Informações Contábeis Intermediárias CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. e Subsidiárias

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1 Informações Contábeis Intermediárias CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. e Subsidiárias com Relatório sobre a Revisão de Informações Contábeis Intermediárias

2 Informações contábeis intermediárias Índice Relatório sobre a revisão das informações contábeis intermediárias... 1 Informações contábeis intermediárias Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações dos resultados abrangentes... 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 7 Demonstrações dos fluxos de caixa... 8 Demonstrações do valor adicionado... 9 Notas explicativas às informações contábeis intermediárias... 10

3 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal CEP São Paulo/SP - Brasil Telefone +55 (11) , Fax +55 (11) Relatório sobre a revisão de Informações Trimestrais - ITR Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores Santo André - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referentes ao trimestre findo em, que compreendem o balanço patrimonial em e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e de nove meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) - Demonstração Intermediária e a IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 1

4 Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas Informações Trimestrais - ITR acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e a IAS 34, emitida pelo IASB aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos - Demonstrações do valor adicionado As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas, relativas às demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao período de nove meses findo em, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, apresentadas como informação suplementar para fins da IAS 34, foram submetidas a procedimentos de revisão executados em conjunto com a revisão das Informações Trimestrais - ITR da Companhia. Para a formação de nossa conclusão, avaliamos se essas demonstrações do valor adicionado (DVA) estão reconciliadas com as informações contábeis intermediárias e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Valores correspondentes Os valores correspondentes relativos aos balanços patrimoniais, individual e consolidado, em 31 de dezembro de 2017 foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 7 de fevereiro de 2018 sem modificação, e as demonstrações, individuais e consolidadas, do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e nove meses findos, e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2017 foram anteriormente revisados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 1 de novembro de 2017, sem modificação. Os valores correspondentes relativos às demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2017, foram submetidos aos mesmos procedimentos de revisão por aqueles auditores independentes e, com base em sua revisão, aqueles auditores emitiram relatório em 1 de novembro de 2017 reportando que não tiveram conhecimento de nenhum fato que os levasse a acreditar que a DVA não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 7 de novembro de 2018 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Moacyr Humberto Piacenti Contador CRC 1SP204757/O-9 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firmamembro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity. 2

5 Balanços patrimoniais Em e 31 de dezembro de 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 30 de setembro de de dezembro de de setembro de de dezembro de 2017 Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de clientes Adiantamentos a fornecedores Despesas antecipadas Impostos a recuperar Contas a receber - partes relacionadas Outras contas a receber Ativos de operações descontinuadas Não circulante Contas a receber aquisição investida - partes relacionadas Empréstimos partes relacionadas Adiantamento para futuro aumento de capital Despesas antecipadas Impostos diferidos Depósito judicial Outros contas a receber Ativo imobilizado Ativo intangível Investimentos Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 1

6 Controladora Consolidado 30 de setembro de de dezembro de de setembro de de dezembro de 2017 Notas Passivo e patrimônio líquido Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Contas a pagar - partes relacionadas Contas a pagar aquisição investida - partes relacionadas Venda antecipada de pacotes turísticos Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Dividendos a pagar Contas a pagar aquisição de controlada Outras contas a pagar Total do passivo circulante Passivo de operações descontinuadas Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar aquisição investida partes relacionadas Provisão para demandas judiciais e administrativas Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital 18 (50.219) ( ) (50.219) ( ) Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Ações em tesouraria 18 (78.544) (283) (78.544) (283) Lucros acumulados Patrimônio líquido Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 2

7 Demonstrações dos resultados Períodos de três e nove meses findos em e 2017 (Em milhares de reais, exceto quando apresentado de outra forma) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Período de três meses findo em 30 de setembro de Período de três meses findo em 30 de setembro de Período de nove meses findo em 30 de setembro de Período de nove meses findo em 30 de setembro de Notas Receita líquida de vendas (Despesas) Receitas operacionais Despesas de vendas 23 (48.928) (36.398) (71.274) (45.930) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 23 (94.636) (69.514) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas (78.967) (60.033) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e amortização (15.669) (9.481) (27.695) (16.807) (37.849) (28.070) (79.095) (48.795) Equivalência patrimonial Outras despesas operacionais (5.291) (16.151) (12.684) (8.126) (24.032) (28.352) (34.322) (13.830) Lucro antes do resultado financeiro Resultado financeiro 19 (32.591) (38.048) (39.830) (38.793) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social 16 (36.108) (19.516) (42.701) (30.271) (72.905) (50.664) (95.329) (81.369) Corrente (31.099) (24.220) (46.006) (33.999) (70.471) (44.581) ( ) (78.161) Diferido (5.009) (2.434) (6.083) (3.208) Lucro líquido das operações em continuidade: Resultado líquido das operações descontinuadas (líquido de impostos) (298) - - (459) (1.332) Lucro líquido do período Atribuído a acionistas controladores Atribuído a acionistas não controladores - - (641) (489) Lucro por ação das operações em continuidade - básico (R$) 26 1,30 1,08 Lucro por ação das operações em continuidade - diluído (R$) 26 1,28 1,04 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 3

