RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3º TRIMESTRE 2010

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3 DESTAQUES PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR - ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA - ANÁLISE POR SEGMENTO - PERSPECTIVAS - COMPORTAMENTO DAS ACÇÕES INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR

4 4 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

5 DESTAQUES Análise das Metas Estratégicas e concretização dos Objectivos Corporativos estabelecidos ao longo dos 9 meses de 2010: FOCUS EXPANSÃO DA ACTIVIDADE DA CONSTRUÇÃO METÁLICA Crescimento anual dos Proveitos Operacionais de um dígito Crescimentos Trimestrais +17,4% (3T10 vs 3T09) +7,4% (3T10 vs 2T10) Carteira de Encomendas estável e aumento da exposição a mercados fora da Península Ibérica (de 55% no 2T10 para 65% no 3T10) VISIBILIDADE DA MARTIFER SOLAR +66% de crescimento anual nos Proveitos Operacionais, já acima das Proveitos Operacionais Anuais de ,6% de crescimento anual no EBITDA Aumento do peso dos Proveitos Operacionais ao nível do Consolidado, i.e., 34,4% no 9M10 vs. 21,3% no 9M09 +99,1% no EBITDA na comparação do 3T10 vs. 2T10 EFICIÊNCIA OPERACIONAL MELHORIA DA ACTIVIDADE OPERACIONAL Crescimentos anuais de 2,6% nos Proveitos Operacionais e 13,9% no Resultado Bruto Crescimento anual no EBITDA de 5,3% EBITDA Ajust. (pelo efeito Tavira Gran-Plaza) +21,5% de crescimento anual e +1,7 pp de melhoria na margem num ambiente de crescente concorrência CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA DISCIPLINA FINANCEIRA -20,4 M de Dívida Líquida para o total de 424,2 M (de 444,5 M no final do ano 2009) Net Debt/EBITDA = 4,7x considerando apenas a Dívida Líquida alocada às áreas operacionais Venda de activos não relacionados com a actividade principal: acções da EDP e Tavira Gran-Plaza RENTABILIDADE Resultado Líquido ajustado de 400 mil euros contra -10,8 milhões de euros nos 9 Meses de 2009 Prio Energy e Prio Foods contribuíram respectivamente com 1,3 M e -2,9 M para o Resultado Líquido MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 1 º TRIMESTRE

6 Valores Reportados - não auditados 9 Meses 9 Meses M - IFRS 2010 Marg Marg. Var. % Proveitos Operacionais 416,1 405,7 2,6% EBITDA 41,8 10,1% 39,7 9,8% 5,3% EBIT 5,6 1,3% -16,4-4,0% s.s. Resultado Financeiro 0,1 144,0-99,9% Resultado antes de imposto 5,7 127,6-95,5% Impostos 5,6 3,3 72,1% Resultado Líquido de Operações Continuadas 0,1 0,0% 124,4 30,7% -99,9% Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - -12,9 Resultado Líquido Consolidado 0,1 0,0% 111,5 27,5% -99,9% Atribuível: a interesses minoritários 3,4-2,8 s.s. ao Grupo -3,3 114,3 s.s. Valores Ajustados 9 Meses 9 Meses M - IFRS 2010 Marg Marg. Var. % Proveitos Operacionais 416,1 405,7 2,6% EBITDA 41,8 10,1% 39,7 9,8% 5,3% EBITDA sem o efeito Tavira Plaza 45,0 10,8% 37,0 9,1% 21,5% EBIT 19,0 4,6% 21,6 5,3% -12,3% Resultado Financeiro -12,9-16,9 23,4% Resultado antes de imposto 6,0 4,7 27,6% Impostos 5,6 3,3 72,1% Resultado Líquido de Operações Continuadas 0,4 0,1% 1,5 0,4% -71,1% Resultado Líquido de Operações Descontinuadas - -12,9 Resultado Líquido Consolidado 0,4 0,1% -10,8-2,7% s.s. Atribuível: a interesses minoritários 4,8-2,8 s.s. ao Grupo -4,3-8,0 45,8% Nota: Os resultados apresentados correspondem a valores reportados não auditados. Para permitir uma melhor avaliação dos resultados foram feitos ajustamentos por eventos não recorrentes. Nos 9 Meses de 2010 os ajustamentos foram de 13,4 milhões de euros relativos a perdas por imparidade e 13,1 milhões de euros referentes à mais-valia com a venda das participações da Prio Energy e Prio Foods. Os valores relativos aos 9 Meses de 2009 foram reclassificados de forma a destacar os resultados da unidade operacional detida para venda. Os valores reportados nos 9 Meses de 2009 incluem um ganho financeiro de 160,9 milhões de euros decorrente da venda da REpower Systems, AG, e 38 milhões de euros de provisões e perdas por imparidade resultantes da reavaliação de activos. 6 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

7 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS FEVEREIRO 2010 Martifer Renewables vende à Galp 15% da Ventinveste A Martifer Renewables vendeu, ao grupo Galp Energia, 50% do capital da sociedade Parque Eólico da Penha da Gardunha, Lda, a qual detém 30% do capital social da Ventinveste, S.A. ( Ventinveste ). O valor da transacção foi de aproximadamente 5 milhões de euros. O Parque Eólico da Penha da Gardunha, Lda. foi adquirido pela Martifer Renewables ao Grupo Babcock & Brown em Junho de A venda de metade do capital social desta sociedade reequilibrará as participações da Martifer SGPS e do grupo Galp Energia na Ventinveste. Após esta operação os accionistas da Ventinveste são o grupo Galp Energia com 49%, a Martifer SGPS com 46,6%, a REpower com 2,4% e a Efacec com 2%. MARÇO 2010 Martifer procedeu à alienação de 11% na Prio Foods e Prio Energy Martifer SGPS, S.A. procedeu à alienação de 11% da sua participação nas subsidiárias PRIO SGPS, S.A. ( Prio Foods ) e PRIO Advanced Fuels SGPS, S.A. ( Prio Energy ) à companhia Severis SGPS, S.A., pelo valor de 13,75 milhões de euros, procedendo desta forma à redução do interesse económico no negócio de Agricultura & Biocombustíveis. Através desta operação, a Martifer SGPS, S.A. reduz a sua participação de 60% para 49% do capital social, naquelas empresas e nas respectivas subsidiárias. ABRIL 2010 Martifer aprova em AG distribuição de dividendos no valor de 10 milhões de euros No dia 7 de Abril de 2010, foi aprovada em Assembleia Geral de Accionistas, a distribuição de dividendos aos accionistas sobre o resultado líquido do exercício de 2009 no montante de 10 milhões de euros sendo o respectivo valor por acção de Euro 0,10. O pagamento destes dividendos foi efectuado no dia 5 de Maio de MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

