Exploração de uma Captação

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1 Exploração de uma Captação Albino Medeiros (Universidade Nova de Lisboa) A exploração sustentável de uma qualquer captação de água mineral natural ou de nascente terá sempre que ter em linha de conta a identidade do recurso e do aquífero de onde é explorado seven billion water nj 05.photoblog900.jpg

2 Índice 1. Escolha do Equipamento de Bombagem 2. Montagem do Grupo Electrobomba Submersível 3. Organização do Espaço Envolvente à Captação 4. Elaboração de Plano de Exploração 5. Inspecção e Revisão da Captação 6. Ensaios de Caudal 7. Monitorização de Níveis e Caudais (Dr. Antunes da Silva) 8. Controlo dos Consumos de Energia Eléctrica 9. Controlo Químico e Bacteriológico Dr. Antunes da Silva) 10. Adução 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Extracção de água limpa sem partículas sólidas. (1 ou 2 fases?) da agua em po.html Vidago 4

3 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Caudal de Exploração (? L/s) 5 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > HMT (? m) Desnível entre o nível da água na tomada e o nível de descarga mais as perdas de carga nas tubagens e acessórios ói 6

4 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Diâmetro da Captação (? mm) 7 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Energia (?) REDE ELÉCTRICA? GERADOR? Monofásica? Trifásica? 8

5 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Temperatura (? ºC) 9 1. Escolha do Equipamento de Bombagem > Mineralização da Água (?) CqEDejFNqCDhHXhNlK0TQ 10

6 1. Escolha do Equipamento de Bombagem A escolha do equipamento de bombagem que melhor se adequa às características hidrodinâmicas e regime de exploração da captação é fundamental para uma exploração sustentada, do ponto de vista dorecursoedoscustosenergéticos,deumacaptaçãodeáguasubterrânea(minerale/oude nascente). 1. Escolha do Equipamento de Bombagem CONCLUSÃO: Terá que existir um casamento feliz entre o equipamento de bombagem e a captação na óptica das suas características geométricas, hidrodinâmicas e regime de exploração. rases de casamento1.jpg?w=300&h=344 ot/ground/images/priv_wells.jpg

7 2. Montagem do Grupo Electrobomba Submersível Manual de Noções Básicas para a Execução e Exploração de Furos de Captação de Águas Subterrâneas Grupo das Águas Subterrâneas Comissão Sectorial para a Água do IPQ 2. Montagem do Grupo Electrobomba Submersível > Diâmetro do equipamento compatível com o diâmetro interno da câmara de bombagem da captação. 14

8 2. Montagem do Grupo Electrobomba Submersível > Não colocar o ralo de aspiração da bomba em frente aos ralos da captação Montagem do Grupo Electrobomba Submersível > Não montar a bomba no fundo da captação. 16

9 2. Montagem do Grupo Electrobomba Submersível NHE NHD Ter em conta as características hidrodinâmicas da captação. Aplicação de sondas de protecção Montagem do Grupo Electrobomba Submersível Operações de montagem e desmontagem dos equipamentos a cargo de pessoal especializado. 18

10 3) Organização do Espaço Envolvente à Captação A organização da zona da captação deverá obedecer a critérios de ordenamento do espaço e de naturezahidrogeológica. A zona de protecção imediata do perímetro de protecção da captação coincide com a área, que se presume vedada, na qual, à luz da legislação vigente, são proibidas ou limitadas um sem número de actividades. es/wellheadsign.jpg swp/images/northfieldsign.jpg utilities/drinking water/groundwater protection/~/media/images/publicworks/waterresources/groundwater protection Sign %20jpg.ashx?w=168&h=125&as=1 3) Organização do Espaço Envolvente à Captação Não edificar estruturas sobre a captação: é um aspecto limitativo em operações de intervenção na captação. fotos gentilmente cedidas por UNICER ÁGUAS, SA

11 4. Elaboração de Plano de Exploração Tal como previsto no quadro legislativo que regulamenta a exploração de águas minerais naturais e fazendo parte, regra geral, do respectivo contrato de concessão é imperativo a elaboração de um plano de exploração de cada uma das captações Elaboração de Plano de Exploração O Plano de Exploração, sendo da responsabilidade do director Técnico da Concessão deverá ser elaborado por este dando enfoque a um conjunto de aspectos, tais como: Breve enquadramento hidrogeológico da captação com realce para as características hidrodinâmicas do aquífero explorado; Breve definição dos principais aspectos qualitativos do recurso explorado; Caracterização do sistema de captação com identificação da estrutura de captação, regra geral, do tipo tubular (furo); Caracterização da extracção com a descrição do equipamento e regime de exploração;

12 4. Elaboração de Plano de Exploração O regime de exploração deverá ser sustentável em função das condições hidrogeológicas locais e regionais prevalecentes, das características geométricas da captação, das características específicas do equipamento de extracção e sobretudo tendo em consideração a taxa de recursos hídricos subterrâneos renováveis naturalmente. Desta forma é expectável que o aproveitamento dos recursos explorados seja maximizado pela aplicação de um modelo de exploração tecnicamente fundamentado e, por via disso, equilibrado 5. Inspecção e Revisão da Captação As inspecções de carácter profiláctico apresentam como vantagem maior o reduzido impacto na exploração, por serem programadas por antecipação.