8 Demonstrações dos resultados abrangentes Períodos de três e nove meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Período de três meses findo Período de três meses findo Período de nove meses Período de nove meses em 30 de setembro de em 30 de setembro de findo em 30 de setembro de findo em 30 de setembro de Lucro líquido do período Efeito do hedge de fluxo de caixa parcela efetiva das mudanças no valor justo (7.372) (9.040) (6.860) (9.040) Imposto de renda e contribuição social diferidos (5.156) (2.156) (5.331) (2.156) Resultado abrangente líquido a ser reclassificado para o resultado em períodos subsequentes (4.866) (5.966) (4.528) (5.966) Total de resultado abrangente do período Atribuído a acionistas controladores Atribuído a acionistas não controladores (303) (152) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 4

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos de nove meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Reserva de Capital Reserva de Lucros Saldos em 31 de dezembro de 2016 Notas Capital Social Reserva de pagamento baseado em ações Reserva para aquisição de não controladores Reserva por resultado de transações com acionistas Reserva legal Reserva capital de giro Reserva de expansão Reserva de retenção de lucros Ações em tesouraria Lucros acumulados Outros resultados abrangentes Patrimônio liquido Participação de acionistas não controladores Patrimônio liquido consolidado (18.451) - (4.682) Aumento de capital com emissão de ações Outorga de opções ações 18.b Efeito das ações em tesouraria nas opções de ações Exercício de opções através da alienação de ações em tesouraria 18.e Ágio em transações de capital - (2.777) (2.777) - (2.777) (17.176) - - (17.176) - (17.176) ( ) ( ) - ( ) Aquisição de participação de ( ) ( ) acionistas não controladores Resultado líquido sobre hedge de fluxo de caixa Lucro líquido do período Saldos em 30 de setembro de ( ) (1.275) (496) Saldos em 31 de dezembro de (61.868) ( ) (283) Aumento de capital com emissão de ações 18.a Outorga de opções ações 18.b Àgio em transações de capital Efeito das ações em tesouraria nas opções de ações 18.a Aquisição de ações em tesouraria 18.e (140) (78.638) - - (78.638) - (78.638) Aquisição de controladas Exercício de opções através da alienação de ações em tesouraria 9.d Resultado líquido sobre hedge de fluxo de caixa 9.b Capitalização de reserva de ágio (1.214) (1.214) - (1.214) Lucro líquido do período 18.d (489) Saldos em 30 de setembro de (61.868) ( ) (78.544) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 5

