RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA

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1 RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA Estrada Nacional S. João da Talha Capital Social: ,00 Euros NIPC e igual matrícula na CRC Loures

2 RELATÓRIO E CONTAS 2014 RELATÓRIO DA GESTÃO Senhores Acionistas: De acordo com as disposições legais em vigor, vem o Conselho de Administração submeter à aprovação da Assembleia Geral o Relatório da Gestão, bem como o Balanço e Contas do Exercício de O SETOR AMIDEIRO O ano de 2014 registou um crescimento da economia mundial semelhante ao verificado no ano anterior, embora abaixo das expetativas iniciais devido ao menor crescimento das economias emergentes, em particular do Brasil e da Rússia. A economia dos EUA manteve o crescimento em alta verificado em 2013, tendo também a economia da área euro registado crescimento positivo, invertendo o comportamento dos anos anteriores. O comportamento das economias emergentes resulta da baixa na procura e dos preços das matérias-primas, agravadas, no caso da Rússia, por tensões geopolíticas. As economias mais desenvolvidas inversamente tiveram ligeiros benefícios com este contexto, em particular com a redução dos preços do petróleo, complementadas por decisões fomentadas pelos respetivos banco s centrais de baixas taxas de juro e atribuição de maior liquidez aos bancos para facilitar o financiamento das empresas. De acordo com o FMI, as estimativas de crescimento do PIB mundial em 2014 deverão ser de 3,3% (igual ao ano anterior) e de 0,8% para a área euro (foi de - 0,4% em 2013). A variação da área euro foi favorável em quase todas as economias da zona incluindo periféricas - mas destaca-se o crescimento na Alemanha e Espanha. Destaca-se ainda a evolução da economia do Reino Unido (3,2%), fora da área euro, que quase duplicou o seu crescimento em relação a COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 2

3 RELATÓRIO E CONTAS 2014 De acordo com o Banco de Portugal, é esperado que a variação do PIB da economia portuguesa seja de 1% em 2014, tendo invertido os ciclos de crescimento negativo verificados nos últimos anos (-1,4% em 2013). Esta evolução resulta em grande parte pelo aumento da procura interna, entenda-se consumo privado (2,6%) assim como do investimento (1,6%), em particular no 1º semestre do ano. Verificou-se no entanto um crescimento das importações (7%) resultante do aumento da procura interna, tendo ocorrido também crescimento das exportações, mas abaixo do verificado em anos anteriores (2,7%). O ano de 2014, sobretudo o 2º semestre, foi pautado por uma acentuada baixa dos preços dos cereais e do açúcar, tendo afetado significativamente a atividade da COPAM, somando-se à elevada pressão concorrencial. Para a COPAM, tal significou perda de quantidades vendidas e elevadas reduções de preço, mais significativo no mercado industrial do que no alimentar, sendo o mercado alimentar afetado apenas em meados do 4º trimestre. Comparativamente com o ano de 2013, registou-se forte redução das quantidades vendidas no mercado industrial, acompanhada por forte pressão nos preços em linha com o verificado no centro da europa, onde as multinacionais usufruem desses preços. No mercado alimentar observou-se o aumento da quantidade vendida em alguns produtos, mantendo-se outros estáveis. Paralelamente, os preços do açúcar baixaram mais do que os preços dos cereais, sobretudo a partir do 4º trimestre de 2014 e o impacto indireto foi muito forte nos preços de venda das glucoses e, em especial, das isoglucoses. O milho registou no 2º semestre de 2014 os preços mais baixos desde 2010, tendo no início de 2014 começado a descer abruptamente, motivado pelo anúncio de stocks disponíveis muito acima do esperado, acompanhado por uma contração no consumo (biocombustíveis) e maior área de cultivo disponível. Uma vez mais, esta redução de preços das matérias-primas foi entendida pelos principais clientes como uma oportunidade de baixa imediata dos preços dos amidos e, também, de Co-produtos, aceite pela indústria a nível europeu, e dando origem a um desfasamento entre os preços de milho contratados e os preços de venda, que baixaram muito antes da nova campanha. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 3

4 RELATÓRIO E CONTAS 2014 De acordo com os dados disponíveis até Novembro de 2014, o Mercado Amideiro Português contraiu cerca de 3% em quantidade, relativamente a 2013, tendo por base os dados estatísticos da AAF (atualmente renomeada Starch-Europe) e INE. Contrariamente, as vendas de produtos amiláceos no Mercado da União Europeia a 27 membros subiu 1%, mais concretamente nos amidos modificados e glucoses, com decréscimo nas Isoglucoses. 2. A EVOLUÇÃO DA EMPRESA E ANÁLISE DO EXERCÍCIO 2.1 As vendas de produtos principais da COPAM em 2014, em quantidade, decresceram 5,7% em relação ao ano anterior. Verificou-se decréscimo nos amidos e nas isoglucoses. 2.2 Verificou-se em 2014 uma redução do valor faturado, resultante em parte da referida redução em quantidade, mas essencialmente da redução dos preços de venda, em particular dos amidos e alguns açúcares, devido às condições de mercado verificadas no ano. Em relação aos Co-produtos, devido à melhor qualidade do milho foram produzidos em menor quantidade, o seu preço acompanhou a redução dos preços da matéria-prima para alimentação animal, com reflexos desfavoráveis mais acentuados a partir do 2º semestre do ano. 2.3 A COPAM, à semelhança de anos transatos, contatou ativamente com os organismos oficiais e as associações de agricultores, no sentido de obter maiores quantidades de milho nacional, cuja relação qualidade/preço é habitualmente favorável. A quantidade obtida de milho (verde e seco) nacional atingiu os 42% do total consumido, permitindo deste modo o incentivo à agricultura nacional. Por imperativos comerciais manteve-se exclusivamente a compra de milho de origem convencional. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 4

