INFORMATIVO MENSAL. Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de Maio de 2013.

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1 INFORMATIVO MENSAL Apresentamos a seguir as principais alterações ocorridas na legislação tributária no mês de Maio de I - FEDERAL EFFD/IRPJ - INSTITUI A ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO IMPOSTO SOBRE A RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO DA PESSOA JURÍDICA Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.353, de 30 de abril de 2013, publicado em , foi instituída a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica (EFD-IRPJ). A entrega da EFD-IRPJ será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas. De acordo com a IN em comento na EFD-IRPJ deverão ser informadas todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido dos tributos, especialmente quanto: I - à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da EFD-IRPJ; II - à recuperação de saldos finais da EFD-IRPJ do período imediatamente anterior, quando aplicável; III - à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo;

2 IV - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; V - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo; VI - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e VII - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração. A EFD-IRPJ será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira, sendo que o prazo será encerrado às 23h59min59s. Ressalte-se que no caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a EFD-IRPJ deverá ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da EFD-IRPJ da sócia ostensiva. A EFD-IRPJ será obrigatória a partir do ano-calendário As pessoas jurídicas que apresentarem a EFD-IRPJ ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Por fim, foi revogada a Instrução Normativa RFB nº 989, de 22 de dezembro de A norma comentada entrou em vigor na data de sua publicação (02/05/2013). RECEITA FEDERAL DO BRASIL - ALTERA DISPOSIÇÕES SOBRE O PROGRAMA VALIDADOR E ASSINADOR DA ENTRADA DE DADOS PARA O CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT) Por meio da Norma Instrução Normativa RFB nº 1.354, de 30 de abril de 2013, publicada no D.O.U. de 02/05/2013, foi alterada a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (Fcont), restando determinado que nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a maio do ano da entrega do Fcont para situações normais, o prazo de entrega da aludida obrigação será até o último dia útil do mês de junho do referido ano.

3 Ademais, as multas aplicáveis nos casos de não apresentação no prazo ou sua apresentação com incorreções ou omissões são as prevista no art. 57 da Medida Provisória nº /2001. A norma analisada entrou em vigor na data de sua publicação (02/05/2013). RECEITA FEDERAL DO BRASIL - TRATA SOBRE O MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DO SPED CONTÁBIL (EDC) Por meio do Ato Declaratório Executivo COFIS nº 33/2013, publicado no DOU de , foi aprovado o Manual de Orientação do Leiaute do Sped Contábil (ECD) constante do anexo único, disponível na internet no portal do Sistema Público de Escrituração Digital no endereço Ademais, foram revogados o Ato Declaratório Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2007, o Ato Declaratório Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009 e o Ato Declaratório Cofis nº 29, de 9 de junho de A norma comentada entrou em vigor na data de sua publicação (10/05/2013). CONFAZ - ALTERA AS TABELAS QUE DISPÕEM SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO Por meio do Ato Cotepe/MVA nº 6/2013, publicado no DOU 1 de , o Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) alterou as Tabelas I, II e III anexas ao Ato Cotepe/ICMS nº 21/2008. O Ato Cotepe/ICMS nº 21/2008, divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula 8º do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. Este ato entrou em vigor na data de sua publicação.

4 II - ESTADUAL ICMS/AC - SEFAZ FIXA OS VALORES PARA COBRANÇA DO ICMS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGAS Por meio da Portaria SEFAZ nº 314/2013, publicada no DOE/AC em , a Secretaria da Fazenda do Acre, editou norma para estabelecer que para fins de cálculo do ICMS incidente nas prestações de serviços de transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de cargas, o valor da prestação será obtido pela multiplicação do peso total da carga pelo preço do frete/kg em função da distância a ser percorrida, de acordo com o Anexo Único desta. Ressalte-se que prevalecerá o valor declarado pelo transportador ou aquele constante do documento fiscal, sempre que superior ao valor da prestação obtido na forma anteriormente referida. Esta Portaria entrará em vigor 30 dias após a data de sua publicação e revoga a Portaria nº 590/2008. ANEXO ÚNICO DA PORTARIA Nº 314, DE 21 DE MAIO DE 2013 PAUTA DE PREÇOS MÍNIMOS INCIDENTE SOBRE O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA CÓD. DISTÂNCIA EM KM CARGA SECA Frete/kg CARGA FRIGORÍFICA Frete/kg DISTÂNCIA EM KM CARGA SECA Frete/kg CARGA FRIGORÍFICA Frete/kg a ,0149 0, a ,2285 0, a ,0234 0, a ,2370 0, a ,0320 0, a ,2456 0, a ,0405 0, a ,2541 0, a ,0491 0, a ,2626 0, a ,0576 0, a ,2712 0, a ,0662 0, a ,2797 0, a ,0747 0, a ,2883 0, a ,0832 0, a ,2968 0, a ,0918 0, a ,3054 0, a ,1003 0, a ,3139 0, a ,1089 0, a ,3224 0, a ,1174 0, a ,3310 0, a ,1260 0, a ,3395 0, a ,1345 0, a ,3481 0, a ,1430 0, a ,3566 0, a ,1516 0, a ,3652 0, a ,1601 0, a ,3737 0, a ,1687 0, a ,3822 0, a ,1772 0, a ,3908 0, a ,1858 0, a ,3993 0, a ,1943 0, a ,4079 0, a ,2028 0, a ,4164 0, a ,2114 0, a ,4250 0, a ,2199 0, a ,4335 0,4957