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Períodos de nove meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Período de nove meses findo em 30 de setembro de Período de nove meses findo em 30 de setembro de Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido das operações em continuidade Resultado líquido das operações descontinuadas (líquido de impostos) - - (459) (1.332) Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o resultado do período com o caixa das atividades operacionais: Despesa com Imposto de renda e contribuição social Depreciação e amortização Provisão para créditos de liquidação duvidosa Opções de ações outorgadas Juros e variações monetárias e cambiais Equivalência patrimonial (58.008) (50.049) (389) - Baixa Imobilizado e intangivel Outras provisões Redução (aumento) em ativos Contas a receber de clientes ( ) ( ) ( ) ( ) Juros recebidos Adiantamentos a fornecedores ( ) (58.842) ( ) (10.346) Despesas antecipadas (1.440) (3.778) (7.621) (3.590) Contas a receber - partes relacionadas (47.435) Outras contas a receber (52.334) (51.973) (31.553) Impostos a recuperar (81.277) ( ) Aumento (redução) em passivos Fornecedores (75.419) (78.502) (31.063) Contas a pagar - partes relacionadas (18.927) (19.495) (1.361) (2.383) Venda antecipada de pacotes turísticos Salários e encargos sociais (2.743) Impostos e contribuições a pagar (677) (4.814) Imposto de renda e contribuição social pagos (53.955) (43.696) (77.803) (60.382) Dividendos recebidos de controladas Demandas judiciais e administrativas (14.994) (14.796) (17.759) (17.309) Outras contas a pagar Caixa líquido nas atividades Operacionais ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Empréstimos - partes relacionadas ( ) Adiantamento para futuro aumento de capital (82.200) Ativo imobilizado - - (6.258) (710) Ativo intangível (47.943) (24.304) (71.369) (43.957) Pagamento remanescente de obrigação com aquisição de investimento (13.979) (9.568) (13.979) (9.568) Aquisição de controladas líquido de caixa adquirido - - (3.923) - Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos ( ) (33.872) (95.529) (54.235) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Emissão de debêntures Liquidação de debêntures (50.000) - (50.000) - Captação de empréstimos e financiamentos Liquidação de empréstimos e financiamentos (53.252) ( ) (81.021) ( ) Aquisição de participação de acionistas não controladores - ( ) - ( ) Juros pagos (40.342) (32.720) (42.053) (32.720) Dividendos pagos (12.237) (22.224) (12.237) (40.032) Captação de instrumentos derivativos (1.385) - (1.463) - Liquidação de instrumentos derivativos (16.730) (34.744) (15.118) (34.744) Aumento de capital exercício das ações Incorporação Aquisição de ações em próprias (78.638) - (78.638) - Exercicio de opções com alienação de ações em tesouraria Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Variação Cambial Caixa e Equivalentes (Redução) aumento de caixa e equivalentes de caixa líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período

11 Demonstrações do valor adicionado Períodos de nove meses findos em e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Período de nove meses Período de nove meses findo em 30 de setembro de findo em 30 de setembro de Receitas Receita bruta de vendas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (13.396) (3.707) (18.859) (6.792) 2. Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (37.849) (28.070) (79.095) (48.795) 4. Valor adicionado líquido produzido pela entidade Resultado de equivalência patrimonial Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Valor adicionado distribuído ( ) ( ) ( ) ( ) 6. Distribuição do valor adicionado Pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Remuneração direta (89.214) (78.796) ( ) ( ) Plano de pagamento baseado em ações (34.995) (17.327) (34.995) (17.327) Benefícios (11.486) (8.827) (32.586) (22.147) Encargos sociais (14.345) (3.934) (21.877) (9.080) Impostos, taxas e contribuições ( ) ( ) ( ) ( ) Federais ( ) (93.658) ( ) ( ) Municipais (15.893) (13.355) (32.042) (25.369) Juros e aluguéis ( ) ( ) ( ) ( ) Juros ( ) ( ) ( ) ( ) Taxa de cartão de crédito (42.989) (41.193) (60.496) (46.870) Outras (8.483) (12.220) (23.567) (24.657) 7. Remuneração de capitais próprios ( ) ( ) ( ) ( ) Lucros retidos ( ) ( ) ( ) ( ) Participação não controladores nos lucros retidos (13.715) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 7

12 1. Informações gerais A ( CVC ou Companhia ) é uma sociedade anônima, de capital aberto, com sede em Santo André, Estado de São Paulo, listada na B3 S.A. Brasil, Bolsa e Balcão, sob o código CVCB3. A CVC e suas subsidiárias ( Grupo ) tem como atividade principal a prestação de serviços de turismo, compreendendo a intermediação, individualmente ou na forma agregada (pacotes turísticos), venda de serviços turísticos incluindo passagens aéreas, transporte terrestre, reservas de hotéis, passagens de cruzeiros marítimos, intercâmbio cultural e profissional, entre outros. Em, a CVC possuía 21 lojas próprias, agências de viagem exclusivas CVC franquias e mais 59 lojas exclusivas Experimento franquias. Além disso, possui também aproximadamente agentes de viagens registrados em todo o país. A CVC também possui acordos com representantes locais para a prestação de serviços com a marca CVC na Argentina e no Uruguai. Os serviços turísticos intermediados pela CVC são substancialmente oferecidos diretamente aos clientes por meio de prestadores de serviços independentes, de acordo com as premissas da Lei Geral do Turismo (Lei /08). O grupo econômico é formado pela Companhia e as demais empresas abaixo: Participação Subsidiárias Principal atividade País-sede READ Serviços Turisticos (**) Direta Consolidadora áerea Brasil - 100% Reserva Fácil (**) Direta Consolidadora áerea Brasil - 100% Submarino Viagens Ltda. Direta Serviços turísticos on line Brasil 100% 100% Viatrix Viagens (**) Direta Intermediação cultural e profissional Brasil - 100% Visual Turismo Direta Serviços turisticos Brasil 100% 100% Trend Viagens (*) Direta Consolidadora hotéis Brasil 90% 90% Shop Hotel Ltda. (*) Indireta Serviços turísticos Brasil 90% 90% TC Word Viagens (*) Indireta Serviços turísticos Brasil 90% 90% Trend Travel LLC (*) Indireta Serviços turísticos Estados Unidos 90% 90% VHC Hospitality LCC (*) Indireta Serviços turísticos Estados Unidos 27% 27% CVC Turismo S.A.U Direta Holding Argentina 100% - Servicios de Viajes Y Turismo Biblos S.A Indireta Serviços turísticos Argentina 60,06% - Avantrip.com S.R.L Indireta Serviços turísticos Argentina 60,06% - (*) Grupo Trend (**) Empresas incorporadas pela Controladora, mais informações consultar nota 9 (9b1, 9c1 e 9e) A emissão dessas informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foi autorizada pelo Conselho de Administração em 7 de novembro de

