A regulamentação do registro eletrônico pelo Poder Judiciário

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1 1º Seminário Nacional Elvino Silva Filho Tema II A regulamentação do registro eletrônico pelo Poder Judiciário Sérgio Jacomino Josué Modesto Passos 11/09/2015

2 As diretrizes da diretriz Eixos do Prov. 47/ Legalidade 2. Universalização do acesso 3. Descentralização dos serviços 4. Tráfego eletrônico 5. Uniformidade técnica 6. Proteção à privacidade

3 1ª diretriz Legalidade (1) Posição do Prov. 47/2015 na ordem jurídica - Âmbito do Prov. 47/2015: direito administrativo registral - O direito administrativo registral (ou o direito registral formal): a parte do direito que regula a organização e os procedimentos do serviço registral, que é de natureza pública (Dip 2010:11; Aliende Ribeiro 2009:6)

4 1ª Diretriz Legalidade (2) Competência para regulamentar - Lei /2009, arts. 37 e 38, caput: regulamento a quem cabe regular? - O Prov. 47/2015 é enfático: ao Poder Judiciário (= Corregedoria Nacional e Corregedorias Gerais) - Promessa de respeito à lei e à natureza e função do registro de imóveis, não um arroubo do Poder Judiciário - Prov. 47/2015, art. 1º: didático e programático

5 1ª diretriz Legalidade (3) Competência para regulamentar - CF/1988, art. 236, 1º: fiscalização dos atos pelo Poder Judiciário concretamente, pelo Corregedoria Nacional de Justiça (CF/1988, art. 103B, 4º, I-III; RI-CNJ, art. 8º, X e XX) e pelas Corregedorias Gerais da Justiça - fiscalização : - a fiscalização stricto sensu - o poder de sindicância (disciplina do processo administrativo inclusive) - regulação - admissão e formação dos oficiais - informação e comunicação para a sociedade

6 1ª diretriz Legalidade (4) Competência para regulamentar - Lei /2006 (processo judicial eletrônico) - Art. 18: os órgãos do Poder Judiciário regulamentarão o processo eletrônico, no que couber, no âmbito de suas competências - Lei 8.935/ Art. 30, XIV: dever de observância, pelos oficiais de registro, das normas técnicas estabelecidas pelo juízo competente. - Lei / Art. 37: os serviços de registro público organizarão sistema de registro eletrônico, segundo o regulamento baixado para esse fim

7 1ª diretriz Legalidade (5) Competência para regulamentar - Competência da CGNJ em matéria de registro eletrônico: normas gerais - A competência complementar das CGJs expressamente ressaltada no Prov. 47/2015: está correta e - 4º considerandum: compete às Corregedorias Gerais da Justiça... estabelecer normas técnicas específicas para a concreta prestação dos serviços registrais em meios eletrônicos - - Art. 1º, VIII: complementado pelas Corregedorias Gerais da Justiça..., observadas as peculiaridades locais - Art. 7º, par. único, III: atos normativos baixados pelas Corregedorias Gerais de Justiça...

8 1ª diretriz Legalidade (6) Competência para regulamentar - Potestas in solos subditos directe exerceri potest - No aspecto subjetivo, o poder normativo da CGNJ e das CGJs relativo aos serviços extrajudiciais só pode ser exercido, diretamente, sobre os registradores e os notários (Dip 2013:52)

9 1ª diretriz Legalidade (7) Competência para regulamentar - Prov. 47/2015, art. 2º, caput: o sistema de registro eletrônico de imóveis deverá ser implantado e integrado por todos os oficiais de registro de imóveis - Prov. 47/2015, art. 3º, 1º: As centrais de serviços eletrônicos compartilhados serão criadas pelos respectivos oficiais de registro de imóveis - Problemas por estudar: - responsabilidade civil e administrativa (?) pelos atos ilícitos das centrais de serviços eletrônicos compartilhados - o papel das associações de classe

10 2ª diretriz Universalização do acesso (1) - Prov. 47/2015, 1º considerandum: facilitação de intercâmbio de informações, para eficácia e celeridade do serviço judicial e extrajudicial - Prov. 47/2015, art. 3º, 5º: As centrais de serviços eletrônicos compartilhados coordenar-se-ão entre si para que se universalize o acesso ao tráfego eletrônico - Lei /2009, art. 37, e Prov. 47/2015, arts. 2º e 9º: a implantação é compulsória e, agora, tem data certa.