5 Obs: Ao final do cálculo deve-se arredondar o valor obtido a fim de eliminar os centavos, considerando-se o próximo inteiro na fração igual ou superior a R$ 0,50 (cinquenta centavos) e o inteiro obtido, quando inferior a tal valor. ICMS/AL - COMUNICA O INÍCIO DAS OPERAÇÕES COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM MATERIAL DE LIMPEZA E COLCHOARIA PARA 1º Por meio do Comunicado SRE nº 10/2013, publicado no DOE/AL de , o Fisco de Alagoas, adiou para o dia 1º o início das operações com material de limpeza e colchoaria sujeitos ao regime de substituição tributária, previstos nos Protocolos ICMS nºs 139 e 131/2012, respectivamente. ICMS/AL - DISPONIBILIZA NOVAS DISPOSIÇÕES NO RICMS-AL/1991 RELATIVAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM COLCHOARIA O Fisco estadual alterou, em , com efeitos a partir de 1º , por intermédio do Decreto nº /2013, publicado no DOE AL de , a Tabela Única do Anexo XXVIII do RICMS-AL/1991, relativa às margens de valor agregado (MVA) a ser aplicadas no cálculo da substituição tributária nas operações com colchoaria, conforme segue: ITEM DESCRIÇÃO NCM/SH Suportes elásticos para cama Colchões, inclusive Box Travesseiros e pillow Tabela Única do Anexo XXVIII (Operações destinadas ao Estado de Alagoas) MVA-ST original(%) Operações internas (17%) MVA (%) Ajustada para alíquota interna de 17% Operação interestadual a 7% (MVA ST Ajustada) Operação interestadual a 12% (MVA ST Ajustada) ,34 190,59 174, ,72 111,46 100, ,84 119,44 107,64 ICMS/AL - COMUNICA AS MARGENS DE VALOR AGREGADO (MVA) PARA O CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DOS LUBRIFICANTES QUE PASSARAM A VIGORAR DESDE Por intermédio do Comunicado SRE nº 12, de , publicado na imprensa oficial em , o Fisco estadual alterou, em , com efeitos desde , a margem de valor agregado (MVA) para o cálculo do ICMS-Substituição Tributária dos

6 lubrificantes que especifica, como referido no art. 9º do Anexo XXV do RICMS-AL/1991, de acordo com o descrito a seguir: OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Interestaduais Internas Interestaduais Internas Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Interestaduais Internas Interestaduais Internas Alíquota 7% Alíquota 12% Originado de Importação 4% 61,31% 94,35% 61,31% 80,74% 71,03% 86,58% OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Internas Interestaduais Internas Originado de Importação 4% 61,31% 94,35% 61,31% 86,58% ICMS/AM - ESTADO DO AMAZONAS INTRODUZ, ALTERA E REVOGA VÁRIOS DISPOSITIVOS DO REGULAMENTO DO IMPOSTO E DE NORMAS ESPARSAS Através do Decreto nº /2013, publicado em , o Estado do Amazonas alterou e introduziu dispositivos do ICMS no respectivo Regulamento e mudou, também, outras normas relacionadas ao imposto no Estado do Amazonas. Assim, em relação ao Regulamento do imposto, os seguintes assuntos foram impactados: a) o arbitramento do valor da base de cálculo das operações ou prestações deixa de ser sempre precedido de levantamento quantitativo de estoque de mercadorias de forma que tal levantamento passa a ser facultativo a critério da autoridade fiscal; b) os contribuintes e equiparados que não tinham prazo específico estabelecido para comunicar à repartição fazendária sobre as alterações contratuais ou estatutárias, e demais informações exigidas pelo Fisco para efeito de cadastro, passam a ter 10 dias para fazê-lo; c) no caso das operações com farinha de trigo era exigida a aplicação da substituição tributária se o destinatário fosse estabelecimento industrial incentivado com crédito estímulo do ICMS ou outro benefício fiscal estadual, mas a nova redação dá essa tratativa apenas para o industrial incentivado com crédito-estímulo, retirando os outros benefícios fiscais do texto;