13 2. Resumo das principais políticas contábeis As informações contábeis intermediárias trimestrais do Grupo, contidas no formulário de informações trimestrais ITR referente aos períodos de três e nove meses findos em compreendem as informações contábeis individuais e consolidadas preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB (IAS 34 Demonstração Intermediária) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil BRGAAP (CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária), identificadas como Controladora e Consolidado. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. As informações contábeis intermediárias, nesse caso, informações trimestrais, têm como objetivo prover atualização com base nas últimas demonstrações financeiras anuais completas. Portanto, elas focam em novas atividades, eventos e circunstâncias e não duplicam informações previamente divulgadas, exceto quando a Administração julga relevante a manutenção de uma determinada informação. As informações contábeis intermediárias aqui apresentadas foram preparadas com base nas políticas contábeis e métodos de cálculo de estimativas adotados na elaboração das demonstrações financeiras anuais do exercício findo em 31 de dezembro de 2017 (Notas 2 e 3), exceto pelo mencionado na nota explicativa 2.2. novos pronunciamentos, interpretações e alterações adotados Declaração de conformidade e base de preparação As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e com a Norma Internacional de Contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aplicáveis à elaboração das informações contábeis intermediárias. As informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos Novos pronunciamentos, interpretações e alterações adotados A Companhia e suas subsidiárias adotaram inicialmente o CPC 47 / IFRS 15 Receitas de Contratos com Clientes (vide A) e o CPC 48 /IFRS 9 Instrumentos Financeiros (vide B) a partir de 1 de janeiro de 2018 e adotaremos o CPC06 / IFRS 16 Operações de Arrendamento Mercantil a partir de 1 de janeiro de 2019 (vide C). Uma série de outras novas normas são efetivas a partir de 1 de janeiro de 2018, contudo, sem efeito material nas demonstrações financeiras do Grupo. 9

