Desempenho adaptativo de clones de caçari (Myrciaria dubia) em condições de terra firme no Estado de Roraima (1).

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1 Desempenho adaptativo de clones de caçari (Myrciaria dubia) em condições de terra firme no Estado de Roraima (1). Andreza Veronica de Souza Silva (2) ; Jaqueline de Oliveira Vilena (3) ; Edvan Alves Chagas (4) ; Maria da Conceição da Rocha Araújo (5) ; Maria Luiza Grigio (5) ; Maria Isabel Ribeiro Garcia (6). (1) Trabalho executado com recursos doconselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (CAPES) e Embrapa. (2) Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET do Curso de Bacharelado em Agronomia pela Universidade Federal de Roraima,Boa Vista-RR, andrezaeagro2014@gmail.com ; (3) Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Roraima, Boa Vista-RR; (4) Pesquisador Embrapa Roraima, Bolsista Produtividade CNPq, Boa Vista-RR; (5) Bolsista pósdoutorado UFRR/EMBRAPA,Boa Vista-RR, (6) Doutoranda em Agronomia pela Universidade Federal de Roraima,Boa Vista- RR. RESUMO: O caçari (Myrciaria dubia) ocorre naturalmente nas margens dos lagos e rios do Estado de Roraima. Para exploração econômica dessa espécie a alternativa seria o cultivo em terra firme. Deste modo, objetivou-se com o presente estudo avaliar os dados biométricos e físico-quimicos dos frutos de seis clones de caçari nas condições edafoclimáticas das regiões de floresta de Transição no Estado de Roraima. As plantas foram oriundas de mudas de estacas caçari do Programa de Melhoramento Genético do INPA, sendo 5 clones do rio Uatumã (Estado do Amazonas) e 1 do rio Urubu (Estado de Roraima). O ensaio foi instalado na área experimental da Embrapa Roraima. Foram avaliados os dados biométricos, físico e físico-quimicos dos frutos. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 6 clones, 3 repetições e 4 plantas por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo os dados qualitativos pelo teste de Tukey (p<0,05) e os quantitativos à regressão polinomial (p<0,05) pelo programa computacional SISVAR. Para as variáveis massa, diâmetro e comprimeto médio dos frutos, maiores médias foram obtidas para UAT (11,15g; 24,95mm; 28,08mm). Redimento de polpa para UAT (60,30%). Para sólidos soluveis o clone URUBU-2 (7,69 Brix). A continuidade das avaliações permitirão futuras indicações de cutivo com manejo adequado pra obtenção de maior produtividade dos clones selecionados. Termos de indexação: biometria de frutos; camu-camu; fruticultura nativa; produtividade. INTRODUÇÃO A Amazônia é rica em espécies vegetais com grande potencial para exploração econômica das quais se destaca o caçari (Myrciaria dubia (Kunth) Mc Vaugh), conhecido mundialmente como camu-camu. A pesquisa visando o melhoramento e domesticação dessa espécie vem se intensificando ao longo dos anos e, tal fato é importante, pois pode evitar impactos negativos em função do extrativismo de frutos em populações nativas pela população em geral. O extrativismo tem aumentado, à medida que as informações sobre as características especiais do fruto estão sendo divulgadas e tornadas de conhecimento do público em geral. Concentrações consideradas de compostos bioativos, minerais e vitaminas, em especial, o expressivo teor de ácido ascórbico, que variam de 845 a 7.355,20 mg por g de polpa, sendo considerada atualmente como a maior fonte natural de vitamina C, tem despertado um grande interesse de mercados internacionais pelo fruto (Pinedo et al., 2001; 2004; Reynertson et al., 2008; Akter et al., 2011; Yuyama et al., 2011;Yuyama, 2011; Chagas et al., 2015). 1

