Oscilação sazonal do lençol freático no entorno da lagoa Salina do Meio, Pantanal da Nhecolândia (MS) *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oscilação sazonal do lençol freático no entorno da lagoa Salina do Meio, Pantanal da Nhecolândia (MS) *"

Transcrição

1 Oscilação sazonal do lençol freático no entorno da lagoa Salina do Meio, Pantanal da Nhecolândia (MS) * Vitor Matheus Bacani 1 ; Arnaldo Yoso Sakamoto 1 ; Luiza Luciana Salvi Sakamoto 1 ; Cédric Mascré 2 ; Laurent Barbiero 3 ; José Pereira de Queiroz Neto 4 1 UFMS - Campus de Três Lagoas, Avenida Ranulpho Marques Leal, 3484 Três Lagoas- MS. bacani_ufms@yahoo.com.br; sakamoto@ceul.ufms.br 2 IUP ENTES-Université de Provence, Aix-Marseille I 3 IRD-Fr Institut de Recherche Pour le Développement 4 USP Laboratório de Pedologia DG/FFLCH da Universidade de São Paulo, Resumo: O Pantanal da Nhecolândia é uma sub-região do Pantanal Mato-Grossense, caracterizada por lagoas salinas, corixos, vazantes, baías e cordilheiras. O presente estudo foi desenvolvido numa toposseqüência da lagoa salina do Meio, situada na Fazenda Nhumirim, EMBRAPA/Pantanal. Objetivou-se verificar a influência da precipitação local nas diferentes respostas de oscilação do lençol freático de 1998 a Os dados piezométricos foram obtidos de nove piezômetros instalados num transecto. As medidas do nível d água foram efetuadas a cada dez dias. Os resultados foram organizados em quatro perfis de maneira integrada, um para cada ano. Os anos de 1999 e 2000 apresentaram o maior gradiente de oscilação do lençol freático, embora, não associados diretamente com o total de precipitação sazonal. Em 2001 e 2002, a distribuição das chuvas foi mais homogênea e o gradiente de oscilação menor. Pode-se concluir que a homogeneidade da distribuição precipitações permite uma infiltração mais lenta, portanto, o gradiente de oscilação é menor. É necessário, completarmos esta pesquisa com dados fluvimétricos e pluviométricos locais e regionais. Termos para Indexação: lençol freático, piezômetros, precipitação, salina, solo. Résumé: Le Pantanal du Nhecolândia est une sous-région du Pantanal du Mato Grosso du Sud, caractérisé comme plus la plus grande zone humide du monde. Cette étude a été développée sur une toposéquence de la lagune saline de Meio, située sur la propriété de la ferme de Nhumirim, EMBRAPA/Pantanal. L objectif est de vérifier l'influence des précipitations locales sur la nappe phréatique en analysant les différentes réponses de celle-ci entre 1998 à Les données piezométriques ont été obtenues à partir d'un ensemble de neuf piézomètres installés sur la toposéquence. Les mesures du niveau d eau ont été effectuées tous les dix jours par des techniciens de la ferme. Les résultats sont présentés pour chaque années à travers quatre profils integrant les données pluviometriques et le niveau de la nappe phéatique. Les années de 1999 et 2000 montre le plus grand gradient d'oscillation de la nappe phréatique, néanmoins, ces oscillations ne sont pas associées directement avec la totalité des précipitations saisonnières. Pour 2001 et 2002, les pluies se sont produites de manière plus homogènes, et le gradient d'oscillation a été moindre. Nous pouvons conclure que l homogénéité des précipitations permet une infiltration plus lente, et c est pour cela que le gradient est Projeto realizado com recursos da FUNDECT MS e apoio da EMBRAPA/CPAP, SEMACT-MS, PIBIC/ CNPq-UFMS e do Projeto 412/03 Convênio CAPES/COFECUB.