14 A. CPC 47 / IFRS 15 Receita de contrato com clientes O CPC 47 / IFRS 15 estabelece uma estrutura abrangente para determinar se, quando, e por quanto a receita é reconhecida. Substitui o CPC 30 / IAS 18 Receitas, o CPC 17 / IAS 11 Contratos de Construção e interpretações relacionadas. O Grupo adotou o CPC 47 / IFRS 15 usando o método de efeito cumulativo (sem expedientes práticos), com efeito de adoção inicial da norma reconhecida na data da aplicação inicial (ou seja, 1º de janeiro de 2018). Consequentemente, a informação apresentada para 2017 não foi reapresentada e, desta forma, foi apresentada conforme reportado anteriormente de acordo com o CPC 30 / IAS 18, CPC 17 / IAS 11 e interpretações relacionadas. De acordo com o CPC 47 / IFRS 15, a receita é reconhecida quando um cliente obtém o controle dos bens ou serviços. Determinar o momento da transferência de controle - em um momento específico no tempo ou ao longo do tempo - requer julgamento. (a) Direitos de devolução Atualmente, conforme política operacional e regulamentações aplicáveis, para vendas realizadas (segundo regulamento da ANAC Agência Nacional de Aviação Civil), o cliente tem um ano da data de emissão do bilhete para fazer a solicitação de reembolso à companhia aérea. Para quaisquer valores recebidos (ou a receber) aos quais não espera ter direito, não deve reconhecer a receita, mas sim um passivo referente a obrigação de restituição. Antes da adoção do IFRS 15, o montante do passivo de restituição ao cliente era reconhecido no momento em que a companhia aérea confirmava a devolução e restituía a Companhia. Com a adoção do IFRS 15, a Companhia passou a reconhecer o passivo de restituição com base na estimativa de devoluções ao cliente no momento da intermediação da prestação de serviços, cujo efeito em suas demonstrações não é material. (b) Programa de fidelidade A Companhia possui um programa de fidelidade, cuja geração de pontos concedidos ao cliente não é mais realizado desde dezembro de Houve uma reavaliação desse programa de fidelidade para as demonstrações contábeis para o exercício de 2017 para fins da aplicação do CPC 47/IFRS 15 e não houve impactos materiais com na sua adoção inicial. B. CPC 48 / IFRS 9 Instrumentos financeiros i. Classificação e mensuração de Ativos e Passivos financeiros O CPC 48 / IFRS 9 retém em grande parte os requerimentos existentes no CPC 38 / IAS 39 para a classificação e mensuração de passivos financeiros. No entanto, ele elimina as antigas categorias do CPC 38 / IAS 39 para ativos financeiros: mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. 10

15 A adoção do CPC 48 / IFRS 9 não teve um efeito significativo nas políticas contábeis do Grupo relacionadas a passivos financeiros e instrumentos financeiros derivativos (para derivativos que são usados como instrumentos de hedge, vide (iii) abaixo). O impacto do CPC 48 / IFRS 9 na Classificação e Mensuração de ativos Financeiros está descrito abaixo. Conforme o CPC 48 / IFRS 9, no reconhecimento inicial, um ativo financeiro é classificado como mensurado: a custo amortizado; VJORA (valor justo por meio de outros resultados abrangentes) instrumento de dívida; VJORA (valor justo por meio de outros resultados abrangentes) instrumento patrimonial; ou VJR (valor justo por meio do resultado). A classificação dos ativos financeiros segundo o CPC 48 / IFRS 9 é geralmente baseada no modelo de negócios no qual um ativo financeiro é gerenciado e em suas características de fluxos de caixa contratuais. Derivativos embutidos em que o contrato principal é um ativo financeiro no escopo da norma nunca são separados. Em vez disso, o instrumento financeiro híbrido é avaliado para classificação como um todo. Um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado se atender ambas as condições a seguir e não for designado como mensurado a VJR: é mantido dentro de um modelo de negócio cujo objetivo seja manter ativos financeiros para receber fluxos de caixa contratuais; e seus termos contratuais geram, em datas específicas, fluxos de caixa que são relativos ao pagamento de principal e juros sobre o valor principal em aberto. Um instrumento de dívida é mensurado a VJORA se atender ambas as condições a seguir e não for designado como mensurado a VJR: é mantido dentro de um modelo de negócio cujo objetivo é atingido tanto pelo recebimento de fluxos de caixa contratuais quanto pela venda de ativos financeiros; e seus termos contratuais geram em datas específicas, fluxos de caixa que são apenas pagamentos de principal e juros sobre o valor principal em aberto. Todos os ativos financeiros não classificados como mensurados ao custo amortizado ou VJORA, conforme descrito acima, são classificados como VJR. Isso inclui todos os ativos financeiros derivativos. No reconhecimento inicial, o Grupo pode designar de forma irrevogável um ativo financeiro que de outra forma atenda os requerimentos para ser mensurado ao custo amortizado ou como VJORA como VJR se isso eliminar ou reduzir significativamente um descasamento contábil que de outra forma surgiria (opção de valor justo disponível no CPC 48 / IFRS 9). Um ativo financeiro (a menos que seja um contas a receber de clientes sem um componente de financiamento significativo que seja inicialmente mensurado pelo preço da transação) é inicialmente mensurado pelo valor justo, acrescido, para um item não mensurado a VJR, dos custos de transação que são diretamente atribuíveis à sua aquisição. 11

