RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS

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1 RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA Estrada Nacional S. João da Talha Capital Social: ,00 Euros NIPC e igual matrícula na CRC Loures

2 RELATÓRIO E CONTAS 2012 RELATÓRIO DA GESTÃO Senhores Accionistas: De acordo com as disposições legais em vigor, vem o Conselho de Administração submeter à aprovação da Assembleia Geral o Relatório da Gestão, bem como o Balanço e Contas do Exercício de O SECTOR AMIDEIRO O ano de 2012 foi mais uma vez caracterizado pela desaceleração do crescimento da economia mundial, transversal a todas as economias, as emergentes (BRIC s) e as consideradas avançadas (área euro e UK) com excepção dos EUA e Japão que contrariaram este ciclo. Ter-se-á verificado uma diminuição do crescimento do PIB mundial para 3,3% em 2012 (foi de 3,8% em 2011), destacando-se o inusitado crescimento negativo esperado da área euro de 0,4% para 2012 (foi de 1,8% em 2011). Em relação à economia Portuguesa, segundo o Banco de Portugal, a variação do PIB deverá ter sido de 3% em 2012, (foi de 1,7% em 2011). Para acentuar este desempenho desfavorável, muito contribuíram as reduções de: -5,8% no consumo privado, -3,9% no consumo público e de -14,9% no investimento. Apenas as exportações vieram mitigar positivamente esta tendência, registando um crescimento de 6,3% (menor que em 2011). O sector Amideiro, durante 2012, esteve sobre fortes pressões ao nível da procura, com reduções transversais no Mercado Ibérico de consumo dos produtos amiláceos. A redução da procura interna, não só em Portugal, mas também na maioria dos países da área euro, veio colocar em baixa os preços e quantidades vendidas deste tipo de produtos, com particular ênfase no mercado Espanhol. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 2

3 RELATÓRIO E CONTAS 2012 Assim, assistimos a uma tendência de redução das quantidades de vendas, em particular no mercado alimentar ibérico, compensado apenas parcialmente por vendas em quantidades superiores para as indústrias não alimentar e com cariz exportador. A matéria prima registou uma evolução em alta do preço ao longo de 2012, em particular no 2º semestre do ano, atingindo os preços mais altos alguma vez verificados, motivado pelo fraco desempenho das colheitas no hemisfério norte (USA e Europa) devido a condições atmosféricas adversas, bem como ao sistemático aumento da procura de cereais a nível global. Estes aumentos de preços das matérias primas (cereais), em particular no 2º semestre, não puderam ser ainda reflectidos nos preços de venda dos produtos transformados. Contudo, verificou-se um posicionamento em alta do preço do açúcar ao longo de 2012, em linha com o ano anterior, devido à escassez de stocks e aumento da procura, dos produtos amiláceos directamente concorrentes do açúcar. 2. A EVOLUÇÃO DA EMPRESA E ANÁLISE DO EXERCÍCIO 2.1 Em 2012 o mercado Amideiro Português contraiu cerca de 2,8%, em quantidade, relativamente a 2011, de acordo com os dados estatísticos da AAF e INE até Novembro. Tal variação foi contrária aos 1,8% de aumento verificados nas vendas de produtos amiláceos no Mercado da União Europeia a 27 membros, consequência do aumento de consumo de açúcares. 2.2 As vendas totais, em quantidade, da COPAM em 2012 cresceram 10% em relação ao ano anterior. Esta variação resultou da maior disponibilidade de produção de amidos e co-produtos e da recuperação de clientes no sector dos açúcares. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 3

