Memorias. VII Simposio Latinoamericano de Percepción Remota. Latinoamérica Evaluada desde el Espacio. Sexta Reunion Nacional SELPER-Mexico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Memorias. VII Simposio Latinoamericano de Percepción Remota. Latinoamérica Evaluada desde el Espacio. Sexta Reunion Nacional SELPER-Mexico"

Transcrição

1 VII Simposio Latinoamericano de Percepción Remota Sexta Reunion Nacional SELPER-Mexico Latinoamérica Evaluada desde el Espacio Puerto v-ilartá, México Memorias Noviembre, 1995

2 AVALIAÇÃO DA POLARIZAÇÃO DO ESPECTRORRADIÔMETRO SE-590 Fábio Furlan Gama Elisabete Cará Moraes Eugênio Sper de Almeida José Luiz de Oliveira Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais - INPE C.P CEP S.J. Campos - BRASIL fabio@dpi.inpe.br Carlos Alberto Tissot Centro Técnico Aeroespacial - CTA S.J. Campos - BRASIL RESUMO Este trabalho apresenta uma metodologia de avaliação e determinação do diagrama de polarização do espectrorradiômetro SPECIRON SE-590. Esta avaliação é importante na análise radiométrica de alvos em ambientes aquáticos, onde é frequente a ocorrência de efeito de "glitter", saturando o sinal nesta direção. Os trabalhos de campo em sensoriamento remoto, em geral, são realizados durante a passagem de satélites, em que este efeito é mínimo, enquanto que localmente este efeito pode mascarar os sinais coletados. Desta forma foi necessário a investigação da polarização do sensor do espectrorradiômetro com a finalidade de amenizar este efeito. Realizou-se experimentos no Laboratório de Radiometria (LARAD) do Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE), onde foram utilizados uma fonte de iluminação padrão, uma placa de referência, um polarizador com graduação angular e o espectrorradiômetro com abertura ótica de 6 graus. Na análise dos resultados verificou-se a existência de algumas faixas espectrais, com considerável polarização, isto é muito útil na definição da metodologia a ser empregada na elaboração de experimentos, a qual pode ser utilizada convenientemente na aquisição de dados coletados em ambientes aquáticos. Concluiu-se que a polarização deste espectrorradiômentro é espectralmente seletiva. 1, INTRODUÇÃO O problema da medição pode ser considerado como um problema de caracterização do alvo, utilizando um espectrorradiômetro. Esta caracterização do alvo representa a determinação dos atributos do alvo tais como: tamanho, forma, localização, temperatura, propriedades radiantes, nível de energia, etc. O espectrorradiômetro é um instrumento que registra pequenas variações espectrais do alvo observado, porém, em determinadas situações pode ocorrer o efeito de "glitter", ou seja saturação do sinal devido a reflexão especular verificado principalmente em meios aquáticos, e este efeito pode ser corrigido e até eliminado através da polarização da luz. A maioria dos atributos do alvo não podem ser medidos diretamente do fluxo radiante incidente no detector, mas podem ser inferidos sobre a resposta do espectrorradiômetro relativa ao fluxo radiante incidente