2 Um dos principais atributos qualitativos do marketing comercial são os elevados teores de ácido ascórbico para combate e prevenção de radicais livres, aumentando a resistência imunológica e retardando o envelhecimento precoce ou natural (Santos et al., 2009). O caçari tem despertado cada vez mais interesse de vários pesquisadores, indústrias de alimentos, fármacos, cosméticos e conservantes naturais, pois o fruto apresenta características nutricionais significativas principalmente vitaminas, minerais e aminoácidos. As áreas de transição entre floresta e savana no Estado de Roraima, possuem boas características para o desenvolvimento da fruticultura. Sendo uma alternativa para o cultivo de caçari, não necessitando de áreas para desmatamentos. Nessa área predomina uma precipitação mais baixa, menor que mm anuais, com temperatura média anual de 28 C e umidade relativa do ar de 72%, caracterizada pelo tipo climático classificado com Am, sendo os principais solos que ocorrem: os argissolos e latossolos de textura média e baixa fertilidade natural (Yuyama, 2011; Oliveira, 2006; Almeida et al., 2014). A biometria dos frutos fornece informações importantes para detectar a variabilidade genética de populações de uma mesma espécie e as relações com os fatores ambientais. A análise do rendimento de polpa dos frutos fornece subsídios para o aproveitamento agroindustrial (Carvalho et al., 2003). Assim, informações sobre características biométricas do fruto e semente, bem como sua correlação podem fornecer subsídios para seleção de sementes, aproveitamento das partes comestíveis e estudos de viabilidade econômica dos seus frutos, visando a subsidiar o uso sustentável dessa espécie (Chubaet al., 2008). A caracterização física de frutos, além de contribuir para a determinação de padrões de plantas em programas de melhoramento genético, pode fornecer informações para o manuseio e acondicionamento dos frutos, padronizações de testes em laboratórios, bem como na melhoria das condições de armazenamento de sementes e produção de mudas, além de ter grande utilidade na identificação e diferenciação de espécies do mesmo gênero, bem como para o dimensionamento da produção e de equipamentos a serem utilizados no processamento industrial (Carneiro, 1986; Boscoet al., 1996; Amorim et al., 1997; Ferronato et al., 2000; Cruz et al., 2001). MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido no Campo Experimental Serra da Prata da Embrapa Roraima, localizado no município de Mucajaí-Roraima, com coordenadas geográfica W ; N Segundo Oliveira (2006) o clima é Am, conforme o sistema de classificação de Köppen. Conforme Mourão Junior et al. (2006), as características de chuvas nessa região de transição de florestas vão de abril a agosto com o período chuvoso, responsável por aproximadamente 58% da precipitação total que anualmente com um valor médio mm.ano -1. As plantas foram cultivadas no espaçamento de 5 x 2 m. Durante os 15 meses de avaliação foram adubadas de acordo com as recomendações de Yuyama et al. (2011). A irrigação utilizada foi por sistema de gotejamento, visando o melhor desempenho da cultura em condições de déficit hídrico. Tratamentos e amostragens Os clones foram oriundos do Programa de Melhoramento Genético do INPA, dos acessos rio Uatumã, provenientes do Estado do Amazonas e do rio Urubu pertencente ao Estado de Roraima. Os clones provenientes do Rio Uatumã, são: UAT , UAT , UAT , UAT , UAT e Rio Urubu, URUBU-2. Foram selecionados a partir de características agronômicas desejáveis, como alta produção de frutos, alta concentração de ácido ascórbico (todos com teor em torno de 3000 mg.100g de polpa -1 ). As avaliações foram realizadas no período de agosto de 2015 a novembro de 2016, foram coletados frutos maduros e colocados em sacos plásticos de cinco litros e identificado por clone, planta e bloco, em seguida transportados para o laboratório de Cultura de Tecido e Pós-colheita da Embrapa Roraima. No laboratório foi aferida a massa total dos frutos (g) e 2