16 As seguintes políticas contábeis aplicam-se à mensuração subsequente dos ativos financeiros. Ativos financeiros mensurados a VJR Ativos financeiros a custo amortizado Instrumentos de dívida ao VJORA Instrumentos patrimoniais ao VJORA Após o reconhecimento inicial, esses ativos são subsequentemente mensurados ao valor justo. O resultado líquido, incluindo juros ou receita de dividendos, é reconhecido no resultado. Veja (iii) abaixo para derivativos designados como instrumentos de hedge. Após o reconhecimento inicial, estes ativos são mensurados de forma subsequente ao custo amortizado utilizando o método do juros efetivo. O custo amortizado é reduzido por perdas por impairment (veja (ii) abaixo). A receita de juros, ganhos e perdas cambiais e impairment são reconhecidos no resultado. Qualquer ganho ou perda no desreconhecimento é reconhecido no resultado. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são mensurados de forma subsequente ao valor justo. Os rendimentos de juros calculados utilizando o método do juros efetivo, ganhos e perdas cambiais e impairment são reconhecidos no resultado. Outros resultados líquidos são reconhecidos em ORA. No desreconhecimento, o resultado acumulado em ORA é reclassificado para o resultado. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são mensurados de forma subsequente ao valor justo. Os dividendos são reconhecidos como ganho no resultado, a menos que o dividendo represente claramente uma recuperação de parte do custo do investimento. Outros resultados líquidos são reconhecidos em ORA e nunca são reclassificados para o resultado. O efeito da adoção do CPC 48 / IFRS 9 sobre o valor contábil dos ativos financeiros em 1º de janeiro de 2018 refere-se apenas aos novos requerimentos de impairment, conforme descrito. ii. Impairment de Ativos financeiros O CPC 48 / IFRS 9 substitui o modelo de perda incorrida do CPC 38 / IAS 39 por um modelo de perda de crédito esperada. O novo modelo de impairment aplica-se aos ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado, ativos contratuais e instrumentos de dívida mensurados a VJORA, mas não se aplica aos investimentos em instrumentos patrimoniais (ações). De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as perdas de crédito são reconhecidas mais cedo do que de acordo com o CPC 38 / IAS 39. Os ativos financeiros ao custo amortizado consistem principalmente de contas a receber. 12

17 13 De acordo com o CPC 48 / IFRS 9, as provisões para perdas são mensuradas em uma das seguintes bases: Perdas de crédito esperadas para 12 meses: estas são perdas de crédito que resultam de possíveis eventos de inadimplência dentro de 12 meses após a data do balanço; e Perdas de crédito esperadas para a vida inteira: estas são perdas de crédito que resultam de todos os possíveis eventos de inadimplência ao longo da vida esperada de um instrumento financeiro. O Grupo mensura a provisão para perda em um montante igual a perda de crédito esperada para a vida inteira, exceto para os descritos abaixo, que são mensurados como perda de crédito esperada para 12 meses: títulos de dívida com baixo risco de crédito na data de apresentação; e; outros títulos de dívida e saldos bancários para os quais o risco de crédito (ou seja, o risco de inadimplência ao longo da vida esperada do instrumento financeiro) não tenha aumentado significativamente desde o reconhecimento inicial. Ao determinar se o risco de crédito de um ativo financeiro aumentou significativamente desde o reconhecimento inicial e ao estimar as perdas de crédito esperadas, a considera informações razoáveis e suportáveis que são relevantes e disponíveis sem custo ou esforço excessivo. Isso inclui informações e análises quantitativas e qualitativas, com base na experiência histórica do Grupo, na avaliação de crédito e considerando informações forward-looking. O Grupo presume que o risco de crédito em um ativo financeiro aumenta significativamente se este estiver com mais de 30 dias de atraso e o passageiro já tenha embarcado. O período máximo considerado na estimativa de perda de crédito esperada é o período contratual máximo durante o qual o Grupo está exposto ao risco de crédito. Mensuração de perdas de crédito esperadas Perdas de crédito esperadas são estimativas ponderadas pela probabilidade de perdas de crédito. As perdas de crédito são mensuradas a valor presente com base em todas as insuficiências de caixa (ou seja, a diferença entre os fluxos de caixa devidos à Companhia de acordo com o contrato e os fluxos de caixa que o Grupo espera receber). As perdas de crédito esperadas são descontadas pela taxa de juros efetiva do ativo financeiro. Ativos financeiros com problemas de recuperação de crédito Em cada data de apresentação, o Grupo avalia se os ativos financeiros contabilizados pelo custo amortizado estão com problemas de recuperação. Um ativo financeiro possui problemas de recuperação de crédito quando ocorrem um ou mais eventos como atrasos em seus recebíveis dentro de 30 dias ou a própria inadimplência após 30 dias, esses eventos geram impacto prejudicial nos fluxos de caixa futuro estimados do ativo financeiro.