3 Para o caso limitado de radiação não coerente e não interferente, o alvo pode ser caracterizado em termos de quatro domínios independentes: espacial (extensão geométrica), temporal (variações no tempo), espectral (distribuição do fluxo de energia como função do comprimento de onda) e polarização. Este trabalho pretende demonstrar o método embutido na avaliação da característica da polarização para uso em futuros trabalhos de calibração do espectrorradiômetro SE-590, através de experimentos realizados em laboratório. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A polarização pode ser compreendida como a direção preferencial de deslocamento do vetor campo elétrico. Existem vários tipos de polarização, sendo as mais comuns, a plano-polarizada e a circularmente polarizada. Se um fluxo de ondas luminosas possui uma simetria completa ao redor de uma direção de propagação, o fluxo é dito não polarizado. Observações demonstraram que a radiação solar direta e a radiação termal emitida de superfícies difusas são essencialmente não polarizadas. Além disso, a luz completamente não polarizada é relativamente difícil de ser produzida em laboratório e muito rara na natureza. Sendo que, a maioria dos feixes de luz exibem uma polarização parcial de algum tipo. A polarização é produzida por algum tipo de afinidade de fase e/ou diferença de magnitude dos componentes ortogonais de vibração do vetor eletricidade. Uma grande quantidade de informações podem ser obtidas, através da interpretação do padrão de polarização da radiação refletida ou transmitida captada por um espectrorradiômetro. Como exemplo pode-se citar a determinação de espalhamento Rayleigh e aerossóis através da observação do padrão de polarização da radiação transmitida através da atmosfera. As figuras a seguir, representam esquematicamente, uma onda plano-polarizada vibrando segundo os planos "yz" (curva continua) e "xz" (curva pontilhada), bem como um exemplo de polarização circular tomada para a direita. Fig. 1 - Representação esquemática de uma onda plano-polarizada, segundo dois planos de vibração ("yz" e "xz"). FONTE: Coulson (1988), p

4 Fig. 2 - Representação esquemática de uma polarização circular tomada para a direita. FONTE: Coulson (1988), p. 17. Uma polarização completa de qualquer tipo raramente ocorre naturalmente, embora não seja impossível encontrar-se aproximações. Por exemplo, a luz refletida, em um ângulo aproximadamente igual a 56 (ângulo de Brewster), de um espelho ou de outro material dielétrico exibe uma polarização completa, mas numa situação normal a polarização seria parcial. Em outras palavras, o fluxo de radiação geralmente consiste de uma combinação de ambas as ondas polarizadas e não polarizadas. Uma representação muito útil para caracterizar a luz polarizada foi desenvolvida por Stolces em 1852, que compreende quatro parâmetros. Estes parâmetros possuem carater analítico e determinam as dimensões de intensidade, sendo aditivos. Isto significa que os parâmetros de Stokes referentes a um feixe de luz, composto pela soma de um número de feixes com diferentes padrões de polarização, são caracterizados através de uma simples soma dos parâmetros dos feixes individuais. Desta forma, os parâmetros de Stokes são completamente gerais e através de seu uso pode-se descrever um campo de radiação em todos os detalhes, sem levar em consideração o seu padrão de polarização. Neste trabalho utilizou-se um polarizador para, através de diagramas polares, avaliar o comportamento polarimétrico da luz incidente no espectrorradiômetro SE MATERIAL E MÉTODO Para a realização deste trabalho utilizou-se os seguintes instrumentos: a - Espectrorradiômetro "Spectron" SE 590, com unidade detectara CE 390WB S/N 1445 (óptica de 6 ) e, unidade controladora modelo CE 500 S/N 1469; b - Fonte de iluminação halógena 'Trump Halog" BNDE 7719 tipo projetor de slides; c - Polarizador com graduação angular de posição; d - Spectralon-11. O experimento objetivou avaliar e determinar o diagrama de polarização do espectrorradiômetro SE-590. Para isso, utilizou uma fonte de luz, com foco direcionado e compreendido sobre a placa de referência, uma placa de referência, um polarizador com graduação angular de posição e uma unidade detectara, conforme mostra a figura 3. A fonte de luz foi posicionada a 45 em relação à placa de referência, numa distância de 80 cm e, teve o foco do seu feixe de luz enquadrado na placa de referência. O polarizador ficou posicionado entre a linha que unia a 143

5 I unidade detectora e a placa de referência a 50 cm desta última e próximo da unidade detectora. Os diagramas polares referentes às polarizações obtidas foram interpretados em quinze comprimentos de onda distintos a saber: 399,5 nm, 449,8 rim, 500,0 rim, 550,4 rim, 599,7 rim, 649,6 rim, 699,6 rim, 750,1 nm, 801,3 nm, 848,8 rim, 899,6 um, 950,1 rim, 1000,4 nm, 1050,8 um, 110,1 nm. Nestes diagramas polares, o eixo horizontal representa a posição de mínima atenuação da luz incidente, correspondendo à posição horizontal da fenda da unidade detectora (unidade detectora na posição vertical). (a) (b) Fig. 3 - Disposição dos equipamentos utilizados no experimento(a) e com o foco da fonte de luz enquadrado na placa de referência (b). 4. RESULTADOS E CONCLUSÕES A fig. 4 mostra a avaliação do efeito de polarização do fluxo luminoso observado pelos comprimentos de onda de 449,8 um, 550,4 um, 649,6 rim, 699,6 um, 750,1 um, 801,3 um, 848,8 um, 899,6 rim, 1000,4 um. li I ",/, \- f.-4.! \ O!.., --.1 O - --., ,8 nm 550,4 rim.ti 649,6 rim 144

