MANUAL CRÉDITO SISTEMA UNICRED. Controle: Estado: Unicred do Brasil. Versão Final. Sistema Unicred

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL CRÉDITO SISTEMA UNICRED. Controle: Estado: Unicred do Brasil. Versão Final. Sistema Unicred"

Transcrição

1 MANUAL DE CRÉDITO DO SISTEMA UNICRED da, realizada no dia.

2 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: SUMÁRIO 1 DESCRIÇÃO Página CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 01 SEÇÃO 1 INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DO MANUAL DE CRÉDITO 01 SEÇÃO 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 04 CAPÍTULO 2 CADASTRO 08 SEÇÃO 1 FICHA CADASTRAL 08 CAPÍTULO 3 COMITÊS DE CRÉDITO 15 SEÇÃO 1 FORMAÇÃO DOS COMITÊS DE CRÉDITO 15 SEÇÃO 2 ALÇADAS PARA DEFERIMENTO DE CRÉDITO 18 CAPÍTULO 4 GARANTIAS 22 SEÇÃO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 22 SEÇÃO 2 GARANTIAS PESSOAIS 24 ITEM 1 AVAL 24 ITEM 2 DEVEDOR SOLIDÁRIO 25 ITEM 3 FIANÇA 25 SEÇÃO 3 GARANTIAS REAIS 27 ITEM 1 PENHOR 27 ITEM 2 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 30 ITEM 3 HIPOTECA 33 SEÇÃO 4 REMISSÃO E EXECUÇÃO DE GARANTIAS 36 CAPÍTULO 5 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 37 SEÇÃO 1 SISTEMA DE RATING DE CRÉDITO 37 CAPÍTULO 6 ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITO 44 SEÇÃO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 44 SEÇÃO 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 45 ITEM 1 RESTRIÇÕES INTERNAS 45 ITEM 2 RESTRIÇÕES EXTERNAS 45 da, realizada no dia.

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: SUMÁRIO 1 DESCRIÇÃO Página ITEM 3 ANÁLISE DE ENDIVIDAMENTO 46 ITEM 4 COMPROMETIMENTO DA RENDA OU FATURAMENTO 46 ITEM 5 OPERAÇÕES POR PROCURAÇÃO 47 ITEM 6 GRUPO ECONÔMICO 47 ITEM 7 ANÁLISES ESPECÍFICAS DE PESSOAS FÍSICAS 48 ITEM 8 ANÁLISES ESPECÍFICAS DE PESSOAS JURÍDICAS 48 ITEM 9 ANÁLISES COMPLEMENTARES DE PESSOAS JURÍDICAS 50 CAPÍTULO 7 PROPOSTAS E CONTRATOS 53 SEÇÃO 1 PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 53 CAPÍTULO 8 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - POLÍTICA 58 SEÇÃO 1 CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA 58 SEÇÃO 2 ANTECIPAÇÃO DE BENEFÍCIOS, PROVENTOS E OUTROS 64 SEÇÃO 3 CAPITAL DE GIRO 68 SEÇÃO 4 CRÉDITO PESSOAL 71 SEÇÃO 5 CONTA CORRENTE GARANTIDA 74 SEÇÃO 6 DESCONTOS 78 SEÇÃO 7 FINANCIAMENTOS DE VEÍCULOS 82 SEÇÃO 8 FINANCIAMENTOS DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS 85 SEÇÃO 9 FINANCIAMENTOS DE BENS IMÓVEIS 87 SEÇÃO 10 CAPITAL DE GIRO CENTRAL X COOPERATIVA SINGULAR 92 SEÇÃO 11 CONTA GARANTIDA CENTRAL X COOPERATIVA SINGULAR 95 CAPÍTULO 9 RENOVAÇÕES DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS 99 SEÇÃO 1 RENOVAÇÃO DE CRÉDITO 99 SEÇÃO 2 RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA 101 SEÇÃO 3 COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA 104 CAPÍTULO 10 POLÍTICA DE COBRANÇA 107 SEÇÃO 1 COBRANÇA, NEGATIVAÇÃO E AJUIZAMENTO 107 SEÇÃO 2 - TABELA DE PRAZOS DE COBRANÇA 110 da, realizada no dia.

4 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: SUMÁRIO 1 DESCRIÇÃO Página SEÇÃO 3 - MODELOS CARTA DE COBRANÇA 114 CAPÍTULO 11 ANEXOS 120 SEÇÃO 1 ANEXO 1 PROPOSTA DE SOLICITAÇÃO, ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO DE NORMALIZAÇÃO 120 SEÇÃO 2 ANEXO 2 - CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 121 SEÇÃO 3 ANEXO 3 CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 132 SEÇÃO 4 ANEXO 4 CADASTRO DE PROCURADOR, AVALISTAS, DEVEDOR SOLIDÁRIO, TUTOR, RESPONSÁVEL LEGAL E OUTROS SEÇÃO 5 ANEXO 5 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 146 SEÇÃO 6 ANEXO 6 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA JURÍDICA 150 SEÇÃO 7 ANEXO 7 CARTÃO DE AUTÓGRAFOS 154 SEÇÃO 8 ANEXO 8 COMPROVAÇÃO DE RENDA OU FATURAMENTO 155 SEÇÃO 9 ANEXO 9 JUSTIFICATIVA DE RESTRIÇÕES CADASTRAIS 156 SEÇÃO 10 ANEXO 10 CARTA DE BOAS VINDAS 157 SEÇÃO 11 ANEXO 11 - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - PESSOA FÍSICA 158 SEÇÃO 12 ANEXO 12 - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - PESSOAS JURÍDICAS SEÇÃO 13 ANEXO 13 - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - COOPERATIVAS SINGULAR USO DA CENTRAL 162 SEÇÃO 14 ANEXO 14 CÁLCULO DE ENDIVIDAMENTO DE GRUPO ECONÔMICO 163 SEÇÃO 15 ANEXO 15 DEFERIMENTO PARA RENOVAÇÃO DE LIMITE DE CHEQUE ESPECIAL 164 da, realizada no dia.

5 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DO MANUAL 1 1. OBJETIVO DO MANUAL 1. A política de crédito do Sistema UNICRED objetiva orientar as Cooperativas de Crédito que o integram na tomada de decisão quando do deferimento de operações de crédito/risco. Para aprovar crédito com qualidade, segurança e liquidez devem ser adotados critérios de análise e formalização conservadores e observados os critérios deste Manual de Crédito para análise e formalização. 2. Este manual especifica os critérios de análise e avaliação de crédito para pessoas físicas, pessoas jurídicas e cooperativas de crédito, dentro dos padrões usualmente utilizados no mercado financeiro adequado às Cooperativas de Crédito de acordo com as Resoluções CMN nºs 1.559/88, 2.682/99, 3.721/09 e 3.859/ As decisões de crédito tomadas fora das políticas, diretrizes e procedimentos operacionais indicados neste manual devem ser rigorosamente evitadas e configuram liberalidade por parte do deferidor, que passa a ser o único responsável pela inadimplência em caso de má concessão do crédito. 2. PÚBLICO-ALVO Todos os colaboradores do que estejam ligados às á- reas de análise e concessão de crédito, controle, auditoria e contabilidade e gerenciamento de risco. 3. ELABORAÇÃO, PUBLICAÇÃO E ATUALIZAÇÃO 1. O Manual de Crédito será sempre elaborado por uma Comissão Técnica coordenada pela, visando o crescimento sustentável do Sistema UNICRED, dentro dos padrões normativos do BACEN Banco Central do Brasil, garantindo a qualidade dos créditos concedidos. 2. Todos os processos utilizados pelas Centrais e Singulares devem estar regulamentados neste normativo. Portanto, as mesmas poderão a qualquer tempo, solicitar emissão de normativo que ainda não esteja contemplado neste manual, ou atualização ou alteração de normativo que deva ser revisto, visando a padronização das atividades do Sistema UNICRED. 3. As solicitações de alteração serão propostas através do formulário específico (Anexo 1) e encaminhadas ao responsável pela atualização dos Manuais na, sempre respeitando a hierarquia do Sistema, ou seja a Singular encaminha à sua Central, e esta, se julgar procedente, encaminha à Confederação. As solicitações de alteração do Manual encaminhadas à serão devidamente avaliadas por Comissão Técnica e incorporadas ao Manual quando tecnicamente adequadas e pertinentes, atendam aos interesses do e devidamente aprovadas, nos termos a seguir especificados. da, realizada no dia.

6 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DO MANUAL 1 4. Aprovação final As normas serão divididas em técnicas, estratégicas ou políticas. 1) As normas técnicas, estratégicas ou políticas serão aprovadas pela Diretoria Colegiada da, após a análise da Comissão Técnica, e deverão ser cumpridas pelas Cooperativas de Crédito que integram o, logo após sua aprovação. 5. Divulgação e distribuição - Aprovada a norma, o responsável pela atualização dos Manuais na deverá atualizar os arquivos mantidos na Intranet da Confederação e remeter via , via atualizada, para todas as Centrais e para as empresas de TI. O responsável pelos Manuais nas Centrais fará a distribuição para suas Singulares. 6. Implantação e arquivamento A Cooperativa é responsável pela divulgação a todos os colaboradores, assim como pela implantação da norma recebida, seu arquivamento e manutenção dos manuais atualizados. 7. Atualização Sistema Informática Para todas as alterações que envolverem adaptação no Sistema de Informática são de responsabilidade da Confederação definir o prazo de implantação das alterações em conjunto com as empresas de TI do Sistema. 4. ESTRUTURA BÁSICA O Manual de Crédito Unicred é o conjunto de normas, representadas pelos capítulos deste documento que abrange todas as cooperativas de crédito filiadas ao Sistema UNICRED, cuja composição básica será por Grupo de Processos que a- bordará o cadastro, comitês e alçadas, as garantias, as classificações do risco, os critérios gerais para avaliação e concessão do crédito, propostas e contratos, as operações/produtos de crédito, renovações e política de cobrança, para sua aplicação imediata. 5. SUBDIVISÃO DOS CAPÍTULOS A estrutura do capítulo deverá conter no mínimo as seguintes descrições: 1. Introdução ou definição do produto: Em se tratando de produtos de crédito, deverá ser especificada a natureza do produto. 2. Áreas envolvidas: Relacionar as áreas direta ou indiretamente envolvidas no processo descrito. 3. Finalidade: Descrever a utilidade da norma. 4. Características do produto: Prazo, valores mínimos e máximos. 5. Descrição do Processo: Detalhamento operacional do processo. da, realizada no dia.

7 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DO MANUAL 1 6. Riscos, Pontos de controle e Segregação de funções: Identifica o momento em que é necessário controle, e por quem deve ser efetuado, garantindo segurança, qualidade e redução de riscos inerentes ao processo e segregando funções. As atividades de negócios, processamentos e controles devem ser sempre exercidos por colaboradores distintos, para garantir a segregação de função. 7. Legislação associada: Relaciona a legislação que regula o processo. 8. Edição, Cancelamento, Substituição e Alteração: No rodapé constará qual página está sendo editada, cancelada, substituída ou alterada. da, realizada no dia.

8 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 1. CONCEITOS 1. Entende-se por crédito a confiança em emprestar às pessoas físicas e jurídicas, recursos próprios ou de terceiros e ter retorno do valor principal emprestado acrescido dos juros contratados. 2. As operações de crédito exigem enfoque estratégico e experiência para administrar as carteiras de maneira eficiente e rentável, e devem ser avaliadas dentro dos critérios aqui definidos, minimizando assim o risco geral da Cooperativa e adequando as análises aos normativos do BACEN, através das Resoluções CMN n o 1.559/88, na redação dada pela Resolução nº 3.258/05, e as Resoluções nº /98, 2.682/99, 2697/00, 3.721/09 e 3.859/10; e aos normativos internos do Sistema UNICRED. 3. As fases do ciclo do crédito são dinâmicas e interativas; a informação derivada de uma fase influi fortemente as decisões a serem tomadas nas outras fases. 4. O conceito chave no processo de planejamento de crédito é que o gerenciamento eficiente do ciclo de crédito requer entendimento completo de todas as fases, e da maneira como elas se inter-relacionam. 5. Todas estas etapas também devem ser alimentadas por um Sistema de Informação Gerencial que permita administrar o Risco, com base nas informações adquiridas durante todo o ciclo de crédito. da, realizada no dia.

9 Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 2. OS C s DO CRÉDITO 1. Caráter: vontade e determinação do Cooperado no pagamento das obrigações referentes a empréstimos. Deve-se observar: o relacionamento anterior através do histórico de pagamento; consultas aos serviços de informações sobre restrições de crédito; consultas às fontes bancárias e comerciais de relacionamento do solicitante. 2. Capacidade: verificação de geração histórica de recursos para pagamento dos compromissos. Renda não comprometida para pessoas físicas e margem operacional líquida para pessoas jurídicas, para se apurar a real capacidade de pagamento do Cooperado. 3. Capital: avaliação dos recursos próprios existentes do Cooperado e sua relação com a atividade ou negócio, ou seja, bens declarados e participações em empresas; valor do capital integralizado para pessoas físicas ou patrimônio líquido para pessoas jurídicas. 4. Condições: avaliação da situação geral da economia em relação ao Sistema UNICRED e a atuação do Cooperado em sua atividade específica; é obtida pelo acompanhamento de informativos inerentes ao setor (órgãos de classe) e imprensa em geral. 5. Colateral: são garantias geralmente prestadas por terceiros (avais e fianças), reduzindo o risco da operação, desde que seja constituída por garantia de qualidade igual ou superior à do tomador e não apresente a característica de aval cruzado, que poderá a- nular a garantia. Deve-se tomar cuidado especial aos avais de cônjuges, dado que os recursos normalmente são destinados aos mesmos gastos; problema com um membro do casal poderá gerar problemas para o outro. O analista deve então priorizar avais de não parentes. O mesmo acontece com sócios de empresas. Caso a empresa tenha problemas que afete um dos sócios, certamente irá acarretar problemas ao outro. O aval, portanto deve ser garantidor da operação, tendo como objetivo a capacidade de pagamento. 6. Conglomerado: avaliação do grupo de empresas, denominado no mercado financeiro como grupo econômico; deve ser analisada a situação econômico-financeira das empresas pertencentes ao mesmo grupo individual ou consolidado. Nos casos de profissionais liberais deve-se analisar a Pessoa Física e a Jurídica ligada, visto que normalmente estas pessoas se confundem. 3. FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS 1. Pré-fixadas a taxa de juros é previamente definida e conhecida do tomador, as parcelas do empréstimo são fixas e conhecidas no início do contrato, não existindo, portanto, nenhum tipo de indexador que corrija os valores quer do saldo devedor quer das parcelas de pagamento mensal. 2. Pós-fixadas a taxa de juros real do empréstimo é conhecida durante o vencimento das parcelas, pois sobre o valor do saldo devedor incide juros que variam de acordo da, realizada no dia.

10 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 com algum indexador financeiro. Pode-se definir a taxa real como sendo a composição de uma taxa pré-fixada, acrescida da variação de um indexador. 1) Exemplos de taxa pós-fixada: a) Juros de 2,0% a. m. mais variação da TR ou; b) CDI mais 0,5% a.m; 2) Pode ainda ser calculada em porcentagem dos indicadores financeiros, neste caso é considerada como taxa flutuante: a) 98% do CDI (taxa média dos Certificados de Depósito Interbancário); b) 100% % da TR (Taxa de referência). 3) Ressaltamos que existe orientação da área jurídica para não utilizar TBF como indexador de operações financeiras. 3. Itens a analisar para definição das taxas de juros As Cooperativas pela sua singularidade devem ter políticas próprias para fixação de taxas de juros, que são aprovadas por seu Conselho de Administração e ratificadas pela sua Central considerando os seguintes itens: 1) Custo médio de captação dos recursos O custo de captação dos recursos é diretamente ligado a sua origem, pode ser: a) Capital Social: custo de captação igual à remuneração da taxa SELIC, ou índice estipulado em sua substituição conforme legislação em vigor. b) Depósito à vista: seu custo é calculado pelas despesas de compensação e outras administrativas, necessárias para manter as contas correntes. c) Depósito a prazo: seu custo é a taxa média efetivamente paga. d) Repasse: taxa média paga pelos recursos captados na forma de empréstimos pela Cooperativa com as Centrais ou outras instituições financeiras. 2) Margem de resultado desejado (Spread): resultado esperado pela intermediação financeira com a carteira de empréstimos. 3) Custos Operacionais e Administrativos: Envolvem custos de pessoal, infraestrutura administrativa, custos administrativos, custos dos processos, entre outros. 4) Níveis de inadimplência geral e por produto da cooperativa: Considerando o pequeno spread utilizado pelas cooperativas o seu índice de inadimplência é fundamental para a definição das taxas de juros, podendo ser a maior parcela na composição da taxa. 5) O Nível de Capitalização e a Disponibilidade de Recursos para empréstimos: Quanto mais recursos disponíveis a cooperativa possuir maior será a oferta de crédito e, portanto, há possibilidade de redução das taxas. 6) A disposição para riscos específicos: Quanto mais conservadora for a cooperativa menores serão suas taxas de juros; operações de crédito com maior risco possuem taxa de juros maiores. da, realizada no dia.

11 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: INTRODUÇÃO 1 Seção: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 7) O custo de oportunidade entre as alternativas: Operações de baixo risco podem ter taxas de juros com menor spread sobre a média do CDI. A decisão sobre a alocação dos recursos é importante para as cooperativas, para evitar riscos desnecessários. 8) Conjunto de taxas de referência e taxas de juros praticadas pela concorrência: Acompanhar o mercado financeiro diariamente, confirmando condições necessárias para as menores taxas e implantação de seus produtos com taxas competitivas, desde que os custos da cooperativa sejam cobertos e o risco seja minimizado. 9) Características de cada operação de crédito a) De acordo com a característica da linha de crédito, devem ser definidas as taxas de juros específicas, que para sua fixação devem levar em consideração, entre outros aspectos, o prazo da operação, o montante de crédito, o comprometimento, as garantias, o tipo de pessoa jurídica ou física, o segmento profissional/de negócio e a área de atuação. Quanto mais líquidas e seguras as garantias da operação, menor pode ser a taxa. Portanto, operações com garantia de produção possibilitam taxas de juros menores que as operações com garantia de veículo e, conseqüentemente, mais liquidez que a garantia de aval. b) As taxas de juros devem ser calculadas a partir da liquidez das garantias, de tal forma que operações com garantias mais líquidas tenham taxas de juros menores, dado que os riscos da Cooperativa são minimizados pelas garantias. Quanto mais longo o prazo da operação maior o risco agregado, portanto maiores as taxas de juros. Operações de valores superiores a 5% do PR da Cooperativa devem ser analisadas de forma mais conservadora, com garantias reais e a taxa de juros deve refletir este risco. da, realizada no dia.

12 Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 1. FINALIDADE O cadastro do Cooperado deve ser elaborado no ato de sua filiação, quando houver concomitante abertura de conta corrente. O cadastro deve ser revisado e atualizado anualmente ou em prazo inferior nos casos em que o cooperado apresentar modificações em seu perfil econômico-financeiro. 2. LEGISLAÇÃO ASSOCIADA A ficha cadastral deve conter os dados mínimos exigidos pela Resolução nº 2.025/95, com alterações dadas pela Resolução CMN nº /94 e 2.747/00, e demais informações sobre o Cooperado, de tal forma a possibilitar a análise de seu perfil sócio-econômico. Também devem ser observadas a Lei nº 9.613/98, e os normativos do Banco Central do Brasil (Ex. Circular nº 3.461) e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, que dispõem sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nessa legislação e consolidam as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº /98, no âmbito do Sistema Financeiro, e em relação às PPE Pessoas Politicamente Expostas. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência Geral, Áreas de Desenvolvimento de Organizações e Métodos, Negócios, Controladoria, setor de empréstimos e de cadastro. 4. FICHA CADASTRAL 1. A ficha cadastral deve conter os dados mínimos exigidos pela Resolução nº 2.025/95, com alterações dadas pela Resolução CMN nº 2.078/94 e 2.747/00, e Circular BACEN nº 3.461/09, que definem a obrigatoriedade de preenchimento de Ficha Proposta de Abertura de Conta, Ficha Cadastral e demais informações sobre o Cooperado de tal forma a possibilitar a análise de seu perfil sócio-econômico. 2. Os dados cadastrais dos Cooperados devem ser consistentes, ou seja, a ficha deverá ser preenchida por completo, com os principais dados das pessoas físicas ou jurídicas e, também, deve ser elaborada ficha cadastral para sócios de pessoa jurídica, avalistas, devedores solidários, procuradores, responsáveis legais, e outros. 3. Ressalte-se que uma ficha cadastral preenchida com qualidade possibilita análise de crédito bem feita e ágil, ao contrário das decisões baseadas em informações incompletas, sem clareza e sem documentação consistente, que geram decisões inadequadas. 4. Sempre que houver necessidade de solicitar ao Cooperado que complemente os dados cadastrais, explicar as obrigatoriedades legais das informações para abertura e manutenção de conta corrente em instituições financeiras e para avaliação e deferimento de operações de crédito, definidas pelo BACEN. 5. A Ficha Cadastral deverá ser assinada pelo Cooperado, para que este confirme os dados e tome ciência de que a cooperativa poderá utilizar as informações do cadastro nas situações previstas na Lei Complementar nº 105/2001, inclusive através de empresas ou serviços especializados em proteção de crédito e Central de Risco de Crédito do BACEN. da, realizada no dia.

13 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 6. O prazo para renovação das fichas cadastrais é de 12 meses ou em prazo inferior nos casos em que o associado apresentar modificações em seu perfil econômico-financeiro. 7. Colher assinatura do Cooperado quando da renovação dos dados cadastrais em documento apropriado. 5. DOCUMENTOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO - PESSOAS FÍSICAS 1. Os documentos abaixo relacionados são necessários para elaboração da Ficha Cadastral de Pessoas Físicas sejam elas: Cooperados, procuradores, devedores solidários, avalistas, fiéis depositários, intervenientes garantidores, tutores, responsáveis por espólio e outros, no momento da concessão do crédito. Toda pessoa física que assine algum documento na Cooperativa deve ter ficha cadastral preenchida, por exigibilidade do BACEN, independente de movimentar conta corrente ou efetuar operação de crédito: 1) Documento de Identidade: Carteira do Conselho de Classe que caracterize a condição de profissional da área de saúde ou RG para os Cooperados em condições especiais de associação. (Resolução CMN nº 2025/95); 2) Cadastro de Pessoa Física CPF. (Resolução CMN nº 2025/95); 3) Comprovante de renda vide quadro específico abaixo; 4) Comprovante de residência Conta nominal pessoal (Conta de luz, água, telefone e TV a cabo) datado até 90 dias em nome do Cooperado ou de seus pais - no caso de menores de idade). Em caso de comprovante em nome do cônjuge anexar certidão de casamento, em caso de comprovante em nome de terceiros, apresentar contrato de locação do imóvel, ou declaração de co-habitação com documento comprovante de residência em nome do declarante. 5) Registro de bens patrimoniais (quando o Cooperado possui bens), vide declaração do imposto de renda ou outros documentos legais comprobatórios. 6) Certidão de casamento (se for o caso) - a comprovação do casamento não civil ou da convivência marital (união estável), pode dar-se através de documento registrado em cartório (ex. escritura pública de união estável) ou de declaração das partes informando tal condição à Cooperativa. 7) Autorização para consulta na Central de Risco do Banco Central e demais órgãos de proteção ao crédito, caso não esteja incluso na Ficha Cadastral, ou no contrato de empréstimo/financiamento. 2. Tipos de renda das pessoas físicas 1) Renda bruta anual total recebido durante o ano, antes da dedução de impostos devidos. Por conseqüência, a renda bruta mensal corresponde ao total recebido durante o ano, antes da dedução de impostos devidos, dividido por 12. a) Para as pessoas físicas assalariadas Na declaração de imposto de renda refere-se aos rendimentos tributáveis + rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte + rendimentos não tributáveis ou o valor bruto da soma dos contracheques mensais. da, realizada no dia.

14 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 b) Para as pessoas físicas profissionais liberais e/ou sócios de empresas Na declaração de imposto de renda refere-se, também, aos rendimentos tributáveis + rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte + rendimentos não tributáveis, aos quais poderá ser adicionado o lucro ou dividendo distribuído pela empresa de que participa o Cooperado na condição de sócio, e desde que este lucro ou dividendo já não esteja informado na Declaração de Imposto de Renda (a regra é que os lucros e dividendos recebidos já estejam declarados em rendimentos isentos e não tributáveis). c) Para as pessoas físicas isentas de declaração de imposto de renda e não assalariadas, poderão ser utilizados os comprovantes secundários de renda descritos no item 3 a seguir, cuja renda máxima será o teto de isenção anual do Imposto de renda do ano anterior. 2) Renda líquida anual Renda bruta anual menos o imposto de renda devido. 3) Renda líquida mensal a) Para assalariados: a.1) Comprovado por IR - rendimentos tributáveis + rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte + rendimentos não tributáveis menos os tributos devidos dividida por 12. a.2) Comprovado por contra-cheque: exigir no mínimo os três últimos contracheques, deduzir os tributos devidos e dividir pelo número destes. b) Para profissionais liberais e sócios de empresas rendimentos tributáveis + rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte + rendimentos não tributáveis menos os tributos devidos dividido por 12, aos quais poderá ser adicionado o lucro ou dividendo distribuído pela empresa de que participa o Cooperado na condição de sócio, e desde que este lucro ou dividendo já não esteja informado na Declaração de Imposto de Renda. c) Para as pessoas físicas isentas e não assalariadas deve-se dividir a renda líquida anual informada por 12, sendo a renda líquida mensal máxima limitada a 1/12 do teto de isenção anual do Imposto de renda do ano anterior. 3. Comprovação de renda de pessoas físicas Comprova-se renda de diversas formas, a saber: 1) Comprovante primário mínimo exigido; 2) Comprovante secundário documentos complementares para a comprovação da renda informada. Atividade Comprovante Primário Comprovante Secundário Profissional liberal ou Sócio de pessoas jurídicas Declaração de Imposto de Renda do último exercício Produção cooperativa, médica, odontológica e outras; Pró-labore e jetons recebidos. da, realizada no dia.

15 Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 Atividade Comprovante Primário Comprovante Secundário Assalariados ou Comissionados Contra Cheque (Holerite) mês anterior Carteira de trabalho atualizada; Declaração do IR último exercício Aposentados e Pensionistas do INSS Autônomos Declaração trimestral/ anual de recebimento de benefícios ou Declaração de Imposto de Renda último exercício Declaração de IR do último exercício Declaração ou extrato da Administradora de imóveis ou Contrato de Locação + Recibo do Aluguel; Declaração de Locatários de serviços e/ou notas de fretes; DECORE-Declaração de Renda do proponente feita por um contador modelo da Resolução CFC nº 872/2000; Contrato de prestação de serviços. Produtor Rural Declaração de imposto de Renda último exercício Notas fiscais do produtor; Contrato de fornecimento de produtos agropecuários; Declaração de vendas de agroindústria ou cooperativa; Notas Fiscais de Venda; Nota Promissória Rural; CD / RD Warrants; 4. Como analisar os comprovantes de renda: Documentos Declaração de imposto de renda último exercício Contra Cheque (Holerite) Carteira de Trabalho atualizada Como analisar Solicitar comprovante de entrega protocolado pelo agente receptor SERPRO ou órgão onde a declaração foi entregue. A apresentação da declaração deverá ser completa, isto é, apresentando todas as folhas incluindo a Declaração de Bens e Declaração do Imposto de Renda com direitos e ônus reais. Para produtores rurais apresentar as folhas relacionadas a declarações de imóveis rurais e receitas e despesas da atividade rural; Para sócios de empresas pode ser considerado o rendimento não tributado e tributável exclusivamente na fonte cuja origem seja lucro ou dividendo pela empresa que participa. Para validar estas informações consulte o site da Receita Federal digitando o CPF do cliente. Deverá ser considerada a renda base declarada no contra cheque. Para comissionados devem ser solicitados os três últimos comprovantes e será considerada para a composição da renda base a média de todas as gratificações ou comissões de cargos apresentadas nos contracheques. Horas extras - Quando os contracheques apresentarem horas extras habituais, solicitar os seis últimos comprovantes para considerar estas horas como renda mensal. Atenção para não considerar como horas extras, os valores auferidos a título de rendas de férias, 13º salário, gratificações eventuais e outros. Verificar o registro de todas as últimas alterações salariais e promocionais. Considerar para análise sempre o salário base atualizado. da, realizada no dia.

16 Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 Documentos Como analisar Demonstrativo de rendimento Fornecido pelo INSS (Trimestral ou Anual) Declaração Trimestral/Anual de Recebimentos de Benefícios Contrato de Locação Não deverá ser considerado como renda o 13 salário apresentado no extrato. Quando da apresentação do extrato anual, dividir o valor total por 13, quando for extrato trimestral dividir por 3 para a média mensal do INSS (Trimestral ou Anual). Para validar o comprovante apresentado consulte o site da Previdência Social digitando o número do benefício e a data de nascimento do cliente. Calcular a renda base mensal do proponente. Calcular a renda base mensal do proponente através da soma dos valores dos contratos de locação vigente, se esta informação não constar da declaração de IR. Recibo de Aluguel Comprova que os inquilinos não estão inadimplentes. Declaração ou Extrato da Administradora de imóveis Nota de Frete Notas Fiscais de Produtor rural (NPR) Contrato de fornecimento de produtos agropecuários Declaração de Vendas para a Agroindústria ou Cooperativa Demonstrativo de Gado Notas Fiscais de Venda Nota Promissória Rural Warrants Comprovante de imposto territorial Rural Declaração original com firma reconhecida informando o valor do aluguel atualizado. Calcular a renda base mensal do proponente, através da soma dos valores contratos de locação que estão sendo pagos em dia. Calcular a média dos quilômetros rodados das notas de frete dos últimos seis meses e multiplicar pelo valor do quilômetro rodado médio (R$ 0,70). Através deste cálculo é possível identificar a receita líquida mensal do proponente. Levantar a renda base do produtor rural; Confirmar situação cadastral do emitente da NPR. Verificar registro em cartório. A receita deve ser analisada em função do prazo agropecuário e valor do contrato. Calcular a renda base mensal do cliente. Declaração deve ser apresentada em papel com timbre da empresa. Verificar se o documento foi emitido por órgão fiscal estadual. A receita desse Demonstrativo de Gado deverá ser analisada em função dos valores listados no documento. Calcular a renda base mensal do cliente dos últimos 06(seis) meses, atentando para a sazonalidade. Documento é controlado por órgão fiscal estadual. Em caso de dúvida verificar se o documento é verdadeiro e foi emitido de acordo com a legislação em vigor. A receita deve ser analisada em função dos valores contidos no documento. Calcular a renda base mensal do cliente dos últimos 6 (seis) meses. Deve vir acompanhada da nota fiscal. A receita deve ser analisada em função da Nota Promissória Rural e do valor contido no documento e prazo. Calcular a renda base mensal do cliente dos últimos 6 (seis) meses Trata-se de título representativo de mercadoria estocada em armazéns. Documento emitido por armazéns: - Conhecimento de Depósito (CD) emitido Warrants por armazéns gerais, e - Recibo de Depósito (RD) emitido por armazéns comuns. Este documento serve para auxiliar na comprovação de propriedade do cliente. da, realizada no dia.

17 Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 Documentos Contrato de Arrendamento ou Parceria Declaração de Locatários de Serviços Declaração de Comprovação de Rendimentos DECORE- Como analisar Verificar o que foi tratado entre as partes, para se obter o valor da renda base prevista no Contrato de Arrendamento ou Parceria, calculando a renda base mensal do cliente através dos valores inscritos no contrato. Deverá ser analisado o tempo e o tipo de locação de serviços, especificando Declaração de Locatários de Serviços, forma de recebimento, comissões e percentagens pagas. Verificar os valores creditados nos últimos três meses. Deverá vir em documento oficial, reconhecido pela SRF, com assinaturas do Contador que o emitiu, e associado, documento numerado, e com reconhecimento de firma, a- través de cartório ou tabelião oficial. 6. DOCUMENTOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO - PESSOAS JURÍDICAS 1. Documentos necessários para todos os tipos de pessoas jurídicas: 1) Cópia do Cartão do CNPJ ou impresso pelo site da Receita Federal, que deve informar que a empresa está ativa. 2) Comprovante de endereço atual da empresa (água, luz, telefone, DUT e etc). 3) Balanços e Demonstrações de Resultados dos três últimos anos. Para análise de crédito a partir do segundo semestre deverá ser solicitado o último balancete fechado com assinatura do representante da empresa legalmente constituído e do contador com o registro no CRC. 4) Relação do faturamento, dos créditos recebidos e das despesas mensais dos últimos 12 meses, e com a assinatura do representante da empresa legalmente constituído e do contador com o registro no CRC. É aceita como informação a data base de até 30 dias anterior à data de início da análise. 5) Observar aos documentos que estabelecem poderes aos diretores, gerentes e procuradores para assinaturas, devendo estar explícita a condição de contrair créditos, assumir obrigações e prestar garantias em nome da empresa, inclusive, atentando para possíveis limites de valor para estes poderes e a necessidade de assinatura em conjunto ou específicas. 6) Todos os documentos listados para cadastro de pessoas físicas de todos os sócios responsáveis pela gestão da empresa, dos procuradores, gerentes e outros envolvidos em assinaturas de documentos, conforme definidos no Estatuto, Regimento Interno ou Contrato Social da pessoa jurídica. 7) Autorização para consulta a Central de Risco do Banco Central, caso não esteja incluída na Ficha Cadastral ou no contrato de crédito. 2. Documentos necessários de acordo com o tipo de pessoa jurídica: 1) Sociedade Anônima (S/A), Associações e entidades sem fins lucrativos: a) Estatuto Social e suas alterações registradas na Junta Comercial. b) Regimento interno e suas alterações registradas na Junta Comercial ou Cartório de Títulos de Documentos. da, realizada no dia.

18 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 c) Atas de Constituição, das AGEs e AGOs, de eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal devidamente registradas na Junta Comercial. 2) Cooperativas: a) Estatuto Social e suas alterações devidamente registradas na Junta Comercial. b) Regimento Interno e suas alterações devidamente registradas na Junta Comercial ou Cartório de Títulos e Documentos. c) Atas de Constituição, das AGEs e AGOs, de eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal devidamente registradas na Junta Comercial ou no Cartório de Títulos e Documentos. 3) Condomínios: a) Estatuto Social e suas alterações devidamente registradas em Cartório. b) Convenção e Regimento Interno e suas alterações devidamente registradas em Cartório. c) Atas da Constituição, das AGEs e AGOs, de eleição do Síndico e do Conselho Fiscal, devidamente registradas em Cartório. 4) Sociedade Limitada (Ltda.) Contrato Social e alterações contratuais existentes, ou contrato de consolidação das alterações, devidamente registradas na Junta Comercial. 5) Sociedade Simples Limitada ou Pura Contrato Social e alterações contratuais existentes, ou contrato de consolidação das alterações, devidamente registradas no Cartório de Títulos e Documentos e Conselho de Classe. 6) Empresário Individual Formulário padrão adquirido em papelaria, preenchido e registrado na junta comercial. 7. COMPROVANTES DE FATURAMENTO PESSOAS JURÍDICAS 1. Faturamento bruto anual Total faturado em mercadorias ou serviços durante o a- no, antes da dedução das despesas e dos impostos devidos; na declaração do Imposto de Renda refere-se à soma dos faturamentos mensais informados individualmente. 2. Faturamento líquido anual Total faturado em mercadorias ou serviços durante o ano, após dedução das despesas e impostos devidos, equivale ao resultado líquido do exercício. 3. Faturamento médio mensal Média do faturamento bruto dos últimos seis meses, que será fornecido pela empresa com assinatura do contador e diretor. Será utilizado como parâmetro para os enquadramentos no Rating e para as definições de limites operacionais e capacidade de endividamento mensal. As Cooperativas deverão atualizar este faturamento periodicamente, evitando trabalhar com faturamentos com menos de três meses. Como o faturamento médio mensal é apenas DECLARADO, os gerentes devem analisar a veracidade das informações, comparando com o passado e com documentos comprobatórios, se caso julgue necessário, solicitar notas fiscais de venda ou serviços e/ou cópia das guias de tributas pagas, que confirme o faturamento informado. da, realizada no dia.

19 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CADASTRO 2 Seção: FICHA CADASTRAL 1 4. Previsão de Faturamento Declaração de previsão de faturamento médio mensal, semestral e/ou anual com base em Projeto de Viabilidade Econômica, para empresas em início de atividade. Como os valores declarados são previsões, os gerentes devem analisar cuidadosamente o projeto de viabilidade, confrontando as informações do mesmo com as disponíveis sobre o mercado, área de atuação, etc. da, realizada no dia.

20 Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: FORMAÇÃO DOS COMITÊS DE CRÉDITO 1 1. FINALIDADE Definir a formação e composição dos Comitês de Crédito com poderes para deferimento de crédito/risco, de tal forma a disciplinar o processo de avaliação, formalização e liberação do crédito. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Gerentes. 3. COMITÊS DE CRÉDITO Os comitês de créditos têm a função de analisar operações de crédito, podendo deferir, indeferir ou recomendar de acordo com as alçadas delegadas, seguindo-se sempre a hierarquia conforme fluxo abaixo. Comitê de Gerência Comitê Diretor de Crédito Comitê Executivo de Crédito Conselho de Administração 1. Da formação na Cooperativa Os comitês serão formados por deliberação do CONAD de cada Cooperativa, de acordo com a estrutura e o porte da mesma para o que sugerimos o abaixo descrito. 1) Comitê de Gerência: Composto por, no mínimo, duas pessoas, das abaixo relacionadas: a) Gerente Geral, de Negócios ou Operacional; b) Gerente de Relacionamento ou Carteira ou Expansão; c) Gerente de Controladoria, Administrativo, Supervisor Administrativo ou Controle; d) Analista de Crédito; 2) Comitê Diretor de Crédito a composição é de no mínimo três pessoas. a) Membros do Comitê de Gerência (acima); e b) Diretor Financeiro, Administrativo ou Presidente. 3) Comitê Executivo de Crédito a composição é de no mínimo quatro pessoas. a) Gerente Geral ou de Negócios ou Analistas de Crédito; e b) Diretoria Executiva Completa. 4) Comitê de Administração a composição é plena. a) Membros do Comitê Executivo de Crédito; b) Membros do Conselho de Administração. 2. Da formação na Central Os comitês serão formados por deliberação do CONAD de cada Central Regional, para o que se recomenda, no mínimo, os Comitês abaixo descritos. da, realizada no dia.

21 Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: FORMAÇÃO DOS COMITÊS DE CRÉDITO 1 1) Comitê Executivo de Crédito a composição é de no mínimo quatro pessoas. a) Gerente Geral, de Controladoria ou de Negócios; b) Diretoria Executiva Completa. 2) Comitê de Administração a composição é plena. a) Membros do Comitê Executivo de Crédito; b) Membros do Conselho de Administração. 3. Da validade dos deferimentos As operações serão consideradas deferidas somente quando existir a concordância de: 1) Quanto à validade dos votos: a) Comitês de Gerência e Comitê Diretor de Crédito: 100% dos participantes devem ser favoráveis para validar a operação; se houver voto contrário à operação, esta deverá ser remetida a instância imediatamente superior para decisão. b) Comitê Executivo de Crédito: Se 100% dos participantes forem favoráveis à operação a mesma está deferida; Se 2/3 dos participantes forem favoráveis, a operação torna-se de alçada do Comitê de Administração, e quando menos de 2/3 dos participantes for favorável à operação, a mesma está indeferida; c) Comitê de Administração: Aplica-se a este Comitê o disposto no Estatuto da Cooperativa, relativamente ao quórum e a maioria exigida para deliberação pelo Conselho de Administração. 2) Quanto ao prazo de validade do deferimento: As operações deferidas devem ser formalizadas no prazo máximo de 30 dias após seu deferimento, salvo decisão em contrário do comitê de crédito relativamente à determinada operação específica, sendo que após este prazo o deferimento torna-se NULO, devendo a operação ou limite de crédito ser analisado novamente. 4. Do parecer dos deferidores 1) A Proposta de operação de crédito deve, até a alçada competente, conter: parecer do analista de crédito, do gerente proponente e dos Comitês. 2) O voto pode ser dado eletronicamente ou diretamente na proposta, devendo neste caso ser de próprio punho, conforme abaixo e assinar: a) Favorável ou Desfavorável - para as operações fora de sua alçada, que deverão ser remetidas à alçada superior. b) Defiro, De acordo ou Indefiro para as operações dentro de sua alçada. 3) O membro do Comitê deverá formalizar os motivos pelos quais tomou a decisão, seja favorável ou desfavorável ao deferimento da operação. 4) O parecer do gerente proponente deve conter no mínimo: a) Histórico do Cooperado quanto a empréstimos anteriores e movimento na cooperativa; da, realizada no dia.

