DETERMINANTES DA SEXUALIDADE NA MULHER QUE VIVENCIA A MEIA IDADE

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1 DETERMINANTES DA SEXUALIDADE NA MULHER QUE VIVENCIA A MEIA IDADE INTRODUÇÃO REBECA VINAGRE MARTINS (UFPB) JUERILA MOREIRA BARRETO A sexualidade é um longo período de desenvolvimento e aprendizagem que começa com o nascimento e envolve quem somos, o que somos e como lidamos com isso numa relação afetiva interpessoal (MACHADO, 2007). Ela transcende à genitalidade, sendo contemplada a partir de percepções, valores, mitos, crenças, preconceitos e práticas construídas ao longo da vida de cada ser humano (PENTEADO, 2004; RESSEL, 2003). A sexualidade envolve sensações orgânicas que são percebidas e interpretadas de modo particular de acordo com as experiências pessoais de cada individuo. Inspirada naquilo que o ser humano soube desenvolver e realizar no que tange as suas experiências anteriores. É um aspecto multidimensional, que se aprende mediante a interação com o outro e se manifesta nas relações sociais a partir da corporeidade. Assim, a sexualidade deve ser considerada em um contexto pessoal, sendo influenciada pelas condições fisiológicas, psicológicas, sociais, educacionais e culturais (LEVY, 1994). Desde a Antigüidade até meados do século XVIII, a percepção da sexualidade era voltada ao ato sexual, tendo o homem o papel primordial de prazer, enquanto as mulheres restringiam o sexo apenas à procriação da espécie humana (NEGREIROS, 2004). No mundo ocidental, as mudanças de percepção acerca da sexualidade feminina foram marcadas pelas concepções pioneiras de Sigmund Freud no século XIX, que considerou além do aspecto reprodutivo, o prazer como objetivo da sexualidade, valorizando aspectos biopsicossociais na percepção da mesma (BULCÃO, 2004; PENTEADO, 2004). Estudos voltados à sexualidade em mulheres de idade avançada surgiram em meados do século XX, inicialmente realizados por William Masters e Virgínia Johnson (PENTEADO, 2004). A percepção acerca da sexualidade em mulheres que vivenciam o climatério tem merecido crescente valorização nas últimas décadas, principalmente pelo aumento da longevidade feminina e pela maior prevalência de disfunções sexuais nesta fase (BULCÃO, 2004; LORENZI, 2006). Segundo Simões (2003), o Climatério, derivado da palavra Klimater (ponto crítico) é definido como o período de transição entre a fase reprodutiva e não-reprodutiva da mulher entre 35 e 65 anos. Como a própria etimologia retrata, é considerado um período crítico a sua sexualidade, pois múltiplos fatores atuam simultaneamente de forma positiva e negativa, favorecendo mudanças profundas (PENTEADO, 2004). A percepção da sexualidade no climatério pode ser redescoberta numa perspectiva de perceber as possibilidades criativas construídas pelo corpo. Esse novo olhar possibilita o vivenciar da sexualidade de maneira diferente, que envolve todos os sentidos e abrangem um conjunto de experiências e emoções expressas na continuidade do prazer que acompanha toda trajetória humana. É claro que esta percepção advém de interações entre o ser e o meio em que vive, através de atitudes psíquicas, imagem corporal e atividade motora, dependentes dos padrões fisiológicos de estímulos e da autopercepção de cada pessoa. A sexualidade nessa fase da vida precisa ser mais bem compreendida, e ultrapassa o ato sexual, uma vez que inclui amor, a troca de palavras, as carícias e o compartilhar entre pessoas que se percebem como homem e mulher, independente das alterações físicopsicológicas decorrentes do processo natural do climatério (MACHADO, 2007). As principais mudanças fisiológicas ocorridas em mulheres que vivenciam o climatério e que interferem na percepção sobre a sexualidade são decorrentes de alterações dos hormônios estrogênio e progesterona, associados à falência ovariana. Destacam-se: diminuição da lubrificação vaginal, a vagina fica mais curta e estreita, a pele fica mais seca e atrofia da musculatura vaginal (CASTRO,