18 Apresentação de impairment Provisão para perdas para ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado são deduzidas do valor contábil bruto dos ativos. As perdas por impairment relacionadas ao contas a receber de clientes e outros recebíveis, incluindo ativos contratuais, são apresentadas na demonstração do resultado em despesas de vendas ou outras depesas operacionais, respectivamente. iii. Contabilidade de Hedge De acordo com as disposições do CPC 48/IFRS 9, o Grupo optou por usar a prerrogativa apresentada pela norma de manter o modelo de contabilidade de hedge do CPC 38/IAS 39. C. CPC 06 / IFRS 16 Operações de Arrendamento Mercantil Esta norma emitida em janeiro de 2016, tem por objetivo unificar o modelo de contabilização do arrendamento, exigindo dos arrendatários reconhecer como ativo ou passivo todos os contratos de arrendamento, a menos que o contrato possua um prazo de doze meses ou um valor imaterial. A norma é aplicável no Brasil a partir de 1º de janeiro de O Grupo está avaliando o impacto da aplicação desta norma. A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 3. Gestão de risco financeiro 3.1. Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia expõem a diversos riscos financeiros: riscos de mercado (incluindo risco cambial, risco de taxa de juros.e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O Conselho de Administração estabelece princípios para a gestão de risco, bem como para áreas específicas, como risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa. a) Risco de mercado i) Risco cambial A exposição da Companhia e suas controladas ao risco de variação nas taxas de câmbio é aplicável principalmente às contas correntes, às contas a pagar, e aos empréstimos e financiamentos denominados em moeda estrangeira. 14

19 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação a) Risco de mercado--continuação O risco cambial pode impactar significativamente a receita futura do Grupo, já que as vendas antecipadas de pacotes turísticos incluem provisões para futuros pagamentos a fornecedores internacionais terrestres (hotéis e receptivos). O câmbio pode afetar ainda o resultado financeiro do Grupo em função dos empréstimos e financiamentos denominados em moeda estrangeira. Para gerenciar o risco cambial, o Grupo utiliza contratos de compra de moeda estrangeira e contratos de derivativo do tipo NDF (non-deliverable forward) e swaps cambiais. O Grupo também se protege do risco cambial através do pagamento antecipado de fornecedores atrelados a moedas estrangeiras. ii) Risco fluxo de caixa ou valor justo associado com risco de taxas de juros A exposição da Companhia ao risco de variação nas taxas de juros do mercado é aplicável principalmente ao grupo de equivalentes de caixa, debêntures e empréstimos, ambos atualizados com base no CDI, bem como empréstimos sujeitos a variação da Libor, o que pode afetar o resultado e os fluxos de caixa do Grupo. iii) Análise de sensibilidade Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas contas correntes em moeda estrangeira, equivalentes de caixa e empréstimos e financiamentos, bem como para as operações com risco na taxa de juros classificados em equivalentes de caixa, debêntures e empréstimos, aos quais o Grupo estava exposto na data-base de 30 de setembro de 2018, foram definidos três cenários diferentes. Com base em projeções divulgadas por instituições financeiras (Banco Central), foi obtida a projeção da moeda estrangeira, CDI e Libor para cada uma das transações analisadas, sendo este definido como cenário provável (cenário 1); a partir deste, foram calculadas variações de 25% (cenário 2) e 50% (cenário 3). 15