22 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: FORMAÇÃO DOS COMITÊS DE CRÉDITO 1 b) Destino, finalidade da operação, de forma detalhada; c) Esclarecimento das restrições, caso existentes; d) Análise do endividamento em relação ao endividamento total e renda; e) Defesa do crédito com fatos relevantes que justifiquem seu parecer. 5. Dos registros das reuniões de Comitê 1) As reuniões de Comitê devem ser registradas em atas, contendo o número da proposta, nome do Cooperado, avalista/devedor solidário/fiador, linha de crédito, valor, prazo, garantias da operação e parecer do Comitê Deferidor, além de registrar a ausência de algum membro do Comitê. As atas devem ser lidas como boa prática de gestão da Diretoria Executiva, podendo ser via controle eletrônico/informatizado. 2) A Ata poderá ser lavrada por meio eletrônico, desde que constem as informações necessárias que evidenciam a tomada de decisão, e que seja possível a sua emissão ou consulta rápida pelo Conselho Fiscal e/ou Auditoria. 6. Da periodicidade das reuniões 1. Comitê de Gerência reúne-se diariamente, analisando os eventos de Adiantamento a Depositante, e as operações de implantações e renovações de Cheque Especial e todas as demais operações de crédito. 2. Os demais Comitês devem agendar as reuniões, com a periodicidade necessária, de tal forma a agilizar os negócios, fazendo-se cumprir as alçadas de deferimento. da, realizada no dia.

23 Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: ALÇADAS PARA DEFERIMENTO DE CRÉDITO 2 1. FINALIDADE Definir valores de alçadas para deferimento de operações de crédito, para cada um dos Comitês existentes nas Cooperativas, de tal forma a garantir melhor análise dos créditos com agilidade e atribuir responsabilidade sobre os deferimentos. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Gerentes. 3. ALÇADAS PARA DEFERIMENTOS DE CRÉDITOS - TETOS DE ENQUADRAMENTO 1. Regras básicas para utilização das tabelas de alçadas: 1) É vedado o deferimento de operações fora da alçada; 2) O porte das Singulares para definição das alçadas de crédito é estabelecido pela classificação das Singulares por Patrimônio de Referência (PR), divulgada pela Unicred do Brasil: a) Cooperativa de Micro Porte: PR até R$ (mil). b) Cooperativa de Pequeno Porte: PR de até (mil). c) Cooperativa de Médio Porte: PR de R$ até (mil). d) Cooperativa de Grande Porte: PR de R$ até (mil). e) Cooperativa de Porte Especial: PR acima de R$ (mil). 3) As Cooperativas que tiverem até dois anos de funcionamento, devem seguir a tabela de alçadas prevista abaixo para as Cooperativas de Pequeno Porte, desconsiderando os limitadores relativos ao Patrimônio de Referência para definição das alçadas dos seus Comitês, de forma que as alçadas destes Comitês considerem apenas o total máximo de endividamento por Cooperado. Em qualquer hipótese, a Cooperativa deve observar o limite legal de 15% (quinze por cento) do seu PR para concessão de crédito a um cooperado ou grupo econômico. 4) Os valores máximos de alçadas são limitados à porcentagem do Patrimônio de Referência da Cooperativa do último balancete mensal encerrado e ao total de endividamento do Cooperado tomador do recurso, o que for MENOR. 5) Os valores constantes das tabelas são limitados ao valor da operação considerandose o Total de Endividamento do Cooperado, portanto a definição da Alçada deferidora se dá pela soma do total de endividamento do Cooperado na Cooperativa acrescido da operação solicitada. Deve ser respeitada a tabela de Risco Total Máximo por Cooperado. 6) Operações que envolvem os Diretores e Conselheiros da Cooperativa são de alçada do Conselho de Administração, e as operações para funcionários da Cooperativa são da, realizada no dia.

24 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: ALÇADAS PARA DEFERIMENTO DE CRÉDITO 2 de alçada do Comitê Executivo de Crédito. Incluíram-se nesta análise as operações com Pessoa Jurídica cujos sócios sejam os Diretores e Conselheiros da Cooperativa. 7) O Conselho de Administração da Singular conjuntamente com sua respectiva Central poderá definir limites de alçada inferiores ao previsto na tabela. 8) As operações com aval ou devedor solidário apenas do cônjuge do tomador do crédito deverão ser analisadas por alçada diretamente superior a da tabela, considerando-se o risco majorado. 9) As operações cujo comprometimento mensal ultrapasse 30% da renda bruta mensal do Cooperado são da alçada mínima do Comitê Executivo de Crédito. 10) Operações cujo Cooperado possua restrições cadastrais, operações em atraso na Cooperativa ou SISBACEN, quando permitidas pela legislação em vigor, são de alçada mínima do Comitê Executivo de Crédito. 11) O Conselho de Administração da Cooperativa poderá dispensar o devedor solidário ou avalista nas operações com garantia real devidamente constituída. 12) Os responsáveis pela formalização dos contratos devem seguir rigorosamente a decisão dos Comitês responsáveis e em caso de dúvidas devem solicitar parecer à Área Jurídica. 13) Todos os deferimentos de crédito fora dos padrões legais e normativos internos e externos são de inteira responsabilidade de seus deferidores. 2. Tabela de Alçadas Em R$ PORTE ALÇADA ALÇADA Comitê de Gerência Total máximo de alçada e endividamento Limitado a 1,0 % do PR Limitado a R$ COOPERATIVAS DE MICRO PORTE ALÇADA Comitê Diretor Limitado a 4,0 % do PR Limitado a R$ ALÇADA Comitê Executivo Limitado a 10 % do PR Limitado a R$ da, realizada no dia.

25 Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: ALÇADAS PARA DEFERIMENTO DE CRÉDITO 2 ALÇADA CONAD Limitado a 15% do PR PORTE ALÇADA ALÇADA Comitê de Gerência em R$ Total máximo de alçada e endividamento Limitado a 1,0 % do PR Limitado a R$ COOPERATIVAS DE PEQUENO PORTE ALÇADA Comitê Diretor ALÇADA Comitê Executivo Limitado a 4,0 % do PR Limitado a R$ Limitado a 10 % do PR Limitado a R$ ALÇADA CONAD Limitado a 15% do PR PORTE ALÇADA ALÇADA Comitê de Gerência em R$ Total máximo de alçada e endividamento Limitado a 1,0 % do PR Limitado a R$ COOPERATIVAS DE MÉDIO PORTE ALÇADA Comitê Diretor ALÇADA Comitê Executivo Limitado a 4,0 % do PR Limitado a R$ Limitado a 10 % do PR Limitado a R$ ALÇADA CONAD Limitado a 15% do PR da, realizada no dia.

26 Capítulo: COMITÊS DE CRÉDITO 3 Seção: ALÇADAS PARA DEFERIMENTO DE CRÉDITO 2 em R$ PORTE ALÇADA ALÇADA Comitê de Gerência Total máximo de alçada e endividamento Limitado a 1,0 % do PR Limitado a R$ COOPERATIVAS DE GRANDE PORTE ALÇADA Comitê Diretor ALÇADA Comitê Executivo Limitado a 4,0 % do PR Limitado a R$ Limitado a 10 % do PR Limitado a R$ ALÇADA CONAD Limitado a 15% do PR PORTE ALÇADA ALÇADA Comitê de Gerência em R$ Total máximo de alçada e endividamento Limitado a 1,0 % do PR Limitado a R$ COOPERATIVAS DE PORTE ESPECIAL ALÇADA Comitê Diretor ALÇADA Comitê Executivo Limitado a 4,0 % do PR Limitado a R$ Limitado a 10 % do PR Limitado a R$ ALÇADA CONAD Limitado a 15% do PR da, realizada no dia.

27 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: DISPOSIÇÕES GERAIS 1 1. FINALIDADE Definir as diversas garantias utilizadas em operações de crédito e listar os documentos mínimos necessários para a efetiva constituição das garantias. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Negócios e Controladoria. 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1. As operações de crédito devem possuir garantias real ou pessoal visando a liquidez da operação, exceto nas operações de crédito pré-aprovadas ou quando definidas neste manual nos tópicos de cada operação/produto individual. A utilização das garantias não deve ser entendida como capacidade de pagamento do tomador, apenas garantindo a liquidez das operações. 2. Em toda operação de crédito com garantia real, devidamente constituída, pode ser dispensado, por definição do Conselho de Administração da Cooperativa, o devedor solidário ou avalista. 3. Os responsáveis pela formalização dos instrumentos contratuais devem seguir rigorosamente a decisão dos Comitês responsáveis e em caso de dúvidas devem solicitar parecer à Área Jurídica. 4. Nas operações de crédito de Pessoas Jurídicas os instrumentos contratuais devem ser assinados pelos representantes legais estabelecidos no Contrato Social ou Estatuto Social ou por seus procuradores devidamente constituídos. 5. De forma a garantir a veracidade dos responsáveis pelas empresas, deve-se manter no cadastro do Cooperado certidão expedida pela Junta Comercial ou Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas atualizada. Recomenda-se a atualização da certidão no mínimo uma vez por ano ou quando se realizar uma operação de crédito. 6. Se a cooperativa tiver dúvidas sobre qual a garantia que deve ser utilizada na operação de crédito, deve solicitar orientação a Área Jurídica. 7. É recomendável que, preferencialmente, seja utilizada Cédula de Crédito Bancário para formalizar as operações de crédito. 4. TIPOS DE GARANTIAS 1. Garantias Reais: São aquelas em que o devedor ou terceiro destaca um bem, ou conjunto de bens de seu patrimônio, para garantir o pagamento da dívida, ou ainda o devedor define créditos a receber transferindo o direito creditório ao credor. São elas: hipoteca, alienação fiduciária de bem imóvel e de bem móvel, penhor mercantil e penhor de bens e mercadorias, penhor de direito creditório, além das garantias reais em recursos disponíveis como cota capital e depósitos a prazo. da, realizada no dia.

28 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: DISPOSIÇÕES GERAIS 1 2. Garantias Pessoais: São aquelas em que terceiros garantidores passam a responder com o seu patrimônio pessoal existente à época da cobrança da operação (exceção feita ao chamado bem de família, ou seja, um imóvel residencial e bens que o guarnecem). São elas: devedor solidário, aval e fiança, estes dois últimos devem possuir outorga u- xória (assinatura do cônjuge concordando com a garantia, exceto se o regime de casamento for o da separação total de bens). 3. Outras figuras garantidoras: 1) Interveniente Garantidor Terceiro que participa do contrato como garantidor, tendo obrigações específicas definidas no contrato. Ex: Quando um funcionário autoriza consignação em folha de pagamento a empresa pagadora poderá ser interveniente garantidora, garantindo que irá efetuar o débito na folha de pagamento; as entidades pagadoras de produção podem ser intervenientes garantidoras em instrumentos de antecipação de produção, garantindo que a produção será creditada na Cooperativa. 2) Fiel depositário - O fiel depositário deve guardar e conservar o bem e, em caso de perda ou deterioração, responde pela reposição ou pagamento do valor correspondente. O fiel depositário deve assinar o instrumento de crédito em campo apropriado. 5. TABELA DE EXIGÊNCIAS MÍNIMAS DAS GARANTIAS Tipo de garantia Devedor Solidário, Veículos Novos. Fiança e Aval. Garantia de recursos: Cota capital e depósito a prazo. Alienação Fiduciária de bens, veículos usados. Alienação Fiduciária de bens móveis: computadores, equipamentos. Caução de Títulos de Crédito: Duplicata, cheques pré-datados. Penhor de direito creditório de recebíveis: produção, restituição de imposto de renda e benefícios. % de crédito que pode ser liberado em relação ao valor do bem dado em garantia % de garantia mínima exigida sobre o valor principal do contrato 100% 100 % 80% 125 % Alienação Fiduciária de imóveis. 70% 143% Hipoteca de Imóveis. Penhor Mercantil e alienação de equipamentos, bens e etc. Penhor Pecuário ou de semoventes. 60% 167% da, realizada no dia.

29 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: DISPOSIÇÕES GERAIS 1 da, realizada no dia.

30 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: DISPOSIÇÕES GERAIS 1 1. Observação: Eventuais operações de crédito que porventura, em razão de suas características peculiares e específicas, devidamente justificadas, não se enquadrem nessa Tabela de Exigências Mínimas de Garantias, deverão ser submetidas à análise e deliberação do Conselho de Administração da Singular em conjunto com o Conselho/Diretoria Colegiada da Central. da, realizada no dia.

31 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS PESSOAIS 2 1. AVAL 1. Definição e esclarecimentos 1) É a garantia pessoal prestada mediante assinatura em título de crédito (ex: cheque, nota promissória, cédula de crédito etc.), que obriga o avalista a pagar o débito não liquidado pelo devedor principal. 2) O avalista responde solidariamente pela obrigação, podendo o credor cobrar, diretamente do avalista, o débito não liquidado, mesmo sem ter efetuado cobrança ao devedor principal. 3) O aval poderá ser prestado apenas por pessoa física. Aval de pessoa jurídica não é recomendado, por estar sujeita a recuperação judicial e falência, além de possíveis vedações em contrato social ou estatuto. 4) Na Cédula de Crédito Bancário o Aval assina ao final do documento, dispensando emissão de Nota Promissória. 5) Um mesmo título pode ser avalizado por duas ou mais pessoas, embora cada avalista responda pela totalidade do débito. O credor pode executar quaisquer deles ou todos ao mesmo tempo. 6) Se o avalista for casado ou viver maritalmente (união estável) é obrigatória a assinatura do cônjuge/companheiro(a), salvo se o regime de casamento for o da separação total de bens. 7) Deve-se evitar aval de cônjuge, mesmo que este possua renda própria, considerando-se que os recursos já são utilizados pela família. Caso um dos cônjuges tenha problemas financeiros o outro estará comprometido com despesas familiares e poderão faltar recursos para o pagamento da dívida. O cônjuge, excepcionalmente, poderá ser avalista de uma operação no caso de possuir renda muito superior ao crédito e nenhum endividamento, e possuir bens próprios e incomunicáveis e estiver casado em regime de separação de bens. 8) Atentar para a vedação de utilização de aval cruzado. 2. Pré-requisitos para aceitação de avalista na operação 1) Possuir ficha cadastral atualizada, comprovante de endereço e renda na Cooperativa, mesmo que não seja Cooperado. 2) Capacidade de pagamento comprovada e compatível para a parcela do crédito avalizado, considerando-se o comprometimento interno e externo do avalista acrescido ao risco da própria operação. 3) Não possuir restrição interna ou externa. 4) Assinatura do cônjuge do aval no título de crédito como outorga uxória (assinatura do cônjuge concordando com a garantia), sob pena de nulidade, salvo no regime da separação total de bens. da, realizada no dia.

32 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS PESSOAIS 2 2. DEVEDOR SOLIDÁRIO 1. Definição e esclarecimentos 1) É a garantia pessoal prestada por terceiro mediante assinatura em contrato, que passa a ser devedor da dívida, ou seja, o terceiro comparece no contrato na mesma condição do devedor principal. O devedor solidário responde de forma solidária e não subsidiária pela obrigação, podendo o credor cobrar o devedor solidário diretamente, pois este é co-emitente do Contrato ou da Cédula de Crédito Bancário. O devedor solidário não precisa assinar NP. 2) Deve-se evitar incluir o cônjuge como devedor solidário, mesmo que possua renda própria, considerando-se que os recursos já são utilizados pela família, e caso um dos cônjuges tenha problemas financeiros o outro irá cobrir os custos familiares e poderão faltar recursos para o pagamento da dívida. O cônjuge poderá, excepcionalmente, ser devedor solidário em operação de crédito, no caso de possuir renda muito superior ao crédito e nenhum endividamento, além de possuir bens próprios e incomunicáveis e seja casado em regime de separação de bens. 2. Pré-requisitos mínimos para aceitação de devedor solidário na operação 1) Possuir ficha cadastral atualizada na Cooperativa, mesmo que não seja Cooperado. 2) Capacidade de pagamento comprovada compatível para a parcela do crédito, considerando-se o comprometimento interno e externo do devedor solidário acrescido ao risco da própria operação. 3) Não possuir restrição interna ou externa. 4) Assinatura do cônjuge do devedor solidário no título de crédito como outorga uxória (assinatura do cônjuge concordando com a garantia) é aconselhável apesar de não ser obrigatória. 3. FIANÇA 1. Definição é a garantia pela qual terceiros assumem juntamente com o devedor principal a obrigação pelo pagamento de um contrato e seus encargos contratuais. 2. Tipos: A fiança pode ser total ou parcial, e é uma obrigação escrita, em que figuram três intervenientes: 1) Fiador: aquele que se obriga a cumprir a obrigação, caso o devedor não o faça. Se o fiador for casado ou viver maritalmente (União estável) é obrigatória a outorga uxória, exceto no regime de casamento da separação total de bens. 2) Afiançado: o devedor principal da obrigação. 3) Beneficiário: o credor. da, realizada no dia.

33 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS PESSOAIS 2 3. Outros esclarecimentos 1) O fiador demandado pelo pagamento da dívida tem direito ao benefício de ordem, ou seja, somente pode ser executado após a prévia execução dos bens do devedor, desde que ele não tenha renunciado expressamente a esse benefício. É recomendado que os contratos contenham cláusula pela qual o fiador renuncia ao benefício de ordem. 2) Devem ser recusadas as cartas de fiança de fiadores profissionais. Tratando-se de pessoa jurídica, deve ser observada a existência de disposição estatuária ou contratual sobre os poderes para prestar fiança. Em caso de omissão estatutária ou do contrato social será necessária a assinatura de todos os sócios na carta de fiança. 4. Pré-requisitos para aceitação de fiança 1) O fiador deve possuir ficha cadastral atualizada na Cooperativa, mesmo que não seja Cooperado. 2) Capacidade de pagamento comprovada compatível para a parcela do crédito avalizado, considerando-se o comprometimento interno e externo do avalista acrescido ao risco da operação analisada. 3) Não possuir restrição interna ou externa. 4) O cônjuge do fiador deve assinar a carta de fiança, sob pena de nulidade. 5) Verificar se os representantes legais que assinam pela empresa têm poder contratual para prestar fianças. 6) Deve-se evitar fiança prestada por procuração. Caso seja aceita, deve-se solicitar análise pela Área Jurídica, bem como a procuração deve ser outorgada por instrumento público e conter poderes expressos e específicos para prestar fiança em operação de crédito contratada pelo devedor junto a cooperativa. 5. Para este tipo de garantia seguir os seguintes procedimentos 1) Conferir se os fiadores foram àqueles aprovados pelo Comitê. 2) Quando pessoas jurídicas, verificar se as pessoas que assinam pela empresa têm poder para prestar fiança em nome desta. 3) As fianças prestadas por procuração deverão ser avaliadas pela Área Jurídica, bem como a procuração deve ser outorgada por instrumento público e conter poderes expressos e específicos para prestar fiança em operação de crédito contratada pelo devedor junto a cooperativa. da, realizada no dia.

34 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 1. PENHOR 1. Definição e esclarecimentos 1) Penhor também denominado garantia pignoratícia, é o direito real de garantia constituída pelo devedor sobre um bem móvel de sua propriedade, cuja posse direta deve ser transferida para o credor. Pode ser constituído na forma de Cédula de Crédito, a qual deve ser registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, na forma de Penhor quando constituído por Títulos de Crédito ou por meio de Instrumento Particular de Contrato. 2) Objeto: Bens móveis. Os direitos de crédito são por disposição legal, considerados bens móveis, razão pela qual podem ser objeto de penhor. Assim, o direito de crédito decorrente de um contrato qualquer, pode ser dado em garantia pelo credor desses créditos. Podem ser considerados objetos de penhor mercadorias e direitos creditórios, a saber: títulos de crédito como duplicatas e cheques pré-datados; produto de cobrança bancária; décimo terceiro e 1/3 de férias constitucionais; produção cooperativa, médica, odontológica e outras; restituição de imposto de renda; recebíveis de aluguel; recebíveis de prestação de serviços diversos; prestação de serviço de ensino, aulas particulares, personal trainer e outros; fornecimento de bens, produtos e serviços. 2. Penhor de direito creditório de contrato 1) Conceito: São consideradas operações com garantia de penhor de direitos creditórios os contratos ou cédulas cujas garantias são: produção médica, odontológica e outras, como, por exemplo, salário, restituição de imposto de renda, aluguel, direitos de contratos diversos. 2) Pré-requisitos para aceitação: a) Conferência da veracidade da existência de direito creditório a receber e se o crédito pode ser efetuado na cooperativa. b) Conferência do contrato gerador do direito creditório para verificação se não há impedimento contratual quanto a penhora dos direitos. c) Todo contrato ou cédula com garantia de penhor deve ser registrado no cartório competente. d) O titular do direito empenhado deverá entregar a cooperativa os documentos comprobatórios desse direito, e os créditos deverão ser creditados em conta vinculada do Cooperado mantida na Cooperativa. e) O penhor de crédito não tem eficácia senão quando notificado ao devedor. Por notificado tem-se o devedor que declarar-se ciente da existência do penhor no instrumento contratual. f) O devedor do título empenhado que receber a notificação referida no item anterior ou que se der por ciente do penhor no instrumento contratual, não poderá da, realizada no dia.

35 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 pagar ao seu credor. Se o fizer, responderá solidariamente por este, por perdas e danos, perante o credor pignoratício (cooperativa). g) O contrato ou a cédula de crédito bancário que contar com garantia de penhor de direito creditório deve ser registrado em cartório. 3. Penhor de aplicação financeira 1) Conceito e esclarecimentos a) É a garantia contratual que transfere à Cooperativa o direito creditório de aplicação financeira do Cooperado junto a Cooperativa. O controle desta aplicação deve ser efetuado pelo responsável pelos controles internos e com resgates controlados pela Cooperativa. Este tipo de penhor poderá ser realizado por pessoas físicas e jurídicas, cooperadas da cooperativa. b) O valor do contrato de empréstimo ou da cédula de crédito bancário deverá ser de no máximo 80% do valor da aplicação, na data do vencimento do título de crédito. Caso não ocorra pagamento com recursos próprios, deverá ser resgatada a aplicação conforme autorização do devedor na própria cláusula de penhor para liquidação do débito. 2) Pré-requisitos para aceitação a) Existência de aplicação financeira na Cooperativa em nome do devedor ou do interveniente garantidor, quando a garantia for dada por terceiros, de valor no mínimo 20% superior ao valor do crédito. b) O contrato ou a cédula de crédito bancário que contar com garantia de penhor de aplicação financeira deve ser registrado em cartório, independentemente da aplicação ser na própria Cooperativa ou em outra instituição financeira. c) O titular do direito empenhado deverá entregar a cooperativa os documentos comprobatórios desse direito e os créditos deverão ser creditados em conta vinculada do Cooperado mantida na Cooperativa. d) O penhor de crédito não tem eficácia senão quando notificado ao devedor. Por notificado tem-se o devedor que declarar-se ciente da existência do penhor no instrumento contratual. e) O devedor do título empenhado que receber a notificação referida no item anterior ou que se der por ciente do penhor no instrumento contratual, não poderá pagar ao seu credor. Se o fizer, responderá solidariamente por este, por perdas e danos, perante o credor pignoratício (cooperativa). 4. Penhor de títulos (duplicatas ou cheques pré-datados) 1) Conceito e esclarecimentos: a) Trata-se do penhor de títulos de crédito, entre os quais se destacam as notas promissórias, as duplicatas e os cheques pré-datados. Os títulos de crédito ficam em poder da Cooperativa, que passa a exercer todos os direitos deles decorrentes. O Cooperado efetua o endosso com a assinatura no verso do título. da, realizada no dia.

36 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 b) Tais títulos podem ser utilizados em operações de Desconto, quando o devedor transfere o direito de recebimento através de endosso (endosso translativo), ou em Contratos ou Cédulas de Crédito Bancário, sendo que neste caso são penhorados como garantia (endosso pignoratício). 2) Pré-requisitos para aceitação: a) Verificar se os prazos dos títulos (duplicatas ou cheques) são compatíveis com o prazo da operação. b) Os títulos deverão ter vencimento pelo menos cinco dias úteis antes do vencimento da operação. c) Os cheques devem ser nominais ao tomador dos recursos e endossados a favor da Cooperativa. d) Caso os sacados das duplicatas não sejam conhecidos da cooperativa, para maior segurança, pode-se solicitar o aceite dessas duplicatas. e) O titular do direito empenhado deverá entregar a cooperativa os documentos comprobatórios desse direito e os créditos deverão ser creditados em conta vinculada do Cooperado mantida na Cooperativa. f) A Cooperativa deve fazer intimar ao devedor do título para que não pague ao seu credor, enquanto durar o penhor. Por intimado tem-se o devedor que declarar-se ciente da existência do penhor no instrumento contratual. g) O devedor do título empenhado que receber a intimação referida no item anterior ou que se der por ciente do penhor no instrumento contratual, não poderá pagar ao seu credor. Se o fizer, responderá solidariamente por este, por perdas e danos, perante o credor pignoratício (cooperativa). h) Avaliar os sacados ou emitentes dos cheques quanto à experiência anterior e liquidez; quando de valor superior a R$ 1.000,00 solicitar confirmação de emissão e informações cadastrais do emitente. i) O contrato ou a cédula de crédito bancário que contar com garantia de penhor de direito creditório deve ser registrado em cartório. 5. Penhor mercantil (mercadorias, bens móveis, máquinas e equipamentos) 1) Conceito e esclarecimentos: a) É a garantia que se destina às obrigações comerciais, ficando o devedor ou terceiro garantidor de posse dos bens penhorados, devendo guardá-las e conserválas, na qualidade de fiéis depositários. b) Podem ser objeto de penhor mercantil máquinas, aparelhos, materiais, instrumentos, instalados e em funcionamento, com os acessórios ou sem eles. c) O bem penhorado não poderá sofrer nova penhora simultânea. No caso do devedor oferecer o bem a um segundo credor, prevalecerá o direito daquele que tiver o registro anterior do contrato no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiver situada a coisa empenhada. d) No momento de aceitar um bem em garantia de penhor mercantil, a cooperativa deve verificar se esse bem porventura não está gravado com cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade no Contrato Social ou Estatuto Social do deve- da, realizada no dia.

37 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 dor, assim como os bens que guarneçam a casa do devedor e os equipamentos indispensáveis ao exercício profissional, não sendo recomendada a aceitação desses bens em garantia de penhor mercantil. e) Deverá ser conferida a formalização dos fiéis depositários em conformidade com a aprovação do Comitê de Crédito. f) A cooperativa tem o direito de verificar o estado dos bens empenhados, inspecionando-os onde se acharem, por si ou pessoa que credenciar. 2) Pré-requisitos para aceitação: a) Verificar o tempo de vida útil do Bem dado em garantia, seu valor e estado de conservação e funcionamento. b) Verificar a idoneidade e a capacidade de zelo do fiel depositário, que tem a função de garantir a manutenção do Bem em bom estado. c) A discriminação do débito, o termo de vencimento, a especificação completa do objeto dado em garantia, a taxa de juros mensal e anual, devem estar descritas no contrato ou na cédula de crédito bancário. d) Todo contrato ou cédula com garantia de penhor mercantil deve ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiver situada a coisa empenhada. 2. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 1. Alienação fiduciária de Bens Móveis (Veículos e equipamentos) 1) Conceito e esclarecimentos a) É a transmissão da propriedade de um bem móvel ao credor para garantir o cumprimento de uma obrigação, permanecendo o devedor na posse direta do bem na qualidade de depositário. Normalmente, é utilizado para bens móveis i- dentificáveis (veículos, máquinas), através de seus números de série (veículos, máquinas e equipamentos). b) A propriedade do Bem é transferida ao credor, permanecendo a posse com o devedor, até que seja liquidado o crédito. c) O contrato ou cédula que contém a garantia de alienação fiduciária deve ser registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do domicílio do devedor. Tratando-se de veículo, o contrato ou cédula deverá ser registrado no DETRAN, fazendo-se a anotação no certificado de registro do veículo. d) O bem constitutivo da garantia deverá ser descrito e individualizado de modo que permita sua fácil identificação. 2) Pré-requisitos para aceitação a) O bem financiado deve estar liberado de ônus e em nome do devedor. b) Fazer registro da cédula/contato no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do domicílio do devedor quando se tratar de Bem móvel como equipamento. da, realizada no dia.

38 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 Tratando-se de veículo, o contrato ou cédula deverá ser registrado no DETRAN, fazendo-se a anotação no certificado de registro do veículo. c) As despesas de registro no cartório, taxas, impostos de transferência, registro do gravame e quaisquer outras despesas inerentes à operação serão de inteira responsabilidade do tomador do crédito. d) Observação: É aconselhável que seja utilizada preferencialmente a alienação fiduciária de bens móveis em garantia, ao invés do penhor, pelo custo mais baixo e tempo de recuperação do bem ser mais rápido. O penhor para execução exige a via judicial para efetivação de busca e apreensão. 2. Alienação fiduciária de Bens Imóveis 1) Conceito e esclarecimentos a) A Alienação Fiduciária de Bens Imóveis tem seu pilar na Lei nº 9.514/97 e alterações posteriores. b) A alienação fiduciária regulada por essa Lei é o negócio jurídico pelo qual o devedor, ou fiduciante, com o escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da propriedade resolúvel de coisa imóvel. c) Constitui-se a propriedade fiduciária de coisa imóvel mediante registro, no competente Registro de Imóveis, da cédula/contato que lhe serve de título. Com a constituição da propriedade fiduciária, dá-se o desdobramento da posse, tornando-se o fiduciante possuidor direto e o fiduciário possuidor indireto da coisa imóvel. 2) O contrato ou cédula que serve de objeto ao negócio fiduciário conterá: a) o valor principal da dívida; b) o prazo e as condições de reposição do empréstimo ou do crédito do fiduciário; c) a taxa de juros e os encargos incidentes; d) a cláusula de constituição da propriedade fiduciária, com a descrição do imóvel objeto da alienação fiduciária e a indicação do título e modo de aquisição; e) a indicação para efeito de venda em público leilão, do valor do imóvel e dos critérios para a respectiva revisão; f) a cláusula dispondo sobre os procedimentos a serem adotados no possível leilão. 3) Pré-requisitos para aceitação do imóvel em garantia de alienação fiduciária a) O imóvel dado em garantia deve estar livre de ônus e registrado em nome do tomador ou do interveniente garantidor que está fornecendo o bem em garantia. b) Não deve ser bem de família, a menos que o produto negociado seja exatamente Financiamento de Imóveis. c) Fazer registro do contrato junto ao Cartório de Registro de Imóveis competente. d) As despesas de registro no cartório, taxas, impostos de transferência e quaisquer outras despesas inerentes à operação serão de inteira responsabilidade do tomador do crédito. da, realizada no dia.

39 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 e) Quando o imóvel for de propriedade de pessoa física de estado civil casado é o- brigatório o consentimento de seu cônjuge na constituição da alienação fiduciária, inclusive no regime conjugal de separação absoluta de Bens. 4) Documentos necessários para efetivação de alienação fiduciária, que devem ser a- presentados em cópias autenticadas e originais: Do Imóvel Fotocópia da Escritura de Compra e Venda ou competente Titulo Aquisitivo Registrado no Cartório de Imóveis. Certidão vintenária, atualizada, do imóvel, expedida pelo cartório de registro de imóveis. Certidão atualizada de matrícula do imóvel, constando: ônus, a- ções reais e pessoais reipersecutórias, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis. Certidão negativa de débito municipal, expedida pela Prefeitura Municipal. Certidão negativa de débito estadual. Declaração de metragens, limites e confrontações para imóvel não matriculado ainda em processo de transcrição. Certidão Negativa do INCRA para imóvel em área rural. Laudo de Avaliação do Imóvel formalizado e assinado por engenheiro civil/arquiteto com capacidade de avaliação contratado pela Cooperativa ou emitido por três imobiliárias a pedido da Cooperativa. O laudo de avaliação terá prazo de validade de 180 dias, facultado-se ao gerente solicitar revalidação ou novo laudo nos casos em que entender sejam necessários. Projeto Arquitetônico completo e aprovado pela Prefeitura Municipal, quando tratar-se de financiamento de casa ou sobrado. Planta Baixa da unidade, quando se tratar de financiamento de apartamento. Declaração de Inexistência de Débito Condominial (quando se tratar de imóvel com condomínio, mesmo sendo sobrado). O imóvel alienado deverá possuir seguro total, ramos elementares, cobrindo todos os riscos que possibilitem sua perda total, sendo a COOPERATIVA seu primeiro beneficiário. da, realizada no dia.

40 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 Do proprietário, ex-proprietários e seus cônjuges, nos últimos cinco anos, do imóvel a ser alienado Certidão Negativa de Protesto em todos os cartórios na comarca onde está registrado o imóvel e da comarca de residência do proprietário e ex-proprietários; Certidão Negativa de Processo Judicial dos Tribunais de Justiça Civil, Criminal e Trabalhista acompanhado da Certidão de Objeto e Pé caso haja algum apontamento. Cópia de CPF, Carteira de Identidade e Comprovante de Residência. Certidão negativa de débito municipal, expedida pela Prefeitura Municipal. Certidão negativa de débito estadual, expedida pela Fazenda Estadual. Certidão negativa de tributos federais, expedida pela Receita Federal do Brasil. Certidão Negativa de Débito (CND) do INSS, do proprietário e Construtora. Certidão de Regularidade de Situação (CRS) do FGTS. As certidões devem ser atualizadas. a) O proprietário do imóvel alienado seja ele o tomador dos recursos ou não deverá ser o fiel depositário do imóvel, responsável por guardar e conservar o bem e, em caso de perda ou deterioração, responder pela reposição ou pagamento do valor correspondente, caso o empréstimo não seja pago na forma contratada. b) Para que tenha validade, a alienação fiduciária de imóveis deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis da localidade aonde o bem se situar. c) Com o pagamento da dívida, de posse do termo de quitação fornecido pelo credor, o fiduciante/devedor, requererá ao Oficial do Cartório o cancelamento do registro da propriedade fiduciária. 3. HIPOTECA 1. Definição e esclarecimentos 1) São passíveis de hipoteca, em especial, os bens imóveis, navios e aeronaves. É constituída através de escritura pública, cédula de crédito e contratos do SFH. 2) A legislação permite constituir mais de uma hipoteca sobre um mesmo bem, ao mesmo tempo, de forma a garantir o cumprimento de mais de uma obrigação, para o mesmo credor ou não, que são chamadas de hipoteca de primeiro grau, segundo grau e assim sucessivamente. 3) Não é aconselhado às cooperativas efetuar hipoteca de segundo grau quando já e- xistir hipoteca de primeiro grau a favor de outro credor, visto que o credor da hipoteca subseqüente não poderá executar o bem hipotecado individualmente. 2. Pré-requisito mínimo para aceitação de hipoteca de imóvel: Quando o imóvel for de propriedade de pessoa física casada é obrigatório o consentimento de seu cônjuge na constituição da hipoteca, inclusive, no regime de separação absoluta de bens. da, realizada no dia.

41 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 3. Na hipoteca deverá ser tomado o seguinte procedimento: Verificar se o bem que se pretende hipotecar já se encontra hipotecado a outro credor. Neste caso, a hipoteca deste credor denomina-se de primeiro grau, e a seguinte será de segundo grau e assim sucessivamente quanto à preferência no recebimento. 4. Documentos mínimos necessários para efetivação da hipoteca, que devem ser apresentados em cópias autenticadas e originais: Do Imóvel Fotocópia da Escritura de Compra e Venda ou competente Titulo A- quisitivo registrado no Cartório de Imóveis. Certidão Vintenária do imóvel, expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis. Certidão de matrícula do imóvel, constando: ônus, ações reais e pessoais reipersecutórias, expedida pelo cartório de registro de imóveis. Declaração de metragens, limites e confrontações para imóvel não matriculado (ainda em transcrição). Certidão negativa do INCRA imóvel em área rural. Declaração de metragens, limites e confrontações para imóvel não matriculado (ainda em transcrição). Laudo de Avaliação do Imóvel, este formulário deverá ser preenchido e assinado por engenheiro civil/arquiteto com capacidade de avaliação contratado pela Cooperativa ou emitido por três imobiliárias a pedido da Cooperativa. O laudo de avaliação terá prazo de validade de 180 dias, facultado-se ao gerente solicitar revalidação ou novo laudo nos casos em que entender sejam necessários. Projeto Arquitetônico completo e aprovado pela Prefeitura Municipal, quando tratar-se de financiamento de casa ou sobrado. Planta Baixa da unidade, quando se tratar de financiamento de apartamento. Declaração de Inexistência de Débito Condominial (quando se tratar de imóvel com condomínio, mesmo sendo sobrado); O imóvel hipotecado deverá possuir seguro total, cobrindo todos os riscos que possibilitem sua perda total, sendo a COOPERATIVA seu primeiro beneficiário. Todas as certidões devem ser atualizadas. da, realizada no dia.

42 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: GARANTIAS REAIS 3 Do proprietário, ex-proprietários e seus cônjuges, nos últimos cinco anos, do imóvel a ser hipotecado Certidão Negativa de Protesto em todos os cartórios na comarca onde está registrado o imóvel e da comarca de residência do proprietário e ex-proprietários. Certidão Negativa de Processo Judicial dos Tribunais de Justiça Civil, Criminal e Trabalhista acompanhado da Certidão de Objeto e Pé caso haja algum apontamento. Cópia de CPF, Carteira de Identidade e Comprovante de Residência. Certidão negativa de débito municipal, expedida pela Prefeitura Municipal. Certidão negativa de débito estadual, expedida pela Fazenda Estadual. Certidão negativa de tributos federais, expedida pela Receita Federal do Brasil. Certidão Negativa de Débito (CND) do INSS, do proprietário e Construtora. Certidão de Regularidade de Situação (CRS) do FGTS. Todas as certidões devem ser atualizadas. da, realizada no dia.

43 Capítulo: GARANTIAS 4 Seção: REMISSÃO E EXECUÇÃO DE GARANTIAS 4 1. REMISSÃO DE GARANTIAS (substituição) 1. As garantias de veículos alienados podem ser substituídas, desde que por bem de valor igual ou superior ao da garantia já existente e todos os procedimentos acima sejam seguidos para o novo bem. 2. A alçada para aprovação de proposta de substituição de garantia é a mesma do deferimento da operação original. 3. A liberação de penhor, alienação ou hipoteca de um bem dado em garantia só deverá ocorrer após a efetiva penhora, alienação ou hipoteca do novo bem dado em garantia. 4. O contrato ou título de crédito deve ser ADITADO incluindo a nova garantia, cujo aditivo deve ser registrado nos menos órgãos oficiais onde está registrado o contrato ou título original da dívida. 2. EXECUÇÃO DAS GARANTIAS 1. As operações não liquidadas no vencimento devem seguir os prazos de cobrança, inclusão do nome dos tomadores e devedores solidários/avais/fiadores nos órgãos de proteção ao crédito. 2. Durante o processo de cobrança extrajudicial, a Cooperativa deverá avaliar se a inadimplência do Cooperado configura infração ao seu Estatuto Social, em especial aos devedores do Cooperado. Se constatada a infração poderá ser encaminhada ao Conselho de Administração proposição de eliminação do Cooperado do quadro social, respeitados as formalidades para tanto exigidas pelo Estatuto Social. Uma vez aprovada a eliminação do Cooperado do quadro social, poderá ser realizada, nos termos previstos no Estatuto Social, a compensação entre os débitos e os créditos que o mesmo possui junto a Cooperativa (ex. saldo de empréstimos x saldo de capital social), sendo que somente o saldo devedor remanescente após a compensação deverá ser objeto de cobrança judicial. Se por ocasião da eliminação os débitos do associado já estiverem sendo cobrados em juízo, o valor da dívida compensado com o capital social deverá ser diminuído do montante que estiver sendo cobrado em juízo, prestando-se a correspondente informação nos autos do processo de cobrança/execução. 3. Se não houver êxito na cobrança extrajudicial, a Cooperativa deve encaminhar o débito para a cobrança judicial, a ser promovida pelo Escritório de Advocacia contratado. da, realizada no dia.

44 Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 1. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DAS OPERAÇÕES E PROVISÃO DE RISCO DE CRÉDITO. 1. A Resolução CMN nº 2.682/99, com redação dada pela Resolução CMN nº /2000, determinou, a partir de , o critério a ser observado pelas instituições financeiras para classificação de riscos de suas operações e o critério de apropriação dos créditos em liquidação, tendo como base a classificação dos créditos, focada no risco das operações, e não na inadimplência. 2. A provisão para os créditos de liquidação duvidosa passou a ser um fato anterior à sua concessão e a exigir das instituições financeiras um rigor maior na concessão de crédito e impossibilidade de manipulação de seus indicadores e dados de balanço. 3. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a operar pelo BACEN, dentre as quais se enquadram as Cooperativas de Crédito, devem classificar suas operações de crédito em ordem crescente de risco do nível AA (risco zero) ao nível H (risco total) passando pelos níveis intermediários A, B, C, D, E, F e G. 4. É importante levar em consideração a situação do Cooperado em todas as Instituições Financeiras para a adequada classificação de seu risco. A base de referência é a Central de Riscos de Crédito do BACEN, que informa o total de endividamento do Cooperado no Sistema Financeiro Nacional. 5. A classificação da operação no nível adequado é de responsabilidade da instituição detentora do crédito e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando, pelo menos, os aspectos a seguir descritos. 6. A Resolução CMN nº 3.721/2009, determina que o diretor responsável pela concessão do crédito não pode ser o mesmo responsável pela gestão de risco de crédito, por conseqüência no Sistema UNICRED a análise e concessão de crédito deve estar desvinculada e segregada da análise de risco de crédito. 2. EM RELAÇÃO AO DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DEVE CONTEMPLAR, PELO MENOS, OS SEGUINTES ASPECTOS: 1. Situação econômico-financeira: avalia aspectos relacionados diretamente à saúde financeira do Cooperado. 2. Grau de endividamento: pondera o grau de comprometimento do Cooperado com o pagamento de dívidas. 3. Capacidade de geração de resultados: busca analisar a viabilidade econômica da a- tividade do Cooperado. 4. Fluxo de caixa: busca avaliar a capacidade do Cooperado se auto-sustentar, ou seja, sua capacidade de gerar recursos cíclicos. da, realizada no dia.