13 5. Inspecção e Revisão da Captação Como programa mínimo de um plano de inspecção abrangente considera-se de relevância a inclusão dos seguintes aspectos: Desmontagem do equipamento electromecânico, sua inspecção visual, eventual beneficiação e limpeza cuidada; Medição do fundo da captação e comparação com os dados do relatório final da empresa construtora; t Realizaçãoç de inspecção vídeo do interior da captação com registo de imagens em suporte digital; 5. Inspecção e Revisão da Captação Eventuaist i operações de limpeza mecânica e química; Realizaçãoç de inspecção vídeo do interior da captação com registo de imagens em suporte digital para avaliação dos efeitos das operações de limpeza eventualmente levadas a cabo; Montagem do equipamento electromecânico e ensaio do sistema de extracção; Desinfecção do interior da captação; Entrega da captação á exploração.

14 6. Ensaios de Caudal Etd Estado de funcionamento do binómio i aquífero/captação T S K 6. Ensaios de Caudal A periodicidade e plano específico que melhor resultar do consenso entre a figura do Director Técnico, responsável pela exploração do recurso concessionado e os técnicos responsáveis pelas instalações de exploração. Articulação com a Tutela

15 7. Monitorização de Níveis e Caudais (Dr. Antunes da Silva) PORQUÊ MONITORIZAR? Para: > Aumentar a fiabilidade dos equipamentos e instalações > Reduzir os custos de manutenção e tempos de paragem > Melhor gestão dos aquíferos Gestão individual ou global de vários furos Controlo dos Consumos de Energia Eléctrica Uma das parcelas (P) que muito contribui para os encargos de uma dada exploração de água subterrânea é a dos custos energéticos P1 + P2 + P3 + + Pn + Pn+1 + Energia = CUSTO DE EXPLORAÇÃO content/uploads/2010/06/tarif%c3%a1rio electrico 1.jpg

16 8. Controlo dos Consumos de Energia Eléctrica Faz pois todo o sentido que os equipamentos electromecânicos que contribuem para a produção de água mineral ou de nascente sejam definidos tendo em conta a relação eficiência da exploração/custos energéticos. 8. Controlo dos Consumos de Energia Eléctrica Os custos energéticos que contribuem para a parcela dos encargos da exploração deverão ser objecto de monitorização cuidada: a) obtenção de valores dos encargos financeiros envolvidos b) indicações preciosas sobre a optimização do funcionamento do sistema, podendo contribuir com alertas sobre eventuais maus funcionamentos dealguns dos seus componentes (equipamentos). Deste modo uma intervenção atempada no sistema permitirá poupanças de monta por paragens forçadas (avarias) não programadas. 8B0yvpaUATM/To2Sd9GLo3I/AAAAAAAAAMg/367GLIpzgj 8/s320/pre%25C3%25A7o+electricidade.bmp AAAAAAAuw/MqRTrfOk6XY/s400/choque+eletrico5.gif _1 Executo Pequenos Servicos de Electricidade Porto.jpg

17 9. Controlo Químico e Bacteriológico (Dr. Antunes da Silva) Variações bruscas dos parâmetros microbiológicos e físicos e químicos típicos da água de uma dada captação podem funcionar com alertas para eventuais problemas na captação e/ou no aquífero permitindo uma actuação atempada com o mínimo de inconvenientes para a normal actividade da captação em causa. U/s320/bacteriologia_pseudomonas_1.jpg 10. Adução O investimento num correcto dimensionamento e implementação do sistema de adução de água é um factor de importância estratégica, ao nível da gestão dos recursos hídricos e dos custos associados à exploração das captações de água mineral natural e de nascente. ne+would+leave+some+communities+in+eastern+nevada+dry_ _ _0_0_ _300.jpg Lw/s1600/ _aqueduto+das+%C3%A1guas+livres_A5851.jpg

18 10. Adução A escolha dos materiais das condutas deverão observar um conjunto de factores como sejam: Método de fabricação das tubagens e respectivos acessórios; Condições de funcionamento hidráulico; Pressão interna e durabilidade do material face às características dos solos ao longo do seu traçado; Eventuais cargas externas (pavimentos, espessura de solo de recobrimento, etc.; Natureza da água transportada; Custos.

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