O Cultivo do Tomate em Ambiente Protegido

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Cultivo do Tomate em Ambiente Protegido"

Transcrição

1 Eng Agro - Pablo Luis Sanches Rodriguez Tec Agr - Flavio Jedneralski O Cultivo do Tomate em Ambiente Protegido Trabalho realizado pela equipe de oleicultura da Região de Ivaiporã, na implantação de unidade demonstrativa de cultivares de tomate em cultivo protegido oferecendo aos agricultores da região alternativas de novos cultivares de tomate, uso correto de fertilizantes, controle alternativo de pragas e doenças. E irrigação por gotejamento. Faxinal Pr 2005

2 Índice Página INTRODUÇÃO... 3 MATERIAL E MÉTODOS... 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO ANEXOS... 22

3 Introdução O Cultivo de Tomate em Ambiente Protegido O cultivo protegido embora demande muito investimento na construção das estruturas, assegura financeiramente a estabilidade da produção, qualidade do rpoduto e o aumento da produtividade. O tomateiro é uma planta bastante tolerante a uma ampla variação de condições climáticas de temperatura, luminosidade e fotoperiodo. O objetivo é de proporcionar novos CULTIVARES, como alternativa de melhorar o manejo e condições adequadads da lavoura, assim como diminuir e substituir agrotóxicos, com técnica ecológicamente mais recomendáveis. Incentivo a busca de métodos alternativos, para o controle integral de pragas e doenças. Monitoramento de irrigação por gotejamento sendo feito com controle de TENSIOMETRO, e a instalação de termômentro de máxima e mínima. Material e Métodos Foram avaliados 6 cultivares de tomateiro, distribuídos aleatóriamente em 34 canteiros no cultivo protegido de m² na estufa modelo Londrina (anexo1). As variações estudadas foram quanto a fertilização e nutrição, manejo integrado de extrínseca dos frutos. A produção de mudas foi feita em bandejas de isopor com 128 células e 6 centímetros de altura, sendo o substrato utilizado o inorgânico de vemiculita. Semeadura na data de 01/02/2005, o transplante realizado na data 04/03/2005. Irrigação por gotejamento durante todo o ciclo da altura, com o auxilio de tensiometro, assim como a instalação de um termômetro de máxima e mínima. Foram realizadas as operações normais e mecânicas no período de fevereiro a agosto de A colheita foi iniciada em 11 de junho de 2005 e encerrada em 24 de agosto de Durante este período foi feita a pesagem por canteiro, por cultivar e por planta.

4 Tabela 1 CULTIVAR COLIBRI N DE CANTEIROS Indicadores Total N Frutos/5 Plantas Total Grama/5 Plantas ,550 N Fruto/Plantas 77,8 85,80 87,40 95,80 76,40 84,20 76,80 83,3 Total Grama/Plantas ,14 Gramas/Frutos 98,07 105,24 98,62 101,14 86,12 92,04 86,06 95,86 Total Plantas Total Kg 3.354,59 Total Caixa (22kg) 152,48

5 Tabela 2 CULTIVAR 473 N DE CANTEIRO Indicadores Total N Frutos/5 Plantas A Total Grama/5 Plantas B A - 35 N Fruto/Plantas 53,8 80, , , ,02 C B - 35 Total Grama/Plantas ,42D D - C Gramas/Frutos 110,40 102, ,68 105,55 113,58 108,38 106,59 E Total Plantas D *420 Total Kg 2642,39 Total Caixa (22kg) 120,10

6 Tabela 3 CULTIVAR ALAMBRA N DE CANTEIROS Indicadores 1 2 Total N Frutos/5 Plantas A Total Grama/5 Plantas B N Fruto/Plantas 89,80 69,40 79,60 C Total Grama/Plantas D Gramas/Frutos 107,14 113,11 109,74 E Total Plantas D*120 1,048,32 Total Kg Total Caixa (22kg) 47,65

7 Tabela 4 CULTIVAR N DE CANTEIRO Indicadores Total N Frutos/5 Plantas A Total Grama/5 Plantas B A - 35 N Fruto/Plantas 41,20 58, ,40 47,40 61,80 54,60 C B - 35 Total Grama/Plantas ,33D D - C Gramas/Frutos 158,25 138,09 138,60 141,43 131,43 144,66 141,65 E Total Plantas D *420 Total Kg 2.784,35 Total Caixa (22kg) 126,56