2 plus faible. Un complément de recherche prenant en compte les données fluviales, des précipitations locales et régionales s avère donc nécessaire. Termes pour l indexation: nappe phréatique, piezomètres, précipitation, saline, sol. Introdução O presente trabalho foi realizado na Fazenda Nhumirim da EMBRAPA/Pantanal, localizada na porção SW do Pantanal da Nhecolândia, cuja sede encontra-se a de latitude sul e de longitude oeste. A Nhecolândia é uma sub-região do Pantanal Mato-Grossense, limitada ao norte pelo Rio Taquari e ao sul pelo Rio Negro. Apresenta características morfológicas e hidrológicas particulares: rios, baías, salinas, vazantes, corixos, banhados e cordilheiras (ALMEIDA, 1959; DNOS, 1974; BRAUN, 1977; SANCHEZ, 1977; FRANCO & PINHEIRO, 1982, apud Brasil, 1982). O clima é tropical, com inverno seco e chuvas no verão. A temperatura média anual oscila entre 20,8º e 28,0º C e a precipitação média anual é de 1.182,7 mm SORIANO (1999). A vegetação é constituída de extensos campos e campos cerrados, nos patamares topográficos mais rebaixados, intercalados à vegetação arbórea nas terras mais elevadas das cordilheiras (LOUREIRO et al., In: Brasil, RADAMBRASIL). Os solos são compostos por areias finas quartzosas, pobres em nutrientes e proporcionam uma excessiva permeabilidade (FERNANDES, 2000). LEÃO (1996) ao mapear as águas subterrâneas no Pantanal, levantou a hipótese de que as lagoas salinas na sub-região da Nhecolândia seriam abastecidas pelos lençóis subterrâneos. SAKAMOTO (1997) numa topossequência na Fazenda Firme, constatou que a salina é mais deprimida que seu entorno e que esta é abastecida pelo lençol subsuperficial, apresentando respostas de oscilação associadas ao nível fluviométrico do Rio Paraguai. O presente estudo teve como objetivo analisar a influência sazonal das chuvas nas diferentes respostas do lençol freático durante os períodos extremos de descarga (seco) e recarga (chuvoso), ao longo dos anos de 1998 a Trata-se de dar início à análise da dinâmica hídrica numa área situada à nordeste da Fazenda Firme, ainda na planície flúvio-lacustre, e próxima ao limite norte entre a porção terminal do macro Leque do Taquari na Nhecolândia e a planície de inundação daquele rio, cujas águas defluem em direção ao macro leque no período das cheias. Material e Métodos Piezometria - A oscilação do lençol freático foi medida de dez em dez dias em um conjunto de nove piezômetros, instalados ao longo de um transecto de 670,25m de extensão, de orientação N-S, abrangendo quatro unidades da paisagem: a vertente da salina ou interface entre a lagoa salina e a cordilheira, a cordilheira, uma baía de água doce e uma vazante. A instalação dos piezômetros foi realizada por Sakamoto e Santos em 20 de outubro de 1998, período que corresponde ao de águas baixas. A técnica piezométrica faz parte de metodologia adaptada às condições do Pantanal por SAKAMOTO (1997), alicerçada na análise estrutural do solo proposta por BOULET (1988).

3 Precipitação e Oscilação Sazonal do Lençol Freático O gradiente de oscilação do lençol freático foi analisado com base em períodos secos e chuvosos. Inicialmente, calcularam-se as médias mensais de oscilação piezométricas. Em seguida, procedeu-se a identificação dos períodos de recarga e descarga máximas do nível freático dos cinco anos estudados. Elaborou-se um perfil para cada período, por meio do software CorelDRAW 11, para representar a recarga e descarga máximas anuais. Um gráfico foi construído, através do programa Excel 2003, representando o total pluviométrico ocorrido em cada segmento do ano correspondente aos períodos de descarga e recarga do lençol freático. Os níveis do lençol freático foram observados, com base na precipitação local registrada na estação meteorológica da Fazenda Nhumirim, para constatar variações, tanto de maneira geral, quanto individualmente de cada piezômetro. Resultados e Discussão Oscilação sazonal do lençol freático em 1999 (Figura 1) - Ao longo da série de dados analisados ( ), este ano é o que apresenta o maior gradiente de oscilação do lençol freático. O período chuvoso deu-se desde a instalação dos mesmos (outubro de 1998), até janeiro de 1999, totalizando 632,2 mm de chuva. O período de estiagem, longo, ocorreu de fevereiro a setembro de 1999, tendo chovido 263,4 mm, a maior parte em março; de 18 de abril a 21 de outubro o total de chuva não alcançou 15 mm. A maior variação do nível d água deu-se sob a unidade baía/vazante, o que indica que houve influência maior das águas superficiais advindas das vazantes que a circunda. Oscilação sazonal do lençol freático em 2000 (Figura 2) - Neste período, a oscilação sazonal do lençol freático foi menor do que a do ano anterior. O período de descarga estendeu-se de outubro de 1999 a abril de 2000, tendo-se registrado total pluviométrico de 1.181,6 mm. No período de descarga, de maio a outubro de 2000, registraram-se 209,6 mm de chuva, tendo ocorrido mais da metade das chuvas no mês de agosto. Caracterizou-se, portanto, uma estação chuvosa mais prolongada, de sete meses de duração, e mais intensa do que o ano anterior; e uma estação seca mais curta, na qual ocorreram chuvas em agosto. Oscilação sazonal do lençol freático em 2001 (Figura 3) O gradiente de oscilação sazonal do lençol freático foi o menor observado durante o período de análise, de 1998 a Durante o período de recarga, que se estendeu de novembro de 2000 a março de 2001, registrou-se total de chuva de 661,3 mm, e no período de descarga, de maio a setembro, registraram-se 499,9 mm, sendo que ocorreram totais próximos de 100 mm em maio e em setembro. Nesse período, caracterizou-se uma distribuição das chuvas mais regular do que nos anos anteriores. O lençol freático apresentou maior variação sob a baía/vazante e na vertente da salina.

