CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

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1 O CONDOMINIO VILA DO SOL, registrado no CNPJ sob o nº / , situado na Rua Telegrafista Chateaubriand Brasil Filho,500, Muçumagro, Município e Comarca de João Pessoa/PB, CEP , submetido ao regime de condomínio edilício previsto no Código Civil, arts a e nas normas não alteradas ou revogadas pelas Leis nºs 4.591/64 e /2002, regular-se-á pelo presente REGIMENTO INTERNO, aprovado por seus condôminos, abaixo assinados, nos termos da lei. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 - As normas deste REGIMENTO INTERNO constituem parte integrante e complementar da CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, instituída pela Lei n" 4.591/1964, art. 9 e seus parágrafos, bem pela Lei n" / CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. Artigo 2 - As disposições deste REGIMENTO INTERNO deverão ser supridas, naquilo em que forem omissas, pelas Leis nºs 4.591/1964 e /2002 e demais disposições legais, ficando definido, para fins de interpretação, o seguinte: I - CONDÔMINO TITULAR é a pessoa que detém a propriedade e a posse plena da unidade, e, sendo casado, também o seu cônjuge; II- CONDÔMINO DEPENDENTE são os filhos e os pais do condômino titular ou de seu cônjuge e demais pessoas que vivam na mesma unidade habitacional, às expensas do titular; III - CONDÔMINO TEMPORÁRIO, também chamado inquilino, é a pessoa que detém a posse direta da unidade, de forma gratuita ou onerosa, mediante contrato ou por vontade do condômino titular; IV HÓSPEDE DO CONDÔMINO, é a pessoa que, com anuência do condômino titular, do condômino dependente ou do condômino temporário, tem estada na unidade em caráter temporário; V - CONVIDADO OU VISITANTE é a pessoa que, com autorização de qualquer condômino, visita o condômino, sem ter estada em qualquer unidade habitacional; VI- FUNCIONÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇO, pessoas contratadas pelos condôminos; CAPÍTULO II DOS DESTINATÁRIOS DAS NORMAS INTERNAS E DA NATUREZA DO CONDOMÍNIO Artigo 3º - As normas abaixo enumeradas disciplinam a forma de uso das áreas comuns, impõem obrigações e responsabilidades a todos os condôminos, cessionários, familiares dos condôminos e demais moradores, empregados do condomínio, empregados dos condôminos, locatários, visitantes e demais pessoas que ocupem ou frequentem o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VILLA DO SOL em caráter temporário ou permanente. I - Não isenta de responsabilidade, a alegação de desconhecimento do presente Regimento Interno, por parte de qualquer condômino, inquilino ou seus agregados. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS Artigo 4º - Todo condômino tem o direito de: I - usar e fruir, com exclusividade, de sua unidade autônoma e respectivas vagas de garagem, segundo suas conveniências e interesses, condicionadas às normas de boa vizinhança; II usar as partes e as coisas comuns de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais

2 condôminos ou moradores, nem obstaculizar ou embaraçar o bom uso dessas mesmas partes por todos. III votar nas deliberações das assembleias e delas participar, desde que em dia com os pagamentos das taxas condominiais; IV - pedir para examinar, a qualquer tempo, livros, recibos, notas fiscais e quaisquer documentos da administração do condomínio, bem como solicitar esclarecimentos ao síndico, subsíndico e conselho consultivo- fiscal; V - requerer a convocação de assembleia geral extraordinária, esclarecendo os motivos da mesma, desde que o requerimento seja assinado por um quarto dos condôminos; VI - denunciar ao síndico, subsíndico, tesoureiro e à assembleia geral, sobre qualquer irregularidade de que tenha conhecimento, registrando o fato, com pedido de providências, no livro de ocorrências, à disposição com a síndica ou com o funcionário; VII - utilizar os serviços de estacionamento, de modo a não perturbar a ordem e o direito de outro condômino, nem desviar os empregados do condomínio para fins diversos de suas funções; VIII - representar ou fazer-se representar, em face de impossibilidade de comparecimento, através de procuração, nas