APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1º SEMESTRE 2010

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1 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1º SEMESTRE 2010

2 DESTAQUES ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA PROVEITOS OPERACIONAIS E EBITDA ANÁLISE POR SEGMENTO - CONSTRUÇÕES METÁLICAS - ENERGIAS RENOVÁVEIS INVESTIMENTO DÍVIDA LÍQUIDA ANEXOS 2

3 DESTAQUES Análise das Metas Estratégicas e concretização dos Objectivos Corporativos estabelecidos ao longo do 1S10: FOCUS EFICIÊNCIA OPERACIONAL EXPANSÃO DA ACTIVIDADE DA CONSTRUÇÕES METÁLICAS Crescimento Anual das Receitas em um dígito Crescimentos Trimestrais +25,7% (2T10 vs 2T09) +20,6% (2T10 vs 1T10) Carteira de Encomendas estável e aumento da exposição a mercados fora da Península Ibérica (de 48% no 1T10 para 55% no 2T10) MELHORIA DA ACTIVIDADE OPERACIONAL CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EBITDA Ajust. (retirando o Tavira Gran- Plaza) +5,8% de crescimento anual e +1,7 pp de melhoria na margem num ambiente de crescente concorrência A performance positiva das áreas Solar, Construção Metálica e RE Developer mais que compensa a performance negativa da área de Equipamentos para Energia VISIBILIDADE DA MARTIFER SOLAR +56,2% de Crescimento Anual nas Receitas +153% de Crescimento Anual no EBITDA Aumento do peso das Receitas ao nível do Consolidado, i.e., 29,2% no 1S10 vs 16,5% no 1S09 +96% na comparação do 2T10 vs 1T10 DISCIPLINA FINANCEIRA -15,1 M de Dívida Líquida para o total de 429,4 M (de 444,5 M no Final do ano 2009), excluindo a dívida do Tavira Gran-Plaza Net Debt/EBITDA = 4,9x considerando apenas a Dívida Líquida alocada às áreas operacionais RENTABILIDADE Resultado Líquido Recorrente cresceu 13,4% anualmente para 1,5 M Prio Energy e Prio Foods contribuíram respectivamente com 1 M e -2,6 M para o Resultado Líquido 3

4 ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA Valore Reportados não auditados 1S 1S M - IFRS 2010 Marg Marg. Var. % Proveitos Operacionais 245,0 278,2-11,9% EBITDA 22,2 9,1% 26,7 9,6% -16,8% EBIT -5,7-2,3% -23,2-8,3% 75,5% Resultado Financeiro 8,6 150,4-94,3% Resultado antes de imposto 2,9 127,2-97,7% Impostos 1,2 3,1-61,3% Resultado Líquido de Operações Continuadas 1,7 0,7% 124,2 44,6% -98,6% Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - -11,6 Resultado Líquido Consolidado 1,7 0,7% 112,6 40,5% -98,5% Atribuível: a interesses minoritários 1,6-3,5 s.s. ao Grupo 0,1 116,1-99,9% Valores Ajustados 1S 1S M - IFRS 2010 Marg Marg. Var. % Proveitos Operacionais 245,0 278,2-11,9% EBITDA 22,2 9,1% 26,7 9,6% -16,8% EBITDA s/ o efeito Tavira Gran-Plaza 25,4 10,4% 24,0 8,6% 5,8% EBIT 7,2 2,9% 14,8 5,3% -51,7% Resultado Financeiro -4,5-10,5 57,0% Resultado antes de imposto 2,7 4,4-39,2% Impostos 1,2 3,1-61,3% Resultado Líquido de Operações Continuadas 1,5 0,6% 1,3 0,5% 13,4% Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - -11,6 Resultado Líquido Consolidado 1,5 0,6% -9,7-3,5% s.s. Atribuível: a interesses minoritários 3,0-3,5 s.s. ao Grupo -1,5-6,2 75,3% Resultado Líquido Consolidado de 1,5 M, que compara com -9,7 M do ano anterior Os Encargos Financeiros Líquidos ajustados por eventos não-recorrentes evoluíram favoravelmente para -4,5 M no 1S10, o que compara com -10,5 M no 1S09 (esta melhoria deveu-se a diferenças cambiais positivas e também a uma valor de juros inferior, resultante da redução do nível de endividamento e das taxas de juro) 4