4 Figura 1. Disposição sazonal do lençol freático em Figura 2. Disposição sazonal do lençol freático em 2000.

5 Figura 3. Disposição sazonal do lençol freático em Oscilação sazonal do lençol freático em 2002 (Figua 4) - O gradiente de oscilação sazonal do lençol freático deste período apresentou-se semelhante ao ano anterior. Durante o período de recarga, de outubro de 2001 a janeiro de 2002, registraram-se 587mm de chuva; no período de descarga, de fevereiro a setembro de 2002, registraram-se 434,7mm. Choveu até meados de abril. As maiores oscilações foram registradas na baía/vazante e na vertente da salina. A análise da oscilação sazonal do lençol freático em relação à distribuição das chuvas de outubro de 1998 a setembro de 2002 mostrou que: a) os maiores gradientes de oscilação foram registrados nos anos que apresentaram maior contraste entre a estação chuvosa e a estação seca quanto aos totais pluviométricos ( ) ou quanto à extensão da estação seca ( ); b) os menores gradientes de oscilação foram registrados nos anos que apresentaram menor contraste entre a estação chuvosa e a estação seca quanto aos totais pluviométricos ( e ). Este fato indica que houve distribuição mais homogênea da chuva ao longo do ano; c) os níveis mais elevados do lençol freático no período de recarga máxima foram registrados próximo à baía/vazante, variando pouco de um ano para outro; os níveis mais baixos no período de descarga máxima foram registrados na vertente da salina, secundada pela baía/vazante, apresentando-se mais profundos durante as estiagens mais intensas (1999 e 2002). Estes fatos indicam que, provavelmente, a oscilação na vertente da salina esteja relacionada ao nível topográfico mais baixo do fundo da salina em relação aos outros ambientes; que a oscilação na baía/vazante esteja ligada ao escoamento superficial das águas e que na cordilheira, a cobertura vegetal desempenhe importante papel de interceptação das águas pluviais;

6 d) Aparentemente, os totais pluviométricos registrados durante os períodos de recarga não apresentaram relação direta com os níveis do lençol freático registrados de um ano para outro. Figura 4. Disposição sazonal do lençol freático em Outros fatores devem ser considerados, como a dinâmica hídrica superficial e o nível fluviométrico dos rios, vazantes ou corixos mais próximos, em função do papel que desempenham a distribuição espacial das águas (SAKAMOTO, 1997). Os processos de evaporação e a concentração de sais nos períodos de descarga (BARBIÉRO, et al. 2000), que podem afetar a movimentação do lençol entre os horizontes do solo. Conclusão Pode-se concluir que as chuvas ocorridas localmente influenciam a oscilação do lençol freático, ou seja, quando a distribuição das chuvas é mais homogênea, a infiltração é mais lenta, portanto, o gradiente de oscilação é menor, e quando a distribuição das chuvas é mais contrastada, o processo de infiltração torna-se mais rápido, o que gera um maior gradiente de oscilação. Referências Bibliográficas BARBIÉRO, L.; QUEIROZ NETO, J. P.; CIORNEI, G.; SAKAMOTO, A.; CAPELLARI, B. Geoquímica das águas de superfície e dos lençóis freáticos da Nhecolândia, Pantanal do Mato Grosso (MS, Brasil). In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 2., 1996, Corumbá, MS. Manejo e conservação. Corumbá: EMBRAPA-CPAP: UFMS, 2000.