8 Tabela 5 CULTIVAR BONA N DE CANTEIRO Indicadores Total N Frutos/5 Plantas A Total Grama/5 Plantas , B A 30 N Fruto/Plantas B 30 Total Grama/Plantas 40,20 73,80 51,80 75,60 52,60 81,20 62,53 C ,66D Gramas/Frutos D C 119,40 115,04 109,45 103,83 123,95 132,38 117,49 E Total Plantas Total Kg D * ,76 Total Caixa (22kg) 120,21 Tabela 6 CULTIVAR BONA N DE CANTEIRO Indicadores Total N Frutos/5 Plantas A Total Grama/5 Plantas B A 30 N Fruto/Plantas B 30 Total Grama/Plantas 70,8 94,80 54,8 95, ,8 77,23 C D Gramas/Frutos D C 123,30 126,58 125,91 114,70 113,33 125,51 121,64 E Total Plantas D *360 Total Kg 3.382,20 Total Caixa (22kg) 153,73

9 Tabela 7 CUSTO DE PRODUÇÃO Cultivo protegido do tomateiro 2000 plantas área total m² (metros quadrados) ou 0,13 ha Itens Coeficiente Tácnico Unicade Época Unitário Custo R$ % 0,13 Ha 1 Operações Preparo de Canteiro 2d/h Fev/05 12,00 24,00 Transplante 1d/h Mar/05 12,00 12,00 Estaqueamento 2d/h Mar/05 12,00 24,00 Amarriu 3d/h Abril-Maio/05 12,00 36,00 Desbrota 3d/h Abril-Maio/05 12,00 36,00 Pulverização 3d/h Abril-Maio/05 12,00 36,00 Irrigação 4d/h Mar-Maio/05 12,00 48,00 Adubação Cobertura 4d/h Mar-Junho/05 12,00 48,00 Colheia 10d/h Junho-Ago/05 12,00 120,00 Destruição restos 2d/h Set/05 12,00 24,00 Culturais Trator Rotativa 5h/m Fev/05 4,00 20,00 Pulverizador 5h/m Abr-Junho/05 4,00 20,00 Subtotal 448,

10 2 Insumos % Cloreto de Potássio 193 Kg 1,00 193,00 4,22 Uréia 193 Kg 1,00 193,00 4,22 Semente 2.000Unid 0, ,00 11,17 Tela Anti- Inseto 370 m² 5, ,00 44,57 Combustível 270L diesel 1,65 445,50 9,75 3 Inseticida 73,93 Decis 1L (250 ml) 87,40 87,40 1,91 Certero 0,5L(250ml) 280,84 140,42 3,07 Provado 0,5L(250ml) 152,00 76,00 1,66 Confidor 6 (30gr.pac) 21,34 128,04 2,80 4 Fungicida 9,44 Positron Duo 1 Kg 100,00 100,00 2,19 Folicur 0,5 L 117,94 58,97 1,29 Censor 0,5 L(250ml) 300,00 150,00 3,28 Subtotal ,33 6,76 Total 4.565,33 100%

11 Tabela 8 Índice para 0,13 ha Indicadores Econômicos Investimento da tela anti-inseto sendo autorizada em 3 situações de safra 1ª Produção 100% 1ª e 2ª Produção 50% 1ª, 2ª e 3ª Produção 33,33% Custo Total R$ 4.565, , ,67 Prod. Caixas- Comercial. Valor Merc. Caixa R$ ,00 13,00 13,00 Receita Total R$ 9,178, , ,00 Custo Total/Caixa R$ 6,46 5,02 4,54 Custo Total Kg 0,29 0,22 0,20 Lucro R$ 4.612,71 5,630,17 5,969,33 Lucro/Caixa R$ 6,53 7,97 8,45 Lucro/Kg R$ 0,29 0,36 0,38 I.EE ou I.R 2,01 2,58 2,86

12 Tabela 9 Indicadore Totais da Safra Cultivar N Canteiro Total KG Total Caixa Total Kg Média Planta (%) (1) Receita Total R$ Planta Custo Total R$ Planta Lucro R$ Planta Colibri ,59 152,48 7, ,71 2,31 2, ,39 120,10 6, ,71 1,82 1,89 Alambra ,32 47,65 8, ,15 2,53 2, ,35 126,56 7,74 82,30 4,556 2,24 2,32 Bona ,79 120,21 7,35 78,20 4,33 2,13 2,20 Raiza ,20 153,73 9, ,54 2,72 2,82 Total ,64 720,73 xxx xxx xxx xxx xxx