5 PROVEITOS OPERACIONAIS PROVEITOS OPERACIONAIS - Evolução Trimestral M ,5 132,7 127,5 200,4 102,5 142,5 Forte crescimento registado nos Proveitos Operacionais dos segmentos Solar e RE Developer, com +56,2% e +32,0%, respectivamente, e um crescimento de 4,0% na área de negócio de Construção Metálica Proveitos Operacionais no 1S10 desceram 11,9% para 245,0 M no intervalo de um ano, explicado pelo decréscimo de receitas na Energy Systems (-64,5%) 0 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 1S2010 1S2009 Proveitos Operacionais M Peso M Peso Var. % Martifer Consolidado 245,0 278,2-11,9% Construção Metálica 130,4 53,2% 125,4 45,1% 4,0% Equipamentos para Energia 36,1 14,7% 101,6 36,5% -64,5% Solar 71,5 29,2% 45,8 16,5% 56,2% RE Developer 11,3 4,6% 8,6 3,1% 32,0% A Energy Systems, tal como já tínhamos previsto, terá um ano de 2010 muito complicado devido à queda do sector e ao atraso do projecto Ventinveste Uma comparação com o trimestre anterior mostra significativas melhorias, i.e., +39% de 1T10 para 2T10 As áreas de Construções Metálicas (53%) e Solar (29%) representaram 82% dos Proveitos Holding, Elim. e Ajust. -4,3-1,8% -3,2-1,1% -37,6% 5

6 EBITDA M EBITDA - Evolução Trimestral 27,0 Margem EBITDA 13,5% 13,1 13,7 13,0 12,2 9% 10,1 10,3% 10,2% 11,9% 7,1% 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 No primeiro semestre de 2010, o EBITDA consolidado ascendeu aos 22,2 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 16,8% quando comparado com o mesmo período do ano anterior, e corresponde a uma margem EBITDA de 9,1%, o que compara com a margem EBITDA de 9,6% no mesmo período do ano anterior O crescimento anual do EBITA nas áreas Solar (>100%) e RE Developer (>100%) quase compensou a queda na área de Equipamentos para Energia 1S2010 1S2009 EBITDA M Marg. M Marg. Var. % Martifer Consolidado 22,2 9,1% 26,7 9,6% -16,8% Construção Metálica 10,1 7,7% 16,3 13,0% -38,2% Se ajustarmos os valores pelo efeito do Tavira Gran-Plaza obtemos um crescimento no EBITDA Ajustado de 5,8% para 25,4 M, o que correspode a um aumento de 1,7 p.p. na margem EBITDA Ajustada (ver o slide seguinte para mais detalhes) Equipamentos para Energia -0,7-1,9% 7,8 7,7% s.s. Solar 7,5 10,5% 3,0 6,5% >100% RE Developer 4,7 41,3% 1,7 19,4% >100% Holding e Ajustamentos 0,7 - -2,

7 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 EBITDA 1S09 Efeito TGP 1S09 EBITDA 1S09 s/efeito TGP Construção Metálica Energy Systems Solar RE Developer Holding & Ajustamentos EBITDA 1S10 s/efeito TGP Efeito TGP 1S10 EBITDA 1S10 EBITDA AJUSTADO O efeito Tavira Gran-Plaza +1,7 pp 10,4% 26,7-2,7 8,6% 24,0-0,4-8,5 4,5 3,0 2,7 25,4 3,1 22,2 % Margem EBITDA Ajust. EBITDA Efeito Tavira Gran-Plaza EBITDA das áreas de negócio 7

8 ANÁLISE POR SEGMENTO CONSTRUÇÕES METÁLICAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 8

9 CONSTRUÇÃO METÁLICA Análise Sectorial Mercados Específicos PENÍNSULA IBÉRICA Ambos os países enfrentam uma crise de dívida. Actualmente, o investimento privado contraiu e o investimento público foi maioritariamente adiado. ANGOLA Continua a demonstrar uma dinâmica forte, tanto no sector público como no sector privado, mas o elevado risco do país mantém-se o ponto principal para as empresas que operam neste mercado. Panorama Internacional A procura por construções metálicas decresceu e estagnou nos mercados mais maduros Os países emergentes apresentam um crescimento na procura que as empresas de construção metálica têm de aproveitar Os preços do aço aumentaram durante a primeira metade de 2010, mas nos últimos dois meses (Junho e Julho), mostraram um ligeiro decréscimo EUROPA CENTRAL E DE LESTE Apesar de não sofrer o mesmo impacto que a Península Ibérica na crise de dívida, o crescimento económico nestes países é, actualmente, muito lento, com investimento reduzido, apesar de mostrar já sinais positivos de procura. BRASIL Um dos países com maior crescimento previsto para os próximos anos, com elevado investimento público devido ao Campeonato do Mundo de Futebol em 2014 e aos Jogos Olímpicos em OUTRAS GEOGRAFIAS O Norte de África e o Médio Oriente são mercados interessantes para análise nos próximos meses e anos. 9

