Em Portugal, e especificamente na cidade de AÇÃO SOCIAL E DESAFIOS ESTRATÉGICOS UMA ABORDAGEM INTEGRADA E CENTRADA NAS PESSOAS
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- Cristiana Dreer Belém
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1 AÇÃO SOCIAL 22
2 DESTAQUE AÇÃO SOCIAL E DESAFIOS ESTRATÉGICOS UMA ABORDAGEM INTEGRADA E CENTRADA NAS PESSOAS sérgio cintra ADMINISTRADOR EXECUTIVO DA AÇÃO SOCIAL DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA Em Portugal, e especificamente na cidade de Lisboa, a ação social assume uma especificidade incontornável quer pela diversidade de intervenção que a mesma implica, quer pela abrangência de problemáticas, de grande complexidade, a que tem de dar resposta na articulação com o vasto campo de políticas sociais (saúde, educação, emprego, habitação ). Esta abrangência não implica que haja indefinições na matriz identitária da ação social, mas que seja assumida como um sistema integrado de proteção social, centrado nos indivíduos, nas famílias e nas comunidades, que visa a melhoria das condições de vida e de cidadania da população portuguesa, considerando situações de prevenção e de risco 1. Pensar hoje a ação social não é tarefa que possa ser confinada a uma perspetiva única ou unidirecional. A experiência no campo das políticas Numa sociedade em rápida mutação, a ação social assume um papel fundamental, sendolhe exigido um reposicionamento estratégico e uma hierarquização de prioridades para fazer face a novos e velhos problemas sociais e apresentar respostas inovadoras. sociais, ao longo dos últimos anos, tem sido de afirmação crescente de construção participada de uma ação social moderna e de promoção de formas de governação integrada para fazer face a problemas complexos. O reconhecimento da missão da ação social numa lógica de sensibilização, de impulso e de animação das diversas entidades é cada vez mais legitimado pelas competências dos seus profissionais, pelo conhecimento que têm das necessidades das populações e pela sua ética indispensável à mediação. 1. GUERRA, I.; CARDOSO, A. Plano Estratégico da Ação Social. Síntese ( ). Lisboa: Instituto da Segurança Social, IP, 2004, p
3 AÇÃO SOCIAL De facto, vivemos num mundo em franca mutação, e não é suficiente desencadear procedimentos automáticos ou ações de compensação numa perspetiva de gestão clássica de redistribuição de recursos. O contexto de incerteza gerado pela complexidade crescente da vida em sociedade, nomeadamente decorrente das alterações demográficas e da conjuntura socioeconómica, bem como a transformação dos modos de vida das populações e a existência de um novo perfil de utilizadores dos serviços exigem outros campos de intervenção e modos de fazer. Neste sentido, na área da Ação Social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), assumem-se como estruturantes, para o triénio entre 2016 e 2019, os dois eixos estratégicos de intervenção que a seguir se indicam. Racionalizar a organização e o desenvolvimento da intervenção através de metodologias participativas de planeamento e de avaliação, em estreita articulação com o Plano de Desenvolvimento Social da Rede Social de Lisboa. Promover respostas com base na prevenção de riscos sociais e qualificar as já existentes numa lógica de desenvolvimento social e de cogovernação, tendo em conta as necessidades prementes, emergentes e de inovação social. CONTRIBUIR PARA O BEM-ESTAR DA PESSOA NO SEU TODO, PRIORITARIAMENTE DOS MAIS VULNERÁVEIS. UM DOS SEUS GRANDES DESAFIOS TEM SIDO A PROCURA DE NOVAS RESPOSTAS SOCIAIS QUE VÃO AO ENCONTRO DAS MUDANÇAS SOCIETAIS. É certo que a SCML mantém, há mais de 500 anos, o foco no cumprimento do objetivo de contribuir para o bem-estar da pessoa no seu todo, prioritariamente dos mais vulneráveis. Um dos seus grandes desafios tem sido a procura de novas respostas sociais que vão ao encontro das mudanças societais. A experiência acumulada ao longo destes anos e a avaliação do trabalho realizado justificam a tónica nos eixos acima enunciados, no sentido de reforçar a articulação interinstitucional e de inovar nesta área, bem como garantir os seguintes princípios: conhecimento estratégico que sustente as decisões e crie uma linha de atuação para o futuro; respeito pela autonomia e ação de cada uma das organizações; inovação nas respostas e no modelo de intervenção; adequabilidade e rapidez das respostas às necessidades manifestadas; acessibilidade facilitada às respostas; eficiência e eficácia no alcance dos resultados. A figura seguinte pretende ilustrar a complexidade do trabalho na área social e de como se pode garantir a sua eficácia e eficiência com o posicionamento dos profissionais nos diferentes quadrantes ajuda direta, diagnóstico e orientação individual, organização e intervenção diagnóstica, gestão política e organizacional, consoante a sua experiência profissional e perfil pessoal. A SCML privilegia a prevenção e a capacitação dos indivíduos e das famílias, para que possam gerir as suas vidas, tanto quanto possível, de forma autónoma, e, neste sentido, desenvolve um trabalho ao longo das diferentes fases da vida. Importa, no contexto deste artigo, destacar duas etapas do ciclo de vida a infância e a velhice por serem etapas particularmente sensíveis e onde, por um lado, se tem de atuar na prevenção do agravamento da vulnerabilidade social e, por outro, se tem de acionar com rapidez as respostas mais adequadas, tendo em conta as necessidades sentidas. O desígnio de qualificar a 24