5 RELATÓRIO E CONTAS Relativamente aos outros custos variáveis relevantes, verificou-se uma contenção dos custos energéticos. O custo dos outros factores de produção reduziram em linha com a menor produção, embora com ligeiras perdas de eficiência devido a perdas de rendimento pelas pontuais baixas de laboração verificadas este ano. 2.5 Realizaram-se as auditorias anuais ao Sistema de Gestão Integrado pela APCER, tendo sido renovadas a certificação do Sistema de Qualidade de acordo com a ISO 9001:2008 e a certificação do Sistema de Segurança Alimentar conforme FSSC: ISO 22000, incluindo a ISO 22000:2005 e ISO/TS Os investimentos realizados, no valor de Euros, caraterizaram-se pela substituição de equipamentos que potenciaram otimizações do processo de fabrico, traduzidos em melhorias fabris e ganhos de produtividade. 2.7 Verificou-se em 2014 uma significativa baixa da taxa de absentismo em relação à verificada no ano anterior, resultante da redução das baixas por acidentes. 2.8 Sendo a sinistralidade uma preocupação da gestão da empresa e em face do cumprimento das prescrições de higiene e segurança estabelecidas e dos bons indicadores obtidos em 2014, foi concedido prémio de euros a 87 colaboradores. Devido ao sucesso desta medida foi decidido a sua manutenção para Durante o período em apreço, a Administração decidiu que as responsabilidades relacionadas com o plano de complemento de pensão de reforma em vigor e que são beneficiários os trabalhadores admitidos até ao ano de 2002, devem ser contabilizadas também aquando da prestação de trabalho por parte dos referidos beneficiários e não aquando do pagamento do respetivo complemento. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 5

6 RELATÓRIO E CONTAS 2014 Nestas circunstâncias, a empresa encomendou um estudo para estimar tais responsabilidades, que originou o ajustamento dos Capitais Próprios iniciais no montante de ,48 Euros, o reconhecimento de um passivo estimado em ,31 Euros relativo a benefícios pós-emprego, do qual resultou um imposto diferido de ,82 Euros Os rácios económico-financeiros traduzem a situação económica da empresa, refletindo a atual conjuntura, mas mantendo-se favoráveis, com obtenção dos indicadores da Rendibilidade de Capitais Próprios de 6% e da Rendibilidade do Ativo de 4%. A Autonomia Financeira foi de 0,68 (Capital Próprio/Ativo Líquido) a 31 de Dezembro e o valor de EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) situou-se nos 1,7 Milhões de Euros Os Resultados foram inferiores aos obtidos em 2013, em função do enquadramento descrito ao longo deste relatório, traduzindo-se em ,52 Euros de Resultados Antes Impostos e ,72 Euros de Resultado Líquido A Administração regista a forma empenhada como o Fiscal Único acompanhou e fiscalizou a gestão da empresa durante o exercício A empresa não tem quaisquer dívidas à Segurança Social. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 6

7 RELATÓRIO E CONTAS PERSPETIVAS PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO O ano de 2014 foi caraterizado economicamente, em Portugal, mas também na EU, por um ligeiro aumento da procura, mas acompanhado por uma baixa de preços dos bens, traduzida em deflação anual. O setor amideiro acompanhou de forma acentuada essa tendência, com baixas nos preços de venda em todos os produtos, em particular nos açúcares. A baixa dos preços leva a compensações por maior quantidade de venda, para beneficiar de economias de escala, o que aumenta a pressão concorrencial e tende a acentuar a própria descida de preços. Este é um paradigma verificado em 2014 e que se deverá manter em As empresas tendem a compensar perdas em preço com maiores quantidades de venda. Estando a COPAM próxima de grandes produtores do setor papeleiro e alimentar, sabemos que contribuímos para a sua competitividade pelo produto, pelo preço e pelo serviço que praticamos, diminuindo as importações nacionais e a sua dependência do exterior, tanto para os produtos que fabricamos, como das matérias-primas nacionais que consumimos. Em relação à nossa matéria-prima, milho, estimamos que 2015 seja um ano em que deverão ser mantidas as áreas a semear e consequentemente os preços devem manter-se estáveis em relação a Manteremos a contratação de fornecimentos de milho a prazo com procura de abastecimento regular de boa qualidade de origem convencional. Para 2015 iremos continuar a trabalhar para a obtenção de ganhos de produtividade e de redução de custos, em particular através de ações em curso para ganhos de eficiência no consumo energético. Em conclusão, esperamos que 2015 tenha um comportamento semelhante ao verificado no ano anterior, embora os sinais de retoma da economia, custos financeiros mais baixos e estabilidade no mercado de matérias-primas, conjugado com a diversificação de mercados e produtos pela COPAM, terão reflexo positivo nos resultados da empresa. COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 7