7 d) a mercadoria denominada lubrificantes, derivados ou não de petróleo foi retirada do item 12 do Anexo II ao RICMS-AM/1999, que trata das mercadorias sujeitas à substituição tributária, sendo que a mesma mercadoria começou a figurar como o item 59 da mesma lista; e) a data de saída expressa na nota fiscal não poderá ultrapassar 60 dias da sua emissão e a efetiva saída da mercadoria só poderá ocorrer até o 1º dia útil subsequente à data da saída preenchida no documento; f) a data de saída só poderá ser preenchida eletronicamente, sendo vedado o seu preenchimento mecânico no Danfe; g) o prazo de saída da mercadoria preenchido na NF-e poderá ocorrer até o 7º dia subsequente à sua data de emissão enquanto o Estado não implementar o registro referente à saída, de acordo com o Ajuste Sinief nº 7/2005; h) a aplicação dos selos fiscais passa a ser feita na Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; i) deixa de existir a regra que não exigia a aplicação da margem de valor agregado referente ao lubrificante se o destinatário fosse estabelecimento industrial; j) estão revogados do RICMS o prazo para saída da mercadoria que era de 60 dias contados da data da emissão do documento fiscal, na hipótese de operação ou prestação intermunicipal ou interestadual e o prazo para saída que era até o 1º dia útil subsequente à data de emissão da nota fiscal, na hipótese de operação intramunicipal; k) fica retirada a exigibilidade de aposição de selos fiscais na Nota Fiscal Avulsa. No caso do Decreto nº /2009, este, entre outros assuntos, dispõe que os procedimentos para concessão e fiscalização referentes à isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios em Manaus, a serem utilizados na Copa do Mundo Fifa de 2014, serão estabelecidos em ato do Secretário de Estado da Fazenda, além de subtrair o poder da concessão e manter apenas a atribuição da fiscalização ao secretário estadual. O Decreto nº /2012, que trata do desembaraço fiscal eletrônico, também foi modificado. A alteração está relacionada à entrega da Declaração de Ingresso no Amazonas (DIA), que era transmitida até o até o 15º dia útil do mês subsequente ao da entrada do bem ou mercadoria no Estado, passando a ser entregue até o 15º dia corrido do mês posterior à entrada.

8 ICMS/CE - DISPÕE SOBRE A FÓRMULA DE CÁLCULO DA MVA AJUSTADA PARA EFEITO DE COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS Por meio da Instrução Normativa Sefaz nº 23/2013, Publicada no DOE-CE em , a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará, editou ato para esclarecer aos contribuintes do ICMS quanto à fórmula de cálculo da Margem de Valor Agregado Ajustada (MVA Ajustada) utilizada na formação da base de cálculo do ICMS em regimes de substituição tributária disciplinados por convênios e protocolos e pela legislação tributária estadual, especialmente o RICMS-CE/1997. A medida tem a finalidade de orientar o contribuinte a calcular o ICMS devido por substituição tributária, notadamente no que concerne às operações interestaduais de entrada de mercadorias sujeitas à alíquota de 4%, conforme determinou a Resolução nº 13/2012 do Senado Federal. Esta Instrução Normativa entrou em vigor na data de sua publicação. ICMS/CE - TRATA SOBRE O DIFERENECIAL DE ALÍQUOTA DEVIDO POR INDÚSTRIA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL Por meio da Instrução Normativa Sefaz nº 22/2013, Publicada no DOE/CE em e republicada em , o Secretário da Fazenda, resolveu aplicar o diferimento do diferencial de alíquotas previsto no RICMS-CE/1997, artigo 13-B, às empresas industriais optantes pelo Simples Nacional, em operações interestaduais de aquisição de bens destinados ao ativo imobilizado. O Fisco cearense estabeleceu, ainda, que não será tributada no regime do Simples Nacional a desincorporação de bens do ativo imobilizado por meio de venda, por se caracterizar como receita decorrente de transação não incluída na atividade principal ou secundária que constitua objeto da empresa. O contribuinte optante pelo Simples Nacional que ultrapassar o sublimite estadual terá alterado seu regime de tributação de ofício ou a pedido, para o Regime Normal de recolhimento. As alterações cadastrais e a inscrição do Microempreendedor Individual (MEI), quando não cadastradas automaticamente, após a recepção de arquivos eletrônicos enviados pela Receita Federal, deverão ser incluídas no Sistema Cadastro de forma manual pela Cexat do domicílio fiscal do MEI. Os contribuintes que efetuarem sua opção pelo Simples Nacional na condição de empresa antiga ou nova e tiverem sua solicitação indeferida pela Sefaz, terão o prazo de 90 dias para entrar com recurso.

9 A norma em comento alterou, ainda, a Instrução Normativa nº 24/2010, para esclarecer que o Microempreendedor Individual fica isento do pagamento do ICMS até o limite de R$ ,00 de faturamento anual do estabelecimento, a partir de 1º , exceto em relação ao imposto devido a título de diferencial de alíquotas, antecipado ou substituição tributária. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, exceto os dispostos sobre o RICMS-CE/1997, art. 13-B e sobre a alteração de Regime para o contribuinte optante pelo Simples Nacional que ultrapassar o sublimite estadual, cujos efeitos se produziram a partir da vigência dos respectivos dispositivos da legislação estadual. ICMS/CE - O ESTADO DO CEARÁ RETIFICA E INCORPORA À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL DIVERSOS CONVÊNIOS, AJUSTES E PROTOCOLOS Por meio do Decreto nº /2013, Publicado no DOE CE de , o Governador do Estado do Ceará ratificou e incorporou à legislação tributária estadual os convênios, ajustes e protocolos abaixo: Ajuste Sinief nº 01/ instituído Regime Especial para a emissão de NF-e para as empresas jornalísticas, distribuidores e consignatários enquadrados nos Códigos das CNAEs indicadas, relativamente às operações com jornais e produtos agregados com imunidade tributária. As empresas jornalísticas ficam dispensadas da emissão de NF-e nas remessas dos exemplares de jornais e produtos agregados com imunidade tributária destinados a assinantes, devendo emitir na venda da assinatura dos referidos produtos, uma única NF-e englobando suas futuras remessas. As novas disposições produzem efeitos no período entre 1º a Ajuste Sinief nº 03/ instituído o Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e-ECF), a ser emitido pelos contribuintes do ICMS e disposições relativas à sua emissão por meio de ECF. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º Ajuste Sinief nº 04/ alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, para ajustar sua redação na referência ao Manual e Integração do Contribuinte. Ajuste Sinief nº 05/ alterou o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a NF-e e o Documento Auxiliar da NF-e, para tratar das informações que podem ser exigidas do destinatário, bem como o "Evento da NF-e", correspondente à ocorrência relacionada com uma NF-e superveniente a sua respectiva autorização. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º