assembleias gerais ordinárias e extraordinárias, devidamente convocadas; Art. 5. Todo condômino tem o dever de: I - evitar discussões ou diálogos exaltados, bem como algazarras, tanto suas quanto de seus filhos e convidados, no "hall" do elevador, na portaria, salão de festa, área da piscina, nas escadarias e demais dependências comuns do edifício; II - não colocar lixo, mesmo que ensacado, em qualquer dependência do prédio, exceto nos reservatórios localizados no patamar da escadaria e na lateral do edifício, destinados a essa finalidade; III - não estender roupas, lençóis, toalhas, tapetes, mantas, redes de descanso, bandeiras, bandeirolas e outros objetos no peitoral da varanda, janelas ou em lugares visíveis do exterior do prédio; IV - não transitar, fora da área da piscina, em trajes de banho, tais como biquínis, maiôs, sungas, devendo, após sair da piscina e, sendo necessário deixar o local, utilizar roupão, toalha, saídas de banho ou outra vestimenta adequada, tomando as devidas precauções para não transitar molhado pelas áreas comuns; V - pagar as taxas condominiais e/ou cotas extras, discutidas e aprovadas por assembleia geral convocada para essa finalidade, destinadas às despesas emergenciais do condomínio; VI - não permitir, ou desenvolver nas áreas comuns, qualquer atividade que represente algum perigo às pessoas ou aos bens comuns e coletivos; VII - não lançar, nem deixar cair água ou qualquer objeto pelas aberturas de seu apartamento, tais como janelas, varandas, áreas das escadarias, prejudicando a limpeza, a salubridade, o sossego ou pondo em risco a integridade física das pessoas, bem como os seus patrimônios; VIII - não realizar obras que comprometam a segurança da edificação; IX - não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas; X - dar às partes de sua unidade habitacional a mesma destinação que tem a edificação, não podendo utilizá-las de maneira prejudicial ao sossego, à salubridade e à segurança dos condôminos, cessionários, familiares dos condôminos e demais moradores. 1. É proibida a instalação de qualquer equipamento fixo ou removível que modifique a fachada do prédio, notadamente antenas de televisão de grandes proporções, parabólicas ou não, placas de anúncios, dentre outros, inclusive nos vidros das janelas ou sacadas, sendo permitida, todavia, a instalação de parabólica de pequeno diâmetro, destinada ao recebimento de sinal de televisão por assinatura. 2. É proibida a utilização de empregados do condomínio para fins particulares, exceto fora do horário de trabalho, ficando sob a responsabilidade do condômino o pagamento de remunerações e tributos por serviços a ele prestados. 3. É proibido fumar cigarros, charutos ou cachimbos ou portá-los acesos nas áreas fechadas de uso comum dos condôminos, sendo também vedado, por questão de segurança. 4. É proibido soltar fogos de artifício, rojões, balões, bombas e congêneres dentro do condomínio. 5. A criação de pequenos animais domésticos de estimação pelos condôminos é permitida, desde que não haja incômodo ou perigo para os moradores, empregados e visitantes em geral,

3 devendo a permanência desses animais ficar restrita às unidades habitacionais, cabendo ao responsável limpar qualquer sujeira ou dejetos de seus animais, bem como se responsabilizar caso o mesmo venha ferir morador ou qualquer visitante; 6. É obrigatório que qualquer animal esteja vacinado, conforme as exigências do serviço sanitário, inclusive contra carrapatos, sendo proibida a presença ou a manutenção nas unidades autônomas ou em qualquer área do condomínio de animais peçonhentos, a exemplo de cobras, aranhas, insetos e outros assemelhados. 7. É obrigação do condômino ou do responsável pela unidade habitacional reparar imediatamente qualquer defeito ou vazamento em sua unidade, principalmente aqueles que comprometam outra unidade ou os sistemas e áreas comuns do condomínio, bem como as instalações hidráulicas e elétricas. 8. Aplicam-se aos moradores, a qualquer título, todas as obrigações e vedações referentes ao uso, fruição e destino das unidades habitacionais e das dependências de uso comum. 