8 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS ABRIL 2010 Martifer informa sobre aumento de capital na Martifer Solar A Martifer SGPS, SA, no seguimento do actual foco estratégico do Grupo nos sectores da construção metálica e das energias renováveis (eólico e solar) aprovou, por unanimidade, um aumento de capital da sua subsidiária Martifer Solar no montante de 35 milhões de euros, passando o capital social para 50 milhões de euros. Este aumento de capital pretende responder às necessidades de investimento da empresa e será proporcionalmente subscrito pelos seus accionistas. O objectivo desta operação é fortalecer a estrutura de capital da Martifer Solar, de forma a dotar a empresa de todas as condições para que possa beneficiar da actual conjuntura de crescimento no sector Solar. AGOSTO 2010 Martifer vende Tavira Gran-Plaza A Martifer Gestão de Investimentos, S.A. vendeu a sua participação de 100% no centro comercial Tavira Gran- Plaza à empresa Estia, pelo valor total de 44,3 milhões de euros. A Estia é uma empresa especializada em diversas áreas do ramo imobiliário, executando actualmente funções de concepção, implementação, promoção e gestão de vários projectos, tais como, Centros Comerciais, Retail Parks, Hotéis, Escritórios, Plataformas Logísticas e de Armazenagem, Habitação, Complexos Múltiplos, Resorts e Senior Living. EVENTOS SUBSEQUENTES OUTUBRO 2010 Martifer vende a sua participação financeira na EDP A Martifer vendeu o remanescente da sua participação financeira na EDP, ou seja, as restantes acções, correspondentes a uma participação de 0,27% no capital da empresa em questão. O preço médio foi de 2,55 por acção, o que corresponde a um custo total de 25,2 milhões de euros. 8 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

9 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO INTERCALAR ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA Demonstração de Resultados M 9M10 Ajustado 9M09 Ajustado Var. % 9M10 Reportado 9M09 Reportado Var. % Proveitos operacionais 416,1 405,7 2,6% 416,1 405,7 2,6% Resultado bruto 160,0 140,5 13,9% 160,0 140,5 13,9% Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) 41,8 39,7 5,3% 41,8 39,7 5,3% Margem EBITDA 10,1% 9,8% 0,3 pp 10,1% 9,8% 0,3 pp Amortizações 19,8 17,2 15,5% 19,8 17,2 15,5% Provisões e perdas de imparidade 3,0 0,9 >100% 16,4 38,9-57,9% Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) 19,0 21,6-12,3% 5,6-16,4 s.s. Margem EBIT 4,6% 5,3% -0,8 pp 1,3% -4,0% 5,4 pp Resultados financeiros -12,9-16,9 23,4% 0,1 144,0-99,9% Resultados antes de impostos 6,0 4,7 27,6% 5,7 127,6-95,5% Impostos 5,6 3,3 72,1% 5,6 3,3 72,1% Resultado Líquido de Operações Continuadas 0,4 1,5-71,1% 0,1 124,4-99,9% Resultados da unidade operacional detida para venda - -12, ,9 Resultado líquido do exercício 0,4-10,8 s.s. 0,1 111,5-99,9% Atribuível a minoritários 4,8-2,8 s.s. 3,4-2,8 s.s. Atribuível ao Grupo -4,3-8,0 45,8% -3,3 114,3 s.s. por acção -0,043-0,080-0,033 1,143 Nota: Os resultados apresentados correspondem a valores reportados não auditados. Para permitir uma melhor avaliação dos resultados foram feitos ajustamentos por eventos não recorrentes. Nos 9 Meses de 2010 os ajustamentos foram de 13,4 milhões de euros relativos a perdas por imparidade e 13,1 milhões de euros referentes à mais-valia com a venda das participações da Prio Energy e Prio Foods. Os valores relativos aos 9 Meses de 2009 foram reclassificados de forma a destacar os resultados da unidade operacional detida para venda. Os valores reportados nos 9 Meses de 2009 incluem um ganho financeiro de 160,9 milhões de euros decorrente da venda da REpower Systems, AG, e 38 milhões de euros de provisões e perdas por imparidade resultantes da reavaliação de activos. Proveitos Operacionais Até final do 3º Trimestre de 2010, os Proveitos Operacionais cresceram 2,6% para os 416,1 milhões de euros, uma recuperação significativa face à tendência patente no 1º Semestre de A diminuição dos Proveitos Operacionais no segmento de Equipamentos para Energia (-57,3% face ao período homólogo), que já tinha sido antecipado, foi mais do que compensada pelo forte crescimento registado nos Proveitos Operacionais dos segmentos Solar e RE Developer, com +65,6% e +29,7%, respectivamente, e um crescimento de 8,6% na área de negócio de Construção Metálica. De destacar que no terceiro trimestre de 2010, em comparação com o segundo trimestre, todas as áreas de negócio apresentaram uma melhoria significativa, à excepção do segmento de Equipamentos para Energia. O segmento Solar registou um crescimento dos Proveitos Operacionais de 65,6% para os 143,1 milhões de euros, o que significa que já foi ultrapassado o nível de Proveitos Operacionais atingidos no final de Este segmento tem MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

10 tirado partido da actual conjuntura favorável no sector fotovoltaico, particularmente em alguns países da Europa, como a Itália. Na área de negócio de Construção Metálica o crescimento dos Proveitos Operacionais em 8,6%, relativamente ao mesmo período do ano anterior, deve-se ao início de diversos projectos importantes e uma ligeira tendência de subida dos preços do alumínio e aço no mercado internacional. A área de RE Developer apresentou também um crescimento nos Proveitos Operacionais de 29,7% graças a um aumento no número de MWs, visto que alguns parques entraram em funcionamento apenas em meados de A redução dos Proveitos Operacionais no segmento de Equipamentos para Energia (-57,3%) é maioritariamente explicada pelo abrandamento económico e condições adversas no mercado financeiro, bem como pela incerteza legislativa devido aos cortes orçamentais dos diversos governos, que levaram a uma quebra da procura de sistemas e equipamentos eólicos e também, consequentemente, a uma redução dos projectos chave-na-mão por toda a Europa. No entanto, destacamos que esta descida acentuada é atípica e foi antecipada no passado mês de Fevereiro, durante a apresentação dos Resultados Anuais de M M 2009 Proveitos Operacionais M Peso M Peso Var. % Martifer Consolidado 416,1 405,7 2,6% Construção Metálica 207,0 49,7% 190,6 47,0% 8,6% Equipamentos para Energia 53,5 12,9% 125,3 30,9% -57,3% Solar 143,1 34,4% 86,4 21,3% 65,6% RE Developer 18,1 4,4% 14,0 3,4% 29,7% Holding, Elim. e Ajust. -5,5-1,3% -10,5-2,6% 47,5% É importante enfatizar que em termos de peso das áreas de negócio nos Proveitos Operacionais ocorreu uma transferência do segmento eólico para o solar, com as áreas de Construção Metálica e Solar a representarem aproximadamente 84,1% do total nos 9 Meses de 2010, que compara com 68,3% no período homólogo. É também de destacar que a área de negócio Solar é já a segunda maior área em termos de Proveitos Operacionais do Grupo, justificando o aumento de capital anunciado para potenciar a actual carteira de projectos. Por outro lado, a distribuição de proveitos consolidados por geografia é a seguinte: Portugal 42,5%, Espanha 14,4%, Europa Central e de Leste 11,3%, Angola 5,5% e o resto do Mundo representa 26,3%. 10 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