10 Convênio ICMS nº 02/ permitido ao Estado do Amapá, até , a não exigência de cópia da autorização expedida pela RFB relativa à concessão de isenção do IPI, para fins de concessão de isenção do ICMS nas operações com automóveis de passageiros para utilização como táxi, na hipótese em que o adquirente exerça atividade há menos de um ano como condutor autônomo, nos casos da primeira aquisição de veículo em decorrência da ampliação do número de vagas de taxistas. Convênio ICMS nº 04/ o Estado do Amazonas foi excluído do Convênio ICMS nº 5/1998, que autoriza Estados a conceder isenção do ICMS na importação de equipamento médico-hospitalar. A exclusão produzirá efeitos a partir de 1º Convênio ICMS nº 07/ foi alterado, com efeitos a partir de 1º , o Anexo Único do Convênio ICMS 115/03, que dispõe sobre a uniformização e disciplina a emissão, escrituração, manutenção e prestação das informações dos documentos fiscais emitidos em via única por sistema eletrônico de processamento de dados para contribuintes prestadores de serviços de comunicação e fornecedores de energia elétrica, para tratar sobre: a) os dados técnicos da geração dos arquivos; b) as informações que constarão no arquivo tipo mestre de documento fiscal; e c) a composição do arquivo tipo dados cadastrais do destinatário do documento fiscal. Convênio ICMS nº 08/ foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 74/1994, que trata sobre o regime de substituição tributária nas operações tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química, de forma a modificar a redação dos produtos sujeitos ao regime. As alterações foram relativas a produtos para brilho, limpeza, polimento ou conservação, bem como produtos para aplicação em tintas, cimentos, concretos argamassa e outros, com efeitos a partir de 1º Convênio ICMS nº 10/ foram estabelecidas disposições acerca do regime de substituição tributária aplicável ao ICMS incidente sobre a entrada de energia elétrica, decorrente de operação interestadual praticada no território da Unidade Federada onde se localize o destinatário que a tiver adquirido em ambiente de contratação regulada, na hipótese em que a energia elétrica não for objeto de nova comercialização ou industrialização da qual decorra a sua saída subsequente. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º , exceto para os Estados de Bahia e Goiás, que produz efeitos a partir de 1º Convênio ICMS nº 12/ foi alterado o Convênio ICMS nº 75/1991, que dispõe sobre a concessão de redução de base de cálculo do ICMS nas saídas de aeronaves, peças, acessórios e outras mercadorias, para dispor sobre a aplicação do benefício na importação

11 de partes, peças, matérias-primas, acessórios e componentes separados para fabricação de aeronaves, bem como aplicação dos benefícios às empresas nacionais da indústria aeronáutica e seus fornecedores nacionais, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves e às importadoras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa. As novas disposições produzem efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da sua ratificação. Convênio ICMS nº 13/ por meio do Convênio ICMS nº 13/2012 o Estado do Ceará foi autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais relacionados com a instalação e operação da refinaria de petróleo no Estado com capacidade de produção inferior a cento e cinquenta mil barris de petróleo por dia. O benefício será aplicado na importação de produtos sem similar produzidos no país, condicionada à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira na forma e nas condições estabelecidas pelo Estado. Convênio ICMS nº 14/ foi alterado o Convênio ICMS nº 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), para dispor sobre: a) a análise funcional e a versão da Especificação de Requisitos do PAF-ECF (ER-PAF-ECF); b) a apresentação de Laudo de Análise Funcional de PAF- ECF, com vigência mínima de três meses, para requerer o cadastramento, credenciamento ou registro do PAF-ECF; c) a possibilidade do órgão técnico credenciado há mais de um ano requerer a extensão do credenciamento a suas filiais; d) a impossibilidade da Unidade Federada exigir requisitos não previstos na Especificação de Requisitos do PAF-ECF (ER- PAF-ECF) para cadastro, credenciamento ou registro; e) o novo modelo de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF. As novas disposições produzem efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 15/ foi alterado o Convênio ICMS 74/07, que autoriza as Unidades Federadas que menciona a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/1997, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários, para determinar a aplicabilidade, além dos Estado de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, também aos Estados da Bahia, Mato Grosso, Rondônia, Sergipe e ao Distrito Federal. Mencionadas UF's poderão exigir o estorno do crédito, em decorrência dos benefícios relativos às saídas de insumos agropecuários previstos no Convênio ICMS nº 100/97. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º