11 2ª diretriz Universalização do acesso (2) - Prov. 47/2015, art. 2º, caput: implantado e integrado por todos os oficiais de registro de imóveis de cada Estado e do Distrito Federal - Prov. 47/2015, art. 3º, 2º: uma única central de serviços eletrônicos compartilhados em cada Estado e no Distrito Federal - Porém: Prov. 47/2015, art. 3º, 4º: indicadores somente para os ofícios de registro de imóveis que... integrem certa central eletrônica

12 3ª diretriz Descentralização (1) Descentralização federativa - Prov. 47/2015, art. 3º, caput: centrais de serviços eletrônicos compartilhados que se criarão em cada um dos Estados e no Distrito Federal - Prov. 47/2015, art. 3º, 3º: ainda que teoricamente possa terminar por existir, de facto, uma única central (= emprego da central de outro Estado ou do Distrito Federal), de jure a responsabilidade sempre é dos oficiais de cada Estado ou do Distrito Federal, e a fiscalização fica a cargo de cada Corregedoria Geral respectiva, a que cabe baixar o ato normativo que autorize o funcionamento

13 3ª diretriz Descentralização (2) Descentralização funcional - CF/1988, art. 236, caput, e Lei 8.935/1994, art. 3º e 12: o serviço é delegado a um registrador concreto, no limite de certa circunscrição - Não há, propriamente, Poder Judiciário independente, há juízes independentes; o mesmo se diga dos registradores: a independência jurídica é atributo individual - Respeito à arquitetura do sistema judiciário, dada pela Constituição: os serviços judiciais são descentralizados; os extrajudiciais, também

14 3ª diretriz Descentralização (3) Descentralização funcional - Prov. 47/2015, art. 4º, caput: Todas as solicitações feitas por meio das centrais de serviços eletrônicos compartilhados serão enviadas ao ofício de registro de imóveis competente, que será o único responsável pelo processamento e atendimento - Sob a responsabilidade técnica e profissional do registrador: Lei 8.935/1994, art. 22, e LRP/1973, art Repita-se: é preciso estudar a responsabilidade ligada a danos decorrentes de atos das centrais

15 3ª diretriz Descentralização (4) Descentralização funcional - Prov. 47/2015, art. 4º, par. único: Os oficiais de registro de imóveis deverão manter, em segurança e sob seu exclusivo controle, indefinida e permanentemente, os livros, classificadores, documentos e dados eletrônicos, e responderão por sua guarda e conservação - Vemos replicada, nesse novo contexto, a LRP/1973, arts. 24 e 25

16 4ª diretriz Tráfego eletrônico (1) Prioridade a esse aspecto do registro eletrônico - Prov. 47/2015, 1º considerandum:...a necessidade de facilitar o intercâmbio de informações..., para eficácia e celeridade da prestação jurisdicional e do serviço público - Prov. 47/2015, art. 2º: o sistema de registro eletrônico compreende: - O intercâmbio de documentos eletrônicos e de informações entre os ofícios de registro de imóveis, o Poder Judiciário, a administração pública e o público em geral (inc. I) - A recepção e o envio de títulos em formato eletrônico (inc. II) - A expedição de certidões e a prestação de informações em formato eletrônico (inc. III)

17 4ª diretriz Tráfego eletrônico (2) Causas dessa priorização - Causa mais evidente: - facilitação da publicidade em si mesma - Causa menos patente: - Não há abolição dos livros de registro em meio físico (cartáceo, em papel)

18 4ª diretriz Tráfego eletrônico (3) Abolição dos livros em papel? - Não: Prov. 47/2015, art. 6º: os livros de registro de imóveis serão escriturados e mantidos segundo a Lei n , de 31 de dezembro de Consequência da legalidade na organização do registro eletrônico (regime de direito administrativo)

19 4ª diretriz Tráfego eletrônico (4) Abolição dos livros em papel? - A Lei /2009 fala em inserção de atos registrais em sistema eletrônico (art. 39) e em livros escriturados de forma eletrônica (art. 40) - Porém, não existe aí um regime jurídico para o livro de registro eletrônico: - como já não existia, por exemplo, na Lei 8.935/1994, art. 41 ( Incumbe aos notários e aos oficiais de registro praticar, independentemente de autorização, todos os atos previstos em lei necessários à organização e execução dos serviços, podendo, ainda, adotar sistemas de computação, microfilmagem, disco ótico e outros meios de reprodução )