13 Tabela 10 Recomendação Adubo de Cobertura UD de Tomate Aplicação Época Quanti. Produto 1ª 30 dias após 10 gr Cloreto P. transplante 10 gr Uréia 2ª 60 dias 20 gr Cloreto P. 20 gr Uréia 3ª 80 dias 30 gr Cloreto P. 30 gr Uréia 4ª 100 dias 20 gr Cloreto P. 20 gr Uréia 5ª 120 dias 10 gr Cloreto P. 10 gr Uréia Data do Plantio 01/02/2005 Data do Transporte 04/03/2005 Data da 1ª Cobertura 02/04/2005 Data da 2ª Cobertura 22/04/2005 Data da 3ª Cobertura 12/05/2005 Data da 4ª Cobertura 02/06/2005 Data da 5ª Cobertura 22/07/2005

14 Tabela 11 Unidade Demonstrativa Controle Fitosanitário 1ª Aplicação dia 7 março de Inseticida Confidor. 2ª Aplicação dia 11 de março de Inseticida Provado. 3ª Aplicação dia 22 de março de Fungicida Folicur + Censor + Dithane. 4ª Aplicação dia 12 de abril de Fungicida Folicur + Censor + Dithane. 5ª Aplicação dia 15 de abril de Inseticida Certeiro + Decis. 6ª Aplicação 5 de maio de Fungicida Positron. 7ª Aplicação dia 13 de maio de Inseticida Provado. 8ª Aplicação 21 de maio de Fungicida Positron. Tabela 12 Custo de Produção da Estufa Testemunha Cultivo Protegido do Tomateiro Plantas Área total m (2 estufas 22*100 metros) Itens Coeficiente Tècnico Variável 1ª Operações Época Custo R$ Unitário 0,44 Há Porcentagem % Manuais 250 d/h Fev-Ago/05 12, ,00 18,37 Mecanizado 250 h/m Fev-Ago/05 4, ,00 6,11 Subtotal ,00 2ª Insumos Fertilizantes Kg Fev-Ago/05 0, ,00 10,78 Agrotóxicos 48L/Kg Fev-Ago/05 147, ,00 43,24 Semente unid. Fev/05 0,255 1,530,00 9,35 Combustíveis 1.204L Fev-Ago/05 1, ,00 12,15 Subtotal ,00 Total (1+2) ,00 100,00%

15 Tabela 13 Indicadores Econômicos Plantas Índice para 0,44 Há Custo Total R$ ,00 Produtividade Caixa com (22kg/cx) Valor Mercado Caixa R$ 13,00 Receita Total R$ ,00 Custo Total Caixa R$ 7,02 Custo Total Kg R$ 0,31 Lucro R$ ,00 Lucro Caixa R$ 5,97 Lucro Kg R$ 0,27 I.E.E ou I.R 1,85

16 Tabela 14 Indicadores Comparativos Indicadores Estufa Plantas testemunha cultivar Raiz Estufa plantas unidade demonstrativa 6 cultivares Área Há 0,44 0,13 Produtividade Caixas 23,28 7,06 Produção Max. Física Kg/Planta 8,53 7,76 Receita por Planta R$ 5,04 4,58 Custo Total Planta R$ 2,72 2,28 Custo Total Kg R$ 0,31 0,29 Lucro Total R$ , ,71 Lucro por Caixa R$ 5,97 6,53 Lucro por kg R$ 0,27 0,29 Produção Max. Econômica Menor Maior Observação: Neste comparativo embora a tela anti-inseto, foi adquirida para investmento e pagamento em 3 safras, foi feito a amortização 100% nesta safra.

17

18 Resultados e Discussão A adubação Para fazer o diagnóstico da necessidade de corretivos e fertilizantes, foi feito a analise do solo 3 meses antes da implantação da lavoura ( ) pelos resultados analíticos encontrados (anexo 3 amostra n 2). Apenas foi recomendado para os macronutrientes adubação de cobertura, de potássio e nitrogênio, e quantiadade suficientes para a produção e manutenção (tabela 10), para os micronutrientes com nível de insuficiência médio, não fora recomendado a sua aplicação, por meses necessários. A estufa da unidade demonstrativa esta implantada de solo de classificação lotassolo roxo alico (LR a-1), no acompanhamento durante todo o ciclo do tomate, não foi encontrado nenhum sintoma de deficiência ou excesso de nutrientes nas plantas, o que nos leva a concluir que os parâmetros estabelecidos foram adequados e suficientes. Controle de Pragas e Doenças Considerando o tomateiro a campeã oliricolas por receber maior quantidade de aplicação de agrotóxicos, foi projetado a instalação de proteção lateral com tela antiinseto, com o objetivo de procurar métodos alternativos e diminuição de números de aplicação, a exposição exegerada das aplicações de agrotóxicos e o impacto ambiental, assim como oferecer um produto menos contaminado para o consumidor. Foi efetuado o monitoramento da sementeira da produção das mudas, e dentro da estufa rigorosamente, fazendo a amostragem semanalmente com leitura de parâmentro técnico adequados. Durante todo o ciclo do tomate foram efetuadas 8 aplicações (tabela 11) que foram suficientes, necessárias e adequadas para o controle ideal de pragas e doenças, não se detectando perdas por pragas e doenças ou doenças, o qaul significa que o monitoramento e instalação de tela anti inseto, são viáveis do ponto de vista econômico, social, sustentável e ambiental. Irrigação Antes da implantação da lavoura de tomate, foi feita a verificação das condições de solo da estufa, sendo a classificação do solo latossolo roxo (LR a 1), foi feito verificação e constatação de impedimentos físicos, tais como profundidade e compactação do solo com ajuda da leitura penetro grafo, não encontrado nenhum impedimento assim o solo apresentou condições ideais de textura, estrtura e porosidade. A irrigação do tomateiro foi feita por gotejamento, e o manejo feito com o auxílio de tesiometro, todas as irrigações foram realizadas com tensões, dentro da capacidade de campo, monitoradas diariamente na sua leitura, não houve falta ou excesso de água no monitoramento das plantas.

