INDUÇÃO DA LACTAÇÃO EM VACAS LACTATION INDUCTION IN CATTLE

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1 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 1 INDUÇÃO DA LACTAÇÃO EM VACAS LACTATION INDUCTION IN CATTLE Mayara Lima de Oliveira * Claudia Yumi Matsubara Rodrigues Ferreira RESUMO Os protocolos de indução de lactação se baseiam na combinação de hormônios que simulam uma gestação em seu terço final. Momento no qual os níveis circulantes de esteróides estão elevados (estrógeno e progesterona). O uso dos protocolos de indução também auxiliam as vacas a retornarem a atividade reprodutiva com capacidade de concepção. Essa alternativa pode ser usada em animais de alto valor genético, que encerraram a lactação não gestantes. Uma série de estudos tem sido conduzida na tentativa de melhorar os resultados de produção de leite e de elucidar os fatores que controlam a incompleta proliferação e diferenciação do tecido mamário durante a indução da lactação. O objetivo deste trabalho foi a indução da lactação em quatro vacas de alta produção e três novilhas em idade reprodutiva que não emprenhavam. Após o protocolo de indução quatro retornaram a ciclicidade, foram inseminadas e diagnosticadas gestantes. Palavras-chave: Protocolo; Lactação; Gestação ABSTRACT Lactation induction protocols are based on the use of a combination of homones that simulate the final third of gestation. At this moment, circulating esteroids (progesterone and estradiol) are in high levels. The induction protocols also stimulates the reproductive activity in the treated cow and may be used for valuable genetic animals that finish the lactating period not pregnant. Other studies have been conducted in an attempt to improve milk production results and to elucidate the factors that control an incomplete proliferation and differentiatiation of the mamarian tissue during the lactation induction. The aim of this work was to promote lactation induction of four cows and three heifers of reproductive age that did not become pregnant. After the lactation induction protocol was used four animals began to cycle, were inseminated and became pregnant. Keywords: Protocol; Lactation; Gestation INTRODUÇÃO As falhas reprodutivas são as principais causas de descarte involuntário em propriedades produtoras de leite em todo o mundo, causando grandes perdas de produção e consequentemente, perdas econômicas. A maior causa de descarte de vacas em propriedades leiteiras nos EUA em 2006 foi devido a problemas reprodutivos, correspondendo a 26,3% dos descartes (1). Em um levantamento realizado no Brasil entre os anos de 2000 a 2003 em diferentes rebanhos, com mais de 2000 animais avaliados demonstrou que o descarte por falha reprodutiva representou 27,7% do total de animais em seis grandes fazendas produtoras de * Discente do Curso de Medicina Veterinária. Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO, Ourinhos, São Paulo, Brasil. mayara051@hotmail.com Docente, Disciplina de Reprodução Animal. Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO, Ourinhos, São Paulo, Brasil.