6 17 t I..:..` tt, i ,... < _ /. \ / ,6 um 750,1 nm I.7 1' / _, ,8 nm 899,6 um 1000,4 um Fig. 4 - Diagrama polar representativo da polarização para vários comprimento de onda de: 449,8 um, 550,4 um, 649,6 um, 699,6 um, 750,1 um. 801,3 um, 848,8 um, 899,6 nm, 1000,4 nm. Na determinação e avaliação do diagrama polar do espectrorradiômetro SE-590, verificou-se que este instrumento apresenta uma polarização no processo de captação e detecção da radiação eletromagnética, atingindo valores de atenuação de até 40% do valor máximo esperado, como por exemplo na situação observada para o comprimento de onda de 750,1 um. Verificou-se que a polarização é dependente do comprimento de onda e mais acentuada para valores próximos de 750,1 um. Portanto, conclui-se que a polarização do espectrorradiômetro SE-590 é espectralmente seletiva. Observou-se, ainda, que para o comprimento de onda próximo ao início ou término da faixa de sensibilidade espectral do instrumento, ou seja, comprimento de onda menor que 400 um e maior que 1100 um, a análise tomouse prejudicada pelo fraco sinal e grande interferência de ruídos. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Coulson, K,L, (1988), Polarization and intensity of light in the atmosphere. P ed. Virginia, A Division of Science and Technology Corporation, 596p. Slater, P.N., (1988), Remote Sensing, Optics and Optical. Addison-Wesley, 575 p. SPEC1RON SE-590, (1980), Operating Manual, Spectron Engine,ering Inc., 40 p. Steffen, C.A., Moraes, E.C. e Gama, F.L., Tutorial 2: Radiometria. VII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, de maio, Curitiba, Brasil, 26p. Wyatt, CL.. (1978). Radiometric calibration: theory and methods. i ed. New York, Academic Press, Inc., 200p. 7. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Prof. Carlos Alberto Steffen pelo apoio durante a realização do experimento. 145

Sensoriamento Remoto: Radiometria espectral e técnicas de análise de espectros. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.

Sensoriamento Remoto: Radiometria espectral e técnicas de análise de espectros. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Sensoriamento Remoto: Radiometria espectral e técnicas de análise de espectros Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Radiometria espectral A Radiometria é a medida quantitativa

Leia mais

Metodologia de aferição espectral para espectrorradiômetro

Metodologia de aferição espectral para espectrorradiômetro Metodologia de aferição espectral para espectrorradiômetro DAVI AFFONSO DA SILVA 1 ELISABETE CARIA MORAES 2 ORLANDO ALVES MÁXIMO1 PEDRO RONALD VIEIRA 2 1 Instituto de Estudos Avançado do Centro Técnico

Leia mais

CONCEITOS RADIOMÉTRICOS

CONCEITOS RADIOMÉTRICOS CONCEITOS RADIOMÉTRICOS Irradiância: intensidade do fluxo radiante, proveniente de todas as direções, que atinge uma dada superfície. EXCITÂNCIA fluxo deixando a superfície em todas as direções CONCEITO

Leia mais

Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a.

Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. 1) A água reflete muita radiação no infravermelho próximo. (5 pontos) 2) A radiação

Leia mais

Comparação entre placas de referência de sulfato de bário (pintada e prensada)

Comparação entre placas de referência de sulfato de bário (pintada e prensada) Comparação entre placas de referência de sulfato de bário (pintada e prensada) ELISABETE CARIA MORAES 1 JORGE LUIZ MARTINS NOGUEIRA 1 ÊNIO SALVATORE CARMINE ESPOSITO 2 EDUARDO JORGE DE BRITO BASTOS 3 MORGANA

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais

Técnicas de Caracterização de Materiais Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 20 de setembro Caracterização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques Satélite Radiação solar refletida Atmosfera

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 20-09-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não

Leia mais

COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS

COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Onda Polarizada: Onda que possui apenas uma direção de vibração para uma direção de propagação. Direção de vibração Direção de vibração Direção de propagação Direção

Leia mais

Prova 05/06/2012. Halliday Vol 3-6ª edição Cap 29, 30, 31,32. Halliday Vol 3-8ª edição Cap 28, 29, 30, 32. Aulas 9-15

Prova 05/06/2012. Halliday Vol 3-6ª edição Cap 29, 30, 31,32. Halliday Vol 3-8ª edição Cap 28, 29, 30, 32. Aulas 9-15 7. Campo Magnético 7.1 - Campo magnético de uma corrente elétrica 7.2 - Linhas de força 7.3 - Fluxo magnético e indução magnética 7.4 - Campo magnético de uma espira 7.5 - Lei de Ampère 7.6 - Campo magnético

Leia mais

Fundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Fundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

d = t sen (θ a θ b ). b

d = t sen (θ a θ b ). b Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 019/1 Lista de Exercícios do Capítulo Propriedades da Luz Professor Carlos Zarro 1) Três espelhos interceptam-se em ângulos retos. Um

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Relembrando... Conceitos Comprimento de onda (λ): distância entre dois pontos na mesma

Leia mais

SENSOREAMENTO REMOTO AULA1

SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O QUE É? SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSOREAMENTO REMOTO?. SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O QUE É? SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O Sensoriamento Remoto - SR, segundo

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. G1 FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC. G1 FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 FÍSICA MODERNA 03-10-2012 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar

Leia mais

No sistema internacional de unidades (SI) esta é medida como Joule por segundo (J/s). Onde 1J/s é igual a 1 Watt (W).

No sistema internacional de unidades (SI) esta é medida como Joule por segundo (J/s). Onde 1J/s é igual a 1 Watt (W). 81 Experimento 4: Irradiância Luminosa e Polarização da Luz 2.4.1 Objetivos Compreender o conceito de irradiância Luminosa. Medir a irradiância luminosa em função da distância à fonte. Estudar a polarização

Leia mais

POLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização

POLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização POLARIZAÇÃO- Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO Polarização Revisão: Polarização Polarização: convencionalmente refere-se à direção do campo elétrico y B E z Plano de

Leia mais

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x. POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção

Leia mais

Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente

Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 Conceitos Radiométricos Básicos Uma breve revisão 1. Energia

Leia mais

Processamento Digital de Imagens - PDI

Processamento Digital de Imagens - PDI Processamento Digital de Imagens - PDI x Definição: x Manipulação da imagem por computador x Área Multidisciplinar: x Ótica x Engenharia Elétrica x Colorimetria x Neurofisiologia x Ciência da Computação

Leia mais

3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica

3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica 3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica NOTA: Os valores esperados devem ser calculados antes da realização experimental deste trabalho. Experiência 1: Determinação do índice de refracção de um vidro

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA FÍSICA IV Óptica e Física Moderna Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling O plano de ensino Bibliografia: Geração de ondas eletromagnéticas Propriedades das ondas eletromagnéticas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO

FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Elisabete Caria Moraes DSR/INPE bete@dsr.inpe.br Introdução O Sensoriamento Remoto pode ser entendido como um conjunto de atividades que permite a obtenção de informações

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

1º trabalho de Laboratório Óptica geométrica

1º trabalho de Laboratório Óptica geométrica 1º trabalho de Laboratório Óptica geométrica Experiência 1: Determinação do índice de refracção de um vidro acrílico A direcção de propagação da luz altera-se quando a luz atravessa uma superfície de separação