20 4ª diretriz Tráfego eletrônico (5) Abolição dos livros em papel? - Aliter, quanto aos livros em papel: configuração deles está dada em lei, como tem de ser - Por exemplo: a LRP/1973 indica teores (art. 7º: número de ordem), modos (arts. 3º, caput; 4º, caput; 6º; 7º; 11; e 12: em livros conformes aos modelos aprovados, e abertos, numerados em sequencia - salvo no registro de imóveis -, autenticados e, uma vez findos, encerrados; com sequência infinita do número de ordem das inscrições, de um livro para outro; e segundo a precedência da apresentação dos títulos) e instrumentos (arts. 3º, 1º e 2º; 4º, caput: em livros de tamanho certo, e manual ou mecanicamente abertos, numerados, escritos, autenticados e encerrados) de escrituração em papel

21 4ª diretriz Tráfego eletrônico (6) Repositório registral eletrônico - Porém: Prov. 47/2015, art. 2º, IV, e art. 6º, in fine: impõe-se a formação de repositório eletrônico para acolher dados e armazenar documentos eletrônicos - Esses repositórios não são sucedâneos dos livros, mas destinam-se a permitir que a informação contida em papel seja acessada e preservada mais facilmente - Um outro tema para estudo: Para esses repositórios pode-se conceber maior espaço para a regulação administrativa: ao lado de um repositório completo, poder-se-ia pensar num repositório depurado, em que não se inserissem, por exemplo, as inscrições já ineficazes? Em tal caso, que informações se poderiam prestar, com base em tal repositório?

22 5ª diretriz Uniformidade técnica (1) - Prov. 47/2015, art. 3º, 5º: as centrais de serviços eletrônicos compartilhados coordenar-se-ão entre si para que... se prestem os mesmos serviços em todo o País. - Normas técnicas referidas - Prov. 47/2015, art. 1º, VI: Lei 8.159/1991 (política nacional de arquivos) - Prov. 47/2015, art. 3º, 7º, e art. 5º: padrões e requisitos para os documentos eletrônicos, a conexão e o funcionamento das centrais eletrônicas de serviços compartilhados - Prov. 47/2015, art. 7º, par. único: normas para os repositórios eletrônicos (art. 2º, IV)

23 5ª diretriz Uniformidade técnica (2) Vedações - Prov. 47/2015, art. 8º, I-III - recepcionar ou expedir documentos eletrônicos por e- mail ou serviços postais ou de entrega - postar ou baixar (download) documentos eletrônicos e informações em sites que não sejam os das respectivas centrais de serviços eletrônicos compartilhados - prestar os serviços eletrônicos previstos no Prov. 47/2015, art. 2º, I-III, diretamente ou por terceiros, em concorrência com as centrais de serviços eletrônicos compartilhados, ou fora delas.

24 6ª diretriz Proteção à privacidade (1) - Prov. 47/2015, art. 1º, VII: a organização do registro eletrônico tem de obedecer, também, à proteção da privacidade e dos dados pessoais, o que é um dos princípios da disciplina do uso da internet no Brasil (Lei /2014, art. 3º, II e III, e art. 11; CF/1988, art. 5º, X e XII) - Prov. 47/2015, art. 3º, 6º: Em todas as operações das centrais de serviços eletrônicos compartilhados, serão obrigatoriamente respeitados os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e, se houver, dos registros

25 6ª Diretriz Proteção à privacidade (2) Certidões e informações - Mesmo na via eletrônica, é preciso respeitar o modelo posto pela LRP/1973, arts : a publicidade é indireta e as certidões e informações são passadas sobre inscrições, documentos e papéis específicos.

26 6ª diretriz Proteção à privacidade (3) - A importância do tema - A doutrina tradicional: Warren e Brandeis, The right to privacy (1890) - A tensão público versus privado na sociedade moderna: a privacidade em público (Helen Nissenbaum) - O direito a ser esquecido (The right to be forgotten)

27 Observações finais Cui prodest? A quem serve? - Segurança jurídica liberdade concreta independência jurídica do registrador - Much more rational, but much less like a ball.

28 Muito obrigado!

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