8 RELATÓRIO E CONTAS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS A Administração propõe que ao Lucro Líquido do exercício, depois de impostos, no montante de ,72 (Seiscentos e Oitenta e Oito Mil Seiscentos e Seis Euros e Setenta e Dois Cêntimos), seja dada a seguinte distribuição: Reservas Livres - 606,72 Dividendos ,00 S. João da Talha, 10 de Fevereiro de 2015 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE (José Amaro Martins Carmona e Costa) VOGAIS (João António Perdigão Castanho) (José Augusto Alves da Silva) (Álvaro Ferreira dos Santos) (Francisco Maria Seabra) (Álvaro Carmona e Costa Portela) COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 8

9 RELATÓRIO E CONTAS 2014 ANEXO N.º 1 PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS NO CAPITAL DA EMPRESA NOS TERMOS DO ARTIGO 447º DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE José Amaro Martins Carmona e Costa 685 ações VOGAIS José Augusto Alves da Silva Francisco Maria Seabra Álvaro Carmona e Costa Portela 62 ações 1 ação 25 ações COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 9

10 RELATÓRIO E CONTAS 2014 ANEXO N.º 2 PARTICIPAÇÕES NO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA Lista de titulares de participações qualificadas na sociedade de acordo com o Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários CASA AGRÍCOLA HMR, S. A ações 50,00% AMIDAGRO COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A ações 29,29% RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA ações 10,14% FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA ações 4,01% SAR SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA ações 2,11% COPAM Companhia Portuguesa de Amidos, SA 10

11 BALANÇO Em 31 de Dezembro 2014 & 2013 RUBRICAS NOTAS (valores expressos em Euros) PERÍODOS (a) ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE Activos Fixos Tangíveis , ,31 Propriedades de Investimento 0,00 0,00 Goodwill 0,00 0,00 Activos Intangíveis , ,32 Activos Biológicos 0,00 0,00 Participações Financeiras - Método Equivalência Patrimonial 0,00 0,00 Participações Financeiras - Outros Métodos 49,88 49,88 Accionistas/Sócios 0,00 0,00 Outros Activos Financeiros 469,23 0,00 Activos por Impostos Diferidos , , , ,98 ACTIVO CORRENTE Inventários , ,35 Activos Biológicos 0,00 0,00 Clientes , ,20 Adiantamentos a Fornecedores 100,00 100,00 Estado e Outros Entes Públicos , ,60 Accionistas/Sócios 0,00 0,00 Outras Contas a Receber , ,87 Diferimentos 1.529,01 719,23 Activos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00 Outros Activos Financeiros 0,00 0,00 Activos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00 Caixa e Depósitos Bancários , , , ,70 TOTAL DO ACTIVO , ,68 (a) Reexpresso O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 11

12 BALANÇO Em 31 de Dezembro 2014 & 2013 (valores expressos em Euros) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS (a) CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Realizado , ,00 Acções (quotas) Próprias 0,00 0,00 Outros Instrumentos de Capital Próprio 0,00 0,00 Prémios de Emissão 0,00 0,00 Reservas Legais , ,00 Outras Reservas , ,68 Resultados Transitados , ,26 Ajustamentos em Activos Financeiros 0,00 0,00 Excedentes de Revalorização , ,88 Outras Variações no Capital Próprio 0,00 0,00 Resultado Líquido do Período , ,59 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,41 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões 0,00 0,00 Financiamentos Obtidos 9/ , ,83 Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego , ,48 Passivos por Impostos Diferidos , ,33 Outras Contas a Pagar 0, , ,64 PASSIVO CORRENTE Fornecedores , ,07 Adiantamentos de Clientes , ,62 Estado e Outros Entes Públicos , ,68 Accionistas/Sócios , ,88 Financiamentos Obtidos 9/ , ,43 Outras Contas a Pagar , ,95 Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego ,36 0,00 Diferimentos 0,00 0,00 Passivos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00 Outros Passivos Financeiros 0,00 0,00 Passivos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0, , ,63 TOTAL DO PASSIVO , ,27 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,68 (a) Reexpresso O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 12

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Em 31 de Dezembro 2014 & 2013 (valores expressos em Euros) SNC RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS Vendas e Serviços Prestados , , Subsídios à Exploração , , Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos 0,00 0,00 +/-617+/ / Variação nos Inventários de Produção , , Trabalhos para a própria Entidade , ,58-61+/-617+/ / Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas , ,68-62 Fornecimentos e Serviços Externos , ,52-63 Gastos com o Pessoal , , Imparidade de Inventários (perdas/reversões) 0,00 0, Imparidade de Dívidas a Receber (perdas/reversões) , , Provisões (aumentos/reduções) 0,00 0, Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) , , Aumentos / Reduções de Justo Valor 0,00 0, Outros Rendimentos e Ganhos , , Outros Gastos e Perdas , ,08 RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS , , Gastos / Reversões de depreciação e amortização , , Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00 RESULTADO OPERACIONAL (antes de gastos de financiamento e impostos) , , Juros e Rendimentos similares obtidos 0,00 0, Juros e Gastos similares suportados 9/ , , RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS , , Imposto sobre o Rendimento do Período , ,93 81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,59 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 13