3 separado trinta frutos de cada planta para as análises biométricas, química e físico-química. Essa quantidade foi dividida em três repetições, sendo cada repetição composta por dez frutos. A massa média dos frutos, casca e sementes foram determinadas em balança eletrônica, e os dados expressos em gramas. O comprimento e diâmetro dos frutos foram obtidos com auxílio de paquímetro digital e os números expressos em milímetros. Os sólidos solúveis determinados por refratômetro digital, sendo os valores expressos em graus brix. Para o número de sementes foi feito a média da quantidade de sementes por fruto. O rendimento da polpa foi adquirido em duas etapas, primeiro com o resultado da massa total (MT), através da soma da massa média da casca (MMC) e da semente (MMS), sendo subtraídas da massa média dos frutos (MMF). Após a obtenção da massa total, foi realizado regra de três para se obter o rendimento expressos em percentagem. 1º Massa total = MMF - (MMC+MMS) 2º Rendimento = MMF 100 % MT X Análise estatística O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, totalizando 6 clones, 3 blocos e 4 plantas por parcela com espaçamento de 5 2 m. Quanto às avaliações biométricas, químicas e físico-químicas, o delineamento usado foi inteiramente casualizado, com três repetições e 10 frutos por repetição. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, sendo os dados qualitativos pelo teste de Tukey (p<0,05) e os quantitativos à regressão polimial (0,05) pelo programa computacional SISVAR (Ferreira, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, são apresentados os dados médios de seis fatores físicos e físico-químicos de seis clones cultivados em terra firme em região de floresta de transição de Roraima. Segundo a análise dos dados, observa-se que os clones se comportaram diferentemente no ambiente de cultivo, exceto para variável número médio de sementes por fruto. Tabela 1- Médias e coeficientes de variação para Massa média do fruto (MMF - g); Comprimento médio de fruto (CMF - mm); Diâmetro médio de fruto (DMF - mm); NSF- Número médio de Sementes por Fruto; Rendimento de polpa (RPO - %); Sólidos solúveis (SS o Brix) para 6 clones de Caçari cultivados em terra firme em área de Floresta de Transição do no campo experimental Serra da Prata da Embrapa Roraima em Mucajaí, RR, MMF CMF DMF NSF RPO(%) SS CLONES (g) (mm) (mm) (%) Brix Médias URUBU-2 5,90 c 20,63 b 21,90 d 1,73 a 44,09 b 7,69 a UAT ,70 bc 22,42 ab 23,54 bcd 1,64 a 53,28 ab 7,07 ab UAT ,15 a 24,95 a 28,08 a 1,46 a 60,30 a 6,56 bc UAT ,77 ab 24,49 a 25,89 ab 1,66 a 62,55 a 6,05 c UAT ,27 ab 24,20 a 24,70 bc 1,37 a 61,45 a 6,67 bc UAT ,47 bc 22,46 ab 23,15 cd 1,43 a 56,17 ab 6,09 bc C.V (%) 10,79 4,14 3,62 22,07 10,01 5,29 Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem pelo teste de Tukey (p>= 0,05) 3

4 Para a varíavel massa média dos frutos observa-se que o clone UAT apresentou a maior média (11,15g) diferindo significativamente apenas dos clones URUBU-2 (5,90g), UAT (7,70g) e UAT (7,45g). Resultados inferiores referente a massa média dos frutos, foram apresentado por Pinto (2011). O autor experimentou adubação orgânica no cultivo de plantas de caçari e atribui maior média para massa dos frutos (8,91g) quando adubou o pomar com torta de filtro+composto e, menor média (7,54g) no tratamento apenas com adubação residual de culturas anteriores. No presente estudo, não houve quaisquer tipo de adubação para influenciar os resultados, apenas foi disponibilizado adubação para manter o desenvolvimento das plantas, entretanto, a média da massa dos frutos foi superior ao encontrado po Pinto (2011). O caçarizeiro é uma espécie rústica, que tem preferência por ambiente com condições nutricionais