11 EBITDA e Resultado Líquido Nos 9 Meses de 2010, o EBITDA consolidado ascendeu aos 41,8 milhões de euros, o que representa um aumento de 5,3% quando comparado com o mesmo período do ano anterior, e corresponde a uma margem EBITDA de 10,1%, o que compara com a margem EBITDA de 9,8% no mesmo período do ano anterior. Ajustando os valores pelo efeito do Tavira Gran-Plaza (ver pág. 16 para mais detalhes) assistimos a um crescimento do EBITDA ajustado de 21,5%. O aumento do EBITDA nas áreas Solar e RE Developer, face ao período homólogo, mais que compensou a queda do EBITDA da áreas de Equipamentos para Energia e Construção Metálica. 9M M 2009 EBITDA M Marg. M Marg. Var. % Martifer Consolidado 41,8 10,1% 39,7 9,8% 5,3% Construção Metálica 14,2 6,9% 23,3 12,3% -39,0% Equipamentos para Energia -1,5-2,9% 8,5 6,8% s.s. Solar 17,5 12,2% 5,6 6,5% >100% RE Developer 9,9 54,5% 1,1 8,0% >100% Holding e Ajustamentos 1,8-1,2 - - Os resultados antes de encargos financeiros e impostos (EBIT) ascenderam a 5,6 milhões de euros numa base reportada, o que compara com -16,4 milhões de euros no mesmo período do ano anterior. No entanto, para que os dois valores sejam efectivamente comparáveis (excluindo os efeitos não recorrentes), torna-se necessário ajustar 13,4 milhões de euros em provisões e perdas de imparidade. Excluindo este efeito, o EBIT ascende a 19 milhões de euros nos 9 Meses, o que compara com 21,6 milhões de euros no mesmo período de Os Resultados Financeiros reportados foram de 100 mil euros negativos, incluindo dois efeitos positivos: 13,1 milhões de euros de mais-valia na venda de 11% das participações na Prio Energy e Prio Foods (não recorrente), já registada no 1º Semestre de 2010, e 1,3 milhões de euros da aplicação do método de equivalência patrimonial à Prio Energy (recorrente). A estes temos de acrescentar o efeito negativo da aplicação do método de equivalência patrimonial à Prio Foods no valor de 2,9 milhões de euros. O contributo agregado da aplicação do método de equivalência patrimonial às subsidiárias Prio Energy e Prio Foods foi de aproximadamente -1,6 milhões de euros nos 9 Meses de Os Resultados Financeiros líquidos ajustados por eventos não recorrentes evoluíram favoravelmente para -12,9 milhões de euros nos 9 Meses de 2010, o que compara com -16,9 milhões de euros nos 9 Meses do ano anterior, correspondendo a uma melhoria de 4 milhões de euros. Esta melhoria deveu-se não só a um valor de juros inferior, resultante da redução do nível de endividamento e das taxas de juro, como também ao registo de diferenças cambiais positivas. Os Encargos Líquidos com juros foram de 12,4 milhões de euros, o que compara positivamente com os 14,1 milhões de euros nos 9 Meses de MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

12 As diferenças de câmbio líquidas foram favoráveis, atingindo os 2,1 milhões de euros devido à valorização do Kwanza (Angola) e do Zloti Polaco (Polónia) face ao Euro, o que compara com uma perda cambial líquida de 3,7 milhões de euros nos 9 Meses de Investimento O valor do investimento em activos tangíveis e intangíveis nos 9 Meses de 2010 ascenderam a 29,5 milhões de euros, tendo o valor sido canalizado essencialmente para a construção da nova fábrica de torres no Texas, EUA, para o desenvolvimento dos activos do segmento RE Developer na Roménia, Polónia, Portugal e Brasil e também para os investimentos realizados em Angola para a conclusão das instalações da área de Construção Metálica. A divisão do investimento, no período, por área de negócio, foi de 3,6 milhões de euros na Construção Metálica, 5 milhões de euros nos Equipamentos para Energia, 19,3 milhões de euros na área de RE Developer e 1,2 milhões de euros na Solar. A 30 de Setembro de 2010, o Grupo detinha acções da EDP Energias de Portugal SA. À cotação dessa data, esta posição valia 24,8 milhões de euros, representando uma menos-valia potencial (face à cotação de 31 de Dezembro de 2009) no valor de euros, que foi registada directamente na conta Reservas de justo valor Investimentos financeiros disponíveis para venda nos Capitais Próprios. Situação Financeira M Set-10 Dez-09 Var. % Activos Fixos (incluíndo Goodwill) 490,5 494,0-0,7% Outros activos não correntes 104,0 75,2 38,3% Activos financeiros disponíveis para venda 24,9 55,0-54,7% Existências e devedores correntes 514,3 412,5 24,7% Disponibilidades e equivalentes 61,4 24,8 >100% Activos da unidade operacional detida para venda - 361,2 - Activos detidos para venda Activo Total 1.195, ,7-16,0% Capital Próprio 372,6 387,1-3,7% Interesses minoritários 21,8 19,0 15,0% Interesses minoritários associados a activos detidos para venda - 32,0 - Total do Capital Próprio 394,5 438,0-9,9% Dívida e leasings não correntes 168,7 198,4-15,0% Outros passivos não correntes 26,4 24,6 7,2% Dívida e leasings correntes 314,7 270,0 16,6% Outros passivos correntes 291,0 241,4 20,5% Passivos associados à unidade operacional detida para venda - 250,3 - Passivos associados a activos detidos para venda Passivo Total 800,8 984,7-18,7% 12 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