10 CONSTRUÇÃO METÁLICA Carteira de Encomendas A carteira de Encomendas no final do 1º Semestre de 2010 ascendia a 283 milhões de euros, representando um aumento de 4,8% face ao portfolio no final do ano O peso da Península Ibérica no portfolio caiu de 64% para 45% comparativamente ao período homólogo Dos projectos recentes na carteira de encomendas destaca-se o Edifício Kanhangulo em Luanda, Angola, um projecto de 12,2 M ALGUNS PROJECTOS EM CARTEIRA Projecto Localização Valor Total Ano Início Ano Conclusão Fábrica Artenius PTA Sines, Portugal Euro 22,4 M Central do Pego Abrantes, Portugal Euro 7,0 M Galp Petrogal - reconversão refinaria Sines, Portugal Euro 16,7 M Museu dos Coches Lisboa, Portugal Euro 6,0 M Champalimaud Center for the Unknown Lisboa, Portugal Euro 7,6 M CARTEIRA DE ENCOMENDAS TOTAL: 283 M Ponte da Ulla Corunha, Espanha Euro 20,8 M Sede da Repsol Madrid, Espanha Euro 18,1 M Dublin Airport, Terminal 2 Dublin, Irlanda Euro 61,0 M Ponte de Basarab Bucareste, Roménia Euro 5,1 M Baltic Arena Gdansk, Polónia Euro 11,0 M Portagens Calafat, Roménia Euro 3,5 M Fábrica da Renault Tanger, Marrocos Euro 25,3 M Angola 18% Outros 24% Portugal 32% Canberra Airport Terminal Camberra, Austrália AUD 10,3 M Alstom Mannheim 9 Mannheim, Alemanha Euro 16,5 M Morocco Mall Casablanca, Marrocos Euro 5,1 M Edifício Kanhangulo Luanda, Angola Euro 12,2 M Hospital de Amiens Amiens, França Euro 1,8 M Edifício de Escritórios ZAC Victor Hugo Paris, França Euro 3,0 M Europa Central e Leste 13% Espanha 13% JMD Koszalin Koszalin, Polónia PLN 42,1 M

11 CONSTRUÇÃO METÁLICA Resultados Construção Metálica 1S 1S Var. % M Proveitos Operacionais 130,4 125,4 4% EBITDA 10,1 16,3-38% Margem EBITDA 7,7% 13,0% -5,3 pp EBITDA Ajust. 13,2 13,5-2% Margem EBITDA Ajust. 10,1% 10,8% -0,7 pp EBIT 5,0 12,3-59% Margem EBIT 3,8% 9,8% -6 pp Encargos financeiros líquidos -0,9 4,1 s.s. Impostos 0,5 1,6-68% Resultado líquido do exercício 5,4 6,7-19% Atribuível a interesses minoritários 2,5 1,8 38% Atribuível ao Grupo 2,9 4,9-41% Nota: O EBITDA Ajustado tem em conta perdas de 3,1 milhões de euros em 2010 e ganhos de 2,7 milhões de euros em 2009, ambos devido à actualização na avaliação do Tavira Gran-Plaza. O Tavira Gran-Plaza foi avaliado em 44,4 milhões de euros em Julho de 2010, enquanto em 2009 estava avaliado em 47,5 milhões de euros. Os Proveitos Operacionais no 1S10 aumentaram cerca de 4,0% face ao período homólogo, para 130,4 M. Comparando o 2T10 com o 2T09, os Proveitos registaram um crescimento de 25,7%, principalmente devido a um aumento do volume de actividade, mas também devido à recente recuperação no preço das matériasprimas, como o aço e o alumínio. O EBITDA Ajustado ascendeu a 13,2 M, que comparam com 13,5 M no mesmo período do ano passado, correspondendo a uma margem EBITDA de 10,1%, registando um decréscimo de 0,7 p.p. relativamente ao período homólogo. Os ajustamentos no EBITDA, realizados em 2010 e 2009, respectivamente de 3,1 M e -2,7 M, estão relacionados com a actualização do justo valor do activo Tavira Gran-Plaza. Os Encargos Financeiros Líquidos ascenderam a 0,9 M, o que mostra uma melhoria neste semestre, que se deve principalmente às diferenças cambiais positivas de 4,2 M. O Resultado Líquido totalizou 5,4 milhões de euros, dos quais 2,5 milhões de euros são atribuíveis a interesses minoritários, principalmente na Martifer Alumínios e Martifer Angola. O nicho de mercado para o alumínio continua a ter retornos atractivos que justifica o esforço da Martifer Construções em reforçar a sua posição nesta área. A Dívida Líquida a 30 de Junho de 2010 ascendia a 108,4 M (inclui 25,0 M de Dívida usada ao nível da Holding) O Investimento atingiu os 3,3 M no 1S10, o que denota uma redução significativa relativamente ao mesmo período de 2009, no qual o investimento foi de 9,2 M. Cerca de 60% do investimento foi aplicado às novas fábricas em Angola. 11