Leia mais

Física B Extensivo V. 6

Física B Extensivo V. 6 xtensivo V. 6 Resolva.0) C Aula.0) A v. f 3. 0 8.,5. 0 5.0) C 8 3. 0 5,. 0 5. 0 7 m 0, m Aula.0) B v.. f 340. (0,68. 0 3 ) 34. 0 68. 0 0,5 m onto nodal interferência destrutiva I 4.. x 900 56 4.( 34, ).x

Leia mais

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas

Aula 3 Ondas Eletromagnéticas Aula 3 Ondas letromagnéticas - Luz visível (nos permitem ver - Infravermelhos (aquecem a Terra - Ondas de radiofrequencia (transmissão de rádio - Microondas (cozinhar -Transporte de momento linear - Polarização

Leia mais

Cap Ondas Eletromagnéticas

Cap Ondas Eletromagnéticas Cap. 33 - Ondas Eletromagnéticas Espectro EM; Descrição de onda EM; Vetor de Poynting e Transferência de energia; Polarização; ; Polarização e Reflexão. Espectro EM Onda: flutuação/oscilação de alguma

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Qual é a nossa principal fonte de energia? ( SOHO ) Solar and Heliospheric Observatory Image of the Sun Obtained on September

Leia mais

Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas

Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário - Transporte de Energia e o Vetor de Poynting; Polarização; Reflexão e Refração; Reflexão Interna Total; Situação a ser analisada...

Leia mais

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Física Experimental IV - 2008 Polarização - Lei de Malus Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Polarização da luz Objetivos Estudar o fenômeno de polarização da luz Aula 1 Métodos de polarização

Leia mais

Física IV. Prática IV Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática IV Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática IV Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar

Leia mais

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO

EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO EXPERIÊNCIA V ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E POLARIZAÇÃO Nomes: Data: Período: ELETRICIDADE E MAGNETISMO II (2011) Professor Cristiano A) Objetivo Identificar o transporte de energia através da propagação de

Leia mais

TERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia.

TERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. Página: 1 de 5 ESCOPO Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. 1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - ABNT NBR 15424 Ensaios não destrutivos Termografia Terminologia

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula:

PUC-RIO CB-CTC. G1 Gabarito - FIS FÍSICA MODERNA Turma: 33-A. Nome Legível: Assinatura: Matrícula: PUC-RIO CB-CTC G1 Gabarito - FIS1061 - FÍSICA MODERNA 19-04-2013 Turma: 33-A Nome Legível: Assinatura: Matrícula: AS RESPOSTAS PRECISAM SER JUSTIFICADAS A PARTIR DE LEIS FÍSICAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS Não

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento UFBA Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento IPF Institut für Photogrammetrie und Fernerkundung Mauro Alixandrini Universität Karlsruhe (TH) Universität Karlsruhe (TH) www.kit.edu 04.08 Noções de Sensoriamento

Leia mais

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

Polarização de Ondas

Polarização de Ondas Polarização de Ondas 1. polarização de Ondas. Considere uma onda transversal se propagando numa corda, na qual as direções de oscilação são totalmente aleatórias. Após a passagem da onda pela fenda, a

Leia mais

POLARIZAÇÃO CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Propagação da Luz. Princípio de Fermat. Princípio de Huygens

POLARIZAÇÃO CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Propagação da Luz. Princípio de Fermat. Princípio de Huygens POLARIZAÇÃO Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLR, MOSKA. 6ª DIÇÃO Polarização Revisão: Propagação da Luz Princípio de Fermat A trajetória seguida pela luz viajando de um ponto a outro é

Leia mais

3Parte. FICha De avaliação N.º 3. Grupo I

3Parte. FICha De avaliação N.º 3. Grupo I FICha De avaliação N.º 3 ESCOLA: NOME: N. O : TURMA: DATA: Grupo I 1 As ondas eletromagnéticas foram previstas por Maxwell e comprovadas experimentalmente por Hertz. 1.1 Selecione a opção correta. A. as

Leia mais

Polarimetria - Polarização

Polarimetria - Polarização Polarimetria - Polarização Antenas de TV: Inglaterra x Estados Unidos (radiação polarizada) Fonte de luz (uma lâmpada): polarizada aleatoriamente ou não polarizada. Filtro polarizador: transforma luz não

