Ficha Limpa Lei já vale para eleições de 2012 José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

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1 MATERIAL COMPLEMENTAR - ATUALIDADES NOS VESTIBULARES COLÉGIO IMPULSO SIMPLESMENTE O MELHOR. 3 o ANO INTEGRADO / EM 1 o BIMESTRE DATA: 04/04/2012 ALUNO: TURMA: N o : EIXO TEMÁTICO 01 Ficha Limpa Lei já vale para eleições de 2012 José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no último dia 16 de fevereiro, que a Lei da Ficha Limpa é constitucional e que valerá para as eleições municipais deste ano. O resultado do julgamento pôs fim a quase dois anos de batalhas jurídicas para que a lei pudesse vigorar no país. Direto ao ponto: Ficha-resumo A Ficha Limpa tornou mais rigorosos os critérios que impedem políticos condenados pela Justiça de se candidatarem. Por sete votos a quatro, o Supremo aprovou a aplicação integral da nova legislação, que terá, inclusive, alcance para condenações anteriores a 4 de julho de 2010, data em que foi sancionada pelo expresidente Luís Inácio Lula da Silva. Diferente da maioria das leis que são elaboradas pelos próprios congressistas a Ficha Limpa surgiu por iniciativa popular. O projeto contou com a assinatura de mais de 1,6 milhão de brasileiros, e foi a pressão do povo que fez com que fosse votado e aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Na ocasião, a proposta de mudança na legislação eleitoral foi comemorada como uma vitória da democracia. A Ficha Limpa era vista como um mecanismo de combate à corrupção política no Brasil. Na prática, porém, nem tudo estava resolvido. Alguns pontos da nova lei se chocavam com a Constituição Federal, como o princípio de anuidade e o princípio da inocência presumida. Em casos assim, cabe ao STF julgar a legitimidade. Mas enquanto o STF não se pronunciava, permaneciam incertezas. Em 2010 foram eleitos presidente, governadores, deputados e senadores. Ao todo, 149 candidatos foram impedidos de tomar posse devido a condenações judiciais, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 23 de março do ano passado, o STF se pronunciou quanto ao princípio da anuidade. De acordo com a Constituição, qualquer mudança na legislação eleitoral só é válida se for promulgada um ano antes das eleições. Como a Ficha Limpa havia sido sancionada naquele mesmo ano, os ministros do Supremo decidiram que a lei só valeria para Como resultado, os candidatos barrados tiveram o direito de assumir as vagas. Isso alterou as bancadas no Congresso Nacional e em Assembleias Legislativas dos Estados. No Senado, por exemplo, Jader Barbalho (PMDB-PA), que havia renunciado em 2001 para evitar a cassação, pode tomar posse no lugar de Marinor Brito (Psol-PA). Faltava ainda a palavra final do Supremo a respeito de recursos que questionavam outros aspectos da constitucionalidade da lei. SETE LAGOAS - 4/4/ CLS

