PROGRAMA FÁBRICA DO AGRICULTOR

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2 PROGRAMA FÁBRICA DO AGRICULTOR João Nishi de Souza 1 Eder Dalla Pria 2 Valmôr José Corrêa 3 José Carlos Pinhatti 4 Curitiba, Engenheiro Agrônomo, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR 2 Zootecnista, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Curitiba-PR 3 Engenheiro Agrônomo, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR 4 Engenheiro Agrônomo, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR

3 Copyright 2011, by Instituto Emater GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER Vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento Série Documentos nº 008, 2011 Elaboração Técnica: Engenheiro Agrônomo, João Nishi de Souza, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR Zootecnista Eder Dalla Pria, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Curitiba-PR Engenheiro Agrônomo Valmôr José Corrêa, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR Engenheiro Agrônomo José Carlos Pinhatti, Instituto Emater, Unidade Estadual, Curitiba-PR Revisão Instituto Emater: Licenciado em Letras-Português José Renato Rodrigues de Carvalho Capa: Laís T. N. Yano Estagiária do Curso de Artes Gráfi cas/cefet-pr Diagramação Instituto Emater: Roseli Rozalim Silva Tiragem: exemplares Exemplares desta publicação podem ser adquiridos junto ao: Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER Serviço de Atendimento ao Cliente - SAC Rua da Bandeira, 500 Cabral - CEP Fone: Curitiba - Paraná - Brasil sac@emater.pr.gov.br Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no seu todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9610). S719 SOUZA, João Nishi de Programa Fábrica do Agricultor / João Nishi de Souza; Eder Dalla Pria; Valmôr José Corrêa; José Carlos Pinhatti. -- Curitiba: Instituto Emater, p. : (Serie Documentos, n. 008) 1. Fábrica Agricultor. 2. Agroindústria Familiar Rural. 3. Inovação tecnológica. 4. Indústria Agrícola. I. Souza, João Nishi de. II. Pria, Eder Dalla. III. Corrêa, Valmôr José. IV. Pinhatti, José Carlos. V. Título. Maria Sueli da Silva Rodrigues - 9/1464 CDU

4 SUMÁRIO I ESTRUTURA DE GOVERNO...5 II SEAB / VINCULADAS...5 III APRESENTAÇÃO...7 IV MISSÃO...9 V VISÃO / PREMISSAS DO PROGRAMA Inovação Tecnológica Foco no Mercado Sustentabilidade Integração com as Entidades Desenvolvimento Regional Apoio à Agricultura Familiar...10 VI PÚBLICO BENEFICIÁRIO...10 VII PÚBLICO PRIORITÁRIO Caracterização...11 VIII ÁREA DE ABRANGÊNCIA...12 IX EIXOS ESTRUTURANTES Renda no Campo Sustentabilidade Qualidade de Vida Segurança Alimentar...13 X ESTRATÉGIAS...14 XI METAS...14 XII RECURSOS FINANCEIROS...15 XIII ESTRUTURA DE EXECUÇÃO...17 XIV ENTIDADES PARTICIPANTES...20 XV GLOSSÁRIO...23

5 I - GOVERNO GOVERNADOR DO ESTADO Carlos Alberto Richa SECRETÁRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO Norberto Anacleto Ortigara SECRETÁRIO DA SAÚDE Michele Caputo Neto SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Jonel Nazareno Iurk SECRETÁRIO DA FAZENDA Luiz Carlos Hauly SECRETÁRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Alípio Santos Leal Neto II - SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETÁRIO DE ESTADO Norberto Anacleto Ortigara DIRETOR GERAL Otamir César Martins DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL - DERAL Otmar Hubner DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DEAGRO Rômulo de Assis Lima DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA AGROPECUÁRIA - DEFIS Marco Antonio Teixeira Pinto 5

6 VINCULADAS CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO PARANÁ CEASA Luiz Dâmaso Gusi CENTRO PARANAENSE DE REFERÊNCIA EM AGROECOLOGIA CPRA João Carlos Zandoná COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DO PARANÁ CODAPAR Silvestre Dima Staniszewski EMPRESA PARANAENSE DE CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS CLASPAR Carlos Alberto Scotti INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ IAPAR Florindo Dalberto INSTITUTO PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL EMATER Rubens Ernesto Niederheitmann 6

