EFEITO DO USO DE POLÍMERO NA SANIDADE DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM FUNGICIDAS, EM DIFERENTES DOSES DE BIORREGULADOR 1

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1 EFEITO DO USO DE POLÍMERO NA SANIDADE DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM FUNGICIDAS, EM DIFERENTES DOSES DE BIORREGULADOR 1 SILVA, Tuane Araldi da 2 ; KUNH, Paulo 2 ; SANGIOGO, Maurício 2 ; MIGLIORINI, Patrícia 3 ; BELLÉ, Cristiano 4 ; BASTOS, Bruna Oliveira 5 ; DREBES, Laila Mayara 6 ; SUZANA, Crislaine Sartori 2. 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM, campus Frederico Westphalen 2 Graduanda (o) de Agronomia (UFSM), campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil 3 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Agronomia - Produção Vegetal - UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronomia, UFSM, campus Frederico Westphalen, RS, Brasil 5 Graduanda de Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 6 Bolsista do Programa de Educação Tutorial - Grupo PET Agronomia/FW - Graduanda de Agronomia pela UFSM, campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil tuanearaldi@hotmail.com RESUMO O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do uso de polímero na sanidade de sementes de trigo tratadas com fungicidas, em diferentes doses de biorregulador. O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia e Produção de Sementes da UFSM, campus de Frederico Westphalen, RS, Brasil. Foram utilizadas sementes da cultivar Pioneiro. As sementes foram inicialmente tratadas com fungicida Vitavax Thiram 200, como biorregulador foi usado o produto Stimulate, nas doses 0, 3, 6, 12 ml. Para o recobrimento das sementes foi usado o polímero LABORSAN, Blue Polifix G4 BRILL, na dose de 100 ml por 100 kg de semente. Posteriormente a sanidade foi avaliada por Blotter test. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em um fatorial 2 x 4 (polímero x biorregulador). Os principais patógenos encontrados nas sementes de trigo foram: Alternaria spp., Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., e Rhizoctonia spp. Sementes na ausência do tratamento com polímero obtiveram maior incidência de fungos. O uso de biorregulador teve interferência sob o tratamento químico de sementes, na ausência de polímero, para os fungos Alternaria spp., e Aspergillus spp. Palavras-chave: Triticum aestivum; Tratamento químico de sementes; Regulador vegetal; Polímero; Sanidade. 1. INTRODUÇÃO O Trigo (Triticum aestivum, L. Monocotiledonae, Gramínae.) é uma planta de ciclo anual, cultivada durante o inverno e na primavera. O grão é consumido na forma de pão, massa alimentícia, bolo e biscoito. È, usado também como ração animal, quando não atinge a qualidade exigida para o consumo humano. O trigo ocupa o primeiro lugar em volume de 1

2 produção mundial. No Brasil, a produção anual oscila entre 5 e 6 milhões de toneladas. È cultivado nas regiões Sul (RS, SC e PR), Sudeste (MG, SP) e Centro-oeste (MS, GO e DF). O Consumo anual no país tem se mantido em torno de 10 milhões de toneladas. Cerca de 90% da produção de trigo está no Sul do Brasil. O cereal vem sendo introduzido paulatinamente na região do cerrado, sob irrigação ou de sequeiro (EMBRAPA, 2005). Apesar disso, o Brasil é ainda depende da importação de países como Argentina, Canadá e EUA, pagando até 30% mais caro que o produto nacional (CONAB, 2006). O que demonstra a importância em se atingir um alto rendimento para a cultura, que pode ser garantido através do uso de semente de alta qualidade na implantação dos campos de produção. E pelo emprego de produtos que possibilitem melhoria de seu desempenho no campo. Ao adotar novas tecnologias desenvolvidas pela pesquisa, diminuem-se os riscos de produção e dão-se condições para que a cultura se estabeleça e possa expressar todo seu potencial produtivo. Entre estas tecnologias encontram-se o uso de biorregulador (reguladores vegetais), de tratamento químico de sementes, e revestimento de sementes com polímeros. Os biorreguladores, consistem em substâncias naturais ou produzidas sinteticamente com o objetivo de inibir ou modificar processos fisiológicos em pequenas quantidades, que podem ser aplicados diretamente nas plantas, ou ainda no tratamento de sementes, podendo interferir em processos vitais e estruturais como a germinação, enraizamento, floração, frutificação e por fim a senescência. O Stimulate é um estimulante vegetal, contendo reguladores vegetais e traços de sais minerais quelatizados. Seus reguladores vegetais constituintes são ácido índolbutírico (auxina) 0,005%, cinetina (citocinina) 0,009% e ácido giberélíco (giberelina) 0,005%. Esse produto aumenta o crescimento e o desenvolvimento vegetal estimulando a divisão celular, a diferenciação e o alongamento das células, também amplia a absorção e a utilização dos nutrientes e é especialmente eficiente quando aplicado com fertilizantes foliares, sendo também compatível com defensivos. Ao mesmo tempo protegem as raízes da salinidade dos fertilizantes minerais trazendo ganhos em vigor, stand e produtividade (CASTRO et al.,1998). Os biorreguladores são produtos novos no mercado e sua utilização vem aumentando gradativamente, porém são poucos trabalhos científicos que denotem sua interferência quando utilizado com o tratamento químico de sementes. Estes por sua vez podem interferir na qualidade sanitária das sementes. A semente de trigo constitui-se no principal e mais eficiente veículo de transmissão e disseminação de patógenos, bem como num meio de sobrevivência dos mesmos, em contato direto com o hospedeiro (MACHADO, 1982). Isso implica na introdução de 2

