MANUAL DE APOIO PROTEÇÃO NA EVENTUALIDADE DOENÇA. A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável:
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- Eduarda Cunha
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1 A informação contida neste manual de apoio não dispensa a consulta da legislação aplicável: Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro (artigos 17.º a 24.º) e art.º 254.º, n.º 3, do Código do Trabalho aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro. Portaria n.º 337/2004, de 31 de março - regulamenta o regime de proteção social na doença. Decreto-Lei n.º 28/2004, de 4 de fevereiro, alterado pelo Decreto- Lei nº 146/2005, de 26 de agosto, pelo Decreto-Lei nº 302/2009, de 22 de outubro, pela Lei n.º 28/2011, de 16 de junho, e pelo Decreto-Lei n.º 133/2012, de 27 de junho regulamenta o regime jurídico de proteção na doença. MANUAL DE APOIO PROTEÇÃO NA EVENTUALIDADE DOENÇA DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL julho 2012
2 O QUE É A PROTEÇÃO SOCIAL NA EVENTUALIDADE DOENÇA? A proteção social na eventualidade doença é um subsídio, pago pela Segurança Social, para compensar a perda de salário sempre que por motivos de doença ficar impedido de trabalhar. QUEM TEM DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA? Trabalhadores por conta de outrem; Trabalhadores independentes ( recibo verdes ); Membros de órgãos estatutários (MOE s), isto é, administradores, diretores e gerentes de pessoas colectivas (empresas). COMO POSSO COMPROVAR QUE ESTOU DOENTE? Hospitais (exceto serviços de urgência) em caso de internamento; Serviços de prevenção e tratamento da toxicodependência em caso de tratamento na instituição. O CIT confirma a sua incapacidade e a natureza da sua doença. Indica também se se trata de uma baixa inicial (início da incapacidade) ou de uma prorrogação (prolongamento) da baixa. O QUE DEVO FAZER COM O CERTIFICADO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA? O Certificado de Incapacidade Temporária (CIT) é um documento passado em triplicado pelo que: Se ficar impossibilitado de trabalhar por motivo de doença natural, e necessitar do Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho por Estado de Doença (CIT), deve dirigir-se ao Centro de Saúde da sua área de residência ou ao Serviço de atendimento permanente (SAP) / Consulta aberta, para ser avaliado pelo seu médico de família ou médico de recurso. O médico verificará se existe incapacidade para o trabalho e, em caso afirmativo, emitirá o CIT. Deve enviar o original aos serviços de segurança social. Em alguns Centros de Saúde é o próprio médico que envia à segurança social, via informática. Porém, deve confirmar sempre se este procedimento foi feito ou não. Deve ficar com o duplicado na sua posse, como prova da situação de incapacidade e para ser apresentado nos serviços de saúde, nos casos de prorrogação de baixa; Nota: Além do Centro de Saúde, e em situações específicas, também podem emitir o CIT: Deve entregar o triplicado à sua entidade empregadora, para justificação das faltas.
3 ATÉ QUANDO TENHO QUE ENTREGAR O CIT À MINHA ENTIDADE EMPREGADORA E À SEGURANÇA SOCIAL? NOTA: O cumprimento do índice de profissionalidade não se aplica aos trabalhadores independentes. Ambos os comprovativos (original e triplicado) devem ser enviados no prazo de 5 dias úteis a contar da data da sua emissão. SE ENTREGAR FORA DO PRAZO, DEIXO DE TER DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA? Não, no entanto, o subsídio só é pago a partir da data em que o CIT foi enviado para os serviços da Segurança Social e até ao final do período de incapacidade fixado no CIT, deduzido o período de espera: Qual é o prazo de garantia? Para ter direito ao subsídio de doença, no dia em que o beneficiário deixar de trabalhar por doença, tem de ter trabalhado e descontado durante seis meses (seguidos ou não) para a Segurança Social. Qual é o índice de profissionalidade? Para ter direito ao subsídio de doença tem de ter trabalhado pelo menos 12 dias nos primeiros quatro meses dos últimos seis. Estes seis meses incluem o mês em que deixa de trabalhar por doença. Para os trabalhadores por conta de outrem e MOE s o período de espera é de 3 dias; Para os trabalhadores independentes ( recibo verdes ) é de 30 dias. ALÉM DO CIT QUE OUTRAS CONDIÇÕES TENHO QUE REUNIR PARA TER DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA? Ter os descontos para a Segurança Social em dia até ao fim do 3.º dia imediatamente anterior àquele em que teve início a incapacidade; Cumprir simultaneamente o prazo de garantia e o índice de profissionalidade. Os 12 dias de trabalho podem verificar-se num só mês ou resultarem da soma dos dias de trabalho ocorridos durante os 4 meses imediatamente anteriores ao mês que antecede o da data de início da baixa. PARA TER DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA BASTA-ME TER 6 MESES DE DESCONTOS EM QUALQUER ALTURA? Não. Tem sempre que ter descontos para a Segurança Social durante 6 meses seguidos nas seguintes situações: Quando desconta pela 1ª vez para a Segurança Social e, como tal, se a data do início da incapacidade ocorrer no 6.º mês de descontos, não tem direito ao subsídio de doença;
4 Se tiver esgotado o período máximo de concessão do subsídio de doença; Por exemplo: Um beneficiário esteve incapacitado (de baixa) de março de 2011 a janeiro de Foi trabalhar a 1 de fevereiro de Por exemplo: Um beneficiário iniciou uma incapacidade em 01/04/2011 No ano de 2010, tem contribuições nos meses de março/2010 a julho/2010, e só volta a descontar em 1 dezembro de Como decorreu um período de seis meses, consecutivos, sem descontos, o beneficiário não tem direito ao subsídio de doença. Tem de cumprir um novo prazo de garantia (6 meses). SE ESTIVER COM BAIXA E FOR TRABALHAR PORQUE ME SINTO MELHOR, MAS SE HOUVER UM AGRAVAMENTO NO MEU ESTADO DE SAÚDE, TENHO DE DESCONTAR MAIS 6 MESES PARA TER DIREITO AO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO? Só tem de descontar mais seis meses nas seguintes situações: Esgotou o período máximo de concessão do subsídio de doença; Se não tiver esgotado o período máximo, apenas precisa de ter trabalhado 12 dias (índice de profissionalidade), nos 4 meses imediatamente anteriores ao mês que antecede o da data da baixa. Se a 1 de março de 2012 iniciar uma nova incapacidade tem direito ao subsídio de doença, porque: Ainda não esgotou o período máximo de concessão do subsídio de doença; Não decorreram 60 dias desde a última incapacidade (apenas 30 dias). Se iniciar a incapacidade a 1 de maio de 2012, ainda tem direito ao subsídio de doença, porque: Apesar de não ter esgotado o limite de concessão do subsídio e de terem decorrido mais de 60 dias desde a última incapacidade (decorreram cerca de 90 dias) tem 12 dias de trabalho efetivo nos 4 meses imediatamente antes (dezembro de 2011, janeiro, fevereiro e março de 2012) do mês que antecede a baixa (abril). Ou seja, dado que em fevereiro e março estava a trabalhar tem pelo menos 12 dias de trabalho efetivo nestes 2 meses. Mas, se não tiverem decorridos 60 dias entre as duas baixas, não precisa de trabalhar 12 dias para ter direito ao novo subsídio de doença.