13 O total de activos a 30 de Setembro de 2010 ascendia a 1.195,2 milhões de euros, enquanto o activo não recorrente ascendia a 619,5 milhões de euros, face a, respectivamente, 1.422,7 milhões de euros e 624,2 milhões de euros no final de Os Capitais Próprios decresceram de 438,0 milhões de euros no final do ano para 394,5 milhões de euros no final do 3º Trimestre de Esta variação deve-se aos Interesses Minoritários associados a activos para venda (Prio) em Dívida Líquida M Dívida Financeira alocada a áreas operacionais Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais Construção Metálica Equip. para Energia Solar RE Developer Holding Martifer Consolidado 50,4 46,7 79,4 56,8 92,8 326,0 29,5 24,8 54,3 Dívida Líquida sem Recurso 43,9 43,9 Total Dívida Líquida 79,9 46,7 79,4 125,4 92,8 424,2 Dívida da Holding alocada às áreas de negócio (Suprimentos) 25,0 13,9 45,2-84,2 EBITDA anualizado * 28,0 1,2 24,4 13,1 2,3 68,9 (Dívida Financeira alocada a áreas operacionais + Dívida da Holding alocada às áreas de negócio) / EBITDA 2,7 x 51,7 x 3,3 x 7,8 x 4,7 x * O valor de EBITDA tido em conta para o cálculo dos rácios financeiros foi a soma do valor do 4º Trimestre de 2009 com o valor dos 3 Trimestres de 2010 Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro + Derivados Disponibilidades e Equivalentes A Dívida Líquida consolidada do Grupo no final do 3º Trimestre de 2010 ascendia a 424,2 milhões de euros, que compara com 429,4 milhões de euros no final do 1º Semestre de A variação (decréscimo de 4,6%, ou redução absoluta em 20,4 milhões de euros) verificada nos 9 Meses deve-se essencialmente à venda do Tavira Gran-Plaza e também à venda de parte das acções da EDP detidas pelo Grupo, apesar de se ter registado um aumento de dívida pelo investimento em fundo de maneio realizado no período, com o aumento de actividade no segmento Solar, o pagamento de dividendos aos accionistas e o investimento. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

14 ANÁLISE POR SEGMENTO Construção Metálica Análise Sectorial O 3º Trimestre não trouxe alterações relativamente ao mercado de construção metálica, mantendo-se assim as tendências apresentadas, ao longo do 1º Semestre de 2010, num ambiente de competitividade intenso. A economia global encontra-se ainda a tentar recuperar da crise, sustentando-se no crescimento acelerado das economias emergentes. A procura por construções metálicas decresceu e estagnou nos mercados mais maduros. O crescimento económico na Europa continua mais lento que no resto do mundo; esta baixa procura torna a competição mais agressiva e pressiona as margens, forçando as empresas a reduzir as suas estruturas de custo. Os países emergentes apresentam um crescimento na procura que as empresas de construção metálica têm de aproveitar. Os preços do aço aumentaram durante os 9 Meses de 2010, com o índice de preços European Steel a subir 28,8% face ao mesmo período do ano anterior. Numa análise por mercado: PENÍNSULA IBÉRICA Ambos os países enfrentam uma crise de dívida. Actualmente, o investimento privado contraiu e o investimento público foi maioritariamente adiado devido a duros planos de austeridade postos em marcha por ambos os países. ANGOLA Continua a demonstrar uma dinâmica forte, tanto no sector público como no sector privado, mas o elevado risco do país mantém-se o ponto principal para as empresas que operam neste mercado. EUROPA CENTRAL E DE LESTE Apesar de não sofrer o mesmo impacto que a Península Ibérica na crise de dívida, o crescimento económico nestes países é, actualmente, muito lento, com investimento reduzido, apesar de mostrar já sinais positivos de procura. BRASIL Um dos países com maior crescimento previsto para os próximos anos, com elevado investimento público devido ao Campeonato do Mundo de Futebol em 2014 e aos Jogos Olímpicos em OUTRAS GEOGRAFIAS O Norte de África e o Médio Oriente são mercados interessantes para análise nos próximos meses e anos. ACTIVIDADE A Carteira de Encomendas, com projectos espalhados em 11 países, ascendia a 279 milhões de euros no final dos 9 Meses de 2010, 3% acima do portfolio no final de 2009, e em linha com os trimestres anteriores. Durante o 3º Trimestre deu-se continuidade à mudança do peso para mercados externos à Ibéria, com a sua participação no portfolio a subir de 55% para cerca de 65%, realçando assim o esforço efectuado na diversificação de mercados. Dos projectos recentes na carteira de encomendas destacam-se o projecto para um Centro Internacional de Conferências em Edimburgo, no valor de 8,3 milhões de euros, e o projecto de Sisk Bridges em Tórum, na Polónia, no valor de 77 milhões de Zlotis Polacos. 14 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

15 CARTEIRA DE ENCOMENDAS PRINCIPAIS PROJECTOS Projecto Localização Valor Total Ano de Início Ano de Conclusão Fábrica Artenius PTA Sines, Portugal Euro 22,4 M Central do Pego Abrantes, Portugal Euro 7,0 M Galp Petrogal - reconversão refinaria Sines, Portugal Euro 16,7 M Museu dos Coches Lisboa, Portugal Euro 6,3 M Ponte da Ulla Corunha, Espanha Euro 20,8 M Sede da Repsol Madrid, Espanha Euro 18,1 M Hospital de Amiens Amiens, França Euro 1,8 M Edifício de Escritórios ZAC Victor Hugo Paris, França Euro 3,0 M Dublin Airport, Terminal 2 Dublin, Irlanda Euro 61,0 M JMD Koszalin Koszalin, Polónia PLN 42,1 M Ponte de Basarab Bucareste, Roménia Euro 5,1 M Portagens Calafat, Roménia Euro 3,5 M Fábrica da Renault Tânger, Marrocos Euro 25,3 M Canberra Airport Terminal Camberra, Austrália AUD 10,5 M Alstom Mannheim 9 Mannheim, Alemanha Euro 16,5 M Morocco Mall Casablanca, Marrocos Euro 5,1 M Edifício Kanhangulo Luanda, Angola Euro 12,2 M Edinburgh International Conference Centre Edimburgo, Escócia Euro 8,3 M Sisk Bridges Torun, Polónia PLN 77,0 M Nota: Alterações, entre períodos, ao valor de alguns projectos, poderão ocorrer devido a mudanças nos trabalhos requisitados DISTRIBUIÇÃO DA CARTEIRA DE ENCOMENDAS TOTAL: 279 M Resto do Mundo 32% Portugal 24% Espanha 11% Angola 19% Europa Central e de Leste 14% MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