45 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 5. Administração e qualidade de controles: busca avaliar a capacidade do Cooperado gerir sua vida financeira ou, no caso de empresas, a capacidade de sua administração. 6. Pontualidade e atrasos nos pagamentos: avalia o comportamento histórico do Cooperado em outras operações de crédito. 7. Contingências: busca avaliar a fragilidade do Cooperado frente a contingências mercadológicas ou operacionais. 8. Setor de atividade econômica: pondera, no risco do Cooperado, o risco típico do mercado em que atua. 9. Limite de credito: avalia a adequação dos limites concedidos à capacidade do associado. 3. EM RELAÇÃO À OPERAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DEVE CONTEMPLAR, PELO MENOS, OS SEGUINTES ASPECTOS: 1. Natureza e finalidade da transação; 2. Características das garantias, particularmente quanto à suficiência e liquidez; 3. Valor. 4. A CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE DEVE SER REVISTA, NO MÍNIMO, EM RELAÇÃO A ATRASOS Mensalmente, por ocasião dos balancetes e balanços, em função de atraso verificado no pagamento de parcela de principal ou de encargos, devendo ser observado o que segue: 1. Atraso entre 15 e 30 dias: risco nível B, no mínimo. 2. Atraso entre 31 e 60 dias: risco nível C, no mínimo; 3. Atraso entre 61 e 90 dias: risco nível D, no mínimo; 4. Atraso entre 91 e 120 dias: risco nível E, no mínimo; 5. Atraso entre 121 e 150 dias: risco nível F, no mínimo; 6. Atraso entre 151 e 180 dias: risco nível G, no mínimo; 7. Atraso superior a 180 dias: risco nível H. 5. Será feita a contagem em dobro dos prazos previstos no item anterior para a reclassificação, em função de atraso verificado, no caso de operações com prazo a decorrer superior a 36 (trinta e seis) meses. 6. A provisão de créditos deve ser constituída mensalmente, não podendo ser inferior ao somatório decorrente da aplicação dos percentuais a seguir mencionados. 1. 0,5% (meio por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco A; 2. 1% (um por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco B; 3. 3% (três por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco C; 4. 10% (dez por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco D; 5. 30% (trinta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco E 6. 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco F; da, realizada no dia.

46 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING % (setenta por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco G; % (cem por cento) sobre o valor das operações classificadas como de risco H. 9. Observação: Esta provisão mínima não exime a responsabilidade dos administradores pela constituição de provisão excedente, em montantes suficientes para fazer face às perdas prováveis na realização dos créditos de liquidação duvidosa. 7. As renegociações de operações de crédito devem ser mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco da operação original, admitindo-se a reclassificação para categoria de menor risco quando houver amortização significativa da operação ou quando fatos novos relevantes justificarem a mudança do nível de risco, conforme prevê a Resolução nº /99, artigo 8, Parágrafo Entende-se por amortização significativa o recebimento de 20% do valor da operação renegociada, e por fatos novos relevantes a agregação de nova garantia real à operação renegociada. 8. As operações em atraso devem permanecer no nível de risco H obrigatoriamente por pelo menos 180 dias, após o que deverão ser lançadas como prejuízo ou registradas como créditos em liquidação, e devem ser transferidas para conta de compensação, com o correspondente débito em provisão, onde devem permanecer pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos e enquanto não esgotados os procedimentos para cobrança. 9. Classificação de Riscos das Operações 1. As cooperativas do Sistema UNICRED utilizam os parâmetros definidos nas tabelas do item 5 a seguir, anexos 6, 7 e 8, específicos para Pessoas Físicas, Pessoas Jurídicas e Cooperativas Singulares filiadas. 2. O somatório dos pontos das tabelas indicará o RISCO da operação, e de acordo com o RISCO pontuado é definido o percentual de provisão, a ser efetuado no momento da concessão do crédito ou no final do mês, sobre o saldo devedor da operação, conforme intervalos abaixo, para Pessoas Físicas e Jurídicas. TABELA PARA PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS Classificação AA A B C D E F G H Intervalo Risco / Provisão (%) 0,00 14,00 14,01 32,00 32,01 49,00 49,01 65,00 65,01 82,00 82,01 99,00 99,01 116,00 116,01 133,00 Superior 133,00 0% 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100% 3. E conforme tabela abaixo para as operações concedidas pelas Centrais Regionais às suas Singulares. da, realizada no dia.

47 Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 TABELA PARA COOPERATIVAS DE CRÉDITO COOPERATIVAES Classificação AA A B C D E F G H Intervalo Risco / Provisão (%) 0,00 12,00 12,01 24,00 24,01 36,00 36,01 48,00 48,01 59,00 59,01 70,00 70,01 80,00 80,01 90,00 mais de 90,0 0% 0,5% 1% 3% 10% 30% 50% 70% 100% 4. Para obtenção do somatório dos pontos das tabelas Pessoa Física, Jurídica ou e Cooperativas Singulares, É IMPRESCINDÍVEL que todos os itens constantes das planilhas sejam enquadrados e devidamente computados no citado somatório de pontos, quer esse cálculo seja efetuado por sistema de processamento de dados ou de forma manual. Caso a Cooperativa não possua a informação necessária para enquadramento do risco, deverá considerar a pior nota naquele indicador. 5. Tabelas: 1) Anexo 11 Tabela de Rating de Classificação de Pessoas Físicas 2) Anexo 12 Tabela de Rating de Classificação de Pessoas Jurídicas 3) Anexo 13 Tabela de Rating de Classificação de Cooperativas Singulares. 10.REGRAS GERAIS PARA ENQUADRAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO: 1. Os Cooperados que possuem restrições cadastrais relevantes, que após análise efetuada pelo anexo 6 tenha risco inferior a C devem ter suas operações encaminhadas para análise da instância superior, mesmo que a operação possua garantia de produção ou consignação em folha de pagamento. 2. Quando o Cooperado tiver mais de uma operação com finalidade diferente, avaliar o risco de acordo com a garantia, podendo existir operações com riscos diferentes. (Resolução CMN nº /99 Artigo 3º). 3. Não devem ser consideradas para o cálculo da capacidade de pagamento na Cooperativa, prevista nas tabelas do subitem 5 anterior, Anexo 11, 12 e 13, de pessoas físicas ou jurídicas, suas operações de antecipação de receita (antecipação da produção, antecipação de restituição de imposto de renda, antecipação de benefícios). 4. Capital Social, Salários, Produção e benefícios são considerados garantias reais, somente quando vinculadas contratualmente nos títulos e contratos de crédito. 5. Operações com Garantia de cheques pré-datados e duplicatas devem ter seu risco majorado de acordo com o índice de liquidez, sendo risco mínimo os seguintes: Risco A = Liquidez de 80 a 100%; Risco B = Liquidez de 70 a 80%; Risco C = Liquidez inferior a 70%; caso o Cooperado possua outras restrições ou a análise da tabela Anexo 11 redundar em risco maior, a provisão deverá ser efetuada pelo maior índice. 6. Para avaliar a capacidade de pagamento dos Cooperados que possuam contratos de cheque especial, considerar como endividamento 1/12 do limite contratado. 7. Todas as operações existentes na carteira de empréstimos devem ser reclassificadas para o maior nível de risco, em função de atraso no pagamento, independente do risco inicial e das garantias oferecidas. da, realizada no dia.

48 Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 11.PROVISIONAMENTOS POR ATRASO (Artigo 4º, item I da Resolução CMN nº /99): RISCO HISTORICO DE ATRASO DE PAGAMENTO PROVISÃO DE CRÉDITO A Normal ou atraso até 15 dias 0,5% B Atraso de 16 a 30 dias 1% C Atraso de 31 a 60 dias 3% D Atraso de 61 a 90 dias 10% E Atraso de 91 a 120 dias 30% F Atraso de 121 a 150 dias 50% G Atraso de 151 a 180 dias 70 % H Atraso mais de 180 dias 100% 12.PROVISIONAMENTO ESPECIAL 1. Adiantamento a Depositante e Excesso de Utilização limite do Cheque Especial, são operações vedadas e devem ser evitadas, porém, caso porventura ocorram, a provisão de risco de crédito deve ser efetuada conforme abaixo: 1) Decorridos 15 dias: provisionar o valor do saldo negativo em Risco B ; 2) Decorridos 30 dias: provisionar o valor do saldo negativo em Risco C ; 3) Decorridos 60 dias ou mais: provisionar o valor do saldo negativo em Risco H, a 100%. 4) Observação importante: o procedimento descrito no subitem 3 anterior ARRASTA, imediatamente, todas as demais operações do associado para Risco H provisionando a 100%. 5) O valor do adiantamento a depositantes ou excesso de limite de cheque especial com prazo superior a 240 dias em Risco H deverá ser transferido para prejuízo. Certificar-se que essa transferência nunca ocorra antes deste prazo. 6) O deferidor deve envidar seus melhores esforços para a cobertura, com a maior brevidade possível, do adiantamento ou do excesso de limite. 13.REVISÃO DOS PROVISIONAMENTOS DAS OPERAÇÕES EM SER: 1. Periodicidade Semestral: As Cooperativas devem reavaliar todas as operações com valor maior que 50 mil reais ou as que correspondem a mais que 5% do seu PLA, utilizando as tabelas do item 9.5 anterior, Anexos 6, 7 e 8, a cada seis (6) meses após a concessão do crédito (Resolução CMN nº /99 Artigo 4º). da, realizada no dia.

49 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 2. As operações não enquadradas no item anterior serão reavaliadas somente por atraso no pagamento, caso em que uma operação em atraso ARRASTA TODAS AS DEMAIS PARA O MESMO RISCO, independente de garantia, perfil do Cooperado e histórico de pagamento anterior. 3. Operações classificadas em Risco H decorrentes de excesso de limites ou saques a descoberto em conta corrente, permanecerão em H até a sua efetiva liquidação. 4. Caso o Cooperado esteja classificado em qualquer risco apenas por atraso e atualize o pagamento de todas as parcelas com recursos próprios, não oriundo de nova operação com a Cooperativa, deixando a operação em dia, esta poderá retornar ao Risco da operação anterior, exceto se for operação de RENEGOCIAÇÃO OU COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA. 5. Admite-se reclassificação para categoria menor ou maior de risco, após a emissão de um dossiê técnico justificando a decisão e deliberação do Comitê Executivo de Crédito, observado o disposto no art. 3º e art. 2º, inciso II, da Resolução CMN nº /99. Fica a critério de cada Central da necessidade ou não se sua prévia anuência. 14.OUTROS PROCEDIMENTOS: 1. A operação objeto de renegociação deve ser mantida, no mínimo, no mesmo nível de risco que estiver classificado, observado que aquela registrada como prejuízo deve ser classificada como de risco nível H. Considera-se renegociação a composição de dívida, a prorrogação, a renovação, a concessão de nova operação para liquidação parcial ou total da operação anterior ou qualquer outro tipo de acordo que implique na alteração nos prazos de vencimento ou nas condições de pagamento originalmente pactuadas. 2. Somente poderão ser transferidas e contabilizadas em prejuízos, as operações classificadas no nível H depois de decorridos no mínimo 180 dias de registro, devendo então ser mantidas em conta de compensação durante 5 (cinco) anos, bem como manter as informações na Central de Risco do SISBACEN. 3. O Cooperado poderá ter operações classificadas em vários níveis, neste caso deverá ser adotado o nível de maior risco, salvo em casos excepcionais onde deverá ser elaborado um dossiê com todas as justificativas utilizadas pelos gestores da Cooperativa para realizar uma classificação diversa para determinada operação, observado o disposto no art. 2º, inciso II, da Resolução CMN nº 2.682/99. Esse dossiê deverá ficar a disposição das auditorias e do Banco Central do Brasil. 4. A provisão para fazer face ao risco de crédito deve ser constituída mensalmente de a- cordo com as faixas de riscos acima descritas. 5. As receitas provenientes de empréstimos com parcelas em atraso superior a 60 dias, deverão ser classificadas como rendas a apropriar, levando para rendas efetivas somente após o efetivo recebimento. da, realizada no dia.

50 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 5 Seção: SISTEMA DE RATING 1 6. Atendendo o disposto na Resolução CMN nº 2682/99, em seu artigo 10 º, a Cooperativa adota como limite máximo de risco, quando a sua avaliação for inferior a 65,00 pontos, classificando a operação no máximo no RISCO C, admitindo-se no Risco D quando for operação de crédito consignada. Depois de efetuada a operação, alguns fatores são desencadeadores de redução nos níveis de Risco da Operação, provocando concomitante aumento do percentual de provisionamento, que é efetuado automaticamente pelo sistema de informática, conforme tabelas anexas. 7. Assim, com base no risco calculado a Cooperativa poderá: 1) aprovar a proposta, quando o risco for Letra A, B ou C, 2) rejeitar a proposta quando o risco for Letra E F G ou H 3) ou rever a proposta quando o risco for Letra D, ou nas operações de crédito consignado com averbação de remuneração de servidor público ou do judiciário concursado. No primeiro caso (Risco D) deverá buscar sempre uma melhoria das condições da operação, como adequação do produto a finalidade, melhorar as garantias, alongar o prazo da operação. 8. Com restrições justificadas e aceitas 1) Na planilha de cálculo do risco, item 1 Histórico, poderão ser aceitas justificativas para o enquadramento no COM RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS. No entanto, qualquer restrição deve ser justificada pelo gerente em documento apropriado, conforme modelo constante deste manual, e desde que analisada e ACEITA PELOS COMITÊS DEFERIDORES. Mantendo assim, pontuação de risco para este indicador no risco 3,00 com peso 1,5 e nota 4,50, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas. da, realizada no dia.

51 Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: DISPOSIÇÕES GERAIS 1 1. FINALIDADE Identificar os riscos envolvidos nas operações de crédito/risco, evidenciando conclusões quanto aos aspectos econômicos e financeiros apurados que comprovam a real capacidade de pagamento e permitindo recomendar a melhor estruturação e tipo de crédito para cada necessidade apresentada pelo Cooperado, maximizando os resultados da Cooperativa e minimizando os riscos. 2. LEGISLAÇÃO ASSOCIADA As exigências de critérios padrões de avaliação e concessão de crédito estão estabelecidas nas Resoluções CMN nº 1.559, de 22 de dezembro de 1988, na redação dada pela Resolução CMN nº 3.258/05, e Resolução CMN nº 2682, de 21 de dezembro de ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Comitês de Crédito, Gerentes e Colaboradores ligados a Crédito. 4. OPERAÇÕES IMPEDIDAS São operações impedidas: 1. Para não Cooperados ou Cooperados com capital social abaixo do mínimo - Observar a efetiva integralização da cota capital inicial e as integralizações mensais. 2. Com Cooperados em prejuízo ou com atraso na Central de Risco do BACEN superior a 90 dias, excetuando os casos em que houver acatamento de justificativa pelo Conselho de Administração. 3. Com Cooperados sem ficha cadastral ou ficha cadastral desatualizada ou vencida. 4. Com Cooperados que possuem registro de prejuízo em aberto na Cooperativa, excetuando a renegociação da mesma. 5. Operações sem garantia pessoal ou real, a menos que as regras específicas deste manual para a operação efetuada permitam dispensa da garantia pessoal. 6. Operação de valor superior a 15% do PR por Cooperado ou grupo econômico (Resolução CMN nº /2010); 7. Em nome de outro Cooperado para enquadramento aos limites legais e técnicos de risco, quando a fonte pagadora é a mesma. 8. Cooperados cujo CPF ou CNPJ esteja INATIVO junto a Receita Federal. 9. Operações com avais ou devedores solidários cruzados. São consideradas como garantias cruzadas quando um tomador de crédito recebe um aval/devedor solidário em uma operação e em outra operação os papéis se invertem, ou seja, o aval/devedor solidário da primeira operação passa a ser o tomador de crédito e o tomador de crédito da primeira operação passa a ser o aval/devedor solidário. 10. Conceder crédito ou adiantamento sem a constituição de um título de crédito adequado, representativo da dívida. da, realizada no dia.

52 Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 1. RESTRIÇÕES INTERNAS 1. Analisar os relatórios de adiantamento a depositante, prestações vencidas, relatório que aponte o histórico de pagamento de empréstimos anteriores e de prejuízos em conta corrente. 2. Caso exista algum dos apontamentos citados anteriormente, e haja interesse gerencial na operação, dependendo da justificativa apresentada, a Cooperativa deverá solicitar ao Cooperado a regularização do restritivo interno. Estas operações serão de alçada do Comitê imediatamente superior ao definido pela tabela de alçadas deste manual. 2. RESTRIÇÕES EXTERNAS As consultas abaixo devem ser efetuadas a cada nova operação de crédito, renovação de cheque especial ou contrato de limites pré-aprovados, repactuação de créditos, renegociação de dívida ou composições de dívida ou nas revisões dos créditos concedidos e ainda em aberto. Observar que o prazo de validade destas consultas é de 30 dias. Quando o Cooperado possuir limite pré-aprovado as consultas são dispensadas para liberações dentro do prazo de validade do limite, que não poderá ser superior a 12 meses. 1. Órgãos de Proteção ao Crédito: 1) Para todas as operações deve ser consultado obrigatoriamente o SPC/SERASA ou outras empresas de informações cadastrais se julgado necessário, cuja consulta deve fazer parte do processo de deferimento do crédito. 2) Pessoas Físicas: consultar o SERASA/SPC do tomador, esposa, avalistas ou devedores solidários e empresas onde o tomador possua participação. 3) Pessoas Jurídicas: consultar o SERASA/SPC da empresa cooperada, dos sócios e das empresas controladas, controladoras ou coligada. 4) Observar todas as restrições e ter especial atenção com: a) ações de execução e/ou em prejuízo; b) desabonos recentes que combinados ao total de endividamento demonstre dificuldade financeira e incapacidade de pagamento. c) podem ser desconsideradas inadimplências junto às concessionárias cujo valor seja inferior ao salário mínimo vigente, desde que justificadas e aceitas. d) Por força de contrato a Cooperativa não poderá entregar ao Cooperado, cópia do documento de pesquisa junto à SERASA/SPC. Poderá apenas informar as razões da inclusão no nome no cadastro restritivo de crédito. 2. Sistema de Informações de Crédito do Banco Central do Brasil: 1) Analisar o valor do endividamento do tomador de acordo com os prazos de pagamentos, endividamento crescente ou decrescente, existência de operações vencidas, quantidade de instituições financeiras utilizadas; existência de endividamento de longo prazo. Deve ser considerado no endividamento do Cooperado o limite contratado com o Sistema Financeiro Nacional. Verificar ainda desde quando o Cooperado da, realizada no dia.

53 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 opera no Mercado Financeiro e seu histórico de pagamentos nos últimos dois anos. 2) A existência de créditos baixados em prejuízo constitui restritivo na concessão ao crédito, observado o disposto no item deste Manual. 3) O Histórico de prejuízo H na Central de Risco em que o Cooperado/ cliente já liquidou ou renegociou a operação poderá ser considerado como risco irrelevante se justificado pelo gerente, no momento da avaliação do risco da operação Rating PF e PJ, e desde que a justificativa seja aprovado pelo Comitê Executivo de Crédito. Caso a operação esteja em aberto deverá ser considerada como restrição relevante no do item 1 da planilha de cálculo do risco. 4) Observação importante Não é recomendado operar com Cooperado que possua restrições cadastrais no SERASA, inscritos no CCF - Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos ou com operações vencidas há mais de 30 dias e em prejuízo no SISBACEN. 3. ANÁLISE DO ENDIVIDAMENTO 1. Endividamento na Cooperativa Calcula-se o total do risco do Cooperado somando-se: 1) Pessoas Físicas: risco individual do Cooperado e como avalista em operações de terceiros; Risco cônjuge; risco do aval ou avais; Risco das empresas onde o Cooperado possui participação. 2) Pessoas Jurídicas: risco empresa Cooperada e suas ligadas (PJ grupos econômicos); Risco dos sócios, procuradores e avalistas. 2. Endividamento no SISBACEN Estima-se o desembolso mensal considerando o endividamento nas faixas/intervalos dividido pelo respectivo prazo do intervalo, para a e- laboração do fluxo de desembolso mensal, exceto nos casos de operações de conta garantida, cheque especial, limites pré-aprovados cujo desembolso mensal deve ser calculado considerando o valor total a vencer nos próximos 12 meses dividido por 12. O SCR só informa operações de risco efetivado, não constam linhas/limites, nem operações menores que R$ 5.000,00 realizados em uma instituição financeira. 4. COMPROMETIMENTO DA RENDA OU FATURAMENTO 1. Pessoas Físicas 1) Comprometimento total mensal com empréstimos na Cooperativa mais o montante utilizado do limite e os juros de cheque especial não pode ultrapassar, no máximo, 30% da renda bruta. 2) Comprometimento com antecipação de produção de até 80% da média mensal semestral da produção, descontada as parcelas mensais de empréstimos na Cooperativa, limitado sempre a 30% da renda bruta mensal, o que for menor. 3) Comprometimento mensal da parcela de empréstimo com garantia de produção creditada na Cooperativa poderá ser no máximo 80% da média semestral da produção, limitado sempre a 30% da renda bruta mensal, o que for menor. da, realizada no dia.

54 Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 2. Pessoas Jurídicas 1) Comprometimento com antecipação de produção de até 80% da média mensal semestral da produção, descontada as parcelas mensais de empréstimos na cooperativa. 2) A soma das parcelas mensais das operações de crédito mais o montante utilizado do limite de cheque especial, não podem ser superiores a 20% do faturamento bruto mensal comprovado, calculado pela média dos últimos seis meses. 3) Operações com garantia de cheques e duplicatas, limitadas a 70% do faturamento mensal comprovado, limitado ao valor individual do ramo de atividade prevista na tabela do produto. 4) Comprometimento mensal da parcela de empréstimo com garantia de produção creditada na Cooperativa poderá ser no máximo 80% da média semestral da produção, limitado sempre a 20% do faturamento bruto mensal, o que for menor. 5) As Cooperativas de pequeno e médio empresário poderão operar com desconto de cheques pré-datados, no valor de até duas vezes o faturamento médio mensal, com Cooperados: a) Sem qualquer tipo de desabonos; b) Faturamento comprovado através de declaração de IR; c) Experiência mínima de seis meses com operações de desconto de cheques; d) Liquidez mínima de 90% nas operações anteriores; 5. OPERAÇÕES POR PROCURAÇÃO. Deve-se observar: 1. Aceitar apenas procuração pública, original ou cópia autenticada em cartório e específica para instituições financeiras. 2. Poderes: nos poderes outorgados pelos outorgantes aos outorgados deve estar explicito, para os segundos, a autorização para contratação de crédito. 3. Qualificação das pessoas envolvidas. 4. Prazo de validade da procuração e do mandato dos outorgantes. Procurações com prazo indeterminado devem ser validadas ou substituídas anualmente. Para tanto, pode ser solicitada anualmente certidão emitida pelo Tabelionato/Cartório dando conta de que a procuração continua vigente. 6. GRUPO ECONÔMICO 1. Para os fins do presente Manual, entende-se por Grupo Econômico o conjunto de empresas, embora cada qual com sua própria personalidade jurídica, vinculadas entre si através da participação societária detida por pessoas físicas e/ou jurídicas, diretamente ou através de outras controladas ou coligadas, em outras pessoas jurídicas em percen- da, realizada no dia.

55 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 tual igual ou superior a 10% (dez por cento) do capital social destas. 1) É Controlada: a) a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos nas deliberações dos quotistas ou da assembléia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores; b) a sociedade cujo controle, referido no item antecedente, esteja em poder de outra, mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já controladas. 2) É Coligada a sociedade de cujo capital outra sociedade participa com dez por cento ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. 2. Equiparam-se a grupo econômico, para fins de análise de risco, os Cooperados, pessoas físicas ou jurídicas, ou ainda grupos familiares ou de sócios, cujo somatório das operações seja superior a 5% (cinco por cento) do Patrimônio Líquido Ajustado da Cooperativa (Resolução n o /99, Art. 4º, II, a ). 1) Excepcionalmente se a Cooperativa conceder empréstimos para as pessoas jurídicas recém constituídas ou reativadas devem ser considerados os dados a partir de seis meses de atividade e as informações dos sócios. 2) O processo de análise do tomador de crédito deve ser realizado de igual forma para os avalistas, fiadores e devedores solidários. 3. Equipara-se, também, a grupo econômico, para fins de análise de risco, qualquer pessoa física e jurídica, ou grupo de pessoas agindo isoladamente ou em conjunto, representando interesse econômico comum, excetuando o vínculo decorrente exclusivamente da associação a uma mesma cooperativa. 7. ANÁLISES ESPECÍFICAS DE PESSOAS FÍSICAS 1. Analisar idade, estado civil, tempo de atividade na função exercida, tempo como Cooperado, renda familiar, participação em empresas como sócio, bens patrimoniais. 2. Verificar sempre o comprometimento total do tomador e dos avalistas, fiadores ou devedores solidários na Cooperativa, considerando seu endividamento inclusive como avalista ou devedor solidário. 8. ANÁLISES ESPECÍFICAS DE PESSOAS JURÍDICAS 1. Quando a pessoa jurídica possuir/emitir balanço, deverão ser analisados os Balanços dos três últimos exercícios fiscais e os 02 últimos Balanços + último Balancete recente apurado. Observar se os demonstrativos estão auditados, em caso positivo, avaliar o parecer da Auditoria externa. 2. Atentar para os índices de liquidez, endividamento em relação ao faturamento médio mensal, endividamento versus Patrimônio Líquido, capacidade de geração de caixa, da, realizada no dia.

56 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 evolução das receitas e despesas, Resultado Operacional Líquido entre períodos. Os principais indicadores financeiros utilizados são: Sigla Descrição Fórmula Melhor Situação ML Margem Operacional LL / VL > PCT GCT IPL LG Participação no Capital de Terceiros Garantia de Capital de Terceiros Imobilização do Patrimônio Líquido Liquidez Geral (PC+ELP) / PL < (PC+ELP) /CG CG= PL + PE < AP X 100 / PL < (AC+ARLP) /(PC+ELP) LC Liquidez Corrente AC / PC > LS Liquidez Seca (AC- Estoques )/PC > LI Liquidez Imediata Disponibilidade/PC > ML Margem Operacional Liquida > LL / VL > ROA Rentabilidade do Ativo LL/AT X100 > ROE Rentabilidade do Patrimônio Líquido LL/PL X 100 > Observações Indica % das vendas convertidas em LL. Evidencia se os capitais de terceiros envolvidos no giro dos negócios da empresa superam ou não os capitais próprios. Quando este quociente for superior a 100%, pode ser considerado anormal e inconveniente, representando para a empresa difícil solvência e para os credores reduzidas garantias Esta comparação nos indica a participação no capital de terceiros em relação a todo o capital em giro envolvido na atividade econômica da empresa. Demonstra quanto o PL foi imobilizado no AP. Demonstra disponibilidade de curto e longo prazos para saldar a totalidade das dívidas. Indica disponibilidade a curto prazo em relação às dívidas também de curto prazo. Demonstra a situação de solvabilidade da empresa, em face das obrigações, depois de recebidos os créditos. Demonstra o quanto em valor se dispõe para liquidar as obrigações de curto prazo. Demonstra a taxa de retorno (lucro) da empresa em relação ao faturamento obtido com as vendas líquidas. Indica em % quanto representa o Lucro Líquido em Relação ao Ativo Total Indica em % quanto representa o Lucro Líquido em Relação ao Ativo Total - da, realizada no dia.

57 Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 Sigla Descrição Fórmula Melhor Situação SG Solvência Geral AT/(PC+ELP) > Observações Demonstra as condições totais de pagamento de todas as dívidas da empresa, incluindo-se no ativo total o permanente. 3. A Pessoa Jurídica que opta pelo Regime de Tributação Simples está dispensada da e- missão de Balanço, devendo ser analisados os dados informados em guias de tributos e da Declaração Anual do Imposto de renda. O analista poderá analisar relatórios gerenciais ou informações da Pessoa Jurídica de tal forma a elaborar o fluxo de caixa, apuração do valor atual dos bens, dos direitos a receber e das obrigações, podendo assim definir assim o Patrimônio, (Fórmula: Bens + Direitos Obrigações = PL) para preenchimento dos dados no Cadastro. 9. ANÁLISES COMPLEMENTARES DE PESSOAS JURÍDICAS. Analisar, também, os itens abaixo: 1. Produto/demanda/mercado Evolução do Faturamento médio mensal Período 1 Período 2 Período 3 Faturamento (R$) 1) Atividade: Definir a atividade principal da empresa e analisar a situação deste ramo no mercado onde atua, ou seja, em expansão, estagnado ou decrescente, avaliando a situação da empresa dentro deste segmento como satisfatória, razoável ou deficiente. 2) Produtos e serviços oferecidos: Analisar a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, a porcentagem do mercado que detêm. 3) Faturamento - Se houve alteração no faturamento, para melhor ou pior, procurar esclarecer os motivos dentro do ambiente de mercado e/ou empresa; Analisar a previsão dos gestores de faturamento para o futuro e motivo da previsão. 4) Ociosidade - Em caso positivo, qual o nível e qual o motivo? O custo de manutenção da ociosidade é grande, qual a probabilidade de o mercado reagir e a ociosidade ser reduzida. 5) Ciclo Operacional - compreendido entre a aquisição da matéria-prima até o recebimento das vendas ou serviços: Prazo (em média) de desembolso + Prazo de permanência (em média) de seus Estoques + Prazo (em média) de recebimento. Ciclos operacionais longos geram necessidade de Capital de Giro, portanto analisar se a rentabilidade média cobre os custos de tomada de recursos. 6) Ciclo de Caixa - compreendido entre o pagamento aos seus fornecedores e recebimento de suas vendas ou serviços: Prazo de permanência (em média) de seu Estoque + Prazo (em média) de vendas para seus clientes Prazo de compra (em da, realizada no dia.

58 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 média) de seus fornecedores. Em caso de ciclo de caixa positivo, ou seja, paga seus fornecedores antes de receber suas vendas ou serviços, como é realizado o financiamento dessas vendas: com recursos próprios, financiamento de bancos ou outra forma de financiamento (Impostos/Encargos atrasado, por exemplo). 7) Principais clientes Analisar a qualidade e a concentração de clientes, inclusive nível de atrasos e inadimplência. 8) Principais fornecedores Analisar a qualidade e a concentração nos fornecedores, inclusive identificando o comportamento do cliente na liquidação dos compromissos assumidos. 9) Principais Concorrentes Analisar a concorrência, capacidade de competir do tomador, participação estimada no mercado. 2. Acionista/gerência 1) Principais acionistas da empresa - A capacidade administrativa/gerencial, conhecimento e experiência no mercado e do ramo em que atua; histórico em empresas anteriores; risco de processo sucessório; dependência de liderança centralizadora; analisar o IR de todos os sócios e acionistas, até completar no mínimo 80% do Capital Social. 2) Gerência Analisar a gestão se é profissional ou familiar; capacidade dos técnicos e grau de alçada para decisões importantes. 3) Corpo de funcionários Analisar a capacidade técnica dos colaboradores, programas de incentivo, participação no desenvolvimento. 3. Acesso ao crédito Abertura passivo bancário atual R$ mil ( Mês ) Bancos Tipo de Financiamento Limite Disponível Valor Utilizado Prazo Garantia TOTAL 1) Analisar se o endividamento bancário informado é igual ao da Central de Riscos de Crédito do SISBACEN, e esclarecer divergências. 2) Em caso de evolução ou involução do endividamento de forma anormal, analisar o motivo. 3) Em caso de informalidade, qual o nível (%) dessa informalidade em relação ao faturamento, só considerar a informalidade caso consiga comprová-la através de extratos bancários. 4. Rentabilidade/Benefícios Analisar os últimos resultados líquidos; fatores que influenciaram tais resultados; previsão de resultados futuros e os motivos para esta previsão: da, realizada no dia.

59 Capítulo: ANÁLISE E CONCESSÃO DE CRÉDITOS 6 Seção: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO DE CRÉDITO 2 Parâmetro/Período Mês/ano Mês/ano Mês/ano Patrimônio Líquido Reserva Lucros Lucro Líquido Receita Operacional Líquida 5. Geração de recursos 1) Calcular a geração de caixa da empresa em sua atividade nos últimos períodos: (Resultado líquido + Despesa financeira Receita Financeira + Depreciação) 2) Verificar se houve evolução ou involução relevante nessa geração de caixa, e os motivos dessa alteração. 3) Analisar o destino da geração de caixa (se vai para investimento fixo da empresa, se é consumido dos custos fixos ou qualquer outro destino). Parâmetro/Período Mês/ano Mês/ano Mês/ano Lucro Líquido + Despesas Financeiras - Receitas Financeiras + Depreciação Geração de Recursos 6. Capacidade de solvência 1) Analisar as instalações da empresa se próprias e seu valor estimado/contábil; se locada qual a despesa mensal gerada; capacidade de ampliação. 2) Analisar investimentos em ativo fixo, valores e origem dos recursos (geração de caixa próprio ou recursos bancários). 3) Analisar nível de liquidez de seus títulos, duplicatas e cheques. 4) Verificar existência de aplicações financeiras na Cooperativa e na concorrência. da, realizada no dia.

60 Capítulo: PROPOSTAS E CONTRATOS 7 Seção: PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 1 1. FINALIDADE Oferecer aos deferidores de crédito informações mínimas para análise da operação, modelo de consulta, tipos de contratos e títulos de crédito. 2. PÚBLICO-ALVO Deferidores de crédito, Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Gerentes e outros membros de Comitês de Crédito. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência Geral, Áreas de Desenvolvimento de Organizações e Métodos, Negócios, Controladoria, setor de empréstimos e de cadastro. 4. DEFINIÇÕES 1. As operações de crédito são sempre celebradas na forma escrita, mediante a utilização de dois instrumentos jurídicos, que são contratos ou cédulas de crédito. 2. Preferencialmente a operação de crédito deve ser formalizada através da emissão de uma Cédula de Crédito Bancário. 3. A Cooperativa deve utilizar modelo de cédula de crédito ou de contrato padrão do Sistema UNIDRED e que contenha as informações mínimas e cláusulas definidas em legislação vigente por ocasião da liberação do crédito. 5. PROPOSTA DE NEGÓCIOS OU SOLICITAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 1. Na proposta de negócios devem ser listadas de forma clara e ordenadas todas as informações extraídas dos documentos e consultas já enumeradas, dando ao deferidor condições para analisar as operações solicitadas, a partir dos dados disponibilizados pelo sistema operacional utilizado por cada Cooperativa. 2. Devem constar, os dados da operação proposta: produto, valor, prazo, forma de pagamento/amortização (mensal), indexador/taxa (pré/pós), as garantias (reais e/ou pessoais), a finalidade da operação, sem prejuízo de outros que orientem a melhor decisão. 3. Os campos de decisão deverão ser preenchidos com o parecer de todos os níveis de alçada até a decisão final, com deferimento ou indeferimento de próprio punho e assinatura dos deferidores, OU assinatura eletrônica com justificativa do parecer, desde que se mantenha o registro de forma permanente e que possa ser comprovado quando da verificação por parte do Conselho Fiscal ou da Auditoria Interna e Externa. 4. A informação de ciente/associado dado por um membro da alçada decisória na Proposta de Negócios não implica em aprovação da proposta. Há, portanto, a necessidade da, realizada no dia.

61 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: PROPOSTAS E CONTRATOS 7 Seção: PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 1 de apor a decisão favorável ou desfavorável e, no caso de desfavorável, obrigatoriamente deverá constar o comentário da decisão. Este procedimento poderá ser realizado via eletrônico, desde que se mantenha o registro de forma permanente e que possa ser comprovado quando da verificação por parte do Conselho Fiscal ou da Auditoria Interna. 5. Nos casos de garantia deverão ser seguidos os seguintes procedimentos: 1) Conferir se os fiadores/avalistas ou devedores solidários foram aqueles de fato solicitados pelos Comitês durante a aprovação, bem como a conferência das assinaturas. Se os garantidores não tiverem disponibilidade de tempo para assinar na presença de funcionário da Cooperativa, as assinaturas devem vir com firmas reconhecidas. 2) Quando os fiadores/avalistas ou devedores solidários forem pessoas jurídicas, verificar se as pessoas que assinam pela empresa têm poder para prestar tais garantias. 6. TIPOS DE DOCUMENTOS As cooperativas de crédito integrantes do Sistema UNICRED deverão utilizar para formalização adequada de título representativo das dívidas de seus Cooperados os documentos a seguir descritos em ordem de preferência. 1. Cédula de Crédito e Títulos de Crédito 1) A Cédula de Crédito Bancário foi criada através da Lei nº /2004, cujo modelo padrão está disponível na Extranet da. 2) A Cédula de Crédito Bancário é um título de crédito emitido, por pessoa física ou jurídica, em favor de instituição financeira ou de entidade a esta equiparada, representando promessa de pagamento em dinheiro, decorrente de operação de crédito de qualquer modalidade. 3) A Cédula de Crédito Bancário poderá ser utilizada para qualquer tipo de operação de crédito, e, por si só já é garantia da obrigação, tendo-se em vista tratar-se de um título de crédito. 4) Cédula de Crédito Bancário se formaliza como um contrato qualquer, respeitadas as suas peculiaridades, nela podendo ser inseridas cláusulas atinentes a cada operação em particular, com a vantagem de ser um título de crédito. 5) Na Cédula de Crédito Bancário poderão ainda ser agregadas garantias, reais ou fidejussórias (avais), porém, a grande inovação é no tocante à capitalização de juros, uma vez que na Cédula de Crédito Bancário poderão ser pactuados os juros sobre a dívida capitalizados ou não, bem como as despesas e os demais encargos decorrentes da obrigação. 6) As Cooperativas deverão, sempre, utilizar preferencialmente Cédula de Crédito Bancário para formalização das suas operações de crédito. 2. Contratos de Abertura de Crédito (Ex.: Cheque especial e rotativo) 1) Documento emitido pelas partes Tomador do Empréstimo Associados e Cedentes do Empréstimo Cooperativa, com validade jurídica, em que ambas as partes con- da, realizada no dia.

62 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: PROPOSTAS E CONTRATOS 7 Seção: PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 1 cordem com suas cláusulas e condições nele prevista, que no final vai assinado pelos representantes legais, com no mínimo duas testemunhas. 2) Nos contratos de empréstimos não devem conter avais ou fiadores, sendo substituído por Garantidores/devedores Solidários. 3) Esses contratos de empréstimos não são títulos executáveis, pela falta de liquidez do crédito. 3. Termo de Confissão de Dívida Pública 1) Documento emitido em Cartório, representante do Ministério Público, portanto tem fé pública, onde constam as partes interessadas, em que as partes declaram que concordam com as cláusulas e condições nele previstas, sendo ao final assinado pelos representantes legais. 2) Este documento é utilizado para as operações de composição de dívidas de difícil recebimento. 7. FORMALIZAÇÃO 1. Assinaturas: Para formalização das operações de crédito, os membros integrantes da Diretoria Executiva definidos em Estatuto ou em Contrato Social, com seus poderes legais devidamente definidos, inclusive de realizarem operações de crédito, de forma individual ou em conjunto, deverão firmar todo e qualquer instrumento que autorizem liberação de recursos para operações de financiamento e empréstimos. 2. Formalização 1) Os contratos deverão ser assinados pelos signatários com caneta esferográfica, com cor azul ou preta. As demais opções de canetas, como as coloridas e tipo hidrocor não devem ser utiizadas, uma vez que se houver necessidade de se tirar uma cópia do contrato/cédula, tornam a assinatura ilegível, dificultando sua identificação. 2) As assinaturas devem ser devidamente conferidas por técnico que tenha treinamento e habilidade de reconhecer assinaturas, aplicando carimbo de firmas confere. 3) Ao ser encaminhado determinada cédula/contato para execução judicial deverá ser confeccionada uma cópia autenticada para manutenção no arquivo da Cooperativa, ou remessa para execução, dependendo do aceite pelo Poder Judiciário. 4) Para as operações de Pessoas Jurídicas, os contratos ou cédulas devem ser assinados pelos representantes legais estabelecidos no Contrato Social ou Estatuto, que devem também ser devedores solidários ou avalistas. 5) Para garantir a veracidade dos responsáveis pelas empresas, envidar todos os esforços para manter no cadastro certidão atualizada expedida pela Junta Comercial ou Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas. Recomenda-se a atualização no mínimo uma vez por ano ou quando se realizar uma operação de crédito. 3. Cláusulas 1) Alteração de cláusulas da, realizada no dia.