7 APRESENTAÇÃO O NOVO PARANÁ será dinamizado com os esforços concentrados pelo Governo e Sociedade, buscando gerar melhorias na qualidade de vida e o desenvolvimento em todo o Estado. O Desenvolvimento Integrado ocupará o papel central, como ponto de convergência de todos os esforços do governo e sociedade, propiciando o desenvolvimento estadual e regional integrados. Com base territorial em Regiões de Desenvolvimento, caudatário das estratégias de todas as demais políticas de desenvolvimento e criação de valor, que incrementem as potencialidades empreendedoras locais para a geração de oportunidades, riquezas e serviços resolutivos. A retomada do crescimento de nossa agricultura, potencializada pela interação com os demais elos das cadeias produtivas e de valor do agronegócio, deverá estar aliada a uma nova plataforma de desenvolvimento sustentado do agronegócio paranaense, tendo como perspectiva um horizonte de 20 anos e sem descuidar dos desafios imediatos. Entretanto, em que pese a intensificação do processo de modernização da agricultura, o meio rural tem se caracterizado principalmente como produtor de matéria-prima para o abastecimento das médias e grandes agroindústrias. Esta dinâmica trouxe a exclusão de muitos agricultores, principalmente pelo seu caráter seletivo. A integração, com novos padrões tecnológicos, exigiu um aumento da produção (maiores volumes e escala) e dos índices de produtividade. Este processo fez aumentar as diferenças sócio-econômicas, concentrando renda e diminuindo o número de pessoas envolvidas na produção. As agroindústrias integradoras no entanto, possibilitaram uma importante estratégia de reprodução da pequena produção familiar, por outro, com seus padrões de produção crescentes, criaram um dinâmica que vem excluindo aqueles agricultores que não atingem os padrões estabelecidos. Nos últimos anos as grandes indústrias vêm intensificando o chamado processo de expansão vertical, ou seja, o aumento da produção é acompanhado pela diminuição do número de produtores integrados, caracterizando bem a concentração da produção. Outra realidade aponta que, a maioria absoluta das propriedades rurais do Estado do Paraná é de pequeno porte, sensíveis às políticas, com baixa escala 7

8 de produção e de pequena capacidade de mobilizar recursos. Cerca de 85% dos estabelecimentos têm até 50 hectares, mas, no conjunto, ocupam apenas 25% do espaço rural, perfazendo área média de pouco mais de 12 hectares por propriedade. Neste contexto, mais de 80% dos estabelecimentos rurais são de regime de economia familiar, isto é, realizam suas atividades com a própria força de trabalho ou com auxílio eventual de mão de obra contratada. Parcela deles é integrada ao mercado, produzindo grãos, cereais, carnes, leite ou hortifrutis, vinculadas ou não aos sistemas cooperativos ou agroindústrias. Metade dos agricultores familiares tem alguma vinculação com o mercado, tomam regularmente crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e são vulneráveis às mudanças políticas e às variações de preços. Finalmente, cerca de 30% dos pequenos agricultores que estão à margem do mercado, produzindo em pequena escala e, basicamente, para subsistência, tem as políticas sociais como fundamentais. De qualquer forma, a agricultura familiar é fundamental e estratégica para a economia, na medida em que gera parcela significativa dos postos de trabalho no campo e produz cerca de 60% de toda a produção primária. Neste contexto, principalmente para a agricultura familiar, estratégias específicas e prioritárias indicam a necessidade de opções de diversificação e alternativas de mudanças na matriz produtiva. O modelo de agroindustrialização descentralizado de pequeno porte, de característica de economia familiar, é tido como uma das alternativas capazes de impulsionar a geração de novos postos de trabalho, verticalização da produção, propiciando a agregação de valor aos produtos e subprodutos, da ocupação de novos espaços e nichos de mercado com produtos especiais, típicos e diferenciados. Também é mola propulsora e importante forma de inclusão social e econômica dos agricultores. Com esse cenário, o Governo do Paraná, através da SEAB e EMATER, lança o Programa Fábrica do Agricultor, possibilitando a inserção dos Produtores Rurais no mercado, gerando emprego, renda, melhoria das condições de vida e a permanência das famílias no meio rural. NORBERTO ANACLETO ORTIGARA Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná 8

