Relatório sobre a revisão de informações trimestrais- ITR

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1 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal CEP São Paulo/SP - Brasil Telefone +55 (11) , Fax +55 (11) Relatório sobre a revisão de informações trimestrais- ITR Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. Santo André - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 1

2 Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros Assuntos - Demonstrações do valor adicionado As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas, relativas às demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao período de três meses findo em, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, apresentadas como informação suplementar para fins da IAS 34, foram submetidas a procedimentos de revisão executados em conjunto com a revisão das informações trimestrais - ITR da Companhia. Para a formação de nossa conclusão, avaliamos se essas demonstrações estão reconciliadas com as informações contábeis intermediárias e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Valores correspondentes Os valores correspondentes relativos aos balanços patrimoniais, individual e consolidado, em 31 de dezembro de 2017 foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 7 de fevereiro de 2018 sem modificação e as demonstrações, individuais e consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo em 31 de março de 2017 foram anteriormente revisados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 4 de maio de 2017, sem modificação. Os valores correspondentes relativos às demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de três meses findo em, foram submetidos aos mesmos procedimentos de revisão por aqueles auditores independentes e, com base em sua revisão, aqueles auditores emitiram relatório reportando que não tiveram conhecimento de nenhum fato que os levasse a acreditar que a DVA não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 9 de maio de 2018 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Moacyr Humberto Piacenti Contador CRC 1SP204757/O-9 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 2

3 Informações Contábeis Intermediárias CVC Brasil Operadora e Agência deviagens S.A. e Subsidiárias com Relatório sobre a Revisão de Informações Contábeis Intermediárias

4 Informações contábeis intermediárias Índice Relatório sobre a revisão das informações contábeis intermediárias... 1 Informações contábeis intermediárias Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações dos resultados abrangentes... 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 7 Demonstrações dos fluxos de caixa... 8 Demonstrações do valor adicionado... 9 Notas explicativas às informações contábeis intermediárias... 10

5 Balanços patrimoniais e 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais) Controladora 31 de março de de dezembro de de março de de dezembro de 2017 Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Adiantamentos a fornecedores Despesas antecipadas Impostos a recuperar Contas a receber - partes relacionadas Outras contas a receber Ativos de operações descontinuadas Não circulante Contas a receber aquisição investida - partes relacionadas Despesas antecipadas Impostos diferidos Depósito judicial Outros contas a receber Ativo imobilizado Ativo intangível Investimentos Total do ativo não circulante Total do ativo

6 Controladora 31 de março de de dezembro de de março de de dezembro de 2017 Notas Passivo e patrimônio líquido Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Contas a pagar - partes relacionadas Contas a pagar aquisição investida - partes relacionadas Contratos a embarcar antecipados Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Dividendos a pagar Contas a pagar aquisição de controlada Outras contas a pagar Total do passivo circulante Passivo de operações descontinuadas Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar aquisição investida - partes relacionadas Provisão para demandas judiciais e administrativas Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital 16 ( ) ( ) ( ) ( ) Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ações em tesouraria 16 (26.422) (283) (26.422) (283) Lucros acumulados Patrimônio líquido Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 4

7 Demonstrações dos resultados Períodos de três meses findos em e 2017 (Em milhares de reais, exceto quando apresentado de outra forma) Controladora Período de três meses findos em 31 de março de Período de três meses findos em 31 de março de Notas Receita líquida de vendas (Despesas) e receitas operacionais Despesas de vendas 21 (42.700) (40.000) (56.189) (48.018) Despesas gerais e administrativas 21 (68.471) (52.063) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (57.300) (42.804) ( ) (87.825) Depreciação e amortização (11.171) (9.259) (25.806) (15.856) Equivalência patrimonial Outras despesas operacionais (7.787) (4.412) (8.804) (2.416) Lucro antes do resultado financeiro Resultado financeiro 17 (35.767) (38.336) (39.592) (38.269) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social 14 (31.825) (26.185) (40.311) (38.127) Corrente (36.598) (18.095) (49.310) (30.230) Diferido (8.090) (7.897) Lucro líquido das operações em continuidade: Prejuízo após os tributos das operações em descontinuidade (459) (779) Lucro líquido do período Atribuído a acionistas controladores Atribuído a acionistas não controladores Lucro por ação - básico (R$) 23 0,57 0,46 Lucro por ação - diluído (R$) 23 0,56 0,44 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 5