63 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: PROPOSTAS E CONTRATOS 7 Seção: PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 1 a) No caso de substituição de uma garantia, há necessidade de assinar um termo aditivo para que seja configurada a troca da garantia. Os dois instrumentos devem ficar arquivados juntos. Um é a continuidade do outro. b) Os limites concedidos pelo Contrato de Abertura de Crédito em Conta Corrente Cheque Especial poderão ser modificados sem necessidade de aditivo contratual, desde que conste da cédula/contato tal possibilidade. Nos limites estabelecidos através da formalização por CCB, devem ser renovados a cada alteração de limite existente. c) Há obrigatoriedade de comunicar aos Cooperados seus novos limites de crédito. A redução de limite deve ser comunicada ao Cooperado antes da sua efetivação, observado prazo previsto no contrato/cédula. d) Havendo a necessidade de elaborar o termo aditivo ao contrato a Cooperativa deverá solicitar apoio à Área Jurídica. 2) Revisão de Cálculo de Empréstimo a) Eventualmente, o Cooperado poderá efetuar alguma reclamação quanto aos valores das parcelas calculadas pelo sistema e nesse caso, deve-se efetuar cálculo manual, de acordo com as fórmulas vigentes. b) O Setor de Crédito deve comunicar o fato à Gerência da Cooperativa e, se for constatada alguma divergência, adotar todas as providências para imediata correção, efetuando-se lançamentos a crédito ou débito da conta corrente do Cooperado, se necessário. c) Comunicar, formalmente, através da Área de Tecnologia da Informação, a empresa responsável pelo sistema, que deverá proceder à necessária correção. 3) Tipos de Contratos a) Cheque Especial; b) Desconto de Cheques, Títulos etc.; c) Empréstimos Pessoais: c.1) Avalistas. c.2) Com Garantia de Penhor de Produção. c.3) Com Garantia de Penhor de Pró-Labore. c.4) Com Garantia de Penhor de Salário. c.5) Com Garantia de Penhor de Décimo Terceiro Salário. c.6) Com Garantia de Penhor de Restituição de Imposto de Renda a receber. c.7) Com Garantia de Veículo do próprio tomador. c.8) Com Garantia de Alienação fiduciária de Bens Móveis. c.9) Com Garantia de Alienação fiduciária de Bens Imóveis. c.10) Com Garantia de Penhor de Direitos de Títulos de Crédito: Duplicatas, Cheques Pré-datados; Warrants; LPR e outras. c.11) Com Garantia de Penhor de Direitos Creditórios, inclusive aplicação financeira. c.12) Com Garantia de Hipoteca de Imóvel. da, realizada no dia.

64 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: PROPOSTAS E CONTRATOS 7 Seção: PROPOSTAS E TIPOS DE CONTRATOS 1 d) Financiamentos: d.1) Com Garantia de Alienação fiduciária de Bens Móveis. d.2) Com Garantia de Alienação fiduciária de Bens Imóveis. d.3) Com Garantia de Penhor de Equipamentos. d.4) Com Garantia de Penhor de Direitos Creditórios, inclusive de Aplicação Financeira. d.5) Com Garantia de Penhor de Títulos de Crédito. d.6) Com Garantia de Hipoteca de Imóvel. da, realizada no dia.

65 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA 1 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Trata-se de limite de crédito rotativo vinculado a conta corrente de depósito à vista, tendo como característica principal a disponibilidade de recursos para fins emergenciais, que devem ser utilizados por prazo curto, devendo a conta corrente possuir saldo credor, periodicamente. 2. FINALIDADE Estabelecer limite de crédito em conta corrente ao Cooperado pessoa física ou jurídica para cobertura de saques até o valor do limite firmado contratualmente. Deve ser utilizado de forma esporádica, nas despesas eventuais do Cooperado, devendo o saldo devedor ser coberto pelo menos uma vez ao mês. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Gerência de Negócios e Gerência de Controladoria. 4. PRAZO DO LIMITE O prazo do limite deverá ser de no máximo 120 (cento e vinte) dias, podendo ser menor de acordo com definição do Conselho de Administração. 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. Inexistência de cheque devolvido motivo 12 em qualquer banco ou na cooperativa. 2. Inexistência de restrição cadastral, inclusive operações vencidas na Cooperativa ou no Sistema Financeiro. 3. Referência pessoal, comercial e bancária, todas confirmadas e idôneas, do Cooperado pessoa física ou jurídica e de seus sócios, procuradores ou qualquer pessoa física que assine pela pessoa jurídica. 6. VALOR DO LIMITE 1. Pessoa Física 1) O valor máximo do limite é de até 80% da renda bruta comprovada do Cooperado. 2) Excepcionalmente poderá ser concedido limite superior ao definido acima, desde que devidamente justificado e observadas as alçadas de deferimento, para Cooperados com no mínimo seis meses de filiação, que não sejam tomadores em outras linhas de crédito, sem utilização constante do limite disponível por prazo superior a 30 dias e sem histórico de adiantamento a depositantes e excessos de utilização de cheque especial. 3) O valor máximo do limite de um Cooperado poderá ser dividido entre ele e outros Cooperados parentes, desde que ele seja responsável como Devedor Solidário, bem como a soma dos limites não ultrapasse o máximo permitido para a renda. da, realizada no dia.

66 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA 1 2. Pessoa Jurídica 1) O valor do limite será, no máximo, de até 100% do faturamento médio mensal comprovado, exclusivamente quando o cooperado não tiver contratado nenhuma outra linha de crédito na Singular. 7. GARANTIA 1. Poderá ser exigida de aval ou devedor solidário, a critério do Comitê deferidor do crédito. 2. Para as cooperativas que utilizam impresso único de abertura de conta, existe a opção de limite de Cheque Especial e poderá ser incluído Devedor Solidário ou responsável legal. 8. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Pessoa Física: 1) A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de Cédula de Crédito Bancário e acolhimento das assinaturas do Cooperado e da Cooperativa com o respectivo visto de conferência da firma, efetuado pelo caixa. Quando for usado outro tipo de contrato: a formalidade contratual terá além conferência da assinatura do tomador e de seus devedores solidários, também a das testemunhas. 2) Os avalistas ou devedores solidários devem possuir ficha cadastral na Cooperativa. 3) As Cooperativas que utilizam impresso único para abertura de conta, cadastro e cheque especial devem colher a aceitação do limite na abertura da conta. 2. Pessoa Jurídica: 1) A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de Cédula de Crédito Bancário e acolhimento das assinaturas do Cooperado (representantes legais) e da Cooperativa com o respectivo visto de conferência da firma, efetuado pelo caixa. Quando for firmado um contrato com o cooperado, a formalidade contratual terá a- lém conferência da assinatura do tomador e de seus devedores solidários, também a das testemunhas. 2) Deverá sempre conter garantia de aval ou devedor solidário dos sócios da pessoa jurídica, cujo montante das cotas da empresa totalizem pelo menos 51% da sociedade, desde que seja realizada análise financeira dos sócios, agregando-se a garantia dos que apresentarem a melhor situação financeira e patrimonial. 3) Os sócios sempre devem figurar como avalistas ou devedores solidários do cheque especial de sua empresa. 4) Além da garantia prestada pelos sócios, nos termos do item anterior, poderão ser agregadas ao cheque especial, como aval ou devedor solidário, outras pessoas físicas, principalmente no caso de empresa individual e micro e pequenas empresas. 5) Os avalistas ou devedores solidários devem possuir ficha cadastral na Cooperativa. 6) As Cooperativas que utilizam impresso único para abertura de conta, cadastro e cheque especial devem colher a aceitação do limite na abertura da conta. da, realizada no dia.

67 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA 1 9. ARQUIVO/DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS 1. Contrato/Cédula de Cheque Especial 1ª via - Cooperativa Dossiê específico (arquivo próprio para cédula/contrato), arquivo sob chaves. 2ª via - Cooperado. 2. Cédula de Crédito Bancário 1ª via - Cooperativa Dossiê específico (arquivo próprio para cédula), arquivo sob chaves. 2ª via Cooperado deverá conter carimbo de VIA NÃO NEGOCIÁVEL. 3. Impresso único de abertura de conta, cadastro, filiação e cheque especial Ficha Proposta arquivo na Cooperativa Dossiê do Cooperado, arquivo sob chaves. Condições gerais impressa e entregue ao Cooperado. 10. RENOVAÇÃO DE LIMITE 1. A renovação do limite do Cheque Especial será realizada de forma automática nos casos em que não houver restrição de crédito. 2. Havendo restrição de crédito, a renovação deverá ser submetida à avaliação e deliberação do Comitê de Crédito. 3. É vedada a elevação do limite para suprir excessos de utilização do cheque especial, ou para pagamento de parcela vencida de empréstimos/financiamentos. 11. COMO REALIZAR A RENOVAÇÃO 1. Analisar se os Cooperados atendem aos critérios de enquadramento para a renovação do limite, efetuando consultas ao SERASA e Central de Riscos do BACEN, conforme modelo do Anexo Não renovar limites de cheque especial para Cooperados com excesso de utilização de cheque especial, inadimplência na Cooperativa e prejuízo em operação de crédito. 3. Os sistemas de informática devem se adequar para manter o limite vencido no sistema até completar o prazo legal de transferência para Prejuízo; os limites não renovados deverão ser reduzidos até o valor utilizado, mantendo-se a contabilização em conta de empréstimos; (Cheque Especial vencido). 4. O deferimento deverá ser efetuado dentro dos limites de alçada, no contrato do Cooperado, em aditivo ao contrato ou em meio eletrônico de renovação de limites; (deverão ser anotados data, próximo vencimento e valor deferido). 5. Efetuar o cadastramento da renovação do limite no dia do vencimento no sistema. 6. Verificar o grau de reciprocidade, produtos utilizados junto à Cooperativa e estabelecer ou propor ao Comitê competente a manutenção, elevação ou redução de novo limite. da, realizada no dia.

68 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA ENCARGOS 1. Os encargos financeiros serão debitados automaticamente pelo sistema, no final de cada mês, ou no vencimento do contrato, ou na data definida pela Cooperativa, de acordo com as condições de sua formalização e sistema operacional utilizado, e as taxas deverão obrigatoriamente ser informadas aos Cooperados através do extrato de conta corrente. 2. O cálculo dos juros é efetuado a partir do saldo negativo diário, de acordo com a política de taxas praticada pela Cooperativa. J=(v x i) / onde: J = valor de juros do dia v = saldo negativo diário i - taxa de juros anual 13. ALTERAÇÃO DE TAXAS As alterações de taxas serão informadas em tabela de taxas divulgada pela Cooperativa. 14. LIBERAÇÃO A liberação do cheque especial consiste na implantação do limite de crédito no sistema. 15. COMO IMPLANTAR O LIMITE DE CRÉDITO As implantações dos limites deverão seguir o procedimento de cada sistema operacional utilizado pelas Cooperativas. 16. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renovação do cheque especial das Pessoas Jurídicas poderá ocorrer cobrança de tarifas, de acordo com a Tabela de Tarifas divulgada pela Cooperativa. Para as pessoas físicas está proibida a cobrança de tarifas, tanto na contratação quanto renovação dos limites. Poderá ser cobrada tarifa pelo excesso de limite, de pessoas físicas e jurídicas, devendo ser definida e divulgada pela Cooperativa. 17. EXCESSO DE UTILIZAÇÃO DE LIMITE Caracteriza-se por eventuais saques superiores ao limite contratado, enquadrando-se como Adiantamento a Depositantes sendo, portanto, operação impedida pelo Sistema UNICRED e BACEN. 18. CANCELAMENTO DO CONTRATO da, realizada no dia.

69 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA 1 1. Pela Cooperativa, independente de prévia comunicação, desde que assim previsto no contrato/cédula, se o Cooperado ou responsável legal ou devedor solidário: 1) incidir em insolvência ou inadimplência na Cooperativa ou em outra instituição financeira; 2) for incluído no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, ou constar restrições em qualquer órgão de proteção ao crédito; 3) efetuar saques além do limite de crédito aberto, através da emissão de cheques e/ou outra transação, aceitando como prova desses débitos, os lançamentos a débito em seu extrato que deram origem ao excesso de utilização de limite. 4) prestar declarações inverídicas que possam prejudicar sob quaisquer aspectos a Cooperativa; 5) se desligue por qualquer motivo do quadro social da Cooperativa; 6) não integralize cota capital, conforme contratado. 2. Pela Cooperativa, mediante notificação, desde que assim previsto no contrato/cédula, se além das hipóteses acima e das legais, o Cooperado, Responsável Legal ou Devedor Solidário: 1) mantiver-se em mora em relação a qualquer cláusula ou condição, após ter-lhe sido concedido, mediante notificação, prazo de 24 (vinte e quatro) horas para adimplir a obrigação; 2) exceder o limite de crédito aberto; 3) se notificado judicial ou extrajudicialmente, deixar o Cooperado de apresentar-se na Cooperativa; 4) se forem fraudadas as garantias prestadas ou não forem substituídas em caso de solicitação da Cooperativa; 5) sofrer ou promover ação judicial ou procedimento fiscal capaz de colocar em risco o cumprimento das obrigações assumidas; 6) inadimplir em qualquer outra operação mantida com a Cooperativa, inclusive em Cartões de Crédito; 7) não fornecimento de informações e documentos solicitados quando da renovação cadastral anual, conforme determina a Resolução CMN nº 2.078, e que possam alterar a avaliação da Cooperativa para a concessão do limite de crédito. 3. Procedimentos para cancelamento: 1) Verificar o valor do saldo devedor (principal + encargos). 2) Solicitar ao Cooperado a cobertura do saldo devedor se for o caso. 3) Efetuar o cancelamento dos talonários de cheques em estoque. 4) Solicitar ao Cooperado devolução de talões de cheque, cartão de garantia mantido em seu poder, para cancelamento. 5) Cooperados com limites de cheque especial em excesso de utilização com prazo superior a 60 dias devem ter o limite cancelado. 6) O Cooperado será incluso no SERASA caso exceda o limite por prazo superior a 15 dias. 7) Cancelar o limite do cheque especial, notificando previamente o Cooperado, nos termos e prazos previstos no contrato/cédula. da, realizada no dia.

70 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CHEQUE ESPECIAL PESSOA FÍSICA E JURÍDICA RESPONSABILIDADES DAS COOPERATIVAS 1. Análise da documentação do Cooperado de acordo com os critérios de enquadramento. 2. Aprovação do crédito de acordo com as normas de crédito vigentes, principalmente quanto a capacidade de pagamento e níveis de alçada para deferimento. 3. Contratação da operação obedecendo aos limites de alçada estabelecidos. 4. Conferência da documentação e contrato. 5. Aprovação, implantação e conferência dos limites. 6. Acompanhamento da utilização constante dos limites, dos vencimentos e renovação do limite. 7. Cobrança das tarifas, inclusive sobre eventuais excessos de saques sobre os limites contratuais, nos termos permitidos pela legislação de regência. 8. Definição e divulgação da Política de Taxas. 20. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. É necessário observar a hierarquia da responsabilidade e alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá conter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria ou supervisor ou responsável pelos controles internos deverá conferir diariamente os limites implantados e as renovações de acordo com os deferimentos. 4. O Setor de Contas Correntes adotará as providências de implantação, sendo necessária atenção à conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Após o que, o processo e os documentos deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

71 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: ANTECIPAÇÃO DE PRODUÇÃO, BENEFÍCIOS E OUTROS 2 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Modalidade de empréstimo com destinação específica para antecipação da produção, benefícios e imposto de renda a receber, devido ao Cooperado, sejam pessoas físicas ou jurídicas, através de crédito em conta-corrente na Cooperativa. Para o produto antecipação de produção especificamente, a Cooperativa aprovará limite de crédito. 2. FINALIDADE Efetuar antecipação de créditos, para suprir necessidade de recursos dos Cooperados. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria e Setor de Crédito. 4. OPERAÇÕES DE ANTECIPAÇÃO POSSÍVEIS 1. Antecipação de produção poderá ser antecipada produção médica, odontológica e outras recebidas por serviços prestados, percebidas regularmente, cujo crédito seja efetuado na Cooperativa. 2. Antecipação de benefícios poderá ser antecipado décimo terceiro salário, 1/3 constitucional em férias, pró-labore e outros benefícios recebidos por Cooperados de forma regular e creditados na Cooperativa. A gerência deve confirmar com o órgão pagador a data de pagamento do benefício e o valor estimado. 3. Antecipação de imposto de renda poderá ser antecipado imposto de renda a receber, apurado em declaração anual de IRPF, cuja conta escolhida para crédito seja a conta corrente do Cooperado na Cooperativa, o que será confirmado pelo Comprovante de Entrega de Declaração, gerado pela Receita Federal ou entregue em instituições autorizadas. 4. Antecipação de Recebíveis de Cartão de Crédito As regras previstas nessa seção relativamente às operações de antecipação de produção, aplicam-se, transitoriamente, no que couber, às operações de antecipação de recebíveis de cartão de crédito. 5. PRAZOS DE LIMITE E OPERAÇÃO 1. Antecipação de produção 1) Prazo do Limite de antecipação de produção prazo 360 dias. 2) Prazo máximo de cada antecipação de produção 45 dias. 3) O vencimento do limite de antecipação de produção deve ser acompanhado e renovado com pelo menos 15 dias de antecedência ao vencimento, para evitar que fique vencido e impossibilite a efetivação de antecipação, mesmo para Cooperados que não utilizem desta linha sistematicamente. da, realizada no dia.

72 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: ANTECIPAÇÃO DE PRODUÇÃO, BENEFÍCIOS E OUTROS 2 2. Antecipação de benefícios: O prazo máximo é de 180 dias para as operações de antecipação de benefícios, será definido individualmente para cada operação, e calculado até a data estimada para o recebimento do benefício. Ex.: Antecipamos em janeiro o décimo terceiro que um funcionário tem direito a receber em maio do mesmo ano, deverá ser calculado o número de dias corridos da data de liberação da antecipação até a data prevista para recebimento. Para antecipação de benefícios não existe limite. 3. Antecipação de Imposto de renda a receber: O prazo máximo é de 360 dias, devendo a operação sempre vencer antes do dia do ano subseqüente ao ano da liberação da antecipação 6. VALOR DE LIMITE E OPERAÇÃO 1. Antecipação de produção 1) Valor do limite de antecipação de produção - 80% da média dos recebimentos creditados na Cooperativa nos últimos seis meses. 2) Valor da operação valor do limite de crédito aprovado menos as parcelas mensais de empréstimos já contratados pelo Cooperado junto à cooperativa. 2. Antecipação de benefícios: Valor limitado a 80% do valor estimado do benefício a antecipar. Cuidado especial com as empresas que pagam décimo terceiro em duas parcelas, o valor da antecipação de décimo terceiro a receber deverá ser neste caso 40% do salário ou 80% de 50% da parcela de décimo terceiro a receber. 3. Antecipação de imposto de renda a receber: Valor limitado a 80% do valor da restituição de imposto a renda a receber. O Conselho de Administração da Singular poderá deliberar por efetuar operações de antecipação de IRPF de até 100% do imposto a receber, exclusivamente para Cooperados sem nenhuma restrição cadastral. 7. GARANTIA 1. Antecipação de produção 1) Penhor de Direito Creditório de Produção com interveniência ou ciência da fonte pagadora. 2) Para as operações com pessoas jurídicas é obrigatório garantia pessoal dos sócios; 3) Para pessoas físicas a dispensa da garantia pessoal é de decisão do Comitê de Crédito da Cooperativa, devendo observar o prazo máximo de 30 dias como risco. 2. Antecipação de benefícios 1) Penhor de Direito Creditório de benefícios com interveniência ou ciência da fonte pagadora. 2) É permitida a dispensa de garantia pessoal para as operações consignadas e aquelas cujo prazo seja inferior a 30 dias, o que será definido pelo Comitê deferidor do crédito. da, realizada no dia.

73 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: ANTECIPAÇÃO DE PRODUÇÃO, BENEFÍCIOS E OUTROS 2 3. Antecipação de Imposto de renda a receber 1) Penhor de Direito Creditório de restituição de imposto de renda a receber. 2) É permitida a dispensa de garantia pessoal, desde que confirmado os dados necessários no site da Receita Federal quanto à situação do contribuinte, conforme detalhado nas regras de formalização. 8. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Antecipação de produção 1) Formalização do limite - Cédula de Crédito Bancário ou Contrato definindo o limite e a forma de utilização deste, com interveniência ou ciência da fonte pagadora e garantia pessoal de terceiros (sócios da empresa), sendo que esta última poderá ser dispensada pelo Comitê deferidor do crédito, a partir da análise específica por este realizada. 2) Formalização da operação a) Cooperado COM limite aprovado e contratado Solicitação de antecipação de produção onde conste valor solicitado, taxa de juros e datas de liberação e vencimento. Como o limite já está aprovado pelo Comitê competente, a liberação estará condicionada apenas a formalização do pedido, sendo dispensada nova proposta de crédito. b) Cooperado SEM limite aprovado e contratado Deverá ser efetuado processo padrão de aprovação de operação, devendo ser efetuadas todas as análises e deferimentos previstos neste Manual e ser formalizada a Cédula de Crédito Bancário ou o contrato da operação específica. 2. Antecipação de benefícios 1) Cédula de Crédito Bancário ou Contrato com interveniência ou ciência da fonte pagadora. 2) Comprovante de direito de recebimento do benefício a antecipar. 3) Garantia pessoal de terceiros, que poderá ser dispensada pelo Comitê deferidor do crédito, a partir da análise específica por este realizada. 3. Antecipação de Imposto de renda a receber 1) Cédula de Crédito Bancário ou Contrato. 2) Cópia completa da declaração de imposto de renda, que deverá ser analisada pelos deferidores, para detectar algum possível erro de preenchimento na declaração. 3) Cópia do comprovante de entrega que deverá possuir dos dados da conta corrente do Cooperado na cooperativa para crédito da restituição. 4) Consulta no site da situação do contribuinte, que deve estar em dia com a entrega das declarações de anos anteriores, não possuir restituição de imposto de renda pendente e a confirmação da entrega da declaração cuja restituição está sendo efetuada. 5) Garantia pessoal de terceiros, que poderá ser dispensada pelo comitê deferidor do crédito, a partir da análise específica por este realizada. da, realizada no dia.

74 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: ANTECIPAÇÃO DE PRODUÇÃO, BENEFÍCIOS E OUTROS 2 9. ENCARGOS Pré-fixados ou pós-fixados estabelecidos de acordo com a política de taxas praticadas pela Cooperativa. 10. COBRANÇA DE TARIFA A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. As antecipações destinadas a pessoas jurídicas devem ter tarifas definidas e divulgadas pela Cooperativa, conforme normatização do BACEN. 11. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Crédito em conta-corrente, quando existir limite contratado, dispensa nova consulta pelo prazo de validade do contrato único. 12. FORMAS DE PAGAMENTO Conforme instrumento contratual assinado através de débito em conta corrente ou consignação em folha de pagamento, nos caso em se aplique. 13. DIFERENCIAL Agilidade na liberação dos recursos, além de juros mais atrativos. 14. RESPONSABILIDADE DA COOPERATIVA 1. Análise da documentação comprobatória da média de créditos do Cooperado, de acordo com os critérios de enquadramento. 2. Aprovação de crédito de acordo com as Normas de Crédito vigentes. 3. Conferência da documentação, da cédula/contato de limite de crédito e das solicitações de antecipação de créditos, no que tange ao preenchimento, assinaturas, testemunhas e anexos obrigatórios. 4. Guarda em armário com chave dos contratos/cédulas e solicitações. 5. Cobrança das TAC (quando houver). 6. Definição e divulgação da Política de Taxas. da, realizada no dia.

75 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO 3 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Trata-se de empréstimo direcionado e exclusivamente para pessoas jurídicas. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Responsável pelos Controles Internos e formalizador de Crédito. 3. PRAZO 1. Capital de Giro Parcela única de 01 até 90 dias. 2. Capital de Giro Parcelado de 01 até 48 meses com pagamento mensal. 3. Prazo de carência De acordo com definição do Conselho de Administração da Singular limitado há no máximo 90 dias. 4. As receitas recebidas pela Cooperativa do Cooperado, em razão de vencimentos previstos na cédula/contrato com prazo diverso do mensal, devem ser a- propriadas pelo regime de caixa. 4. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. Inexistência de cheque devolvido de qualquer banco ou na Cooperativa; restrições SPC/SERASA; protesto da empresa e dos sócios. 2. Referências pessoais, comerciais e bancárias, confirmadas da empresa, dos sócios, procuradores e quaisquer pessoas físicas que assinem pela pessoa jurídica. 3. Avaliação da capacidade de pagamento e Limite de Crédito adequado. 5. VALOR DE LIMITE Será definido pela capacidade de pagamento e: 1. A parcela mensal não poderá ultrapassar a 20% do faturamento médio mensal da empresa, ou 30% da produção dada como penhor, respeitando o máximo da margem líquida da empresa. 2. Excepcionalmente poderá ser comprometido valor superior ao definido acima, desde que devidamente justificado e observadas as alçadas de deferimento, para Cooperados com no mínimo seis meses de filiação e não tomadores em outras linhas de crédito, com histórico de utilização inferior a 30 dias e aprovado pelo Conselho de Administração. 6. GARANTIA 1. Nas operações de Capital de Giro Parcelado com prazo superior a 18 meses é obrigatória a contratação de garantia real e pessoal dos sócios ou de 02 diretores sócios. Excepcionalmente admite-se a formalização de operações de crédito que, em ra- da, realizada no dia.

76 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO 3 zão de suas características peculiares, devidamente justificadas, não se enquadrem na regra de garantia prevista neste Subitem, desde que tais operações sejam submetidas à apreciação e deliberação do Comitê de Crédito imediatamente superior. 2. Aval ou devedor solidário dos sócios até completar 51% do capital social da empresa, ou quando empresa com muitos sócios, aval ou devedor solidário dos diretores, desde que seja realizada análise financeira dos sócios ou diretores, devendo ser agregada a garantia dos que apresentarem a melhor situação financeira e patrimonial. 3. Além de garantias reais que poderão ser: Penhor de Cheques pré-datados ou duplicatas; penhor de direitos creditórios (ex. produção); penhor de produto de cobrança sem registro; penhor de aplicação e outras. 7. ENCARGOS FINANCEIROS Estabelecidos de acordo com a política de taxas praticadas pela Cooperativa. 8. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Crédito em conta-corrente. 9. FORMAS DE PAGAMENTO Via débito em conta ou outro meio de pagamento admitido pela Cooperativa. 10. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de Cédula de Crédito Bancário e acolhimento das assinaturas do Cooperado e da Cooperativa com o respectivo visto de conferência da firma, efetuado pelo caixa. Quando for usado outro tipo de contrato: a formalidade contratual terá além conferência da assinatura do tomador e de seus devedores solidários, também a das testemunhas. 2. Deverá sempre conter como aval ou devedor solidário os sócios da pessoa jurídica, cujo montante das cotas da empresa totalizem pelo menos 51% da empresa, ou de dois sócios diretores, devendo ser agregada a garantia dos sócios ou diretores que apresentarem a melhor situação financeira e patrimonial. 3. Poderão ser agregadas outras pessoas físicas além dos sócios, como aval ou devedor solidário, principalmente no caso de empresa individual/empresário e pequenas sociedades. 4. Os avalistas ou devedores solidários devem possuir ficha cadastral na Cooperativa (Resolução CMN nº. 2025/93, nº /99 e Circular Bacen nº /09). 11. ARQUIVO/DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS. 1. Contrato/Cédula de Capital de Giro: 1ª via: Cooperativa Dossiê específico (arquivo próprio para contrato/cédula), arquivo sob chaves. da, realizada no dia.

77 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO 3 2ª via: Cooperado. 12. VENCIMENTO ANTECIPADO DA CÉDULA/CONTATO DE CAPITAL DE GIRO Pode o- correr por atraso do pagamento das parcelas mensais, ou outro tipo de inadimplência junto a Cooperativa, e demais situações previstas em contrato. 13. RESPONSABILIDADE DA COOPERATIVA 1. Análise da documentação do Cooperado de acordo com os critérios de enquadramento. 2. Aprovação do crédito de acordo com as normas de crédito vigentes. 3. Contratação da operação obedecendo aos limites estabelecidos. 4. Conferência da documentação relativa aos contratos. 14. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Necessário observar a hierarquia da responsabilidade e alçadas para deferimento. 2. O contrato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os limites implantados e as alterações. 4. O Setor responsável adota as providências de implantação, sendo necessária a máxima atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Após a conclusão do processo, este e os documentos correspondentes deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

78 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CRÉDITO PESSOAL 4 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Crédito destinado à Pessoa Física, para atender as necessidades na forma de crédito pessoal para ser utilizado livremente. 2. FINALIDADE - Fornecer crédito para cobrir eventuais necessidades a pessoas físicas cooperadas. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria e Setor de Empréstimos. 4. PRINCIPAIS MODALIDADES Poderão ser criadas modalidades distintas como estratégia de marketing ou para estabelecer produtos diferenciados, sendo mais comuns as descritas a seguir. 1. Empréstimos pessoais para fins diversos. 2. Empréstimos com garantia de produção. 3. Empréstimo Aniversário (promoção para o Cooperado no mês de seu aniversário). 4. Empréstimo Natalino (promoção no mês de dezembro de cada ano). 5. Empréstimo Classista (promoção para o Cooperado no mês em que se comemora o dia da sua categoria (Ex.: Outubro mês do médico, Agosto mês do Psicólogo). 6. Empréstimo para tratamento de saúde. 7. Empréstimo apoio à educação (participação de simpósio; cursos extensão e outros). 8. Outros criados dentro da modalidade empréstimos pessoais pelo Conselho de Administração da Singular e ratificados pelo Conselho de Administração da Central. 5. PRAZOS DAS OPERAÇÕES 1. Mínimo 11 dias. 2. Máximo 48 meses. 3. O prazo para a contratação da operação será estabelecido de acordo com a regulamentação do BACEN e Política Operacional de cada Cooperativa do Sistema UNICRED, devendo ser analisada a liquidez da Cooperativa, o prazo de captação dos recursos destinados a linha de empréstimos pessoais e os prazos praticados pela concorrência. 4. As receitas recebidas pela Cooperativa do Cooperado, em razão de vencimentos previstos na cédula/contato com prazo diverso do mensal, devem ser apropriadas pelo regime de caixa. 6. GARANTIA Poderá ser utilizado qualquer tipo de garantia como: 1. Fidejussória/Pessoal: Aval, Fiança ou devedor solidário. da, realizada no dia.

79 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CRÉDITO PESSOAL 4 2. Real: Alienação Fiduciária de bens móveis, hipoteca de imóveis e penhor de direitos creditórios (ex. produção) ou de títulos de crédito (ex. cheques ou duplicatas). 7. COMPROMETIMENTO DA RENDA 1. A parcela mensal não poderá ultrapassar 30% da renda bruta mensal. 2. Operações com garantia de produção poderão comprometer até 80% da média mensal da produção dos últimos seis meses, limitado a 30% da renda bruta mensal, o que for menor. 3. As operações de desconto de cheque não impactam o comprometimento da renda mensal. 8. APROVAÇÃO DO CRÉDITO 1. Para avaliação/concessão do crédito será obrigatória a Solicitação de Crédito, com a devida aprovação dos Comitês competentes, conforme determinam as Normas de Crédito Vigentes. 2. Os limites contratuais deverão ser avaliados/aprovados de acordo com as Normas de Crédito. 9. ENCARGOS Os encargos são estabelecidos de acordo com a política de taxas praticadas pela Cooperativa e poderão ser negociados nas condições de pré ou pós-fixados. Operação com prazo menor que 30 dias deve ter taxa de juros linear e com prazo superior a 30 dias a taxa de juros deve ser exponencial. 10. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO A formalização deverá ser efetuada através de Proposta de Operação, Cédula de Crédito Bancária ou Contrato de Empréstimo. 11. DOCUMENTOS A SEREM PREENCHIDOS 1. Cédula de Crédito Bancário ou Contrato. 2. Autorização de Débito das parcelas não pagas pelo tomador em conta corrente do avalista ou devedor solidário, caso não conste em contrato. 3. Anexo de Constituição de Garantias quando for o caso. 12. COBRANÇA DE TARIFA A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. 13. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Crédito em conta-corrente, efetuando a liberação diretamente no Sistema de Empréstimo, após deferimento do crédito na alçada competente. da, realizada no dia.

80 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CRÉDITO PESSOAL ACOMPANHAMENTO Análise diária dos relatórios de prestações vencidas até a data - Cronograma de Recebimento e Títulos Vencidos, emitidos por sistema. 15. LIQUIDAÇÕES 1. Efetuar o recebimento das parcelas ou do título via débito em conta corrente. 2. Contabilizar a baixa do instrumento, quando da liquidação total da operação, através de lançamento contábil na conta de compensação. 3. Encaminhar ao Cooperado o aviso de liquidação emitido pelo sistema. 4. Carimbar liquidado na cédula/contrato e arquivá-lo em pasta específica. 16. RESPONSABILIDADES DAS COOPERATIVAES 1. Análise da documentação do Cooperado de acordo com os critérios de enquadramento e emissão da Solicitação de Empréstimo. 2. Aprovação de crédito de acordo com as Normas de Crédito vigentes. 3. Conferência da documentação da operação no que tange ao preenchimento, assinaturas e anexos obrigatórios. 4. Custódia das 1ªs vias da cédula/contato e instrumentos de constituição de garantias. 5. Definição e divulgação da Política de Taxas. da, realizada no dia.

81 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA 5 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO. 1. Limite de crédito rotativo não vinculado à conta corrente de depósito à vista, para cobrir eventual necessidade de capital de giro, até o valor do limite firmado contratualmente. 2. A Conta Corrente Garantida não possui talão de cheques ou cartão de saque, sendo todos os movimentos efetuados pela Cooperativa através de lançamento contábil, sempre a crédito ou a débito da conta corrente de depósito à vista do Cooperado, após solicitação formal deste. 2. FINALIDADE - Estabelecer limite de crédito ao Cooperado pessoa jurídica como forma de fidelização. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta- Corrente, Setor de Cadastro e Comitês de Crédito. 4. PRAZO DO LIMITE O prazo do limite deverá ser de no máximo 180 (cento e oitenta dias). 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO Somente para Pessoas Jurídicas: 1. Inexistência de cheque devolvido por motivo 12 em qualquer banco ou na Cooperativa, em nome da empresa de seus sócios, de procuradores ou de qualquer pessoa física que assine pela pessoa jurídica. 2. Inexistência de restrição cadastral, de operações vencidas na Cooperativa ou no Sistema Financeiro, em nome da empresa seus sócios, procuradores ou qualquer pessoa física que assine pela pessoa jurídica. 3. Referência comercial e bancária confirmada do Cooperado pessoa jurídica, de seus sócios, de procuradores ou de qualquer pessoa física que assine pela pessoa jurídica. 6. VALOR DO LIMITE 1. O valor do limite será no máximo 30% do faturamento médio mensal comprovado pela empresa. 2. Excepcionalmente poderá ser concedido limite superior ao acima definido, desde que: devidamente justificado, e observadas as alçadas de deferimento para Cooperados com no mínimo seis meses de conta corrente na Cooperativa, não tomadores em outras linhas de crédito e sem histórico de desabonos. da, realizada no dia.

82 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA 5 7. EXCESSO SOBRE LIMITE Em hipótese alguma o Cooperado poderá exceder o limite da Conta Corrente Garantida. 8. GARANTIA 1. Formalidade de avalista ou devedor solidário dos sócios até completar 51% do capital social da empresa, ou de 02 diretores sócios, devendo ser agregada a garantia dos que apresentarem a melhor situação financeira e patrimonial; exceto nas operações para Cooperativas que não integrem o Sistema UNICRED, nas quais todos os diretores devem ser devedores solidários ou avalistas nas operações. 2. Penhor de Direitos Creditórios (ex. produção) ou de Títulos de Crédito (ex. cheque, duplicata mercantil). 3. Outras Garantias Reais (ex. alienação de bens móveis ou imóveis, hipoteca de imóveis). 9. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de Cédula de Crédito Bancário e acolhimento das assinaturas do Cooperado e da Cooperativa com o respectivo visto de conferência da firma, efetuado pelo caixa. Quando for firmado um contrato com o Cooperado, a formalidade contratual terá além conferência da assinatura do tomador e de seus devedores solidários, também a das testemunhas. 2. Deverá sempre conter como avalistas ou devedores solidários os sócios da pessoa jurídica, cujo montante das cotas na empresa totalizem pelo menos 51% (cinqüenta e um por cento) do capital social, devendo ser agregada a garantia (aval) dos que apresentarem a melhor situação financeira e patrimonial. 10. ARQUIVO/DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS 1. Contrato de Limite de Conta Corrente Garantida; 1ª via: Cooperativa Dossiê específico (arquivo em local próprio para contratos), arquivo sob chaves; 2ª via: Cooperado. 11. RENOVAÇÃO DE LIMITE DE CONTA CORRENTE GARANTIDA 1. Para renovação do limite deverá ser efetuada análise completa: 1) quanto à existência de desabonos; 2) prazo de utilização conforme estabelecido para o limite de conta corrente; 3) atrasos nos pagamentos das operações de crédito em curso normal; 4) condições gerais do Cooperado. da, realizada no dia.

83 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA 5 2. É vedada a elevação do limite para suprir excessos de utilização da Conta Corrente Garantida, ou para pagamento de parcela(s) e/ou saldo de empréstimos/financiamentos. 12. ENCARGOS Os encargos financeiros serão debitados automaticamente pelo sistema, no final de cada mês, ou no vencimento do contrato, de acordo com as condições de sua formalização; as taxas deverão obrigatoriamente ser informadas aos Cooperados através do extrato de conta corrente. 13. ALTERAÇÃO DE TAXAS As alterações de taxas serão informadas ao Cooperado através do extrato de conta corrente ou outros informativos, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 14. LIBERAÇÃO 1. A implantação do limite da Conta Corrente Garantida será efetivada no sistema corporativo. 2. Liberação dos recursos o Cooperado deverá solicitar liberação dos recursos através de carta emitida em papel timbrado da empresa, assinado por pessoa física com poderes conforme cartão de assinaturas existente na Cooperativa, contendo: Valor a ser creditado na conta corrente; número da conta corrente para crédito ou débito; número da conta garantida para débito ou crédito. 15. COMO IMPLANTAR O LIMITE DE CRÉDITO A implantação do limite de crédito deverá respeitar as particularidades de cada sistema operacional utilizado nas Cooperativas do Sistema UNICRED. 16. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renovação da Conta corrente garantida poderá incidir a cobrança de tarifas, que deverá ser cobrada de acordo com a Tabela de Tarifas, divulgada pela Cooperativa. 17. PROCEDIMENTOS PARA CANCELAMENTO DO CONTRATO 1. Verificar o valor do saldo devedor (principal + encargos). 2. Cancelar o limite da operação através da transação correspondente. 3. Solicitar ao Cooperado a cobertura do saldo devedor se for o caso. 4. Cooperados com limites de Conta Corrente Garantida em excesso de utilização com prazo superior a 60 dias devem ter o limite cancelado. 5. O Cooperado será incluído no SERASA caso exceda o limite por prazo superior a 15 dias. da, realizada no dia.

84 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA LIQUIDAÇÕES Efetuar o recebimento das parcelas ou do título de liquidações/amortizações do saldo devedor via débito em conta corrente, mediante autorização formal. 19. RESPONSABILIDADES DAS COOPERATIVAES 1. Análise da documentação do Cooperado de acordo com os critérios de enquadramento. 2. Aprovação do crédito de acordo com as normas de crédito vigentes. 3. Contratação da operação obedecendo aos limites estabelecidos. 4. Conferência da documentação, relativa aos às cédulas/contratos. 5. Aprovação, implantação e conferência dos limites. 6. Acompanhamento da utilização, dos vencimentos e da renovação do limite. 7. Cobrança das tarifas de acordo com as regras de cada Cooperativa, inclusive sobre e- ventuais excessos de saques sobre os limites contratuais. 20. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Faz necessária observação da hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento. 2. A cédula/contrato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os limites implantados. 4. O Setor de Crédito adota as providências de implantação, sendo necessária atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos sendo os documentos devidamente arquivados. da, realizada no dia.

85 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO 1. Operação destinada a Pessoa Física ou Jurídica, para antecipação de recursos oriundos de títulos (Cheques ou duplicatas) emitidos por terceiros em favor do Cooperado. 2. Nesta modalidade os juros são pagos antecipadamente e o Cooperado transfere para a Cooperativa o direito de recebimento dos títulos descontados, sejam eles cheques prédatados ou duplicatas. 2. FINALIDADE - Linha de crédito com a finalidade de antecipar recursos na forma de títulos, sejam cheques pré-datados ou duplicatas. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de e Controladoria / Setor de Conta-Corrente / Cadastro / Comitês de Crédito. 4. BENEFICIÁRIOS 1. Pessoas Físicas. 2. Pessoas Jurídicas. 5. DOCUMENTOS NEGOCIÁVEIS 1. Cheques pré-datados de terceiros, sempre relativos a serviços prestados ou vendas efetuadas pelo Cooperado com origem no seu próprio negócio ou atividade; (Não efetuar descontos de cheques de negócios de terceiros Ex: Cooperada médica descontando cheques recebidos na empresa do cônjuge). 2. Duplicata emitida a partir de Nota Fiscal Mercantil. 3. Duplicata de Prestação de Serviços. 4. Notas Promissórias Rurais. 5. Títulos Rurais. 6. VALOR DO LIMITE E DE OPERAÇÕES 1. Valor máximo por folha de cheque conforme tabela por ramo de atividade. 2. Pessoas físicas Valor do limite de descontos de cheques de no máximo duas vezes a renda bruta mensal, com operações até 180 dias. 3. Empresas do ramo de saúde Valor do limite de descontos de cheques de no máximo duas vezes do faturamento médio mensal, em operações até 180 dias. da, realizada no dia.