9 IV - MISSÃO Apoiar e integrar as ações do SEAGRI, na visão de um futuro para o Estado do Paraná, com uma Agropecuária competitiva, com o setor rural saudável e toda a gente feliz. Atuar diretamente nos processos e nas atividades de agroindustrialização da produção, na regularização dos produtos alimentares para o consumo humano e na comercialização, articulando as parcerias entre instituições públicas e privadas. V - VISÃO / PREMISSAS DO PROGRAMA O Programa Fábrica do Agricultor tem como premissas básicas: 5.1 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - Verticalizar o processo produtivo rural paranaense; - Inovar tecnicamente através da geração, adaptação e melhorias aperfeiçoando as tecnologias atuais; - Implantar, modernizar e/ou adequar pequenas e médias unidades agroindustriais; - Implantar Unidades de Referência Técnica para os produtos de origem animal e vegetal. 5.2 FOCO NO MERCADO - Identificar mercados potenciais e nichos específicos de mercados; - Identificar facilitadores de acesso através de redes de comercialização; - Inserir o público beneficiário do programa de forma profissional e com competitividade no mercado; - Assessorar os processos de constituição, regularização, tanto da unidade industrial quanto dos produtos destinados à comercialização. 5.3 SUSTENTABILIDADE - Identificar formas de atuação sustentável tanto econômica, quanto social e ambiental; - Atuar de forma integrada total, cujos resultados propiciem a permanência da família no meio rural. 9

10 5.4 INTEGRAÇÃO COM AS ENTIDADES - Identificar, buscar, aportar linhas creditícias específicas e adequadas ao processo de agroindustrialização da pequena produção rural; - Executar as políticas públicas viabilizando as atividades que redundem na permanência do Agricultor e sua Família no meio rural; - Promover forte integração com as entidades públicas e privadas. 5.5 DESENVOLVIMENTO REGIONAL - Buscar e otimizar a geração de emprego e postos de trabalho nas atividades; - Identificar o potencial da diversidade regional e étnica da cultura do Estado, resgatando suas formas típicas de produção pautadas na originalidade dos processos e dos produtos; - Identificar formas de atuação nos territórios, com vista ao desenvolvimento; - Otimizar a renda nas cadeias produtivas. 5.6 APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR - Profissionalizar os Clientes Agricultores Familiares beneficiários do programa; - Desenvolver a competência profissional (entendida como a soma dos conhecimentos, habilidades e atitudes) voltados à agroindustrialização da produção rural; - Agregar valor aos produtos agrícolas, pesca e aquicultura; - Melhorar a renda, condição e a qualidade de vida da Família Rural; - Estimular o processo sucessório nos negócios da família, profissionalizando as mulheres e a juventude rural. VI - PÚBLICO BENEFICIÁRIO Poderão ser beneficiários do Programa Fábrica do Agricultor todos os Produtores Rurais do Estado do Paraná, que dedicam-se ao cultivo das águas e solos na obtenção de produtos de origem animal e vegetal, fortalecendo as premissas da sustentabilidade econômica, social e ambiental. 10

11 VII - PÚBLICO PRIORITÁRIO O Agricultor Familiar e suas formas de organização, que dedicam-se às atividades de beneficiamento, transformação e/ou industrialização da sua produção rural, na obtenção de produtos típicos e diferenciados. 7.1 Caracterização Agricultor Familiar: podendo ser pessoa física e/ou jurídica ou estar organizado em cooperativa, Lei 5.764/71 (produção, industrialização, comercialização) ou associação (representação) enquadrados na Lei da Agricultura Familiar nº /06, classificação do MDA-PRONAF e nos Decretos Estaduais SEFA, nº 3.927/04 e 5.127/09, com utilização de Nota Fiscal de Produtor Rural, CAD-PRO/PR 80% da força de trabalho dos Executores Regionais da Fábrica será para este cliente Agroempreendedor Rural: Pessoa física (CAD PRO/PR) ou jurídica nos regimes de Micro Empresa ou equivalente, Cia Ltda, S/A, Cooperativa, etc. A unidade industrial poderá estar no meio rural (ITR) ou urbano (IPTU). A matéria-prima deve ser de origem do Estado do Paraná. Ter mão de obra familiar e/ou contratada para realizar as atividades de transformação. Ter propriedade rural ou ter vínculo (contrato, parceria, arrendamento, outros), produzir toda matéria-prima ou adquirir de terceiros até 75%, no máximo Agroempreendedor: (deliberação do Programa Fábrica do Agricultor ). Pessoa Jurídica nos regimes de Micro Empresa ou equivalente, Cia Ltda, S/A, Cooperativa, etc A unidade industrial poderá estar no meio rural (ITR) ou urbano (IPTU). 11

