FICHA DE DIAGNÓSTICO. Unidades de Diálise. Autoridade de Saúde Do Concelho de: RESUMO (n.º de itens)

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1 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública FICHA DE DIAGÓTICO Autoridade de aúde Do Concelho de:.º VITORIA.... Distrito Concelho CAE do estabelecimento IF do estabelecimento º de vistoria DATA: / / MOTIVO DA VITORIA: OME DA UIDADE: : HORÁRIO DE FUCIOAMETO: UIDADE LICECIADA : ão im.º licença emitida em / / DIRECTOR CLÍICO: Com especialidade em nefrologia: ão im Cédula Profissional nº CLAIFICAÇÃO DA UIDADE: Central (localizada num estabelecimento de saúde, serviço ou unidade de nefrologi Periférica (articulada legalmente com uma unidade central) CUIDADO PRETADO: VALÊCIA: Diferenciados (actos e técnicas dialíticas executados por enfermeiros) Aligeirados (actos e técnicas dialíticas executados pelos próprios doentes) Hemodiálise (hemodiálise, técnicas de depuração extra corporal e avaliação clínica dos doentes) Diálise Peritoneal (ensino, treino e avaliação clínica dos doentes) REUMO (n.º de itens) Instalação e funcionamento Desejável: : 13/13 Indesejável: : 1/13 Organização e funcionamento Desejável: : 0 ou 31/31 Indesejável: : 1/31 ala de hemodiálise Desejável: : 0 ou 0/10 Indesejável: : 1/9 ou 1/10 Informação qualidade água Desejável: : 0 ou 3/3 Indesejável: : 1/3 Unidade de tratamento água Desejável: : 0 ou 5/5 Indesejável: : 1/5 Técnicas colheita de amostras Desejável: : 0 ou 6/6 Indesejável: : 1/6 Controlo qualidade de água Desejável: : 0 ou 35/35 Indesejável: : 1/35 Responsabilidade Desejável: : 0 ou 4/4 Indesejável: : 1/4 TOTAL CLAIFICAÇÃO Mistas (efectua ambas as técnicas terapêuticas e depurativas) ITRUÇÕE DE PREECHIMETO: Marque X quando a situação se apresenta: IM Está de acordo com os requisitos ÃO ão cumpre os requisitos legais aplicáveis. Avaliação a realizar por cada um dos sectores. Todas as situações aquém do desejável deverão ser notificadas ao responsável, a fim de serem colmatadas. 1

2 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública 1. CODIÇÕE DE ITALAÇÃO E FUCIOAMETO DA UIDADE DE DIÁLIE Unidade localizada num meio físico salubre, de fácil acessibilidade e com infra-estruturas viárias, de abastecimento de água, recolha de águas residuais e de resíduos, energia eléctrica e telecomunicações (art. 48º do D.L. nº 505/99 de 20/11) Paredes, tectos, divisórias e revestimento do pavimento facultam a manutenção de um grau de isolamento e higiene ou assepsia compatível com as zonas a que se destinam (nº 1 do art. 52º do D.L. nº 505/99 de 20/11) Áreas de utilização pública obedecem aos seguintes requisitos (nº 2 do art. 52º do D.L. nº 505/99 de 20/11): ituam-se em andar térreo ou dispõem de comunicações verticais motorizadas Dispõe de acessos, zonas de passagem e sanitários adaptados a deficientes motores Tem no mínimo 1 m de largura nas zonas de passagem e nas portas Possui adequadas condições de climatização Dispõe de adequadas condições de ventilação d) Dispõe de acessibilidade a cidadãos com mobilidade condicionada (D.L. nº 163/2006 de 8/08) e) Possui regulamento interno (art. 41º do D.L. nº 505/99 de 20/11) f) Possui livro de reclamações (art. 44º do D.L. nº 505/99 de 20/11) g) Existência de sinalização de emergência (nº 1 do art. 53º do D.L. nº 505/99 de 20/11) h) egurança contra incêndios (nº 1 do art. 53º do D.L. nº 505/99 de 20/11) Adequado sistema de acondicionamento e destino final dos resíduos (nº 1 do art. 53º do D.L. nº 505/99 de i) 20/11) _ 2. ORGAIZAÇÃO FUCIOAL (nº 3 do art. 49º do D.L. nº 505/99 de 20/11) Unidade de diálise integrada noutra unidade (passar para o quadro 3 da pág. 3) Unidade de diálise não integrada noutra unidade Vestiários de doentes (até 20 doentes, não é obrigatória separação por sexos) Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (bancos, cabides, estrados, iluminação, ventilação, ) anitários de doentes (até 20 doentes, não é obrigatória separação por sexos) Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (ventilação, meios de lavagem e secagem mãos, ) anitários para acompanhantes Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (ventilação, meios de lavagem e secagem mãos, ) Vestiários para pessoal separados por sexos d) Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (bancos, cabides, estrados, iluminação, ventilação, ) _ 2