16 RESULTADOS Os Proveitos Operacionais da área de Construção Metálica nos 9 Meses de 2010 aumentaram cerca de 8,6%, face ao período homólogo, para 207 milhões de euros, o que reflecte uma evolução progressiva ao longo do ano. Comparando o 3º Trimestre de 2010 com o 3º Trimestre de 2009, os Proveitos registaram um crescimento de 17,4%, principalmente devido a um aumento do volume de actividade, mas também devido à recuperação no preço das matérias-primas, como o aço e o alumínio. Nos 9 Meses a distribuição dos Proveitos Operacionais por geografia foi: Ibéria com um peso de 55% (representa uma diminuição face ao peso de 60% da Ibéria registado em 2009) e mercados externos a representar cerca de 45% dos resultados. O EBITDA Reportado nos 9 Meses atingiu os 14,2 milhões de euros, o que corresponde a uma margem de 6,9%, 5,4 p.p. abaixo da margem reportada nos 9 Meses de No entanto este valor está enviesado por movimentos contabilísticos relacionados com a actividade imobiliária; se tomarmos em conta o EBITDA Ajustado de 17,4 milhões de euros, que compara com 20,6 milhões de euros no período homólogo do ano anterior, a margem EBITDA atinge os 8,4%, que corresponde a um decréscimo de 2,4 p.p. face ao mesmo período do ano anterior, o que é justificado pelo aumento significativo de concorrência em alguns mercados, especialmente na Ibéria e na Europa de Leste. Os ajustamentos no EBITDA, realizados em 2010 e 2009, respectivamente de 3,1 milhões de euros e -2,7 milhões de euros, estão relacionados com a actualização do justo valor do activo Tavira Gran-Plaza, tal como foi explicado no relatório do 1º Semestre de O EBIT reportado ascendeu a 6,8 milhões de euros, reflectindo uma margem de 3,3%. Este valor representa uma quebra de 62% face ao mesmo período do ano anterior, justificada por um aumento do valor das amortizações e provisões que ascendem a 1,8 milhões de euros. Destes, 1,3 milhões de euros correspondem a provisões para fazer face a dificuldades nos recebimentos de Clientes e 500 mil euros a amortizações das novas instalações fabris em Angola. Os Encargos Financeiros Líquidos apresentaram significativas melhorias, decrescendo 51% face ao período homólogo e ascendendo a 4,1 milhões de euros, que correspondem a 5,4 milhões de euros em juros e outros custos financeiros e a um efeito positivo de taxas de câmbio no valor de 1,3 milhões de euros. O Resultado Líquido totalizou 0,8 milhões de euros, dos quais 2,5 milhões de euros são atribuíveis a interesses minoritários, principalmente na Martifer Alumínios e Martifer Angola. A Dívida Financeira líquida na área de Construção Metálica a 30 de Setembro de 2010 ascendia a 104,9 milhões de euros, um decréscimo de 3,2% face ao semestre: Dívida Líquida de 79,9 milhões de euros registada nas contas da área de negócio e 25 milhões de euros noutras dívidas utilizadas ao nível da Holding (suprimentos). Em comparação com o final de 2009, houve uma redução de 34,9 milhões de euros, explicada pela venda do Tavira Gran-Plaza e também por uma gestão rigorosa fundo de maneio e do investimento, conjuntamente com um aumento do nível de actividade. Do total da Dívida Líquida, 29,5 milhões de euros estão alocados a projectos na área de Retail, considerada como uma área não core. O investimento atingiu os 3,6 milhões de euros nos 9 Meses de 2010, o que denota uma redução significativa relativamente ao mesmo período de 2009, no qual o investimento foi de 10,4 milhões de euros. Cerca de 60% do investimento foi aplicado às novas fábricas em Angola. 16 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

17 Construção Metálica 9M 9M Var. % M Proveitos operacionais 207,0 190,6 9% EBITDA 14,2 23,3-39% Margem EBITDA 6,9% 12,3% -5,4 pp EBITDA Ajust. 17,4 20,6-16% Margem EBITDA Ajust. 8,4% 10,8% -2,4 pp EBIT 6,8 17,7-62% Margem EBIT 3,3% 9,3% -6 pp Encargos financeiros líquidos 4,1 8,3-51% Impostos 1,9 1,9 2% Resultado líquido do exercício 0,8 7,6-89% Atribuível a interesses minoritários 2,5 2,5 0% Atribuível ao Grupo -1,7 5,0 s.s. Dívida Líquida 79,9 176,8-55% Investimento 3,6 10,4-65% Nota: O EBITDA Ajustado tem em conta perdas de 3,1 milhões de euros em 2010 e ganhos de 2,7 milhões de euros em 2009, ambos devido à actualização na avaliação do Tavira Gran-Plaza. O Tavira Gran-Plaza foi avaliado em 44,4 milhões de euros em Julho de 2010, enquanto em 2009 estava avaliado em 47,5 milhões de euros. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

18 Solar Tendência Sectorial A Bloomberg New Energy Finance acredita que o mercado solar atingirá entre 16,7 GW e 19,6 GW de novas instalações em 2010, um aumento relativamente aos números do 1º Semestre. Isto representa um acréscimo muito significativo face a 2009 (mais do dobro). Projecções para 2011 apontam ainda para um aumento, com números entre 18,6 GW e 24,5 GW. Não obstante, a Europa continua com uma situação económica muito instável, especialmente na Grécia e em Portugal, com Espanha também a enfrentar algumas dificuldades. Além disso, há também alguma incerteza ao nível regulatório em países como Espanha, onde o mercado se encontra em pausa. Itália aparenta poder ter um ano de 2011 muito forte. A Alemanha continua a ser o maior mercado no mundo, e deverá manter-se em 2010, atingindo entre 10 e 11 GW. Este mercado sofrerá uma redução de 13% na tarifa no final de 2010, o que levará a uma quebra significativa em 2011, especialmente nos projectos de grande dimensão, mas não é esperada uma ruptura total. Os maiores players fotovoltaicos na Alemanha sentirão a pressão para rapidamente expandir para outros mercados, aumentando a concorrência na maioria das geografias onde a Martifer está focada. Numa análise por mercado: PORTUGAL O Governo anunciou o objectivo de ter uma capacidade instalada em energia solar de MW até 2020 ESPANHA O Governo enfrenta alguns problemas devido à factura elevada que terá de pagar por causa das altas tarifas oferecidas às energias renováveis nos últimos anos; irá haver, muito provavelmente, uma redução nas tarifas, sendo expectável que haja mais informação até ao final do ano ITÁLIA Mercado com muito boas perspectivas para 2010, entre 1,3 e 2,1 GW instalados este ano; a novo decreto para a energia solar terá um limite superior de 3 GW até 2013, e a tarifa irá sofrer um corte de 6% de 4 em 4 meses em 2011, e outros 6% nos 2 anos seguintes; o governo planeia atingir os 8 GW de capacidade solar instalada até 2020; BNEF espera que o mercado em 2011 atinja entre 2,9 e 3,6 GW FRANÇA Um mercado em expansão na Europa, com uma forte aposta nos sistemas fotovoltaicos de integração arquitectónica, nos quais as tarifas são especialmente atractivas; subsistem sérias dúvidas sobre a evolução deste mercado REPÚBLICA CHECA Mercado com uma tarifa atractiva e boa exposição solar, será um dos mercados de maior crescimento na Europa em 2010, atingindo uma capacidade instalada de cerca de MW; as tarifas serão reduzidas a partir de 2011, mas o mercado deverá continuar interessante BÉLGICA Continua a ser um mercado interessante com o seu incentivo a sistemas integrados em coberturas industriais 18 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