4 RELATÓRIO E CONTAS O aumento no valor facturado em 2012 deveu-se, ao aumento de quantidades vendidas, não tendo sido possível repercutir os aumentos do preço das matérias primas nos preços dos produtos. O aumento das quantidades produzidas e vendidas foi possível graças à utilização da maior capacidade do novo secador de amido. Relativamente aos co-produtos, o seu preço acompanhou os aumentos dos preços das matérias primas (em particular no 2º semestre), para a alimentação animal. Este produtos representaram cerca de 22% do total da facturação da COPAM em A COPAM, à semelhança de anos transactos, contactou activamente com os organismos oficiais e as associações de agricultores no sentido de obter maiores quantidades de milho nacional, cuja relação qualidade/preço é habitualmente favorável. A quantidade obtida, de milho (verde e seco) nacional atingiu os 41% do total consumido, permitindo deste modo o incentivo à agricultura nacional. Por imperativos comerciais manteve-se exclusivamente a compra de milho não geneticamente modificado, implicando preços de compra ligeiramente mais altos. 2.5 Em relação aos outros custos variáveis mais relevantes, destacamos o aumento do custo do gás natural e da electricidade, resultante do aumento verificado no preço do petróleo e efeito desfavorável do câmbio EUR/USD ao longo de Foi continuado o esforço de manutenção e acompanhamento dos níveis de produtividade e consumos específicos das matérias subsidiárias e produtos químicos, obtendo-se ganho sensível sobre os valores de Contudo, os preços de algumas das matérias subsidiárias registaram aumentos relevantes. 2.6 Realizaram-se as auditorias anuais ao Sistema de Gestão Integrado - Qualidade e Segurança Alimentar - pela APCER, segundo os referenciais: - ISO 9001:2008 (1º acompanhamento do triénio ); - ISO 22000:2005 (2º acompanhamento anual do triénio ); - FSSC 22000:2010 (1º acompanhamento do triénio ); tendo sido emitidas as respectivas certificações. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 4

5 RELATÓRIO E CONTAS Foram realizados investimentos, no valor de ,94 Euros, que visaram várias optimizações, substituição de equipamentos e reparações relevantes para as linhas de fabrico, traduzidas em melhorias fabris. 2.8 Verificou-se em 2012 uma redução significativa da taxa de absentismo em relação à taxa verificada em 2011, composta essencialmente por baixa de um colaborador por doença prolongada. 2.9 A sinistralidade é uma preocupação da gestão da empresa pelo que, em face do cumprimento das prescrições de higiene e segurança estabelecidas e dos bons indicadores obtidos em 2012, foi concedido prémio de euros a 82 colaboradores. Devido ao sucesso desta iniciativa, foi decidida a manutenção deste incentivo para Os rácios económico - financeiros traduzem a situação económica da empresa, que tendo em conta a actual conjuntura, são muito positivos. Os indicadores da Rendibilidade de Capitais Próprios (20%) e Rendibilidade do Activo (22%) registam uma significativa melhoria em relação aos indicadores obtidos no ano anterior. A autonomia financeira registou um indicador de 0,77 (Capital Próprio/Activo Líquido). O valor de EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) situou-se nos 4,8 Milhões de Euros Os Resultados Antes e Depois de Impostos, foram superiores aos atingidos em 2011, em função do enquadramento descrito ao longo deste relatório, traduzindo-se em ,32 Euros de Resultados Antes Impostos e ,59 Euros de Resultado Líquido, representando um crescimento de 11,7% relativamente a A Administração decidiu atribuir uma gratificação extraordinária aos colaboradores da COPAM reconhecendo deste modo o seu empenho, por permitir o crescimento das vendas, contrariando a actual conjuntura. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 5

6 RELATÓRIO E CONTAS A COPAM celebrou este ano o seu 75º Aniversário, tendo distribuído pelos colaboradores uma medalha comemorativa do evento A Administração regista a forma competente como o Fiscal Único acompanhou e fiscalizou a gestão da empresa durante o exercício A empresa não tem quaisquer dívidas à Segurança Social. 3. PERSPECTIVAS PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO Com a conjuntura económica esperada para 2013, que vem agudizar ainda mais a já débil situação económica de famílias e empresas, com reflexos no consumo, não só interno, mas também nos mercados de exportação, temos de encarar com a necessária prudência o exercício do próximo ano. O actual contexto económico representa um desafio que exige actuações de acordo com as vantagens competitivas que nos caracterizam. Somos uma empresa que apoia grandes exportadores nacionais e como tal fazemos parte do seu desenvolvimento e competitividade. Estando geograficamente próximo de grandes produtores do sector papeleiro e alimentar, reconhecidos exportadores, contribuímos para a garantia de fornecimento sustentado num contexto competitivo. Procuraremos manter-nos como fornecedor relevante destes clientes, mesmo sendo esperado o foco da concorrência nestes sectores, cientes que os nossos clientes nos reconhecem como parceiro determinante para a sua competitividade externa. Estimamos que a nossa matéria prima principal (milho) venha a registar preços tendencialmente altos em 2013, em linha com a evolução verificada a partir do 2º semestre de 2012, exigindo de nós o esforço de atenuar flutuações expressivas do preço, através da contratação de fornecimentos a prazo e procurando novas soluções de acesso ao abastecimento de milho de boa qualidade. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 6