2 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 2 leite (2). Esses animais se tornam economicamente inviáveis e provocam aumento da reposição de animais (3,4). Portanto, animais que encerraram a lactação, não gestantes pode ser uma fator para aumentar os descartes causados por falhas reprodutivas, principalmente em casos de animais de alto mérito genético. O inicio da lactação é o período no qual a maioria das vacas leiteiras são descartadas (5), pode ter origem nutricional, ambiental, ou ser decorrente de uma associação de ambos os fatores. Tentativas de indução da lactação vêm sendo realizadas a mais de 50 anos, tem sido conduzidas na tentativa de melhorar os resultados de produção de leite e de elucidar os fatores que controlam a incompleta proliferação e diferenciação do tecido mamário durante a indução da lactação (6). Segundo Heinrichs (4), se as novilhas de leite produzissem precocemente, gerariam mais lucros, essa situação pode ser dificultosa quando relacionada a dificuldade de parto. Por conseguinte, o potencial para diminuir a quantidade de tempo de não produtoras de leite utilizando anteriormente reprodução e parto em novilhas é limitado. Assim, uma método para induzir a lactação em novilhas mais jovens, pode aumentar a renda dos produtores. Experiências da decada de 70, mostraram que a lactação pode ser induzida artificialmente em ovinos e bovinos utilizando relativamente dois diferentes protocolos hormonais (7, 8). Nesta mesma decada, Smith e Schanbacher (8) demonstraram que a lactação poderia ser induzida com a utilização de tratamento de sete dias de estradiol -17β (1 mg/kg) e progesterona (0,25 mg/kg), assim reproduziram altas concentrações de esteróides, simulando o ultimo mês da gestação, e estimulando assim o desenvolvimento mamário (9). Havendo variação substancial na produção de leite entre as vacas induzidas e visando reduzir essa grande variação, outros estudos foram sendo realizados aumentando o período de aplicações de sete dias para 11 ou 12, porém não resultaram em melhores taxas de indução e nem eliminaram a variação na produção de leite das vacas induzidas (10,11). Técnicas modificadas para a indução hormonal da lactação em novilhas e vacas secas não gestantes pode ser econômico em rebanhos comerciais para salvar o gado leiteiro subfértil (12,13). Os hormônios esteróides como a progesterona e o estrógeno são importantes para o desenvolvimento dos lóbulos-alveolares, principalmente ao final do período gestacional quando as concentrações destes dois esteróides estão mais elevados (14). Além destes hormônios, outros como a prolactina, o GH (hormônio do crescimento) e os glicocorticóides são considerados essenciais, pois em bovinos atuam permitindo ou apenas auxiliando os efeitos mamogênicos dos esteróides e dos fatores de crescimento. Já os glicocorticóides apresentam efeito direto no desenvolvimento mamário. Fisiologicamente o efeito combinado destas substâncias (glicocorticóides, GH, prolactina e estrógenos) associado à redução das concentrações circulantes de progesterona determinam o início da produção de leite (15). Diferentes pesquisadores relatam sucesso reprodutivo em vacas e novilhas após a indução de lactação, com taxas de concepção variando de 30 a 56%, de acordo com o histórico prévio das mesmas (16-20). Esse fator é de alta relevância, pois permite que animais que seriam inicialmente descartados voltem a produzir com possibilidade de emprenhar novamente. Para se obter sucesso nos protocolos vários pontos devem ser analisados antes de tratar os animais com os protocolos de indução à lactação, tais como o estado de sanidade do animal, período seco, condição nutricional, manejo prévio e durante o tratamento (15). Algumas considerações devem ser observadas nos animais antes do protocolo de indução, como: o estado sanitário do animal para que não comprometa a lactação e o periodo seco de no mínimo 60 dias entre as lactações, oferecendo um descanso e renovação das glândulas mamárias (15).

3 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 3 O objetivo deste trabalho foi relatar dois protocolos de indução de lactação em vacas e novilhas de uma propriedade que apresentava casos de mumificação fetal, abortos no início da gestação e dificuldade em emprenhar. MATERIAIS E MÉTODOS Foram realizados dois protocolos de indução da lactação em sete animais de uma propriedade do município de Tomazina- PR, que apresentaram problemas reprodutivos, sendo uma vaca com feto mumificado, uma novilha que após duas confirmações de gestações ocorria absorção fetal, duas novilhas e uma vaca apresentaram abortamento e duas vacas repetiam cio após inseminação. As três novilhas tinahm três anos, uma vaca quatro anos e as outras três vacas tinham seis anos. As quatro vacas tiveram um periodo seco de 60 dias antes do início do protocolo, sendo estes protocolos realizados em períodos diferentes em cada animal. Protocolo de indução da lactação Foram utilizados dois protocolos diferentes de indução por falta de um dos medicamentos do Protocolo 1 no mercado, sendo substituído por um outro similar. Nos Quadros estão descritos os protocolos de indução de lactação utilizados. Quadro 1: Protocolo (1) utilização de implante cutâneo auricular DIA 0 PROCEDIMENTOS 2 implantes de Norgestomet (3mg) / 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) / 1 BST-r somatotropina (500 mg) SC 2 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 4 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 6 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 8 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) / 1 BST-r somatotropina (500 mg) SC 10 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 12 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 14 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 15 Retirada dos implantes / 2 ml de Cloprostenol (0,5 mg) IM / 10mL de Dexametasona(2 mg) IM / 2 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) / 1 BST-r somatotropina (500 mg) SC 16 10mL de Dexametasona(2 mg) IM / 5 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) 17 10mL de Dexametasona(2 mg) IM / 5 ml de valerato de estradiol IM (0,005g) / 20 ml de Metoclopramida (100 mg) IM ml de Metoclopramida (100 mg) IM - Ordenha manhã 20 ml de Metoclopramida (100 mg) IM - Ordenha tarde ml de Metoclopramida (100 mg) IM - Ordenha Obs: Apartir deste momento, ordenho-se 2 x ao dia ou conforme rotina da propriedade e a cada 15 dias realizar a aplicação de 1 BST-r somatotropina (500 mg) por via SC.