14 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES no período findo em 31 de Dezembro de 2014 (valores expressos em Euros) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS Vendas e Serviços Prestados , ,80 Custo das Vendas e dos Serviços Prestados , ,83 Resultado bruto , ,97 Outros Rendimentos , ,18 Gastos de Distribuição , ,99 Gastos Administrativos , ,42 Gastos de Investigação e Desenvolvimento 0,00 0,00 Outros Gastos , ,19 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,55 Gastos de financiamento (líquidos) , ,03 Resultados antes de impostos , ,52 Imposto sobre o rendimento do período , ,93 Resultado líquido do período , ,59 Resultados por acção 0,69 2,54 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 14

15 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO em 31 de Dezembro de 2014 (valores expressos em Euros) Capital Próprio atríbuido aos detentores de capital da empresa-mãe DESCRIÇÃO Notas Capital realizado Acções próprias Outros Instrumentos Prémios de de Capital Emissão Próprio Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Outras Ajustamentos Excedentes de variações no em activos Reavalorização capital financeiros próprio Resultado Líquido do período Total do Capital Próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2014 (reexpresso) ,00 0,00 0,00 0, , , ,26 0, ,88 0, , ,41 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção do novo referencial contabilístico 0,00 Alterações de políticas contabilísticas 0,00 Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 Excedentes de revalorização de activos fixos (in)tangíveis e respectivas variações 0,00 Ajustamentos por impostos diferidos -116,13 116,13 0,00 Outras alterações reconhecidas no capital próprio 0,00 7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-116,13 0,00 0,00 116,13 0,00 0,00 0,00 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,72 RESULTADO INTEGRAL 9= , ,72 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Distribuições , ,59 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,59 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO de ,00 0,00 0,00 0, , , ,26 0, ,01 0, , ,54 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 15

16 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO em 31 de Dezembro de 2013 (valores expressos em Euros) Capital Próprio atríbuido aos detentores de capital da empresa-mãe DESCRIÇÃO Notas Capital realizado Acções próprias Outros Instrumentos Prémios de de Capital Emissão Próprio Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Outras Ajustamentos Excedentes de variações no em activos Reavalorização capital financeiros próprio Resultado Líquido do período Total do Capital Próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO ,00 0,00 0,00 0, , ,57 0,00 0, ,26 0, , ,42 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção do novo referencial contabilístico 0,00 Alterações de políticas contabilísticas , ,48 Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis , ,27 0,00 Excedentes de revalorização de activos fixos (in)tangíveis e respectivas variações 0,00 Ajustamentos por impostos diferidos -138, ,47 138, ,47 Outras alterações reconhecidas no capital próprio 0,00 7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-138, ,26 0, ,38 0,00 0, ,01 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,59 RESULTADO INTEGRAL 9= , ,58 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Distribuições , ,59 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,59 POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO de 2013 (reexpresso) ,00 0,00 0,00 0, , , ,26 0, ,88 0, , ,41 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 16

17 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de Dezembro de 2014 MÉTODO DIRECTO (valores expressos em Euros) RUBRICAS NOTAS PERÍODOS FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes , ,63 Pagamentos a Fornecedores , ,46 Pagamentos ao pessoal , ,61 Caixa gerada pelas operações , ,56 Recebimentos/pagamentos IVA , ,90 Recebimentos/pagamentos IRC , ,15 Outros recebimentos/pagamentos relativos às actividades operacionais , ,20 Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) , ,31 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis 0,00 0,00 Activos intangíveis Investimentos Financeiros Outros Activos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis , ,74 Activos intangíveis -509, ,00 Investimentos Financeiros Outros Activos -27,75 0,00 Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) , ,74 FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos , ,00 Juros e gastos similares , ,00 Dividendos , ,42 Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) , ,42 VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1+2+3) , ,85 EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO , ,30 CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO , ,45 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 18

18 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de Dezembro de 2014 Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço: evidenciados RUBRICAS NOTAS (valores expressos em Euros) PERÍODOS Numerário 6.855, ,54 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis , ,91 Equivalentes a caixa Caixa e seus equivalentes , ,45 Outras disponibilidades 0,00 0,00 Disponibilidades constantes do balanço , ,45 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 18