7 BRASIL. Ministério das Minas e Energias. Secretaria Geral, Projeto RADAMBRASIL. Folha SE. 21 Corumbá e parte da Folha SE.20. Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, BOULET, R. Análise estrutural da cobertura pedológica e cartográfica In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 20., 1988, Campinas, SP. A responsabilidade social da Ciência do Solo. Campinas, [s.n.], p CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. Barcelona: Ediciones Omega, FERNANDES, E. Caracterização dos elementos do meio Físico e da dinâmica da Nhecolândia, (Pantanal Sul-Matogrossense) Dissertação (Mestrado) -- Universidade de São Paulo, São Paulo. LEÃO, M. I. Comportamento das águas subterrâneas no Pantanal. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 2., 1996, Corumbá, MS. Manejo e conservação. Corumbá: EMBRAPA-CPAP: UFMS, SORIANO, B. M. A. Caracterização climática da sub-região da Nhecolândia. Pantanal MS. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO- ECONÔMICOS DO PANTANAL, 2., 1996, Corumbá, MS. Manejo e conservação. Corumbá: Embrapa Pantanal, p SAKAMOTO, A. Y. Dinâmica hídrica em uma lagoa Salina e seu entorno no Pantanal da Nhecolândia: contribuição ao estudo das relações entre o meio físico e a ocupação, Fazenda São Miguel do Firme, MS (Tese de doutorado) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP, São Paulo. SANTOS, P. A. Estudos sobre o comportamento da superfície freática do entorno de uma Lagoa Salina na Fazenda Nhumirim Embrapa Pantanal, MS. Três Lagoas: UFMS, p. Monografia (Especialização) Curso de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Microclima no Pantanal da Nhecolândia, MS: lagoa Salina da fazenda Santo Inácio e lagoa Salina da Reserva na fazenda Nhumirim/Embrapa Pantanal *

Microclima no Pantanal da Nhecolândia, MS: lagoa Salina da fazenda Santo Inácio e lagoa Salina da Reserva na fazenda Nhumirim/Embrapa Pantanal * Microclima no Pantanal da Nhecolândia, MS: lagoa Salina da fazenda Santo Inácio e lagoa Salina da Reserva na fazenda Nhumirim/Embrapa Pantanal * Frederico dos Santos Gradella 1 ; Arnaldo Yoso Sakamoto

Leia mais

ESTUDO DA OSCILAÇÃO SAZONAL DO LENÇOL FREÁTICO EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA DA LAGOA SALINA DO MEIO NA FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS.

ESTUDO DA OSCILAÇÃO SAZONAL DO LENÇOL FREÁTICO EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA DA LAGOA SALINA DO MEIO NA FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS. ESTUDO DA OSCILAÇÃO SAZONAL DO LENÇOL FREÁTICO EM UMA TOPOSSEQÜÊNCIA DA LAGOA SALINA DO MEIO NA FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS. 1 Jaqueline Aparecida Pontes Viana - aluna do Curso de Geografia

Leia mais

Morfologia do solo de três toposseqüências na área da lagoa Salina do Meio, fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia, MS. *

Morfologia do solo de três toposseqüências na área da lagoa Salina do Meio, fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia, MS. * Morfologia do solo de três toposseqüências na área da lagoa Salina do Meio, fazenda Nhumirim, Pantanal da Nhecolândia, MS. * Mauro Henrique Soares da Silva 1 ; Arnaldo Yoso Sakamoto 1 ; Laurent Barbiero

Leia mais

Palavras-chave: lençol freático, estações do ano e perfil pedomorfológico.

Palavras-chave: lençol freático, estações do ano e perfil pedomorfológico. OSCILAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO E SUA INFLUÊNCIA NA MORFOLOGIA DO SOLO NA LAGOA SALINA DO MEIO, EM 2004. FAZENDA NHUMIRIM, PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS-BRASIL. VIANA, J. A. P.¹ ¹Universidade Federal de Mato

Leia mais

CARTOGRAFIA DOS COMPARTIMENTOS GEOMÓRFICOS DA FAZENDA FIRME, NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA (MS), BRASIL.

CARTOGRAFIA DOS COMPARTIMENTOS GEOMÓRFICOS DA FAZENDA FIRME, NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA (MS), BRASIL. CARTOGRAFIA DOS COMPARTIMENTOS GEOMÓRFICOS DA FAZENDA FIRME, NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA (MS), BRASIL. BACANI, V.M.¹ ¹UFMS/Câmpus de Aquidauana. Fone: (67) 3509-3725. E-mail: bacani_ufms@yahoo.com.br SAKAMOTO,

Leia mais

Abordagem metodológica para o estudo de lagoas e salinas do Pantanal da Nhecolândia, MS: fazenda São Miguel do Firme *

Abordagem metodológica para o estudo de lagoas e salinas do Pantanal da Nhecolândia, MS: fazenda São Miguel do Firme * Abordagem metodológica para o estudo de lagoas e salinas do Pantanal da Nhecolândia, MS: fazenda São Miguel do Firme * Arnaldo Yoso Sakamoto 1 ; Luiza Luciana Salvi Sakamoto 1 ; José Pereira de Queiroz

Leia mais

O solo como condicionante da Paisagem no Pantanal da Nhecolândia, estudo do caso da lagoa salina do Rondon.