12 Convênio ICMS nº 17/ foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 38/2001, que concede isenção do imposto nas operações com automóveis de passageiros para utilização como táxi, de forma a estabelecer: a) a fruição do benefício nas saídas destinadas a taxista Microempreendedor Individual (MEI); b) a necessidade de apresentação de documentação que comprove a condição de taxista Microempreendedor Individual (MEI) do interessado. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 18/ por meio do Convênio ICMS nº 18/2012, o Estado do Ceará foi autorizado a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais relacionados com a instalação e operação da CSP - Companhia Siderúrgica do Pecém, no Estado do Ceará. Convênio ICMS nº 19/ foi alterado o Convênio ICMS 99/98, que autoriza Estados a conceder isenção nas saídas internas destinadas aos estabelecimentos localizados em Zona de Processamento de Exportação - ZPE, de forma a estender a autorização da fruição do benefício ao Estado de Goiás e ao Distrito Federal. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 21/ foram alteradas e revogadas disposições do Convênio ICMS nº 09/2009 que estabelece normas relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF, de forma a determinar sobre a possibilidade de intervenção técnica em ECF com MFB pelo fabricante interventor e sobre a inviolabilidade do equipamento. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º Convênio ICMS nº 22/ Foram alteradas disposições do Convênio ICMS 162/94, que autoriza a concessão do benefício de isenção nas operações internas com medicamentos destinados ao tratamento de câncer, de forma a alterar a lista dos produtos amparados pelo benefício. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 25/ foram alteradas disposições do Convênio ICMS nº 38/2009, que autoriza Estados a conceder isenção de ICMS nas prestações de serviço de comunicação referentes ao acesso à internet por conectividade em banda larga prestadas no âmbito do Programa Internet Popular. As alterações foram relativas: a) aos Estados autorizados à concessão do benefício; b) às condições para sua fruição, relativamente ao domicílio do tomador e da empresa prestadora do serviço; c) à dispensa de estorno do respectivo crédito fiscal. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação.

13 Convênio ICMS nº 27/ foi alterado item da relação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais constante do Convênio ICMS nº 52/1991, que concede redução da base de cálculo nas respectivas operações, relativamente à descrição correspondente a fornos industriais. As novas disposições produzirão efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 28/ foram alterados itens da relação de medicamentos amparados pelo benefício da isenção na hipótese em que destinados a órgãos da administração pública, com efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua ratificação. Convênio ICMS nº 30/ foi alterado o Convênio ICMS 126/2010, que concede isenção do ICMS às operações com artigos e aparelhos ortopédicos e para fraturas, para acrescentar na relação de mercadorias implantes cocleares. Convênio ICMS nº 31/ foi alterado o Convênio ICMS 51/00, que disciplina as operações com veículos automotores novos efetuados por meio de faturamento direto para o consumidor. As alterações referem-se aos percentuais a serem utilizados para obtenção da base de cálculo. Mencionado ato trouxe disposições que vigorarão até , bem como aquelas que produzirão efeitos a partir de Convênio ICMS nº 32/ por meio do Convênio ICMS nº 32/2012, o Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria da Receita Federal do Brasil se comprometeram a disponibilizar para as unidades da Federação interessadas o serviço do sistema SEFAZ VIRTUAL integrante do Projeto Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. Mencionado ato dispôs sobre: a) os serviços compreendidos; b) a utilização dos serviços pelas unidades da Federação interessadas mediante disponibilização da Companhia de Processamento de Dados do Estado ou do Serviço Federal de Processamento de Dados; c) as obrigações dos Estados, inclusive, de normatizar em suas respectivas legislações a interrupção ou suspensão da utilização da SEFAZ VIRTUAL com antecedência mínima de noventa dias. As novas disposições produzem efeitos a partir do dia 1º , ficando revogado o Protocolo ICMS nº 55/2007, que tratava sobre disponibilização dos serviços do sistema "Sefaz Virtual", destinado ao processamento da autorização de uso de documentos fiscais eletrônicos. Convênio ICMS nº 33/ foi alterado o Convênio ICMS nº 142/2011, que dispõe sobre isenção e suspensão do ICMS nas operações e prestações vinculadas à realização da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, para dispor sobre: a) a isenção do ICMS nas prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal

14 e de comunicação; b) as condições para aplicação dos benefícios. As novas disposições entrarão em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional. Convênio ICMS nº 35/ altera Convênio ICMS 05/93, que autoriza os Estados da Bahia e Maranhão a conceder isenção do ICMS incidente sobre o fornecimento de alimentação pelo Restaurante/Escola do SENAC, nas condições que indica. Convênio ICMS nº 37/ foram alteradas disposições de Convênios ICMS que tratam das obrigações principal e acessória relativas às operações com energia elétrica, de forma a prorrogar o início da vigência dos seguintes atos, para 1º de setembro de 2012: a) apenas em relação ao Estado de Goiás,do Convênio ICMS 87/11, que trata sobre o regime de substituição tributária nas operações interestaduais com energia elétrica não destinada à comercialização ou à industrialização; b) relativamente aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 99/11, que trata sobre o cumprimento de obrigações tributárias em operações com energia elétrica, inclusive aquelas cuja liquidação financeira ocorra no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; c) no que se refere aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 100/11, que autorizou Estados a determinar a aplicação da substituição tributária nas operações com energia elétrica; d) em relação aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 101/11, que dispõe sobre o cumprimento de obrigações tributárias em operações de transmissão e conexão de energia elétrica no ambiente da rede básica; e) também relativamente aos Estados da Bahia e de Goiás, do Convênio ICMS 77/11, que autorizou Estados a determinar a aplicação da substituição tributária nas operações com energia elétrica. Convênio ICMS nº 38/ por meio do Convênio ICMS nº 38/2012, foi concedida isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista, devendo o benefício ser transferido ao adquirente do veículo mediante redução no seu preço. As novas disposições, que trataram das condições e requisitos para a aplicabilidade do benefício, bem como da forma de recolhimento do imposto em caso de o veículo vir a ser empregado em destinação diversa, também revogaram o Convênio ICMS nº 3/2007, que dispunha sobre o mesmo assunto. Convênio ICMS nº 41/ o Convênio ICMS nº 41/2012 foi republicado no DOU de Na publicação original o texto tratava da autorização da Secretaria da Receita Federal do Brasil a arrecadar o ICMS devido nas importações realizadas ao amparo do Regime de Tributação Unificada - RTU e concedia redução da base de cálculo do ICMS nas operações de importação alcançadas por esse Regime. A republicação do Convênio ICMS nº 41/2012 autorizou o Estado da Bahia a conceder isenção do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas e isenção nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos, suas partes e peças e outros materiais relacionados

