Medida de combate à economia paralela consta da proposta de alterações ao Orçamento do Estado que o Governo leva hoje a Conselho de Ministros

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1 Orçamento Rectificativo Medida de combate à economia paralela consta da proposta de alterações ao Orçamento do Estado que o Governo leva hoje a Conselho de Ministros Jornal de Negócios, Todas as compras feitas a empresas pagas em dinheiro vivo vão ficar limitadas a um máximo de mil euros, e têm de passar a ser feitas em cheque, débito directo ou transferência bancária. A medida, que pretende combater a economia informal, está contida na proposta de orçamento rectificativo preparada pelo Ministério das Finanças que hoje deverá ser aprovada em Conselho de Ministros. Assim, sabe o Negócios, os pagamentos efectuados a sociedades ou contribuintes de IRS com contabilidade organizada respeitantes a factura ou documentos equivalentes de valor igual ou superior a mil euros terão de ser efectuados através de meios que permitam a identificação do respectivo destinatário. Em causa está uma alteração à Lei Geral Tributária que actualmente coloca o limite até ao qual são permitidos os pagamentos em dinheiro no patamar de 20 vezes a retribuição mensal mínima, ou seja, os euros. As empresas e demais contribuintes que tenham contabilidade organizada são já obrigados a possuir pelo menos uma conta bancária através da qual devem efectuar exclusivamente os movimentos respeitantes à sua actividade empresarial e profissional. De futuro, tudo o que ultrapasse os mil euros terá de passar por essa conta ou, pelo 1

2 menos, deverá ser efectuado através de meio de pagamento que permita a identificação do respectivo destinatário, designadamente transferência bancária, cheque nominativo ou débito directo. Desta forma será possível ao Fisco controlar melhor os ganhos e despesas das empresas, que estas por vezes não reflectem nas suas declarações de IRC, alimentando antes a economia paralela Esta medida de combate à fraude insere-se num conjunto mais amplo que as Finanças têm em curso no âmbito do memorando assinado com a troika e que inclui também a obrigatoriedade de as instituições bancárias comunicarem anualmente ao Fisco a informação sobre fluxos de pagamentos com cartões de crédito e débito, o que também é reforçado nesta proposta (ver caixa). Perante a possibilidade de vir a verificar-se uma redução significativa dos pagamentos com cartão, as Finanças avançaram agora com a limitação dos pagamentos em dinheiro. O orçamento rectificativo, que deverá ser hoje aprovado em Conselho de Ministros, foi anunciado ainda em 2011, tornando-se o rectificativo mais rápido da história portuguesa A justificação inicial foi a necessidade de encontrar cabimento orçamental para pagar as pensões dos reformados da banca, cujo fundo de pensões foi recentemente integrado na CGA, mas o Governo aproveita para avançar com várias alterações, nomeadamente ao nível das regras de descontos para a Segurança Social. Fisco com acesso permanente aos fluxos financeiros Sempre que tal seja considerado necessário pelo director-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira e a qualquer momento, as 2

3 instituições de crédito e sociedades financeiras terão de fornecer ao Fisco as informações respeitantes aos fluxos de pagamentos com cartões de crédito e de débito, efectuados por seu intermédio ( ) e sem por qualquer forma identificar os titulares dos referidos cartões. Esta medida, constante da proposta de Orçamento rectificativo, vem reforçar uma obrigatoriedade que os bancos já têm, mas que apenas têm de cumprir uma vez por ano, até Julho, quando fornecem às Finanças a totalidade da informação. Daqui para a frente terão de fazê-lo sempre que o Fisco o solicite, no âmbito, por exemplo, de uma inspecção fiscal a um determinado contribuinte que esteja sob suspeita. Governo altera estatuto dos magistrados para acomodar cortes nos salários Para que não se coloquem dúvidas, sobretudo em tribunal, medida passa a constar nos estatutos Os estatutos dos magistrados judiciais e do Ministério Público vão passar a prever expressamente que as componentes do sistema retributivo dos magistrados ficam sujeitas às reduções remuneratórias e o pagamento dos subsídios de férias e de natal sujeito à suspensão nos termos e com os efeitos estabelecidos na Lei do Orçamento do Estado. A alteração legal está prevista na proposta de orçamento rectificativo, que hoje vai a Conselho de Ministros, e apanhou de surpresas juizes e magistrados do Ministério Público, cujas organizações sindicais não foram ouvidas. 3

4 A alteração ao estatuto chegou a estar prevista no Orçamento do Estado para 2012, mas acabaria por cair na discussão do diploma no Parlamento. O Governo vai repescá-la, numa altura em que o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) avançou já com uma acção em tribunal para contestar os cortes e a Associação Sindical dos Juizes Portugueses (ASJP) ultima uma outra no mesmo sentido. A alteração poderá dar mais força aos argumentos do Governo, já que assim não restam dúvidas sobre eventuais excepções, mas é já apontada como inconstitucional, tanto por António Martins, da ASJP, como por Rui Cardoso, do SMMP, já que nenhuma das duas entidades foi ouvida para a sua elaboração. FL Governo abre excepções para dar promoções automáticas aos militares Trabalho prestado em 2012 vai contar para aumentos salariais. Mas não haverá retroactivos O Governo vai não apenas autorizar as promoções aos militares, como permitir que o tempo de trabalho prestado ao longo deste ano seja contabilizado para essas promoções. Trata-se de uma dupla excepção às regras do Orçamento do Estado, que proíbe qualquer valorização remuneratória à generalidade dos funcionários públicos. Segundo a proposta de Orçamento rectificativo do ministério das Finanças, que deverá hoje ser aprovada em Conselho de Ministros, as promoções nas Forças Armadas ficam este ano apenas dependentes de uma portaria conjunta dos ministros da Defesa e das Finanças. O trabalho prestado em 2012 contará para efeitos das promoções, ao 4