19 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IDENTIFICAÇÃO A COPAM - Companhia Portuguesa de Amidos, S.A., é uma empresa privada, constituída em 21 de Julho de 1937 (Diário do Governo nº174/iii de 28 de Julho de 1937). A entidade encontra-se sediada em São João da Talha, na estrada nacional nº10, concelho de Loures. A COPAM produz e comercializa produtos amiláceos, utilizando como matéria prima o milho. Os produtos principais fabricados são: amido, xaropes de glucose, xaropes de glucose-frutose e dextrose. Os Co-produtos obtidos são: corn gluten feed, corn gluten meal e corn germen. Os processos tecnológicos usados em todas as linhas produtivas são os adoptados internacionalmente em fábricas congéneres, laborando a fábrica em regime contínuo (24h/dia, 7 dias/semana). Toda a sua produção é vendida a outras indústrias, sendo as principais: refrigerantes, antibióticos, cervejas, papel, confeitaria, cartão canelado, óleos, rações para animais. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho. Estas Demontrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade da COPAM, relativamente à sua actividade. A informação financeira apresentada neste Relatório e Contas e perfeitamente comparável com a do ano anterior. Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em Euros ( ). As principais políticas contabilísticas utilizadas pela COPAM, são as apresentadas abaixo. do Sistema de 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1 Investimentos Os activos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas e perdas por imparidade. Os activos fixos tangíveis estão relevados ao custo de aquisição e de reavaliação decorrente de diplomas legais, acrescidos de todas as despesas necessárias para a sua utilização, líquidos das respectivas depreciações acumuladas. Aquando da sua alienação ou abate, os ganhos ou perdas são determinados pela comparação da receita obtida com o valor contabilístico, sendo a diferença reconhecida nos resultados operacionais, em "Outros rendimentos e ganhos" ou "Outros gastos e perdas". Os custos com a manutenção e reparação que se espera que aumentem a vida útil destes activos fixos são capitalizados, sendo os restantes registados como gastos do período em que ocorrem. As depreciações são calculadas de acordo com o método das quotas constantes anuais, utilizando-se para o efeito as taxas máximas de depreciação constantes no decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro. Os investimentos em curso respeitam a investimentos de adição, melhoramento ou substituição ainda em fase de construção, sendo registados pelo seu valor de aquisição e, transferidos para as respectivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão. Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição. 3.2 Locações A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Desta forma, os contratos são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, caso contrário, são classificados como locações operacionais. Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos nas rendas e as depreciações deste tipo de activos são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. 3.3 Inventários As mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas pelo seu valor de aquisição acrescido das demais despesas acessórias de compra ocorridas até à sua entrada nos armazéns da empresa. Os produtos fabricados e em vias de fabrico são mensurados a custos standard e corrigidos com os desvios apurados face ao real, mais significativos. É utilizado o sistema de inventário permanente na movimentação de stocks. 3.4 Especialização dos Exercícios A informação financeira é preparada no pressuposto do acréscimo, sendo o efeito das operações e dos acontecimentos reconhecido quando ocorre, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Os Rendimentos/Gastos que sejam de imputar ao período, cujo valor real não seja conhecido, são estimados. Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os gastos e os rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros. Nas rubricas de Diferimentos são registadas as despesas e as receitas que já ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde. 19

20 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Instrumentos Financeiros Dívidas de Terceiros As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas por imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das contas a receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros. Empréstimos Os empréstimos encontram-se registados no passivo, sendo mensurados de acordo com o método do custo. Os encargos financeiros com empréstimos obtidos são registados como gasto financeiro de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Contas a Pagar a Fornecedores e Outras dívidas a terceiros Os contas a pagar a Fornecedores e Outros são registados pelo método do custo, dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto prazo, decorrentes da actividade operacional da empresa. Caixa e seus equivalentes Os montantes incluídos na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, normalmente vencíveis a menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante. 3.6 Provisões São constituídas provisões no balanço sempre que exista uma obrigação presente (legal ou implícita), decorrente de um facto passado, da qual se espera que resulte um pagamento futuro. São estimadas quando existe um elevado grau de probabilidade de ocorrência e o seu montante possa ser fiávelmente estimado. 3.7 Imposto sobre o Rendimento O imposto sobre o rendimento corresponde à soma do imposto corrente com o imposto diferido. O imposto corrente é apurado com base na taxa de imposto em vigor à data do Balanço. Os impostos diferidos passivos/activos respeitam ao reconhecimento de impostos a pagar/receber num período futuro, decorrentes de diferenças temporárias tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final do período em que estas diferenças temporárias serão revertidas. Os impostos diferidos activos são registados em função da sua recuperabilidade futura. 3.8 Rédito Os proveitos decorrentes das Vendas compreendem o valor, líquido de imposto sobre o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e mercadorias, diminuido do valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O proveito relativo a uma venda é reconhecido quando os riscos e vantagens significativos decorrentes da posse do activo transaccionado são transferidos para o comprador e o seu montante possa ser estimado com fiabilidade. 3.9 Benefícios Pós-Emprego Complemento da Pensão de Reforma A generalidade dos colaboradores da COPAM está abrangida únicamente pelo regime geral da Segurança Social. Existe no entanto, um grupo fechado, devidamente identificado, de actuais colaboradores e aposentados, que beneficia de complemento de pensão de reforma, sendo este gerido pela COPAM. A responsabilidade futura por estes pagamentos é apresentada em Balanço, na rubrica "Benefícios Pós-Emprego" (Nota 20), e corresponde ao valor actual das responsabilidades de benefícios definidos à data de fecho de contas. Os benefícios definidos são calculados anualmente por uma entidade especializada e independente, sendo estes contabilizados pelo método de crédito da unidade projectada Classificação de Balanço Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data das demonstrações financeiras são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. 4. FLUXOS DE CAIXA 4.1 As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários à data de Balanço, encontram-se totalmente disponíveis para uso. 4.2 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a decomposição da rubrica de caixa e depósitos bancários é a seguinte: Rubrica Caixa Depósitos à Ordem Outros Depósitos Bancários Saldo em Saldo em 31/12/ /12/ , , , ,91 0, , , ,45 20