15 com a instalação e operação da Ferrobahia Siderúrgica Ltda., no Estado da Bahia. Essas disposições entram em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Convênio ICMS nº 47/ foi republicado no DOU de o Convênio ICMS nº 47/2012, porém sem alteração em seu conteúdo. Mencionado ato alterou o Convênio ICMS 81/2011, que autoriza unidades da Federação a não exigirem os créditos tributários relacionados com o ICMS incidente sobre as prestações de serviço de comunicação, de forma a incluir o Estado do Maranhão. Convênio ECF nº 01/ foi determinada a inclusão do Estado de Pernambuco nas disposições do Convênio ECF nº 01/98, que trata sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por estabelecimento que promova venda a varejo e por prestador de serviço, de forma a autorizar aquele Estado a alterar o limite de receita bruta anual definido para fins de utilização do equipamento. Convênio ECF nº 02/ por meio do Convênio ECF nº 2/2012, foram estabelecidas disposições relativas ao uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal pelas concessionárias operadoras de rodovias. Convênio ECF nº 03/ foi determinada a inclusão do Estado de Mato Grosso do Sul nas disposições do Convênio ECF nº 01/98, que trata sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por estabelecimento que promova venda a varejo e por prestador de serviço, de forma a autorizar aquele Estado a alterar o limite de receita bruta anual definido para fins de utilização do equipamento, com efeitos a partir de 1º Protocolo ECF nº 01/ o Protocolo ECF nº 01/2012 foi retificado no DOU de , por ter sido publicado com incorreções. Referido ato alterou o Anexo Único do Protocolo ECF nº 04/2001, que dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por administradoras de cartão de crédito e, ou, de débito, referente às operações realizadas com estabelecimentos de contribuintes do IC para acrescentar dispositivos que tratam sobre o preenchimento do Registro Tipo 65, que trata do "Registro das Operações Realizadas". As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º Protocolo ECF nº 02/ foi alterado o Protocolo ECF nº 04/2001, que dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por administradoras de cartão de crédito e, ou, de débito, referente às operações realizadas com estabelecimentos de contribuintes do IC para revogar dispositivo que determinava a inaplicabilidade das disposições ao Estado do Paraná.

16 Protocolo ICMS nº 23/ por meio do Protocolo ICMS nº 23/2012, o Estado de Roraima foi incluído nas disposições do Protocolo ICMS 93/2010, que instituiu o Sistema de Circularização de Documentos Fiscais Eletrônicos - SCD-e, e o intercâmbio de informações entre as unidades da Federação. Protocolo ICMS nº 25/ foi alterado o Protocolo ICMS nº 3/2011, que fixa o prazo para a obrigatoriedade da escrituração fiscal digital - EFD, para estabelecer a obrigatoriedade a todos os estabelecimentos dos contribuintes situados no Estado do Acre a partir de 1º , bem como para determinar que a dispensa da EFD não se aplica às Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, previstas na Lei Complementar nº 123/2006, estabelecidas no mesmo Estado. Protocolo ICMS nº 43/ por meio do Protocolo ICMS nº 43/2012, o Estado do Paraná foi incluído nas disposições do Protocolo ICMS 86/2008, que dispõe sobre a Comissão de Gestão Fazendária - COGEF. O Decreto nº /13 entrou em vigor na data de sua publicação. ICMS/DF - TRATA SOBRE ALTERAÇÕES NO RICMS-DF/1997 RELATIVAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Por intermédio do Decreto nº /2013, publicado no DODF de , o Distrito Federal alterou o Caderno I do Anexo IV do Regulamento do ICMS de forma a: a) acrescentar o item 41, que trata da substituição tributária com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, discriminando os produtos sujeitos ao regime, bem como a margem de valor agregado (MVA), as Unidades da Federação de origem, a base legal e sua eficácia; b) alterar os itens 33 (materiais elétricos), 38 (cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador), 39 (material de limpeza) e 40 (produtos alimentícios, sucos e bebidas, laticínios e matinais, molhos, temperos e condimentos). O art. 5º do Decreto nº /2013 foi ajustado de forma a especificar melhor a revogação do Capítulo VII-A, do Título IV, do Livro I, do RICMS-DF/1997 (Da Prestação de Serviço não Medido de Televisão por Assinatura Via Satélite).