Leia mais

Radiometria e Princípios de Sensoriamento Remoto Hiperespectral

Radiometria e Princípios de Sensoriamento Remoto Hiperespectral Radiometria e Princípios de Sensoriamento Remoto Hiperespectral - Porto Alegre, Outubro de 2006 - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR) São José dos Campos

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL

INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL TE053-Ondas Eletromagnéticas INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário

Leia mais

Física IV. Prática: Polarização e Lei de Malus. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Polarização e Lei de Malus. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Polarização e Lei de Malus 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Polarização 2 Polarização da radiação Polarização : a direção de oscilação

Leia mais

Estimativa da Temperatura da TST

Estimativa da Temperatura da TST Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa

Leia mais

8.4 Termômetros de Radiação

8.4 Termômetros de Radiação 8.4 Termômetros de Radiação Todos os tipos de medidores de temperatura discutidos até aqui necessitam que o sensor estivesse em contato físico com o corpo cuja temperatura se deseja medir. Além disso,

Leia mais

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!!

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. Construtiva: em fase Destrutiva: fora de fase A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Coerência: para que duas

Leia mais

Formação de Imagens de SAR

Formação de Imagens de SAR Formação de Imagens de SAR Natural Resources Ressources naturelles Canada Canada Formação de Imagens de SAR -Tópicos- Princípios e Geometria de SAR Equação de Radar Antenas, Polarização, Ganho da antena,

Leia mais

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos

O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento

Leia mais

CF082 - Óptica Moderna. Polarização

CF082 - Óptica Moderna. Polarização CF082 - Óptica Moderna Polarização 1 Plano de polarização Polarização Linear E x z, t = ie 0x cos(kz ωt) E y z, t = je 0y cos(kz ωt + φ) 3 Polarização Circular Polarização Elíptica De um ponto de vista

Leia mais

Função de distribuição de reflectância bidirecional (FDRB) de uma superfície vegetada sob diferentes geometrias de visada e condições de alagamento

Função de distribuição de reflectância bidirecional (FDRB) de uma superfície vegetada sob diferentes geometrias de visada e condições de alagamento Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.8516 Função de distribuição de reflectância bidirecional (FDRB) de uma superfície

Leia mais

Física IV. Prática IV e V Clemencia Mora Herrera. baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática IV e V Clemencia Mora Herrera. baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática IV e V Clemencia Mora Herrera baseada nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Reflexão e Refração Reflexão e Refração 1 = 0 1 1 = c v 1 2 = c v 2 Reflexão: consiste na mudança de direção

Leia mais

IMAGENS E ESPECTROS. As imagens são representações espacializadas dos mecanismos de interação da energia radiante com a superfície;

IMAGENS E ESPECTROS. As imagens são representações espacializadas dos mecanismos de interação da energia radiante com a superfície; IMAGENS E ESPECTROS As imagens são representações picturais do comportamento espectral dos alvos As imagens são representações espacializadas dos mecanismos de interação da energia radiante com a superfície;

Leia mais

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva

Definição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas que se refere à obtenção

Leia mais

Física IV. Prática IV Clemencia Mora Herrera. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática IV Clemencia Mora Herrera. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática IV Clemencia Mora Herrera Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: quarta-feira de 14:30-15:30 na sala 3024 A. Presença é obrigatória as aulas

Leia mais

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO

Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Física IV - Laboratório REFLEXÃO E REFRAÇÃO Relembrando - Avaliação A nota de laboratório será dada por NL = P 1 + P 2 F, 2 com F = 1 N N i=1 p i r i onde, P 1 e P 2 são as provas e p i e r i são a presença

Leia mais

Biologia Estrutural. Ondas e Lei de Bragg. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br Dr. Walter F. de Azevedo Jr.