3 patógenos em áreas ainda livres e de raças mais virulentas ainda não existentes, bem como na ocorrência de infecção nos estádios iniciais de desenvolvimento da planta (TANAKA & MACHADO, 1985). Além disso, a frequente introdução de patógenos pelas sementes tende a aumentar a incidência de doenças já existentes numa área. Muitas doenças que ocorrem no Brasil foram introduzidas através de sementes que carregavam, interna ou externamente, os organismos patogênicos (TANAKA, 1982). A ocorrência de fungos patogênicos em sementes de trigo tem sido relatada freqüentemente em diversos países do mundo (NEERGAARD, 1979; NOBLE & RICHARDSON, 1968; RICHARDSON, 1979 e 1991) e no Brasil. De acordo com MACHADO (1994), o melhor método para o controle de doenças é sempre o uso de sementes de boa qualidade. Quando não há disponibilidade dessas sementes em quantidade suficiente, ou se deseja introduzir materiais de procedências duvidosas, ou ainda reduzir o potencial de inóculo primário, é recomendável que as sementes sejam tratadas. No caso de fungos de solo, o tratamento químico das sementes pode também proteger as plântulas (RIBEIRO, 1996). Nos últimos anos, o tratamento químico de sementes que utiliza o revestimento com polímeros tem recebido atenção em algumas culturas de expressão econômica. Os polímeros têm possibilitado o aumento da penetração e da fixação do produto ativo, melhorando, consequentemente, a sua distribuição nas sementes, além de reduzir as quantidades utilizadas de produtos químicos e os problemas de poluição ambiental (DURAN, 1998). Também é visto com a finalidade de possibilitar melhoria na plantabilidade, redução significativa de redução dos riscos aos operadores, além de uma emergência mais rápida e uniforme das plântulas (NI & BIDDLE, 2001; REICHENBACH et al., 2003). O revestimento ainda proporciona uma cobertura durável, permeável à água, com a possibilidade de aplicação em sementes de diferentes formas e tamanhos, sem afetar seu processo germinativo (BACON & CLAYTON, 1986; MAUDE, 1998). Sementes contendo inseticidas e fungicidas, em formulações líquida, pó ou suspensão concentrada, dissolvidos ou dispersos na formulação do produto de revestimento, já podem ser comercializadas. Entretanto, existe pouca informação sobre o revestimento, desde os próprios polímeros a serem utilizados, com suas respectivas dosagens, quanto à tecnologia adequada ao tratamento de grandes volumes (MAUDE, 1998). Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do uso de polímero na sanidade de sementes de trigo, tratadas com fungicidas, em diferentes doses de biorregulador. 3