4 DESTAQUE atividades e funções no trabalho na área social Planeamento e avaliação dimensão estratégica centrada na organização Gestão política e organizativa abordagens holísticas e orientadas para resultados Diagnóstico Planeamento Prevenção Problem setting (definição de problemas) Diagnóstico e orientação individual Negociação política Mediação institucional serviços coordenados objetivos integrados ações concertadas Inserção Intervenção comunitária Intervenção de 1.ª linha Coordenação Conceção de projetos Problem solving (resolução de problemas) Diagnóstico, plano de intervenção e apoio direto sustentabilidade da ação e rentabilização de recursos Acolhimento Aconselhamento Prevenção dimensão operacional centrada no utente/cliente Acolhimento social Apoio domiciliário Serviço de emergência Fonte: elaboração própria baseada em De Ridder 2. capacidade de resposta nestas duas áreas pode ser ilustrado, ainda que de forma sucinta, através de alguns projetos que estão em curso ou em fase de planeamento. Na infância, é de salientar os projetos socioeducativos nos vários equipamentos para a promoção da capacitação das crianças e dos jovens, para o envolvimento das famílias e, especialmente, o projeto CARE Capacitar, Autonomizar, Reconfigurar e Especializar, que visa impulsionar uma nova geração de casas de acolhimento da SCML, alicerçadas numa intervenção com intencionalidade terapêutica. O CARE tem uma visão holística integrando o acolhimento residencial, o acolhimento familiar e a intervenção com as famílias numa única matriz de intervenção, focada na exigência de proporcionar uma infância de qualidade, uma vida futura com esperança e autonomia, e uma integração ativa das crianças, jovens e famílias na dinâmica da cidade. No âmbito da intervenção junto das pessoas mais velhas, temos de ter presente que, ao longo dos últimos 30 anos, Lisboa foi alvo de uma transição demográfica que exige repensar a complexidade dos desafios e das oportunidades que se colocam, política e organizacionalmente, à promoção da qualidade de vida das pessoas mais velhas e à prevenção do aparecimento precoce de problemas de saúde que limitam a autonomia destas na gestão da vida quotidiana. Esta transição consistiu no processo de rápido envelhecimento da população, iniciado a partir dos anos 80 do século XX, o que representou um aumento progressivo do número de indivíduos muito idosos. 2. DE RIDDER, G. Les Nouvelles Frontières de l Intervention Sociale. Paris: L Harmattan,
5 AÇÃO SOCIAL Em 2011, a população com idade igual ou superior a 65 anos residente na cidade de Lisboa correspondia a habitantes. Este número revela um quadro populacional envelhecido, em que cerca de 1/4 da população tem idade igual ou superior a 65 anos (23,7%), e é superior à taxa de Portugal continental e, até mesmo, à da a região em que se insere 3. Acresce o facto de que, em 2011, dos idosos residentes no concelho de Lisboa viviam sós ou acompanhados exclusivamente por outras pessoas do mesmo escalão etário, constituindo 64,8% dos idosos residentes na cidade, percentagem superior à verificada no distrito, na área metropolitana e no País 4. Perante o reconhecimento das consequências que acarretam estes processos de rápidas alterações demográficas, alguns dos objetivos da SCML delineados para o período entre 2016 e 2019 estão centrados na qualificação de duas respostas fundamentais na área do envelhecimento ativo e saudável. Falamos concretamente do apoio domiciliário e dos centros de dia, numa lógica de prolongamento da permanência das pessoas mais velhas e/ou com algum grau de incapacidade no seu meio natural de vida. Retardar a institucionalização ou evitar a institucionalização desnecessária e garantir, com qualidade, o prolongamento da permanência no meio natural de vida exige, paralelamente às respostas existentes e necessárias, um trabalho a montante que garanta a articulação com todas as entidades que têm um papel fundamental nesta área. Neste sentido, surgiu a necessidade de um projeto estruturante designado Centro Local de Informação e Coordenação (CLIC) capaz de abarcar um número restrito de projetos e que sustente os eixos estratégicos, numa lógica de concentração de esforços e de meios, e capaz de exprimir as principais motivações e compromissos em matéria da mudança ambicionada, que deve ser duradoura e sustentada. Esta necessidade tem sido, de há uns anos a esta parte, assinalada