19 MONITORAMENTO DE AMBIENTE No cultivo do tomateiro em ambiente protegido, o controle da temperatura no interior das estruturas de proteção é de fundamental importância, pois sabemos que o tomateiro é uma planta bastante tolerante a variação de temperaturas, e são considerados temperaturas ideais, médias noturnas em torno de 18 centígrados e diurnas em torno de 25 centígrados. Com a instalação da tela anti-inseto lateralmente torna-se necessário e um termômetro de máxima e mínima. Todas as leituras de temperatura foram registradas conforme ANEXO 4, e a sua interpretação da variação de médias mensais estão registradas na FIGURA 1, sendo que desta maneira podemos observar e analisar sua influência nos vários estágios fenologicos do tomateiro, e a média mensal fica semrpe próxima da amplitude ideal de 18 a 25 graus centígrados, formando uma linha decrescente, a média mensal máxima foi mais elevada no mês de março, porém de abril a junho há um decréscimo. A média mínima segue uma linha descendente com menos intensidade. Concluindo, podemos afirmar que as temperaturas registradas, amplitude da máxima e mínima foram mais acentuadas nos meses de fevereiro março, e menos acentuada de maio a julho. O tomateira se adapta e tolera temperaturas observadas até a mínima registrada de 13,5 centígrados no mês de julho e 40 centígrados no mês de março dando a amplitude de 26,05, antigrados. Assim sendo, concluímos e podemos afirmar que nas condições de plantio e colheita no primeiro semestre do ano (fevereiro a julho) com a instalção da tela ANTI-INSETO, é possível obter colheitas com alta produtividade econômica e sustentável. Não foram observado ou detectado nenhum processo que tenha afetado o tomateiro no seu ciclo fenológico e que podemos observar a seguir os seguintes fatos: O desenvolvimento do tomateiro foi normal Processo de absorção de nutrientes e água foi normal Boa polinização e alta taxa de pegamento de frutos. Crescimento dos frutos normais conforme características de cada cultivar Não foi detectado sintoma de deficiência nutricional

20 Conclusão PRODUTIVIDADE X LUCRO Das 6 cultivares plantadas, a cultivar RAIZA, foi considerada como padrão para a instalção da unidade demonstrativa, pois a mesma é cultivada pela maioria dos produtores de tomate do município de Faxinal. Para possibilitar o entendimento dos dados finais foram agrupados em 3 categorias de desempenho. (Anexos indicadores tabela 1,2,3,4,5,6,7,8,9). 1 - Grupo melhor desempenho RAIZA E ALAMBRA 2 - Grupo desempenho Médio COLIBRI: e BONA. 3 - Grupo pior desempenho : 473 Considerando todos as condições na condução dos 6 cultivares e os resultados obtidos podemos concluir que é possível recomendar os cultivares do 1º e 2º grupo, com margem de boa segurança para produtores que adotam uma tecnologia adequada ao cultivo do tomateiro em ambiente protegido. Fazendo o comparativo da estufa da unidade demonstrativo e da testemunha podemos afirmar que mesmo fazedo a amortização total da TELA ANTI-INSETO ( com 44,57% do custo total) foi o que apresentou a produção máxima econômica (PME) de R$ 0,29 por kg, em relação a R$ 0,27 por kg da testemunha.