12 A matéria-prima deve ser de origem do Estado do Paraná. Ter mão de obra familiar e/ou contratada para realizar as atividades de transformação. Ter propriedade rural ou vínculo, produzindo, mas adquire toda a matéria-prima de terceiros para transformação, ou não ter propriedade e nem vínculo, e adquire toda a matéria-prima de terceiros Institucional: Caracterizado pelos processos de estabelecimento de parcerias entre as instituições públicas e/ou privadas, a exemplo das organizações de formação e capacitação, tais como os Colégios Agrícolas, Casas Familiares Rurais, Universidades, Faculdades, Cooperativas, Federações, Serviços, dentre outras. Observação: O Agroempreendedor Rural e o Agroempreendedor terão parte dos benefícios do Programa. Exemplo: 30 % de participação em feiras SABORES DO PARANA e sem apoios. VIII - ÁREA DE ABRANGÊNCIA Todas as regiões administrativas do Estado do Paraná. IX EIXOS ESTRUTURANTES Os eixos estruturantes que compõem as diretrizes básicas do programa Fábrica do Agricultor são os seguintes: 9.1 RENDA NO CAMPO Refere-se a um conjunto de aplicativos, instrumentos, ferramentas e de conhecimentos utilizados nos processos de beneficiamento, transformação e/ou industrialização da matéria-prima, na obtenção de produtos diferenciados, melhoria e ou inovações, que estão intimamente ligados à produtividade e qualidade do produto final. O apoiamento técnico do Programa Fábrica do Agricultor é proporcionado pela geração e adaptação de tecnologias, capacitação, formação, 12

13 profissionalização, gestão, organização, qualidade, certificação, elaboração de projetos técnicos, estruturais, creditícios, assistência técnica e extensão rural. Isto redunda na obtenção de produtos diferenciados, específicos e com valor agregado. 9.2 SUSTENTABILIDADE A tecnologia está presente no dimensionamento das linhas de produção, dos volumes produzidos, na definição e racionalização dos processos. Considera-se a produção inserida no contexto da sustentabilidade econômica da atividade, socialmente justa nos processos de cidadania, trabalhista na ocupação de mão de obra e ambientalmente correta, com produção sem degradar e nem poluir. 9.3 QUALIDADE DE VIDA Resultante da produção na qual se priorizam os processos na obtenção de produtos saudáveis, diferentes, com valor agregado, comercializados, proporcionando a melhoria da renda, condições e a qualidade de vida da Família Rural. Desta forma, estimula-se a permanência da família no meio rural e, até, o retorno de jovens que estão nos centros urbanos. 9.4 SEGURANÇA ALIMENTAR Refere-se aos processos na produção e obtenção de produto saudável, com características intrínsecas de saúde e atendimento ao Código de Segurança Alimentar e Código de Segurança do Alimento. Bem como a assessoria especializada nos processos de formalização, regularização da atividade, em observância às exigências de ordem legal, normativos e padrões, principalmente em se tratando do processo de agroindustrialização de produtos alimentares destinados ao consumo humano. Para tanto, assessoramento nas áreas Sanitária, Ambiental, Jurídica, Fiscal, Tributária, de registros de marcas e de produtos. Ainda, relaciona-se com os aspectos higiênico-sanitários e boas práticas de fabricação / manipulação, além da uniformidade e padrões dos produtos. Assim como os aspectos de conservação, manipulação, acondicionamento, embalagem, rotulagem, estocagem, armazenagem e transporte dos produtos. 13