2 Moral Os ministros do STF primeiro discutiram se a Ficha Limpa não contrariava o princípio da inocência, previsto do artigo 5o da Constituição e aplicado ao direito penal. Este artigo afirma que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Trânsito em julgado é uma expressão judicial que se aplica a uma sentença definitiva, da qual não se pode mais recorrer. Em geral, ocorre quando já se esgotaram todos os recursos de apelação. Um processo cível ou criminal começa a ser julgado no Fórum da cidade, onde acontece a decisão de primeira instância, que é a sentença proferida por um juiz. Se houver recurso, o pedido é analisado por juízes do Tribunal de Justiça dos Estados. Há ainda a possibilidade de apelar a uma terceira instância, que pode ser tanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) quanto, em se tratando de artigos da Constituição, o STF. Antes de a Ficha Limpa entrar em vigor, de acordo com a Lei Complementar no 64, de 1990, somente quando esgotados todos esses recursos o político que responde a processo poderia ser impedido de se candidatar. A lentidão do andamento de processos, que levam até uma década para serem concluídos, acabava beneficiando políticos corruptos. Já a Ficha Limpa impede a candidatura por oito anos de políticos condenados por um órgão colegiado (com mais de um juiz, como o Tribunal de Justiça), que tiverem mandato cassado ou que tiverem renunciado para evitar a cassação (como no caso do senador Jader Barbalho). Os ministros do Supremo entenderam que a inocência presumida se restringe ao direito penal, ou seja, ela não se aplica às leis eleitorais. Em geral, os ministros do STF basearam a decisão no princípio constitucional da moralidade administrativa. Eles consideraram que o histórico ético de um candidato é fundamental para evitar casos de corrupção na política brasileira. O consenso sobre isso é que, independente da lei, a melhor forma de excluir maus políticos, num regime democrático, ainda é a consciência do cidadão. Direto ao ponto A Lei da Ficha Limpa é constitucional e valerá para as eleições municipais deste ano. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida no último dia 16 de fevereiro, veio quase dois anos após a lei entrar em vigor no país. Por sete votos a quatro, o Supremo aprovou a aplicação integral da nova legislação, que terá, inclusive, alcance para condenações anteriores a 4 de julho de 2010, data em que foi sancionada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. A Ficha Limpa impede a candidatura por oito anos de políticos condenados por um órgão colegiado (com mais de um juiz, como o Tribunal de Justiça), que tiverem mandato cassado ou que tiverem renunciado para evitar a cassação. Ela surgiu por iniciativa popular, e contou com a assinatura de mais de 1,6 milhões de brasileiros. O texto da lei, no entanto, continha pontos que se chocavam com a Constituição Federal, como o princípio de anuidade (qualquer mudança na legislação eleitoral só é válida para leis aprovadas um ano antes das eleições) e o princípio da inocência presumida (ninguém pode ser considerado culpado até que sejam esgotados os recursos de apelação). Por isso o Supremo teve que julgar a questão. Em 23 de março do ano passado, os ministros do STF decidiram que a lei só valeria para Faltava ainda o pronunciamento sobre o conteúdo da lei, que agora foi decidido de forma favorável. (Disponível em: ************************************************************************************* Pág. 2

3 EIXO TEMÁTICO 07 Estado palestino Autoridade Nacional propõe reconhecimento na ONU José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Sem sucesso em acordos de paz com Israel, a Autoridade Nacional Palestina decidiu mudar de estratégia e propor na 66ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) o reconhecimento do Estado Palestino nas fronteiras pré-1967, situando a capital na parte oriental de Jerusalém. A proposta é recusada por Israel e Estados Unidos. Direto ao ponto: Ficha-resumo Mesmo que seja aprovada, uma resolução em favor da Palestina não garantirá o fim dos conflitos com os israelenses. As negociações de paz estão paralisadas há um ano devido à resistência de Israel em desocupar territórios árabes. Mas ser aceito como o 194º. Estado da ONU teria um efeito político importante para os palestinos. Eles teriam acesso, por exemplo, a tribunais internacionais, onde poderiam abrir processos contra o governo israelense por conta das áreas invadidas. Há décadas árabes e judeus disputam as mesmas terras no Oriente Médio. No século 19, colonos judeus foram incentivados a migrarem da Europa para a Palestina. O objetivo era constituir o Estado de Israel. Os árabes, contudo, já habitavam a região há séculos. Durante a perseguição nazista, na Segunda Guerra Mundial ( ), o fluxo migratório de judeus se intensificou. Em 1947, a ONU propôs a divisão da Palestina, formando dois Estados independentes. Jerusalém, cidade considerada sagrada por cristãos, judeus e muçulmanos, foi colocada sob controle internacional, para evitar conflitos. Os árabes não aceitaram o acordo e, no ano seguinte, Israel se tornou um Estado independente. A tensão entre Israel e países árabes culminou na Guerra dos Seis Dias, em Ao fim dos combates, os israelenses assumiram o controle da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, então pertencentes à Jordânia; da Faixa de Gaza e da Península do Sinai, domínios do Egito; e das Colinas de Golã, território da Síria. Os árabes que viviam nessas terras foram expulsos ou se retiraram para campos de refugiados. Os judeus, estimulados pelo governo, começaram a criar assentamentos em Gaza e na Cisjordânia. Nos anos seguintes, ocorreram guerras, massacres e atentados terroristas. A Península do Sinai foi finalmente devolvida ao Egito em 1982, e a Faixa de Gaza, entregue aos árabes em Em 23 de setembro, o presidente da autoridade palestina, Mahmoud Abbas, entregou ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, uma carta com o pedido de inclusão da Palestina como membro pleno da organização, nas fronteiras definidas antes das ocupações. Países como o Brasil já reconheceram o Estado Palestino. A reivindicação tem respaldo na Resolução 242 da ONU, de 1967, que determina a desocupação das áreas palestinas. O documento, contudo, nunca foi seguido por Israel. Pág. 3