8 Demonstrações dos resultados abrangentes Períodos de três meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Período de três meses findos em 31 de março de Período de três meses findos em 31 de março de Lucro líquido do período Efeito do hedge de fluxo de caixa parcela efetiva das mudanças no valor justo Imposto de renda e contribuição social diferidos (95) (1.424) (95) (1.424) Resultado abrangente líquido a ser reclassificado para o resultado em períodos subsequentes Total de resultado abrangente do período Atribuído a acionistas controladores Atribuído a acionistas não controladores As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 6

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos de três meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Reserva de Capital Reserva de Lucros Capital Social Reserva de pagamento baseado em ações Reserva para aquisição de não controladores Reserva por resultado de transações com acionistas Reserva legal Reserva capital de giro Reserva de expansão Reserva de retenção de lucros Ações em tesouraria Lucros acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Patrimônio liquido Participação de acionistas não controladores Patrimônio liquido consolidado Notas Saldos em 31 de dezembro de (18.451) - (4.682) Outorga de opções ações Efeito das ações em tesouraria nas opções de (2.777) (2.777) (2.777) ações Exercício de opções através da alienação de ações em tesouraria Resultado líquido sobre hedge de fluxo de caixa Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de março de (3.411) (1.917) Saldos em 31 de dezembro de (61.868) ( ) (283) Aumento de capital com emissão de ações 16.a Outorga de opções ações 16.b Efeito das ações em tesouraria nas opções de (140) ações 16.a Aquisição de ações em tesouraria 16.e (26.374) (26.374) (26.374) Exercício de opções através da alienação de ações em tesouraria 9.d Resultado líquido sobre hedge de fluxo de caixa 9.b Lucro líquido do exercício 16.d Saldos em 31 de março de (61.868) ( ) (26.422) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 7

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Períodos de três meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Período de três meses findos Período de três meses findos em 31 de março de em 31 de março de Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido das operações em continuidade Prejuízo líquido das operações em descontinuadas - - (459) (779) Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o resultado do período com o caixa das atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferidos (4.773) (8.999) Depreciação e amortização Opções de ações outorgadas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Juros e variações monetárias e cambiais Equivalência patrimonial (21.972) (13.812) - - Baixa imobilizado e intangivel Outras provisões Redução (aumento) em ativos Contas a receber de clientes ( ) Juros recebidos Adiantamentos a fornecedores (48.143) (89.573) (43.788) (82.833) Despesas antecipadas Outras contas a receber (74.550) (24.726) (76.093) (17.090) Contas a receber- partes relacionadas (49.978) Impostos a recuperar (2.287) - (6.570) - Aumento (redução) em passivos Fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) Contas a pagar - partes relacionadas (1.722) (10.180) (1.480) (1.281) Venda antecipada de pacotes turísticos (26.565) (22.146) Salários e encargos sociais (18.601) (17.022) (23.061) (24.652) Impostos e contribuições a pagar Imposto de renda e contribuição social pagos (36.648) (18.795) (48.680) (25.848) Outras contas a pagar (18.956) (8.553) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (41.826) (98.086) ( ) (86.706) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Empréstimos concedidos à controladas ( ) Ativo imobilizado - - (7) (648) Ativo intangível (14.155) (10.273) (20.360) (14.287) Pagamento remanescente de obrigação com aquisição de investimentos (4.500) (3.169) (4.500) (3.169) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ( ) (13.442) (24.867) (18.104) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Emissão de debêntures Exercício de opções com alienação de vendas em tesouraria Liquidação de empréstimos e instrumentos derivativos (17.950) (30.280) (43.775) (30.280) Aumento de capital exercício das ações Aquisição de ações próprias (26.374) - (26.374) - Juros pagos (8.009) (5.528) (9.120) (5.528) Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades de financiamento (6.577) (33.513) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa líquidos ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 8