14 X - ESTRATÉGIAS O Programa Fábrica do Agricultor terá como estratégias de atuação em base territorial, as ações executivas e metodologias de Assistência Técnica e Extensão Rural, na busca da regularização das atividades agroalimentares, a organização do público beneficiário, capacitação, tecnologia adequada, certificação, estímulos às parcerias institucionais e a integração aos mercados, através das redes de comercialização. A gestão do programa se dará de forma descentralizada, através das estruturas regionalizadas da SEAB, SESA e SEMA, que constituem a CER - COMISSÃO EXECUTIVA REGIONAL Fábrica do Agricultor. A liderança de todo o processo será do Núcleo Regional da SEAB. A composição mínima da CER é de 1 (um) representante por instituição. A Comissão Executiva Regional deverá estabelecer os procedimentos operacionais e administrativos respeitando as características inerentes a cada instituição e da região em foco. XI - METAS Quadro 1 - Principais metas anuais do PFA no período 2011 a 2014 Ítens Unid Total Agroindústrias novas, implantadas Nº Unidades adaptadas, melhoradas, modernizadas, regularizadas. Nº Empregos gerados diretos Nº Empregos indiretos Nº Empregos pelo efeito-renda Nº Total de Empregos Nº Alcance Social, pessoas Nº

15 XII - RECURSOS FINANCEIROS Quadro 2 Previsão orçamentária para o PFA no período 2011 a 2015 (em R$ 1.000,00) TOTAL INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL CARACTERIZAÇÃO Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL MDA 80% Estado MDA 80% Estado MDA 80% Estado 3 Feiras Sabores do Paraná Feiras Macro Regionais Sabores do Paraná Cursos, treinamentos, seminários excursões, intercâmbios, etc Aquisição de gôndolas Portifólio completo do Programa INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL TOTAL CARACTERIZAÇÃO Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL MDA 80% Estado MDA 80% Estado MDA 80% Estado 3 Feiras Sabores do Paraná Infraestrutura básica para operacionalizar o Programa Infraestrutura básica para treinamento de Técnicos e Agric Implantação e melhoria de Unid. Didática p/ treinamentos de Agric. Familiares (multifuncionais de excelência) continua pag.seguinte 15

16 continuação Quadro INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL TOTAL CARACTERIZAÇÃO Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL MDA 80% Estado MDA 80% Estado MDA 80% Estado 3 Feiras Sabores do Paraná Cursos, treinamentos, seminários excursões, intercâmbios, etc Implantação e melhoria de Unid. Didática para treinamentos de Agric. Familiares (multifuncionais de excelência) INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL TOTAL CARACTERIZAÇÃO Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL MDA 80% Estado MDA 80% Estado MDA 80% Estado 3 Feiras Sabores do Paraná Implantação e melhoria de Unid. Didática para treinamentos de Agric. Familiares (multifuncionais de excelência) INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL TOTAL CARACTERIZAÇÃO Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL Fonte 107 Fonte 100 TOTAL MDA 80% Estado MDA 80% Estado MDA 80% Estado 3 Feiras Sabores do Paraná Implantação e melhoria de Unid. Didática para treinamentos de Agric. Familiares (multifuncionais de excelência)

17 XIII - ESTRUTURA DE EXECUÇÃO Coordenação Geral SEAB/DEAGRO - Fábrica do Agricultor NOME /telefone/região Eder Dalla Pria ederpria@seab.pr.gov.br Todas Regiões Coordenação da Fábrica do Agricultor - EMATER NOME /telefone/região João Nishi de Souza nishi@emater.pr.gov.br fabrica@emater.pr.gov.br Todas Regiões Executor Regional da Fábrica do Agricultor EMATER NOME / TELEFONE/REGIÃO Ademar Colturato colturato@emater.pr.gov.br Ponta Grossa Ana Maria de Moraes anamoraes@emater.pr.gov.br Ivaiporã Altair Ganz altairganz@emater.pr.gov.br Irati Antonio Souza dos Santos antoniosouza@emater.pr.gov.br Paranavai Carlos Roberto Strapasson strapasson@emater.pr.gov.br Cascavel César Lopes Scucuglia scucuglia@emater.pr.gov.br Santo Antonio da Platina Cíntia Mara Lopes de Souza cintia.mara@emater.pr.gov.br Pinhalão 17 continua