9. É proibido sujar as áreas comuns com obras e mudanças, devendo efetuar a limpeza, imediata, do ambiente sujo; CAPÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES COMUNS Art.6. O Condomínio será responsável pela manutenção e conservação de todos os equipamentos de propriedade comum disponibilizados aos condôminos, arcando com os custos dessa manutenção ou substituição. Art.7. O condômino será responsável pelo custo dos reparos necessários aos equipamentos comuns quando por ele utilizados de forma inadequada. Art. 8. O condomínio, os condôminos e demais moradores deverão manter as áreas comuns, incluindo salão de festas, sauna e piscina de forma limpa e apropriada, providenciando o acondicionamento do seu lixo, bem como a sua remoção para o local devido. Art. 9. O lixo ou entulho proveniente de obra em unidade habitacional deverá ser retirado, obrigatoriamente, da unidade diretamente em veículo que o transporte para fora do condomínio. Com relação ao lixo residencial, o mesmo deverá ser retirado do apartamento em sacolas revestidas para não sujar os corredores, escadarias e demais ambientes do residencial. Art. 10. Em caráter excepcional e temporário, a administração do condomínio poderá permitir a utilização de caçambas, que serão depositadas em locais previamente estabelecidos. CAPÍTULO V DA UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS DO USO DAS GARAGENS Art. 11º. Não é permitida a guarda, nas garagens, de veículos cujas dimensões prejudiquem a circulação no interior das dependências do prédio ou de veículos que, em virtude de manobras, possam a vir a causar danos a pessoas, ao condomínio ou ao patrimônio dos condôminos e dos demais moradores. Art.12º.Os proprietários, seus motoristas ou empregados deverão estacionar os veículo de forma a não dificultar o acesso e o trânsito nas garagens, cabendo-lhes sempre utilizar, veículos compatíveis com as garagens, isto é, nunca ultrapassando as linhas demarcadas no piso. Art.13º. Qualquer dano causado por um veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, devendo este ressarcir o prejuízo na melhor forma possível, acordada entre as partes interessadas, ficando o condomínio isento de qualquer indenização. Art.14º. É proibido o uso das garagens para execução de quaisquer serviços, a exemplo de montagem de móveis, pintura de objetos, lavagem de veículos, consertos de ar condicionados, máquinas de lavar, dentre outros, salvo os serviços de manutenção de aparelhos que servem ao condomínio, desde que não prejudiquem a utilização das áreas comuns pelos condôminos.

4 Parágrafo único: A lavagem de veículos é permitida, desde que o morador utilize a água de sua unidade, tendo o mesmo a obrigatoriedade de higienizar o ambiente após o serviço; Art.15º. Só é permitida a execução de serviços em veículos estacionados nas garagens para que o mesmo possa deslocar-se do recinto para oficinas, a exemplo de troca de pneus, baterias, acionamento de guinchos, dentre outros. Art.16º. É expressamente proibida a permanência de crianças desacompanhadas nas garagens, bem como a prática de qualquer atividade de recreação nessas dependências, tais como jogos com bolas, utilização de bicicletas, "skates", patins, correria, etc; Art. 17. Não é permitido o uso das áreas destinadas às garagens para a guarda de móveis, motores, pneus, ferramentas, ou quaisquer outros objetos, sendo esta proibição extensiva às demais partes comuns do condomínio. Art.18º. O condomínio não se responsabilizará por quaisquer prejuízos, causados mediante roubo, furto, incêndio, enchentes ou danos aos veículos estacionados nas garagens; no entanto, apurará as responsabilidades no âmbito de sua competência, a fim de possibilitar à reparação por terceiros, conforme o caso, bem como para efeito do acionamento da cobertura prevista em apólice de seguros. Art.19º. Cada morador deverá estacionar apenas em suas vagas de garagens, ficando o mesmo responsável pela manutenção no seu motor do portão. Art.20º. Não é permitida a utilização das vagas destinadas aos veículos de qualquer condômino ou morador sem a prévia autorização do respectivo proprietário ou do titular do direito de uso da vaga. DO USO DA PISCINA Art.21º. O uso da piscina é dos condôminos e demais moradores, bem como de seus parentes