4 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 4 Com a utilização do protocolo 1 foram encontrados os seguintes resultados: Vaca 1 (4 anos, estava com feto mumificado, em período seco por 60 dias) - respondeu bem ao protocolo com produção média de leite três meses após protocolo de 29,15L, após sete meses de 25,80L, após oito meses de 22,80L, após dez meses de 17,20L, após onze meses de 16,76L, após doze meses de 18,36L e após catorze meses de 16,45L, retornando a ciclicidade após 60 dias, sendo inseminada e confirmada a gestação. Novilha 2 (3 anos, havia abortado duas vezes) respondeu bem ao protocolo com a produção media de leite após quatro meses do protocolo de 19,86L, após cinco meses de 18,70L, após sete meses de 16,20L, após oito meses de 16,19L, após nove meses de 15,29L e após dez meses de 14,66L, retornando a ciclicidade após 60 dias, sendo inseminada e confirmada gestação. Vaca 3 (6 anos, havia abortado uma vez, estava em período seco por 60 dias) não respondeu bem ao protocolo por ser muito agressiva foi enviada para descarte logo após o inicio do protocolo. Vaca 4 (6 anos, não emprenhava, estava em período seco por 60 dias) respondeu bem ao protocolo com a produção media de leite após dois meses do protocolo de 13,58L retornando a ciclicidade após 50 dias, sendo que não foi inseminada por motivo de idade. Quadro2: Protocolo (2) utilização de implante vaginal DIA PROCEDIMENTOS 0 2 PRIMER (progesterona) via intravaginal / 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM / 1 de BST-r somatotropina (500 mg) SC 2 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 4 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 6 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 8 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 2 de BST-r somatotropina (500 mg) SC 10 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 12 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 14 5 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM 15 Retirado Primer / 4 ml de Cloprostenol (0,5 mg) IM / 10 ml de Dexametasona (2 mg) IM / 10 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM / 2 BST-r somatotropina (500 mg) ml de Dexametasona (2 mg) IM / 10 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM ml de Dexametasona (2 mg) IM / 10 ml de Benzoato de Estradiol (0,005g) IM / 20 ml de Metoclopramida (100 mg) IM 18 ordenha da manhã, aplicação de 20 ml de Metoclopramida (100 mg) por via IM ordenha da tarde, aplicação de 20 ml de Metoclopramida (100 mg) por via IM 19 ordenha da manhã, aplicação de 20 ml de Metoclopramida (100 mg) por via IM Obs: Apartir deste momento, ordenhou-se 2 x ao dia ou conforme rotina da propriedade e a cada 15 dias realizar a aplicação de BST-r somatotropina (500 mg) por via SC. Com a utilização do protocolo 2 foram encontrados os seguintes resultados:

5 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 5 Vaca 5 (6 anos, não emprenhava, estava em período seco por 60 dias) respondeu bem ao protocolo com produção média de leite um mês após protocolo de 10,80L sendo que por motivos de agressividade foi descartada da reprodução. Novilha 6 (3 anos, abortou uma vez e não emprenhava mais) respondeu bem ao protocolo com produção média de leite um mês após protocolo de 20,93L, após dois meses de 19,00L, após quatro meses de 16,4L, após cinco meses de 16,93L, após seis meses de 16,00L e após oito meses de 15,00L, retornando a ciclicidade 40 dias apos, sendo confirmada gestação. Novilha 7 (3 anos, absorveu o feto duas vezes) respondeu bem ao protocolo com produção média de leite um mês após protocolo de 12,90L, após dois meses 11,2L, após quatro meses de 11,80L, após cinco meses de 10,59L, após seis meses de 11,77L e após oito meses de 11,66L, retornando a ciclicidade 60 dias após, sendo confirmada gestação. DISCUSSÃO Em estudos realizados por Smith (8), após o protocolo de indução em vacas vazias e secas,observaram que a produção era apenas de 30 á60% da lactação anterior. Na pesquisa realizada todas as novilhas induzidas produziram leite, porem não houve base para avaliar a média de produção por não haver lactações anteriores. Segundo Fulkerson (21), todas as novilhas fisiologicamente normais podem ter sucesso na indução da lactação. No presente trabalho dos sete animais, quatro eram vacas e a produção média de leite na lactação era 26 litros, maior do que a lactação induzida que chegaram a apenas 10 litros de media, concordando com Fulkerson (21) onde a lactação induzida resultou numa menor produção média de leite. Um ponto muito vantajoso do uso dos protocolos é o fato de as vacas após o tratamento e inicio de uma nova lactação retornarem a atividade reprodutiva com capacidade de concepção. Diferentes pesquisadores relatam sucesso reprodutivo em vacas e novilhas após a indução de lactação, com taxas de concepção variando de 30 a 56%, de acordo com o histórico prévio das mesmas (16-20). Sendo que na pesquisa realizada todas as novilhas escolhidas para continuar em lactação foram diagnosticadas prenhas e as vacas por motivos já descritos anteriormente descartadas da reprodução. Em outros estudos foi observado que em vacas e novilhas em lactação induzida, tiveram resposta de produção de leite variáveis entre os diferentes animais (22-24). A produção de leite variou com picos a partir de cerca de 7 kg / dia (17) para mais de 20 kg / dia (7) em seguindo o protocolo de indução. Sendo assim constatado neste trabalho que duas novilhas obtiveram pico de leite de 20 kg/dia e a outra acima deste valor. Como foi observado nos estudos anteriores (19, 25), o pico de produção de leite foi alcançado muito mais tarde em vacas em lactação induzida em comparação com vacas não induzida á lactação. O pico atrasado durante a lactação induzida não é totalmente compreendido. Pode ser que as vacas tenham induzido menos tecido secretório no início da lactação comparado com vacas de lactação normais (26). Provavelmente, as vacas induzidas são menos sensíveis para as vias de sinalização envolvidas na regulação negativa da proliferação celular (27). Um importante resultado observado nesta pesquisa foi que se teve mais resultados na indução em novilhas do que em vacas já paridas ou velhas, onde as novilhas retornaram a ciclicidade com maior facilidade.