11 Demonstrações do valor adicionado Períodos de três meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Período de três meses findos em 31 de março de Período de três meses findos em 31 de março de Receitas Receita bruta de vendas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (1.616) (2.616) (2.520) (3.705) 2.Insumos adquiridos de terceiros (46.334) (33.393) (67.555) (42.338) Serviços de terceiros e outros (46.334) (33.393) (67.555) (42.338) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (11.171) (9.259) (25.806) (15.856) 4.Valor adicionado líquido produzido pela entidade Resultado de equivalência patrimonial Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Valor adicionado distribuído ( ) ( ) ( ) ( ) 6.Distribuição do valor adicionado Pessoal (39.534) (29.086) (89.656) (59.963) Remuneração direta (23.638) (22.005) (61.906) (46.459) Plano de pagamento baseado em ações (11.167) (2.884) (11.167) (2.884) Benefícios (3.156) (2.990) (11.301) (7.601) Encargos sociais (1.573) (1.207) (5.282) (3.019) Impostos, taxas e contribuições (53.485) (44.507) (81.935) (68.776) Federais (48.071) (39.976) (73.609) (61.086) Municipais (5.414) (4.531) (8.326) (7.690) Juros e aluguéis (62.057) (67.014) (74.589) (74.252) Juros (47.743) (49.078) (50.332) (49.331) Taxa de cartão de crédito (13.824) (14.676) (18.462) (16.761) Outras (490) (3.260) (5.795) (8.160) 7. Remuneração de capitais próprios (81.519) (61.009) (81.583) (67.008) Lucros retidos (81.519) (61.009) (81.519) (61.009) Part. não controladores nos lucros retidos - - (64) (5.999) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 9

12 1. Informações gerais A CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. ( CVC ou Companhia ) é uma sociedade anônima, de capital aberto, com sede em Santo André, Estado de São Paulo, listada na B3 S.A. Brasil, Bolsa e Balcão, sob o código CVCB3. A CVC e suas subsidiárias ( Grupo ) tem como atividade principal a prestação de serviços de turismo, compreendendo a intermediação, individualmente ou na forma agregada (pacotes turísticos), venda de serviços turísticos incluindo passagens aéreas, transporte terrestre, reservas de hotéis, passagens de cruzeiros marítimos, intercâmbio cultural e profissional, entre outros. Em, a CVC possuía 20 lojas próprias, agências de viagem exclusivas CVC e mais 53 lojas exclusivas Experimento. Além disso, possui também aproximadamente agentes de viagens registrados em todo o país. A CVC também possui acordos com representantes locais para a prestação de serviços com a marca CVC na Argentina e no Uruguai. Os serviços turísticos intermediados pela CVC são substancialmente oferecidos diretamente aos clientes por meio de prestadores de serviços independentes, de acordo com as premissas da Lei Geral do Turismo (Lei /08). Durante os últimos anos a Companhia tem efetuado aquisições de empresas, conforme apresentados a seguir: Subsidiária % adquirido Data da aquisição Negócio de turismo Grupo Duotur (a) 100% 31/08/2015 Viagem Corporativo SV Viagens 100% 31/08/2015 Canal Online Viatrix Viagens e Turismo 100% 29/12/2016 Intercâmbio Cultural e Profissional Visual Turismo 100% 08/11/2017 Viagem Lazer Grupo Trend 90% 01/12/2017 Viagem Corporativo (a) Em 26 de junho de 2017, a Companhia adquiriu dos acionistas não controladores a participação remanescente de 49% sobre o Grupo Duotur, o qual passou a ser subsidiária integral (100%). Para maiores informações ver nota explicativa 9. A emissão dessas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração em 9 de maio de

13 2. Resumo das principais políticas contábeis As informações contábeis intermediárias foram preparadas de acordo com a Deliberação CVM nº 673/11, que estabelece o conteúdo mínimo de uma demonstração financeira intermediária e os princípios para reconhecimento e mensuração para demonstrações completas ou condensadas de período intermediário. As informações contábeis intermediárias, nesse caso, informações trimestrais, têm como objetivo prover atualização com base nas últimas demonstrações financeiras anuais completas. Portanto, elas focam em novas atividades, eventos e circunstâncias e não duplicam informações previamente divulgadas, exceto quando a Administração julga relevante a manutenção de uma determinada informação. As informações contábeis intermediárias aqui apresentadas foram preparadas com base nas políticas contábeis e métodos de cálculo de estimativas adotados na elaboração das demonstrações financeiras anuais do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (Notas 2 e 3), exceto pelo mencionado na nota explicativa 2.2. novos pronunciamentos, interpretações e alterações adotados. Não houve mudanças de qualquer natureza em relação a tais políticas e métodos de cálculo de estimativas. Conforme permitido pela Deliberação CVM nº 673/11, a Administração optou por não divulgar novamente em detalhes as políticas contábeis adotadas pela Companhia. Assim, faz-se necessário a leitura destas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas em conjunto com as demonstrações financeiras individuais e consolidadas anuais do exercício findo em 31 de dezembro de Declaração de conformidade e base de preparação As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e com a Norma Internacional de Contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aplicáveis à elaboração das informações contábeis intermediárias. As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos. 11