consanguíneos e afins, tais como pais, filhos, irmãos, tios, primos, sobrinhos, sogros, genros e cunhados, sendo a utilização extensível, também, a pessoas convidadas, desde que acompanhadas pelo morador responsável pelo convite, podendo no máximo 4 convidados por apartamento. Art.22º. Crianças com idade igualou inferior a dez anos terão acesso e permanência vetados, quando não se fizerem acompanhar de pessoa responsável. Art.23º. Não é permitido o uso, na borda da piscina, de copos e garrafas de vidro, de bebidas e de alimentos, bem como quaisquer outros produtos que ponham em risco a integridade física dos usuários ou que represente perigo de dano à piscina e aos equipamentos que a guarnecem. Desta maneira, a parte onde está localizada a piscina, é permanentemente proibida o acesso com bebidas e comidas, bem como a colocação de mesas, ficando esta parte apenas para banho e bronzeamento. Art.24º. O usuário da piscina deverá ter o cuidado de banhar-se no chuveiro antes de entrar na água, sendo vedado o uso de óleo, bronzeador, xampu, condicionador e assemelhados, a fim de evitar danos ao filtro da piscina. Art.25º. A utilização da piscina somente será permitida no período entre 07:00 hrs (sete horas) e 20:00 hrs (vinte horas), durante os dias úteis, e entre 07:00 hrs (sete horas) e 22:00 hrs (vinte e duas horas), durante feriados e fins de semana, devendo os usuários manter conduta compatível com os imperativos de segurança e bons costumes previstos neste REGIMENTO. Parágrafo único: O uso de som ou instrumentos musicais é permitido entre 08:00 hrs(oito horas) às 22:00 hrs(vinte e duas horas), após esse horário o som deverá ser desligado. O usuário que

5 desrespeitar essa regra, levará imediatamente a multa, não sendo necessária a advertência. Art. 27º. Após a utilização da piscina, os usuários deverão secar-se na área apropriada, sendo terminantemente proibido o trânsito nas demais dependências comuns do edifício sem esta providência. Art. 28º. A utilização das escadas fica proibida aos banhistas que não estiveram apropriadamente enxutos. Art. 29º. A ocupação dos guarda-sóis, das cadeiras e espreguiçadeiras do condomínio, ocorrerá de acordo com a ordem de chegada, não sendo permitida a reserva antecipada, nem preferência a qualquer título. Art. 30º. É proibida a remoção de móveis da área da piscina, bem como a prática de qualquer esporte. Art. 31º. A piscina será interditada periodicamente para higienização e manutenção, de acordo com procedimento adotado pela administração do condomínio. DO USO DO ESPAÇO GOURMET Art. 32º. O espaço gourmet faz parte da área comum do condomínio e destina-se à realização de festividades de caráter social, tais como aniversários, celebração de casamentos e reuniões culturais, podendo ainda ser utilizado para as reuniões ordinárias e extraordinárias da assembleia do condomínio, bem como para outras atividades compatíveis com o local, a critério da administração do condomínio. 1. Os condôminos dependentes e seus convidados, mesmo que menores de idade, também poderão utilizar o espaço gourmet para as finalidades anteriormente referidas, desde que os pais ou os responsáveis autorizem; 2. Ficam proibidas as celebrações de caráter político e religioso; 3. Nas festas tradicionais de São João, Natal, Réveillon, o salão de festas não poderá ser reservado, sendo de uso comum de todos; Art. 33º. A utilização do espaço gourmet pelos condôminos para reunião de caráter social que, eventualmente, impeça outra reunião, deverá ser precedida de solicitação ao síndico, com antecedência mínima de 72 horas, a fim de evitar coincidência de eventos, devendo a festa ficar restrita ao ambiente. Art. 34º. Durante reuniões realizadas no espaço gourmet por determinado condômino, os demais condôminos, que não fizerem parte do evento, não poderão ser privados da utilização das demais áreas comuns do condomínio, inclusive da sauna e da piscina. Art. 35º. O requisitante do espaço gourmet assumirá o compromisso, por escrito, de devolvê-lo após o uso, nas mesmas condições de conservação e limpeza em que se encontrava ao recebê-lo, inclusive responderá por danos aos móveis, vidraças, equipamentos e objetos existentes no local. Art. 