O solo como condicionante da Paisagem no Pantanal da Nhecolândia, estudo do caso da lagoa salina do Rondon. 1 O solo como condicionante da Paisagem no Pantanal da Nhecolândia, estudo do caso da lagoa salina do Rondon. Hermiliano Felipe Decco²; Arnaldo Yoso Sakamoto³. (2) Geógrafo; Universidade Federal de Mato

Leia mais

ANÁLISE DA DINÂMICA CLIMÁTICA DAS UNIDADES DE PAISAGENS NA ÁREA DA FAZENDA FIRME NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS.

ANÁLISE DA DINÂMICA CLIMÁTICA DAS UNIDADES DE PAISAGENS NA ÁREA DA FAZENDA FIRME NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS. ANÁLISE DA DINÂMICA CLIMÁTICA DAS UNIDADES DE PAISAGENS NA ÁREA DA FAZENDA FIRME NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS. Heloissa Gabriela Silva Sokolowski 1 Suzane Ferreira de Lima 2 Arnaldo Yoso Sakamoto 3 RESUMO:

Leia mais

Mapeamento de solos salinos Pantanal da Nhecolândia, MS: um método cartográfico * condutividade elétrica, Pantanal, solos mineralizados,

Mapeamento de solos salinos Pantanal da Nhecolândia, MS: um método cartográfico * condutividade elétrica, Pantanal, solos mineralizados, Mapeamento de solos salinos Pantanal da Nhecolândia, MS: um método cartográfico * Ary Tavares Rezende Filho 1 ; Arnaldo Yoso Sakamoto 1 ; Laurent Barbiéro 2 ; José Pereira de Queiroz Neto 3 ; Sonia Furian

Leia mais

45 mm ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE LAGOAS NA REGIÃO DA BAIXA NHECOLÂNDIA PANTANAL DE MATOGROSSO DO SUL

45 mm ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE LAGOAS NA REGIÃO DA BAIXA NHECOLÂNDIA PANTANAL DE MATOGROSSO DO SUL ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE LAGOAS NA REGIÃO DA BAIXA NHECOLÂNDIA PANTANAL DE MATOGROSSO DO SUL Erminio Fernandes 1 ; José Pereira de Queiroz Netor 2 erminio.fernandes@ufrnet.br 1 - Departamento de Geografia-UFRN;

Leia mais

ANÁLISE MICROCLIMATICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA LAGOA SALINA DO RONDOM, FAZENDA FIRME - PANTANAL DA NHÊCOLANDIA, MS.

ANÁLISE MICROCLIMATICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA LAGOA SALINA DO RONDOM, FAZENDA FIRME - PANTANAL DA NHÊCOLANDIA, MS. ANÁLISE MICROCLIMATICA DAS UNIDADES DE PAISAGEM DA LAGOA SALINA DO RONDOM, FAZENDA FIRME - PANTANAL DA NHÊCOLANDIA, MS. Heloissa Gabriela Silva Sokolowski 1 Glauber Stefan Barbosa 2 Arnaldo Yoso Sakamoto

Leia mais

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani

Leia mais

Transformações Pedomorfológicas decorrentes do desmatamento no entorno da Lagoa Salina Pedra do Sol, Pantanal da Baixa Nhecolândia, MS

Transformações Pedomorfológicas decorrentes do desmatamento no entorno da Lagoa Salina Pedra do Sol, Pantanal da Baixa Nhecolândia, MS Transformações Pedomorfológicas decorrentes do desmatamento no entorno da Lagoa Salina Pedra do Sol, Pantanal da Baixa Nhecolândia, MS BACANI, Vitor Matheus Universidade de São Paulo E-mail: vitorbacani@usp.br

Leia mais

ANÁLISE MICROCLIMATICA EM DIFERENTES UNIDADES DE PAISAGENS NO PASSO DO LONTRA, PANTANAL DO MIRANDA-MS

ANÁLISE MICROCLIMATICA EM DIFERENTES UNIDADES DE PAISAGENS NO PASSO DO LONTRA, PANTANAL DO MIRANDA-MS ANÁLISE MICROCLIMATICA EM DIFERENTES UNIDADES DE PAISAGENS NO PASSO DO LONTRA, PANTANAL DO MIRANDA-MS Heloissa Gabriela Silva Sokolowski¹ Andressa Gouveia Ponso² Cesar Cardoso Ferreira³ Arnaldo Yoso Sakamoto

Leia mais

A VARIABILIDADE DE SALINIDADE DO SOLO NA ÁREA DO BANHADO (BAÍA/VAZANTE) NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS 1

A VARIABILIDADE DE SALINIDADE DO SOLO NA ÁREA DO BANHADO (BAÍA/VAZANTE) NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS 1 110 A VARIABILIDADE DE SALINIDADE DO SOLO NA ÁREA DO BANHADO (BAÍA/VAZANTE) NO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS 1 Ary Tavares Rezende Filho 2 Arnaldo Yoso Sakamoto 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense.

Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. Estimativa da Erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado tocantinense. BARBOSA 1, Guilherme Silva; IOST 2, Caroline; SCHIESSL 3, Maikon Adão; MACIEL

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE BRAQUIÁRIAS NA SUB-REGIÃO DA NHECOLÂNDIA, PANTANAL, MS-BRASIL

PRODUTIVIDADE DE BRAQUIÁRIAS NA SUB-REGIÃO DA NHECOLÂNDIA, PANTANAL, MS-BRASIL Nº 17, jun/98, p.1-6 PRODUTIVIDADE DE BRAQUIÁRIAS NA SUB-REGIÃO DA NHECOLÂNDIA, PANTANAL, MS-BRASIL Sandra Mara A. Crispim 1 ¹ Fernando A. Fernandes 1 Ana Helena H. M. Fernandes 2 ² Evaldo Luís Cardoso

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A

CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br

Leia mais

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE

09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE ESTUDO DO REGIME DAS PRECIPITAÇÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS DAS ZONAS CLIMÁTICAS DO LITORAL E SEMIÁRIDO DO ESTADO DE SERGIPE Lucas dos Santos

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio

Leia mais

Pâmela Tatiane Souza Santos Universidade Federal do Oeste do Pará EIXO TEMÁTICO: GEOGRAFIA FÍSICA E GEOTECNOLOGIAS

Pâmela Tatiane Souza Santos Universidade Federal do Oeste do Pará EIXO TEMÁTICO: GEOGRAFIA FÍSICA E GEOTECNOLOGIAS O USO DE FERRAMENTAS GEOTECNOLÓGICAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS GEOFORMAS PRESENTES NA PORÇÃO SUL DO MEGALEQUE FLUVIAL DO TAQUARI, PANTANAL SUL-MATO-GROSSENSE Pâmela Tatiane Souza Santos Universidade Federal

Leia mais

A Concentração de Terra

A Concentração de Terra PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= A Concentração de Terra 50 40 30

Leia mais

Estudo da ocorrência de veranicos em Lavras - MG

Estudo da ocorrência de veranicos em Lavras - MG Estudo da ocorrência de veranicos em Lavras - MG Jaime dos Santos Filho 16 Jailson de Araújo Rodrigues 2 6 Ana Paula C. Madeira Silva 3 Joel Augusto Muniz 4 Luiz Gonsaga de Carvalho 5 1- Introdução O conhecimento

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane

Leia mais

Monitoramento do. comportamento do rio Paraguai na região de. Corumbá, Pantanal Sul- Mato-Grossense, 2009/2010. Introdução

Monitoramento do. comportamento do rio Paraguai na região de. Corumbá, Pantanal Sul- Mato-Grossense, 2009/2010. Introdução 85 ISSN 1981-721 Dezembro, 21 Corumbá, MS Foto: Macia Toffani S. Soares Monitoramento do comportamento do rio Paraguai na região de Corumbá, Pantanal Sul- Mato-Grossense, 29/21 Márcia Toffani Simão Soares

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PERMEABILIDADE DA ÁGUA SOB NEOSSOLO QUARTZARÊNICO COM PASTAGENS NATIVAS DO PANTANAL DA NHECOLÂNDIA, MS Jerusa Cristina Bazzo 1 ; Diego Antônio de França Freitas 2 Marx Leandro Naves Silva 3 Evaldo Luis

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS Girlene Figueiredo Maciel 1,, Alexandre Marco SILVA 2, Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA 3. RESUMO A

Leia mais

Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 2007/2008

Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 2007/2008 7 ISSN 98-7 Dezembro, 8 Corumbá, MS Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 7/8 Márcia Toffani Simão Soares Balbina Maria Araújo Soriano Sandra Aparecida Santos Urbano

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

ISSN Outubro, Boletim Agrometeorológico Fazenda Nhumirim

ISSN Outubro, Boletim Agrometeorológico Fazenda Nhumirim ISSN 1517-1973 Outubro, 2002 26 Boletim Agrometeorológico Fazenda Nhumirim - 1999 Republica Federativa do Brasil Fernando Henrique Cardoso Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS.