17 ANEXO IV AO DECRETO Nº , DE 22 DE DEZEMBRO DE 1997 CADERNO I Mercadorias sob Regime de Substituição Tributária Referente às Operações Subsequentes - Operações Internas e Interestaduais (a que se referem os artigos 321 a 336 deste Regulamento) ITEM/SUBITEM DISCRIMINAÇÃO BASE LEGAL EFICÁCIA Nas operações interestaduais com as mercadorias listadas abaixo, com a respectiva classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul/Sistema Harmonizado - NCM/SH, destinadas ao Distrito Federal, oriundas das unidades federadas signatárias dos referidos A partir de protocolos: Item NCM/SH Descrição das mercadorias MVA (%) Original UF de Origem Argamassas 37 AC, AP, Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos 44 AC, AP,, SP 33 AC, AP,, SP 38 AC, AP, Protocolos: ICMS 25/2011 ICMS 85/2011 ICMS 71/2012 ICMS 221/2012

18 Chapas, folhas, tiras, fitas, películas e outras formas planas, auto-adesivas, de plásticos, mesmo em rolos Veda rosca, lona plástica, fitas isolantes e afins Chapas, laminados plásticos em bobina Banheiras, boxes para chuveiros, pias, lavatórios, bidês, sanitários e seus assentos e tampas, caixas de descarga e artigos semelhantes para usos sanitários ou higiênicos, de plásticos Artefatos de higiene/toucador de plástico, SP 39 AC, AP, 28 AC, AP, 42 AC, AP,, 41 AC, AP,, SP 52 AC, AP,

19 Portas, janelas e afins, de plástico Postigos, estores (incluídas as venezianas) e artefatos semelhantes e suas partes Outras obras de plástico 37 AC, AP, 48 AC, AP, 36 AC, AP, Fitas emborrachadas 27 AC, AP, Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos dos respectivos acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, 43 AC, AP,

20 uniões) Revestimentos para pavimentos (pisos) e capachos de borracha vulcanizada não endurecida Juntas, gaxetas e semelhantes, de borracha vulcanizada não endurecida, para uso não automotivo Folhas para folheados (incluídas as obtidas por corte de madeira estratificada), folhas para compensados (contraplacados) ou para outras madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas em folhas ou desenroladas, mesmo aplainadas, polidas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não 69,43 AC, AP, 47 AC, AP, 69,43 AC, AP, superior a 6mm Pisos de madeira 36 AC, AP, Painéis de partículas, painéis denominados 38 AC, AP,

21 oriented strand board (OSB) e painéis semelhantes (por exemplo, waferboard ), de madeira ou de outras matérias lenhosas, recobertos na superfície com papel impregnado de melamina, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, em ambas as faces, com película protetora na face superior e trabalho de encaixe nas quatro laterais, dos tipos utilizados para pavimentos Pisos laminados com base de MDF (Médium Density Fiberboard) e/ou madeira Obras de marcenaria ou de carpintaria, incluídos os painéis celulares, os painéis montados para revestimento de pavimentos (pisos) e as fasquias para telhados shingles e shakes, de madeira Papel de parede e revestimentos de parede semelhantes; papel para vitrais Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), 37 AC, AP, 38 AC, AP, 51 AC, AP, 49 AC, AP,

22 de matérias têxteis, tufados, mesmo confeccionados Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de feltro, exceto os tufados e os flocados, mesmo confeccionados Linóleos, mesmo recortados, revestimentos para pavimentos (pisos) constituídos por um induto ou recobrimento aplicado sobre suporte têxtil, mesmo recortados Persianas de materiais têxteis Ladrilhos de mármores, travertinos, lajotas, quadrotes, alabastro, ônix e outras rochas carbonáticas, e ladrilhos de granito, cianito, charnokito, diorito, basalto e outras rochas silicáticas, com área de até 2m Abrasivos naturais ou artificiais, em pó ou em grãos, aplicados sobre matérias 44 AC, AP, 63 AC, AP, 47 AC, AP, 44 AC, AP, 41 AC, AP,

23 têxteis, papel, cartão ou outras matérias, mesmo recortados, costurados ou reunidos de outro modo Painéis, chapas, ladrilhos, blocos e semelhantes, de fibras vegetais, de palha ou de aparas, partículas, serragem (serradura) ou de outros desperdícios de madeira, aglomerados com cimento, gesso ou outros aglutinantes minerais Obras de gesso ou de composições à base de gesso Obras de cimento, de concreto ou de pedra artificial, mesmo armadas, exceto poste acima de 3 m de altura e tubos, laje, pré laje e mourões Ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, 69,43 AC, AP, 30 AC, AP, 33 AC, AP, 39 AC, AP, 40 AC, AP,

24 caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica Artefatos de higiene/toucador de cerâmica Vidro vazado ou laminado, em chapas, folhas ou perfis, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho Vidro estirado ou soprado, em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas sem qualquer outro trabalho, SP 54 AC, AP, 39 AC, AP, 69,43 AC, AP, 39 AC, AP, Vidros temperados 36 AC, AP,