14 2.2. Novos pronunciamentos, interpretações e alterações adotados O Grupo adotou inicialmente o CPC 47 / IFRS 15 Receitas de Contratos com Clientes (vide A) e o CPC 48 /IFRS 9 Instrumentos Financeiros (vide B) a partir de 1 de janeiro de Uma série de outras novas normas são efetivas a partir de 1 de janeiro de 2018, contudo, sem efeito material nas demonstrações financeiras do Grupo. A. CPC 47 / IFRS 15 Receita de contrato com clientes O CPC 47 / IFRS 15 estabelece uma estrutura abrangente para determinar se, quando, e por quanto a receita é reconhecida. Substitui o CPC 30 / IAS 18 Receitas, o CPC 17 / IAS 11 Contratos de Construção e interpretações relacionadas. O Grupo adotou o CPC 47 / IFRS 15 usando o método de efeito cumulativo (sem expedientes práticos), com efeito de adoção inicial da norma reconhecida na data da aplicação inicial (ou seja, 1º de janeiro de 2018). Consequentemente, a informação apresentada para 2017 não foi reapresentada e, desta forma, foi apresentada conforme reportado anteriormente de acordo com o CPC 30 / IAS 18, CPC 17 / IAS 11 e interpretações relacionadas. De acordo com o CPC 47 / IFRS 15, a receita é reconhecida quando um cliente obtém o controle dos bens ou serviços. Determinar o momento da transferência de controle - em um momento específico no tempo ou ao longo do tempo - requer julgamento. (a) Direitos de devolução Atualmente, conforme política operacional de sua controlada READ e regulamentações aplicáveis, para vendas realizadas (segundo regulamento da ANAC Agência Nacional de Aviação Civil), o cliente tem um ano da data de emissão do bilhete para fazer a solicitação de reembolso à companhia aérea. Para quaisquer valores recebidos (ou a receber) aos quais não espera ter direito, não deve reconhecer a receita, mas sim reconhecer os valores recebidos (ou a receber) como obrigação de restituição. Antes da adoção do IFRS 15, o montante do passivo de restituição ao cliente era reconhecido no momento em que a companhia aérea confirmava a devolução e restituía a READ. Com a adoção do IFRS 15, a sua subsidiária READ passou a reconhecer o passivo de restituição com base na estimativa de devoluções ao cliente no momento da intermediação da prestação de serviços pela READ, cujo efeito em suas demonstrações não é material. (b) Programa de fidelidade A Companhia possui um programa de fidelidade, cuja geração de pontos concedidos ao cliente não é mais realizado desde dezembro de Houve uma reavaliação desse programa de fidelidade em março de 2018 para fins da aplicação do CPC 47/IFRS 15 e não houve impactos materiais com na sua adoção inicial. 12

15 B. CPC 48 / IFRS 9 Instrumentos financeiros i. Classificação e mensuração de Ativos e Passivos financeiros O CPC 48 / IFRS 9 retém em grande parte os requerimentos existentes no CPC 38 / IAS 39 para a classificação e mensuração de passivos financeiros. No entanto, ele elimina as antigas categorias do CPC 38 / IAS 39 para ativos financeiros: mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. A adoção do CPC 48 / IFRS 9 não teve um efeito significativo nas políticas contábeis do Grupo relacionadas a passivos financeiros e instrumentos financeiros derivativos (para derivativos que são usados como instrumentos de hedge, vide (iii) abaixo). O impacto do CPC 48 / IFRS 9 na Classificação e Mensuração de ativos Financeiros está descrito abaixo. Conforme o CPC 48 / IFRS 9, no reconhecimento inicial, um ativo financeiro é classificado como mensurado: a custo amortizado; VJORA (valor justo por meio de outros resultados abrangentes) instrumento de dívida; VJORA (valor justo por meio de outros resultados abrangentes) instrumento patrimonial; ou VJR (valor justo por meio do resultado). A classificação dos ativos financeiros segundo o CPC 48 / IFRS 9 é geralmente baseada no modelo de negócios no qual um ativo financeiro é gerenciado e em suas características de fluxos de caixa contratuais. Derivativos embutidos em que o contrato principal é um ativo financeiro no escopo da norma nunca são separados. Em vez disso, o instrumento financeiro híbrido é avaliado para classificação como um todo. Um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado se atender ambas as condições a seguir e não for designado como mensurado a VJR: é mantido dentro de um modelo de negócio cujo objetivo seja manter ativos financeiros para receber fluxos de caixa contratuais; e seus termos contratuais geram, em datas específicas, fluxos de caixa que são relativos ao pagamento de principal e juros sobre o valor principal em aberto. Um instrumento de dívida é mensurado a VJORA se atender ambas as condições a seguir e não for designado como mensurado a VJR: é mantido dentro de um modelo de negócio cujo objetivo é atingido tanto pelo recebimento de fluxos de caixa contratuais quanto pela venda de ativos financeiros; e seus termos contratuais geram em datas específicas, fluxos de caixa que são apenas pagamentos de principal e juros sobre o valor principal em aberto. 13 Todos os ativos financeiros não classificados como mensurados ao custo amortizado ou VJORA, conforme descrito acima, são classificados como VJR. Isso inclui todos os ativos financeiros derivativos. No reconhecimento inicial, o Grupo pode designar de forma irrevogável um ativo financeiro que de outra forma atenda os requerimentos para ser mensurado ao custo amortizado