12 MERCADO EÓLICO Análise Sectorial Panorama Internacional As expectativas e as estimativas para 2010 apontam para um aumento de nova capacidade até aos 40 GW. Metade da nova capacidade instalada virá da Ásia, com a China a representar aproximadamente 18 GW e cerca de 2 GW a virem da Índia. O mercado na Ásia está completamente absorvido por players locais, para os quais o baixo custo é o driver mais importante. O Mercado Europeu deverá atingir os 8 GW. O que representa uma diminuição relativamente aos 10 GW instalados o ano passado, justificada pelas incertezas ao nível regulatório em alguns mercados, tais como Espanha ou Itália. O valor para este ano já inclui capacidade offshore a ser instalada. O Mercado Norte Americano deverá atingir 10 GW de nova capacidade, representando uma diminuição nas novas instalações nos EUA mas um aumento no Canadá e México. Os EUA estão a enfrentar alguns problemas devido à queda dos preços do gás natural, à redução na procura de electricidade e às incertezas sobre o plano nacional de energia, o que torna ainda mais difícil assegurar acordos de compra de energia (PPA) de longo prazo. Para sobreviver no mercado eólico, no presente e no futuro, torna-se necessário estabelecer acordos-quadro de cooperação e parcerias estratégicas. O sector eólico está em mudança o excesso de oferta está a levar a cortes na produção e no médio e longo prazo é provável haver uma maior diferenciação no produto. A pressão nos preços leva também a uma diferenciação no tipo de serviço prestado e a redução dos custos no ciclo produtivo. Em conclusão, 2010 vai ser um ano difícil para as empresas que, tal como a Martifer, têm exposição aos mercados Europeu e EUA; o decréscimo de actividade vai afectar toda a cadeia de valor. 12

13 ENERGY SYSTEMS Resultados Equipamentos para Energia 1S 1S Var. % M Proveitos Operacionais 36,1 101,6-65% EBITDA -0,7 7,8 s.s. Margem EBITDA -1,9% 7,7% -9,6 pp EBIT -2,5 3,1 s.s. Margem EBIT -7,1% 3,0% -10,1 pp Encargos financeiros líquidos 1,5 2,3-33% Impostos -0,3 0,9 s.s. Resultado líquido do exercício -3,8-0,1 <-100% Atribuível a interesses minoritários 0,0-0,1 s.s. Atribuível ao Grupo -3,8 0,0 s.s. Os Proveitos Operacionais no final do 1S10 somaram 36,1 M, registando um decréscimo de 65% face ao 1S09 Como consequência desta redução abrupta de actividade, a margem EBITDA no 1S10 caiu para uma margem negativa de 1,9%, devido, como tínhamos referido, às fortes pressões externas pela queda generalizada do sector, não acompanhada por uma redução dos custos de estrutura na mesma proporção. A actividade de Engenharia Naval foi também negativamente afectada pelas margens dos projectos actualmente em mãos. Os Encargos Financeiros Líquidos registaram um valor de 1,5 M, menos 33% do que em igual período do ano passado, principalmente influenciados pela comparação favorável com o mesmo período de 2009 no qual se registou uma perda cambial de 1,1 M. O Investimento total realizado no 1S10 foi de 4,3 M, principalmente na nova fábrica de torres nos EUA, concluída neste semestre A Dívida Financeira líquida da área de Equipamentos para Energia ascendeu, em 30 de Junho de 2010, a 61,0 M : Dívida Líquida de 47,1 M registada nas demonstrações financeiras da área de negócio e 13,9 M de suprimentos utilizados na Holding. No 1S10 houve alterações ao nível da gestão da área de Equipamentos para Energia, que é agora liderada pelo CEO da área de Construções Metálicas, tirando partido das sinergias existentes entre as áreas de negócio. 13