5 SOU CHAMADO A UMA JUNTA DE VERIFICAÇÃO DE DOENÇA (JUNTA MÉDICA) ANTES DE TERMINAR A MINHA BAIXA E SOU CONSIDERADO APTO PARA TRABALHAR, MAS NÃO ME SINTO EM CONDIÇÕES DE TRABALHAR, O QUE POSSO FAZER? DURANTE QUANTO TEMPO TENHO DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA? O período máximo de atribuição do subsídio de doença é de: Nos casos em que a deliberação da não-subsistência da incapacidade para o trabalho é feita pela Comissão de Verificação da Segurança Social, o trabalhador tem direito a 10 dias úteis para recorrer, por escrito, da decisão e solicitar uma reavaliação. Deve, para o efeito, juntar fundamentação médica para o efeito. TENHO DIREITO AO SUBSÍDIO DE DOENÇA DESDE O 1º DIA EM QUE FICO DE BAIXA? Não. Há um período de espera, isto é, o subsídio é pago: A partir do 4.º dia de incapacidade para o trabalho para trabalhadores por conta de outrem e MOE s (3 dias não são pagos); A partir do 31º dia para trabalhadores independentes (30 dias não são pagos). O subsídio é pago desde o 1.º dia nos casos de doença por tuberculose; internamento hospitalar e doença iniciada no período de atribuição do subsídio parental Dias para trabalhadores por conta de outrem e MOE s; 365 Dias para trabalhadores independentes. SE TIVER VÁRIAS BAIXAS, SOMAM-SE OS DIAS DE TODAS ATÉ ATINGIR O LIMITE DE TEMPO A QUE TENHO DIREITO AO SUBSÍDIO? Quando entre duas incapacidades não tiverem decorrido 60 dias, somamse sempre o número de dias da incapacidade anterior com a atual e é o total desta soma que conta para a atribuição do limite máximo de pagamento do subsídio de doença. Se entre as duas incapacidades decorreram mais de 60 dias, inicia-se um novo período de contagem. QUAL O MONTANTE DO SUBSÍDIO DE DOENÇA QUE POSSO RECEBER? O subsídio de doença é calculado pela aplicação de uma percentagem à remuneração de referência do beneficiário.
6 Esta percentagem varia em função da duração e da natureza da doença. COMO POSSO RECEBER O VALOR DO SUBSÍDIO DE DOENÇA? % Da remuneração de referência Duração da Doença 55% Até 30 dias 60% De 31 a 90 dias 70% De 91 a 365 dias 75% Mais de 365 dias As prestações da Segurança Social chegam por correio (num vale dos CTT ou cheque à sua ordem) ou por transferência bancária, conforme tiver indicado ao organismo. QUAIS AS MINHAS OBRIGAÇÕES? COMO SE CALCULA A REMUNERAÇÃO DE REFERÊNCIA E O VALOR DO SUBSÍDIO DE DOENÇA? Soma todas as remunerações dos primeiros 6 meses dos últimos 8 a contar do mês anterior àquele em que teve de deixar de trabalhar (exceto os subsídios de férias e Natal). Por exemplo, se ficou doente a 7 de agosto de 2008, somará as remunerações de 1 de dezembro de 2007 a 31 de maio de Divide o total da soma por 180. Este valor é a remuneração de referência (R/180). Multiplica o valor obtido por 0,55 (ou 0,60, 0,70 ou 0,75, conforme a duração da doença) e obtém o montante diário de subsídio (quanto recebe por dia). Só sair de casa para fazer tratamentos médicos ou das 11h às 15h e das 18h às 21h, se o médico o autorizar no CIT (Certificado de Incapacidade Temporária); Apresentar-se aos exames médicos para que seja convocado pelo Serviço de Verificação de Incapacidades (SVI); Comunicar à Segurança Social no prazo de 5 dias úteis se estiver a receber pré-reforma, pensões ou indemnizações por acidente de trabalho; Se mudar de morada; Se trabalhar, mesmo que não seja pago; Se for preso; Qualquer outra situação que faça com que deixe de ter direito ao subsídio de doença.
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