16 ou como VJORA como VJR se isso eliminar ou reduzir significativamente um descasamento contábil que de outra forma surgiria (opção de valor justo disponível no CPC 48 / IFRS 9). Um ativo financeiro (a menos que seja um contas a receber de clientes sem um componente de financiamento significativo que seja inicialmente mensurado pelo preço da transação) é inicialmente mensurado pelo valor justo, acrescido, para um item não mensurado a VJR, dos custos de transação que são diretamente atribuíveis à sua aquisição. As seguintes políticas contábeis aplicam-se à mensuração subsequente dos ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados a VJR Ativos financeiros a custo amortizado Instrumentos de dívida ao VJORA Instrumentos patrimoniais ao VJORA Após o reconhecimento inicial, esses ativos são subsequentemente mensurados ao valor justo. O resultado líquido, incluindo juros ou receita de dividendos, é reconhecido no resultado. Veja (iii) abaixo para derivativos designados como instrumentos de hedge. Após o reconhecimento inicial, estes ativos são mensurados de forma subsequente ao custo amortizado utilizando o método do juros efetivo. O custo amortizado é reduzido por perdas por impairment (veja (ii) abaixo). A receita de juros, ganhos e perdas cambiais e impairment são reconhecidos no resultado. Qualquer ganho ou perda no desreconhecimento é reconhecido no resultado. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são mensurados de forma subsequente ao valor justo. Os rendimentos de juros calculados utilizando o método do juros efetivo, ganhos e perdas cambiais e impairment são reconhecidos no resultado. Outros resultados líquidos são reconhecidos em ORA. No desreconhecimento, o resultado acumulado em ORA é reclassificado para o resultado. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são mensurados de forma subsequente ao valor justo. Os dividendos são reconhecidos como ganho no resultado, a menos que o dividendo represente claramente uma recuperação de parte do custo do investimento. Outros resultados líquidos são reconhecidos em ORA e nunca são reclassificados para o resultado. O efeito da adoção do CPC 48 / IFRS 9 sobre o valor contábil dos ativos financeiros em 1º de janeiro de 2018 refere-se apenas aos novos requerimentos de impairment, conforme descrito. ii. Impairment de Ativos financeiros 14 O CPC 48 / IFRS 9 substitui o modelo de perda incorrida do CPC 38 / IAS 39 por um modelo de perda de crédito esperada. O novo modelo de impairment aplica-se aos ativos financeiros