4 3. METODOLOGIA O trabalho foi conduzido no Laboratório de Tecnologia e Produção de Sementes da Universidade Federal de Santa Maria, CESNORS, campus de Frederico Westphalen/RS, no ano de No presente trabalho foi utilizado sementes de trigo, da cultivar Pioneiro. As sementes foram inicialmente tratadas com fungicida Vitavax Thiram 200 SC, na dose recomendada para a cultura do trigo de 300 ml/100 kg - 1 de sementes, que tem como principio ativo (Carboxina + Thiram). Como biorregulador vegetal foi usado o produto Stimulate, nas doses 0, 3, 6 e 12 ml. Para o recobrimento das sementes foi usado o polímero fornecido pela empresa LABORSAN, Blue Polifix G4 BRILL, na dose recomendada pelo fabricante de 100 ml por 100 kg de semente. A calda foi preparada com o biorregulador (Stimulat e ), mais fungicida, polímero e água destilada. Os produtos foram adicionados com o auxílio de uma pipeta graduada, no fundo de um saco plástico transparente e espalhada pelas paredes do saco até uma altura de 10 cm. O volume de calda utilizado foi de 2,0 L /100 kg -1 de sementes. Após o recobrimento, as sementes foram secas artificialmente empregando ar de secagem aquecido com resistência elétrica de 1000 watts a temperatura de 40ºC, utilizando um equipamento similar a um secador de cabelo. Os tratamentos foram compostos pela combinação da presença ou ausência de polímeros com 4 doses do biorregulador em esquema bifatorial 2 x 4, totalizando, portanto 8 tratamentos em oito repetições. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado. Na detecção de fungos o método utilizado foi o teste de papel de filtro modificado Blotter Test, segundo metodologia descrita por AMARAL (1987). As sementes foram incubadas em caixas tipo gerbox com tampa, contendo três folhas de papel mata-borrão umedecidas com água destilada. Foram utilizadas 25 sementes de cada tratamento por placa, num total de oito repetições por unidade experimental. Em seguida foram incubadas à temperatura de 20ºC ± 2ºC, sob regime de 12 horas de luz e 12 horas de escuro, por um período de sete dias. Após a incubação, as sementes foram individualmente examinadas, com auxílio de microscópio estereoscópico, com capacidade de aumento de 60X, para a detecção e identificação dos fungos. Os resultados foram expressos em percentagem individual de sementes contaminadas por cada um dos fungos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4

5 No resultado da análise de variância das variáveis Alternaria spp., Cladosporium spp., Aspergillus spp., e Rhizoctonia spp. (Tabela 01), houve diferença significativa (p<0,05) para os fatores com e sem polímero, demonstrando que a incidência de alguns fungos, pode ser favorecida em casos de ausência de tratamento das sementes de trigo com polímero. O que está de acordo com PIRES et al. (2004), verificaram que o revestimento de sementes de feijão com polímeros pode afetar a eficiência do controle de patógenos, positiva ou negativamente, dependendo do fungicida utilizado e do patógeno presente nas sementes. Já quanto ao fungo Penicillium spp. não houve diferença significativa entre os tratamentos com e sem polímero. Do mesmo modo que PEREIRA et al. (2007) constataram que a peliculização não interfere na ação dos fungicidas utilizados no tratamento de sementes de soja. Tabela 01 - Análise de variância para as percentagens de incidência de patógenos Alternaria spp.(alt.), Penicillium spp.(pen.), Cladosporium spp.(clad.), Aspergillus spp.(asp.), e Rhizoctonia spp.(rhiz.), encontrados em sementes de trigo na presença (CP) e ausencia de polímero (SP), com tratamento químico, em diferentes doses de biorregulador (0mL, 3mL, 6mL, e 12mL). CESNORS/UFSM, Frederico westphalen RS, Tratamento Alt. Pen. Clad. Asp. Rhiz (%) Polímero (P) Com 13,98 a 1,75 a 2,00 a 8,51 a 1,73 a Sem 4,51 b 0,25 a 0,00 b 0,0 b 0,0 b Dose de biorregulador (ml) (D) 0 8,54 ab 0,0 a 0,0 a 0,0 b 1,4 a 3 9,01 ab 0,5 a 2,0 a 0,5 b 0,4 a 6 4,5 b 3,5 a 1,5 a 16,5 a 1,5 a 12 1,4 a 0,0 a 0,5 a 0,0 b 0,4 a Quadrados médios *F P 538,7 ** 13,5 ns 24,12 ** 434 * 18,04 * D 110,7 ns 17,04 ns 5,01 ns 401 * 3,33 ns PxD 150,4 * 20,58 ns 5,01 ns 401 ** 3,33 ns CV (%) ,34 138,39 191,15 185,82 Média 9, ,25 0,86 * Significativo a 5% de probabilidade de erro pelo teste F, ** Significativo a 1% de probabilidade de erro pelo teste de F, e ns Não significativo pelo teste F. A interação entre a percentagem de Alternaria spp. e Aspergillus spp. em sementes de trigo, em diferentes doses de biorregulador, na ausência e presença de polímero está representado na Tabela 02. As sementes de trigo na ausência de tratamento com polímero apresentou maior incidência de Alternaria spp. e Aspergillus spp. No caso, do fungo Alternaria spp., a maior incidência foi observada no tratamento com biorregulador na dose de 12 ml, na ausência de polímero. Quanto ao Aspergillus spp., a maior incidência foi observada no tratamento com biorregulador na dose de 6 ml, na ausência de polímero. O que pode demonstrar influencia negativa do biorregulador sob o tratamento químico de sementes, na ausência de polímero para determinados patógenos. Já quando há presença 5