19 EUA Mercado de grande dimensão e enorme potencial que, no entanto, aguarda ainda um apoio regulatório forte que impulsione o seu desenvolvimento GRÉCIA Actualmente um mercado pouco atractivo para o desenvolvimento de projectos, devido à grande incerteza associada à crise profunda que o país enfrenta e também pelo actual estrangulamento ao nível de licenças RESULTADOS Os Proveitos Operacionais cresceram 66% nos 9 Meses de 2010, em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 143,1 milhões de euros, que ultrapassam já neste momento os Proveitos atingidos no final de O nível de actividade em 2010 tem aumentado progressivamente a cada trimestre, mostrando um forte crescimento. Itália, Espanha e Cabo Verde (como um mercado de visita, contabilizado em Portugal) foram os mercados que mais contribuíram para os Proveitos Operacionais neste período; pela primeira vez os EUA tiveram uma contribuição significativa, sendo já a quarta maior geografia em termos de Proveitos. Novas geografias como o Canadá e a Eslováquia iniciaram o seu contributo para os Proveitos, apesar da entrada nestes mercados ser muito recente. Para finalizar, tanto a Bélgica como a Grécia aumentaram os Proveitos durante este período. A posição estratégica da empresa passa por uma concentração em geografias, países maduros ou emergentes com esquema regulatório favorável, e por apresentar uma grande flexibilidade nas soluções chave-na-mão oferecidas. Em 2011 é possível a entrada em novas geografias que mostram potencial, tais como a Bulgária e a Turquia. O EBITDA total cresceu 211,6% para os 17,5 milhões de euros, com a margem EBITDA a atingir 12,2% contra os 6,5% de margem no mesmo período do ano anterior, beneficiando de margens superiores em alguns projectos específicos e complexos que foram contabilizados nestes 9 Meses. Os Encargos Financeiros líquidos atingiram 2,5 milhões de euros, +64% face ao período homólogo, o que é justificado por um aumento nos juros devido a um maior endividamento para completar os projectos em mãos. O Resultado Líquido chegou aos 9,1 milhões de euros nos 9 Meses de 2010, o que compara com 1,6 milhões de euros no mesmo período do ano anterior. Com este nível de resultados, a visibilidade da área Solar ganha outra dimensão e o seu contributo para os resultados consolidados do Grupo é significativo. O Investimento nestes 9 Meses do ano foi de 1,2 milhões de euros, contrastando com 3,3 milhões de euros no mesmo período de A Dívida Financeira líquida no final do 3º Trimestre estava em 79,4 milhões de euros, um aumento de 32,4 milhões de euros face ao final de Esta variação deve-se maioritariamente a um esforço extraordinário no aumento do fundo de maneio, tanto para o desenvolvimento de diversos projectos que têm a sua conclusão prevista até ao final do ano, para garantirem acesso à tarifa feed-in, como devido ao estrangulamento existente na cadeia de valor de módulos PV devido à forte procura a nível global. No entanto, é esperado que o nível de endividamento diminua até final do ano, à medida que os projectos sejam concluídos e os respectivos pagamentos efectuados. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

20 A actual carteira de encomendas 1 (projectos chave-na-mão e projectos financiados) até ao final do ano é de aproximadamente 54 milhões de euros, com Itália, EUA e Bélgica como as geografias que mais vão contribuir neste período. A Martifer Solar está muito optimista para 2011, dado que a procura de projectos tem sido muito forte em vários países. Solar 9M 9M Var. % M Proveitos operacionais 143,1 86,4 66% EBITDA 17,5 5,6 >100% Margem EBITDA 12,2% 6,5% 5,7 pp EBIT 15,3 4,1 >100% Margem EBIT 10,7% 4,8% 5,9 pp Encargos financeiros líquidos 2,5 1,5 64% Impostos 3,7 1,0 >100% Resultado líquido do exercício 9,1 1,6 >100% Atribuível a interesses minoritários 2,2 0,2 >100% Atribuível ao Grupo 6,9 1,4 >100% Dívida Líquida 79,4 49,9 59% Investimento 1,2 3,3-63% 1 A definição de carteira de encomendas é diferente nos casos da Solar e da Construções Metálicas: enquanto que para a Solar representa os projectos que temos até ao fim do ano, na Construções Metálicas representa os projectos que temos no prazo de um ano. 20 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