86 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 4. Comércio, Prestação serviço e demais ramos Valor do limite de descontos de cheques de no máximo duas vezes do faturamento médio mensal, em operações até 180 dias. 5. As cooperativas de pequeno e médio empresários poderão operar com desconto de cheques pré-datados, no valor de até três vezes o faturamento médio mensal, com Cooperados: 1) sem qualquer tipo de desabonos; 2) faturamento comprovado através de declaração de IR; 3) experiência mínima de seis meses com operações de desconto de cheques; 4) liquidez mínima de 90% nas operações anteriores; 5) prazo médio dos cheques descontados 60 dias. 6. Estabelecer limite de acordo com análise do crédito e compatíveis com o ramo de atividade da empresa ou aos serviços prestados, especialmente no que se refere aos aspectos cadastrais e de capacidade de pagamento. 7. PRAZOS 1. Do limite 360 dias. 2. Do título dado em garantia: 1) Com serviço já prestado ou venda já realizada e entregue prazo máximo de 180 dias. 2) Com serviço não realizado ou de venda para entrega futura prazo máximo de 60 dias. 3. Para fins de registro nos sistemas de informática e cálculo do prazo da operação, deverá ser adotado o prazo do cheque que possuir a maior data de vencimento final, quando houver diversos cheques descontados. 8. FORMALIZAÇÃO Mediante assinatura em Cédula de Crédito Bancário e/ou Contrato Único específicos; Borderô de desconto por operação, onde são relacionados os títulos descontados e endosso do Cooperado tomador em todos os títulos. 1. Duplicatas 1) Verificar se os prazos das duplicatas são compatíveis com o prazo da operação. 2) Acompanhar a liquidez das duplicatas. 3) Verificar se existiu experiência anterior com os sacados e sua liquidez. 4) Quando se tratar de volumes relevantes solicitar confirmação ou aceite. 5) Confirmar as duplicatas. 6) Fica vedada a liberação de desconto de duplicata para Cooperados assalariados e para funcionários da Cooperativa. 7) Deverá ser estabelecido limite máximo do valor de duplicata a ser descontado. 2. Nota Promissória Rural 1) Nota Promissória Rural deverá conter cópia da NF de emissão da mesma. da, realizada no dia.

87 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 2) Consultar ao SERASA e o CPF ou CNPJ do emitente da Nota Promissória Rural. 3) Verificar se os prazos da Nota Promissória Rural são compatíveis com o prazo da operação. 4) Verificar se os sacados são os solicitados pelo Comitê de Crédito. 5) Verificar se existiu experiência anterior com os sacados e sua liquidez. 6) Confirmar as Notas Promissórias Rurais. 7) Fica vedada a liberação de desconto de Nota Promissória Rural para funcionários da Cooperativa. 8) Deverá ser estabelecido limite máximo do valor de Nota Promissória Rural a ser descontado. 3. Cheques Pré-Datados 1) Os cheques deverão ser cruzados e nominais ao tomador, que deve endossá-los a favor da Cooperativa 2) No verso do cheque deverá constar o número da conta vinculada apropriada interna (Valores em Transito de Terceiros), por onde o cheque deve ser compensado. 3) Os valores não poderão ser concentrados por emitente, ou seja, limite máximo de cheque emitido por um CPF não poderá ultrapassar a 30% do valor total tomado na modalidade desconto, condicionado ainda o valor máximo por ramo de atividade, conforme tabela. 4) Não acatar em hipótese alguma cheques de parentes, funcionários da empresa ou do tomador, de favor e de negócios diferentes do ramo de atividade do Cooperado. 5) Cuidado especial na liberação de desconto de cheque para Cooperados assalariados e para funcionários da Cooperativa, identificando a origem ou procedência do mesmo, visando evitar o uso incorreto do produto. 6) Efetuar análise criteriosa dos títulos apresentados para certificar a qualidade e a origem desses. Observar data de abertura da conta corrente do emitente, preenchimento do cheque, rasuras, letras diferentes. efetuar pré-analise do preenchimento. 7) Para valores superiores a R$ 1.000,00 consultar sempre o SERASA do emitente. 8) Como boa prática bancária envidar esforços para consultar informações do banco sacado. 9) Na data do vencimento o cheque deve ser apresentado na compensação, não sendo permitido o redesconto. Caso o Cooperado não queira apresentar o cheque, o mesmo poderá ser debitado em conta corrente, na data do vencimento, desde que exista saldo disponível. 10) É vedado o desconto de cheque devolvido por qualquer motivo. 9. PROCEDIMENTO PARA CHEQUES DESCONTADOS E DEVOLVIDOS 1. Caso ocorra devolução de algum cheque descontado, por qualquer motivo, somente deverá ser debitado na conta corrente do Cooperado, se existir saldo disponível, não gerando adiantamento a depositante. 2. Não tendo saldo a conta corrente do Cooperado, manter o cheque descontado como título vencido, procedendo às cobranças pertinentes a contrato vencido. 3. O cheque poderá ser reapresentado, sendo a decisão de competência do gerente, com conhecimento da diretoria, e caso seja devolvido por motivo 12, poderá ser protestado da, realizada no dia.

88 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 e posteriormente processado. da, realizada no dia.

89 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 4. O Setor de Crédito deverá acompanhar diariamente o saldo na conta do Cooperado, e em existindo saldo efetuar o débito da operação de desconto vencida. 5. Enquanto o Cooperado possuir cheque descontado e devolvido ainda não liquidado, não liberar novas operações de crédito 10. ENCARGOS FINANCEIROS 1. Juros: os encargos serão pré-fixados e cobrados antecipadamente, conforme Tabela em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 2. Capitalização mensal. 11. COBRANÇA DE TARIFA A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. Os descontos destinados a pessoas jurídicas devem ter tarifas definidas e divulgadas pela Cooperativa, conforme normatização do BACEN. 12. GARANTIAS Os próprios títulos negociados e aval ou devedor solidário se necessário, garantem as operações. 13. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Será efetuada diretamente ao Cooperado através de crédito em sua conta corrente. 14. LIQUIDAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Os títulos descontados devem ser liquidados em conta da Cooperativa, em caso de devolução de cheque ou não pagamento de titulo no vencimento este deve ser debitado da conta do Cooperado, se houver saldo disponível. 2. Caso o Cooperado não possua saldo em conta para a liquidação, os títulos devem ser protestados (para os cheques devolvidos não há necessidade de protesto) e efetuados os processos normais de cobrança. 15. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Faz-se necessária observância à hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os limites implantados; e os valores liberados de desconto. 4. O Setor responsável adota as providências de implantação, sendo necessária a máxima atenção na conferência dos procedimentos, através dos relatórios emitidos. Após a con- da, realizada no dia.

90 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: DESCONTO 6 clusão do processo, este e os documentos correspondentes deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

91 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS 7 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Modalidade de financiamento com destinação específica para aquisição de veículos. 2. FINALIDADE Possibilitar crédito ao Cooperado para aquisição de veículo novo ou usado de terceiros. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta- Corrente, Setor de Cadastro e Comitês de Crédito. 4. BENEFICIÁRIOS 1. Pessoas Físicas. 2. Pessoas Jurídicas. 5. VEÍCULOS FINANCIÁVEIS 1. Veículo Zero. 2. Veículo Usado A idade máxima do veículo a ser financiado quando usado será aquele que for possível efetuar seguro, até o prazo final do financiamento. 6. VALORES 1. Veículo Zero: até 100% do valor da nota fiscal, podendo incluir opcionais desde que o Cooperado possua capacidade de pagamento comprovada. 2. Veículo usado: até 80% do valor da nota fiscal ou recibo, desde que o valor do veículo constante em tabela da FIPE ou MOLICAR for igual ou superior a 110%. Exemplos: 1) Recibo de R$ ,00 o financiamento máximo será de R$ 8.000,00 se 110% do valor da tabela FIPE ou MOLICAR for igual ou superior a R$ ,00. 2) Recibo de R$ ,00 se 110% do valor do veículo na tabela FIPE for de R$ ,00 o financiamento máximo será de R$ ,00 que é 80% do valor máximo do valor de avaliação. 7. PRAZOS O prazo será estabelecido por Resolução do Conselho de Administração, ratificada pelo Conselho de Administração da Central. da, realizada no dia.

92 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS 7 8. ENCARGOS FINANCEIROS 1. Juros: conforme Tabela em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 2. Capitalização mensal. 3. Despesas: As custas com licenciamento, vistoria e outras devem ser pagas do Cooperado que efetuou o financiamento, e devem fazer parte do cálculo do CET Custo Efetivo Total. Assim, todas as despesas que forem arcadas pela Cooperativa para posterior ressarcimento, devem ser previstas antes da efetivação da operação para o adequado calculo do CET. 9. COBRANÇA DE TARIFAS A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. Os financiamentos destinados a pessoas jurídicas devem ter tarifas definidas e divulgadas pela Cooperativa, conforme normativa BACEN. 10. GARANTIAS 1. Obrigatório efetuar alienação fiduciária do veículo financiado. Caso queira efetuar operação de crédito sem alienação, deve operacionalizar como Crédito Pessoal ou Capital de Giro, com as garantias próprias previstas neste Manual. (Resolução CMN nº /88, VII). 2. Além da alienação fiduciária, poderá, a critério do Conselho de Administração da Cooperativa, ser exigida garantia adicional, como de devedor solidário, quando o risco da operação for considerado elevado. 3. A Cooperativa deve controlar a contratação de seguro total do veículo financiado, sendo a própria Cooperativa a primeira beneficiária, pelo prazo total do financiamento, até sua devida liquidação. A dispensa do seguro fica a cargo do Comitê Executivo de Crédito. 11. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO E PAGAMENTO DO VEÍCULO O crédito pode ser efetuado na conta do Cooperado ou direto ao fornecedor. Caso se queira caracterizar financiamento direto ao consumidor o pagamento do bem deve ser efetuado direto ao fornecedor do veículo, sem transitar pela conta do Cooperado. 12. FORMALIZAÇÃO 1. Através de Contrato/cédula específico firmado entre as partes e alienação fiduciária do bem. 2. Fazer Registro da alienação junto ao Sistema Nacional de Gravame, no DETRAN ou a- través do Sistema Megadata, e anexar cópia do documento com a reserva de domínio à Cooperativa ou do registro da data no contrato de empréstimo/financiamento. da, realizada no dia.

93 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS CONDIÇÃO ESPECIAL 1. No caso de veículo novo, exigir o pedido ou orçamento de concessionária para se verificar o seu valor e, na Nota Fiscal, que o veículo será alienado à Cooperativa. 2. No caso de veículo usado, solicitar carta de avaliação da concessionária e/ou outra empresa estabelecida no ramo de vendas de veículos. 3. Somente liberar o crédito após proceder à alienação fiduciária do veículo em favor da Cooperativa, através de comprovação de cópia autêntica do DUT e/ou Internet no Sistema Nacional de Gravames SNG/MEGADATA. 4. As demais condições para habilitação ao crédito sujeitam-se através de normas gerais. 14. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Necessário observar a hierarquia da responsabilidade e alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria e/ou área de crédito, deverá conferir diariamente a formalística das liberações de crédito. 4. O Setor responsável adota as providências de implantação do crédito, sendo necessária a máxima atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Após a conclusão do processo, este e os documentos correspondentes deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

94 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS 8 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Linhas de crédito específicas para financiar aquisição de bens de consumo duráveis e equipamentos. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta- Corrente, Setor de Cadastro e Comitês de Crédito. 3. BENEFICIÁRIOS 1. Pessoas Físicas. 2. Pessoas Jurídicas. 4. EQUIPAMENTOS FINANCIÁVEIS 1. Equipamentos diversos utilizado na atividade do Cooperado. 2. Informática. 3. Eletroeletrônicos. 4. Outros. 5. VALORES A ser estabelecido caso a caso, mediante a análise cadastral e de capacidade de pagamento, até ao valor máximo de até 80% (oitenta por cento) do valor de aquisição do bem. 6. PRAZOS Os prazos serão estabelecidos pela Cooperativa, instituídos por Resolução do Conselho de Administração, e ratificados pelo Conselho de Administração da Central. 7. FORMALIZAÇÃO Mediante assinatura em Contrato (instrumento particular)/cédula específico firmado entre as partes. 8. ENCARGOS FINANCEIROS 1. Juros: conforme Tabela em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 2. Capitalização mensal. 3. Despesas: As custas com avaliação, vistoria, armazenagem, transporte e outras, devem ser pagas do Cooperado que efetuou o financiamento, e devem fazer parte do calculo do CET Custo Efetivo Total. Assim, todas as despesas que forem arcadas pela Cooperativa para posterior ressarcimento, devem ser previstas antes da efetivação da operação para o adequado calculo do CET. da, realizada no dia.

95 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS 8 9. COBRANÇA DE TARIFAS A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. Para operações com Pessoas Jurídicas utilizar Tarifas de Serviços em vigência em cada Cooperativa, instituída por Resolução do seu Conselho de Administração, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 10. GARANTIAS 1. Obrigatório efetuar a alienação fiduciária ou penhora do(s) equipamento(s) financiado(s). 2. Aval ou devedor solidário, que pode ser dispensado a critério do Conselho de Administração da Cooperativa. 3. Direitos creditórios do Cooperado junto a clientes, referente à prestação de serviços de forma efetiva e contínua. 4. A avaliação da liquidez do bem penhorado deverá ser objeto de exigência de uma ou mais garantias previstas anteriormente. 11. ALÇADAS/APROVAÇÃO DE CRÉDITO/RESPONSABILIDADES DAS COOPERATIVAS 1. Alçadas dos Comitês de Crédito em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração com o de acordo da sua Central. 2. Para avaliação/concessão do crédito será obrigatória a emissão de Solicitação de Empréstimo, com a devida aprovação dos Comitês competentes, conforme determinam as Normas de Crédito Vigentes. 12. CONDIÇÃO ESPECIAL/EXIGÊNCIAS 1. Exigir a apresentação de pedidos com o respectivo folder, notas fiscais, orçamentos e recibos se for o caso, por ocasião da proposta, para comprovar o valor a ser financiado e para comprovar a aquisição. 2. Exigir a apresentação de comprovantes de pagamentos e de Nota Fiscal mercantil por ocasião da liberação do financiamento. 3. Registrar o contrato no cartório de Títulos e Documentos. 13. LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Após a alienação em favor da Cooperativa, será efetuada a liberação do crédito diretamente ao Cooperado em sua conta corrente ou pagamento direto ao fornecedor, através a emissão de cheque administrativo e/ou DOC/TED. 14. LIQUIDAÇÃO DA OPERAÇÃO Ocorrerá mensalmente, através de débito automático das parcelas na conta corrente do Cooperado, conforme previsto em cláusula contratual ou pagamento em espécie, conforme legislação em vigor. da, realizada no dia.

96 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. É necessário observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria e/ou Área de Crédito, deverá conferir diariamente a formalística das liberações de crédito. 4. O Setor responsável adota as providências de implantação, sendo necessária a máxima atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Após conclusão do processo, este e os documentos correspondentes, deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

97 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE BENS IMÓVEIS 9 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Linha de crédito específica para financiar a aquisição de Bens Imóveis. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta- Corrente, Setor de Cadastro e Comitês de Crédito. 3. BENEFICIÁRIOS 1. Pessoas Físicas. 2. Pessoas Jurídicas. 4. IMÓVEIS FINANCIÁVEIS 1. Urbano: residencial e comercial (novo ou usado). 2. Rural. 5. VALORES 1. A ser estabelecido após análise cadastral e da capacidade de pagamento, a parcela mensal do financiamento não pode ultrapassar 20% da renda bruta mensal comprovada, e a soma desta parcela com as demais parcelas de empréstimos na Cooperativa não poderá ultrapassar 30% da renda bruta. 2. Para Cooperados com renda bruta mensal comprovada superior a vinte saláriosmínimos, a parcela do financiamento poderá ser de até 30% desta. 3. O limite máximo para esta linha de financiamento será estabelecido pelo Conselho de Administração da Cooperativa, considerando todos os limites de enquadramento legais. 6. PRAZOS Os prazos serão estabelecidos conforme Tabela em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, e ratificados pelo Conselho de Administração da Central. 7. FORMALIZAÇÃO Mediante assinatura de Cédula de Crédito ou Escritura Pública lavrada no Cartório de Registro do imóvel, firmado entre as partes, garantindo a alienação fiduciária do imóvel em favor da Cooperativa. da, realizada no dia.

98 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE BENS IMÓVEIS 9 8. ENCARGOS FINANCEIROS 1. Juros: conforme Tabela em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 2. Capitalização: mensal. 3. Despesas: As custas com licenciamento, avaliação, vistoria e outras, devem ser pagas do Cooperado que efetuou o financiamento, e devem fazer parte do calculo do CET Custo Efetivo Total. Assim, todas as despesas que forem arcadas pela Cooperativa para posterior ressarcimento, devem ser previstas antes da efetivação da operação para o adequado cálculo do CET. 9. COBRANÇA DE TARIFAS A legislação atual proíbe cobrança de tarifas das pessoas físicas para contratação de operações de crédito. Para operações com Pessoas Jurídicas utilizar Tarifas de Serviços em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 10. GARANTIAS 1. Alienação fiduciária do imóvel financiado. 2. Aval, se necessário. 11. ALÇADAS / APROVAÇÃO DE CRÉDITO / RESPONSABILIDADES DAS COOPERATIVAS 1. Alçadas dos Comitês de Crédito em vigência de cada Cooperativa, instituída por Resolução do Conselho de Administração com o de acordo de sua Central. 2. Para avaliação/concessão do crédito será obrigatória a emissão de Solicitação de Empréstimo, com a devida aprovação dos Comitês competentes, conforme determinam as Normas de Crédito Vigentes. 12. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS 1. Do imóvel 1) Cédula de Crédito ou Escritura, registrada no competente Registro de Imóveis. 2) Certidão atualizada de Inteiro Teor e Ônus (Lei nº , de ), válida por 30 (trinta) dias, para certificar a inexistência de gravames sobre o imóvel. 3) Certidão da situação imobiliária: quitação fiscal (Prefeitura) indicando quanto ao pagamento do IPTU e outras taxas municipais porventura existentes. 4) Certidão Negativa do Serviço de Distribuição do ajuizamento dos débitos fiscais sobre o imóvel, Certidão Negativa do Serviço de Distribuição do ajuizamento de ações cíveis contra o condomínio. da, realizada no dia.

99 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE BENS IMÓVEIS 9 5) Imóveis Rurais: certidão de propriedade e/ou certidão de localização, caso o registro tenha sido feito há a mais de 10 (dez) anos, apresentação do CCIR, bem como os 5 (cinco) últimos ITRs pagos, que podem ser substituídos pela Certidão de Regularidade Fiscal de Imóvel Rural. 6) Outros previstos neste Manual. 2. Do vendedor pessoa física 1) Certidão do Serviço de Distribuição de capacidade jurídica dos vendedores (interdições e tutelas). 2) Certidão Negativa do Serviço de Distribuição de ações e execuções cíveis e fiscais, ajuizadas em nome do vendedor, da Justiça Comum e da Justiça Federal. 3) Documentos de Identificação: CIC, Carteira de Identidade (RG ou Profissional), ou Certidão de Casamento. 4) Endereço e Profissão. 5) Se o regime entre os cônjuges for diverso da comunhão parcial de bens e celebrado após edição Lei nº , de 26/12/1977, apresentar a escritura de pacto antenupcial devidamente registrada. 6) Outros previstos neste Manual. 3. Do comprador pessoa jurídica 1) Certidão simplificada da Junta Comercial onde conste cláusula, dentre outras; ao contrato social da empresa sobre a administração (representação) e o objetivo social da empresa. 2) Contrato Social ou Estatuto com todas as suas alterações. 3) CNPJ/MF. 4) Do(s) representantes(s) da empresa: CIC, Carteira de Identidade, Endereço e Profissão. 4. Do vendedor pessoa jurídica 1) Certidão simplificada da Junta Comercial onde conste, dentre outros, sobre a administração (representação) e o objetivo social da empresa. 2) Contrato Social com todas as suas alterações. 3) CNPJ/MF. 4) Do(s) representantes(s) da empresa: CIC, Carteira de Identidade, Endereço e Profissão. 5) Caso não conste no Estatuto no Contrato Social da Empresa a comercialização de imóveis como único objetivo social da empresa, e estiver alienando bens imóveis, a mesma deverá apresentar: Certidão Negativa de Débito do Instituto Nacional de Seguridade Social, dentro do prazo de validade. Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal, dentro do prazo de validade. 6) Despesas de avaliação e registros legais, (custas cartorárias e ITBI Imposto de Transmissão de Bens Imóveis e direitos a eles relativos), são de responsabilidade do Cooperado. 7) Outros previstos neste Manual. da, realizada no dia.

100 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: FINANCIAMENTO DE BENS IMÓVEIS LIBERAÇÃO DO CRÉDITO Após o recebimento da certidão comprobatória do registro/averbação em favor da Cooperativa, constante do item anterior, será efetuada a liberação do crédito em conta interna da Cooperativa, e em seguida proceder ao repasse do pagamento ao vendedor através a emissão de cheque administrativo e/ou DOC/TED. Desta forma fica caracterizado Crédito Direto ao Consumidor. 14. LIQUIDAÇÃO DA OPERAÇÃO A liquidação ocorrerá mensalmente, através de débito automático das parcelas na conta corrente do Cooperado, conforme previsto em cláusula contratual. 15. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. É necessário observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento do crédito. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria e/ou Área de Crédito, deverá conferir diariamente a formalística das liberações de crédito. 4. O Setor responsável adotará as providências de implantação, sendo necessária a máxima atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Após concluído o processo, este e os documentos correspondentes, deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

101 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO CENTRAL x COOPERATIVA DEFINIÇÃO DO PRODUTO Linha de crédito destinada às Cooperativas para repasse a- través de empréstimos para seus Cooperados ou para cobrir necessidade de giro próprio. 2. ÁREAS ENVOLVIDAS Diretoria Executiva, Gerência de Controladoria, Gerência de Negócios, Setor de Conta-Corrente, Setor de Cadastro, Comitês de Crédito e formalizador de Crédito da Unicred Central e da Unicred Singular. 3. PRAZOS 1. Capital de Giro Parcelado até 24 meses para operações com garantia pessoal. 2. Capital de Giro Parcelado até 48 meses para operações com garantia real, o prazo deve ser igual ou inferior ao das operações dadas em garantia. 3. Prazo de carência Limitado no máximo a 120 dias, ou de acordo com definição do Conselho de Administração da Unicred Central, nos casos de empréstimos para pagamento de assessorias ou Administração compartilhada. 4. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. Contrato ou Cédula de Crédito firmado com a Central. 2. Inexistência de pendências de quaisquer documentos junto a Central, inclusive contratos de empréstimos anteriores e respostas aos relatórios de auditoria. 3. Inexistência de pendências de qualquer natureza junto ao Banco Central do Brasil. 4. Índice de Inadimplência no Rating inferior a 3,0% no mês e inferior a 2,0% na média dos últimos seis meses. Caso o índice de inadimplência seja superior a 3,0% a operação poderá ser liberada, porém a Central irá compartilhar os deferimentos das operações dadas em garantia para o Capital de Giro. 5. Cadastro atualizado da Cooperativa, de todos os seus diretores e cônjuges em caso de outorga uxória, na Unicred Central. 6. Índice de liquidez da compensação superior a 25%. 7. Inexistência de desabonos em nome da Cooperativa, diretores e cônjuges. 5. VALOR DO LIMITE 1. Operações com garantias reais Até o limite de crédito definido no Manual de Liquidez, de acordo com capacidade de alavancagem da Cooperativa Singular. 2. Operações com garantia pessoal: limitado ao valor máximo R$ ,00 e inferior a 20% do Patrimônio Líquido da Cooperativa. da, realizada no dia.

102 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO CENTRAL x COOPERATIVA GARANTIAS 1. Pessoais: É obrigatória a presença de todos os diretores como devedores solidários ou avalistas, mesmo em operações com garantias reais. 2. Reais 1) Penhor de direito creditório de contratos de empréstimos em consignação, averbados pelo órgão pagador. 2) Penhor de direito creditório de contratos de empréstimos em consignação, não averbados pelo órgão pagador. 3) Penhor de direitos creditórios de contratos de empréstimos com garantia de produção com interveniente garantidor. 4) Penhor de direitos creditórios de contratos de empréstimos com garantia de produção sem interveniente garantidor. 5) Penhor de direitos creditórios de contratos de financiamentos de veículos alienados no DETRAN. 6) Penhor de direitos creditórios de contratos de financiamentos de imóveis com a- lienação fiduciária devidamente efetuada em Cartório de Registro de Imóveis. 3. Todas as operações efetuadas com os Cooperados das Cooperativas dadas em garantia de penhor devem seguir rigorosamente aos critérios do Manual de Crédito Unicred. 7. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de contrato ou Cédula de Crédito Bancário. 1) No caso de Cédula de Crédito Bancário esta terá assinatura apenas da Cooperativa tomadora, de seus devedores solidários ou avalistas, com outorga uxória dos cônjuges. 2) No caso de Contrato este deverá conter as assinaturas dos diretores da Cooperativa tomadora, de seus devedores solidários ou avalistas, das testemunhas e dos diretores da Unicred Central, com o respectivo visto de conferência das firmas. 2. Deverá sempre conter como avalistas ou devedores solidários os diretores da Cooperativa tomadora, com outorga uxória dos cônjuges. 3. Os avalistas ou devedores solidários devem possuir ficha cadastral atualizada na Unicred Central. 8. ARQUIVO, DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS 1. Contrato de Capital de Giro 1) 1ª via: Cooperativa Dossiê específico (arquivo próprio para contrato), arquivo sob chaves. 2) 2ª via: Cooperado. da, realizada no dia.

103 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CAPITAL DE GIRO CENTRAL x COOPERATIVA COBRANÇA DE TARIFA De acordo com a Tabela de Tarifas, divulgada pela Central Regional. 10. RESPONSABILIDADES DO CONTROLES INTERNOS DA CENTRAL 1) Análise da documentação da Cooperativa de acordo com os critérios de enquadramento. 2) Aprovação do crédito de acordo com as normas de crédito vigentes. 3) Contratação da operação obedecendo aos limites estabelecidos. 4) Conferência da documentação, relativa aos contratos dados em garantia. 5) Acompanhamento do índice de inadimplência da Cooperativa e do pagamento dos contratos dados em garantia. 11. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1) Necessário observar a hierarquia da responsabilidade e alçadas para deferimento. 2) A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3) A Controladoria deverá conferir os limites implantados, sua utilização e as alterações. 4) A Controladoria implanta o limite no sistema, sendo necessária atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Depois de concluído o processo, este e os documentos correspondentes, deverão ser arquivados. da, realizada no dia.

104 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA CENTRAL x COOPERATIVA DEFINIÇÃO DO PRODUTO Limite de crédito rotativo, não vinculado à conta de depósito à vista, para cobrir eventual necessidade de capital de giro, até o valor do limite firmado contratualmente. 2. FINALIDADE Cobrir as necessidades de recursos eventuais, dentro do mês, das Cooperativas. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Diretoria Executiva, Gerência de Controladoria, Gerência de Negócios, Setor de Conta-Corrente, Setor de Cadastro, Comitês de Crédito e formalizador de Crédito da Unicred Central e da Unicred Singular. 4. PRAZOS O prazo do limite deverá ser de no máximo 120 (cento e vinte) dias. 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. Contrato ou Cédula da Cooperativa tomadora assinado na Unicred Central. 2. Inexistência de pendências de quaisquer documentos junto a Unicred Central, inclusive contratos de empréstimos anteriores e resposta a relatórios de auditoria. 3. Inexistência de pendências de quaisquer documentos junto ao Banco Central do Brasil. 4. Índice de Inadimplência no Rating inferior a 3,0% no mês e inferior a 2,0% na média dos últimos seis meses. Caso o índice de inadimplência seja superior a 3,0% a operação poderá ser liberada, porém a Unicred Central irá compartilhar os deferimentos das operações dadas em garantia para o Capital de Giro. 5. Cadastro atualizado da Cooperativa, de todos os seus diretores e cônjuges em caso de outorga uxória, na Central Regional. 6. Índice de liquidez compensação superior a 25%. 7. Inexistência de desabonos em nome da Cooperativa, dos diretores e seus cônjuges. 6. GARANTIAS 1. Todos os diretores da Cooperativa tomadora, independente de existência de outra garantia real, devem comparecer no contrato como devedor solidário ou avalista. 2. Capital Social da Cooperativa na Central Regional. 7. VALOR DO LIMITE A Cooperativa poderá ter mais de uma Conta Corrente Garantida, de acordo com a garantia oferecida, contudo respeitará os limites abaixo definidos: 1. Garantia do Capital Social - O valor do limite será no máximo 80% do Capital Social da Cooperativa tomadora na Unicred Central. da, realizada no dia.

105 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA CENTRAL x COOPERATIVA Garantia de devedor solidário Limitado a 20% do PR da Cooperativa e até a capacidade de pagamento individual dos devedores solidários ou avalistas. 8. EXCESSO DE UTILIZAÇÃO DE LIMITE Em nenhuma hipótese a Cooperativa tomadora deverá exceder o limite da Conta Corrente Garantida. Caso ocorra serão cobrados juros de inadimplência e tarifa de excesso de utilização conforme cláusulas contratuais. 9. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. Cédula de Crédito Bancário ou Contrato: 1) No caso de Cédula de Crédito Bancário esta terá assinatura apenas da Cooperativa tomadora, de seus devedores solidários ou avalistas, com outorga uxória do conjugue. 2) No caso de Contrato este deverá conter as assinaturas dos diretores da Cooperativa tomadora, de seus devedores solidários ou avalistas, das testemunhas e dos diretores da Unicred Central, com o respectivo visto de conferência das firmas. 2. Os diretores da Cooperativa tomadora devem obrigatoriamente comparecer como avalistas ou devedores solidários, e seus cônjuges devem prestar outorga uxória. 3. O Cadastro da Cooperativa e dos devedores solidários ou avalistas e seus cônjuges devem estar atualizados na Unicred Central. 10. ARQUIVO /DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS 1. Contrato de Limite de Conta Corrente Garantida: 1ª via: Central Dossiê específico (arquivo em local próprio para contratos), arquivo sob chaves. 2ª via: Cooperativa de Crédito tomadora. 11. RENOVAÇÃO DE LIMITE DE CONTA CORRENTE GARANTIDA 1. Para renovação do limite de Conta Corrente Garantida deverá ser efetuada análise completa: 1) quanto à existência de desabonos; 2) quanto ao prazo de utilização conforme estabelecido para o limite de conta corrente; 3) quanto aos atrasos nos pagamentos das operações de crédito em curso normal; 4) quanto às condições gerais da Cooperativa no Rating, na auditoria e nos documentos junto à Central Regional e ao BACEN. 2. É vedada a elevação do limite para suprir excessos de utilização da Conta Corrente Garantida, ou para pagamento de parcela(s) e/ou saldo de outros empréstimos e/ou financiamentos. da, realizada no dia.

106 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA CENTRAL x COOPERATIVA 11 da, realizada no dia.

107 Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA CENTRAL x COOPERATIVA ENCARGOS - Os encargos financeiros serão debitados automaticamente pelo Sistema, no último dia útil de cada mês, ou no vencimento do contrato, de acordo com as condições de sua formalização. 13. ALTERAÇÃO DE TAXAS As alterações de taxas serão informadas às Cooperativas tomadoras, através do extrato de conta corrente ou outros informativos. 14. LIBERAÇÃO 1. Todos os movimentos são efetuados pela Unicred Central através de lançamento contábil, sempre a crédito ou a débito da conta corrente de depósito à vista da Cooperativa, após solicitação formal desta. 2. Liberação dos recursos a Cooperativa deverá solicitar liberação de recursos através de carta emitida em papel timbrado, assinado pelos diretores, contendo: Valor a ser liberado ou amortizado; número da conta corrente para crédito ou débito; número da conta garantida para débito ou crédito. 15. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renovação da Conta Corrente Garantida poderá incidir tarifa, que deverá ser cobrada de acordo com a Tabela de Tarifas, divulgada pela Central. 16. PROCEDIMENTOS PARA CANCELAMENTO DO LIMITE DE CRÉDITO 1. Verificar o valor do saldo devedor (principal + encargos). 2. Cancelar o limite da operação através da transação correspondente. 3. Solicitar da Cooperativa a cobertura do saldo devedor quando for o caso. 4. As Cooperativas com limites de Conta Corrente Garantida com excessos de utilização, por prazo superior a 60 dias, terão o limite cancelado e a operação cadastrada como i- nadimplente. 5. A Cooperativa e seus diretores serão incluídos no SPC/SERASA, caso o limite permaneça excedido por prazo superior a 15 dias. 17. RESPONSABILIDADES DA CENTRAL 1. Análise da documentação da Cooperativa e de seus diretores no cadastro. 2. Análise de todos os critérios de enquadramento. 3. Aprovação do crédito de acordo com as normas de crédito vigentes. 4. Contratação da operação obedecendo aos limites estabelecidos. 5. Conferência da documentação, relativa aos contratos. 6. Aprovação, implantação e conferência dos limites. 7. Acompanhamento da utilização, dos vencimentos e da renovação do limite. da, realizada no dia.

108 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: OPERAÇÕES DE CRÉDITO 8 Seção: CONTA CORRENTE GARANTIDA CENTRAL x COOPERATIVA Cobrança das tarifas de acordo com as regras de cada Central, inclusive sobre eventuais excessos de saques sobre os limites contratuais. 18. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. É necessário observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento do crédito. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Controladoria deverá conferir diariamente os limites implantados e sua utilização. 4. A Controladoria implanta o limite no sistema, sendo necessária atenção na conferência dos procedimentos através dos relatórios emitidos. Depois de concluído o processo, este e os documentos correspondentes, deverão ser arquivados da, realizada no dia.

109 Capítulo: RENOVAÇÕES DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO 9 Seção: RENOVAÇÃO DE CRÉDITO 1 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Operação de crédito para Cooperados com o objetivo de renovar dívida existente em dia, direcionado para pessoas físicas e jurídicas. 2. FINALIDADE 1. Enquadrar parcelas dentro da capacidade de pagamento do Cooperado, que por algum motivo de força maior apresenta perda de renda, e as parcelas estão comprometendo mais de 30% da renda. 2. Liberar novo crédito a Cooperado adimplente, enquadrando parcelas à renda, com liquidação de operações anteriores, desde que pelo valor até a data e sem atraso. 3. Regularizar cheque especial com utilização acima de 70% do limite, de forma continua por período entre 90 e 180 dias. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta Corrente, Setor de Cadastro e Formalizador ou Analista de Crédito. 4. PRAZOS De acordo com o tipo de produto que está sendo renovado. 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO Ter mantido a operação que esta sendo liquidada rigorosamente em dia e/ou ter pago pelo menos 40% do contrato anterior. 6. VALOR DA CÉDULA/CONTATO Poderá ser renovado valor parcial ou total da dívida e- xistente na instituição. 7. GARANTIA Deverá manter no mínimo as mesmas garantias já existentes na operação que originou a renovação, podendo agregar mais garantias, conforme solicitação do Comitê de Crédito deferidor. 8. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de Cédula de Crédito Bancário e acolhimento das assinaturas do Cooperado e da Cooperativa com o respectivo visto de conferência da firma, efetuado pelo caixa. Quando for usado outro tipo de contrato: a formalidade contratual terá além conferência da assinatura do tomador e de seus devedores solidários, também a das testemunhas 2. Redução do limite do Cheque Especial, com assinatura de CCB ou novo contrato pelo Cooperado associado, quando for para regularizar utilização de limite. da, realizada no dia.

110 Capítulo: RENOVAÇÕES DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO 9 Seção: RENOVAÇÃO DE CRÉDITO 1 9. TAXA DA OPERAÇÃO A taxa de renegociação é definida conforme aprovação do Conselho de Administração da Singular, e ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 10. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renegociação de dívida poderá incidir a cobrança de tarifas de acordo com a Tabela de Tarifas, aprovada pela Cooperativa. 11. VENCIMENTO ANTECIPADO DA CÉDULA/CONTATO DE RENOVAÇÃO DE DÍVIDA A cédula/contato de renovação de dívida poderá ser liquidado antecipadamente a qualquer tempo, a critério do Cooperado. 12. RESPONSABILIDADE DAS COOPERATIVAES 1. Análise da documentação do Cooperado de acordo com os critérios de enquadramento. 2. Aprovação do crédito de acordo com as normas vigentes. 3. Renegociação da operação de crédito obedecendo aos limites estabelecidos. 4. Conferência da documentação relativa aos contratos/cédulas. 5. Acompanhamento da liquidação das parcelas nos vencimentos. 6. Formalização e avaliação das garantias. 13. DIFERENCIAL Rapidez no deferimento e regularização da dívida dentro da atual condição de pagamento do Cooperado, visando ser pró-ativo para garantir o recebimento do recurso já liberado. 14. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. É necessário observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento do crédito. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os contratos na modalidade que foram liberados. 4. O relatório diário dos contratos liberados deverá ser assinado pelo Gerente de Controladoria e arquivado junto ao movimento diário. da, realizada no dia.

111 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO 9 Seção: RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA 2 1. DEFINIÇÃO DO PRODUTO Operação de crédito para associados com o objetivo de renegociar dívida existente com até 60 dias de atraso, direcionado para pessoas físicas e jurídicas. 2. FINALIDADE 1. Possibilitar o recebimento do crédito. 2. Enquadrar parcelas dentro da capacidade de pagamento do Cooperado. 3. Destina-se à recuperação de empréstimos/financiamento cujo associado apresente dificuldades momentâneas de capacidade de pagamento. 4. Para regularizar utilização de cheque especial de valor superior a 70% do limite por prazo superior a 180 dias. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Diretoria Executiva, Conselho de Administração, Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Conta-Corrente, Setor de Cadastro, Formalizador ou A- nalista de Crédito. 4. PRAZOS O número de parcelas será estabelecido conforme a necessidade e enquadramento dentro das condições de pagamento do Cooperado e de acordo com o estabelecido pelo Conselho de Administração com o pagamento de juros remuneratórios. 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. A operação poderá ser renegociada, desde que não configure a liberação de novos recursos, que sejam observadas as mesmas características e garantias da cédula/contato original. 2. Garantir valor de entrada mínima para amortização de 10% (dez por cento) do saldo devedor corrigido das parcelas que se encontram inadimplente. (Resolução CMN nº /88). 3. Efetuar a liquidação do limite de Cheque Especial, podendo excepcionalmente manter no máximo 30% (trinta por cento) do limite do cheque especial anterior. 4. Novas operações de crédito somente poderão ser avaliadas a partir do pagamento de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da dívida renegociada. 6. VALOR DO CONTRATO Poderá ser renegociado o valor parcial ou total da dívida existente na instituição. da, realizada no dia.

112 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO 9 Seção: RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA 2 7. GARANTIA 1. Deverá manter no mínimo as mesmas garantias já existentes na cédula/contato que o- riginou a dívida, podendo agregar mais garantias, conforme solicitação do Comitê de Crédito, caso o associado possa oferecer garantia real ou avais. 2. Estudar os casos em que o associado não tem como apresentar garantias, porém está demonstrando interesse em renegociar dentro das suas atuais condições de pagamento. É importante ser flexível neste item, desde que devidamente registrado, justificado e autorizado em parecer gerencial, a ser apreciado pelo respectivo Comitê de Crédito. 8. TAXA DA OPERAÇÃO A taxa de renegociação é definida conforme aprovação do Conselho de Administração da Singular, ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 9. FORMA DE LIBERAÇÃO Crédito em conta corrente do Cooperado. 10. PAGAMENTO/AMORTIZAÇÃO via debito em conta ou outro meio admitido pela Cooperativa. 11. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de cédula de crédito bancário ou contrato específico assinadas pelo Cooperado e pela Cooperativa. No caso de emissão de contrato, este também deverá ser assinado pelas testemunhas com o respectivo visto de conferência de firma, efetuado pelo caixa. 2. Atualizar a ficha cadastral do devedor e dos avalistas ou devedores solidários. 3. Aprovação do Comitê de Crédito. 4. Não haverá desconto dos juros, salvo decisão do Conselho de Administração. 5. Redução do limite com assinatura do Cooperado, com autorização de redução de limite. 6. Contabilização em conta contábil especifica. 7. Os títulos serão lançados no sistema de crédito e na faixa contábil específica que identifiquem a situação das operações, ou seja, renegociação de débitos com Pessoa Física e Pessoa Jurídica. 12. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renegociação de dívida poderá incidir a cobrança de tarifas de acordo com a Tabela de Tarifas, aprovada pela Cooperativa. 13. VENCIMENTO ANTECIPADO DO CONTRATO DE RENOVAÇÃO DE DÍVIDA O contrato de renegociação de dívida poderá ser liquidado antecipadamente a qualquer tempo,à critério do Cooperado. da, realizada no dia.