21 Parecer dos Consumidores Bona: Aspecto excelente, suculento, ótimo rendimento de polpa, miolo com bastante massa, camadas internas preenchidas, ótimo sabor, textura media, levemente acido, foi muito elogiado. Alambra: bom aspecto, suculento, ótimo rendimento, miolo com bastante massa, textura macia, com sensação de grânulos tipo polpa de maca, muito elogiado. Colibri: Com relação as aspecto houve opiniões divididas, agradou e não agradou, rendimento de polpa menor, houve opiniões de acdez e doçura, porem bom sabor. Opiniões muito divididas 43: Ótimo aspecto, suculento e saboroso, ótimo rendimento de polpa, miolo com bastante massa, textura macia e suave, muito bom, foi muito elogiado. 73: Idem 43. Foi muito elogiado. Raiza: Aspecto bom, não é suculento, sabor ruim sensação de isopor, miolo com bastante massa, intensamente ácido, é a pior avaliada pelos consumidores. Obs.: Todos as 6 variedade podem ficar conservadas em geladeira comum em um período de até 90 dias que mantêm as suas características INTRÍNSICAS e EXTRÍNSICAS, considerando frutos sadios na colheita. Colaboradores Agradecemos aos Colaboradores que Contribuíram para a Condução da Unidade Demonstrativa: Bayer Crop Science LTDA. Que forneceu os inseticidas e fungicidas. Ao produtor Valdir da Silva Borges que cedeu 1 (uma) estufa para a unidade demonstrativa, e toda a linha de apoio de serviços durante a condção deste trabalho. Ao ministério de desenvolvimento agrário que forneceu recursos para a implantação da unidade demosntrativa através do convenio EMATER_MDA.

22 Anexos

23 Anexo 1 Cronograma de unidade Demosntrativa Estufa U.D residência 68 m Planta Baixa 100m Testemunha estufa 22m² 3000 plantas cultivar raiza Testemunha estufa 22m² 3000 plantas cultivar raiza 1 Colibri 7 canteiros 2 - Toc canteiros 3 Alambra 2 canteiros 4 Toc canteiros 5 Bona 6 canteiros 6 Raiza 6 canteiros

24 ANEXO 2 EVENTO DE CAPACITAÇÃO CONVÊNIO EMATER MDA REGIÃO: Ivaiporã Paraná NOME DO EVENTO : UNIDADE DEMONSTRATIVA DATA OU PERÍODO DO EVENTO: 1 SEMESTRE DE 2005 LOCAL: FAXINAL MICROBACIA DA RIO SÃO PEDRO META: (2 OU 4); 02 RESPONSÁVEL PELO EVENTO: PABLO L. S. RODRIGUES FLÁVIO JEDNERALSKI OBJETIVO: Implantar Unidade Demonstrativa de variedades de tomate, em cultivo protegido e céu aberto, oferecendo aos agricultores do município e região alternativas de novas variedade de tomate, uso correto de fertilizantes, controle alternativos de pragas com tela contra insetos e irrigação por gotejmento. AGENDA BÁSICA: Preparação do solo Fev /05 Semeadura Fev /05 Transplante Mar /05 Estanqueamento Mar /05 Instalação Tela Mar /05 Capina Março a Abril /05 Irrigação Março a Maio /05 Amarrio e desbrota Maio /05 Adubação Março a Maio /05 Controle de Praga e doença Março a Maio / 05 Dia de campo Maio /05 PÚBLICO PREVISTO (Caracterização): Agricultores familiares, Percerteiros, Arrendatário e Técnicos PÚBLICO PREVISTO (Número): Agricultores familiares: 100 Conselheiros: 6 Lideranças: 4 Técnicos: 10 Outros:

25 ORÇAMENTO ITEM QUANT. V. V. TOTAL PR OUTROS MDA UNIT 12M RECURSOS * Sementes 8 Gr Cloreto de 360 Kg 1,00 360,00 360,00 Potássio Uréia 360 Kg 1,00 361,00 360,00 *Fungicida 10 L inseticida Tela Anti-inseto 370m² 5, , ,00 Tubo 1500 m 0,48 720,00 720,00 gotejamento Mangueira preta 200 m 2,21 442,00 442,00 Filtro Agrojet 1 unid. 51,48 51,42 51,48 Registro 1 unid. 30,15 30,15 30,15 Barbante p/ 5Kg 4,42 22,10 22,10 amarrio Arame n 22 5Kg 0,91 54,55 54,55 Arame n Kg 6,60 132,00 132,00 Óleao Diesel 100 L 1,65 165,00 165,00 TOTAL 4.372, ,28 *Produtos patrocinados por empresas do ramo DATA SOLICITAÇÃO / ENVIO: 15/02/2005 ASSINATURA DO RESPONSÁVEL: Eng. Agr. Pablo L. S. Rodrigues PARECER DA GERÊNCIA REGIONAL:

26

27

28

29

30

31

32

33

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho

Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Práticas Agronômicas que Interferem na Produção de Silagem de Milho Engº Agrº Robson F. de Paula Coordenador Técnico Regional Robson.depaula@pioneer.com Silagem de qualidade começa no campo! E no momento

Leia mais

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Milho. Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:24 Culturas A Cultura do Milho Nome A Cultura do Milho Produto Informação Tecnológica Data Outubro de 2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do milho

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Agência Goiânia de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária-Emater Vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação MINUTA PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Safra 20XX /20XX Município:

Leia mais

2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET

2010-2014 NUVEM TECNOLOGIA LTDA. WWW.NUVEM.NET Sediada em Cuiabá, Mato Grosso, a Nuvem Tecnologia Ltda desenvolve softwares para empresas de médio e grande porte no centro-oeste do país. A partir do know-how adquirido sobre rastreabilidade, lançou

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1

PLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1 Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA

TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA 1º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA Maia Barnabé Sambongo Dir. Fazenda Quizenga TRATOS CULTURAIS PARA QUALIDADE DA SEMENTEIRA ÁREA DE 1º ANO 1. Supressão Vegetal

Leia mais

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani

Produção de tomate sem desperdício de água. Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Produção de tomate sem desperdício de água Palestrante Eng. Enison Roberto Pozzani Panorama da irrigação no Brasil Estima-se que menos de 20% dos irrigantes utilizem alguma ferramenta para controlar a

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná

Mostra de Projetos 2011. Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra de Projetos 2011 Programa de Utilização Agrícola do Lodo de Esgoto no Estado do Paraná Mostra Local de: Umuarama Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/ervilha.htm Página 1 de 5 Olericultura A Cultura da Ervilha Nome Cultura da Ervilha Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura da Ervilha

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS

AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA

Leia mais

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000

Leia mais

AGRONOMIA. Questão 1 Padrão de resposta esperado:

AGRONOMIA. Questão 1 Padrão de resposta esperado: Questão 1 O Controle Biológico de pragas pode ser vantajoso em relação ao Controle Químico : Protegendo a biodiversidade. Não deixando resíduos nos alimentos, na água, no solo. Sendo específicos. Evitando

Leia mais

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha

Culturas. A Cultura do Feijão. Nome Cultura do Feijão Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha 1 de 7 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Nome Cultura do Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Resenha Informações resumidas sobre a cultura do feijão José Salvador

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/pepino.htm Página 1 de 5 Olericultura A Cultura do Pepino Nome Cultura do Pepino Produto Informação Tecnológica Data Abril - 1999 Preço - Linha Olericultura Informações gerais sobre a Resenha Cultura do Pepino Luiz

Leia mais

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS I MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO Profª Fernanda Basso Manejo e Conservação do Solo Sistema de manejo conjunto de operações que contribuem

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS AMAJARI ANEXO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / ATIVIDADE DE EXTENSÃO PBAEX 2016 01. Título do Projeto Implantação e desenvolvimento

Leia mais

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA Alexandre Mudrik AGRICULTURA DE PRECISÃO GERENCIAMENTO DE PRECISÃO Prestação de Serviços em Agricultura de

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade

Mostra de Projetos 2011. Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade Mostra de Projetos 2011 Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES

Leia mais

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS)

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) 1. INTRODUÇÃO Uma outra praga que vem assumindo um certo grau de importância é conhecida como o bicudo da cana-de-açúcar de ocorrência restrita no Estado de São Paulo,

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

13º Curso de Atualização

13º Curso de Atualização 13º Curso de Atualização Manejo Tecnológico da Lavoura Cafeeira Desafios da Assistência Técnica na Cafeicultura Gustavo Rennó Reis Almeida Engenheiro Agrônomo - MSc. Varginha 15 de julho de 2015 Consultoria

Leia mais

(43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br

(43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br (43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br O Programa Eco Parceiros promove o empreendedorismo sustentável, através da implantação de viveiros de produção de mudas nativas. Empreendimento que une a missão

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO

CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 2. OBJETO DO SEGURO CONDIÇÕES ESPECIAIS SOJA E SOJA IRRIGADA SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Soja

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO Nº do Processo SUSEP: 15414.001178/2005-04 CONDIÇÕES ESPECIAIS - ALGODÃO HERBÁCEO SEGURO AGRÍCOLA 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen

Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas. Giovani Theisen Manejo da cultura da soja com foco em terras baixas Giovani Theisen Soja em terras baixas» Manejo do solo e rotação» Implantação da cultura» Fixação biológica de nitrogênio» Manejo de pragas Soja requer