7 RELATÓRIO E CONTAS 2012 Em 2012 os ganhos de produtividade foram determinantes para compensar uma conjuntura de preço de venda desfavorável, aproveitando totalmente a capacidade instalada e mantendo os consumos e custos a valores verificados em anos anteriores, traduzidos em ganhos de eficiência. Contudo, no próximo ano a situação macro-económica continuará difícil, pelo que, deverá ter reflexos na rendibilidade económica da companhia, seja por efeitos da menor procura e dos custos das matérias primas que se esperam em alta, seja também por eventual agravamento do risco financeiro de alguns clientes. Estamos conscientes destas dificuldades, mas procuraremos minimizar os efeitos dos principais factores exógenos ao negócio, mantendo os níveis de eficiência de operação registados em S. João da Talha, 24 de Janeiro de 2013 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE (José Amaro Martins Carmona e Costa) VOGAIS (João António Perdigão Castanho) (José Augusto Alves da Silva) (Álvaro Ferreira dos Santos) (Francisco Maria Seabra) (Álvaro Carmona e Costa Portela) COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 7

8 RELATÓRIO E CONTAS 2012 ANEXO N.º 1 PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS NO CAPITAL DA EMPRESA NOS TERMOS DO ARTIGO 447º DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE José Amaro Martins Carmona e Costa 685 acções VOGAIS José Augusto Alves da Silva 62 acções Francisco Maria Seabra 1 acção Álvaro Carmona e Costa Portela 25 acções COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 8

9 RELATÓRIO E CONTAS 2012 ANEXO N.º 2 PARTICIPAÇÕES NO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA Lista de titulares de participações qualificadas na sociedade de acordo com o Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários CASA AGRÍCOLA HMR, S. A acções 50,00% AMIDAGRO COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A acções 29,29% RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA acções 10,14% FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA acções 4,01% SAR SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA acções 2,11% COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 9

10 BALANÇO Em 31 de Dezembro 2012 & 2011 RUBRICAS NOTAS (valores expressos em Euros) PERÍODOS ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos Fixos Tangíveis , ,99 Propriedades de Investimento 0,00 0,00 Goodwill 0,00 0,00 Activos Intangíveis ,50 0,00 Activos Biológicos 0,00 0,00 Participações Financeiras - Método Equivalência Patrimonial 0,00 0,00 Participações Financeiras - Outros Métodos 49,88 49,88 Accionistas/Sócios 0,00 0,00 Outros Activos Financeiros 0,00 0,00 Activos por Impostos Diferidos 0,00 0, , ,87 ACTIVO CORRENTE Inventários , ,39 Activos Biológicos 0,00 0,00 Clientes , ,37 Adiantamentos a Fornecedores ,03 0,00 Estado e Outros Entes Públicos 18 0, ,41 Accionistas/Sócios 0,00 0,00 Outras Contas a Receber , ,85 Diferimentos 1.802, ,00 Activos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00 Outros Activos Financeiros 0,00 0,00 Activos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00 Caixa e Depósitos Bancários , , , ,45 TOTAL DO ACTIVO , ,32 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 10

11 BALANÇO Em 31 de Dezembro 2012 & 2011 (valores expressos em Euros) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Realizado , ,00 Acções (quotas) Próprias 0,00 0,00 Outros Instrumentos de Capital Próprio 0,00 0,00 Prémios de Emissão 0,00 0,00 Reservas Legais , ,00 Outras Reservas , ,17 Resultados Transitados 0, ,30 Ajustamentos em Activos Financeiros 0,00 0,00 Excedentes de Revalorização , ,76 Outras Variações no Capital Próprio 0,00 0,00 Resultado Líquido do Período , ,17 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,80 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões 14 0, ,32 Financiamentos Obtidos 9/ , ,07 Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego 0,00 0,00 Passivos por Impostos Diferidos , ,72 Outras Contas a Pagar , ,11 PASSIVO CORRENTE Fornecedores , ,32 Adiantamentos de Clientes , ,03 Estado e Outros Entes Públicos , ,35 Accionistas/Sócios , ,61 Financiamentos Obtidos 9/ , ,15 Outras Contas a Pagar , ,95 Diferimentos 0,00 0,00 Passivos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00 Outros Passivos Financeiros 0,00 0,00 Passivos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0, , ,41 TOTAL DO PASSIVO , ,52 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,32 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Em 31 de Dezembro 2012 & 2011 (valores expressos em Euros) SNC RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS Vendas e Serviços Prestados , , Subsídios à Exploração , , Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos 0,00 0,00 +/-617+/ / Variação nos Inventários de Produção , , Trabalhos para a própria Entidade , ,59-61+/-617+/ / Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas , ,15-62 Fornecimentos e Serviços Externos , ,49-63 Gastos com o Pessoal , , Imparidade de Inventários (perdas/reversões) 0,00 0, Imparidade de Dívidas a Receber (perdas/reversões) , , Provisões (aumentos/reduções) , , Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) -791,50 0, Aumentos / Reduções de Justo Valor 0,00 0, Outros Rendimentos e Ganhos , , Outros Gastos e Perdas , ,95 RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS , , Gastos / Reversões de depreciação e amortização , , Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00 RESULTADO OPERACIONAL (antes de gastos de financiamento e impostos) , , Juros e Rendimentos similares obtidos 0,00 0, Juros e Gastos similares suportados , , RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS , , Imposto sobre o Rendimento do Período , ,64 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,17 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 12