113 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO 9 Seção: RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Faz-se necessária observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os contratos na modalidade que foram liberados. 4. O relatório diário dos contratos liberados deverá ser assinado pelo Gerente de Controladoria e arquivado junto ao movimento diário. da, realizada no dia.

114 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS EMPRÉSTIMOS 9 Seção: COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA 3 1. FINALIDADE DEFINIÇÃO DO PRODUTO 1. Trata-se de uma operação de crédito para compor a dívida total existente, direcionado para pessoas físicas e jurídicas, que estejam inadimplentes com prazo superior a 60 dias ou contabilizadas em prejuízo, que sejam de difícil recuperação. 2. Quando o tomador não apresentar condições de liquidação da operação, de acordo com os níveis de amortização mínima estabelecidos pela Cooperativa. 3. Antes de propor a composição, deve-se esgotar todos os esforços no sentido de receber o crédito em condições normais. A composição somente deverá ser utilizada quando não houver outra forma de regularização. 2. FINALIDADE 1. Viabilizar o recebimento do crédito. 2. Enquadrar as parcelas dentro da capacidade atual de pagamento do Cooperado. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta-Corrente, Setor de Cadastro, Formalizador ou Analista de Crédito. 4. PRAZOS 1. O número de parcelas dependerá da forma de negociação realizada com o Cooperado, enquadradas dentro de suas condições de pagamento e de acordo com o estabelecido pelo Conselho de Administração. 2. Parcelamento mensal. 5. CRITÉRIOS MÍNIMOS DE ENQUADRAMENTO 1. A cédula/contato de composição de dívida será efetuado para Cooperados que estão com duas parcelas vencidas ou mais. 2. Perda de renda e as parcelas estão comprometendo mais de 30% (trinta por cento) da dívida. 3. Uma dívida só deverá ser composta se a nova condição realmente representar melhoria das condições de recebimento, ou seja, representar adequação à capacidade de pagamento do Cooperado. 4. Para cada composição proposta, deverá ser montado um estudo nos mesmos moldes dos utilizados para operações em normalidade. Tal estudo deverá conter, além das informações utilizadas normalmente: da, realizada no dia.

115 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS EMPRÉSTIMOS 9 Seção: COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA 3 1) histórico da operação que estará sendo composta, incluindo os motivos que levaram à impossibilidade de pagamento dentro dos padrões normais; 2) as condições propostas para a composição, descrevendo encargos, prazos e descontos, bem como as garantias oferecidas; 3) a justificativa para a composição, devendo ser elucidado o motivo pelo qual está sendo proposta, em especial a melhoria representada pela adequação à capacidade de pagamento do Cooperado e/ou a melhoria da garantia oferecida. 5. Fica vedada a concessão de recursos novos, até o total pagamento da composição. Desta forma, o Cooperado não poderá ter: 1) limite de cheque especial; 2) liberação de desconto de cheque; 3) antecipação de produção; 4) nenhum outro tipo de linha de crédito. 6. VALOR DO CONTRATO Poderá ser renegociado o valor parcial ou total da dívida existente na instituição. 7. GARANTIA 1. Deverá manter no mínimo as mesmas garantias já existentes no contrato que originou a dívida, podendo agregar mais garantias, conforme solicitação do Comitê de Crédito, caso o Cooperado possa oferecer garantia real ou avais. 2. Estudar os casos em que o Cooperado não tem como apresentar garantias, porém está demonstrando interesse em renegociar dentro das suas atuais condições de pagamento. É importante ser flexível neste item, desde que devidamente registrado justificado e autorizado por parecer gerencial. 8. FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO 1. A formalização deverá ser efetuada através do preenchimento de cédula/contrato específico assinadas pelo Cooperado e pela Cooperativa. No caso de ser firmado um contrato, este também deve ser assinado pelas testemunhas com o respectivo visto de conferência de firma, efetuado pelo caixa. 2. Atualizar a ficha cadastral do devedor e dos avalistas ou devedores solidários (Resolução CMN nº 1.559/88) 3. Aprovação do Comitê de Crédito. 4. Não haverá desconto dos juros, salvo decisão do Conselho de Administração. 5. Redução do limite com assinatura do Cooperado, com autorização de redução de limite. 6. Contabilização em conta contábil especifica. 7. Os títulos serão lançados no sistema de crédito e na faixa contábil específica que identifiquem a situação das operações, ou seja, renegociação de débitos com Pessoa Física e Pessoa Jurídica. da, realizada no dia.

116 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS EMPRÉSTIMOS 9 Seção: COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA 3 da, realizada no dia.

117 Capítulo: RENOVAÇÃO DE CONTRATOS EMPRÉSTIMOS 9 Seção: COMPOSIÇÃO DE DÍVIDA 3 9. TAXA DA OPERAÇÃO A taxa de renegociação é definida conforme aprovação do Conselho de Administração da Singular, ratificada pelo Conselho de Administração da Central. 10. COBRANÇA DE TARIFA Na contratação e renegociação de dívida poderá incidir a cobrança de tarifas de acordo com a Tabela de Tarifas, aprovada pela Cooperativa. 11. VENCIMENTO ANTECIPADO DO CONTRATO DE RENOVAÇÃO DE DÍVIDA A cédula/contato de renegociação de dívida poderá ser liquidado antecipadamente a qualquer tempo, a critério do Cooperado. 12. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES 1. Faz-se necessário observar a hierarquia da responsabilidade e das alçadas para deferimento. 2. A cédula/contato deverá ter as assinaturas conferidas por um formalizador de crédito habilitado ou por um caixa, sob visto de conferência. 3. A Gerência de Controladoria deverá conferir diariamente os contratos/cédula na modalidade que foram liberados. 4. O relatório diário dos contratos liberados deverá ser assinado pelo Gerente de Controladoria e arquivado junto ao movimento diário. da, realizada no dia.

118 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: COBRANÇA, NEGATIVAÇÃO E AJUIZAMENTO 1 1. REGRA GERAL DE COBRANÇA As Cooperativas deverão adotar critérios de cobrança de operações de crédito vencidas no início do atraso das operações de crédito junto aos seus Cooperados. 2. FINALIDADE Resguardar o crédito e a liquidez da Cooperativa. 3. ÁREAS ENVOLVIDAS Gerência de Negócios, Gerência de Controladoria, Setor de Conta- Corrente, Setor de Cadastro e Formalizador ou Analista de crédito. 4. CRONOGRAMA DE COBRANÇA 1. O cronograma, expresso na Tabela de Prazos de Cobrança anexa, de ações de cobrança deve ser seguido, para que a Cooperativa não aumente a probabilidade de inadimplência junto aos Cooperados e para cumprir determinações legais. 2. A Cooperativa poderá a seu critério, por decisão do Comitê Executivo de Crédito, adotar ações e datas diferentes da Tabela de Prazos de Cobrança anexa, desde que facilite a cobrança e não aumente o risco de perda de crédito. 5. ORIENTAÇÕES GERAIS 1. A operação fica em atraso quando o Cooperado por qualquer motivo não a liquida nos primeiros 15 dias após o vencimento e não manifesta à intenção de liquidar em data determinada. Este enquadramento é devido tanto para renegociação ou refinanciamento, desde que o Cooperado liquide as parcelas vencidas. 2. Inadimplente é o Cooperado que por qualquer motivo não liquidou a operação após ter sido cobrado e não apresentou a intenção de liquidar, nem se propôs a renegociar na forma da Tabela de Prazos de Cobrança deste manual, tornando-se um crédito de liquidação duvidosa, ou de difícil liquidação. Essa situação se resolve com cobrança judicial. 3. Mesmo que durante negociações informais com o Cooperado, este prometa cobertura do saldo devedor ou das parcelas em atraso, a Cooperativa deve seguir o cronograma de cobrança, até para garantir futuras cobranças judiciais. 4. É possível renovar, renegociar ou compor a dívida do Cooperado a qualquer tempo de acordo com as condições das normas específicas destas modalidades. 5. Após a devolução das notificações assinadas e esgotados os prazos de Cobrança Extrajudicial, enviar o cédula/contrato para Cobrança Judicial somente se o devedor e/ou os garantidores tiverem bens para penhora, verificação esta que deverá ser realizada antes de completar 60 (sessenta) dias de vencimento do título ou da primeira parcela em atraso. Verificar também valores limites para propor a cobrança judicial de acordo com as custas cartorárias e honorários incidentes. da, realizada no dia.

119 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: COBRANÇA, NEGATIVAÇÃO E AJUIZAMENTO 1 6. Todas as operações encaminhadas para cobrança judicial deverão retornar para a Cooperativa, somente nos casos de acordo judicial ou extrajudicial realizada pelo Escritório de Advocacia credenciado pela Cooperativa. 7. Sem prejuízo da adoção das providências previstas nos itens anteriores e do cadastramento do Cooperado e dos garantidores no SPC/SERASA e PEFIN, fica dispensada a cobrança judicial de operações de crédito cujo valor principal seja igual ou menor que três vezes o valor das custas judiciais, de forma a evitar despesas maiores que o crédito fornecido e que se pretende cobrar. 6. COBRANÇA JUDICIAL E EXECUÇÃO 1. As operações de crédito uma vez encaminhadas ao Escritório de Advocacia credenciado pela Cooperativa para realizar a Cobrança Judicial, deverão ser tratadas sem a interferência dos gestores de crédito na cobrança e negociação junto aos Cooperados e garantidores. Os gestores somente avaliarão as propostas de pagamento após a formalização e apresentação pelo Escritório. 2. Nos casos em que a Cooperativa estiver efetuando a Cobrança Judicial do débito, o procedimento de inclusão do Cooperado e os garantidores no SPC/SERASA fica inalterado, ou seja, o Cooperado e os garantidores deverão ser mantidos no banco de dados da base restritiva em que tenham sido cadastrados, exceto se houver decisão judicial determinando a sua exclusão. 3. Nenhum Cooperado ou garantidor poderá ser registrado ou permanecer cadastrado nos órgãos de proteção do crédito por período superior a 5 (cinco) anos da data de vencimento da primeira parcela em atraso. 7. ELIMINAÇÃO DO QUADRO SOCIAL 1. Durante o processo de Cobrança Extrajudicial, a Cooperativa deverá avaliar se a inadimplência do Cooperado configura infração ao Estatuto Social, especialmente aos deveres do Cooperado. Se constatada a infração poderá ser encaminhada ao Conselho de Administração proposição de eliminação do Cooperado do quadro social, respeitados as formalidades para tanto exigidas pelo Estatuto Social. Uma vez aprovada a eliminação do Cooperado do quadro social, poderá ser realizada, nos termos previstos no Estatuto Social, a compensação entre os débitos e os créditos que o mesmo possui junto a Cooperativa (ex. saldo de empréstimos x saldo de capital social), sendo que somente o saldo devedor remanescente após a compensação deverá ser objeto de Cobrança Judicial. Se por ocasião da eliminação os débitos do associado já estiverem sendo cobrados em juízo, o valor da dívida compensado com o capital social deverá ser diminuído do montante que estiver sendo cobrado em juízo, prestando-se a correspondente informação nos autos do processo de cobrança/execução. 2. Se não houver êxito na cobrança extrajudicial, a Cooperativa deve encaminhar o débito para a cobrança judicial, a ser promovida pelo Escritório de Advocacia contratado. da, realizada no dia.

120 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: COBRANÇA, NEGATIVAÇÃO E AJUIZAMENTO 1 8. ARQUIVO/DESTINAÇÃO DOS DOCUMENTOS Cópia das cartas deverão ficar arquivadas junto ao dossiê do Cooperado. 9. DIFERENCIAL Ser pró-ativo para garantir o recebimento do recurso já liberado. da, realizada no dia.

121 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: TABELA DE PRAZOS DE COBRANÇA 2 Tabela de Prazos de Cobrança 1) Do 1º ao 15º dia de atraso 2) A partir do 16º dia de atraso 3) 25º dia de atraso 4) 31º dia de atraso 5) 45º dia de atraso 6) 60º dia de atraso I Empréstimos, Financiamentos e Descontos de Títulos Telefonemas para o associado (PF e PJ) informando que o seu titulo/parcela está vencido, e que a c/c não tem saldo disponível para acatar o débito. Se possível, visitar o devedor a fim de verificar as possibilidades de regularização da dívida. Procedimento a ser realizado por um responsável de cada agência. Telefonemas para o associado (PF e PJ) informando que o seu título/parcela está vencido, e emissão da 1º carta ao associado devedor e aos garantidores (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso), comunicando que a c/c não tem saldo disponível para acatar o débito. Procedimento será realizado pela á- rea de recuperação de crédito. Emissão da 2ª carta de cobrança para o associado devedor e aos garantidores (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso). Registrar o devedor e garantidores (avalistas ou fiadores) no SPC/SERASA/PEFIN, bloqueio na entrega de talões de cheques. Responsável pela área de recuperação de crédito, tentará o último contato com o associado, antes de o título ser enviado à cobrança judicial. Esgotadas as tentativas de cobrança/conciliação amigável, junto ao devedor e garantidores (devedor solidário, fiador e avalista, conforme o caso), deve-se iniciar a cobrança judicial. Acompanhar periodicamente, em conjunto com o advogado contratado, o andamento do processo judicial. 1) Do 1º ao 10º dia de adiantamento 2) 11º dia de adiantamento II Adiantamentos a Depositantes Telefonemas para o associado informando que a sua conta corrente está com saldo devedor. Se possível, visitar o devedor a fim de verificar as possibilidades de regularização da dívida. Este procedimento será realizado pelo responsável de cada agência. Emissão da 1ª carta de cobrança para o associado e aos garantidores (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso), juntamente com telefonemas realizados pela área de recuperação de crédito. da, realizada no dia.

122 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: TABELA DE PRAZOS DE COBRANÇA 2 3) 21º dia de adiantamento 4) Observação II Adiantamentos a Depositantes emissão da 2ª carta de cobrança para o associado e aos garantidores (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso), bloquear a entrega de talões de cheques e negativação no SPC/SERASA/PEFIN. O adiantamento a depositantes é vedado pela legislação. Casos excepcionais, se porventura ocorrerem, devem ser regularizados com a maior brevidade possível, tendo em vista que representam um elevado risco de crédito. Se o associado possuir parcelas de empréstimos em atraso não poderão ser acatados cheques via Compe/caixa e nem débitos em conta corrente. III Extrapolação de limites cheques especiais e contas garantidas 1) Do 1º ao 10º dia de extrapolação 2) 11º dia de extrapolação 3) 21º dia de extrapolação 4) 31º dia de extrapolação 5) 45º dia de extrapolação 6) Observação Telefonemas para o associado informando que a sua conta corrente está com saldo devedor. Se possível, visitar o devedor a fim de verificar as possibilidades de regularização da dívida. Da 1ª carta de cobrança para o associado e aos garantidores, se houver (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso), juntamente com telefonemas realizados pela área de recuperação de crédito. Emissão da 2ª carta de cobrança para o associado e aos garantidores, se houver (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso), bloquear a entrega de talões de cheques e negativação no SPC/SERASA/PEFIN. Responsável pela área de recuperação de crédito, tentará o último contato com o associado, antes de o título ser enviado à Assessoria Jurídica. Encaminhar para cobrança judicial. O adiantamento a depositantes é vedado pela legislação. Casos excepcionais, se porventura ocorrerem, devem ser regularizados com a maior brevidade possível, tendo em vista que representam um elevado risco de crédito. Se o associado possuir parcelas de empréstimos em atraso não poderão ser acatados cheques via Compe/caixa e, ainda, débitos em conta corrente. da, realizada no dia.

123 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: TABELA DE PRAZOS DE COBRANÇA 2 1) Do 1º ao 5º dia de atraso 2) 12º dia de atraso IV Inadimplência nos cartões de crédito Emissão da 1ª carta de cobrança para o associado (CSU) e aos garantidores, se houver (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso). Emissão da 2ª carta de cobrança para o associado(csu) e aos garantidores, se houver (devedor solidário, avalista e fiador, conforme o caso). 3) 18º dia de atraso negar a autorização para compras e saques (BCCard). 4) 30º e 60º dia de a- traso 5) 61º dia de atraso Emitir nova fatura ao associado (CSU). Responsável pela área de recuperação de crédito, tentará o último contato com o associado, antes do título ser incluído no SPC/SERASA/PEFIN. 6) 90 dias de atraso Encaminhar para Cobrança Judicial. 1. OBSERVAÇÕES GERAIS 1. Em qualquer das hipóteses de cobrança acima referidas, a Cooperativa deve enviar duas cartas de cobrança, direcionadas simultaneamente ao devedor e seus garantidores (devedor solidário, fiadores ou avalistas, conforme o caso), conforme modelo anexo. 2. As cartas de cobrança podem ser enviadas por simples postagem. 3. Deverão ser incluídos nos órgãos de restrição ao crédito o devedor e o garantidor (devedor solidário, avalista ou fiador) da operação de crédito. 4. Não deverá ser inscrito o cônjuge ou companheiro (a) que seja mero autorizador de a- val ou fiança. 5. No caso de o devedor tratar-se de pessoa jurídica, os sócios da empresa somente poderão ser cadastrados caso sejam garantidores (devedor solidário, avalista ou fiador) da operação inadimplente. 6. A Cooperativa não precisa encaminhar carta de aviso de inscrição no SPC/SERASA ao devedor e aos garantidores, já que esta comunicação é enviada diretamente pelos órgãos de restrição ao crédito quando da inclusão dos devedores nos respectivos bancos de dados. 7. É dispensável o protesto de contratos e de cédulas de crédito de qualquer modalidade como medida de cobrança, ou como medida adicional de recuperação de crédito. da, realizada no dia.

124 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: TABELA DE PRAZOS DE COBRANÇA 2 8. A fim de se prevenir contra novas inadimplências, deve-se verificar a pontualidade do Cooperado nas demais operações em ser junto a Unicred Singular. 9. Se o Cooperado inadimplente constar como devedor solidário, avalista ou fiador em o- perações de terceiros, na Unicred Singular, recomenda-se solicitar ao tomador da operação a substituição deste garantidor. da, realizada no dia.

125 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 1 1ª NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO ÚNICO. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A)/DEVEDOR SOLIDÁRIO/AVALISTA/FIADOR(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Instrumento de crédito nº Vencimento Nome do devedor Valor atual da dívida vencida R$ [valor por extenso] Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

126 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 2 2ª NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO ÚNICO. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A)/DEVEDOR SOLIDÁRIO/AVALISTA/FIADOR(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Instrumento de crédito nº Vencimento Nome do devedor Valor atual da dívida vencida R$ [valor por extenso] Dessa forma, solicitamos o seu comparecimento em nosso Posto de Atendimento Cooperativo, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, para o imediato pagamento, sob pena de ver seu nome lançado nos órgãos de proteção ao crédito, sem prejuízo da adoção de outras medidas a fim de recuperar os recursos emprestados. Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

127 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 3 1ª NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO PARCELADO. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A)/DEVEDOR SOLIDÁRIO/AVALISTA/FIADOR(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Instrumento de crédito nº Vencimento final Nome do devedor Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Valor atual das parcelas vencidas R$ [valor por extenso] Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Aguardamos pronunciamento. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

128 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 4 2ª NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO PARCELADO. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A)/DEVEDOR SOLIDÁRIO/AVALISTA/FIADOR(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Instrumento de crédito nº Vencimento final Nome do devedor Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Parcela nº Vencida em R$ [valor por extenso] Valor atual das parcelas vencidas R$ [valor por extenso] Dessa forma, solicitamos o seu comparecimento a nosso Posto de Atendimento Cooperativo, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, para o imediato pagamento, sob pena de ver seu nome lançado nos órgãos de proteção ao crédito, sem prejuízo da adoção de outras medidas a fim de recuperar os recursos emprestados. Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

129 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 5 1ª NOTIFICAÇÃO ADIANTAMENTO A DEPOSITANTE/CHEQUE ESPECIAL. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Conta corrente n.º Data do início da ocorrência Nome do devedor Valor atual da dívida R$ [valor por extenso] Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

130 Capítulo: POLÍTICA DE COBRANÇA 10 Seção: MODELOS DE CARTA DE COBRANÇA 3 Modelo 5 2ª NOTIFICAÇÃO ADIANTAMENTO A DEPOSITANTE/CHEQUE ESPECIAL. [Cidade], [UF],, de de 20. A Nesta Prezado(a) Senhor(a) ASSOCIADO(A): Informamos que até a emissão desta carta não identificamos em nossos sistemas informatizados o pagamento da operação abaixo: Conta corrente n.º Data do início da ocorrência Nome do devedor Valor atual da dívida R$ [valor por extenso] Dessa forma, solicitamos o seu comparecimento em nosso Posto de Atendimento Cooperativo, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, para o imediato pagamento, sob pena de ver seu nome lançado nos órgãos de proteção ao crédito, sem prejuízo da adoção de outras medidas a fim de recuperar os recursos emprestados. Caso já tenha efetuado o pagamento favor desconsiderar esta correspondência. Atenciosamente, Cooperativa da, realizada no dia.

131 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: PROPOSTA DE SOLICITAÇÃO, ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO DE NORMALIZAÇÃO 1 PROPOSTA de SOLICITAÇÃO, ATUALIZAÇÃO ou REVISÃO DE NORMALIZAÇÃO. Solicitação - NORMA nova Atualização NORMA Código Revisão NORMA Código Para: UNICRED BRASIL De: Data da solicitação / / Assunto Capítulo Encaminhamos para apreciação proposta sobre o assunto em referência. Atenciosamente, Sugestões / Motivos (utilizar o verso, se necessário) Recebida por em / / Analisada por Alterada em / / conforme Norma Código... da, realizada no dia.

132 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 I - Proposta de Admissão ou Filiação como COOPERADO. Indico para associado desta cooperativa o senhor(a), abaixo identificado, cuja idoneidade moral atesto., de de Condição de filiação na Cooperativa. Pessoa física afim Nome Cooperado Apresentante Eu, abaixo identificado, indicado para ingressar como Cooperado desta Cooperativa de Crédito, a seguir identificado e assinado, declaro estar interessado em ingressar no quadro social desta Cooperativa, ter recebido o estatuto social, conhecer seu conteúdo e a ele sujeitar-me no caso da presente Proposta aceita. Declaro, também, estar ciente de que o presente pedido de admissão será submetido à aprovação do Conselho de Administração da Cooperativa, concordando desde já em integralizar/subscrever tantas quotas de capital forem necessárias para regular a associação, nos termos e forma definidos pelo Conselho de Administração. Declaro, ainda, sob as penas da Lei, que todas as informações por mim prestadas e os documentos apresentados à efetivação da presente proposta são autênticos, responsabilizando-me por eventual desacordo ou falsidade que venha a ser constatada, posteriormente, pela Cooperativa. Igualmente, comprometendo-me a providenciar a devida atualização dos dados aqui prestados, com a devida comprovação, sempre que houver qualquer alteração destes. Autorizo a Cooperativa, expressamente, se admitido no quadro social dessa, a: a) verificar os dados constantes desta Proposta de Admissão e, nos termos acima, das atualizações posteriores; b) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como do Sistema de Informação de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; c) fornecer os dados relativos às operações de crédito e aos serviços que vierem a ser contratados com a Cooperativa para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e aos órgãos de proteção ao crédito; d) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com a Cooperativa junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; e) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; f) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; g) disponibilizar o acesso aos dados constantes da presente Proposta de Admissão e as operações ativas, passivas e serviços contratados com a Cooperativa para todas as entidades que integram o Sistema de Crédito Cooperativo - UNICRED, não configurando quebra do dever de sigilo da Cooperativa. Autorizo, por fim, uma vez admitido como associado dessa Cooperativa, que o Livro ou Ficha de Matrícula seja mantido e atualizado de forma eletrônica, inclusive às informações relativas ao histórico de subscrições, integralizações e retiradas de quotas partes, conforme caso, e referentes às distribuições de sobras ou rateio de perdas, procedendo a Cooperativa a atualização do saldo do capital eletronicamente. Nome Completo e Assinatura do Proposto Cooperado Por decisão do Conselho de Administração, tomada em reunião no dia de de, o proposto foi ADMITIDO no quadro social desta cooperativa. Faça-se a devida comunicação. Presidente II Identificação e Qualificação do Proposto Cooperado 1. Dados Pessoais Data da filiação como cooperado / / Data da Abertura Conta / / Número Matrícula Cooperado Número da Conta Capital Número da Conta Corrente Data da Implantação do Limite Crédito Rotativo / / Condição Pessoal COM RENDA Nome Completo (sem abreviações) Tipo de Conta INDIVIDUAL Titularidade PRIMEIRO TITULAR CPF Nome para talão de cheques (máximo de 30 caracteres por titular) Nome para cartões (máximo de 19 caracteres) Data Nascimento / / Tipo de documento Identidade RG Pai Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão / / Mãe Escolaridade Especialidade Estado Civil MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

133 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 ENSINO MEDIO Casado Comunhão total de bens Natureza da Ocupação Ocupação principal Ramo de Atividade Tempo de atividade Empresa onde trabalha Matrícula funcional Carteira Conselho Regional Nº. Nº 2. Endereço Residencial Tipo de Residência Conselho emissor Data emissão / / Condição da Residência Data Validade / / CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Residencial Telefone Celular Tempo de residência ( ) ( ) 3. Endereço Comercial Atividade Principal CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Comercial ( ) Nome da Empresa Telefone / Fax ( ) Vinculo Sócio Cargo CNPJ 4. Endereço Comercial Atividade Secundária CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros) Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Comercial ( ) Nome da Empresa Telefone Fax ( ) Vinculo Sócio Cargo CNPJ 5. Endereço para Correspondência Residencial 6. Dados do Cônjuge Nome do Cônjuge Completo (sem abreviações) CPF Tipo de documento Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão Identidade RG / / Data Nascimento Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo / / Masculino Natureza da Ocupação Ocupação principal Renda Mensal Líquida Tempo de atividade Pai Mãe III Exclusivo para contas de menor e/ou contas com devedor solidário 1. Dados pessoais do Responsável legal ou devedor solidário Nome Completo do Responsável legal ou Devedor Solidário CPF CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros) Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Grau Parentesco MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

134 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 Pai Telefone Residencial ( ) Tipo de documento Identidade RG Data Nascimento / / Pai Telefone Celular Telefone Comercial ( ) ( ) Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão / / Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo Mãe Natureza da Ocupação Ocupação principal Renda Mensal Líquida Tempo de atividade 2. Da utilização da conta por menor relativamente capaz Autorização para Movimentação de Conta corrente e Crédito Rotativo Pelo menor em conjunto com responsável legal Pelo menor titular isoladamente, ficando suprida sua capacidade em todos os atos praticados. O responsável legal, ao final assinado, assume integral responsabilidade pelos seus atos, nos termos consignados nas condições gerais abaixo definidas. IV Demais informações cadastrais do cooperado 1. Dependentes diretos (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Nome Data Nascimento / / CPF Grau parentesco Nome CPF Data Nascimento / / Grau parentesco 2. Relacionamentos com Pessoa Física (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento CPF Nome Relacionamento CPF 3. Relacionamentos com Pessoa Jurídica (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento CNPJ Participação% SÓCIO Nome Relacionamento SÓCIO CNPJ Participação% 4. Rendas Rendas Comprovadas Documento de Comprovação Valor Salário, Aposentadoria ou Pensão. Contra-cheque R$ Produção de Trabalho e Pró-labore Informe rendimento R$ Aluguel e outras Contrato de Locação R$ Total da Renda Mensal Comprovada Conforme acima R$ Total de Outras rendas Comprovadas pelo Gerente. R$ 5. Bens Imóveis (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Tipo Área m 2 Cartório Matrícula Livro Situação Valor mercado Prédio residencial ALIENADO 6. Bens Móveis e semoventes (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Descrição do BEM Identificação (série) Valor do Bem Equipamento MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

135 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 7. Veículos (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Marca Modelo Ano fabricação Livre Valor alienado Valor Mercado Placa Renavan R$ R$ 8. Seguros Tipo Cia Seguradora ou Corretora ou Banco Vencimento Valor Seguro de Vida Seguro Renda Temporária Seguro Residência Seguro Empresarial Previdência Privada Seguros de Veículo 9. Referências Bancárias (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado mínimo 2) Banco Agência Gerente Telefone* Resultado da Consulta* 10. Referências Pessoais (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado mínimo 2) Nome Telefone Resultado da consulta 11. PPE Pessoa Politicamente Exposta Declaração do próprio cooperado Declaro NÃO POSSUIR exposição política própria ou através de pessoas de meu relacionamento, nos últimos 5 anos. Declaro POSSUIR exposição política conforme abaixo: a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de meu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / Informações de PPE efetuada por terceiros Fonte de informação Serasa Equifax - Outros. a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de seu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / 12. Consulta Central de Riscos Nacional BACEN Central de Riscos - BACEN - Consultado em / / Total Endividamento - R$ Limites disponíveis R$ (valores em mil) A Vencer Vencido Prejuízo Carteira Crédito Repas. Interf. Coobrig. Resp. Total Créd. a liberar Risco Total MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

136 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito SERASA CPF/CNPJ Ativo Situação Serasa: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente - Serasa - Consultado em / / RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr 14. Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito SPC SPC - Consultado em / / Situação - SPC: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente - RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr V - ADESÃO A PRODUTOS E SERVIÇOS 1. Autorização para débito em conta Autorizo, desde já, a debitar em minha conta corrente, sem prévio aviso, mesmo que sem saldo, gerando adiantamento a depositante, por decisão da COOPERATIVA DE CRÉDITO, as importâncias relativas às operações abaixo: Sim - a quantidade de ( ) quotas-partes - todo dia de cada mês, pelo valor da quota-parte aprovada em AGE, em moeda corrente, referente à integralização de meu capital social nesta cooperativa de crédito; Sim - Autorizo o Sistema UNICRED a: (i) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; (ii) fornecer os dados relativos às o- perações ativas, às operações passivas e aos serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e para os órgãos de proteção ao crédito; (iii) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; (iv) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; (v) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; (vi) disponibilizar o acesso aos dados constantes de presente Proposta e das operações ativas, passivas e serviços contratados com o Sistema UNICRED para todas as entidades que o integram, não configurando quebra do dever de sigilo. Sim - Autorizo debitar tarifas legalmente autorizadas, e divulgadas no interior da sede desta cooperativa; Sim - Autorizo debitar despesas com portes, telegramas, telefonemas e outras relativas a assuntos de meu interesse; Sim - Opto por receber um talão de cheques mensalmente de forma gratuita; Sim - Opto por registrar a data / / como sendo a data da abertura de conta corrente em outro banco para ser impressa no talão de cheques, conforme declarações anexas. Sim - Autorizo debitar valores decorrentes de operações de crédito de minha responsabilidade, na data de seus vencimentos; Sim - Autorizo debitar valores referentes a operações de crédito de cooperado do qual fui devedor solidário, avalista ou fiador, quando atrasadas e sem a devida provisão de fundos na conta do tomador. 2. Abertura de Crédito Rotativo (Cheque especial) Sim - Opto por limite rotativo para pagamento de cheques e outros débitos sem a devida provisão de fundos. Para uso da Cooperativa Limite do Contrato Prazo (meses) R$ ( ) Data implantação limite / / 1 º Vencimento Data para débito dos juros Dia útil No aniversário do contrato Em dia pré-definido de cada mês. Encargos Juros (mensais) Juros (anuais) Taxa de inadimplência (mensal) Tarifa contratual % % % R$ Os juros acima valem para a data contratada e acompanham mudanças no mercado financeiro, podendo ser alterados sem prévio aviso. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

137 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 3. Deseja receber Cartões? (Se sim, assinar proposta específica) Cartão de Débito Sim Não Cartão Crédito Vencimento Sim Não Classic da Fatura Vencimento Crédito Gold Sim Não da Fatura 3.1- Deseja Cartão de Crédito Visa Adicional? (Se sim, assinar proposta específica) Nome dependente no cartão (19 caracteres) CPF dependente Grau parentesco Data nascimento Conjuge / / 4. Deseja Integralização de Capital Espontânea CAPMAIS? Pagamento mensal Sim Não Quantidade de quotas Valor R$ Dia do Débito 5. Deseja Integralização de Capital Espontânea CAPPLUS? Pagamento anual Sim Não Quantidade de quotas Valor R$ Dia do Débito / 5. Opta por cesta de tarifa? Tipo de Cesta Sim Não nº 1 nº 2 nº 3 nº 4 Mais Plus Data de Débito? Das senhas e acessos. Deseja senha de acesso a Internet Banking? Sim Não Deseja senha de acesso a Tele-atendimento? Sim Não Por este instrumento, a, com sede na Cidade de, inscrita no CNPJ sob n, representado pelos Diretores e Gerente abaixo assinados, doravante denominada simplesmente COOPERATIVA DE CRÉDITO, recebe do PROPOSTO COOPERADO anteriormente qualificado(a), doravante denominado apenas COOPERADO(A), para análise, a presente proposta de filiação a COOPERATIVA DE CRÉDITO, Abertura de Conta Corrente, Abertura de Crédito Rotativo e adesão a produtos e serviços, conforme especificado nos campos acima, caracterizando ato cooperativo entre as partes, tendo embasamento legal a Lei 5.764/71 e demais disposições legais atinentes a espécie, particularmente pelas Condições Gerais que regem este ato, vigente nesta data, intitulado Condições Gerais aplicáveis a Abertura de Conta Corrente, Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços, que se encontra registrada sob n de Protocolo do Livro, Reg. do Livro sob nº, no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, da qual o Cooperado declara ter recebido cópia, tê-la lido e entendido. De acordo com a legislação vigente, na hipótese do Cooperado ser deficiente visual, declara que a COOPERATIVA DE CRÉDITO procedeu à leitura, em voz alta, do inteiro teor deste instrumento na presença das duas testemunhas. O COOPERADO declara que concorda integralmente com todas as condições, cláusulas, disposições e autorizações contidas no documento Condições Gerais aplicáveis a Abertura de Conta Corrente, Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços, com o Estatuto e Regimento Interno da COOPERATIVA DE CRÉDITO, os quais são considerados como se aqui estivessem transcritos e tendo sido adequadamente esclarecido acerca de seus conteúdos. VI - DEFERIMENTOS E ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NOS PROCESSOS DE: FILIAÇÃO A COOPERATIVA; ABERTURA CONTA CORRENTE; ABERTURA DE CRÉDITO ROTATIVO; ADESÃO A PRODUTOS E SERVIÇOS E DESLIGAMENTO DA COOPERATIVA. Local e data Cooperativa, de de ASSINATURAS Nome e Assinatura Cooperado Titular Nome e Assinatura segundo titular As assinaturas conferem com nossos registros. Visto do responsável pela conferência. 2º útil 5º útil 20º útil Nome e Assinatura sob carimbo Diretoria da Cooperativa Pres. Diretor MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

138 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 Nome e Assinatura Responsável Legal Nome e assinatura do Devedor Solidário Nome e Assinatura 1ª Testemunha Nome CPF Nome e Assinatura 2ª Testemunha Nome CPF Nome e assinatura do atendente. Nome e assinatura do funcionário responsável pela abertura DA ABERRTURA Responsabilizo-me pela exatidão das informações prestadas à vista dos originais e do documento de identidade, CPF e outros comprobatórios dos demais elementos de informação apresentada, sob pena de aplicação do disposto no artigo 64 da lei 8.383, 30/12/1991. (Assinatura sob carimbo do Diretor e Gerente da Cooperativa de Crédito, responsáveis pela conferência dos documentos). Nome Gerente CPF Gerente Nome Diretor responsável abertura de conta CPF DO Diretor Nome e assinatura sob carimbo do Gerente Responsável pelo encerramento. Nome e assinatura do funcionário responsável pelo encerramento. DO DESLIGAMENTO Motivo do desligamento EXCLUSÃO/ELIMINAÇÃO/DEMISSÃO Data reunião Conselho Administração / / Solicito minha demissão do quadro social desta cooperativa, ciente de todas as cláusulas prevista no estatuto da cooperativa quanto a saque das quotas-partes, e da necessidade de liquidação de todas as minhas responsabilidades junto a esta instituição. Nome e Assinatura do solicitante demissionário, de de Nome e Assinatura sob carimbo do Presidente da Cooperativa Data do Desligamento / / Condições Gerais aplicáveis a Filiação, Abertura de Conta Corrente, Abertura de Limite de Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços e outras Avenças - Pessoa Física. 1. FILIAÇÃO As condições de filiação à COOPERATIVA DE CRÉDITO com sede na Bairro na Cidade de Estado, inscrita no CNPJ sob nº, seguem os critérios estabelecidos na Lei nº 5.764/71, o estatuto e o regimento interno da COOPERATIVA DE CRÉDITO, além das decisões de seu Conselho de Administração e dos órgãos deliberativos. 2. ABERTURA, MANUTENÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E ENCERRAMENTO DA CONTA CORRENTE A conta corrente será aberta e mantida na COOPERATIVA DE CRÉDITO DE CRÉDITO, e conforme sua característica será assim movimentada: Conta Individual: somente pelo COOPERADO Conta Conjunta Solidária (e/ou): por qualquer um dos participantes, isoladamente, ficando cada um dos participantes responsável pela totalidade das obrigações decorrentes das movimentações, sendo obrigatória a cooperação de ambos. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

139 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA Conta Conjunta Coletiva (e): por todos os participantes sempre conjuntamente, ficando cada um dos participantes responsável pela totalidade das obrigações decorrentes das movimentações, sendo obrigatória a cooperação de ambos Conta de Menor relativamente incapaz: conforme definido neste contrato no campo Autorização para movimentação Pelo menor em conjunto com o responsável legal Pelo menor isoladamente, que fica autorizado pelo seu responsável legal a movimentar e encerrar a conta, podendo inclusive emitir cheques, retirar talões e utilizar o limite de crédito ora aberto se for o caso, sempre de forma isolada. Esta autorização, para todos os fins e efeitos, supre a capacidade do menor em todos os atos por ele praticados, como se neles houvesse a respectiva assistência. O responsável legal assume integral responsabilidade pelo pagamento de eventual prejuízo ou saldo devedor decorrentes da movimentação da conta No caso das contas conjuntas ou coletivas, qualquer um dos titulares poderá a seu exclusivo critério, retirar-se da conta corrente e solicitar o encerramento desta conta. Nesta hipótese a conta corrente será desativada e encerrada, e os titulares que não tiverem pedido a sua retirada poderão abrir nova conta corrente individual ou conjunta com outros participantes A retirada de um participante não o exime das responsabilidades assumidas anteriormente à sua saída, inclusive pelos cheques emitidos anteriormente à data da retirada A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá, a seu critério, acolher e efetivar lançamentos a débito na conta corrente, mesmo quando o saldo disponível não for suficiente. Nessa hipótese o COOPERADO: Deverá pagar o valor adiantado no dia útil seguinte ao do adiantamento; Se após este dia, a conta corrente continuar apresentando saldo a descoberto, sobre os recursos assim adiantados a cada dia, incidirão encargos à taxa de juros de adiantamento a depositante, praticada nesse dia pela COOPERATIVA DE CRÉDITO Os encargos serão debitados na conta corrente do COOPERADO no dia em que ocorrer a cobertura do saldo devedor O COOPERADO pagará ainda a tarifa de excesso em conta, à época praticada pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, no valor constante da tabela de Tarifas afixada na sede da COOPERATIVA DE CRÉDITO, além dos tributos que possam incidir Se ocorrer devolução de cheques depositados e não houver saldo na conta corrente do COOPERADO para acatar o débito, ficará caracterizado adiantamento a depositante, conforme especificado Contas correntes não movimentadas por período ininterrupto de mais de 90 (noventa) dias, estarão sujeitas a tarifa de manutenção de conta, no valor vigente a data de cobrança A conta corrente poderá ser encerrada unilateralmente pelo COOPERADO ou pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, mediante aviso formal, independente de qualquer motivo, observadas as normas do Banco Central do Brasil No caso do encerramento se dar por iniciativa da COOPERATIVA DE CRÉDITO, será emitido aviso prévio de 15 (quinze) dias, assegurando-se a esta o direito de não mais fornecer talões de cheques, podendo as retiradas serem efetuadas por intermédio de cartão magnético e/ou cheque avulso O COOPERADO se obriga a devolver imediatamente, no caso de encerramento da conta, os cartões magnéticos e talões de cheques que se encontrar em seu poder O COOPERADO se obriga a manter recursos suficientes e disponíveis para a liquidação de todos os compromissos assumidos com a COOPERATIVA DE CRÉDITO ou decorrentes de lei Se após o encerramento existir saldo credor em conta corrente, e este não for retirado no prazo de 30(trinta) dias, a COOPERATIVA DE CRÉDITO fica autorizada a emitir cheque administrativo em favor do EX- COOPERADO, o qual lhe ficará disponível na COOPERATIVA DE CRÉDITO O COOPERADO que ingressar na COOPERATIVA DE CRÉDITO na condição de EMPREGADO DA COOPERATIVA OU DE COOPERADO, deverá encerrar sua conta na COOPERATIVA DE CRÉDITO assim que se desfaça o vínculo empregatício A liberação do saldo da Conta Capital se dará conforme definido no Estatuto da COOPERATIVA DE CRÉDITO. 3. TALÕES DE CHEQUES 3.1. Os talões de cheques serão fornecidos de acordo com as normas do Banco Central do Brasil, mediante pagamento de tarifa vigente à época do fornecimento Observadas as normas do Banco Central do Brasil, os cheques pagos e liquidados, não reclamados pelo cliente no prazo de 60 (sessenta dias) a contar de seu pagamento ou liquidação, poderão, a critério da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ser destruídos, desde que microfilmados, reservando-se ao COOPERADO o direito à requisição de cópias em qualquer eventualidade A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá suspender o fornecimento de talões de cheques caso venham a existir restrições cadastrais, notadamente perante o Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, gerado por qual- MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