Biologia Estrutural. Ondas e Lei de Bragg. Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. wfdaj.sites.uol.com.br Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Biologia Estrutural Ondas e Lei de Bragg Prof. Dr. Walter Filgueira de Azevedo Jr. Resumo Fenômenos Ondulatórios Pulso de Ondas Ondas Onda Eletromagnética Radiação Eletromagnética Interferência Representação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 24 2 TERMÔMETROS DE RADIAÇÃO São medidores de temperatura sem contato. Os componentes

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Evandro 1 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº

Sala de Estudos FÍSICA Evandro 1 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº Sala de Estudos FÍSICA Evandro 1 trimestre Ensino Médio º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº Sala de Estudos: Refração, dioptro plano, lâminas de faces paralelas e prismas. 1. (Unicamp) Uma lente de Fresnel

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Elisabete Caria Moraes

Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Elisabete Caria Moraes Fundamentos de Sensoriamento Remoto Elisabete Caria Moraes bete@dsr.inpe.br Login: guestuser Senha: 5554DZ9M Sensoriamento Remoto Adquirir informações a distância Sensoriamento Remoto Sensoriamento

Leia mais

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Súmula princípios e leis da radiação eletromagnética radiação solar conceito de corpo negro REM e sensoriamento

Leia mais

Aula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.

Aula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Aula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Espectro eletromagnético É o intervalo de todos os possíveis

Leia mais

ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997

ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997 ANEXO À PORTARIA N. 2, DE 7 DE JANEIRO DE 1997 NORMA N. 1, DE 1997 Características Mínimas de Radiação de Antenas de Estações Terrenas para Comunicação Via Satélite 1 - Objetivo A presente Norma tem por

Leia mais

Óptica Geométrica. Construções geométricas em lentes delgadas"

Óptica Geométrica. Construções geométricas em lentes delgadas Óptica Geométrica Construções geométricas em lentes delgadas" Gonçalo Figueira goncalo.figueira@tecnico.ulisboa.pt Complexo Interdisciplinar, ext. 3375 Tel. 218 419 375 1.º semestre 2015/16" https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/disciplinas/lfeb2517/2015-2016/1-semestre"

Leia mais

Física IV. Prática: Reflexão e Refração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Reflexão e Refração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Reflexão e Refração 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Reflexão e Refração Reflexão e Refração 1 = 0 1 1 = c v 1 2 = c v 2 Reflexão:

Leia mais

Reflectância de uma superfície vegetada em função da geometria de aquisição

Reflectância de uma superfície vegetada em função da geometria de aquisição Reflectância de uma superfície vegetada em função da geometria de aquisição JORGE LUIZ MARTINS NOGUEIRA 1 ELISABETE CARIA MORAES 1 EDUARDO JORGE DE BRITO BASTOS 2 ENIO SALVATORE CARMINE ESPOSITO 3 MORGANA

Leia mais

Processamento de Imagens Coloridas. Prof. Adilson Gonzaga

Processamento de Imagens Coloridas. Prof. Adilson Gonzaga Processamento de Imagens Coloridas Prof. Adilson Gonzaga 1 Aparência de um Objeto A aparência de um objeto é o resultado de uma complexa interação da luz incidente sobre este objeto, suas características

Leia mais

Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40

Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40 Qualidade Radiométrica das Imagens Sensor ADS40 O sensor ADS40 (Airborne Digital Sensor) é um Sensor Digital Linear de alta resolução geométrica e radiométrica desenvolvido pela Leica Geosystems. O sensor

Leia mais

Proposta metodológica para o estudo da reflectância e da transmitância de uma superfície lambertiana no âmbito do sensoriamento remoto

Proposta metodológica para o estudo da reflectância e da transmitância de uma superfície lambertiana no âmbito do sensoriamento remoto Proposta metodológica para o estudo da reflectância e da transmitância de uma superfície lambertiana no âmbito do sensoriamento remoto Vassiliki Terezinha Galvão Boulomytis 1, Cesar Edwin Garcia 1, Fabrício

Leia mais

Application Note PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR. WISE Indústria de Telecomunicações

Application Note PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR. WISE Indústria de Telecomunicações WISE Indústria de Telecomunicações PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE UM OTDR Os três parâmetros-chave a considerar ao especificar um OTDR são: A distância que ele pode atingir (alcance) O quão de perto ele