2 2002; MACHADO, 2007). Além destes, alterações cardiovasculares como ondas de calor e suores noturnos e comportamentais como labilidade de humor, irritabilidade e distúrbios do sono também pode influenciar na percepção sexual de mulheres que vivenciam o climatério (CASTRO, 2002). Para Castro (2002), além das mudanças fisiológicas, deve-se enfocar ainda as transformações no âmbito psicológico. Para algumas mulheres, o climatério passa ser simplesmente como tantas outras etapas na vida sem observar no corpo as alterações decorrentes do climatério, para outras pode representar um momento de dúvidas e inseguranças, vivenciando esta etapa de uma forma mais agressiva, com maior exacerbação dos sintomas e com interferências visíveis na qualidade de vida. O grau dessa caracterização varia de intensidade em cada mulher, de acordo com suas particularidades, sua estrutura emocional, suas vivências pessoais, familiares, sociais e, porque não dizer, culturais, (SIMÕES, 2003). Neste sentido, Machado (2007), retrata a percepção da sexualidade em mulheres que vivenciam o climatério como uma continuação do que existiu previamente, levando-se em conta seu processo multifacetado, sua complexidade e amplitude. Diante disso, este estudo buscou a compreensão da seguinte questão norteadora: Quais os determinantes da sexualidade nas mulheres que estão vivenciando o climatério e menopausa na meia idade? Para obter tal resposta, este estudo teve o objetivo de conhecer as características da sexualidade segundo o olhar de mulheres que vivenciam o climatério e menopausa, através da investigação de fatores como: relações interpessoais e sexuais, experiências emocionais, limitações físicas, autoimagem e qualidade da vida sexual. MÉTODO Trata-se de um estudo de caso, do tipo descritivo, com abordagem quantitativa dos dados. É considerado um estudo de caso, pois segundo Hartley (1994), investiga detalhadamente uma ou mais organizações, ou grupos dentro de uma organização, com vistas a prover uma análise do contexto e dos processos envolvidos no fenômeno em estudo. Participantes A amostra foi composta por 17 mulheres que vivenciam o climatério e a menopausa, na faixa etária entre 35 e 65 anos, recrutada através do programa Mulher de Corpo e Alma da FUNASA- SAÚDE em João Pessoa/PB. Supôs-se que essas mulheres que freqüentam este grupo tinham condições adequadas de inserção social normal na comunidade e gozavam de um estado de saúde que lhes permitiam manter atividades e sociais e intelectuais, fatores contextuais facilitadores para a preservação da sexualidade. Instrumento A coleta dos dados foi realizada através de um instrumento semi-estruturado, auto-explicativo e individual. O questionário constou de 17 perguntas fechadas onde se investigou a percepção de mulheres na meia idade acerca da sexualidade, em aspectos como: a influência das alterações do climatério e menopausa na sexualidade feminina, a fase mais importante do ato sexual para estas mulheres, além dos fatores que mais interferem na resposta sexual e também os determinantes na consideração de um ato sexual pleno. O instrumento foi aplicado por uma única pesquisadora e com total privacidade. Procedimento 2

3 Para a coleta dos dados contatou-se o grupo de mulheres onde foram feitos os esclarecimentos a respeito do seu preenchimento, posteriormente colhidos pelos pesquisadores deste estudo através da entrega direta do instrumento, mediante apresentação do termo livre e esclarecido para a autorização do sujeito na pesquisa. A pesquisa teve aprovação do Comitê de Bioética do Centro de Ciências da Saúde da UFPB para averiguação das normas éticas atendendo aos preceitos da Lei 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A análise, interpretação e apuração dos dados foram realizadas com base na interpretação das respostas obtidas por meio do questionário e comparação das mesmas com a literatura existente. Os dados foram tratados através de estatística descritiva (média e desvio-padrão), utilizando-se a planilha eletrônica Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS), versão 11.5 para Windows. RESULTADOS Dentre uma amostra de 17 mulheres investigadas participantes do grupo Mulher de Corpo e Alma, 47% perceberam a sua sexualidade como boa, apresentando em 41% pouca alteração decorrente da fase do climatério e menopausa, como pôde ser observado nos gráficos 1 e 2, respectivamente. Gráfico 1 Distribuição percentual da percepção de mulheres que vivenciam a meia idade acerca de sua sexualidade. Gráfico 2 Distribuição percentual da percepção de alterações na sexualidade decorrente da fase do climatério. A fase mais importante do ato sexual foi para 59% da amostra, a fase anterior ao ato em si, enquanto que a fase do ato sexual em si teve uma porcentagem de 29,4% e a fase posterior de 5,9%, como mostrou o gráfico 3. 3