140 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 quer instituição financeira, em nome do COOPERADO, segundo titular e/ou responsável legal em caso de menor, ou ainda por prática constante de devoluções de cheque motivo 11 ou de adiantamentos a depositante; ou nos casos da não renovação dos dados cadastrais, anualmente, conforme determina a legislação vigente O COOPERADO será incluído no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, nas hipóteses estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, notadamente se ocorrer a segunda apresentação de cheques sem fundos, caso em que o COOPERADO deverá devolver a COOPERATIVA DE CRÉDITO as folhas de cheques ainda em seu poder, mesmo que seja incluído no CCF por outra instituição financeira O nome do COOPERADO será excluído do Cadastramento de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, desde que se comprove o pagamento do cheque que deu origem à ocorrência, através da apresentação do próprio cheque ou de carta de anuência emitida pelo favorecido que constar do microfilme do cheque em poder da COOPERATIVA DE CRÉDITO, reconhecida sua firma em cartório, ou ainda automaticamente depois de decorrido o prazo previsto pelo Banco Central do Brasil ou por sua determinação O eventual extravio de cheques deverá ser imediatamente comunicado pelo COOPERADO à COOPERATIVA DE CRÉDITO A sustação ou a contra-ordem será acatada em formulário próprio da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ou por escrito nas hipóteses e condições estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, e será renovada automaticamente a cada 180 (cento e oitenta) dias Tanto a sustação quanto as renovações automáticas estão condicionadas a existência de saldo disponível em conta corrente, suficiente para a cobrança da tarifa pelo serviço, divulgada em tabela de tarifas na sede da COOPERATIVA DE CRÉDITO Toda sustação poderá ser cancelada pelo COOPERADADO a qualquer tempo, porém não serão estornadas tarifas já debitadas nas renovações O cumprimento da sustação ou contra-ordem dar-se-á a partir do momento que for realizado o seu registro no sistema de computação da COOPERATIVA DE CRÉDITO Para salvaguardar o COOPERADO, os cheques sustados por roubo ou furto, deverão possuir Boletim de Ocorrências Fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada, nos casos de sustação, contra-ordem ou cancelamento, a fornecer os dados dos cheques envolvidos aos órgãos e/ou entidades que prestem serviços de proteção ao crédito ou congêneres, não se aplicando a essas informações o dever de sigilo das instituições financeiras na Lei Complementar nº CRÉDITO ROTATIVO Desde que aceito na Proposta de Filiação, Ficha de Matricula e Cadastral, Contrato de Abertura de Conta Corrente, Concessão de Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços, respectivo campo relativo a Abertura de Crédito Rotativo, e a proposta venha a ser aceita, a COOPERATIVA DE CRÉDITO abrirá a favor do COOPERADO, 30 dias após a abertura da Conta Corrente, um crédito rotativo, a fim de garantir provisão de fundos suficientes para efetivar quaisquer lançamentos a débito, até o valor do limite estipulado Esse limite de crédito vigerá pelo valor e pelo prazo estipulados no documento citado acima, e serão automática e sucessivamente prorrogados por período de vigência e/ou valor do limite de crédito igual, maior ou menor, independente de novas assinaturas do COOPERADO e da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ficando aquele ciente do seu limite a- través do extrato da conta corrente correspondente a este contrato Desde já fica convencionado que a COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá, a qualquer tempo, elevar, reduzir ou cancelar este limite de crédito rotativo, a seu critério, durante sua vigência, ou nas renovações, sendo que nos casos de redução ou cancelamento do limite o COOPERADO será comunicado com antecedência de 15 (quinze) dias, ressalvada a hipótese prevista no item a seguir A utilização da disponibilidade de crédito gerada pela elevação do limite quer através de cheque emitido contra a conta-corrente respectiva, quer por lançamento de outros débitos, fazem prova plena de que o COOPERADO concordou com o novo limite de crédito, passando a responder integralmente por todas as obrigações decorrentes Não querendo a prorrogação do contrato, o COOPERADO deve comunicar sua vontade, por escrito e sob protocolo à COOPERATIVA DE CRÉDITO. Tal solicitação poderá ser efetuada a qualquer tempo, desde que exista saldo disponível suficiente para a cobertura do principal, dos juros e tarifas devidos até a data do cancelamento deste limite A movimentação da conta, após a data da prorrogação, comprova a aceitação do COOPERADO à continuidade do contrato, pelo novo prazo estipulado pela COOPERATIVA DE CRÉDITO Sobre os valores utilizados do crédito incidirão mensalmente encargos vigentes à época, calculados sobre o saldo utilizado do limite diariamente, e debitados na conta corrente no último dia de cada mês, ou em outra data que a COOPERATIVA DE CRÉDITO definir, independente de saldo disponível, mesmo que tal lançamento gere excesso em conta. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

141 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá a qualquer momento alterar a taxa de encargos vigente, para mais ou para menos, bem como a periodicidade de sua exigibilidade, a fim de adequá-la às necessidades do mercado, como também às normas do Banco Central do Brasil que vierem a ser editadas sobre o assunto Fica ressalvado que as eventuais elevações de taxas que ocorrerem, incidirão sobre os saldos devedores a partir de sua definição, não tendo em hipótese alguma efeito retroativo sobre os encargos remuneratórios já satisfeitos pelo COOPERADO Sobre o valor que porventura exceder o limite de crédito incidirão os encargos de inadimplências contratados, até a efetiva regularização do excesso. Esses valores integrarão o saldo devedor. Eventual tolerância com esse excesso não acarretará novação, tampouco desistência da possibilidade de vencimento antecipado da contratação Os encargos de inadimplência serão calculados sobre o saldo devedor além do limite estipulado, aplicando-selhe a equivalente taxa efetiva mensal de juros e serão capitalizados mensalmente na data do pagamento O saldo devedor será apurado por meio do extrato da conta corrente, o qual passará a integrar este instrumento para todos os efeitos legais A fórmula utilizada para o calculo dos juros mensais, que são acumulados dia a dia através do saldo devedor u- tilizado, é: J=(v x i) / onde: J = juros do dia v = Valor utilizado i - taxa de juros anual 4.3. O COOPERADO pagará na contratação e nas renovações tarifa de contrato estipulada acima, que poderá ser alterada pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, e debitada, desde que divulgada na tabela de tarifas na sede da COOPERATIVA DE CRÉDITO O COOPERADO pagará ainda todos os tributos que incidam ou venham a incidir sobre operações financeiras, inclusive sobre a cobertura de saldo devedor Vencimento antecipado da dívida O limite será considerado antecipadamente vencido, cancelando o limite de crédito e tornando imediatamente exigível a totalidade da dívida e seus acessórios, nas seguintes hipóteses: Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, independente de prévia comunicação, se o COOPERADO ou RESPONSÁVEL LEGAL ou DEVEDOR SOLIDÁRIO: Incidir em insolvência ou inadimplência na COOPERATIVA DE CRÉDITO ou em outra instituição financeira; For incluído no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, ou constar restrições em qualquer órgão de proteção ao crédito; Efetuar saques além do limite de crédito aberto, através da emissão de cheques e/ou outra transação, aceitando como prova desses débitos, os lançamentos a débito em seu extrato que deram origem ao excesso; Prestar declarações inverídicas que possam prejudicar sob quaisquer aspectos a COOPERATIVA DE CRÉDITO; Caso o COOPERADO se desligue por qualquer motivo do quadro da COOPERATIVA DE CRÉDITO; A não integralização da cota capital pelo COOPERADO, conforme definida no estatuto da COOPERATIVA Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, mediante notificação prévia de 15 (quinze) dias, se além das hipóteses acima e das legais, o COOPERADO, RESPONSÁVEL LEGAL ou DEVEDOR SOLIDÁRIO: Mantiver-se em mora em relação a qualquer cláusula ou condição, após ter-lhe sido concedido, mediante notificação, prazo de 24 (vinte e quatro) horas para adimplir a obrigação; Exceder o limite de crédito aberto; Se notificado judicial ou extrajudicialmente, deixar o COOPERADO de apresentar-se na COOPERATIVA DE CRÉDITO; Se forem fraudadas as garantias prestadas ou não forem substituídas em caso de solicitação da COOPERATIVA DE CRÉDITO; Sofrer ou promover ação judicial ou procedimento fiscal capaz de colocar em risco o cumprimento das obrigações ora assumidas; Inadimplir em qualquer outra operação mantida com a COOPERATIVA DE CRÉDITO, inclusive em Cartões de Crédito; Não fornecimento de informações e documentos solicitados quando da renovação cadastral anual, conforme determina a legislação vigente, e que possam alterar a avaliação da COOPERATIVA DE CRÉDITO para a concessão do limite de crédito; Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO ou pelo COOPERADO, independente de qualquer motivo, mediante prévia comunicação de 15(quinze) dias A não decretação imediata do vencimento antecipado, não importa renúncia ao direito de fazê-lo posteriormente O COOPERADO menor relativamente incapaz se for o caso, comparece neste ato devidamente representado ou assistido pelo ser responsável legal, nos termos da legislação vigente. Esse responsável legal comparece ainda na con- MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

142 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO DE ABERTURA DE CONTA PESSOA FÍSICA 2 dição de devedor solidário do COOPERADO, conforme definido em lei, responsabilizando-se por todas as obrigações por ele assumidas em decorrência deste instrumento. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1. Deve o COOPERADO informar imediatamente à COOPERATIVA DE CRÉDITO, qualquer alteração cadastral como: Mudança de endereço residencial; mudança de vinculação com empresa da qual é sócio, diretor, gerente e/ou colaborador, inclusive de endereço destas; alteração na renda mensal percebida, tanto para mais, quanto para menos; alteração de estado civil; impedimento legal que o proíba de exercer a profissão que o condicionou como COOPERADO e outras informações cadastrais que possam afetar as relações contratuais com a COOPERATIVA DE CRÉDITO A COOPERATIVA DE CRÉDITO fornecerá extrato de movimentação da conta corrente do COOPERADO, através de correspondência, , meios magnéticos ou informatizados, mensalmente, ou eventualmente a pedido do COOPERADO, que autoriza a COOPERATIVA DE CRÉDITO a cobrar tarifas pelo serviço, quando julgar necessária A fim de liquidar ou amortizar qualquer obrigação assumida perante a COOPERATIVA DE CRÉDITO, mesmo que decorrente de outro contrato, fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada pelo COOPERADO, RESPONSÁVEL LEGAL ou DEVEDOR SOLIDÁRIO, em caráter irrevogável e irretratável, a fazer uso das disponibilidades existentes em qualquer conta ou posição de sua titularidade, seja Conta Corrente ou Aplicação Financeira, podendo para tanto efetuar resgates e remanejar saldos de uma conta para outra, inclusive da Conta Capital, de acordo com o estatuto da COOPERATIVA DE CRÉDITO Tratando-se de conta, posição ou aplicação conjuntas, Solidária ou Coletiva, essa autorização é válida inclusive quando a obrigação que se pretende liquidar ou amortizar for de responsabilidade de apenas um dos titulares Para qualquer valor eventualmente creditado por equivoco na conta, fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada a estornar o lançamento, assim que constatada a ocorrência, não liberando o COOPERADO da obrigação legal de não se apropriar desse crédito e de comunicar, o quanto antes, o equivoco cometido A COOPERATIVA DE CRÉDITO fica ainda autorizada pelo COOPERADO, RESPONSÁVEL LEGAL e DEVEDOR SOLIDÁRIO, também em caráter irrevogável e irretratável, a contratar com terceiros, serviços de processamento de dados e/ou de documentos relacionados às contas, operações ou aplicações de suas titularidades, podendo ainda contratar com terceiros a eventual cobrança de dívida decorrente dessas operações, ou de outras que venham a ser contratadas, judicialmente ou não, não configurando quebra de sigilo a contratação destes serviços De acordo com a legislação vigente, na hipótese do COOPERADO ser portador de deficiência visual, declara que a COOPERATIVA DE CRÉDITO procedeu à leitura, em voz alta, do inteiro teor deste instrumento na presença de duas testemunhas. Ainda que tenha havido a dispensa da leitura em voz alta por parte do COOPERADO, este declara ter conhecimento de todos os direitos e deveres das partes constantes deste contrato O COOPERADO autoriza desde já a COOPERATIVA DE CRÉDITO a consultar e fornecer informações a entidades de informações cadastrais, proteção ao crédito, SERASA e Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), nos termos da legislação vigente O COOPERADO, RESPONSÁVEL LEGAL e DEVEDOR SOLIDÁRIO declaram sob pena da lei (Artigo 299 do Código Penal Brasileiro) que as informações e documentos fornecidos são reais, expressando, desta maneira, a verdade dos fatos mencionados Os casos omissos e aqui não tratados serão resolvidos de acordo com a legislação vigente, com os normativos do Banco Central do Brasil, com o estatuto social e demais normas da COOPERATIVA DE CRÉDITO, aplicando-se subsidiariamente as disposições do Código Civil, do Código Tributário Nacional e do Direito Administrativo. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

143 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 I - Proposta de Admissão ou Filiação como COOPERADO. CPF Apresentante Nome do Cooperado Apresentante Indico para associado desta cooperativa a empresa, de de 20 Condição de filiação na Cooperativa. Empresa de cooperado, cuja idoneidade financeira atesto. Cooperado Apresentante A empresa, abaixo identificada e representada pelos seus representantes legais, indicada para ingressar como Cooperado desta Cooperativa de Crédito, declara estar interessada em ingressar no quadro social desta Cooperativa, ter recebido o estatuto social, conhecer seu conteúdo e a ele sujeitar-me no caso da presente Proposta aceita. Declara, também, estar ciente de que o presente pedido de admissão será submetido à aprovação do Conselho de Administração da Cooperativa, concordando desde já em integralizar/subscrever tantas quotas de capital forem necessárias para regular a associação, nos termos e forma definidos pelo Conselho de Administração. Declara, ainda, sob as penas da Lei, que todas as informações por mim prestadas e os documentos apresentados à efetivação da presente proposta são autênticos, responsabilizando-me por eventual desacordo ou falsidade que venha a ser constatada, posteriormente, pela Cooperativa. Igualmente, comprometendo-me a providenciar a devida atualização dos dados aqui prestados, com a devida comprovação, sempre que houver qualquer alteração destes. Autoriza a Cooperativa, expressamente, se admitido no seu quadro social, a: a) verificar os dados constantes desta Proposta de Admissão e, nos termos acima, das atualizações posteriores; b) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como do Sistema de Informação de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; c) fornecer os dados relativos às operações de crédito e aos serviços que vierem a ser contratados com a Cooperativa para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e aos órgãos de proteção ao crédito; d) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com a Cooperativa junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; e) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; f) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; g) disponibilizar o acesso aos dados constantes da presente Proposta de Admissão e as operações ativas, passivas e serviços contratados com a Cooperativa para todas as entidades que integram o Sistema de Crédito Cooperativo - UNICRED, não configurando quebra do dever de sigilo da Cooperativa. Autorizo, por fim, uma vez admitido como associado dessa Cooperativa, que o Livro ou Ficha de Matrícula seja mantido e atualizado de forma eletrônica, inclusive às informações relativas ao histórico de subscrições, integralizações e retiradas de quotas partes, conforme caso, e referentes às distribuições de sobras ou rateio de perdas, procedendo a Cooperativa a atualização do saldo do capital eletronicamente. Declara também ter ciência e concorda que somente poderá se manter como Cooperada enquanto as pessoas físicas que a integram também mantiverem essa qualidade ou, conforme o caso, enquanto preencher as condições estatutárias específicas que permitem o seu ingresso no quadro social desta Cooperativa., de de 20 Empresa indicada Por decisão do Conselho de Administração, tomada em reunião no dia de de 20, a empresa acima foi ADMITIDA no quadro social desta Cooperativa de Crédito. Faça-se a devida comunicação. Presidente - Dr. II - IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA 1. Dados Data da filiação como cooperado Data da Abertura Conta Data do Limite Crédito Rotativo / / / / / / Número Matricula Cooperado Número Conta Corrente Número Contrato Crédito Rotativo Razão social Forma de Constituição Setor Atividade Ramo de atividade Empresário (Individual) Igual ao SUB SETOR CNPJ Código Atividade Data de Constituição / / MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

144 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 Nome Fantasia 2. Endereço principal Tipo de Instalação Condição das Instalações CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Fax ( ) ( ) 3. Endereço secundário Tipo de Instalação Condição das Instalações Própria Quitada CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Fax ( ) ( ) 4. Endereço para Correspondência Endereço Principal Endereço secundário 5. Composição Societária/ Pessoas Físicas e Jurídicas Nome/Razão Social do sócio CPF/CNPJ Valor Participação % de participação 6. Identificação dos Representantes Legais, Diretores, Gerentes e Procuradores. Nome Completo do Representante legal Cargo Presidente CPF 7. Participação dos sócios e dirigentes em outras empresas Nome (Sócio ou Dirigente) Empresa CPF/CNPJ % Part. Cargo III INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 1. Situação do Balanço Emite Balanço AUDITADO Ultimo Balanço / / Opta Lucro Presumido 2. Resultado/Patrimônio Líquido Faturamento Anual R$ Mês/Ano Referência Lucro Líquido Patrimônio Líquido 3. Resumo dos dados contábeis 3.1 Principais contas contábeis Contas Ativas Valores R$ mil Contas Passivas Valores R$ mil Caixa, Bancos e Aplicações Contas a pagar (incluir desconto dos cheques e/ou duplicatas) Fornecedores Outros passivos (discriminar valores expressivos) Estoques Outros ativos (discriminar valores expressivos) Imobilizado Endividamento bancário total MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

145 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA Resumo da Demonstração de resultados Contas de Resultado dos últimos 12 meses Prazos médios (em dias) Valores em R$ (mil) Receita bruta de vendas Custos e despesas administrativas/vendas Despesas financeiras Resultado estimado Relação de faturamento mensal do último exercício comprovado IR (valores em R$ mil) Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Relação de faturamento mensal bruto dos últimos 6 meses informado (valores em R$ mil) Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Endividamento Bancário Informado Banco Tipo Operação Vencimento Valor Principais Clientes Nome/Razão Social CNPJ % participação faturamento 3.7 Principais Fornecedores Nome/Razão Social CNPJ % participação fornecimento 3.8 Principais Concorrentes Nome/Razão Social CNPJ % participação mercado 4. Bens Patrimoniais Bens Imóveis da Empresa Tipo Área m 2 Cartório Matrícula Livro Situação Valor mercado CASA ALIENADO CASA ALIENADO Veículos Marca Modelo Ano fabricação Livre Valor alienado Valor Mercado Placa Renavan Sim R$ R$ Sim R$ R$ Equipamentos e outros Bens Descrição do BEM Identificação (série) Valor do Bem Equipamento Equipamento Equipamento Seguros Tipo Cia Seguradora ou Corretora ou Banco Vencimento Valor Seguro Empresarial Seguros de Veículo Seguro de Vida em Grupo Previdência Dirig./Func. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

146 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 5. Referências 5.1- Consulta Central de Riscos Nacional BACEN Central de Riscos - BACEN - Consultado em / / Total Endividamento - R$ Limites disponíveis R$ (valores em mil) A Vencer Vencido Prejuízo Carteira Crédito 5.2- Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito CPF/CNPJ Ativo Situação Serasa: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente - Repasse Interfin. Coobrig. Resp. Total Créd. a liberar Serasa - Consultado em / / RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr 5.3- Bancárias Banco Agência Gerente - Telefone Resultado da Consulta Risco Total 5.4- Comerciais Nome/Razão Social Telefone Resultado da Consulta IV - ADESÃO A PRODUTOS E SERVIÇOS 1. Autorização para débito em conta Autorizamos, desde já, a debitar em nossa conta corrente, sem prévio aviso, mesmo que sem saldo, gerando adiantamento a depositante, por decisão da COOPERATIVA DE CRÉDITO, as importâncias relativas às operações abaixo: Sim Autorizamos debitar a quantidade de ( ) quotas-partes - todo dia de cada mês, pelo valor da quota-parte aprovada em AGE, em moeda corrente, referente à integralização de meu capital social nesta cooperativa de crédito; Sim - Autorizamos o Sistema UNICRED, por seus prepostos, a: (i) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; (ii) fornecer os dados relativos às operações ativas, às operações passivas e aos serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e para os órgãos de proteção ao crédito; (iii) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; (iv) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; (v) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; (vi) disponibilizar o acesso aos dados constantes de presente Proposta e das operações ativas, passivas e serviços contratados com o Sistema UNICRED para todas as entidades que o integram, não configurando quebra do dever de sigilo. Sim - Autorizamos debitar tarifas legalmente autorizadas e divulgadas no interior da sede desta cooperativa; Sim - Autorizamos debitar despesas com portes, telegramas, telefonemas e outras relativas a assuntos de meu interesse; Sim - Optamos por receber um talão de cheques mensalmente de forma gratuita; Optamos por registrar a data / / como sendo a data da abertura de conta corrente em outro banco para ser impressa no talão de cheques, conforme declaração anexa. Sim - Autorizamos debitar valores decorrentes de operações de crédito de nossa responsabilidade, na data de seus vencimentos. 2. Abertura de Crédito Rotativo (Cheque especial) Sim - Optamos por limite rotativo para pagamento de cheques e outros débitos sem a devida provisão de fundos. Para uso da Cooperativa Limite do Contrato Prazo (meses) R$ ( ) Data implantação limite / / 1 º Vencimento Data para débito dos juros Dia útil No aniversário do contrato Em dia pré-definido de cada mês. Encargos Juros (mensais) Juros (anuais) Taxa de inadimplência (mensal) Tarifa contratual MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

147 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 % % % R$ * Os juros acima valem para a data contratada e acompanham mudanças no mercado financeiro, podendo ser alterados sem prévio aviso. 3. Deseja Integralização de Capital Espontânea CAPMAIS? Pagamento mensal Sim Não Quantidade de quotas Valor R$ Dia do Débito 4. Deseja Integralização de Capital Espontânea CAPPLUS? Pagamento anual Sim Não Quantidade de quotas Valor R$ Dia do Débito / 5. Opta por cesta de tarifa? Tipo de Cesta Sim Não nº 1 nº 2 nº 3 nº 4 Mais Plus Data de Débito? º ú- til 5º ú- til 20º útil 6. Das senhas e acessos*. Deseja senha de acesso a Internet Banking? Sim Não Deseja senha de acesso a Tele-atendimento? Sim Não * Contrato específico para movimentações Por este instrumento, a, com sede na, inscrita no CNPJ sob n, representado pelo Diretor e Gerente abaixo assinados, doravante denominada simplesmente COOPERATIVA, recebe da empresa PROPOSTA COOPERADA anteriormente qualificado(a), doravante denominado apenas COOPERADO(A), para análise, a presente proposta de filiação a COOPERATIVA, Abertura de Conta Corrente, Abertura de Crédito Rotativo e adesão a produtos e serviços, conforme especificado nos campos acima, caracterizando ato cooperativo entre as partes, tendo como embasamento legal a Lei 5.764/71 e demais disposições legais atinentes a espécie, particularmente pelas Condições Gerais que regem este ato, vigente nesta data, intitulado Condições Gerais aplicáveis a de Abertura de Conta Corrente, Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços, que se encontra registrada sob n no Livro Página Cartório de - Estado da qual os sócios da empresa cooperada, abaixo assinados declaram ter recebido cópia, tê-la lido e entendido. De acordo com a legislação vigente, na hipótese do responsável ser deficiente visual, declara que a COOPERATIVA procedeu à leitura, em voz alta, do inteiro teor deste instrumento na presença das duas testemunhas. Os sócios responsáveis pela empresa ora Cooperada declaram que concordam integralmente com todas as condições, clausulas, disposições e autorizações contidas nas Condições Gerais aplicáveis ao Contrato de Abertura de Conta Corrente, Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços, as quais são consideradas como se aqui estivessem transcritas, tendo sido adequadamente esclarecido acerca de todo o seu conteúdo. V- Deferimentos e assinatura dos envolvidos nos processos de: filiação a cooperativa; abertura conta corrente; abertura de crédito rotativo; adesão a produtos e serviços e desligamento da cooperativa. ASSINATURAS Local e data, de de 20 Nome e Assinatura do 1º Representante Legal Nome CPF Nome e Assinatura 2º Representante Legal Nome CPF As assinaturas conferem com nossos registros. Visto do responsável pela conferência. Cooperativa - Nome e Assinatura sob carimbo Diretoria da Cooperativa Pres. Diretor MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

148 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 Nome e Assinatura 1ª Testemunha Nome e Assinatura 2ª Testemunha Nome CPF Nome CPF Nome e assinatura do atendente. Nome e assinatura do funcionário responsável pela abertura DA ABERRTURA Responsabilizo-me pela exatidão das informações prestadas à vista dos originais e do documento de identidade, CPF e outros comprobatórios dos demais elementos de informação apresentada, sob pena de aplicação do disposto no artigo 64 da lei 8.383, 30/12/1991. (Assinatura sob carimbo do Diretor e Gerente, da Cooperativa responsáveis pela conferência dos documentos). Nome Gerente CPF Gerente Nome Diretor responsável abertura de conta CPF DO Diretor Nome e assinatura sob carimbo do Gerente Responsável pelo encerramento. Nome e assinatura do funcionário responsável pelo encerramento. DO DESLIGAMENTO Motivo do desligamento EXCLUSÃO/ELIMINAÇÃO/DEMISSÃO Data reunião Conselho Administração / / Solicitamos nossa demissão do quadro social desta Cooperativa, ciente de todas as clausulas prevista no Estatuto da Cooperativa quanto a saque das quotas-parte, e da necessidade de liquidação de todas as nossas responsabilidades junto a esta instituição. Nome e Assinatura do solicitante demissionário, de de 20 Nome e Assinatura sob carimbo do Presidente da Cooperativa Nome Data do Desligamento / / Condições Gerais aplicáveis a Filiação, Abertura de Conta Corrente, Abertura de Limite de Crédito Rotativo e Utilização de Produtos e Serviços e outras Avenças - Pessoa Jurídica. 1. FILIAÇÃO As condições de filiação à COOPERATIVA DE CRÉDITO com sede na Bairro na Cidade de Estado, inscrita no CNPJ sob nº, seguem a Lei nº 5.764/71, o estatuto e o regimento interno da COOPERATIVA DE CRÉDITO, além das decisões de seu Conselho de Administração. 2. ABERTURA MANUTENÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E ENCERRAMENTO DA CONTA A conta corrente será aberta e mantida na COOPERATIVA DE CRÉDITO e movimentada conforme o Contrato Social ou Estatuto Social da empresa COOPERADA e regulada nos termos deste instrumento A empresa COOPERADA obriga-se a comunicar imediatamente a COOPERATIVA DE CRÉDITO, por escrito, qualquer alteração na sua forma de representação ou qualquer revogação de mandato, instrução ou autorização anteriormente concedida. Esses atos surtirão efeito perante a COOPERATIVA DE CRÉDITO somente depois de efetuada essa comunicação A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá, a seu critério, acolher e efetivar lançamento a débito na conta corrente da empresa COOPERADA, mesmo quando o saldo disponível existente não for suficiente. Nessa hipótese a empresa COOPERADA pagará, sobre os recursos assim adiantados, os encargos praticados pela COOPERATIVA DE MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

149 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 CRÉDITO em operações de Adiantamento à Depositante, calculados dia a dia, desde a data do adiantamento, até o dia da efetiva reposição desses recursos Devido à excepcionalidade do crédito, a empresa COOPERADA obriga-se a prover sua conta corrente com os recursos adiantados, acrescidos dos encargos devido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da efetivação dos respectivos lançamentos, de forma disponível para imediata liquidação do saldo devedor, sob pena de ficar, constituída em mora independentemente de qualquer notificação, e passar a responder pelos seguintes encargos de inadimplência: Juros à taxa efetiva anual, pré ou pós-fixada, correspondente à taxa máxima que a COOPERATIVA DE CRÉDITO praticar em operação de Adiantamento a Depositante, durante o período da inadimplência deste contrato. A taxa de juros aqui referida será automática e sucessivamente reajustada, a qualquer momento, independentemente de período transcorrido, sempre que se alterarem as aludidas taxas máximas praticadas pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, ainda que tal alteração resulte da substituição de taxas prefixadas por pós-fixadas e vice-versa; Caso venha a ser aplicada a taxa de juros pós-fixada, incidirá também a atualização do saldo devedor, de acordo com a base de remuneração ou indexador que a COOPERATIVA DE CRÉDITO estiver praticando nas operações da espécie aqui avençada. Nesta hipótese, os juros incidirão sobre o valor devido, depois de realizada a atualização ora prevista; Esses encargos de inadimplência serão calculados, proporcionalmente, sobre o saldo devedor acumulado e debitado na conta corrente no último dia útil de cada mês, ocasião em que serão contabilizados, aplicando-lhe a equivalente taxa efetiva mensal de juros e adotando-se o mês de 30 (trinta) dias para apuração da taxa diária A COOPERATIVA DE CRÉDITO manterá em sua sede à disposição da empresa COOPERADA, informações sobre a taxa de juros praticada para operação de Adiantamento a Depositante; 2.3. A empresa COOPERADA pagará ainda os tributos incidentes sobre a operação e a tarifa de excesso em conta praticada à época pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, no valor consignado na tabela de tarifas afixada na COOPERATIVA DE CRÉDITO. Esses valores serão debitados diretamente da conta corrente, na data da respectiva ocorrência, e com preferência em relação a qualquer outro débito pendente de realização, obrigando-se a empresa COOPERADA a provê-la com saldo disponível suficiente Poderá ser cobrada tarifa de manutenção de conta corrente ativa e inativa, assim entendida aquela não movimentada no período de 2 (dois) meses; 2.5. Os depósitos em cheques somente poderão ser utilizados após regular compensação pelo Sistema Nacional de Compensação, transcorridos os respectivos prazos de liquidação Mensalmente a COOPERATIVA DE CRÉDITO enviará a empresa COOPERADA, ou colocará à sua disposição por meios eletrônicos, extrato contendo todos os lançamentos efetuados em conta corrente no mês imediatamente anterior A empresa COOPERADA deverá verificar a procedência e regularidade de todos os lançamentos efetuados na conta corrente, comunicando a COOPERATIVA DE CRÉDITO qualquer eventual dúvida a respeito dos lançamentos efetuados A conta corrente poderá ser encerrada unilateralmente pela empresa COOPERADA ou pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, mediante aviso formal, independente de qualquer motivo, observadas as normas do Banco Central do Brasil. Seja qual for a hipótese de encerramento prevista neste instrumento a empresa COOPERADA se briga a: No caso do encerramento se dar por iniciativa da COOPERATIVA DE CRÉDITO, será emitido aviso prévio de 15 (quinze) dias, ressaltando-se a esta o direito de não mais fornecer talões de cheque, e as retiradas poderão ser efetuadas com cheque avulso No caso de encerramento a pedido da empresa COOPERADA, a COOPERATIVA DE CRÉDITO informará posteriormente sobre a data do efetivo encerramento da conta A empresa COOPERADA se obriga a devolver imediatamente a COOPERATIVA DE CRÉDITO todas as folhas de cheque não utilizadas até a data do encerramento, ou apresentar declaração sob as penas da lei de que as utilizou integralmente ou as inutilizou; A empresa COOPERADA se obriga a manter recursos suficientes e disponíveis para a liquidação de todos os compromissos assumidos com a COOPERATIVA DE CRÉDITO ou decorrentes de lei, aplicando-se, naquilo que couber, o disposto no item que trata de Adiantamento a Depositantes neste instrumento Se após o encerramento existir saldo credor em conta corrente, e este não for retirado no prazo de 30(trinta) dias, a COOPERATIVA DE CRÉDITO fica autorizada a emitir ordem de pagamento à disposição da empresa COOPERADA sobre o qual não incidirá juros ou correção monetária A liberação do saldo da Conta Capital se dará conforme definido no Estatuto desta COOPERATIVA DE CRÉDITO. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

150 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 3. TALÕES DE CHEQUES 3.1. Os talões de cheque serão fornecidos de acordo com as normas do Banco Central do Brasil, mediante pagamento da tarifa vigente à época Observadas as normas do Banco Central do Brasil, os cheques pagos e liquidados, não reclamados pela empresa COOPERADA no prazo de 60 (sessenta dias) a contar de seu pagamento ou liquidação, poderão, a critério da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ser destruídos, desde que copiados ou microfilmados, reservando-se a empresa COOPERADA o direito à requisição de cópias em qualquer eventualidade, que serão fornecidas no prazo máximo de 20 dias úteis após a solicitação, incidindo tarifa de emissão de segunda via de documento O fornecimento de talões de cheque dependerá da: Observância do saldo médio para manutenção da conta; Inexistência de restrições cadastrais, notadamente perante o cadastro de emitentes de cheques sem fundos CCF, em nome da empresa COOPERADA, de seus sócios, representantes legais ou procuradores, gerado nesta ou em qualquer instituição financeira; 3.4. A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá suspender o fornecimento de talões de cheque quando: Ocorrer prática constante de devoluções de cheques por insuficiência de fundos; Ocorrer prática constante de adiantamentos a depositante; Não ocorrer a renovação dos dados cadastrais, anualmente, conforme determina a Resolução do Banco Central do Brasil Não terem sido compensadas vinte ou mais folhas de cheques já fornecidos, ou 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, das folhas fornecidas nos três meses imediatamente anteriores A empresa COOPERADA será incluída no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF do Banco Central do Brasil, nas hipóteses estabelecidas por este, notadamente se ocorrer segunda devolução de um mesmo cheque sem fundos, caso em que a empresa COOPERADA deverá devolver a COOPERATIVA DE CRÉDITO as folhas de cheques ainda em seu poder, ressaltado que é dever da empresa COOPERADA, devolver as folhas de cheques em seu poder, mesmo que seja incluído no CCF por outra instituição financeira A empresa COOPERADA será excluída do Cadastramento de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF, desde que se comprove o pagamento do cheque que deu origem à ocorrência, através da apresentação do próprio cheque ou com carta do favorecido, reconhecida sua firma em cartório, coincidente com o favorecido constante na microfilmagem ou cópia do cheque em poder da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ou ainda automaticamente depois de decorrido o prazo previsto pelo Banco Central do Brasil ou por sua determinação O eventual extravio de talões ou folhas de cheques deverá ser imediatamente comunicado pela empresa COOPERADA à COOPERATIVA DE CRÉDITO, para ser efetuada a devida sustação ou contra-ordem A sustação ou a contra-ordem será acatada em formulário próprio da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ou por escrito nas hipóteses e condições estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, e será renovada automaticamente a cada 180 (cento e oitenta) dias Tanto a sustação quanto as renovações automáticas estão condicionadas a existência de saldo disponível em conta corrente, suficiente para a cobrança da tarifa pelo serviço, divulgada em tabela de tarifas na sede da COOPERATIVA DE CRÉDITO Toda sustação poderá ser cancelada pela empresa COOPERADADA a qualquer tempo, porém não serão estornadas tarifas já debitadas nas renovações O cumprimento da sustação ou contra-ordem dar-se-á a partir do momento que for realizado o seu registro no sistema de computação da COOPERATIVA DE CRÉDITO Para salvaguardar a empresa COOPERADA, os cheques sustados por roubo ou furto, deverão possuir Boletim de Ocorrências Fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada, nos casos de sustação, contra-ordem ou cancelamento, a fornecer os dados dos cheques envolvidos aos órgãos e/ou entidades que prestem serviços de proteção ao crédito ou congêneres, não se aplicando a essas informações o dever de sigilo das instituições financeiras na Lei Complementar nº Os talões cheques eventualmente extraviados ou furtados antes de entregues a empresa COOPERADA serão cancelados pela própria COOPERATIVA DE CRÉDITO, sem cobrança de qualquer tarifa, hipótese em que fica autorizado o repasse dos dados desses cheques órgãos ou entidades de proteção ao crédito. 4. CRÉDITO ROTATIVO Desde que aceito no ato da abertura da conta no respectivo campo relativo a Abertura de Crédito Rotativo, e a proposta venha a ser aceita, a COOPERATIVA DE CRÉDITO abrirá a favor da empresa COOPERADA, até 30 dias após a abertura da Conta Corrente ou depois, um crédito rotativo, a fim de garantir provisão de fundos suficientes para efetivar quaisquer lançamentos a débito, até o valor do limite estipulado Esse limite de crédito vigerá pelo valor e pelo prazo estipulados pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, e serão automática e sucessivamente prorrogados por período de vigência e/ou valor do limite de crédito igual, maior ou menor, in- MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

151 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA 3 dependente de novas assinaturas da empresa COOPERADA e da COOPERATIVA DE CRÉDITO, ficando aquela ciente através do extrato da conta corrente correspondente a este contrato Desde já fica convencionado que a COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá, a qualquer tempo, elevar, reduzir ou cancelar este limite de crédito rotativo, a seu critério, durante sua vigência, ou nas renovações, independente de prévio aviso ou comunicado a empresa COOPERADA, sendo que nos casos de redução ou cancelamento do limite a COOPERADA será comunicada com antecedência de 15 (quinze) dias, ressalvada a hipótese prevista no item a seguir A utilização da disponibilidade de crédito gerada pela elevação do limite quer através de cheque emitido contra esta conta-corrente, quer por lançamento de outros débitos, asseguram a prova de que a empresa COOPERADA concordou com o novo limite de crédito e responde integralmente por todas as obrigações decorrentes deste Não querendo a prorrogação do contrato, a empresa COOPERADA deve comunicar sua vontade, por escrito e sob protocolo à COOPERATIVA DE CRÉDITO. Tal solicitação poderá ser efetuada a qualquer tempo, desde que exista saldo disponível suficiente para a cobertura do principal, dos juros e tarifas devidos até a data do cancelamento deste limite A movimentação da conta, após a data da prorrogação, comprova a aceitação da empresa COOPERADA à continuidade do contrato, pelo novo prazo estipulado pela COOPERATIVA DE CRÉDITO Sobre os valores utilizados do crédito incidirão mensalmente encargos vigentes à época, calculados sobre o saldo utilizado do limite diariamente, e debitados na conta corrente no último dia de cada mês, ou em outra data que a COOPERATIVA DE CRÉDITO fixar, independente de saldo disponível, mesmo que tal lançamento gere excesso em conta A COOPERATIVA DE CRÉDITO poderá a qualquer momento alterar a taxa de encargos vigente, para mais ou para menos, bem como a periodicidade de sua exigibilidade, a fim de adequá-la às necessidades do mercado, como também às normas do Banco Central do Brasil que vierem a ser editada sobre o assunto Fica ressalvado que as eventuais elevações de taxas que ocorrerem, incidirão sobre os saldos devedores a partir de sua definição, não tendo em hipótese alguma efeito retroativo sobre os encargos remuneratórios já satisfeitos pela empresa COOPERADA Sobre o valor que porventura exceder o limite de crédito incidirão os encargos de inadimplências contratados, até a efetiva regularização do excesso. Esses valores integrarão o saldo devedor. Eventual tolerância com esse excesso não acarretará novação, tampouco desistência da possibilidade de vencimento antecipado da contratação Os encargos de inadimplência serão calculados sobre o saldo devedor além do limite deste contrato, aplicandose-lhe a equivalente taxa efetiva mensal de juros e serão capitalizados mensalmente na data do pagamento A saldo devedor será apurado por meio do extrato da conta corrente, passando o extrato a integrar este instrumento para todos os fins e efeitos A fórmula utilizada para o cálculo dos juros mensais, que são acumulados dia a dia através do saldo devedor u- tilizado, é: J=(v x i) / onde: J = juros do dia; v = Valor utilizado; i - taxa de juros anual A empresa COOPERADA pagará, na contratação e nas renovações, tarifa de contrato estipulada pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, que poderá ser alterada a qualquer tempo, e debitada, desde que divulgada na tabela de tarifas na sede da COOPERATIVA DE CRÉDITO A empresa COOPERADA pagará ainda todos os tributos que incidam ou venham a incidir sobre operações financeiras, inclusive CPMF sobre cobertura de saldo devedor Este limite de crédito será considerado antecipadamente vencido e cancelado o limite de crédito, tornando-se imediatamente exigível a totalidade da dívida e seus acessórios, nas seguintes hipóteses: Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, independente de prévia comunicação, se a empresa COOPERADA, seus SÓCIOS, RESPONSÁVEIS LEGAIS, PROCURADORES ou DEVEDORES SOLIDÁRIOS: Incidirem em insolvência ou inadimplência na COOPERATIVA DE CRÉDITO ou em outra instituição financeira; Tiver sua falência requerida ou incidir em insolvência; Forem incluídos no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos - CCF, ou em qualquer órgão de proteção ao crédito; Efetuar saques além do limite de crédito aberto, através da emissão de cheques e/ou outra transação, aceitando como prova desses débitos, os lançamentos a débito em seu extrato que deram origem ao excesso; Prestarem declarações inverídicas que possam prejudicar sob quaisquer aspectos a COOPERATIVA DE CRÉDITO; Caso a empresa COOPERADA ou seus SÓCIOS se desliguem por qualquer motivo do quadro da COOPERATIVA DE CRÉDITO; MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