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES no período findo em 31 de Dezembro de 2012 RUBRICAS NOTAS (valores expressos em Euros) PERÍODOS Vendas e Serviços Prestados , ,74 Custo das Vendas e dos Serviços Prestados , ,03 Resultado bruto , ,71 Outros Rendimentos , ,97 Gastos de Distribuição , ,70 Gastos Administrativos , ,78 Gastos de Investigação e Desenvolvimento 0,00 0,00 Outros Gastos , ,69 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,51 Gastos de financiamento (líquidos) , ,70 Resultados antes de impostos , ,81 Imposto sobre o rendimento do período , ,64 Resultado líquido do período , ,17 Resultados por acção 2,75 2,46 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 13

14 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO em 31 de Dezembro de 2012 Capital Próprio atríbuido aos detentores de capital da empresa-mãe (valores expressos em Euros) DESCRIÇÃO Notas Capital realizado Acções próprias Outros Instrumentos de Capital Próprio Prémios de Emissão Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de Reavalorização Outras variações no capital próprio Resultado Líquido do período Total do Capital Próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO ,00 0,00 0,00 0, , , ,30 0, ,76 0, , ,80 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção do novo referencial contabilístico 0,00 Alterações de políticas contabilísticas 0,00 Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 Excedentes de revalorização de activos fixos (in)tangíveis e respectivas variações 0,00 Ajustamentos por impostos diferidos , , , ,20 Outras alterações reconhecidas no capital próprio 0,00 7 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,30 0, ,50 0,00 0, ,20 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,59 RESULTADO INTEGRAL 9= , ,79 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Distribuições , ,17 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,17 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO de ,00 0,00 0,00 0, , ,57 0,00 0, ,26 0, , ,42 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 14

15 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de Dezembro de 2012 MÉTODO DIRECTO (valores expressos em Euros) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes , ,70 Pagamentos a Fornecedores , ,78 Pagamentos ao pessoal , ,90 Caixa gerada pelas operações , ,02 Recebimentos/pagamentos IVA , ,50 Recebimentos/pagamentos IRC , ,94 Outros recebimentos/pagamentos relativos às actividades operacionais , ,99 Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) , ,59 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis 9.136, ,00 Activos intangíveis Investimentos Financeiros Outros Activos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis , ,07 Activos intangíveis ,00 0,00 Investimentos Financeiros Outros Activos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) , ,07 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos 0,00 0,00 Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos ,00 0,00 Juros e gastos similares , ,88 Dividendos , ,31 Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) , ,19 VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1+2+3) , ,67 EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO , ,10 CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO , ,43 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 15

16 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de Dezembro de 2012 Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço: evidenciados na RUBRICAS NOTAS (valores expressos em Euros) PERÍODOS Numerário 1.487, ,86 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis , ,57 Equivalentes a caixa Caixa e seus equivalentes , ,43 Outras disponibilidades 0,00 0,00 Disponibilidades constantes do balanço , ,43 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 16