6 ISSN Alm. Med. Vet. Zoo. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O protocolo foi uma descoberta de grande utilidade para os produtores de leite, sendo que ela promove a lactação mesmo que não haja a gestação da fêmea, ela foi de grande utilidade para as novilhas desta propriedade, pois retornaram a ciclicidade e estão gestantes. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.NAHMS. Part I: Reference of Dairy Cattle Healthand Management Practices in the United States, USDA, Washington, DC. 2. Silva LF. Coelho KO. Machado PF. et al. Causas de descarte de vacas da raça Holandesa confinadas em uma população de 2083 bovinos ( ). Ci Anim Bras. 2008; 9(2): Losingers WC. Heinrichs AJ. Dairy operations management practices and herd mil production. J. Dairy Sci. v.79, p: , Weigel K Genetic improvement of dairy cow longevity. Improvement of Dairy Cow Longevity 4. Heinrichs J The Importance of Heifer Raising to a Profitable Dairy Farm. Pages 1 6 in Proc. Calves, Heifers, and Dairy Profitability National Conference, Harrisburg, PA. NRAES Weigel K Genetic improvement of dairy cow longevity. Improvement of Dairy Cow Longevity 6.Tervit HR. Fairclough RJ. Mc gowan LT. et al. Induction of lactation in dry dairy cattle. New. Zeland Vet. J.., v.28, p:15-19, Fulkerson WJ. Mcdowell GH. Artificial Induction of Lactation in Ewes. J. Rndocr. -6 3: (1974). 8. Smith K L. Schanbacher FL. Hormone induced lactation in the bovine I. Lactational performance following injections of 17β-estradiol and progesterone. Journal Dairy Science, v. 56, p , Longo L D. Maternal blood volume and cardiac output during pregnancy: a hypothesis of endocrinologist control. American Journal of Physiology, v. 245, n. 5, p , Erb R E. Monk EL. Mollet T A. et al. Estrogen, progesterone, prolactina and other changes associated with bovine lactation induced with estradiol-17βe progesterone. Journal of Animal Science, v. 42, n.3, Peel CJJW. Taylor I B. Robinson AA. et al. The importance of prolactin and the milking stimulus in the artificial induction of lactation in cows. Australian Journal Biology Science, v. 31, p.187, Kensinger RS. Bauman D E. Collier RJ. Season and Treatment Effects on Serum Prolactin and Milk Yield During Induced Lactation. J. Dairy Sci. 62: (1979). 13. Bauman D E. Collier RJ. Hormonal Induction of Lactation in Nonpregnant Dairy Cows. In Proc. 1st Symp. Vet. Fharmacol. And Therapy, C. R. Short, ed. Louisiana State Univ. pp (1978). 14.Akers RM. Lactation and the mammary gland. 1 ed. Blackwell Publishing p. 15.Freitas PRC. Coelho SG. Campos BG. Rabelo E. Indução artificial de lactação. Rev. Leite Integral. N.71. Ano 9. Fev Collier RJ. Bauman DE. Hays RL. Milk production and reproductive performance of cows hormonally induced into lactation, Journal, Fulkerson W. J. Artificial Induction of Lactation: A Comparative Study in Heifers. Aust. J. Bioi. Sci.31, 65 71, 1978.

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