17 mensurados pelo custo amortizado, ativos contratuais e instrumentos de dívida mensurados a VJORA, mas não se aplica aos investimentos em instrumentos patrimoniais (ações).de acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as perdas de crédito são reconhecidas mais cedo do que de acordo com o CPC 38 / IAS 39. Os ativos financeiros ao custo amortizado consistem principalmente de contas a receber. De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as provisões para perdas são mensuradas em uma das seguintes bases: Perdas de crédito esperadas para 12 meses: estas são perdas de crédito que resultam de possíveis eventos de inadimplência dentro de 12 meses após a data do balanço; e Perdas de crédito esperadas para a vida inteira: estas são perdas de crédito que resultam de todos os possíveis eventos de inadimplência ao longo da vida esperada de um instrumento financeiro. O Grupo mensura a provisão para perda em um montante igual a perda de crédito esperada para a vida inteira, exceto para os descritos abaixo, que são mensurados como perda de crédito esperada para 12 meses: títulos de dívida com baixo risco de crédito na data de apresentação; e; outros títulos de dívida e saldos bancários para os quais o risco de crédito (ou seja, o risco de inadimplência ao longo da vida esperada do instrumento financeiro) não tenha aumentado significativamente desde o reconhecimento inicial. Ao determinar se o risco de crédito de um ativo financeiro aumentou significativamente desde o reconhecimento inicial e ao estimar as perdas de crédito esperadas, o Grupo considera informações razoáveis e suportáveis que são relevantes e disponíveis sem custo ou esforço excessivo. Isso inclui informações e análises quantitativas e qualitativas, com base na experiência histórica do Grupo, na avaliação de crédito e considerando informações forwardlooking. O Grupo presume que o risco de crédito em um ativo financeiro aumenta significativamente se este estiver com mais de 30 dias de atraso e o passageiro já tenha embarcado. O período máximo considerado na estimativa de perda de crédito esperada é o período contratual máximo durante o qual o Grupo está exposto ao risco de crédito. Mensuração de perdas de crédito esperadas Perdas de crédito esperadas são estimativas ponderadas pela probabilidade de perdas de crédito. As perdas de crédito são mensuradas a valor presente com base em todas as insuficiências de caixa (ou seja, a diferença entre os fluxos de caixa devidos ao Grupo de acordo com o contrato e os fluxos de caixa que o Grupo espera receber). As perdas de crédito esperadas são descontadas pela taxa de juros efetiva do ativo financeiro. 15 Ativos financeiros com problemas de recuperação de crédito

18 Em cada data de apresentação, o Grupo avalia se os ativos financeiros contabilizados pelo custo amortizado estão com problemas de recuperação. Um ativo financeiro possui problemas de recuperação de crédito quando ocorrem um ou mais eventos com impacto prejudicial nos fluxos de caixa futuro estimados do ativo financeiro. Apresentação de impairment Provisão para perdas para ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado são deduzidas do valor contábil bruto dos ativos. As perdas por impairment relacionadas ao contas a receber de clientes e outros recebíveis, incluindo ativos contratuais, são apresentadas na demonstração do resultado em despesas de vendas ou outras depesas operacionais, respectivamente. iii. Contabilidade de Hedge De acordo com as disposições do CPC 48/IFRS 9, o Grupo optou por usar a prerrogativa apresentada pela norma de manter o modelo de contabilidade de hedge do CPC 38/IAS

19 3. Gestão de risco financeiro 3.1. Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia e suas controladas expõem a diversos riscos financeiros: riscos de mercado (incluindo risco cambial, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco cambial da Companhia se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia. O Conselho de Administração estabelece princípios para a gestão de risco, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. a) Risco de mercado i) Risco cambial A exposição da Companhia e controladas ao risco de variação nas taxas de câmbio é aplicável principalmente às contas correntes, às contas a pagar, e aos empréstimos e financiamentos denominados em moeda estrangeira. O risco cambial pode impactar significativamente a receita futura da Companhia, já que as vendas antecipadas de pacotes turísticos incluem provisões para futuros pagamentos a fornecedores internacionais de pacotes turísticos. O câmbio pode afetar ainda o resultado financeiro da Companhia em função dos empréstimos e financiamentos denominados em moeda estrangeira. Para gerenciar o risco cambial, a Companhia utiliza contratos de compra de moeda estrangeira e contratos de derivativo do tipo NDF (non-deliverable forward) e swaps cambiais. A Companhia também se protege do risco cambial através do pagamento antecipado de fornecedores atrelados a moedas estrangeiras. ii) Risco fluxo de caixa ou valor justo associado com risco de taxas de juros A exposição da Companhia ao risco de variação nas taxas de juros do mercado é aplicável principalmente ao grupo de equivalentes de caixa e ao arrendamento financeiro, ambos atualizados com base no CDI, o que pode afetar o resultado e os fluxos de caixa da Companhia. 17