14 MERCADO SOLAR Análise Sectorial Mercados Específicos PORTUGAL O Governo anunciou o objectivo de ter uma capacidade instalada em energia solar de MW até ESPANHA O Governo enfrenta alguns problemas devido à factura elevada que terá de pagar por causa das altas tarifas oferecidas às energias renováveis nos últimos anos; irá haver, muito provavelmente, uma redução nas tarifas, sendo expectável que haja mais informação até ao final do ano. Panorama Internacional O mercado solar esteve mais activo no 2T10, e as expectativas para o 2S10 são muito boas, com os analistas a acreditarem que o mercado andará por volta dos 15 GW de novas instalações, o que representará mais do que duplicar os números de Não obstante, a Europa continua com uma situação económica muito instável, especialmente na Grécia, com a possibilidade de atingir outros países. Além disso, há também alguma incerteza ao nível regulatório em países como Espanha ou Itália, onde as tarifas serão cortadas, não havendo ainda, no entanto, previsões sobre quais serão os valores finais. A Alemanha continua a ser o maior mercado do mundo, e deverá manter-se em 2010, atingindo entre 7 e 9 GW. Este mercado sofrerá, provavelmente, uma grande redução em 2011, especialmente nos projectos de grande dimensão, mas não é esperada uma quebra abrupta. Os maiores players fotovoltaicos na Alemanha sentirão a pressão para rapidamente expandir para outros mercados, aumentando a concorrência na maioria das geografias onde estamos focalizados. ITÁLIA Mercado com muito boas perspectivas para 2010, entre 1,3 e 2,1 GW instalados este ano; de acordo com os últimos relatórios, os cortes serão entre 10% a 24% ano-a-ano dependendo do tamanho do sistema, e a emissão de licenças receberá novas directivas nacionais que acelerarão o processo. FRANÇA Um mercado em expansão na Europa, com uma forte aposta nos sistemas fotovoltaicos de integração arquitectónica, nos quais as tarifas são especialmente atractivas. REPÚBLICA CHECA Mercado com uma tarifa atractiva e boa exposição solar, será um dos mercados de maior crescimento na Europa em 2010; as tarifas serão reduzidas a partir de BÉLGICA Continua a ser um mercado interessante com o seu incentivo a sistemas integrados em coberturas industriais. EUA Mercado de grande dimensão e enorme potencial que, no entanto, aguarda ainda um apoio regulatório forte que impulsione o seu desenvolvimento. GRÉCIA Actualmente um mercado pouco atractivo para o desenvolvimento de projectos, devido à grande incerteza associada à crise profunda que o país enfrenta e também pelo actual estrangulamento ao nível de licenças. 14

15 SOLAR Resultados Solar 1S 1S Var. % M Proveitos Operacionais 71,5 45,8 56% EBITDA 7,5 3,0 >100% Margem EBITDA 10,5% 6,5% 4,0 pp EBIT 6,2 2,1 >100% Margem EBIT 8,7% 4,6% 4,1 pp Encargos financeiros líquidos 1,6 1,2 38% Impostos 1,1 0,4 >100% Resultado líquido do exercício 3,5 0,5 >100% Atribuível a interesses minoritários 0,8 0,1 >100% Atribuível ao Grupo 2,7 0,5 >100% Os Proveitos Operacionais cresceram 56,2% no 1S10, em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 71,5 M, o que demonstra a crescente actividade no sector solar fotovoltaico desde o 2T09 e a realização das nossas expectativas no sector. O EBITDA total cresceu 153% para os 7,5 M, quando comparado com o período homólogo, com a margem EBITDA a atingir 10,5%. O Investimento no 1S10 foi de 0,9 M, que contrasta com 1,9 M no mesmo período de A Dívida Líquida Financeira no final do 1S10 foi de 63,8 M, um aumento de 16,8 M face ao final de Esta variação devese maioritariamente ao aumento do fundo de maneio para o desenvolvimento de diversos projectos. A actual carteira de encomendas* (projectos chave-na-mão e projectos financiados) até ao final do ano é de 100 milhões de euros, que equivalem à instalação de cerca de 28 MW. * A definição de carteira de encomendas é diferente nos casos da Solar e da Construções Metálicas: enquanto que para a Solar representa os projectos que temos até ao fim do ano, na Construções Metálicas representa os projectos que temos no prazo de um ano. 15