20 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação Para cada cenário foi apresentado a seguir o novo saldo contábil considerando a taxa de stress: Operações Risco Taxa Posição Consolidada Saldo em 30 de setembro de 2018 Índice 1 Cenário 1 Índice 2 Cenário 2 Índice 3 Cenário 3 Conta corrente em moeda estrangeira - USD Queda do USD 4, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - EUR Queda do EUR 4, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBP Queda da GBP 5, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CAD Queda do CAD 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - AUD Queda da AUD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CHF Queda da CHF 4, , , , Equivalentes de Caixa Queda do CDI 0, , , , Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) USD 3, , , , Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) EUR 4, , , , Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) GBP 5, ,2331 (31) 5,2372 (8) 5,2714 (28) Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) CAD 2, , , , Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) AUD 2, , , , Instrumentos Derivativos - Swap Aumento do CDI 0, , , , Debêntures Aumento do CDI 0, , , , Outros empréstimos Aumento do CDI 0, , , , Operações Risco Taxa Posição Consolidada Saldo em 30 de setembro de 2017 Índice 1 Cenário 1 Índice 2 Cenário 2 Índice 3 Cenário 3 Conta corrente em moeda estrangeira - USD Queda do USD 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - EUR Queda do EUR 3, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBP Queda da GBP 4, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - CAD Queda do CAD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - AUD Queda da AUD 2, , , , Conta corrente em moeda estrangeira - GBT Queda do CHF 3, , , , Equivalentes de Caixa Queda do CDI 0, , , , Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) USD 3,2252 (2.107) 3,2358 (2.918) 3,2250 (2.099) 3,2245 (2.081) Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) EUR 3, ,7434 (332) 3, ,7514 (78) Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) GBP 4, ,2718 (42) 4,2499 (1) 4,2625 (5) Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) CAD 2,5484 (22) 2,5783 (87) 2,5644 (44) 2,5717 (55) Instrumentos Derivativos - NDF (Nota 3.4.) AUD 2,5243 (19) 2,5621 (34) 2,5536 (33) 2,5593 (36) Aumento do Instrumentos Derivativos - Swap CDI 0, , , , Aumento do Debêntures CDI 0, , , , b) Risco de crédito A Companhia está exposta principalmente a risco de crédito referente à caixa e equivalentes de caixa, às contas a receber de clientes, outras contas a receber e de contas a receber de partes relacionadas. O risco de crédito é minimizado por meio das seguintes políticas: Caixa e equivalentes de caixa: A Companhia restringe os valores que possam ser alocados a uma única instituição financeira, e analisa as classificações de crédito das instituições financeiras com as quais opera.

21 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro--continuação Contas a receber de clientes e outras contas a receber: A Companhia minimiza seu risco através da diversificação do seu contas a receber de clientes promovendo a realização de vendas no cartão de crédito e vendas de recebíveis a prazo com instituições financeiras mediante a pagamento de uma taxa de desconto, além da aplicação de uma análise cadastral e de crédito para financiamento interno de seus clientes. Estas instituições receberam notas das agências de risco de crédito rating BB- a AAA e AA- a AA conforme a Standard & Poor s. c) Risco de liquidez 30 de setembro de 2018 Consolidado 31 de dezembro de 2017 Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas a receber partes relacionadas Outras contas a receber O departamento de Tesouraria monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que haja caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. O excesso de caixa é investido em contas correntes com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e títulos e valores mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem conforme determinado pelas previsões acima mencionadas. A tabela a seguir apresenta os passivos financeiros da Companhia, por faixas de vencimento, correspondentes ao período remanescente no balanço patrimonial até a data contratual do vencimento: Consolidado Menos de 3 3 a 12 1 a 5 Meses meses Anos Total Fornecedores Contas a pagar de partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Saldos em

22 3. Gestão de risco financeiro--continuação 3.1. Fatores de risco financeiro Continuação c) Risco de liquidez-- Continuação Consolidado Menos de 3 3 a 12 1 a 5 Meses meses Anos Total Fornecedores Contas a pagar de partes relacionadas Empréstimos e financiamentos Debêntures Contas a pagar de aquisição de controlada Outras contas a pagar Saldos em 31 de dezembro de Gestão de capital Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia pode rever a política de antecipação de recebíveis, pagamento de dividendos, devolver capital aos acionistas ou, ainda, emitir novas ações para reduzir, por exemplo, o nível de endividamento. A gestão de capital não é administrada ao nível da Controladora, mas em nível Consolidado, conforme demonstrado abaixo: 30 de setembro de 2018 Consolidado 31 de dezembro de 2017 Empréstimos e financiamentos Debêntures Instrumentos Derivativos - SWAP (nota 3.5) (47.159) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Grupo Duotur (nota 20) Contas a pagar - aquisição investida Submarino Viagens (nota 17.1) Contas a pagar - aquisição parte relacionada Viatrix (nota 20) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Grupo Trend (nota 20) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Visual Turismo (nota 20) Contas a pagar - parte relacionada aquisição Grupo Bibam (nota 20) (-) Caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) (=) Dívida líquida (+) Patrimônio líquido (=) Patrimônio líquido e dívida líquida

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