em vários contextos. Os mesmos descrevem-se de seguida. No decorrer da implementação, em 2012, na SCML, do Programa Intergerações 5, criado para fomentar a prevenção de situações de isolamento e solidão de idosos residentes na cidade de Lisboa, constatou-se, nos casos sinalizados, que nem todos os problemas poderiam ser resolvidos com o exclusivo apoio da SCML, sendo necessária a articulação em rede para dar uma resposta mais integrada e eficaz às necessidades identificadas. No workshop da Rede Social subjacente ao tema População idosa e envelhecimento saudável 6, os participantes identificaram, além da precariedade económica e do isolamento social, a desarticulação entre as respostas existentes, a desadequação destas aos novos perfis de pessoas mais velhas, o desconhecimento dos serviços e das respostas existentes na área social e da saúde. Perante o reconhecimento do fenómeno do envelhecimento como uma problemática de natureza complexa, multicausal, multidimensional e sem uma solução linear, bem como a falta de qualificação e articulação das respostas existentes, a intervenção preconizada baseia-se no conceito de governação integrada e/ou de cogovernação dada a sua particular vocação na abordagem de questões sociais complexas, nomeadamente através da construção, do desenvolvimento e da manutenção de relações de colaboração entre entidades com vista à resolução mais eficaz e eficiente dos problemas. Neste sentido, por via 3. Rede Social de Lisboa II Diagnóstico Social de Lisboa, Sinopse (2016). 4. Idem. 5. Deliberação de Mesa n.º 2517/ CML e FCT/UNL WORKSHOP 2 População idosa e envelhecimento saudável. Lisboa, 11 de novembro de 2015, Rede Social de Lisboa (2015). 26
6 DESTAQUE de uma melhor gestão e rentabilização dos recursos existentes, pretende-se obter resultados mais sustentados na prevenção e no efeito reparador das suas consequências 7. O Centro Local de Informação e Coordenação (CLIC) surge, assim, como um espaço capaz de acolher todas as entidades que manifestam interesse em associar-se a um projeto ao serviço da cidade e da problemática do envelhecimento ativo e autónomo. Esta missão, para o horizonte temporal entre 2017 e 2020 e em estreita articulação com os objetivos do Plano de Desenvolvimento Social, da Rede Social de Lisboa, exige o envolvimento de entidades que ao nível da cidade têm um papel fundamental nesta área e a implementação de um modelo de funcionamento específico que permita assumir a responsabilidade social em Lisboa, de forma integrada e aberta à população idosa mais vulnerável. Ou seja, o CLIC pretende integrar um conjunto de parceiros que alocam recursos e trabalham de forma integrada, respondendo a uma necessidade de organização setorial que estruture a diversidade de instituições em termos de conhecimento, informação, estratégia, planeamento e ação. O enfoque do CLIC traduz-se em dois objetivos específicos que visam finalidades distintas, e que se apresentam de seguida. 1. Implementar respostas integradas, articuladas e de proximidade com todos os agentes que trabalham com e para a população idosa e monitorizar as práticas de intervenção, no sentido de: otimizar os recursos existentes, com base no conhecimento da ação de cada uma das instituições e na identificação de objetivos estratégicos/desafios comuns; diminuir o isolamento social das pessoas mais velhas, através da implementação de um modelo de articulação interinstitucional que permita agilizar a sinalização, o diagnóstico e o encaminhamento de situações de vulnerabilidade; aprofundar o conhecimento sobre as necessidades de intervenção local no que respeita ao fenómeno do envelhecimento; monitorizar e avaliar as práticas de intervenção, permitindo a sua divulgação para eventual disseminação. 2. Promover a qualificação da intervenção nas respostas/nos serviços e aumentar a cobertura nas áreas de intervenção estabelecidas, no sentido de: desenvolver respostas diversificadas que permitam a permanência das pessoas mais velhas em casa em situação de conforto e segurança e previnam situações de dependência; identificar e criar novas respostas para a cidade de Lisboa; aumentar as competências profissionais dos diferentes agentes. Independentemente da área de intervenção a ser privilegiada, a consagração de direitos e o respeito pela condição cidadã têm de ser a grande linha de orientação. Esta opção exige que o trabalho institucional e técnico se produza num quadro de qualificação profissional e ética em que o centro da atividade é o interesse das pessoas, das famílias e das comunidades. O trabalho seriamente participado e articulado, como matriz da intervenção, não pode deixar de estar sujeito a processos centrados em diagnósticos profundos e exaustivos que permitam produzir uma planificação integrada e integradora, bem como criar capacidade de avaliação. 7. Fórum GOVINT. Workshop Isolamento na velhice. Resultados do Grupo de Trabalho,
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