3 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública anitários para pessoal separados por sexos 2. ORGAIZAÇÃO FUCIOAL (nº 3 do art. 49º do D.L. nº 505/99 de 20/11) e) Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (ventilação, meios de lavagem e secagem mãos, ) f) ala de espera Dispões dos requisitos exigidos e encontra-se em boas condições de conservação e limpeza g) Unidade de tratamento de água (aferir requisitos no quadro 5 da pág.4) h) i) Arquivo Armazém Dispões dos requisitos exigidos e encontra-se em boas condições de conservação e limpeza Dispões dos requisitos exigidos e encontra-se em boas condições de conservação e limpeza Gabinetes de consulta j) Dispõe (m) do equipamento e requisitos adequados (ventilação, lavatório comando não manual, ) Copa k) Dispõe (m) do equipamento adequado Zona de limpeza e esterilização de material l) Dispõe (m) do equipamento adequado 3. ALA () DE HEMODIÁLIE (nº 1 do art. 51º do D.L. nº 505/99 de 20/11) A unidade de diálise dispõe da valência de hemodiálise: ão (termina aqui o preenchimento do questionário) im A (s) sala (s) de hemodiálise obedece (m) aos requisitos seguintes: Acesso fácil ao exterior Zonas de passagem com pelo menos 1 m de largura Luz (natural ou artificial) adequada Adequada ventilação Temperatura ambiente regulável 1.80 m por 2,50 m de comprimento por cada posto de hemodiálise Fácil circulação uperfícies facilmente laváveis Zona de trabalho de enfermagem 3

4 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública 3. ALA () DE HEMODIÁLIE (nº 1 do art. 51º do D.L. nº 505/99 de 20/11) Existe unidade de isolamento: ão (passar para quadro 4 desta pág.) im A sala de hemodiálise está separada fisicamente das demais, para que não se verifica comunicação directa istema de abastecimento em uso: Público 4. IFORMAÇÃO OBRE A QUALIDADE DE ÁGUA (art. 8º do D.L. 505/99 de 20/11, alterado pelo D.L. 241/2000 de 26/9) o caso de ser particular, a qualidade da água é devidamente controlada: im ão (no caso de ser da rede pública, preencha as alíneas que se seguem) Particular Qual É solicitada informação à entidade gestora do sistema de abastecimento público (pelo menos trimestralmente), sobre a qualidade da água fornecida A introdução de alguma alteração no tratamento da água ou outra situação susceptível de alterar a sua qualidade, é imediatamente, ou com a necessária antecedência, comunicada pela entidade gestora à unidade de diálise Caso a água da rede pública não corresponda à definição legal de água potável, a AR informa a unidade de diálise sobre as fontes de água alternativas 5. UIDADE DE TRATAMETO DE ÁGUA Dispõe de ventilação adequada (alínea do ponto 4 da alínea D) do Despacho nº /2001 da 2ª série de 10/07) Possui sistema de climatização (se necessário) ão recebe luz natural d) Temperatura máxima ambiente na ordem dos 23ºC e) Constitui um local isolado e de acesso restrito 6. TÉCICA DE COLHEITA DE AMOTRA DE ÁGUA (alínea II) da alínea do ponto 7. da alínea D) do Despacho nº /2001 da 2ª série de 10/07) Local de colheita assegura acesso directo ao jacto de água a ocasião da colheita, a unidade já se encontra em funcionamento há pelo menos meia hora A boca da colheita é previamente limpa com isopropanol d) Antes da colheita é rejeitado, pelo menos, 1 litro de água e) É colhido 1 litro de água para recipiente estéril f) Amostra é processada nos 30 minutos imediatos à colheita ou, alternativamente, a sua conservação é feita a 5ºC por um período máximo de 24 horas 4

5 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública Avaliações diárias: 7. COTROLO DE QUALIDADE DE ÁGUA A UIDADE DE HEMODIÁLIE (ponto 6 e 7 da alínea D) do Despacho nº /2001 da 2ª série de 10/07) Diferença de pressões à entrada e saída da água em cada um dos elementos Dureza da água após o descalcificador (idealmente no final do di Concentração de cloro livre antes do filtro de carvão (efectuada imediatamente a seguir à colheita de água e idealmente uma vez por turno) Concentração de cloro livre após o filtro de carvão (efectuada imediatamente a seguir à colheita de água e idealmente uma vez por turno) ólidos totais dissolvidos na água após a OI (osmose invers Taxa de rejeição da OI Taxa de recuperação da OI Temperatura Acidez (ph) Análises químicas: Anuais: Água não tratada (antes da OI) Água produzida (depois da OI) Arsénio Bário Cádmio Cálcio Chumbo Cloraminas Cloro Cobre Crómio Magnésio Mercúrio Potássio Prata elénio ódio Zinco emestrais (e de modo a coincidir com as épocas de maior e menor pluviosidade): Alumínio ulfatos itratos 5

6 Administração Regional de aúde do orte, IP Departamento de aúde Pública 7. COTROLO DE QUALIDADE DE ÁGUA A UIDADE DE HEMODIÁLIE (ponto 6 e 7 da alínea D) do Despacho nº /2001 da 2ª série de 10/07) Fluoretos ph Análises bacteriológicas: Mensais: d) Crescimento bacteriano (a 22ºC e a 37ºC) Endotoxinas (Limulus amebocyte lysate ou similar) e) emestrais Micobactérias 8. REPOABILIDADE PELA QUALIDADE DA ÁGUA (ponto 8. da alínea D) do Despacho nº /2001 da 2ª série de 10/07) O director clínico da unidade de hemodiálise assegura as seguintes responsabilidades: Aprova o equipamento a instalar na unidade de tratamento de água Define o protocolo de vigilância da manutenção do equipamento e do controlo da qualidade da água Define as tarefas e competências do pessoal técnico responsável pela unidade de tratamento de água Vela pelo rigoroso cumprimento dos diversos procedimentos O PERITO PREETE: FUÇÕE QUE DEEMPEHAM: 6

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