20 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação a) Risco de mercado--continuação iii) Análise de sensibilidade Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas contas correntes em moeda estrangeira, equivalentes de caixa e empréstimos e financiamentos ao qual a Companhia estava exposta na data-base de, foram definidos três cenários diferentes. Com base em projeções divulgadas por instituições financeiras, foi obtida a projeção da moeda estrangeira e CDI para cada uma das transações analisadas, sendo este definido como cenário provável (cenário 1); a partir deste, foram calculadas variações de 25% (cenário 2) e 50% (cenário 3). Para cada cenário foi apresentado a seguir o novo saldo contábil considerando a taxa de stress: Operações Risco Taxa Saldo em Projeções de mercado 31 de março de 2018 Índice 1 Cenário 1 Índice 2 Cenário 2 Índice 3 Cenário 3 Conta corrente em moeda estrangeira - USD Queda do USD 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - EUR Queda do EUR 4, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBP Queda da GBP 4, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CAD Queda do CAD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - AUD Queda da AUD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CHF Queda do CHF 3,4714-3,4510-2,5883-1, Caixas e Equivalentes de Caixa Queda do CDI 0, , , , Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) USD 3, ,3207 (1.968) 3, , Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) EUR 4, ,0455 (298) 4, , Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) GBP 4, ,6505 (84) 4, , Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) CAD 2,6177 (222) 2,6327 (237) 2,6129 (196) 2,6145 (205) Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) AUD 2,6098 (65) 2,6244 (54) 2,6011 (56) 2,6040 (59) Swap (ponta passiva) Aumento do CDI 0, , , , Debêntures Aumento do CDI 0, , , , Outros empréstimos Aumento do CDI 0, , , , Operações Risco Taxa Saldo em Projeções de mercado 31 de março de 2017 Índice 1 Cenário 1 Índice 2 Cenário 2 Índice 3 Cenário 3 Conta corrente em moeda estrangeira - USD Queda do USD 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - EUR Queda do EUR 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBP Queda da GBP 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CAD Queda do CAD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - AUD Queda da AUD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBT Queda do GBT 3, , , , Caixas e Equivalentes de Caixa Queda do CDI 10,80% ,80% ,00% ,40% Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) USD 3,1837 (941) 3,1837 (1.660) 3,1985 (1.846) 3,2142 (2.812) Contrato a Termo NDF (Nota 3.4.) EUR 3,3927 (441) 3,3935 (1.825) 3,4085 (2.718) 3,4237 (4.911) Swap (ponta passiva) Aumento do CDI 12,67% ,67% ,84% ,00% Debêntures Aumento do CDI 12,13% ,30% ,16% ,19%

21 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação b) Risco de crédito A Companhia está exposta principalmente a risco de crédito referente à caixa e equivalentes de caixa, às contas a receber de clientes e de partes relacionadas. O risco de crédito é minimizado por meio das seguintes políticas: Caixa e equivalentes de caixa: a Companhia restringe os valores que possam ser alocados a uma única instituição financeira, e analisa as classificações de crédito das instituições financeiras com as quais opera. Contas a receber de clientes e outras contas a receber: A Companhia minimiza seu risco através da diversificação do seu contas a receber de clientes através de realização de vendas no cartão de crédito, títulos a receber no qual é transferido o risco de crédito às instituições financeiras mediante pagamento de uma taxa, além da aplicação de uma análise cadastral e de crédito para financiamento de seus clientes. 31 de março de de dezembro de 2017 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas a receber partes relacionadas Outras contas a receber c) Risco de liquidez O departamento de Tesouraria monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que haja caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa é investido em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e títulos e valores mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. A tabela a seguir apresenta os passivos financeiros da Companhia, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento: 19

22 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação c) Risco de liquidez--continuação Menos de 3 3 a 12 1 a 5 Meses meses Anos Total Fornecedores Contas a pagar de partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Saldos em Menos de 3 3 a 12 1 a 5 Meses meses Anos Total Fornecedores Contas a pagar de partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Saldos em 31 de dezembro de Gestão de capital Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de antecipação de recebíveis, pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. A gestão de capital não é administrada ao nível da Controladora, mas em nível, conforme demonstrado abaixo: 31 de março de de dezembro de 2017 Empréstimos e financiamentos Debêntures SWAP (nota 3.6) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Grupo Duotur (nota 18) Contas a pagar - aquisição investida Submarino Viagens (nota 15) Contas a pagar - aquisição parte relacionada Viatrix (nota 18) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Grupo Trend (nota 18) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Visual Turismo (nota 18) (-) Caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) (=) Dívida líquida (+) Patrimônio líquido (=) Patrimônio líquido e dívida líquida