4 Gráfico 3 Distribuição percentual da fase mais importante do ato sexual na opinião de mulheres que vivenciam a meia idade. Dentre os fatores que mais interferem na resposta sexual das entrevistadas, a auto-estima baixa foi a que mais se destacou, representando 41% do total, enquanto 23,5% das escolhas se relacionaram aos aspectos físicos como doença (gráfico 4). Gráfico 4 Distribuição percentual dos fatores que mais interferem na resposta sexual de mulheres que vivenciam a meia idade. São vários os determinantes que influenciam na percepção de um ato sexual pleno, tendo o sentimento de afeto (41,2%), tempo suficiente e a tranqüilidade no momento (23,5%) como fatores que mais se destacaram na opinião dessas mulheres, como mostrou o gráfico 5. 4

5 Gráfico 5 Distribuição percentual dos fatores que mais contribuem para que o ato sexual seja pleno nas mulheres que vivenciam a meia idade. DISCUSSÃO Os aspectos sociais associados à conjuntura histórica mostraram que em diversos períodos históricos e nas mais variadas culturas, a sociedade atribuiu à mulher papéis morais e de conduta apropriadas (aspas nossa) a este gênero, com rótulos de causa cultural depreciando a mulher sexualmente. Neste sentido, a sexualidade por muito tempo foi vivenciada por inconscientes sentimentos de culpa e grandes doses de ansiedade, onde a relação sexual era uma necessidade orgânica para homens e uma obrigação para as mulheres (RESSEL, 2003; SIMÕES, 2003). Porém, com as modificações sócio-culturais ocorreram mudanças nas atitudes femininas, em relação à inserção no mercado de trabalho, à política e, em especial na sexualidade, a qual para Simões (2003) pode ser considerada a maior conquista feminina nessa geração. Assim, neste estudo, corroborando as idéias descritas, pôde-se retratar um alto índice de satisfação sexual dentre as mulheres participantes, vivenciando o período do climatério com cada vez menos influência na sexualidade. Para Machado (2007), apesar de grande parte das mulheres na meia idade apresentarem uma produção estrogênica inferior ao necessário para a função reprodutiva, ela não é desprezível ou ausente, e não influencia no interesse sexual. Butler e Lewis (1985) in Castro (2002) relataram que a questão de se relacionar climatério à diminuição da sexualidade é decorrente de fortes mistificações, recebendo interferência hormonal associadas à estrutura psicossocial de cada mulher, tendo esta última um papel preponderante na sexualidade feminina da meia idade. Outro aspecto que pôde ser evidenciado nesta pesquisa que ratifica os estudos realizados por Bulcão (2004) é a importância dos sentimentos de afeto, a cumplicidade, a intimidade e o ambiente adequado para a harmonia sexual, assegurando que relações sexuais são preparadas e usufruídas. De acordo com Vasconcelos (2004), a sexualidade com o passar dos anos torna-se mais reativa à afetividade. Para Penteado (2004), têm sido apontadas associações positiva entre satisfação sexual e a atração física pelo parceiro, a intimidade, o amor e a satisfação com o relacionamento em geral, importando mais a qualidade da relação sexual que a quantidade. A auto-estima, evidenciada como principal aspecto que interfere na resposta sexual, pode ser justificada por vários aspectos. A primeira possibilidade, também retratada por Penteado (2004) e Simões (2003), é relacionada à angústia de não corresponder à imagem da mulher ideal (aspas nossa) numa sociedade altamente erotizada, onde há valorização da tríade juventude beleza consumo. A segunda justificativa para tal importância é associada à não aceitação do processo fisiológico de envelhecer, sendo este fenômeno tratado de forma preconceituosa que resulta em um sentimento de inadequação e vergonha da mulher em fase não-reprodutiva com relação ao seu corpo. 5