18 continuação NOME / TELEFONE/REGIÃO Cláudio Gilberto Kriki Cleusa Francesquet Gowacki Ednilson Simone Elio Setti Eloide Capitânio Mousquer Gervásio Vieira Gilmar Antonio Pauli Ilário João Caglioni José Alinor Olsen José Francisco César Lacerda José Sérgio Righetti Paranavai Laranjeiras do Sul Umuarama Curitiba Cascavel Londrina Umuarama Pato Branco Guarapuava Apucarana Maringá continua 18

19 continuação NOME / TELEFONE/REGIÃO Juvenil Nunes Batista Joaquim Serra Badia Lizabeti de Fátima F. Paupério Nely Clementina Chiquetto Patrícia Regina de A Prado Rubens Antonio Sieburger Costa Sérgio Luis Schuch Vitor Kzyzaniak Zélia Gomes Maffioletti José Carlos Pinhatti Valmôr José Corrêa jbnunes@seab.pr.gov.br joaquimserrabadia@emater.pr.gov.br Cornélio Procópio - Londrina lizabeti@emater.pr.gov.br Paranaguá rioazul@emater.pr.gov.br Rio Azul - Irati patriciaprado@emater.pr.gov.br Cianorte sieburger@emater.pr.gov.br União da Vitória sergioschuch@emater.pr.gov.br Toledo vitor@emater.pr.gov.br Campo Mourão zélia@emater.pr.gov.br Francisco Beltrão pinhatti@emater.pr.gov.br fabrica@emater.pr.gov.br Todo Estado valmor@emater.pr.gov.br fabrica@emater.pr.gov.br Todo Estado 19

20 XIV - ENTIDADES PARTICIPANTES Definem seus principais papéis e a forma organizacional para garantir qualidade aos trabalhos em parceria, à agilidade na execução e à resolução de dificultadores. Além disto, visa estabelecer o processo descentralizado que pautará o PFA, possibilitando, regionalmente, a definição das tomadas de decisões. Quadro 3 - Entidades participantes e principais Parceiros do PFA ENTIDADE SEAB/DEAGRO SEAB/DEFIS/SIP-POA SEAB/DERAL SEAB/NÚCLEOS REGIONAIS EMATER FUNÇÕES / ATIVIDADES Coordenação geral Sistema de controle, avaliação, provisão orçamentária Elaboração de Políticas para o segmento Registro estabelecimentos POA Inspeção de abate Fiscalização de estabelecimentos Estudos conjunturais e de mercado Planejamento Coleta de informações Coordenação, articulação, animação, divulgação Coordenação técnica e execução do programa. Informação/divulgação/difusão tecnológica. Sondagem Inicial p/estudos de pré-viabilidade. Identificação/cadastramento de beneficiários. Assistência técnica e extensão rural. Assistência técnica, assessoria aos beneficiários. Capacitação, treinamentos e profissionalização. Elaboração de projetos técnicos, creditícios. Implantação e acompanhamento de projetos. Adaptação de tecnologia, novas. Organização dos beneficiários. Identificação de mercados potenciais, nichos. continua 20

21 continuação ENTIDADE FUNÇÕES / ATIVIDADES Aproximação dos beneficiários dos diversos canais de comercialização e clientes Montar redes de comercialização Execução eventos, feiras, festas, etc Publicação periódicos, divulgação, marketing Avaliação de todo o processo IAPAR CODAPAR Geração/captação/adaptação de tecnologia Articulação da pesquisa no programa Capacitação de técnicos Central virtual de insumos/equipamentos CEASA CLASPAR SEMA/IAP SESA SEFA/AFPR Atendimento a programas sociais Feirão da Fábrica Atacado de produtos da Fábrica Classificação produtos beneficiados/industrial. Certificação de produtos Controle de qualidade Educação ambiental/autorização/ Licenc. ambiental/fiscalização ambiental Educação sanitária Registro de POA e POV Fiscalização da Indústria vegetal Fiscalização do Comércio vegetal Análises de Laboratório Alvará Sanitário Captação de recursos Recursos para execução Créditos específicos aos beneficiários Recursos para equalização/fundo de aval Incentivos fiscais/tributários continua 21