23 3.3. Valor justo Apresentamos a seguir uma comparação por classe do valor contábil e do valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia: Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Instrumento financeiro derivativo Classificação Mensurados ao valor justo por meio do resultado Derivativos desginados para hedge de fluxo de caixa Valor contábil 31 de março de de dezembro de 2017 Controladora 31 de março de 2018 Valor justo 31 de dezembro de Contas a receber de clientes Custo amortizado Contas a receber - partes relacionadas Custo amortizado Total Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos Mensurados ao valor justo por meio do resultado Derivativos designados para hedge de valor justo Instrumento financeiro derivativo Debêntures Custo amortizado Fornecedores Custo amortizado Contas a pagar - partes relacionadas Custo amortizado Contas a pagar aquisição Investida Partes relacionadas Custo amortizado Contas a pagar aquisição controlada Custo amortizado Total

24 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.3. Valor justo--continuação Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Classificação Mensurados ao valor justo por meio do resultado Derivativos desginados para hedge de fluxo de caixa Valor contábil Valor justo 31 de 31 de dezembro março de de de março de de dezembro de Contas a receber de clientes Custo amortizado Contas a receber - partes relacionadas Custo amortizado Total Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos Mensurados ao valor justo por meio do resultado Derivativos designados para hedge de de valor justo Instrumentos financeiros derivativos Debêntures Custo amortizado Fornecedores Custo amortizado Contas a pagar - partes relacionadas Custo amortizado Contas a pagar aquisição Investida Partes relacionadas Custo amortizado Contas a pagar aquisição de controlada Custo amortizado Total A Companhia avaliou que caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores, e partes relacionadas de curto prazo são equivalentes a seus valores contábeis, principalmente devido aos vencimentos de curto prazo desses instrumentos. Para a mensuração e determinação do valor justo dos ativos e passivos financeiros a Companhia utiliza das seguintes premissas: 22 Valores a receber a longo prazo a taxas pré e pós-fixadas são avaliados pela Companhia com base em parâmetros tais como taxa de juros, fatores de risco específicos, credibilidade individual do cliente ou da contraparte. Em e 31 de dezembro de 2017, o valor contábil desses valores a receber se aproxima de seu valor justo. O valor justo de instrumentos não negociáveis, empréstimos e financiamentos e outras dívidas financeiras, assim como outros passivos financeiros não circulantes, é estimado através dos fluxos de caixa futuro descontado utilizando taxas atualmente disponíveis para dívidas ou prazos semelhantes e remanescentes. A Companhia aplica o CPC 40/IFRS 7 para instrumentos financeiros mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo seguinte nível da hierarquia de mensuração pelo valor justo. O valor justo dos

25 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.3. Valor justo--continuação instrumentos financeiros negociados em mercados ativos (VJORA) é baseado nos preços de mercado, cotados na data do balanço. O preço de mercado cotado utilizado para os ativos financeiros mantidos pela Companhia é o preço de concorrência atual. O valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos (por exemplo, derivativos de balcão) é determinado mediante o uso de fluxos de caixa descontados com base em curvas de mercado Contabilidade de hedge (hedge accounting) hedge de fluxo de caixa A Companhia efetuou a designação formal de suas operações sujeitas a hedge accounting para os instrumentos financeiros derivativos de proteção de fluxos de caixa dos pagamentos futuros a serem realizados em moeda estrangeira para fornecedores estrangeiros e pagamentos a fornecedores locais indexados em moeda estrangeira para fornecedores nacionais. A Companhia não efetua transações com instrumentos financeiros derivativos considerados exóticos. Em e 31 de dezembro de 2017 os valores justos relacionados às transações de hedge foram mensurados por meio de fatores observáveis, como preços cotados em mercados ativos ou fluxos de caixa descontados com base em curvas de mercado e estão apresentados na tabela abaixo: Valor de referência (notional) Valor justo (a) Valor justo (b) Total Resultado Patrimônio líquido Risco de taxa de câmbio USD EUR (1.148) Contrato a termo (NDF) Total do ativo Valor de referência (notional) Valor justo (a) 31 de dezembro de 2017 Valor justo (b) Total Resultado Patrimônio líquido Risco de taxa de câmbio USD (46) EUR (14.510) Contrato a termo (NDF) Total do ativo (a) Saldos dos instrumentos financeiros derivativos designados a operações de hedge associados a pacotes de viagens a serem embarcados.

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