baixa, devido a sua distribuição natural está localizado em solos pobres. Para o comprimento médio do fruto e rendimento de polpa os clones UAT (24,95mm; 60,30%), UAT (24,49mm; 62,55%) e UAT (24,20mm; 61,45%) nao se difernciaram entre si estaticamente, diferindo apenas do clone URUBU-2 que obteve o menor comprimento (20,63) e menor rendimento de polpa (44,09%). Enquanto o número de sementes por fruto foi a única variável em que os clones nao se diferenciaram estatisticamente com médias que variaram de 1,37 a 1,73. Chagas et al. (2015) trabalhando populações do igarapé Açai Tuba, no Rio Branco, encontrou média para comprimento do fruto (24,99 mm) semelhante aos clones UAT , , que se destacaram nesse presente estudo. Esta semelhança é importante, pois confirma resultados promissores nas diferentes populações estudadas no Estado de Roraima. Os mesmo autores mostraram que a população do Rio Pirara propiciou maior rendimento de polpa (65,62%), sendo superiores as médias encontradas nos clones apresentados neste estudo. O rendimento de polpa tem alta relação com o número de sementes por fruto e também com os estágios de maturação, podendo esses dois contribuir para o aumento ou redução dessa característica (Calzada-Benza & Rodriguez, ). O número médio de sementes por fruto não apresentou diferença estatística entre os clones, entretanto, numericamente o clone URUBU-2 se destacou com maior valor de sementes (1,77 sementes), seguido de menor redimento de polpa, massa, comprimento e diâmetro. Segundo Calzada-Benza e Rodriguez ( ) afirmam que frutos com uma semente obtem 86% de redimento de polpa, com duas sementes 80%, três sementes 77% e quatro sementes 73% de rendimento. Esses resultados discordam do encontrado no presente trabalho, que não ultrapassou 62,55% de rendimento em frutos contendo menos de duas sementes. Ressalta-se que não só o número de sementes afeta o rendimento de polpa, mas também o tamanho pode influenciar. Quanto a variável diâmetro médio do fruto, o clone UAT apresentou diferença significativa (28,08 mm) quando comparado com os clones URUBU-2 (21,90), UAT (23,54), UAT (24,70) e UAT (23,15), exceto do UAT (25,89). Gil et al. (2011) estudando atributos biométricos do caçari alcançou valores superiores, a maior média com 30,20 e menor com 28,10 mm. Embora se tenham obtido maior diâmetro, os autores observaram que a massa da polpa foi inferior. Esta relação inversamente propocional, pode ser explicada pela maior quantidade de água no fruto, que consequentemente, diminui o valor da massa (Gil et al. 2011). Para sólidos solúveis, o clone URUBU-2 com valor de 7,69 Brix sobressaiu com maior média, nao se difenciando apenas do UAT (7,07 Brix). Em frutos maduros de caçari Pinto (2013) encontrou 8,45 ºBrix, sendo este valor o máximo identificado na literatura. O grau brix é altamente influenciado pela maturação dos frutos, ou seja, quanto mais maturos, mais há o aumento nos teores de sólidos soluvies, devido à biossíntese de açúcares solúveis ou a degradação de polissacarídeos (Chitarra & Chitarra, 2005). CONCLUSÕES De modo geral, os clones apresentaram resultados diferentes para todas as variáveis avaliadas. Os quizes meses de avaliação não foram suficientes para destacar o clone com melhor característica 4