Leia mais

Física IV Ondas Eletromagnéticas parte 2

Física IV Ondas Eletromagnéticas parte 2 Física IV Ondas Eletromagnéticas parte 2 Sandro Fonseca de Souza Marcia Begalli IF-UERJ A lei da refração Definição índice de refração: Nosso caso: ou Lei de Snell 2 g A lei da refração 1

Leia mais

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 4: Interferência 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Ementa do curso Ondas Eletromagnéticas Propagação

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO 1.0. Introdução Existem diversas definições referentes à tecnologia de sensoriamento remoto. Algumas são mais apropriadas que outras quando se olha do ponto de vista

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO

SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO Paulo Guilherme Molin, MSc Prof. Silvio F. de Barros Ferraz Prof. Carla Cassiano Laboratório de Hidrologia Florestal Departamento de Ciências Florestais

Leia mais

Teoria - Difração e Interferência

Teoria - Difração e Interferência Objetivos Teoria - Difração e Interferência Observar os fenômenos de difração e interferência da luz; Medir o diâmetro de um fio de cabelo. Introdução Um feixe de luz coerente, ao atravessar uma fenda

Leia mais

Aula do cap. 17 Ondas

Aula do cap. 17 Ondas Aula do cap. 17 Ondas O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia de um lugar

Leia mais

EN2708 FOTÔNICA. Interferência. Experimento de Young. Interferômetro de Michelson. Filmes Anti-Refletivos.

EN2708 FOTÔNICA. Interferência. Experimento de Young. Interferômetro de Michelson. Filmes Anti-Refletivos. N2708 FOTÔNCA nterferência. xperimento de Young. nterferômetro de Michelson. Filmes Anti-Refletivos. Fonte 1 Fonte 2 P? NTRFRÊNCA = Superposição de ondas em uma região do espaço Considere o ponto P iluminado

Leia mais

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto Fonte: INPE Lançamento CBERS 2B Órbita Polar Fonte: NASA Órbita Polar Fonte: NASA Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária

Leia mais

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018 REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites. REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 4: Interferência 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Ementa do curso Ondas Eletromagnéticas Propagação

Leia mais

Monitoria Física - 20/02

Monitoria Física - 20/02 Monitoria - 20/02 01.ENEM 2016/2 As notas musicais podem ser agrupadas de modo a formar um conjunto. Esse conjunto pode formar uma escala musical. Dentre as diversas escalas existentes, a mais difundida

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA. Daniel C.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA. Daniel C. PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) Co-fundador do CEPSRM-UFRGS

Leia mais

Aula 4 Ondas Eletromagnéticas

Aula 4 Ondas Eletromagnéticas Aula 4 Ondas Eletromagnéticas Física 4 Ref. Halliday Volume4 Relembrando... Ótica Geométrica Lei da Reflexão Lei de Refração (Lei de Snell) Onde n é o índice de refração e é adimensional. Relembrando...

Leia mais

TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS

TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS Este trabalho tem como objectivo principal a verificação experimental da lei de Malus. Além disso vai procurar determinarse o estado de polarização de uma lâmpada de halogéneo

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA ONDAS ELETROMAGNÉTICAS REFLEXÃO, REFRAÇÃO, DIFRAÇÃO, INTERFERÊNCIA E RESSONÂNCIA O conhecimento das propriedades da luz nos permite explicar por que o céu é azul, funcionamento dos olhos, e dispositivos

Leia mais

Capítulo 33. Ondas eletromagnéticas

Capítulo 33. Ondas eletromagnéticas Capítulo 33 Ondas eletromagnéticas O Arco-íris de Maxwell James Clerk Maxwell: - raio luminoso = onda eletromagnética - óptica (luz visível) = ramo do eletrom. Meados do séc. XIX: - espectro = UV-Vis +

Leia mais

Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa

Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa O Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa (SIGE), realizado anualmente pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA, é um evento internacional

Leia mais

SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL

SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO As geotecnologias estão cada vez mais inseridas nos estudos de cunho ambiental, servindo de suporte para

Leia mais