36º. O requisitante do espaço gourmet poderá decorá-lo à sua maneira, desde que obedeça a norma prevista no artigo anterior, sendo, porém, estritamente proibido o uso de pregos, brochas ou qualquer apetrecho que cause danos às paredes, piso, vidraças, pinturas e objetos do salão. Art. 37º. As reuniões no espaço gourmet poderão ultrapassar as 22h (vinte e duas horas), desde que respeitado o silêncio condizente com o horário, devendo o responsável e os convidados evitar incômodo ou perturbar a tranquilidade e o repouso dos demais moradores. Art.38º. É proibido remover os móveis ou qualquer outro objeto do espaço gourmet; Art.39º. Os empregados do condomínio ficam autorizados a solicitar polidamente aos

6 condôminos, moradores e convidados que respeitem as normas de silêncio, salubridade e segurança previstas neste REGIMENTO, devendo anotar, a pedido dos condôminos, qualquer ocorrência que atente contra as normas do condomínio, bem como as ocorrências que tenham causado ou possam vir a causar prejuízos ao condomínio, aos moradores ou a terceiros que nele circulem. Art.40º. As ocorrências deverão ser assinadas por aqueles que as levarem ao conhecimento da administração do condomínio, bem como pelo empregado que lavrar o respectivo termo no livro de ocorrências, devendo ser dado conhecimento, na primeira oportunidade, ao síndico e ao empregado que assumir o expediente em seguida àquele que lavrou a ocorrência. Parágrafo Único: O espaço gourmet só poderá ser reservado durante a semana e aos sábados das 13:00 hrs(treze horas) as 22:00 hrs (vinte e duas horas), sendo proibido a reserva para os domingos e feriados; DA ENRADA NO CONDOMÍNIO Art. 41º. É proibido a entrada de motocicletas pelo portão de acesso de pedestres; CAPÍTULO VI DO SOSSEGO DOS MORADORES Art. 42º. Cumpre aos moradores guardar silêncio das 22:00 às 08:00 horas, para não perturbar o sossego alheio; Art. 43º. Toda e qualquer obra nos apartamentos que produzam ruídos suscetíveis de incômodo aos vizinhos, só serão permitidas se forem realizadas de segunda a sexta-feira, das 08:00 as 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas, ou nos sábados das 09:00 as 18:00 horas. Fora deste horário, só serão permitidas obras de emergência, com autorização do síndico; Art. 44º As mudanças só serão permitidas de segunda a sábado, das 08:00 as 12:00 e das 14:00 às 20:00 horas. Nos domingos e feriados, as mudanças só poderão ocorrer das 14:00(quatorze) às 18:00 hrs(dezoito horas); CAPÍTULO VII VARANDAS, GRADES DE SEGURANÇA, TELAS E PELÍCULAS SOLARES Art. 45º. Quanto ao fechamento da varanda, é permitido, desde que siga o padrão atual do condomínio, ou seja, esquadria de alumínio preta e vidro fumê preto; Art. 46º. O uso de películas solares são permitidas, desde que não modifique a cor das janelas e seja padrão a todas as unidades; CAPÍTULO VII DAS PENALIDADES Art. 47º. A violação de qualquer dos deveres estipulados na convenção do condomínio e no presente regimento interno, sujeitará o infrator as seguintes penalidades: 1º) Advertência por escrito; 2º) Multa; a) As multas serão no valor de 200% da taxa de condomínio; b) As multas serão cobradas no boleto juntamente com a taxa de condomínio; c) A reincidência específica implicará no dobro da multa anterior, podendo ela chegar até 5 vezes o valor da taxa de condomínio vigente; Art. 48º. Decorrido o prazo de 30 dias de atraso da taxa de condomínio, o título deverá ser protestado;

7 Art. 49º.O objetivo deste regimento é assegurar a tranquilidade no uso e gozo do edifício, limitando os abusos que possam prejudicar o bom nome e asseio, higiene e conforto do condomínio. Assim sendo, todos os casos omissos serão resolvidos pelo síndico, cabendo recurso nesse sentido para assembleia geral. Parágrafo único- O presente Regimento tem seus efeitos legais a partir de sua aprovação pela assembleia geral e deverá ser registrado em cartório de registro de títulos e documentos e logo após será distribuída cópia a cada condômino. Para que se produzam os efeitos legais, deverá a mesma após assinada por todos os moradores presentes, registrada em cartório. João Pessoa, PB, 25 de outubro de 2016.

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