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS As percepções acerca dos determinantes da sexualidade retratados pela amostra deste estudo mostraram, como um todo; uma coerência interna das respostas, confirmando as modificações acerca da sexualidade feminina ao longo das gerações, valorizando a mesma como um fenômeno que advém da vivência de cada mulher, sofrendo influência primordialmente de aspectos psicossociais. Houve uma melhora na concepção da sexualidade na mulher que vivencia o climatério e menopausa, tanto em relação à diminuição da interferência fisiológica na sexualidade, como na importância da troca de afetos, carícias e intimidade para a satisfação durante o ato sexual. Há o interesse real e indiscutível, não somente pela sexualidade, mas o desejo afirmado em manter a atividade sexual prazerosa muito além dos limites de idade correntemente admitidos. Portanto, a sexualidade no climatério pode ser vivenciada de maneira diferente, envolvendo todos os sentidos e abrangendo um conjunto de experiências e emoções expressas na continuidade do prazer que acompanha toda trajetória humana. Esta pesquisa permitiu a manifestação de particularidades, de diferenças, dentro do universo feminino que vivencia a meia idade; permitiu também compreender os significados e as interpretações singulares, que em conjunto, formavam uma identidade. Necessita-se ainda de pesquisas para melhor entender os determinantes em relação à sexualidade, como: a educação familiar acerca do tema, qual o objetivo do sexo para este grupo populacional, a realização sexual, de libido e de orgasmo presente nestas mulheres, além do nível de diálogo existente entre os gêneros masculino e feminino em relação à sexualidade. REFERÊNCIAS BULCÃO, Carolina et al. Aspectos fisiológicos, cognitivos e psicossociais da senescência sexual. Ciências & Cognição, 2004.; v. 01: Disponível em CASTRO, N. M. S.; REIS, C. A. C. Sexualiade na Terceira idade: não posso, não quero ou não devo, o mito da dessexualização das idosas e a influência da estereotipia negative as mesmas e suas conseqüências na vida afetiva e sexual. Rev Inic Cientif Newton Paiva, São Paulo, HARTLEY, Jean F. Case studies in organizational research. In: CASSELL, Catherine & SYMON, Gillian (Ed.). Qualitative methods in organizational research: a practical guide. London: Sage, p. p LEVY, J. A. Sex and sexuality in later life stages. University Press, 1994; LORENZI, D. R. S.; SACILOTO, B. Freqüência da atividade sexual em mulheres menopausadas. Rev Assoc Med Bras 2006; 52(4): MACHADO, L.V.; MACHADO, I. P. Sexualidade e TRH. GO Ponto, Minas Gerais, 2007; Disponível em: Acesso em 10 de abril de 2007 MONTGOMERY, M. Mulher: uma radiografia do universe feminine. São Paulo: Prestígio, Ed.15, p.178 MORI, M. E.; COELHO, V. L. D. Mulher de Corpo e Alma: aspectos biopsicossociais da meia-idade feminina. Psicologia: reflexão e crítica, 2004; 17(2), p NEGREIROS, T. C. G. M. Sexualidade e gênero no envelhecimento. Alceu, 2004, v.5, n.9, p PENTEADO, S. R. L. et al. Assessment of orgasmic capacity of postmenopausal women. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 50, n. 4, Disponível em: < lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 Feb Pré-publicação. doi: /S RESSEL, L. B.; GUALDA, M. R. A sexualidade como uma construção cultural: reflexões sobre preconceitos e mitos inerentes a um grupo de mulheres rurais. Ver Esc Enf USP, 2003; 37(3):82-7 6

7 SIMÕES, R. B. S. Aspectos afetivos e sexuais da mulher de quarenta anos. Belo Horizonte: FUMEC, 2003, dissertação de especialização TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, p. 112 VASCONCELOS, Doris et al. A sexualidade no processo do envelhecimento: novas perspectivas - comparação transcultural. Estud. psicol. (Natal)., Natal, v. 9, n. 3, Disponível em: < =iso>. Acesso em: 28 Jul Pré-publicação. 7

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