21 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS/ESTIMATIVAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS 5.1 Alteração Voluntária em políticas contabilísticas com efeitos no período corrente e em qualquer período anterior: No período findo em 31 de Dezembro de 2014, a empresa procedeu à alteração da forma de reconhecimento dos passivos e gastos com os benefícios de colaboradores atribuídos a título de complemento de reforma, de acordo com a NCRF 28 - Benefícios dos Empregados. Da mesma forma a empresa optou por transferir da rubrica de Excedentes de Revalorização para a rubrica de Resultados Transitados o montante deste excedente que já se encontra realizado. De forma a reflectir adequadamente os efeitos desta alteração de política contabilística, a COPAM procedeu à reexpressão das suas Demonstrações Financeiras, nos períodos comparativos apresentados, com os seguintes impactos: Rubrica 31/12/2013 DIVULGADO REEXPRESSÃO 31/12/2013 REEXPRESSO Resultados Transitados 0, , ,26 Passivo Não Corrente 0, , ,48 Excedentes de Revalorização , , ,88 Activo Não Corrente 0, , ,47 6. PARTES RELACIONADAS 6.1 Principais accionistas e acções detidas por membros dos orgãos sociais: Nº Acções % Capital CASA AGRÍCOLA HMR, S. A ,00% AMIDAGRO COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A ,29% RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA ,14% FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA ,01% SAR SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA ,11% JOSÉ AMARO MARTINS CARMONA E COSTA 685 0,07% JOSÉ AUGUSTO ALVES DA SILVA 62 0,01% ÁLVARO CARMONA E COSTA PORTELA 25 0,00% FRANCISCO MARIA SEABRA 1 0,00% RESTANTES ACCIONISTAS ,36% ,00% 6.2 Remunerações dos Orgãos Sociais: Descrição Conselho de Administração , ,15 Fiscal Único , ,20 Assembleia Geral 3.000, , , , Transacções entre partes relacionadas: Entidade CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. Natureza da Transacção Débito despesas efectuadas por conta Aquisição de vinhos/azeites Activo Saldo em Passivo Saldo em , ,82 7. ACTIVOS INTANGÍVEIS 7.1 Movimentos ocorridos no período: Activo Bruto Saldo Final 31/12/2013 Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final 31/12/2014 Marcas Licenças emissão Co2 374,10 0,00 0,00 0,00 374,10 (nota 17.3) ,65 509,40 0, , , ,75 509,40 0, , ,05 Amortizações e Perdas Imparidade Acumuladas Saldo Final 31/12/2013 Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final 31/12/2014 Marcas Licenças emissão Co2 Valor Líquido 374,10 0,00 0,00 0,00 374,10 (nota 11.1) 6.147,33 0,00 0, ,33 0, ,43 0,00 0, ,33 374, , ,95 21

22 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 8.1 Movimentos ocorridos no período: Activo Bruto Saldo Final 31/12/2013 Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final 31/12/2014 Terrenos e Recursos Naturais Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em Curso ,69 0,00 0,00 0, , , ,87 0, , , , ,10 0, , , , ,88 0,00 0, , , ,12 0,00 0, , , ,20 0,00 0, , , ,18 0, , , , ,35 0, , ,63 Depreciações Acumuladas Saldo Final 31/12/2013 Aumentos Alienações Abates Transferências Saldo Final 31/12/2014 Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo Outros activos fixos tangíveis Valor Líquido , ,91 0,00 0, , , ,84 0,00 0, , , ,47 0,00 0, , , ,28 0,00 0, , , ,05 0,00 0, , , ,55 0,00 0, , , , Garantias: Não foram dados quaisquer activos em garantia do cumprimento de obrigações bancárias ou outras. 8.3 Reavaliações: O activo fixo tangível da COPAM encontra-se registado ao custo de aquisição acrescido de reavaliações efectuadas ao abrigo de disposições legais. Os diplomas legais em que a empresa se baseou para efectuar tais reavaliações foram: - Decreto Lei nº 118/86; - Decreto Lei nº 111/88; - Decreto Lei nº 49/91; - Decreto Lei nº 264/92; - Decreto Lei nº 31/98; Rubrica Custo Histórico Reavaliação Valor Contabilístico Reavaliado Valor Contabilístico Líquido Terrenos e Recursos Naturais (a) , , , ,69 Edificios e Outras Construções (a) , , , ,79 (a) por realizar , , , ,48 22