5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS. 58 5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS. Este tópico analisa a distribuição espaço-temporal das chuvas mensais sobre a superfície belorizontina

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases

Leia mais

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS

80 ISSN Dezembro, 2009 Corumbá, MS 8 ISSN 1981-7231 Dezembro, 29 Corumbá, MS Monitoramento do Comportamento do Rio Paraguai no Pantanal Sul- Mato-Grossense 28/29 Márcia Toffani Simão Soares 1 Balbina Maria Araújo Soriano 2 Sandra Aparecida

Leia mais

Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul

Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Análise das precipitações em alguns municípios de Mato Grosso do Sul Cátia Cristina Braga Rodrigues 1, Evaldo de Paiva Lima 2, Hércules Arce 3, Carlos Eduardo Borges Daniel 4, Cleber Moraes Ribas 5 1 Meteorologista,

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL

EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS André Quintão de Almeida Orientador: Alexandre Rosa dos Santos Julho/2007 Processos ambientais

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

======================================================== UNIDADES ALTIMÉTRICAS DA ÁREA DA CURVA DO LEQUE, PANTANAL, MS.

======================================================== UNIDADES ALTIMÉTRICAS DA ÁREA DA CURVA DO LEQUE, PANTANAL, MS. UNIDADES ALTIMÉTRICAS DA ÁREA DA CURVA DO LEQUE, PANTANAL, MS. Vitor Matheus Bacani UFMS (bacani@bol.com.br) Mauro Henrique Soares da Silva UFMS (mh_soares@yahoo.com.br) Frederico dos Santos Gradella UFMS

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Boletim Agrometeorológico ano 2002 para a sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil

Boletim Agrometeorológico ano 2002 para a sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil ISSN 1517-1973 Julho, 2005 76 Boletim Agrometeorológico ano 2002 para a sub-região da Nhecolândia, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil 40,0 Temperatura máxima (oc) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Normal (1977

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB)

EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB) EL NIÑO E LA NINÃ EM ÁREAS PRODUTORAS DE ÁGUA: A SECA NA MICROBACIA DE BREJO DE ALTITUDE VACA BRAVA (PB) Ailson de Lima Marques (1); Cassio Ricardo Gonçalves da Costa (2); Jose Kennedy do Nascimento Ribeiro

Leia mais

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO). PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as

Leia mais

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA

LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ

DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ DINÂMICA DA PRECIPITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A VAZÃO NA BACIA DO RIO TAPEROÁ José Carlos Dantas Universidade Federal da Paraíba j_c_dantas@hotmail.com Richarde Marques da Silva Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;

Leia mais

ARY TAVARES REZENDE FILHO

ARY TAVARES REZENDE FILHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO ----------------------------------------------------------------------- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ARY TAVARES REZENDE FILHO ESTUDO DA VARIABILIDADE

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais

Variação da Disponibilidade de Matéria Seca em Áreas de Vazantes, Pantanal, MS 1

Variação da Disponibilidade de Matéria Seca em Áreas de Vazantes, Pantanal, MS 1 107 ISSN 1981-7231 Dezembro, 2017 Corumbá, MS Foto: Sandra A. Santos Variação da Disponibilidade de Matéria Seca em Áreas de Vazantes, Pantanal, MS 1 Sandra Mara Araújo Crispim 1 Sandra Aparecida Santos

Leia mais

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários

Leia mais

A importância da água subterrânea para o montado

A importância da água subterrânea para o montado A importância da água subterrânea para o montado Maria Paula MENDES A IMPORTÂNCIA DO SOLO E DA ÁGUA NA CONSERVAÇÃO DO MONTADO DE SOBRO 29 de Maio de 2015 - Observatório do Sobreiro e da Cortiça 1 Ecossistemas

Leia mais

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Introdução à Hidrologia 2. Precipitação

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO

FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica

Leia mais

III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA PROGRAMAÇÃO. horários 03/09 04/09 05/09 06/09 15:00 às 18:00h. Biogeografia do Pantanal.