5 agronômica. Pois os mesmos se encontravam em fase de adpatação, sendo esta, a primeira produção significativa após a implatação do pomar. Para as características de massa, diâmetro e comprimento médio do fruto melhores resultados foram obtidos pelo clone UAT No redimento de polpa, os clones UAT , e apresentaram melhores médias. Para sólidos solúveis o clone URUBU-2 apresentou melhor média. REFERÊNCIAS AKTER, M. S. et al. Nutritional compositions and health promoting phytochemicals of camu-camu (Myrciaria dubia) fruit: A review. Food Research International, 44(7): , ALMEIDA, L. F. P. et al. Early Evaluation of Camu-Camu Subsamples in Transition Savanna/Forest Area.JournalofAgricultural Science, 6:11, AMORIM, I.L.; DAVIDE, A.C.; CHAVES, M.M.F. Morfologia do fruto e da sementes e germinação da semente de Trema micrantha (L.) Blum. Cerne, 3(1): , BOSCO, J. et al. Características físicas de frutos de gravioleiras cultivadas na Paraíba. Revista Brasileira de Fruticultura, 18(1): 85-91, CALZADA BENZA, J. C. & RODRIGUEZ, R..J. Investigaciones sobre el Camu-Camu (Myr-ciaria paraensis Berg). Iquitos, INIA Estacion Experimental agrícola San Roque. 1979/80, 15p. CARNEIRO, J. G. M. Estudos sobre a caracterização físico-química de frutos. I. Abiu (Lucuma caimito Roem &Schult.). Revista Brasileira de Fruticultura, 8(2): 35-40, CARVALHO, J. E. U. et al. Características físicas e físico-químicas de um tipo de bacuri (PlatoniaInsignis Mart.) com rendimento industrial superior. Revista Brasileira de Fruticultura, 25: , CHAGAS, E. A. et al. Variabilidade intraespecífica de frutos de camu-camu em populações nativas na Amazônia Setentrional. CropBreedingandAppliedBiotechnology, 15 (4): , CHITARRA, M.I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed.lavras:ufla, p. CHUBA, C. A. M. et al. Parâmetros biométricos dos cachos e frutos da bocaiuva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20, Vitória, Incaper. Anais CRUZ, C. D. et al. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. v.1 Visconde do Rio Branco, MG: Editora Suprema, p. FERREIRA, D.F. Sisvar: A computerstatisticalanalysis system. Ciência e Agrotecnologia,35(6): , FERRONATO, A. et al. Caracterização das sementes e comparação de métodos para determinar o teor de água e, sementes de sucupira-preta (Bowdichiavirgiloides H.B.K- Papilionoideae) e pé-de-anta (Cybistaxantisyphilitica Mart.- Bignoniaceae). Revista Brasileira de Sementes, 22(2): , GIL, O. J. A. et al. Evaluación agronómica de cuatro clones de camucamu (Myrciaria dubia (H.B.K) mcvaugh) enunsuelo aluvial inundable de laregiónucayali. African Journal of Plant Science, 5(1): 40-46, MOURÃO JUNIOR, M., et al. Probabilidade de precipitação pluvial mensal no campo Experimental Serra da Prata, Mucajaí ( ). Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento: Embrapa Roraima, 6:18, OLIVEIRA FILHO, M. C. M. et al. Variação Interanual do Regime de Precipitação Pluvial no Campo 5

6 Experimental Água Boa. Boa Vista: Embrapa Roraima, Circular técnica 04, PINEDO, M. et al. Plan de mejoramiento genético de camu camu. 1.ed. Iquitos-Perú, IIAP, 2004, 54 p. PINEDO, P. M. et al. Sistema de producción de camu camu en restinga. 1.ed. IIAP, Iquitos-Perú. 2001, 143 p. PINTO, C. E. D. L. Produção e qualidade do fruto de camu-camusob efeito de adubação orgânica e mineral no município de Presidente Figueiredo - AM p. Dissertação (Mestrado em Agricultura no Trópico Úmido), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia PINTO, P. M. et al. Ponto de colheita e maturação de frutos de camu-camu colhidos em diferentes estádios. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 48, n. 6, p , REYNERTSON, K. A. et al. Quantitative analysis of antiradical phenolic costituents from fouteen edible Myrtaceae fruits. FoodChimisty, 109: , 2008 SANTOS, C. J. et al. Estructura da cadeia produtiva de camu-camu no Brasil. Relatório Final de Projeto. Belém: CPATU p. YUYAMA, K. A cultura de camu-camu no Brasil. The culture of camu-camu in Brazil. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(2): 44, YUYAMA, K.et al. Longevidade de sementes de camu-camu submetidas a diferentes ambientes e formas de conservação. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(2): , ; 6

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