23 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE LOCAÇÕES Locação Financeira 9.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activo: Activo Não Corrente - Activo Fixo Tangível Valor de Aquisição Depreciações Acumuladas Valor Líquido Equipamento de Transporte , , , , , , Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos: Descrição Ano 2015 (passivo corrente) > 1 ano e <= 5 anos (passivo não corrente) Total CREDIBOM - Contrato nº MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL, S.A - Contrato nº ,82 0, , , , , , , , EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 10.1 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a decomposição da rubrica de empréstimos é a seguinte: Rubrica Passivo Não Corrente: Financiamentos Obtidos / Empréstimos Bancários / C.G.D Passivo Corrente: Financiamentos Obtidos / Empréstimos Bancários / C.G.D Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 0,00 0,00 0, ,00 0, , Em Janeiro de 2010, a COPAM contraiu um empréstimo no montante de com a Caixa Geral de Depósitos, ao abrigo da linha de crédito designada por PME INVESTE IV - CAIXA. Este empréstimo foi contraído para reforço de Fundo de Maneio ou dos capitais permanentes. Conforme previsto no contrato, o reembolso de capital iniciou-se no final do primeiro trimestre de 2012, tendo terminado em Novembro de Conforme já foi referido no ponto 3.5 do presente anexo este montante encontra-se mensurado ao custo. Este empréstimo venceu juros trimestrais, encontrando-se registados como gasto do período de 2014 o montante de 3.854,17. Durante o ano de 2014 a COPAM celebrou três contratos de abertura de crédito em conta-corrente (com utilização múltipla), com a Caixa Geral de Depósitos, com o Novo Banco e com o Banco Santander, com a finalidade de apoio de tesouraria. À data de 31 de Dezembro de 2014 estes financiamentos encontravam-se totalmente liquidados. Sobre as utilizações de capital no decurso de 2014, recairam juros no total de ,88, encontrando-se este montante reflectido em gasto do período. 11. IMPARIDADE DE ACTIVOS 11.1 Movimentos ocorridos no período: Perdas de Imparidade Saldo Final 31/12/2013 Reforço Utilização Reversão Saldo Final 31/12/2014 Em Dívidas a Receber de Clientes (nota 18.1) Em Activos Intangíveis (nota 7.1) , , , , , ,33 0, ,54 0, , , ,62 As dívidas registadas em Clientes de Cobrança Duvidosa estão cobertas pela respectiva perda por imparidade na sua totalidade. 23

24 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE INVENTÁRIOS 12.1 As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários são as descritas no ponto 3.3 do presente relatório Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a decomposição da rubrica de inventários é a seguinte: Rubrica Mercadorias Matérias-Primas / Subsidiárias e de Consumo: Matérias-Primas Matérias-Subsidiárias Embalagens de Consumo Materiais Diversos Produtos Acabados e Intermédios Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos Saldo em Saldo em 31/12/ /12/ , , , , , , , , , , , , , , , , , , Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas em 31 de Dezembro de 2014: Movimento Mercadorias Mat.Primas/ Sub./Cons. Total Inventários Iniciais Compras Inventários Finais Gastos no Período 3.409, , , , , , , , , , , , Demonstração da Variação nos Inventários de Produção em 31 de Dezembro de 2014: Movimento Produtos Acabados e Intermédios Subprodutos/ Desp./Res./ Refugos Total Inventários Finais Inventários Iniciais Rendimentos/Gastos no Período , , , , , , , , , RÉDITO 13.1 As políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito são as descritas no ponto 3.8 do presente relatório Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços em 31 de Dezembro de 2014: Rubricas Vendas Prestações Serviços MERCADOS Interno Intracomunit. Outros Mercad. Total , , , ,83 0,00 0,00 0,00 0, , , , , Relato por mercados: A informação expressa nas várias demonstrações financeiras anexas, respeitam únicamente ao segmento principal (fabricação de Amidos) não existindo segmentos secundários. RELATO POR MERCADOS Indústria Alimentar Indústria Não Alimentar Indústria de Alimentação Animal Total de Vendas e Prestações de Serviços , , , , , , , ,80 24

25 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES 14.1 Garantias Prestadas Beneficiário Entidade Natureza Montante C.G.D - empréstimo - (nota 10) C.G.D Livrança ,00 C.G.D - empréstimo - (nota 10) Lisgarante, S.A Garantia Autónoma ,00 BANCO SANTANDER - conta corrente - (nota 10) Banco Santander Livrança ,00 NOVO BANCO - conta corrente - (nota 10) NOVO BANCO Garantia Autónoma ,00 C.G.D - conta corrente - (nota 10) C.G.D Livrança , ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO 15.1 As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas para emissão pelo Conselho de Administração da COPAM, no dia 10 de Fevereiro de Até à data referida no ponto anterior, não ocorreram factos significativos susceptíveis de divulgação. 16. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO 16.1 O imposto sobre o rendimento apresenta o seguinte detalhe em 31 de Dezembro de 2014 e 2013: Rubrica Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 Imposto Corrente Imposto Diferido 16.2 Passivos por Impostos Diferidos , , ,48-138, , ,93 Foi reconhecido na rubrica de "Passivos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativas a reavaliações de activos fixos tangíveis efectuadas ao abrigo de várias disposições legais (nota 8). Durante o período de 2014 foi reconhecida uma reversão do imposto diferido no montante de 116,13 euros. A rubrica de Passivos por Impostos Diferidos apresenta a seguinte decomposição em 31 de Dezembro de 2014 e 2013: Rubrica Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 Passivos por Impostos Diferidos 16.3 Activos por Impostos Diferidos 1.563, , , ,33 Foi reconhecido na rubrica de "Activos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal para efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativo a Benefícios Pós-Emprego - Complemento de Reforma. Rubrica Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 Activos por Impostos Diferidos , , , ,47 25