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

Bayer Sementes FiberMax

Bayer Sementes FiberMax Bayer Sementes FiberMax Coord. Desenvolvimento Técnico Sementes FiberMax Planta Forte Sementes ao Botão Floral Semente: É um chip que carrega as características genéticas. Indutor de Produtividade. Características

Leia mais

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA

Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais. MIAC na Mecanização do Café. Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA Mecanização Máquinas de levante e inovações atuais MIAC na Mecanização do Café Eric Miranda Abreu Engenheiro Agrônomo Desde 1999, pela UFLA PROCAFÉ. VARGINHA MG 15.08.2013 MIAC na mecanização do café Recolhedoras

Leia mais

Plano de Negócio - Agronegócio Atividade Individual em aula 3,0 pontos

Plano de Negócio - Agronegócio Atividade Individual em aula 3,0 pontos FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE DE AGRONEGÓCIOS Professor Paulo Nunes 1

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

COLHEITA MECANIZADA DE CAFÉ DO CHÃO ALINO PEREIRA DUARTE ENGENHEIRO AGRÔNOMO ADMINISTRADOR DA FAZENDA DONA NENEM

COLHEITA MECANIZADA DE CAFÉ DO CHÃO ALINO PEREIRA DUARTE ENGENHEIRO AGRÔNOMO ADMINISTRADOR DA FAZENDA DONA NENEM COLHEITA MECANIZADA DE CAFÉ DO CHÃO ALINO PEREIRA DUARTE ENGENHEIRO AGRÔNOMO ADMINISTRADOR DA FAZENDA DONA NENEM Realidade: colher café com mínimo de mão de obra ou zero dia homem por ha Evolução tecnológicas

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

USO DE TECNOLOGIA DE PRECISÃO NA SILVICULTURA DA SUZANO PAPEL E CELULOSE

USO DE TECNOLOGIA DE PRECISÃO NA SILVICULTURA DA SUZANO PAPEL E CELULOSE Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas USO DE TECNOLOGIA DE PRECISÃO NA SILVICULTURA DA SUZANO PAPEL E CELULOSE Lindenberg Rodrigues Perpétuo 1 Tecnólogo em Gestão da Agropecuária, Especializado

Leia mais

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia

NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)

Leia mais

CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 2. SITUAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO NA EXPLORAÇÃO

CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 2. SITUAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO NA EXPLORAÇÃO BANANA CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel: Email: 2. SITUAÇÃO DE

Leia mais

Projeto da Emater aumenta a produtividade do feijão no Paraná

Projeto da Emater aumenta a produtividade do feijão no Paraná 06 DE NOVEMBRO DE 2012 caderno de editais PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAQUARA Projeto da Emater aumenta a produtividade do feijão no Paraná Arquivo/ANPr Os agricultores ainda têm informações sobre o uso

Leia mais

STAB- Sertãozinho, julho de 2015 Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes

STAB- Sertãozinho, julho de 2015 Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Dalplan AGRÍCOLA RIO CLARO LENÇÓIS PAULISTA-SP STAB- Sertãozinho, julho de 2015 Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Mecanização Agrícola: Erros, Acertos: Perdas e Ganhos Operacionais lcdalben@terra.com.br

Leia mais

Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura.

Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. FUNDAÇÃO MOKITI OKADA Mokiti Okada - CPMO Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. Leandro de Almeida Amado Engenheiro Agrônomo, MSc Assistente Técnico Outubro

Leia mais

Plantio de cana-de-açúcar

Plantio de cana-de-açúcar Plantio de cana-de-açúcar Época de plantio 1. Cana de ano e meio - Janeiro a maio; - Tempo de colheita (13 a 20 meses); - Variedades de ciclo precoce, médio e tardio; - Pode ser feito em solos de baixa,

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008

SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER

Leia mais

II Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau

II Simpósio de Mecanização. na Cultura do Cacau PRODECAU BRASIL - MAPA - CEPLAC II Simpósio de Mecanização na Cultura do Cacau Instalação de: 12 fábricas de chocolate; 12 usinas de beneficiamento de borracha; 325 unidades de extração de óleo de pequeno

Leia mais

D&B Indicadores Setoriais

D&B Indicadores Setoriais D&B D-U-N-S : 899772800 Brasil Modelos da Construcao S/A. Sic Primário Empresa: 1629 Servs. de construcao civil. Av. Bernardino de Campos, 98-2 andar *Sic Primário Setor: 1620 Paraiso Fundação: 1990 Sao

Leia mais

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA. Política de Garantia Serviços e Peças

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA. Política de Garantia Serviços e Peças A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA Política de Garantia Política de Garantia Este documento tem por finalidade prestar informações detalhadas sobre o processo de garantia, esclarecendo os procedimentos a serem

Leia mais

Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009

Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009 Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009 A meta do projecto é de melhorar as condições de vida para

Leia mais

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67

ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha

Leia mais

RELATORIO QUANTITATIVO

RELATORIO QUANTITATIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA RELATORIO QUANTITATIVO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA O Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, tem como finalidades

Leia mais

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra!