25 Vidros laminados 39 AC, AP, Vidros isolantes de paredes múltiplas Espelhos de vidro, mesmo emoldurados, excluídos os de uso automotivo Blocos, placas, tijolos, ladrilhos, telhas e outros artefatos, de vidro prensado ou moldado, mesmo armado; cubos, pastilhas e outros artigos semelhantes Banheira de hidromassagem 50 AC, AP, 37 AC, AP, 61,20 AC, AP, 34 AC, AP,

26 , , SP Vergalhões 33 AC, AP,, Barras próprias para construções, exceto os vergalhões. Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de ferro SP 40 AC, AP,, SP 42 AC, AP,, SP 40 AC, AP,, SP 33 AC, AP,

27 fundido, ferro ou aço Portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras de ferro fundido, ferro ou aço Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção civil Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro ou aço próprias para construção civil; de ferro fundido, ferro ou aço Arame farpado, de ferro ou aço arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas, SP 34 AC, AP, 39 AC, AP,, SP 59 AC, AP,, SP 42 AC, AP,, SP Telas metálicas, 33 AC, AP,

28 grades e redes, de fios de ferro ou aço Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido, ferro ou aço Correntes de elos soldados, de ferro fundido, de ferro ou aço Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de outra matéria, exceto cobre, SP 69,43 AC, AP,, SP 69,43 AC, AP,, SP 42 AC, AP,, SP 41 AC, AP,,

29 Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento e usos semelhantes, de ferro ou aço, exceto as esponjas de lã de aço ou ferro para limpeza doméstica, classificadas na posição da NCM/SH Artefatos de higiene ou de toucador, e suas partes; pias, banheiras, lavatórios, cubas, mictórios, tanques e afins de ferro fundido, ferro ou aço Outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço SP 46 AC, AP,, SP 69,13 AC, AP,, SP 57 AC, AP, 57 AC, AP,

30 Abraçadeiras 52 AC, AP, Barra de cobre 38 AC, AP, Tubos de cobre e suas ligas, para instalações de água quente e gás Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas) de cobre e suas ligas Tachas, pregos, percevejos, escápulas e artefatos semelhantes, de cobre, ou de ferro ou aço com cabeça de cobre, parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão), e 32 AC, AP, 31 AC, AP, 37 AC, AP,

31 artefatos semelhantes, de cobre Artefatos de higiene/toucador de cobre Manta de subcobertura aluminizada Acessórios para tubos (por exemplo, uniões, cotovelos, luvas ou mangas), de alumínio 44 AC, AP, 34 AC, AP, 40 AC, AP, 32 AC, AP, Construções e suas partes (inclusive pontes e elementos de pontes, torres, pórticos, pilares, colunas, armações, estruturas para telhados, portas e janelas, e seus caixilhos, alizares e soleiras, balaustradas, e estruturas de box), de alumínio, exceto as construções, préfabricadas da posição 94.06; chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de alumínio, próprios para construção civil Artefatos de 46 AC, AP,

32 higiene/toucador alumínio de Outras obras de alumínio, próprias para construção civil, incluídas as persianas Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns, para construção civil, inclusive puxadores, exceto persianas de alumínio constantes do item Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), de metais comuns, incluídas as suas partes fechos e armações com fecho, com fechadura, de metais comuns chaves para estes artigos, de metais comuns, excluídos os de uso automotivo Dobradiças de metais comuns, de qualquer tipo. 37 AC, AP, 36 AC, AP, 41 AC, AP, 46 AC, AP,

33 Pateras, portachapéus, cabides, e artigos semelhantes de metais comuns Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de metal ou de carbonetos metálicos fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção Aquecedores de água não elétricos, de aquecimento instantâneo ou de acumulação Torneiras, válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para 50 AC, AP, 37 AC, AP, 41 AC, AP, 33 AC, AP, 34 AC, AP,

34 canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência 39 AC, AP, 41.1 O disposto neste item: I - aplica-se às operações internas com as mercadorias nele referidas; II - aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a base de cálculo da operação própria, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, na hipótese de entrada decorrente de operação interestadual, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria destinada a uso ou consumo ou ativo permanente O regime de que trata este item não se aplica às: I - transferências promovidas pelo industrial para outro estabelecimento da mesma pessoa jurídica, exceto varejista; II - operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem; III - operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição que seja fabricante da mesma mercadoria; IV - operações interestaduais destinadas a contribuinte do Distrito Federal, industrial, importador e atacadista, que tenha assumido a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas de mercadorias que promover, observado o disposto no inciso II do subitem Na hipótese do subitem 41.2, a sujeição passiva por substituição tributária caberá ao estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal Contribuintes Substitutos: I - nas operações interestaduais, os remetentes das mercadorias para o Distrito Federal, situados nos estados mencionados na coluna UF de Origem; II - nas operações internas: a) estabelecimento industrial ou importador; b) estabelecimento atacadista e/ou distribuidores alcançados pelo Decreto nº , de 19 de dezembro de O recebimento de mercadoria sem retenção do imposto por substituição tributária, na forma prevista no inciso IV do subitem 41.2, somente ocorrerá mediante prévia informação da Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal da relação dos contribuintes atribuídos como substitutos tributários nas operações internas.

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