4 Votação Israel não aceita a proposta, pois ela significaria a dissolução dos assentamentos da Cisjordânia, onde vivem cerca de 300 mil judeus (e 2,5 milhões de palestinos), além de abrir mão de Jerusalém Oriental, dividindo novamente a capital. Haveria riscos, de acordo com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de expor o país à ação de radicais islâmicos. Em maio, quando o presidente americano, Barack Obama, pediu para que as negociações de paz se pautassem pelas fronteiras traçadas em 1967, Netanyahu considerou o pedido "irreal" e "indefensável". Agora, o governo americano, principal aliado de Israel, deve ser o maior obstáculo para a admissão do Estado Palestino na ONU. Isso porque a proposta deve ser antes aprovada por nove dos 15 países membros do Conselho de Segurança, sem sofrer nenhum veto. Cinco membros permanentes têm poder de veto: Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e China. Washington sinalizou que, se preciso, vetará a medida para pressionar os palestinos a retomarem as negociações com Israel. Por outro lado, se a candidatura palestina receber aprovação do Conselho, deverá ser votada na Assembleia Geral, onde precisará do voto de dois terços dos 193 países membros.uma decisão da ONU como esta poderá isolar ainda mais Israel no cenário internacional. Hoje, revoltas em curso em países como Síria e Egito, junto com o apoio de países ocidentais à causa palestina, fortalecem os árabes na geopolítica do Oriente Médio. Direto ao ponto A Autoridade Nacional Palestina pediu no dia 23 de setembro, na 66ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), o reconhecimento do Estado palestino nas fronteiras pré-1967, situando a capital na parte oriental de Jerusalém. A proposta é recusada por Israel e Estados Unidos. Na prática, a inclusão da Palestina como membro da ONU dará mais poder político aos árabes nas negociações com Israel, paralisadas há um ano. Se aprovada, a resolução isolará ainda mais os israelenses no cenário internacional. Há décadas palestinos e israelenses disputam as mesmas terras no Oriente Médio. Em 1947, a ONU propôs a divisão da Palestina entre árabes e judeus, formando dois Estados. Israel se tornou independente e, após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, anexou territórios árabes, expulsando a população local. Desde então, os palestinos reivindicam a devolução dessas áreas, incluindo Jerusalém Oriental. Os israelenses não aceitam a desocupação. (Disponível em: ************************************************************************************* Pág. 4

5 EIXO TEMÁTICO: 09 Primavera árabe Egípcios vão às urnas, mas repressão continua na Síria José Renato Salatiel* Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação Quase um ano após o início dos protestos no Oriente Médio, o Egito realiza as primeiras eleições livres de sua história. Porém, enquanto os egípcios dão o primeiro passo rumo à democracia, as revoltas continuam em países como a Síria, onde a repressão fez milhares de vítimas, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas). Direto ao ponto: Ficha-resumo Até agora, a primavera árabe derrubou três ditadores, na Tunísia, no Egito e na Líbia. Em outros países, como Jordânia, Bahrein, Iêmen e Síria, manifestações populares levaram ao anúncio de reformas ou violentas reações do Estado. Nações árabes, tradicionalmente, são governadas por monarquias absolutistas, ditaduras militares ou teocracias, que controlam algumas das maiores reservas de petróleo do planeta. Os protestos pródemocracia se espalharam pelo Norte da África e Oriente Médio, em razão da alta do preço dos alimentos, do desemprego e da insatisfação de uma geração jovem com a falta de liberdade. A primeira queda de um ditador aconteceu na Tunísia, em 14 de janeiro. O presidente Zine El Abidine Ben Ali renunciou depois de 23 anos no cargo. Em 23 de outubro foi eleita a Assembleia Nacional Constituinte, na primeira eleição livre ocorrida no país. Na Líbia, Muammar Gaddafi foi expulso do Palácio por forças rebeldes em agosto, ao final de seis meses de guerra civil. Dois meses mais tarde, foi capturado e morto pelos revoltosos. Entre os líderes árabes, era o que estava há mais tempo no poder 41 anos. O Conselho Nacional de Transição (CNT), que assumiu o controle da Líbia, prometeu realizar eleições no prazo de oito meses. Egito No Egito, mais influente e populoso país árabe (82 milhões de habitantes), o presidente Hosni Mubarak renunciou em 11 de fevereiro, encerrando três décadas de ditadura. Mesmo assim, os protestos recomeçaram em 19 de novembro, desta vez contra a junta militar que constituiu o governo provisório. Os manifestantes exigem a transição para um governo civil. Na tentativa de conter os levantes, que já mataram 42 pessoas nas últimas semanas, as eleições parlamentares foram antecipadas. A votação começou em 28 de novembro e o processo terminará em 11 de janeiro. Serão eleitos 498 deputados para a Assembleia do Povo ou Câmara Baixa do Parlamento. Um terço dos cargos será preenchido pelos candidatos mais votados, e o restante, eleito pelo sistema proporcional (por exemplo, se um partido tiver 10% dos votos, terá direito a ocupar 10% das cadeiras). Pág. 5