26 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Apuramento do Imposto do Período: Resultado Antes de Impostos , ,52 Estimativa IRC , ,82 Impostos Diferidos ,48 138,89 Resultado Liquido do Período , ,59 Gastos Não dedutíveis para Efeitos Fiscais: , ,49 Rendimentos não tributáveis: , ,68 Matéria Colectável , ,40 Colecta , ,60 Benefícios Fiscais 0, ,31 IRC Liquidado , ,29 Derrama , ,18 Derrama Estadual 0, ,35 Reposição de Benefícios Fiscais 351,60 0,00 Tributações Autónomas , ,01 Estimativa de Imposto Corrente do período , ,82 Retenções na fonte efectuadas por terceiros 2.416, ,55 Pagamentos por Conta , ,87 IRC a Pagar / Recuperar , ,60 Taxa Efectiva de Imposto 30,2% 24,5% MATÉRIAS AMBIENTAIS 17.1 Licenças de emissão de CO O Decreto-Lei nº38/2013, de 15 de Março, estabelece o regime do comércio de emissões de gases com efeito de estufa (Diploma CELE) e, aplica-se às emissões provenientes de actividades indústriais. Foram atríbuidas à COPAM, a título gratuito, para o período um total de licenças, sendo as licenças anuais de emissão para 2014, de acordo com previsto na Tabela de Alocação Nacional. As licenças de CO2 atríbuidas a título gratuito são reconhecidas como um activo intangível anualmente, no momento da sua atribuição, por contrapartida de Outras Variações no Capital Próprio - Subsídios, sendo valorizadas com base na cotação de mercado à data da sua atribuição, sendo posteriormente anulado pela entrega das mesmas à entidade coordenadora (Instituto do Ambiente). Pela emissão de gases com efeito de estufa (prevista) do período é reconhecido um gasto na rubrica de outros gastos/perdas. Anualmente é apurada a insuficiência/excedente entre o total de emissões do ano e o total de licenças atribuidas/adquiridas. Se se verificar uma insuficiência é consituída uma provisão, se se verificar um excesso este ficará reflectido na rubrica de Activos Intangíveis Emissão de Gases com efeito de estufa: (a) Emissão de gases com efeito de estufa Ton CO2 Valor , ,90 (b) Licenças de emissão de gases com efeito de estufa (i) Referentes ao período n-1: atribuídas ,04 adquiridas ,00 alienadas 0 - (-)insuficiência/(+)excedente ,65 (ii) Referentes ao período n: atribuídas ,80 adquiridas ,40 alienadas 0 - (-)insuficiência/(+)excedente (665) ,70 (c) Penalizações relacionadas com a emissão de gases com efeito de estufa: 2013 (i) Suportadas no período n-1 e (ii) Suportadas no período n. 0-26

27 ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS 18.1 Clientes Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a decomposição da rubrica de clientes é a seguinte: Rubricas Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 Clientes conta corrente Clientes de cobrança duvidosa Perdas por Imparidade Acumuladas em Clientes (nota 11) , , , , , , , , , , Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a decomposição da rubrica de Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber é a seguinte: Rubricas Saldo em 31/12/2014 Saldo em 31/12/2013 IRC a Recuperar (nota 16) Outras Contas a Receber: - Indemnização a receber Compª. Seguros (AXA) - Devedores Diversos , , , , , , , , Capital Próprio , ,47 O capital social encontra-se integralmente subscrito e realizado, sendo composto por de acções ao portador com o valor nominal de 5. De acordo com o disposto nos Estatutos da empresa e no Código das Sociedades Comerciais, a Empresa é obrigada a transferir para a rubrica de reservas legais, incluída na rubrica "Reservas Legais", no capital próprio, no mínimo, 5% do resultado líquido apurado em cada período até que esta mesma atinja os 20% do capital social. A reserva legal não pode ser distribuída aos accionistas, podendo contudo, em determinadas circunstâncias, ser utilizada para aumentos de capital ou para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas. A rubrica de "Excedentes de Revalorização" respeita a Reservas de Reavaliação decorrentes de diplomas legais (nota 8). No período de 2014 foi efectuada a transferência do Excedente de Revalorização referente a Reservas já realizadas no montante de ,27. A rubrica de "Resultados Transitados" respeita a: Rubrica Saldo Final Saldo Final 31/12/ /12/ Responsabilidade imputável a períodos passados referente ao plano do complemento de pensões (nota 5) , ,48 - Activos por Impostos Diferidos (Complemento Reforma) , ,47 - Reservas de Reavaliação Activos Fixos Tangíveis decorrentes de diplomas legais já realizadas , , , ,26 Movimento na rubrica de "Capital Próprio" no período de 2014: Rubrica Saldo Final 31/12/2013 Aumento Redução Saldo Final 31/12/2014 Capital Social Reservas Legais Outras Reservas (Reservas Livres) Resultados Transitados (reexpressos) Excedentes de Revalorização (reexpressos) Outras Variações no Capital Próprio Resultado Líquido do Período , , , , ,68-116, , , , ,88 116, ,01 0,00 0, , , , , , , , ,54 27

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

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