6 do polímero, indiferente das doses de biorregulador, não se observa diferença significativa entre os tratamentos. Tabela 02 Incidência (%) de Alternaria spp., e Aspergillus spp., em sementes de trigo na presença (CP) e ausencia de polímero (SP), com tratamento químico, em diferentes doses de biorregulador (0mL, 3mL, 6mL, e 12mL). CESNORS/UFSM, Frederico westphalen RS, Dose de Biorregulador (ml) Polímero (ml) Alternaria spp % Sem Polímero 10,01 aab 18,03 aab 3,95 ab 23,94 aa Com Polímero 7,07 aa 0,0 ba 5,05 aa 5,91 ba Aspergillus spp. (%) % Sem Polímero 0,00 ab 1,01 ab 33,03 aa 0,00 ab Com Polímero 0,00 aa 0,00 aa 0,00 ba 0,00 Aa *Letras diferentes maiúscula na mesma linha e, minúscula na mesma coluna diferem significativamente em nível de 5% de probabilidade de erro pelo teste de Tukey. 5. CONCLUSÃO Os principais patógenos encontrados nas sementes de trigo foram: Alternaria spp., Aspergillus spp., Cladosporium spp., Penicillium spp., e Rhizoctonia spp. Sementes na ausência do tratamento de polímero obtiveram maior incidência de fungos. O uso de biorregulador teve interferência sob o tratamento químico de sementes, quando não utilizado polímero, para os fungos Alternaria spp., e Aspergillus spp.. REFERÊNCIAS AMARAL, H.M. Testes de sanidade de sementes de arroz. In: SOAVE, J. & WETZEL, M. M. V. da S. Patologia de Sementes. Campinas. Fundação Cargill p. BACON, J.R.; CLAYTON, P.B. Protection for seeds: a new film coating technique. Span, v.29, p.54-56, CASTRO, P.R.C.; PACHECO, A.C.;MEDINA, C.L.. Efeito de stimulate e de microcitrus no desenvolvimento vegetativo e na produtividade da laranjeira pera (Citrus sinensis L. Osbeck). Sci. agric. [online]. 1998, vol.55, n.2, pp CONAB Disponível em < Acesso em: 280/07/2012. EMBRAPA. Informações Técnicas da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale para a Safra Londrina: MACHADO, J. C. Padrões de tolerância de patógenos associados a sementes. Revisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo, v. 2, p ,

7 MACHADO, J. da C. Controle de fitopatógenos associados a sementes. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, 8(91):35-38, MAUDE, R. Progressos recentes no tratamento de sementes. In: SEMINÁRIO PANAMERICANO DE SEMILLAS, 15., 1996, Gramado. Memória. Passo Fundo: Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul, p NEERGAARD, P. Seed pathology. London: MacMillan, v. NI, B. R.; BIDDLE, A. J. Alleviation of seed imbibitional chilling injury using polymer film coating: seed treatment challenges and opportunities: proceedings of an international symposium. Bristish Crop Protection Council, Brunswick, v. 13, p , NOBLE, M.; RICHARDSON, M.J. An annotated list of seed borne diseases. Surrey: C.M.I p. PEREIRA, C. E. et al. Desempenho de sementes de soja tratadas com fungicidas e peliculizadas durante o armazenamento. Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 03, p , PIRES, L. L. et al. Storage of dry bean seeds coated with polymers and treated with fungicides. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 39, n. 07, p , REICHENBACH, J; WEBER, L.; FERREIRA, J. B. Novas estratégias para proteção de sementes. In: CANAL, C. A. B. (Ed.). Encontro técnico 6: novas tecnologias em sementes. Cascavel: COODETEC/BAYER, p RIBEIRO, A. S. Tratamento de sementes com fungicidas. Revisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundo, v. 4, p. 382, RICHARDSON, M.J. Suplement I to an annotated iist of seed-borne diseases. 3.ed. (s.l.): CAB/CMI/ISTA, p. RICHARDSON, M.J. An annotated list of seed-borne diseases. 3.ed. (S.l.): CAB/CMI/STA, p. TANAKA, M.A.S.; MACHADO, J. da C. Patologia de sementes. Informe Agropecuáno, Belo Horizonte, 11(122):40-46, TANAKA, M.A.S. Importância da utilização de sementes sadias. Horizonte, 8(91):31-34, Informe Agropecuário, Belo 7

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