21 Energy Systems Tendência Sectorial Contrariamente às nossas expectativas no 1º Semestre (40 GW), o mercado deverá atingir cerca de 36 GW de nova capacidade instalada em Nos próximos 3 anos as estimativas aproximam-se dos 45 GW por ano. Uma grande parte desta nova capacidade instalada virá da Ásia, com a China a representar cerca de 17 GW e cerca de 2 GW a virem da Índia. O mercado na Ásia está completamente absorvido por players locais, para os quais o baixo custo é o driver mais importante. O Mercado Europeu deverá atingir entre os 7 e os 8 GW. O que representa uma diminuição relativamente aos 10 GW instalados o ano passado, justificada pelas incertezas ao nível regulatório em alguns mercados (exs.: Espanha e França; Itália durante grande parte do ano). Esta incerteza levou a uma redução na procura de turbinas, uma diminuição das margens ao longo de toda a cadeia de valor devido a uma menor utilização da capacidade produtiva instalada e à forte pressão para a redução de preços com o aumento da concorrência. O valor para este ano já inclui capacidade offshore a ser instalada. O Mercado Norte Americano provavelmente não atingirá os 10 GW de nova capacidade que mencionámos no relatório do 1º Semestre, pois todos os seus mercados estão em níveis inferiores ao previsto. Os EUA estão a enfrentar alguns problemas devido à queda dos preços do gás natural, à redução na procura de electricidade e às incertezas sobre o plano nacional de energia, o que torna ainda mais difícil assegurar acordos de compra de energia (PPA) de longo prazo. Do Norte de África começa a sentir-se um sentimento crescente à volta das energias renováveis, o que poderá representar algumas oportunidades dentro do mercado eólico. Instalações offshore deverão representar cerca de 1,3 GW de nova capacidade até final do ano. No entanto é um mercado que ainda deverá crescer muito até Para sobreviver no mercado eólico, no presente e no futuro, torna-se necessário estabelecer acordos-quadro de cooperação e parcerias estratégicas. O sector eólico está em mudança o excesso de oferta está a levar a cortes na produção e no médio e longo prazo é provável haver uma maior diferenciação no produto. A pressão nos preços leva também a uma diferenciação no tipo de serviço prestado e a redução dos custos no ciclo produtivo. RESULTADOS Os Proveitos Operacionais no final do 3º Trimestre de 2010 somaram 53,5 milhões de euros, registando um decréscimo de 57% face ao período homólogo do ano anterior. Relembramos que esta redução foi anteriormente antecipada e explicada, e que se deveu principalmente ao impacto do abrandamento económico e das condições adversas no mercado financeiro, que reduziram a procura de equipamentos e sistemas do sector eólico e também de projectos chave-na-mão em toda a Europa. Adicionalmente, foi influenciada pelo atraso nos trabalhos do projecto Ventinveste que deveriam já estar em construção. Como consequência desta redução abrupta de actividade, a margem EBITDA nos 9 Meses de 2010 caiu para uma margem negativa de 2,9%, devido, como tínhamos referido, às fortes pressões externas pela queda generalizada do sector, não acompanhada por uma redução dos custos de estrutura na mesma proporção. A actividade de Engenharia MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

22 Naval foi também negativamente afectada pelas margens operacionais dos projectos actualmente em mãos, que representam uma primeira incursão neste nicho de mercado. Os Encargos Financeiros líquidos registaram um valor de 2,4 milhões de euros, menos 8% do que em igual período do ano passado, principalmente influenciado pela redução do nível de endividamento. A Dívida Financeira líquida da área de Equipamentos para Energia ascendeu, em 30 de Setembro de 2010, a 60,6 milhões de euros: Dívida Líquida de 46,7 milhões de euros registada nas demonstrações financeiras da área de negócio e 13,9 milhões de euros de suprimentos utilizados na Holding. Face ao final de 2009 verificou-se um decréscimo de 8,7 milhões de euros no total da Dívida Líquida acrescida dos suprimentos com a holding. O Investimento total realizado nos 9 Meses de 2010 foi de 5 milhões de euros, principalmente na nova fábrica de torres nos EUA, concluída em Junho. Tal como referido no relatório do Semestre, o projecto foi acolhido pelas entidades locais que aprovaram um pacote de incentivos para o projecto, incluindo subsídios, apoios à formação profissional e incentivos fiscais. Equipamentos para Energia 9M 9M Var. % M Proveitos operacionais 53,5 125,3-57% EBITDA -1,5 8,5 s.s. Margem EBITDA -2,9% 6,8% -9,7 pp EBIT -4,5 3,0 s.s. Margem EBIT -8,5% 2,4% -10,9 pp Encargos financeiros líquidos 2,4 2,6-8% Impostos -1,1 0,9 s.s. Resultado líquido do exercício -5,9-0,5 <-100% Atribuível a interesses minoritários 0,0 0,0 <-100% Atribuível ao Grupo -5,8-0,5 <-100% Dívida Líquida 46,7 50,3-7% Investimento 5,0 5,7-11% 22 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

23 RE Developer RESULTADOS Os Proveitos Operacionais aumentaram 30% para os 18,1 milhões de euros nos 9 Meses de 2010, correspondentes a 104,7 MW de activos em operação. Os Proveitos Operacionais são provenientes da Alemanha (4,8 milhões de euros), Brasil (3,9 milhões de euros), Espanha (4,3 milhões de euros), Polónia (1,6 milhões de euros) e Portugal (3,0 milhões de euros). O EBITDA nos 9 Meses de 2010 atingiu os 9,9 milhões de euros, o que corresponde a uma margem EBITDA de 54,5%, mais 46,5 p.p. que no período homólogo anterior. Apesar de ter registado melhorias significativas devido à diminuição de custos de estrutura e melhoria dos load factors no período, a margem ainda continua afectada por custos de originação e desenvolvimento de projectos em pipeline (custos com due diligence, consultoria, prospecção e outros). Polónia, Roménia e Brasil são as geografias com estrutura de custos mais elevada. A média da margem EBITDA dos parques em operação foi de aproximadamente 80%, o que significa uma melhoria relativamente à média do final do ano de 2009 (70%), reflectindo a melhoria progressiva das margens dos parques que entraram em operação durante o ano de Esta área de negócio reconheceu 13,4 milhões de euros de perdas por imparidade não recorrentes, na sequência da incorporação, nas perspectivas futuras dos projectos, do comportamento recente dos mercados e do sector financeiro, em particular nos projectos dos EUA (4,9 milhões de euros) e Polónia (8,5 milhões de euros). Com efeito, é nossa convicção que a turbulência a que actualmente assistimos nos mercados em geral justifica uma análise ainda mais regular e cuidada sobre os seus impactos na rendibilidade dos projectos existentes em pipeline. O Investimento total realizado durante os 9 Meses de 2010 atingiu os 19,3 milhões de euros com o desenvolvimento de projectos eólicos no Brasil, Polónia, Roménia e Portugal, nomeadamente no projecto Ventinveste. A Dívida Financeira líquida era de 125,4 milhões de euros, dos quais 43,9 milhões de euros referentes a Dívida em Project Finance, 12,5 milhões de euros referentes a Leasings associados aos projectos e 24,8 milhões associados à participação na EDP. A esta dívida deverão também ser adicionados 45,2 milhões de euros de suprimentos ao nível da Holding e afecto à área de negócio, totalizando o valor de 170,6 milhões de euros. O Resultado Líquido ajustado de efeitos não recorrentes tomou o valor de -2,8 milhões de euros. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