22 continuação ENTIDADE FUNÇÕES / ATIVIDADES SETI/ Geração/captação/adaptação de tecnologia UNIVERSIDADE SEM Formação/capacitação de técnicos/agricultores FRONTEIRAS/TECPAR/ Análises laboratoriais UNIVERSIDADES ESTADUAIS/ Elaboração projetos, marketing, design, UFPr/NAGRI/UTF/ rotulagem FACULDADES PRIVADAS/ Atuação com Alunos bolsistas FUNDAÇÕES TECNOLÓGICAS/ COLÉGIOS AGRÍCOLAS/ ARCAFAR SETI/TECPAR MDA/SAF MAPA MIN EMBRAPA/CTAA COOPERATIVAS Análises laboratoriais Certificação, avaliação da conformidade, PIQ Avaliação do produto no mercado Apoio à implementação do PRONAF Suporte financeiro via PRONAF/ AGROINDÚSTR/para infraestrutura básica e aperfeiçoamento Rede Temática/Unidade Didática Tecnológica Capacitação técnica/treinamentos/cursos/ intercâmbios Suporte financeiro para eventos, divulgação Registro de Unidade e de produto Fiscalização de estabelecimento e produto Apoio financeiro em projetos estruturais Suporte financeiro para eventos, divulgação Capacitação, treinamentos, formação de Agentes Técnicos de ATER e capacitação de beneficiários Elaboração/implantação/acomp. de projetos Organização dos associados/empreendedores Assistência técnica/capacitação/treinamentos Provisão de Insumos /equipamentos Comercialização da produção continua 22

23 continuação ENTIDADE AMP E ASSOCIAÇÕES REGIONAIS DE MUNICÍPIOS FUNÇÕES / ATIVIDADES Criação do SIM Consórcios Municipais SISBI projeto especial Articulação do desenvolvimento regional / território PREFEITURAS MUNICIPAIS APRAS BNDES AGENTES BB/CEF/ SICOOB/CRESOL SEBRAE FAEP/SENAR Alvará de licença para funcionamento Licença do Serviço de Vigilância Sanitária SIM - parceria com o SIP Isenções fiscais municipais Infra-estrutura de apoio Acesso a rede de supermercados filiados Apoios em eventos Fonte de recursos financeiros Repasse de Crédito Capacitação em gestão, empreendedorismo Consultoria específica, especializada Estudos de negócios Elaboração de plano de negócios Capacitação técnica específica de beneficiários XV - GLOSSÁRIO AFPR AMP APRAS ARCAFAR Agência de Fomento do Paraná Associação dos Municípios do Paraná Associação Paranaense de Supermercados Associação Regional das Casas Familiares Rurais 23

24 BNDES CAD-PRO/PR CEF Cia Ltda CRESOL DEFIS/SIP-POA EMBRAPA/CTAA FAEP FETAEP IAP ICMS IPI IPTU ITR MAPA MDA / PRONAF MDA / SAF MIN OCEPAR PFA S/A SEBRAE SENAR SICOOB TECPAR UFPR/NAGRI Unid UTF Banco de Desenvolvimento Econômico e Social Cadastro de Produtor Rural / Paraná Caixa Econômica Federal Companhia Limitada Crédito Solidário Sistema Financeiro de Crédito Solidário Departamento de Fiscalização/ Serviços de Inspeção Paraná - Produto de Origem Animal Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/ Centro Tecnológico de Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro Federação da Agricultura do Paraná Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado do Paraná Instituto Ambiental do Paraná Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto Territorial Urbano Imposto Territorial Rural Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Agrário /Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Ministério do Desenvolvimento Agrário / Secretaria Nacional da Agricultura Familiar Ministério da Integração Nacional Organização e Sindicato das Cooperativas do Paraná Programa Fábrica do Agricultor Sociedade Anônima Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Sistema Cooperativo de Crédito Instituto de Tecnologia do Paraná Universidade Federal do Paraná Núcleo de Agroindústria Unidade Universidade Tecnológica Federal 24

25

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