17 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IDENTIFICAÇÃO A COPAM - Companhia Portuguesa de Amidos, S.A., é uma empresa privada, constituída em 21 de Julho de 1937 (Diário do Governo nº174/iii de 28 de Julho de 1937). A entidade encontra-se sediada em São João da Talha, na estrada nacional nº10, concelho de Loures. A COPAM produz e comercializa produtos amiláceos, utilizando como matéria prima o milho. Os produtos principais fabricados são: amido, xaropes de glucose, xaropes de glucose-frutose e dextrose. Os Co-produtos obtidos são: corn gluten feed, corn gluten meal e corn germen. Os processos tecnológicos usados em todas as linhas produtivas são os adoptados internacionalmente em fábricas congéneres, laborando a fábrica em regime contínuo (24h/dia, 7 dias/semana). Toda a sua produção é vendida a outras indústrias, sendo as principais: refrigerantes, antibióticos, cervejas, papel, confeitaria, cartão canelado, óleos, rações para animais. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho. Estas Demontrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade da COPAM, relativamente à sua actividade. A informação financeira apresentada neste Relatório e Contas e perfeitamente comparável com a do ano anterior. Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em Euros ( ). As principais políticas contabilísticas utilizadas pela COPAM, são as apresentadas abaixo. do Sistema de 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1 Investimentos Os activos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas e perdas por imparidade. Os activos fixos tangíveis estão relevados ao custo de aquisição e de reavaliação decorrente de diplomas legais, acrescidos de todas as despesas necessárias para a sua utilização, líquidos das respectivas depreciações acumuladas. Aquando da sua alienação ou abate, os ganhos ou perdas são determinados pela comparação da receita obtida com o valor contabilístico, sendo a diferença reconhecida nos resultados operacionais, em "Outros rendimentos e ganhos" ou "Outros gastos e perdas". Os custos com a manutenção e reparação que se espera que aumentem a vida útil destes activos fixos são capitalizados, sendo os restantes registados como gastos do período em que ocorrem. As depreciações são calculadas de acordo com o método das quotas constantes anuais, utilizando-se para o efeito as taxas máximas de depreciação constantes no decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro. Os investimentos em curso respeitam a investimentos de adição, melhoramento ou substituição ainda em fase de construção, sendo registados pelo seu valor de aquisição e, transferidos para as respectivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão. Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição. 3.2 Locações A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Desta forma, os contratos são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, caso contrário, são classificados como locações operacionais. Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos nas rendas e as depreciações deste tipo de activos são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. 3.3 Inventários As mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas pelo seu valor de aquisição acrescido das demais despesas acessórias de compra ocorridas até à sua entrada nos armazéns da empresa. Os produtos fabricados e em vias de fabrico são mensurados a custos standard e corrigidos com os desvios apurados face ao real, mais significativos. É utilizado o sistema de inventário permanente na movimentação de stocks. 3.4 Especialização dos Exercícios A informação financeira é preparada no pressuposto do acréscimo, sendo o efeito das operações e dos acontecimentos reconhecido quando ocorre, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Os Rendimentos/Gastos que sejam de imputar ao período, cujo valor real não seja conhecido, são estimados. Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os gastos e os rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros. Nas rubricas de Diferimentos são registadas as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde. 3.5 Instrumentos Financeiros Dívidas de Terceiros As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas por imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das contas a receber antiguidade dos saldos anulação de dívidas e outros factores Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros 17

18 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros. Empréstimos Os empréstimos encontram-se registados no passivo, sendo mensurados de acordo com o método do custo. Os encargos financeiros com empréstimos obtidos são registados como gasto financeiro de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Contas a Pagar a Fornecedores e Outras dívidas a terceiros Os contas a pagar a Fornecedores e Outros são registados pelo método do custo, dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto prazo, decorrentes da actividade operacional da empresa. Caixa e seus equivalentes Os montantes incluídos na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, normalmente menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante. vencíveis a 3.6 Provisões São constituídas provisões no balanço sempre que exista uma obrigação presente (legal ou implícita), decorrente de um facto passado, da qual se espera que resulte um pagamento futuro. São estimadas quando existe um elevado grau de probabilidade de ocorrência e o seu montante possa ser fiávelmente estimado. 3.7 Imposto sobre o Rendimento O imposto sobre o rendimento corresponde à soma do imposto corrente com o imposto diferido. O imposto corrente é apurado com base na taxa de imposto em vigor à data do Balanço. Os impostos diferidos passivos/activos respeitam ao reconhecimento de impostos a pagar/receber num período futuro, decorrentes de diferenças temporárias tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final do período em que estas diferenças temporárias serão revertidas. Os impostos diferidos activos são registados em função da sua recuperabilidade futura. 3.8 Rédito Os proveitos decorrentes das Vendas compreendem o valor, líquido de imposto sobre o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e mercadorias, diminuido do valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O proveito relativo a uma venda é reconhecido quando os riscos e vantagens significativos decorrentes da posse do activo transaccionado são transferidos para o comprador e o seu montante possa ser estimado com fiabilidade. 3.9 Classificação de Balanço Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data das demonstrações financeiras são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. 4. FLUXOS DE CAIXA 4.1 As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários à data de Balanço, encontram-se totalmente disponíveis para uso. 4.2 Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a decomposição da rubrica de caixa e depósitos bancários é a seguinte: Rubrica Caixa Depósitos à Ordem Outros Depósitos Bancários 1.487, , , , , , , ,43 5. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS/ESTIMATIVAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 não foram efectuadas alterações de políticas contabilísticas, não tendo sido detectados erros materialmente relevantes. 6. PARTES RELACIONADAS 6.1 Principais accionistas e acções detidas por membros dos orgãos sociais: Nº Acções % Capital CASA AGRÍCOLA HMR, S. A ,00% AMIDAGRO COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A ,29% RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA ,14% FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA ,01% SAR SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA ,11% JOSÉ AMARO MARTINS CARMONA E COSTA 685 0,07% 18