24 RE Developer 9M 9M Var. % M Proveitos operacionais 18,1 14,0 30% EBITDA 9,9 1,1 >100% Margem EBITDA 54,5% 8,0% 46,5 pp EBIT -12,3-41,4 70% Margem EBIT -67,9% -296,6% 228,7 pp Encargos financeiros líquidos 3,3 3,8-15% Impostos 0,6-0,6 s.s. Resultado líquido do exercício -16,2-44,7 64% Atribuível a interesses minoritários -1,3-0,2 <-100% Atribuível ao Grupo -14,9-44,5 67% Dívida Líquida 125,4 181,1-31% Investimento 19,3 63,6-70% Nota: Em 2010 os valores referentes a eventos não recorrentes atingem os 13,4 milhões de euros de perdas por imparidade nos EUA e Polónia. 24 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

25 PERSPECTIVAS Apesar do período difícil que se está a atravessar, ainda a sofrer restrições resultantes da crise económicofinanceira e do endividamento dos países, o Grupo Martifer tem mostrado a sua resiliência graças ao seu elevado nível de internacionalização e é esperado que consiga manter o mesmo nível de actividade no quarto trimestre de Detalhando por área de negócio: Construção Metálica Dada a evolução da actividade ao longo de 2010, esperamos atingir resultados a rondar os 300 milhões de euros no final do ano, mantendo as margens actuais. Solar A actual carteira de encomendas da Martifer Solar e os projectos em mãos para concluir até ao final do ano permitem-nos dizer confortavelmente que vamos manter um crescimento das receitas de dois dígitos, assim como manter as margens EBITDA. Equipamentos para Energia Esta área de negócio tenderá a acompanhar a tendência menos favorável actualmente vivida pelo sector, com quebras acentuadas na procura e redução do preço dos equipamentos, tal como temos vindo a referir desde o princípio do ano. Deste modo, com base na carteira actual, estimamos Proveitos Operacionais de aproximadamente 70 milhões de euros no final do ano, com as margens EBITDA em valores negativos devido a custos de estrutura. RE Developer Durante o último trimestre do ano a Martifer Renewables pretende a) iniciar a sua rotação de activos, vendendo alguns dos seus parques em operação e b) continuar o desenvolvimento dos seus projectos no Brasil (217,8 MW) e em Portugal, com o projecto eólico da Ventinveste. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

26 COMPORTAMENTO DAS ACÇÕES Martifer PSI-20 Fonte: Reuters A cotação das acções da Martifer terminou o 3º Trimestre de 2010 com o preço de 1,54 por acção, o que representou uma queda de 57,5% face à cotação no final do ano de No mesmo período, o PSI-20, índice principal do mercado Euronext Lisbon, caiu 11,2%. A cotação mais alta atingida nos 9 Meses foi de 3,82 enquanto a mínima foi de 1,56. O volume médio de acções transaccionadas durante o período foi acções. Durante o período em análise, alguns mercados mundiais recuperaram a sua performance, tais como o índice Dow Jones Industrial (+2,89%), S&P (+2,66%) e Nasdaq (+8%). No entanto, outros mercados como Grécia, Espanha e Portugal tiveram performances mais negativas devido aos receios de aumentos do défice. Como já tivemos oportunidade de referir e agora sublinhamos, perante este cenário, a performance bolsista das small caps ficou mais afectada relativamente ao índice geral e a acção da Martifer ficou penalizada perante esta conjuntura. Acrescente-se a isto a performance do índice de Renováveis (ERIXP), com uma queda de 41,5% desde o início do ano, para se concluir que o sector de energias renováveis não tem sido favorável à evolução do preço da acção da Martifer. No final do 3º Trimestre de 2010, a capitalização de mercado da Martifer situou-se em 154 milhões de euros. 26 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

27 AQUISIÇÃO DE ACÇÕES PRÓPRIAS Nos termos e para o efeito do disposto no Regulamento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários nº 5/2008, designadamente os números 1 e 2 do Artigo 11º, a Martifer SGPS SA adquiriu em bolsa: Data Mercado / Operação Quantidade Preço ( ) 14-Maio-10 Euronext Lisbon Compra ,06 14-Maio-10 Euronext Lisbon Compra ,02 19-Out-10 Euronext Lisbon Compra 850 1,54 25-Out-10 Euronext Lisbon Compra ,57 27-Out-10 Euronext Lisbon Compra ,59 03-Nov-10 Euronext Lisbon Compra ,61 04-Nov-10 Euronext Lisbon Compra ,59 05-Nov-10 Euronext Lisbon Compra ,56 Após estas transacções a Martifer passou a deter acções próprias, representativas de 0,2244% do seu capital social. MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

28 Oliveira de Frades, 11 de Novembro de 2010 O Conselho de Administração, Carlos Manuel Marques Martins (Presidente) Jorge Alberto Marques Martins (Vice-Presidente) Luis Filipe Cardoso da Silva (Vogal do Conselho de Administração) Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo (Vogal do Conselho de Administração) Mário Jorge Henriques Couto (Vogal do Conselho de Administração) Luís Valadares Tavares (Vogal do Conselho de Administração) Jorge Bento Ribeiro Barbosa Farinha (Vogal do Conselho de Administração) 28 MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE 2010

29 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTERCALAR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADAS PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES E TRIMESTRES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS 9M 2010 IFRS (NÃO AUDITADO) 9M 2009 IFRS (NÃO AUDITADO) 3º TRIMESTRE 2010 IFRS (NÃO AUDITADO) 3º TRIMESTRE 2009 IFRS (NÃO AUDITADO) Vendas e prestações de serviços 3 e Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais 6 ( ) Amortizações 4, 12 e 13 ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade 7 ( ) ( ) ( ) Resultado operacional ( ) Proveitos financeiros Custos financeiros 8 ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas 9 ( ) Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado depois de impostos ( ) Resultado da unidade operacional detida para venda - ( ) - ( ) Atribuível: a interesses minoritários - ( ) - ( ) ao Grupo - ( ) - ( ) Resultado consolidado líquido do período ( ) ( ) Atribuível: a interesses minoritários ( ) ao Grupo ( ) ( ) ( ) Resultado consolidado líquido por acção básico 10 (0,0329) 1,1429 (0,0335) (0,0178) das unidades operacionais em continuação (0,0329) 1,2178 (0,0335) (0,0076) da unidade operacional detida para venda - (0,0749) - (0,0102) diluído 10 (0,0329) 1,1429 (0,0335) (0,0178) das unidades operacionais em continuação (0,0329) 1,2178 (0,0335) (0,0076) da unidade operacional detida para venda - (0,0749) - (0,0102) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras MARTIFER SGPS, S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO CONSOLIDADA INTERCALAR 3 º TRIMESTRE

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