Conte com a Pampa para uma colheita de sucesso na próxima safra! GUIA DE CULTIVARES A semente é a base do sucesso de uma lavoura. Sua qualidade é essencial para os bons resultados de cada safra, garantindo maior produtividade, competitividade e o lucro do produtor.

Leia mais

Sistemas de manejo do solo

Sistemas de manejo do solo Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO RESUMO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO CONTROLE PREVENTIVO DAS PRAGAS INICIAIS DO FUMO Dionisio Link 1 Rodolpho Saenger Leal 2 RESUMO A avaliação econômica do controle preventivo das pragas iniciais da cultura do fumo

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA Módulo CRM Siagri AgriBusiness Do ponto de vista tecnológico, o CRM é utilizado para coletar os dados dos clientes, armazená-los

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS

COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS COMPARATIVO ENTRE UMA LAVOURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO RS LEVANTAMENTO REALIZADO POR FARSUL/CEPEA 19/05/2014 PROPRIEDADE TÍPICA: MUINCÍPIO DE CRUZ ALTA Característica da Propriedade: 44 ha Reserva Legal

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE INDICADORES DE RESULTADOS - ORIENTAÇÕES PARA PEQUENOS AGRICULTORES

RELATÓRIO SOBRE INDICADORES DE RESULTADOS - ORIENTAÇÕES PARA PEQUENOS AGRICULTORES RELATÓRIO SOBRE INDICADORES DE RESULTADOS - ORIENTAÇÕES PARA PEQUENOS AGRICULTORES APLICÁVEL A PARTIR DA COLHEITA DE 2014 Visão Geral Este documento explica como usar os modelos fornecidos pela BCI, para

Leia mais

Soluçoes ~ Gráficas. Digital. Off-Set. Compromisso com o CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. www.dizart.com.br

Soluçoes ~ Gráficas. Digital. Off-Set. Compromisso com o CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. www.dizart.com.br Soluçoes ~ Gráficas Digital Off-Set CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL www.dizart.com.br SOBRE O FSC É amplamente aceito que os recursos florestais e as áreas por eles ocupadas devam ser manejados

Leia mais

Desenvolvimento De Competências Técnicas Para o Manejo De Estufas Agrícolas

Desenvolvimento De Competências Técnicas Para o Manejo De Estufas Agrícolas III CURSO DE IMERSÃO EM CULTIVO PROTEGIDO DE TOMATE DE MESA 2015 Desenvolvimento De Competências Técnicas Para o Manejo De Estufas Agrícolas OBJETIVOS De 9 a 13 de JUNHO de 2015 Cunha - SP Iniciar e aprofundar

Leia mais

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)

Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Doses de adubo para produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum) Dinael Henrique Rocha 1 ; Vinicius Samuel Martins 1 ; Rafael Antônio Cavalcante Carvalho 1 ; Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Efeito da iluminação noturna na prevenção de injúrias causadas por Neoleucinodes elegantalis (Broca-pequena-do-tomateiro) Francisco Vagner Pereira de SOUZA¹; Silvério Augusto de PAULA²; Paulino da Cunha

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

PROJETO DE LEI N. 068, DE 18 DE AGOSTO DE 2011. Gabinete do Prefeito

PROJETO DE LEI N. 068, DE 18 DE AGOSTO DE 2011. Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI N. 068, DE 18 DE AGOSTO DE 2011. Gabinete do Prefeito Altera dispositivos da Lei Municipal nº. 626/2003, e cria um cargo de Viveirista e suprime um cargo de Jardineiro, e dá outras providências.

Leia mais

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas

Leia mais

O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO

O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO O LEITE NOS PLANOS DE ESTABILIZAÇÃO Sebastião Teixeira Gomes 1 A partir de 1986 a economia brasileira experimentou nada mais nada menos que cinco planos de estabilização, com a moeda trocando de nome também

Leia mais

Interpretação da análise de solo

Interpretação da análise de solo Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Ponto de Corte do Milho para Silagem

Ponto de Corte do Milho para Silagem Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

Paulo G S Wadt Embrapa Acre

Paulo G S Wadt Embrapa Acre Análise foliar para recomendação de adubação em culturas agrícolas Paulo G S Wadt Embrapa Acre Análise Química de Solos funciona bem para muitos nutrientes importantes outros nutrientes podem ser fornecidos

Leia mais