16 RE DEVELOPER Resultados RE Developer 1S 1S Var. % M Proveitos Operacionais 11,3 8,6 32% EBITDA 4,7 1,7 >100% Margem EBITDA 41,3% 19,4% 21,9 pp EBIT -14,0-38,1 63% Margem EBIT s.s. s.s s.s. Encargos financeiros líquidos 1,8 1,4 24% Impostos -0,1 0,2 s.s. Resultado líquido do exercício -15,6-39,7 61% Atribuível a interesses minoritários -1,6-0,1 <-100% Atribuível ao Grupo -14,1-39,6 65% Nota: Em 2010 os valores referentes a eventos não recorrentes atingem os 12,8 milhões de euros de perdas por imparidade nos EUA e Polónia, ambos registados durante o 1T. Os Proveitos Operacionais aumentaram 32% para os 11,3 M no 1S10, correspondentes a 104,7 MW de activos em operação. O EBITDA no 1S10 atingiu os 4,7 M, o que corresponde a uma margem EBITDA de 41,3%, mais 21,9 p.p. que no período homólogo anterior. A média da margem EBITDA dos parques em operação foi de aproximadamente 80%, o que significa uma melhoria relativamente à média do final do ano de 2009 (70%), reflectindo a melhoria progressiva das margens dos parques que entraram em operação durante o ano de 2009 O Investimento total realizado durante o 1S10 atingiu os 9,6 M com o desenvolvimento de projectos eólicos no Brasil, Polónia, Roménia e Portugal. A Dívida Financeira Líquida foi de 141 M, dos quais 45,3 M referentes a Dívida em Project Finance, 13,5 M referentes a Leasings associados aos projectos e 39,2 M associados à participação na EDP. A esta dívida deverão também ser adicionados 45,2 M de suprimentos ao nível da Holding e afecto à área de negócio, totalizando o valor de 186,2 M. O Resultado Líquido ajustado de efeitos não recorrentes tomou o valor de -2,8 M. 16

17 INVESTIMENTO INVESTIMENTO EVOLUÇÃO TRIMESTRAL M ,9 30,5 16,9 10,0 8,9 9,5 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 O valor do Investimento em activos tangíveis e intangíveis no 1S10 ascenderam a 18,4 M, tendo o valor sido canalizado essencialmente para a construção da nova fábrica de torres no Texas, EUA, para o desenvolvimento dos activos do segmento RE Developer na Roménia, Polónia e Brasil e também para os investimentos realizados em Angola para a conclusão das instalações da Construções Metálicas. A divisão do investimento, no período, por área de negócio foi de 3,3 M na Construção Metálica, 4,3 M nos Equipamentos para Energia, 9,6 M na área de RE Developer e 0,9 M na Solar. 17

18 DÍVIDA LÍQUIDA M Metallic Construction Energy Systems Solar RE Developer Holding Martifer Consolidated Dívida Financeira alocada a áreas operacionais Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais 53,9 47,1 63,8 45,7 94,1 304,6 29,5 50,0 79,5 Dívida Líquida sem Recurso 45,3 45,3 Total Dívida Líquida 83,4 47,1 63,8 141,0 94,1 429,4 Dívida da Holding alocada às áreas de negócio (Suprimentos) 25,0 13,9 45,2-84,2 EBITDA anualizado * 30,9 2,8 17,0 7,4 4,3 62,3 (Dívida Financeira alocada a áreas operacionais + Dívida da Holding alocada às áreas de negócio) / EBITDA 2,6x 22,2x 3,7x 12,4x - 4,9x * O valor de EBITDA tido em conta para o cálculo dos rácios financeiros foi a soma do valor do 2º Semestre de 2009 com o valor do 1º Semestre de 2010 Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro + Derivados Disponibilidades e Equivalentes A Dívida Líquida consolidada do Grupo no final do 1S10 ascendia a 429,4 milhões de euros. A variação (decréscimo de 3,4%, ou redução absoluta em 15,1 milhões de euros) verificada no 1S deve-se essencialmente à reclassificação da dívida relacionada com o Tavira Gran-Plaza para dívida associada a activos detidos para venda, apesar de se ter registado um aumento de dívida pelo investimento em fundo de maneio realizado no período com o aumento de actividade no segmento Solar, o pagamento de dividendos aos accionistas e o investimento. 18