5 contrário do que ficou definido na proposta de lei de Orçamento em vigor. A decisão não poderá, em qualquer caso, implicar um aumento da despesa com salários no ramo em causa. Ontem, o o presidente da Associação de Praças, Luís Reis, afirmou aos jornalistas que as promoções terão efeitos retroactivos a Janeiro de No entanto, não estão previstos retroactivos já que as promoções têm efeitos no dia seguinte ao da publicação do despacho. O Negócios questionou o Ministério da Defesa sobre o número de promoções e o montante em causa A questão ainda está a ser trabalhada, respondeu fonte oficial. CAP SEGURANÇA SOCIAL Recibos verdes podem baixar descontos a meio do ano Quem tiver quebra abrupta de rendimentos pode pagar menos à Segurança Social, desde que obtenha declaração comprovativa do Fisco Os trabalhadores independentes que registem uma quebra significativa de rendimentos em relação ao ano anterior, deverão poder mudar de escalão e passar a fazer menos descontos à SegurançaSocial. Esta iniciativa legislativa é parte integrante do Orçamento Rectificativo que hoje é levado pelo ministro das Finanças à reunião dos membros do 5

6 Governo. Se merecer luz verde da cúpula de governantes, então os recibos verdes que em cada período de três meses registem alterações significativas no seu rendimento podem dirigir-se à Segurança Social e pedir uma reavaliação da sua base de incidência contributiva, desde que se façam acompanhar de um comprovativo das Finanças em como a sua situação remuneratória se alterou. Rita Magalhães, advogada na Vieira de Almeida, explicou ao Negados que actualmente o Fisco não tem um serviço desta natureza expressamente previsto, mas considera que não será difícil passar a ter certificados de rendimento trimestrais. Afinal, os trabalhadores independentes (TI) já estão obrigados a passar recibos electrónicos no prazo de cinco dias após a prestação de serviços, pelo que lhes será fácil atestar o rendimento do trabalhador em cada período. Recorde-se que desde Dezembro do ano passado que os trabalhadores independentes passaram a pagar taxa social única sobre 70% do valor total dos serviços prestados no ano anterior ou a 20% dos rendimentos associados à produção e venda de bens no ano precedente (emboradeforrnaprogressiva,para não sofrerem um choque imediato). Este rendimento do ano precedente é aferido de Outubro a Outubro de cada ano, vigorando por um período de 12 meses, o que significa que as contribuições dos recibos verdes estão imunes ao ciclo económico que estes atravessam, ignorando neste caso a conjuntura recessiva que o país atravessa. A intenção do Governo será agora permitirlhes que, de permeio, possam ajustar os descontos caso estejam a trabalhar menos. dos CTT obrigatório também na Segurança Social 6

7 Os trabalhadores independentes (TI) que liquidem IVA e as sociedades colectadas em IRC vão também ser ter de concentrar a sua correspondência com a Segurança Social num dos Correios. O endereço será o mesmo que vigora para efeitos fiscais (O Fisco comunicará a morada de cada um à Previdência), mas os Tl e as empresas terão de subscrever o Instituto da Segurança Social e o Instituto de Gestão Financeira, as duas entidades que gerem as contribuições, no Via CTT. A obrigação terá de ser cumprida até 30 de Junho deste ano, começando as comunicações com os serviços a ser feita logo a partir de 1 de Julho. Esta obrigatoriedade é uma extensão daquela que está em curso para efeitos de impostos, e que obriga todos os sujeitos passivos a terem o Via CTT o mais tardar até ao final de Abril. Mas a Segurança Social vai um pouco mais longe: obriga também quem não é sujeito passivo de IVA mas tem dívidas à Previdência em fase de execução fiscal a aderir a este sistema. O prazo é o mesmo: 30 de Junho próximo. Desemprego de recibos verdes pago à custa das suas pensões A taxa de 5% que as empresas que contratam falsos recibos verdes estão obrigadas a pagar vai ser desviada para pagar o subsídio de desemprego destes trabalhadores, prejudicando-os no valor futuro das respectivas pensões de reforma. 7

8 Até aqui o Código Contributivo previa que 20% do salário encaixado pelo recibo verde seria considerado como remuneração para efeitos de reforma Dito de outro modo, quando o trabalhador independente chegasse à idade da reforma, 20% do salário pago pela empresa que foi responsável por mais de 80% da sua remuneração anual seria somado aos seus próprios descontos, robustecendo o valor final da pensão. Contudo, o Governo deverá eliminar esta possibilidade hoje, em Conselho de Ministros, e destinar o dinheiro ao pagamento de subsídios de desemprego que estará disponível de 2013 em diante. Reporte anual de actividade feita no IRS Outra novidade nesta frente prende-se com o reporte anual de actividade a que os trabalhadores independentes começaram a ficar sujeitos este ano para permitir à Segurança Social aferir quem concentra mais de 80% da sua prestação de serviços à mesma empresa Em 2012 a comunicação foi feita durante o mês de Fevereiro, mas, no próximo ano, este procedimento altera-se: a comunicação será prestada na declaração de IRS, sendo os dados posteriormente enviados pelo Fisco à Segurança Social. 8

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