6 A despeito da precariedade política os partidos de oposição eram proibidos durante a ditadura a população compareceu às urnas para escolher entre 10 mil candidatos e 40 partidos diferentes. Dados preliminares apontam vitória da Irmandade Muçulmana, do recém-fundado Partido Liberdade e Justiça (PLJ). Se isso se confirmar, grupos fundamentalistas islâmicos, que venceram também as eleições na Tunísia e no Marrocos, serão a principal força no cenário político pós-ditatorial no Oriente. O sucesso eleitoral desses partidos religiosos preocupa sobretudo Israel, devido ao seu conflito histórico com o mundo islâmico. Massacre Em outros países, revoltas e reformas estão em curso. O caso mais dramático ocorre na Síria, onde a repressão do governo de Bashar al-assad (há 11 anos na Presidência) estaria promovendo o maior massacre contra opositores do regime desde o começo da primavera árabe. Segundo um relatório da ONU, divulgado no dia 28 de novembro, 3,5 mil pessoas foram assassinadas, incluindo 256 crianças, e mais de 20 mil foram presas. A violência afetaria 3 milhões de pessoas na Síria, que possui 22,5 milhões de habitantes. O governo estaria impedindo a população de fugir do país, colocando minas terrestres e soldados armados nas fronteiras. O relatório conclui que a Síria cometeu crimes contra a humanidade durante a repressão aos manifestantes, desde março deste ano. No começo do mês, o governo sírio firmou um acordo com a Liga Árabe para o término da repressão, a libertação de presos políticos e a promoção de reformas políticas. As medidas, contudo, não entraram em vigor, e aumentaram a pressão internacional e as sanções contra o governo de al-assad. No Iêmen, uma das nações mais pobres do mundo árabe, o ditador Ali Abdullah Saleh assinou um acordo, em 23 de novembro, que prevê sua renúncia e eleições livres. Saleh, que escapou ferido de um atentado em junho, governa há 33 anos. A pressão popular também resultou em reformas na Jordânia, anunciadas pelo rei Abdullah 2º. Já no Bahrein, o rei sunita Hamad al Khalifa resiste com violência aos opositores da monarquia. Direto ao ponto Há quase um ano, protestos se espalharam por países do Norte da África e do Oriente Médio, governados por monarquias e ditaduras. Os manifestantes pedem reformas políticas e a renúncia de tiranos que detêm o poder há décadas. Desde então, três ditadores deixaram o cargo, na Tunísia, no Egito e na Líbia. Em outros países, os protestos continuam, levando os governos a promoverem reformas ou reprimirem a população com violência, como acontece na Síria. No Egito, uma junta militar sucedeu o presidente Hosni Mubarak após sua renúncia, em 11 de fevereiro. Para conter novos protestos, os militares convocaram eleições parlamentares para 28 de novembro. Pesquisas indicam a vitória da Irmandade Muçulmana, do recém-fundado Partido Liberdade e Justiça (PLJ), confirmando uma tendência nos países árabes pósditaduras. Na Síria, por outro lado, o governo de Bashar al-assad comanda a repressão mais violenta na região. Segundo um relatório da ONU, 3,5 mil pessoas foram assassinadas pelo regime, incluindo 256 crianças, e mais de 20 mil foram presas. (Disponível em: ************************************************************************************* Pág. 6

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