19 ANEXOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS M 1S10 Ajustado 1S09 Ajustado Var. % 1S10 Reportado 1S09 Reportado Var. % Proveitos operacionais 245,0 278,2-11,9% 245,0 278,2-11,9% Resultado bruto 98,2 89,1 10,2% 98,2 89,1 10,2% Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) 22,2 26,7-16,8% 22,2 26,7-16,8% Margem EBITDA 9,1% 9,6% -0,5 pp 9,1% 9,6% -0,5 pp Amortizações 13,1 10,7 22,9% 13,1 10,7 22,9% Provisões e perdas de imparidade 1,9 1,2 61,8% 14,8 39,2-62,3% Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) 7,2 14,8-51,7% -5,7-23,2 75,5% Margem EBIT 2,9% 5,3% -2,4 pp -2,3% -8,3% 6,0 pp Resultados financeiros -4,5-10,5 57,0% 8,6 150,4-94,3% Resultados antes de impostos 2,7 4,4-39,2% 2,9 127,2-97,7% Impostos 1,2 3,1-61,3% 1,2 3,1-61,3% Resultado Líquido de Operações Continuadas 1,5 1,3 13,4% 1,7 124,2-98,6% Resultados da unidade operacional detida para venda - -11, ,6 Resultado líquido do exercício 1,5-9,7 s.s. 1,7 112,6-98,5% Atribuível a minoritários 3,0-3,5 s.s. 1,6-3,5 s.s. Atribuível ao Grupo -1,5-6,2 75,3% 0,1 116,1-99,9% por acção -0,015-0,062 0,001 1,161 Nota: Os resultados apresentados correspondem a valores reportados não auditados. Para permitir uma melhor avaliação dos resultados foram feitos ajustamentos por eventos não recorrentes. No 1º Semestre de 2010 os ajustamentos foram de 12,8 milhões de euros relativos a perdas por imparidade e 13,1 milhões de euros referentes à mais-valia com a venda das participações da Prio Energy e Prio Foods. Os valores relativos ao primeiro semestre de 2009 foram reclassificados de forma a destacar os resultados da unidade operacional detida para venda. Os valores reportados no 1º Semestre de 2009 incluem um ganho financeiro de 160,9 milhões de euros decorrente da venda da REpower Systems, AG, e 38 milhões de euros de provisões e perdas por imparidade resultantes da reavaliação de activos. 19

20 ANEXOS BALANÇO M Jun-10 Dez-09 Var. % Activos Fixos (incluíndo Goodwill) 488,3 494,0-1,1% Outros activos não correntes 102,4 75,2 36,2% Activos financeiros disponíveis para venda 39,4 55,0-28,4% Existências e devedores correntes 490,3 412,5 18,9% Disponibilidades e equivalentes 51,5 24,8 >100% Activos da unidade operacional detida para venda - 361,2 - Activos detidos para venda 44,4 - - Activo Total 1.216, ,7-14,5% Capital Próprio 373,0 387,1-3,6% Interesses minoritários 20,8 19,0 9,5% Interesses minoritários associados a activos detidos para venda - 32,0 - Total do Capital Próprio 393,8 438,0-10,1% Dívida e leasings não correntes 143,1 198,4-27,9% Outros passivos não correntes 25,2 24,6 2,5% Dívida e leasings correntes 335,7 270,0 24,4% Outros passivos correntes 275,0 241,4 13,9% Passivos associados à unidade operacional detida para venda - 250,3 - Passivos associados a activos detidos para venda 43,4 - - Passivo Total 822,5 984,7-16,5% 20

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