19 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 JOSÉ AUGUSTO ALVES DA SILVA 62 0,01% ÁLVARO CARMONA E COSTA PORTELA 25 0,00% FRANCISCO MARIA SEABRA 1 0,00% RESTANTES ACCIONISTAS ,36% ,00% 6.2 Remunerações dos Orgãos Sociais: Descrição Conselho de Administração , ,00 Fiscal Único , ,20 Assembleia Geral 3.000, , , , Transacções entre partes relacionadas: Entidade CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. Natureza da Transacção Activo - Fornecimento Milho /Passivo - Aquisição de vinhos Activo Passivo , ,40 7. ACTIVOS INTANGÍVEIS 7.1 Movimentos ocorridos no período: Activo Bruto Saldo Final Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final Marcas Licenças emissão Co2 374,10 0,00 0,00 0,00 374,10 (nota 14.1) 0, ,00 0, , ,00 374, ,00 0, , ,10 Amortizações e Perdas Imparidade Acumuladas Saldo Final Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final Marcas Licenças emissão Co2 Valor Líquido 374,10 0,00 0,00 0,00 374,10 (nota 11.1) 0,00 791,50 0,00 0,00 791,50 374,10 791,50 0,00 0, ,60 0, ,50 8. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 8.1 Movimentos ocorridos no período: Activo Bruto Saldo Final Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final Terrenos e Recursos Naturais Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em Curso ,69 0,00 0,00 0, , ,97 0,00 0, , , ,95 0,00 0, , , , , , , , ,31 0,00 0, , , ,65 0,00 0, , , , ,76 0, , , , , , , ,41 Depreciações Acumuladas Saldo Final Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final Edificios e Outras Construções Equipamento Básico , ,04 0,00 0, , , ,88 0,00 0, ,79 19

20 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo Outros activos fixos tangíveis Valor Líquido , , ,24 0, , , ,27 0,00 0, , , ,26 0,00 0, , , , ,24 0, , , , Garantias: Não foram dados quaisquer activos em garantia do cumprimento de obrigações bancárias ou outras. 8.3 Reavaliações: O activo fixo tangível da COPAM encontra-se registado ao custo de aquisição acrescido de reavaliações efectuadas ao abrigo de disposições legais. Os diplomas legais em que a empresa se baseou para efectuar tais reavaliações foram: - Decreto Lei nº 118/86; - Decreto Lei nº 111/88; - Decreto Lei nº 49/91; - Decreto Lei nº 264/92; - Decreto Lei nº 31/98; - Decreto Lei nº 118/86; - Decreto Lei nº 111/88; - Decreto Lei nº 49/91; - Decreto Lei nº 264/92; - Decreto Lei nº 31/98; Rubrica Custo Histórico Reavaliação Valor Contabilístico Reavaliado Terrenos e Recursos Naturais Edificios e Outras Construções , , , , , , , , ,24 9. LOCAÇÕES Locação Financeira 9.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activo: Activo Não Corrente - Activo Fixo Tangível Valor de Aquisição Depreciações Acumuladas Valor Líquido Equipamento de Transporte , , , , , , Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos: Descrição Ano 2013 (passivo corrente) > 1 ano e <= 5 anos (passivo não corrente) Total CREDIBOM - Contrato nº , , , , , ,05 A obrigação financeira decorrente deste contrato encontra-se garantida pela livrança nº EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 20

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