III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA PROGRAMAÇÃO. horários 03/09 04/09 05/09 06/09 15:00 às 18:00h. Biogeografia do Pantanal. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA LABORATÓRIO DE GEOMORFOLOGIA GRUPO DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA FÍSICA III SEMANA DE ESTUDOS EM GEOGRAFIA

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46

Leia mais

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores -

²Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Formação de Professores - VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE ESTIAGEM NO PERÍODO DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2014, ATRAVÉS DE DADOS DA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA URBANA EXPERIMENTAL DO DGEO/FFP/UERJ E DE IMAGENS DO SENSOR DO SATÉLITE GOES. BRUM,

Leia mais

V. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL

V. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Titulo do Trabalho USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Nome do Autor (a) Principal Andressa Gouveia Ponso Nome (s) do Co-autor (a) (s) Gustavo Galvão Ferreira;

Leia mais

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017 Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,

Leia mais

O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS

O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Profº Dr. José Wildes Barbosa DCEN-UESB Bacia Hidrográfica Ciclo hidrológico Propriedades

Leia mais

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E ZONA DE AMORTECIMENTO ANEXO 5.2 - CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO PNSB E DA ZONA DE AMORTECIMENTO A 5.2.1 REGIME PLUVIOMÉTRICO O regime pluviométrico das áreas do PNSB e de sua Zona de Amortecimento foi avaliado com base nos dados

Leia mais

ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN

ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN Débora Raquel Silva Félix 1 ; Ana Cláudia Dias dos Santos 2 ; Carla Natali da Silva Simão 3 ; Francisca Uberlândia Silva

Leia mais

Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo no Pantanal da baixa Nhecolândia: um estudo comparativo entre os anos de 1987 e 2004.

Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo no Pantanal da baixa Nhecolândia: um estudo comparativo entre os anos de 1987 e 2004. Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo no Pantanal da baixa Nhecolândia: um estudo comparativo entre os anos de 1987 e 2004. Vitor Matheus Bacani 1 Arnaldo Yoso Sakamoto 1 Hervé Quenol 2 1 Universidade

Leia mais

EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA

EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA EFEITOS DO AUMENTO DA TEMPERATURA NO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRA DO POMBAL-BA Cloves Vilas Boas dos Santos(Discente, UPE, e-mail: cloves.geo25@hotmail.com); Magna SoelmaBeserra

Leia mais

Boletim Agrometeorológico

Boletim Agrometeorológico 1 Boletim Agrometeorológico Início da 1 a safra 2016/2017 em Mato Grosso Cornélio Alberto Zolin, Embrapa Agrossilvipastoril, cornelio.zolin@embrapa.br Jorge Lulu, Embrapa Agrossilvipastoril, jorge.lulu@embrapa.br

Leia mais

Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO

Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA 2 RESUMO ESPACIALIZAÇÃO DOS TOTAIS MÉDIOS DE PRECIPITAÇÃO DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE, ATRAVÉS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA IDRISI. Célia Maria PAIVA 1, Gilberto C. SEDIYAMA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP

DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA POR MEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL PARA A REGIÃO DE GUARATINGUETÁ SP LIMA E SILVA, João Ubiratan¹ ERBERELLI, Nathália Pivatto² RESUMO O

Leia mais

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira. Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:

Leia mais

Grandes Ecossistemas do Brasil

Grandes Ecossistemas do Brasil Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS DO PIAUÍ Medeiros, R.M. (1) ; Santos, D.C. (1) ; Correia, D. S, (1) ; Oliveira, V.G (1) ; Rafael, A. R. (1) mainarmedeiros@gmail.com (1) Universidade

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo

Leia mais

Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO)

Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Nome dos autores: Enedina Maria Campos Rocha; Prof. Dr. Lucas Barbosa e Souza Enedina Maria Campos Rocha¹; Prof.

Leia mais

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;

Leia mais

ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ

ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ Alana COÊLHO MACIEL (1); Raimundo MAINAR DE MEDEIROS (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI, Praça da Liberdade,

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial. Professor Artur Klassmann.

Geografia. Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial. Professor Artur Klassmann. Geografia Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial Professor Artur Klassmann Geografia ASPECTOS FÍSICOS DO MATO GROSSO Cerrado e Pantanal Clima Tropical Sazonal Instagram: @klassmannbirds

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professores: Rogério Duarte e Carlos Afonso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professores: Rogério Duarte e Carlos Afonso INSTRUÇÕES: Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professores: Rogério Duarte e Carlos Afonso Este exercício visa a um aprofundamento dos seus

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CORUMBÁ-MS

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CORUMBÁ-MS ISSN 0102-2466X Dezembro-1997 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CORUMBÁ-MS Balbina Maria Araújo Soriano Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal Ministério da Agricultura

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E

CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 44 CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS DE LYSIA BERNARDES E KöPPEN Existem várias classificações climáticas. Entre elas, pode ser citada a da geógrafa LYSIA MARIA C. BERNARDES,

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB

ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina

Leia mais