152 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA A não integralização da cota capital pela empresa COOPERADA, conforme definido no ESTATUTO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO, mediante notificação, se além das hipóteses acima e das legais, a empresa COOPERADA, seus SÓCIOS, RESPONSÁVEIS LEGAIS, PROCURADORES ou DEVEDORES SOLIDÁRIOS: Mantiverem-se em mora em relação a qualquer cláusula ou condição, após ter-lhe sido concedido, mediante notificação, prazo de 24 (vinte e quatro) horas para adimplir a obrigação; Excederem o limite de crédito aberto; Se notificado judicial ou extrajudicialmente, deixar a empresa COOPERADA de apresentar-se na COOPERATIVA DE CRÉDITO; Se forem fraudadas as garantias prestadas ou não forem substituídas em caso de solicitação da COOPERATIVA DE CRÉDITO; Sofrerem ou promoverem ação judicial ou procedimento fiscal capaz de colocar em risco o cumprimento das obrigações ora assumidas; Inadimplir em qualquer outra operação mantida com a COOPERATIVA DE CRÉDITO, inclusive em Cartões de Crédito; Não fornecimento de informações e documentos solicitados quando da renovação cadastral anual, conforme determina a legislação vigente, e que possam alterar a avaliação da COOPERATIVA DE CRÉDITO para a concessão do limite de crédito; Pela COOPERATIVA DE CRÉDITO ou pela empresa COOPERADA, independente de qualquer motivo, mediante prévia comunicação de 15(quinze) dias A não decretação imediata do vencimento antecipado, não importa renúncia ao direito de fazê-lo posteriormente. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1. Deve a empresa COOPERADA informar imediatamente à COOPERATIVA DE CRÉDITO, qualquer alteração contratual ou cadastral como: Alterações societárias ou contratuais; mudança de endereço da empresa, de seus sócios representantes legais e procuradores; mudança de vinculação com outras empresas ou das quais seus sócios participem, inclusive de endereço destas; impedimento legal que a proíba de exercer as atividades que a condicionou como empresa COOPERADA e outras informações cadastrais que possam afetar as relações contratuais com a COOPERATIVA DE CRÉDITO A fim de liquidar ou amortizar qualquer obrigação assumida perante a COOPERATIVA DE CRÉDITO, mesmo que decorrente de outro contrato, fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada pela empresa COOPERADA, seus SÓCIOS, RESPONSÁVEIS LEGAIS, PROCURADORES ou DEVEDORES SOLIDÁRIOS, em caráter irrevogável e irretratável, a fazer uso das disponibilidades existentes em qualquer conta ou posição de sua titularidade, seja Conta Corrente ou Aplicação Financeira, podendo para tanto efetuar resgates e remanejar saldos de uma conta para outra, inclusive da Conta Capital de acordo com o estatuto da COOPERATIVA DE CRÉDITO Para qualquer valor eventualmente creditado por equivoco na conta, fica a COOPERATIVA DE CRÉDITO autorizada a estornar o lançamento, assim que constatada a ocorrência, não liberando a empresa COOPERADA da obrigação legal de não se apropriar desse crédito e de comunicar, o quanto antes, o equivoco cometido A COOPERATIVA DE CRÉDITO fica ainda autorizada pela empresa COOPERADA, seus SÓCIOS, REPRESENTANTES LEGAIS, PROCURADORES e DEVEDORES SOLIDÁRIOS, também em caráter irrevogável e irretratável, a contratar com terceiros, serviços de processamento de dados e/ou de documentos relacionados às contas, operações ou aplicações de suas titularidades, podendo ainda contratar com terceiros a eventual cobrança de dívida decorrente dessas operações, ou de outras que venham a ser contratadas, judicialmente ou não, não configurando quebra de sigilo a contratação destes serviços De acordo com a legislação vigente, na hipótese da pessoa física responsável pela empresa COOPERADA ser portador de deficiência visual, esta declara que a COOPERATIVA DE CRÉDITO procedeu à leitura, em voz alta, do inteiro teor deste instrumento na presença de duas testemunhas. Ainda que tenha havido a dispensa desta leitura, este declara ter conhecimento de todos os direitos e deveres das partes constantes deste instrumento A empresa COOPERADA autoriza desde já a COOPERATIVA DE CRÉDITO a consultar e fornecer informações a entidades de informações cadastrais, proteção ao crédito, SERASA e Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), nos termos da legislação vigente, suas e de seus SÓCIOS, RESPONSÁVEIS LEGAIS, PROCURADORES e DEVEDORES SOLIDÁRIOS A empresa COOPERADA, seus SÓCIOS, RESPONSÁVEIS LEGAIS, PROCURADORES e DEVEDORES SOLIDÁRIOS, declaram sob pena da lei (Artigo 299 do Código Penal Brasileiro) que as informações e documentos fornecidos são reais, expressando, desta maneira, a verdade dos fatos mencionados. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

153 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CONTRATO ÚNICO ABERTURA DE CONTA PESSOA JURÍDICA Quaisquer comunicações necessárias poderão ser efetuadas a empresa COOPERADA por meio de correspondência, inclusive , ou inserção de mensagem nos extratos da conta ou nos meios eletrônicos colocados à disposição As correspondências serão consideradas recebidas quando enviadas ao último endereço informado para recebimento de correspondência, isentando-se a COOPERATIVA DE CRÉDITO de responsabilidade por eventuais danos decorrentes da falta do seu recebimento em face da mudança desse endereço Os casos omissos e aqui não tratados serão resolvidos de acordo com a legislação vigente, com os normativos do Banco Central do Brasil, com o Estatuto Social e demais normas internas da Cooperativa de Crédito e do Sistema UNICRED, aplicando-se subsidiariamente as disposições do Código Civil, do Código Tributário Nacional e do Direito Administrativo. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

154 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CADASTRO DE PROCURADOR, AVALISTAS, DEVEDOR SOLIDÁRIO, TUTOR, RESPONSÁVEL LEGAL E OUTROS 4 I Identificação e Qualificação 1. Dados pessoais Condição Pessoal COM RENDA Nome Completo (sem abreviações) Condição do cadastro Devedor Solidário CPF Data Nascimento / / Tipo de documento Identidade RG Pai Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo Masculino Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão / / Mãe Escolaridade Especialidade Estado Civil DOUTORADO Casado Comunhão total de bens Natureza da Ocupação Ocupação principal Ramo de Atividade Tempo de atividade Empresa onde trabalha Matrícula funcional Nº. Carteira Conselho Regional Nº Conselho emissor Data emissão / / Data Validade / / 2. Endereço Residencial Tipo de Residência Casa Condição da Residência Própria Quitada CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Residencial ( ) Telefone Celular ( ) Tempo de residência 3. Endereço Comercial Atividade Principal CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Comercial ( ) Nome da Empresa Telefone Fax ( ) Vinculo Sócio Cargo CNPJ 4. Endereço para Correspondência Residencial 5. Dados do Cônjuge Nome do Cônjuge Completo (sem abreviações) CPF Tipo de documento Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão Identidade RG / / Data Nascimento Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo / / Masculino Natureza da Ocupação Ocupação principal Renda Mensal Líquida Tempo de atividade Pai Mãe MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

155 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CADASTRO DE PROCURADOR, AVALISTAS, DEVEDOR SOLIDÁRIO, TUTOR, RESPONSÁVEL LEGAL E OUTROS 4 IV Demais informações cadastrais 1. Dependentes diretos (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Nome Data Nascimento / / CPF Grau parentesco Companheiro(a) Nome Data Nascimento / / CPF Grau parentesco Companheiro(a) 2. Relacionamentos com Pessoa Física (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento CPF PAI/MÃE Nome Relacionamento PAI/MÃE CPF 3. Relacionamentos com Pessoa Jurídica (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento CNPJ Participação% SÓCIO Nome Relacionamento CNPJ Participação% SÓCIO 4. Rendas Rendas Comprovadas Documento de Comprovação Valor Salário, Aposentadoria ou Pensão. Contra-cheque R$ Produção de Trabalho e Pró-labore Informe rendimento R$ Aluguel e outras Contrato de Locação R$ Total da Renda Mensal Comprovada Conforme acima R$ Total de Outras rendas Comprovadas pelo Gerente. R$ 5. Bens Imóveis (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Tipo Área m 2 Cartório Matrícula Livro Situação Valor mercado Prédio residencial ALIENADO 6. Bens Móveis e semoventes (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Descrição do BEM Identificação (série) Valor do Bem Equipamento 7. Veículos (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Marca Modelo Ano fabricação Livre Valor alienado Valor Mercado Placa Renavan Sim R$ R$ 8. Referências Bancárias (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado mínimo 2) Banco Agência Gerente Telefone* Resultado da Consulta* 9. Referências Pessoais (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado mínimo 2) Nome Telefone Resultado da consulta 10. Consulta Central de Riscos Nacional BACEN Central de Riscos - BACEN - Consultado em / / Total Endividamento - R$ Limites disponíveis R$ (valores em mil) A Vencer Vencido Prejuízo Carteira Crédito 11. Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito Repasses Interf. Coobrig. Resp. Total Créd. a liberar Risco Total MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

156 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CADASTRO DE PROCURADOR, AVALISTAS, DEVEDOR SOLIDÁRIO, TUTOR, RESPONSÁVEL LEGAL E OUTROS CPF/CNPJ Ativo Situação Serasa: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente PPE Pessoa Politicamente Exposta Declaração do próprio cooperado Serasa - Consultado em / / RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr Declaro NÃO POSSUIR exposição política própria ou através de pessoas de meu relacionamento, nos últimos 5 anos. Declaro POSSUIR exposição política conforme abaixo: a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de meu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / Informações de PPE efetuada por terceiros Fonte de informação Serasa Equifax - Outros. a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de seu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / 4 Autorizo o Sistema UNICRED, por seus prepostos, a: (i) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; (ii) fornecer os dados relativos às operações ativas, às operações passivas e aos serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e para os órgãos de proteção ao crédito; (iii) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; (iv) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; (v) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; (vi) disponibilizar o acesso aos dados constantes de presente Proposta e das operações ativas, passivas e serviços contratados com o Sistema UNICRED para todas as entidades que o integram, não configurando quebra do dever de sigilo. ASSINATURAS Local e data, de de 20 Nome e Assinatura do cadastrado Nome CPF As assinaturas conferem com nossos registros. Visto do responsável pela conferência Cooperativa Nome e Assinatura sob carimbo Diretoria da Cooperativa Pres. Diretor Observação: O sistema de cadastro deverá emitir uma carta de boas vindas para o novo cadastrado, com modelos distintos para pessoa física, jurídica, sócio e devedor solidário. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

157 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 5 I Identificação e Qualificação do Proposto Cooperado 1. Dados Pessoais Condição Pessoal Tipo de Conta COM RENDA INDIVIDUAL Nome Completo (sem abreviações) Renovação de Ficha Cadastral Pessoa Física Titularidade PRIMEIRO TITULAR CPF Nome para talão de cheques (máximo de 30 caracteres por titular) Nome para cartões (máximo de 19 caracteres) Escolaridade Especialidade Estado Civil DOUTORADO Casado Comunhão total de bens Natureza da Ocupação Ocupação principal Ramo de Atividade Tempo de atividade Empresa onde trabalha Matrícula funcional Carteira Conselho Regional Conselho emissor Data emissão Data Validade Nº. Nº / / / / 2. Endereço Residencial Tipo de Residência Casa Condição da Residência Própria Quitada CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Residencial Telefone Celular Tempo de residência ( ) ( ) 3. Endereço Comercial Atividade Principal CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Comercial Telefone Fax ( ) ( ) Nome da Empresa Vinculo Sócio Cargo CNPJ 4. Endereço Comercial Atividade Secundária CEP Logradouro (rua, avenida, praça, outros) Nº Complemento / Bairro Cidade Estado Telefone Comercial Telefone Fax ( ) ( ) Nome da Empresa Vinculo Administrador 5. Endereço para Correspondência Residencial 6. Dados do Cônjuge Nome do Cônjuge Completo (sem abreviações) Cargo CPF CNPJ Tipo de documento Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão Identidade RG / / Data Nascimento Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo / / Masculino Natureza da Ocupação Ocupação principal Renda Mensal Líquida Tempo de atividade Pai Mãe MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

158 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 5 II Exclusivo para contas de menor e/ou contas com devedor solidário 3. Dados pessoais do Responsável legal ou devedor solidário Nome Completo do Responsável legal ou Devedor Solidário CPF CEP / Logradouro (rua, avenida, praça, outros) Nº Complemento Bairro Cidade Estado Grau Parentesco Pai Telefone Residencial Telefone Celular Telefone Comercial ( ) ( ) ( ) Tipo de documento Documento Identidade Nº Órgão Emissor Data Emissão Identidade RG / / Data Nascimento Local de Nascimento UF Nacionalidade Sexo / / Masculino Pai Mãe Natureza da Ocupação Ocupação principal Renda Mensal Líquida Tempo de atividade 4. Da utilização da conta por menor relativamente capaz Autorização para Movimentação de Conta corrente e Crédito Rotativo Pelo menor em conjunto com responsável legal Pelo menor titular isoladamente, ficando suprida sua capacidade em todos os atos praticados. O responsável legal, ao final assinado, assume integral responsabilidade pelos seus atos, nos termos consignados nas condições gerais abaixo definidas. III Demais informações cadastrais do cooperado 7. Dependentes diretos (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Nome Data Nascimento / / CPF Grau parentesco Companheiro(a) 8. Relacionamentos com Pessoa Física (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento PAI/MÃE CPF 9. Relacionamentos com Pessoa Jurídica (adequar quantidade de campos à necessidade de cada cooperado) Nome Relacionamento CNPJ Participação% SÓCIO 10. Rendas Rendas Comprovadas Documento de Comprovação Valor Salário, Aposentadoria ou Pensão. Contra-cheque R$ Produção de Trabalho e Pró-labore Informe rendimento R$ Aluguel e outras Declaração IR R$ Total da Renda Mensal Comprovada Conforme acima R$ Total de Outras rendas Comprovadas pelo Gerente. R$ 11. Bens Imóveis (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Tipo Área m 2 Cartório Matrícula Livro Situação Valor mercado Prédio residencial ALIENADO 12. Bens Móveis e semoventes (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Descrição do BEM Identificação (série) Valor do Bem Equipamento 7. Veículos (adequar quantidade de campos a necessidade de cada cooperado) Marca Modelo Ano fabricação Livre Valor alienado Valor Mercado Placa Renavan Sim R$ R$ 8. Seguros Tipo Cia Seguradora ou Corretora ou Banco Vencimento Valor Seguro de Vida Seguro Renda Temporária Seguro Residência MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

159 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 5 Seguro Empresarial Previdência Privada Seguros de Veículo 9. Consulta Central de Riscos Nacional BACEN Central de Riscos - BACEN - Consultado em / / Total Endividamento - R$ Limites disponíveis R$ (valores em mil) A Vencer Vencido Prejuízo Carteira Crédito 10. Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito SERASA CPF/CNPJ Ativo Situação Serasa: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito - SPC SPC - Consultado em / / Situação - SPC: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente PPE Pessoa Politicamente Exposta Declaração do próprio cooperado Repas. Interf. Coobrig. Resp. Total Créd. a liberar Serasa - Consultado em / / RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr Declaro NÃO POSSUIR exposição política própria ou através de pessoas de meu relacionamento, nos últimos 5 anos. Declaro POSSUIR exposição política conforme abaixo: a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de meu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / Informações de PPE efetuada por terceiros Fonte de informação Serasa Equifax - Outros. a) Própria Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / b) Através de pessoas de seu relacionamento: Nome CPF (sistema deve permitir incluir mais de um relacionamento) Cargo selecionar (sistema deve permitir incluir mais de uma opção) Data do inicio da exposição / / Data da informação / / Risco Total Autorizo o Sistema UNICRED, por seus prepostos, a: (i) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; (ii) fornecer os dados relativos às operações ativas, às operações passivas e aos serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e para os órgãos de proteção ao crédito; (iii) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; (iv) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; (v) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; (vi) disponibilizar o acesso MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

160 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 5 aos dados constantes de presente Proposta e das operações ativas, passivas e serviços contratados com o Sistema UNICRED para todas as entidades que o integram, não configurando quebra do dever de sigilo. O COOPERADO declara que confirma as informações fornecidas acima, e as declara verdadeiras. IV - Deferimentos e assinatura dos envolvidos nesta renovação de cadastro Local e data Cooperativa, de de Nome e Assinatura Cooperado Titular As assinaturas Nome e Assinatura sob carimbo Diretoria da Cooperativa conferem com Pres. nossos registros. Diretor Nome e Assinatura segundo titular ASSINATURAS Nome e Assinatura Responsável Legal Nome e Assinatura 1ª Testemunha Nome CPF Visto do responsável pela conferência. Nome e assinatura do Devedor Solidário Nome e Assinatura 2ª Testemunha Nome CPF Nome e assinatura do atendente. Nome e assinatura do funcionário responsável pelo preenchimento DA RENOVAÇÃO Responsabilizo-me pela exatidão das informações prestadas à vista dos originais e do documento de identidade, CPF e outros comprobatórios dos demais elementos de informação apresentada, sob pena de aplicação do disposto no artigo 64 da lei 8.383, 30/12/1991. (Assinatura sob carimbo do Diretor e Gerente da Cooperativa de Crédito, responsáveis pela conferência dos documentos). Nome Gerente CPF Gerente Nome Diretor responsável abertura de conta CPF DO Diretor MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

161 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE FICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA 6 Renovação de Ficha Cadastral Pessoa Jurídica I - IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA 1. Dados Razão social Forma de Constituição Setor Atividade Ramo de atividade Empresário (Individual) Igual ao SUB SETOR CNPJ Código Atividade Data de Constituição / / Nome Fantasia 2. Endereço principal Tipo de Instalação Casa CEP / Condição das Instalações Da empresa Quitada Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento Bairro Cidade Estado Telefone ( ) 3. Endereço secundário Tipo de Instalação Casa CEP / Fax ( ) Condição das Instalações Própria Quitada Logradouro (rua, avenida, praça, outros). Nº Complemento Bairro Cidade Estado Telefone Fax ( ) ( ) 4. Endereço para Correspondência Endereço Principal Endereço secundário 5. Composição Societária/ Pessoas Físicas e Jurídicas Nome/Razão Social do sócio CPF/CNPJ Valor Participação % de participação 6. Identificação dos Representantes Legais, Diretores, Gerentes e Procuradores. Nome Completo do Representante legal Cargo CPF Presidente 7. Participação dos sócios e dirigentes em outras empresas Nome (Sócio ou Dirigente) Empresa CPF/CNPJ % part Cargo II Informações Contábeis e Financeiras 1. Situação do Balanço Emite Balanço AUDITADO Ultimo Balanço / / Opta Lucro Presumido 2. Resultado/Patrimônio Líquido Faturamento Anual R$ Mês/Ano Referência Lucro Líquido Patrimônio Líquido MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

162 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE FICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA 6 3. Resumo dos dados contábeis 3.1 Principais contas contábeis Contas Ativas Valores R$ mil Contas Passivas Valores R$ mil Caixa, Bancos e Aplicações Contas a pagar (incluir desconto dos cheques e/ou duplicatas) Fornecedores Outros passivos (discriminar valores expressivos) Estoques Outros ativos (discriminar valores expressivos) Imobilizado Endividamento bancário total 3.2 Resumo da Demonstração de resultados Contas de Resultado dos últimos 12 meses Prazos médios (em dias) Valores em R$ (mil) Receita bruta de vendas Custos e despesas administrativas/vendas Despesas financeiras Resultado estimado Relação de faturamento mensal do último exercício comprovado IR(valores em R$ mil) Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Relação de faturamento mensal bruto dos últimos 6 meses informado (valores em R$ mil) Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento Mês/Ano Faturamento 3.5 Endividamento Bancário Informado Banco Tipo Operação Vencimento Valor 3.6 Principais Clientes Nome/Razão Social CNPJ % partic. faturam. 3.7 Principais Fornecedores Nome/Razão Social CNPJ % partic. faturam. 3.8 Principais Concorrentes Nome/Razão Social CNPJ % partic. faturam. 4. Bens Patrimoniais 4.1. Bens Imóveis da Empresa Tipo Área m 2 Cartório Matrícula Livro Situação Valor mercado CASA ALIENADO CASA ALIENADO CASA ALIENADO MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

163 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE FICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA Veículos Marca Modelo Ano fabricação Livre Valor alienado Valor Mercado Placa Renavan Sim R$ R$ Sim R$ R$ Sim R$ R$ 4.3. Equipamentos e outros Bens Descrição do BEM Identificação (série) Valor do Bem Equipamento Equipamento Equipamento 4.4. Seguros Tipo Cia Seguradora ou Corretora ou Banco Vencimento Valor Seguro Empresarial Seguros de Veículo Seguro de Vida em Grupo Previdência Dirig./Func. 5. Referências 5.1 Consulta Central de Riscos Nacional BACEN Central de Riscos - BACEN - Consultado em / / Total Endividamento - R$ Limites disponíveis R$ (valores em mil) A Vencer Vencido Prejuízo Carteira Crédito Repasses Interf. Coobrig. Resp. Total Créd. a liberar Risco Total 5.2 Consulta Sistemas de Proteção ao Crédito CPF/CNPJ Ativo Situação Serasa: Nada Consta CCF Qtde Vlr REFIN Qtde Vlr Ação Judicial Qtde Vlr Outros Qtde Vlr Matrícula do Gerente - Serasa - Consultado em / / RESTRIÇÕES JUSTIFICADAS E ACEITAS: Sim Protestos Qtde Vlr PEFIN Qtde Vlr Falência Qtde Vlr Autorizamos o Sistema UNICRED, por seus prepostos, a: (i) consultar as operações ativas, as operações passivas e os serviços contratados perante outras fontes, tais como Sistema de Informações de Crédito (SCR) do Banco Central do Brasil (Bacen), demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e órgãos de proteção ao crédito; (ii) fornecer os dados relativos às operações ativas, às operações passivas e aos serviços que vierem a ser contratados com o Sistema UNICRED para o SCR do Bacen, para as demais instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Bacen e para os órgãos de proteção ao crédito; (iii) cadastrar as operações ativas, as operações passivas e os serviços que vierem a ser contratados com o sistema UNICRED junto aos órgãos de proteção ao crédito e SCR do Bacen; (iv) consultar e compartilhar as informações cadastrais com outras instituições financeiras ou assemelhadas, bem como junto aos órgãos de proteção ao crédito; (v) utilizar os meus dados para efeito de elaboração de ficha-cadastral nas operações de crédito e outras de qualquer espécie; (vi) disponibilizar o acesso aos dados constantes de presente Proposta e das operações ativas, passivas e serviços contratados com o Sistema UNICRED para todas as entidades que o integram, não configurando quebra do dever de sigilo. ASSINATURAS Local e data, de de 20 Nome e Assinatura Cooperado CPF Nome e Assinatura Representante Legal As assinaturas conferem com nossos registros. Cooperativa Nome e Assinatura sob carimbo Diretoria da Cooperativa Pres. Diretor Nome CPF MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

164 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: RENOVAÇÃO DE FICHA CADASTRAL PESSOA JURÍDICA 6 Nome e Assinatura 1ª Testemunha Nome e Assinatura 2ª Testemunha Nome CPF Nome CPF Nome e assinatura do atendente. Nome e assinatura do funcionário responsável pela atualização cadastral DA ATUALIZAÇÃO Responsabilizamo-nos pela exatidão das informações prestadas à vista dos originais e do documento de identidade, CPF e outros comprobatórios dos demais elementos de informação apresentada, sob pena de aplicação do disposto no artigo 64 da lei 8.383, 30/12/1991. (Assinatura sob carimbo do Diretor e Gerente da Cooperativa, responsáveis pela conferência dos documentos). Nome Gerente CPF Gerente Nome Diretor responsável abertura de conta CPF DO Diretor MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

165 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CARTÃO DE AUTOGRÁFO 7 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

166 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: COMPROVAÇÃO DE RENDA OU FATURAMENTO 8 A Cooperativa Setor de Cadastro REF.: Renda/ faturamento comprovado pela gerência, de de. Cooperado - CPF/CNPJ Prezados Senhores Conforme documentação em anexo, e as análises por mim efetuadas, considero a renda/faturamento líquido total do Cooperado o Valor de R$, cujas origens e formas de comprovação estão especificadas abaixo: Origem e comprovação da renda/faturamento Valor LÍQUIDO Atenciosamente, NOME: CPF: MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

167 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: JUSTIFICATIVA DE RESTRIÇÕES CADASTRAIS 9 A Cooperativa Setor de cadastro REF.: Justificativa de pendências cadastrais do Cooperado, de de. Nome - CPF/CNPJ Prezados Senhores Conforme documentação em anexo, e as análises por mim efetuadas, considero as justificativas apresentadas pelo Cooperado em referência como satisfatórias, e comunico que inclui no cadastro deste a informação de que as pendências foram JUSTIFICADAS E ACEITAS. Pendência SERASA e SISBACEN Justificativa Atenciosamente, NOME:[Gerente] CPF: NOME:[2a. Assinatura Autorizada] CPF: MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

168 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CARTA DE BOAS VINDAS 10 Anexar Modelo de Carta de Boas Vindas. MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

169 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PESSOA FÍSICA 11 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

170 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PESSOA FÍSICA 11 Página 2 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

171 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PESSOA JURÍDICA 12 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

172 Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PESSOA JURÍDICA 12 Página 2 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

173 Título: SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MANUAL DE CRÉDITO UNICRED Capítulo: ANEXOS 11 Seção: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - COOPERATIVAS COOPERATIVAES USO DA CENTRAL 13 MINUTA Unid.: Confederação MINUTA c/ alterações aprovadas em reunião no dia

MANUAL CRÉDITO SISTEMA UNICRED

MANUAL CRÉDITO SISTEMA UNICRED MANUAL DE CRÉDITO DO SISTEMA UNICRED Controle: Estado: Abrangência: Versão final Sistema Unicred Órgão: Versão Anterior: 2ª Versão Unid: OBS: Confederação Data: 27-11-2012 Versão Final aprovada na reunião

Leia mais

Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Móvel

Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Móvel Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Móvel Nesse documento você encontra todas as orientações para efetuar a transferência de sua cota de maneira ágil e fácil. Esse processo passa

Leia mais

ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS Obrigatório para todos os membros da família

ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS Obrigatório para todos os membros da família Página 4 de 8 ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS Obrigatório para todos os membros da família Não serão analisados processos com documentação incompleta e/ou ficha socioeconômica incompleta e/ou rasurada. Nesses

Leia mais

Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Imóvel

Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Imóvel Orientações para transferência de cota Contemplada com bem Bem Imóvel Nesse documento você encontra todas as orientações para efetuar a transferência de titularidade de sua cota de maneira ágil e fácil.

Leia mais

GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO

GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO 1. PESSOA FÍSICA CONSORCIADO / DOCUMENTAÇÃO Ficha Cadastral atualizada*; Cópia de RG e CPF; Comprovante de

Leia mais

GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO

GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO GRUPO DE SERVIÇOS - Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO 1. PESSOA FÍSICA CONSORCIADO / DOCUMENTAÇÃO Ficha Cadastral atualizada*; Cópia de RG e CPF; Comprovante de

Leia mais

Processo Seletivo do Prouni. 1º Semestre de 2019

Processo Seletivo do Prouni. 1º Semestre de 2019 Bolsista: ( ) IC ( ) PIBID ( ) Outros Processo Seletivo do Prouni FICHA PEDAGÓGICA Ano 2015/ 1º Semestre de 2019 Dynamics: ( ) Social ( ) Pedagógico ( ) Psicológico O candidato deverá apresentar os documentos

Leia mais

Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69.

Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69. Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69. 1. PESSOA FÍSICA ASSALARIADO CONSORCIADO / DOCUMENTAÇÃO Ficha Cadastral atualizada*;

Leia mais

Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69.

Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69. Documentos necessários para LIBERAÇÃO DO CRÉDITO ao CONSORCIADO CONTEMPLADO e para TRANSFERÊNCIA DE COTA até o Grupo 69. 1. PESSOA FÍSICA ASSALARIADO CONSORCIADO / DOCUMENTAÇÃO Ficha Cadastral atualizada*;

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ADESÃO FIES

DOCUMENTAÇÃO ADESÃO FIES DOCUMENTAÇÃO ADESÃO FIES PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 30 DE ABRIL DE 2010 Parágrafo único. Para emitir o DRI a CPSA deverá confirmar a veracidade das informações prestadas pelo estudante por ocasião da

Leia mais

DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO FIES

DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO FIES DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO FIES DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES Os estudantes selecionados pelo FIES Seleção deverão comparecer a CPSA(Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento) do UniFOA para validação das informações,

Leia mais

Capacidade de pagamento na aquisição

Capacidade de pagamento na aquisição Capacidade de pagamento na aquisição A verificação da capacidade de pagamento na aquisição do Consórcio está prevista na legislação em vigor (Circular 3.785/2016). A obrigatoriedade de apuração visa resguardar

Leia mais

ANEXO I (Redação dada pela Portaria Normativa 22/2014/MEC)

ANEXO I (Redação dada pela Portaria Normativa 22/2014/MEC) ANEXO I (Redação dada pela Portaria Normativa DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS NA CPSA (Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento) FACULDADE - IES 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DO

Leia mais

ANEXO A DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO A DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO A DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR O Departamento Financeiro, Estágio e Programas deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS (Solicitação de bolsas de estudo)

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS (Solicitação de bolsas de estudo) RELAÇÃO DE DOCUMENTOS (Solicitação de bolsas de estudo) Para realização de avaliação socieconômica é exigida à apresentação da documentação completa do grupo familiar. Observe a última página do Formulário

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS EMPREGADOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:

Leia mais

CHECK LIST DE DOCUMENTOS SOLICITADOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROGRAMAS

CHECK LIST DE DOCUMENTOS SOLICITADOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROGRAMAS CHECK LIST DE DOCUMENTOS SOLICITADOS PARA CONTRATAÇÃO DE PROGRAMAS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR: A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente

Leia mais

Documentação do Candidato

Documentação do Candidato Documentação do Candidato Documentos de identificação do candidato: Apresentar um dos documentos abaixo para fins de identificação Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES 2017/1

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES 2017/1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES 2017/1 Os candidatos selecionados pelo FIES Seleção deverão comparecer a CPSA do UniFOA para validação das informações, no período determinado pelo FNDE. Confira

Leia mais

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO AS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da Cooperativa de Economia e Mútuo dos Funcionários das Empresas de Cerâmica - COOPASPACER é o meio pelo qual DIRETORIA direciona

Leia mais

GUIA DO PAN CONSÓRCIO VEÍCULO

GUIA DO PAN CONSÓRCIO VEÍCULO GUIA DO PAN CONSÓRCIO VEÍCULO Prezado Consorciado, Parabéns pela contemplação! Ficamos muito felizes por fazer parte das suas escolhas e conquistas. Agora que você foi contemplado com uma carta de crédito

Leia mais

EDITAL Nº 003/2016 SEC

EDITAL Nº 003/2016 SEC EDITAL Nº 003/2016 SEC Divulga Classificados na 1ª Chamada do Financiamento Estudantil - FICAR. O Diretor Geral da Faculdade Campo Real, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DIVULGA Classificados

Leia mais

FACULDADE DE SÃO BENTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DA FACULDADE DE SÃO BENTO

FACULDADE DE SÃO BENTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DA FACULDADE DE SÃO BENTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DA O Programa de Bolsas da Faculdade de São Bento oferece bolsas de estudo parciais (25% ou 50%) para o ensino superior a estudantes de baixa renda. No decorrer dos processos

Leia mais

Edital de Bolsa de Estudo 2019

Edital de Bolsa de Estudo 2019 1. Perfil Socioeconômico Edital de Bolsa de Estudo 2019 De acordo com a Lei 12.868/13, o candidato à Bolsa de Estudo integral (100%), deverá apresentar o Perfil Socioeconômico, cuja renda familiar mensal

Leia mais

1) DA CONCESSÃO: DOCUMENTOS ATUALIZADOS DE COMPROVAÇÃO DE RENDA FAMILIAR:

1) DA CONCESSÃO: DOCUMENTOS ATUALIZADOS DE COMPROVAÇÃO DE RENDA FAMILIAR: 1) DA CONCESSÃO: a) Para a CONCESSÃO da Bolsa de Estudo Social será considerado como grupo familiar, além do próprio candidato, o conjunto de pessoas residindo na mesma moradia do candidato; b) O candidato

Leia mais

ATENÇÃO! DOCUMENTOS DO (A) ESTUDANTE E DE TODO GRUPO FAMILIAR ORIGINAL E CÓPIA OBS: TRAZER IMPRESSA A INSCRIÇÃO DO FIES, DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE.

ATENÇÃO! DOCUMENTOS DO (A) ESTUDANTE E DE TODO GRUPO FAMILIAR ORIGINAL E CÓPIA OBS: TRAZER IMPRESSA A INSCRIÇÃO DO FIES, DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE. ATENÇÃO! O atendimento somente será realizado com horário agendado. Para agendar, favor entrar em contato pelo telefone 3244-7212 ou pelo nosso e-mail setordebolsas@izabelahendrix.edu.br. DOCUMENTOS DO

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO DO FIES Os candidatos selecionados pelo FIES Seleção deverão comparecer a CPSA do UniFOA para validação das informações, no período determinado pelo FNDE. Confira abaixo

Leia mais

GUIA DO PAN CONSÓRCIO IMÓVEL

GUIA DO PAN CONSÓRCIO IMÓVEL GUIA DO PAN CONSÓRCIO IMÓVEL Prezado Consorciado, Parabéns pela contemplação! Ficamos muito felizes por fazer parte das suas escolhas e conquistas. Agora que você foi contemplado com uma carta de crédito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS Somente será aceita cópia legível dos documentos. Os documentos do grupo familiar deverão ser entregues de forma organizada por membro do grupo familiar. Para

Leia mais

CADASTRO LOCATÁRIO Pessoa Física

CADASTRO LOCATÁRIO Pessoa Física CADASTRO LOCATÁRIO Pessoa Física Dados da Locação: Imóvel a ser locado: Bairro: Cidade: Complemento: Valor do aluguel: R$ Encargos: ( )Água ( )Luz ( )Condomínio ( )IPTU ( ) Seguro do imóvel Prazo da locação:

Leia mais

ANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR

ANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR ANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR O coordenador do ProUni deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação:

Leia mais

Documentação do Candidato

Documentação do Candidato Documentação do Candidato Documentos de identificação do candidato: Apresentar um dos documentos abaixo para fins de identificação Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das

Leia mais

EDITAL Nº 090/2016 PROCESSO SELETIVO BOLSAS PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DO CURSO DE DIREITO DA FDV

EDITAL Nº 090/2016 PROCESSO SELETIVO BOLSAS PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DO CURSO DE DIREITO DA FDV EDITAL Nº 090/2016 PROCESSO SELETIVO BOLSAS 2017-1 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DO CURSO DE DIREITO DA FDV A Comissão Coordenadora do Processo Seletivo das Faculdades Integradas de Vitória FDV, para conhecimento

Leia mais

INSTITUIÇÃO SINODAL DE ASSISTÊNCIA, EDUCAÇÃO E CULTURA. Três últimas contas de água, gás, energia elétrica ou telefone fixo;

INSTITUIÇÃO SINODAL DE ASSISTÊNCIA, EDUCAÇÃO E CULTURA. Três últimas contas de água, gás, energia elétrica ou telefone fixo; ANEXO II Processo de Aferição de Condição Socioeconômica de Bolsistas Parciais e Integrais Observação: Para cada um dos Grupos de Documentos abaixo relacionados, o responsável legal/financeiro deverá apresentar

Leia mais

DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO PROUNI

DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO PROUNI DETALHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DO PROUNI DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR O coordenador do ProUni deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes

Leia mais

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO POLÍTICA DE CONCESSÃO DE CRÉDITO AS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da Cooperativa de Economia e Mútuo dos Funcionários das Empresas de Cerâmica - COOPASPACER é o meio pelo qual DIRETORIA direciona

Leia mais

MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI. Setor de Processos

MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI. Setor de Processos MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI Setor de Processos Sumá rio 1. Documentos de Identificação e Comprovantes... 2 2. Documentos do Ensino Médio...

Leia mais

MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI. Setor de Processos

MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI. Setor de Processos MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI Setor de Processos 1. Documentos de Identificação e Comprovantes Os documentos abaixo relacionados podem

Leia mais

ANEXO II Relação de documentos comprobatórios 1 - GRUPO DE DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR

ANEXO II Relação de documentos comprobatórios 1 - GRUPO DE DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR ANEXO II Relação de documentos comprobatórios Processo de Aferição de Condição Socioeconômica de Bolsistas Parciais e Integrais Observação: Para cada um dos Grupos de Documentos abaixo relacionados, o

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 19/04/2016 14:55:47 Ato: Portaria Normativa 22/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 22, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Fica suspensa a eficácia desta, até 30 de junho de 2016, pela Portaria Normativa

Leia mais

Processo de Solicitação de Bolsas. I - Condições Gerais

Processo de Solicitação de Bolsas. I - Condições Gerais Processo de Solicitação de Bolsas I - Condições Gerais 1. O solicitante deverá encaminhar pelo correio, em envelope registrado, a totalidade dos documentos aqui arrolados, juntamente com o Formulário de

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA DO GRUPO FAMILIAR

DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA DO GRUPO FAMILIAR DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA DO GRUPO FAMILIAR Devem ser apresentados os documentos do grupo familiar no qual o candidato/aluno encontra-se inserido, incluindo documentação do candidato/aluno, sendo originais

Leia mais

INFORMAÇÕES, RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE BOLSA E FICHA DE INSCRIÇÃO NA INSTITUIÇÃO FEAD

INFORMAÇÕES, RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE BOLSA E FICHA DE INSCRIÇÃO NA INSTITUIÇÃO FEAD INFORMAÇÕES, RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DE BOLSA E FICHA DE INSCRIÇÃO NA INSTITUIÇÃO FEAD FEAD Faculdade de Estudos Administrativos de MG FEAD Faculdade de Estudos Superiores de MG CANDIDATOS

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS EMPREGADOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:

Leia mais

EDITAL DE RENOVAÇÃO DA BOLSA UNIPOA 2017/2

EDITAL DE RENOVAÇÃO DA BOLSA UNIPOA 2017/2 EDITAL DE RENOVAÇÃO DA BOLSA UNIPOA 2017/2 Os alunos que possuem benefício do Programa Unipoa deverão, obrigatoriamente, realizar o procedimento descrito abaixo para solicitação da renovação da bolsa de

Leia mais

Guia do. Contemplado. Pessoa jurídica

Guia do. Contemplado. Pessoa jurídica Guia do Contemplado Pessoa jurídica 1 Prezado Consorciado, Você foi contemplado! Agora, o próximo passo para a conquista do seu veículo novo é a aprovação do seu crédito. Para ajudá-lo com essa etapa,

Leia mais

Assunto Data Emissão Código Folha

Assunto Data Emissão Código Folha V CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12/05/08 NR-FIN. 00. 1 / 5 1. Classificação de Risco das Operações e Provisão de risco de crédito. Após 01/03/2000, através da Resolução 2.682, o BACEN determinou o critério a

Leia mais

I - IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Nome: Curso pretendido: Endereço: Bairro: Cidade: UF: Telefone: ( ) Celular: ( ) Data Nascimento: / / Naturalid

I - IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Nome:   Curso pretendido: Endereço: Bairro: Cidade: UF: Telefone: ( ) Celular: ( ) Data Nascimento: / / Naturalid FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA (ANEXO I) Nome completo do candidato/aluno: NOME COMPLETO DO CANDIDATO/ALUNO: ATENÇÃO Confira o edital disponível no site. Ele contém todas as informações para o processo

Leia mais

Renovação - ProUni - para o 2º semestre de 2016 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO

Renovação - ProUni - para o 2º semestre de 2016 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação - ProUni - para o 2º semestre de 2016 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação - ProUni - para o 2º semestre de 2016 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação - ProUni - para o 2º semestre

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA)

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Será concedida a Bolsa Filantrópica com base nos critérios básicos consignados nos

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DAS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da NOSSA TERRA COOPERATIVA DE CREDITO DOS EMPREGADOS DAS EMPRESAS DE AGRONEGÓCIO E AFINS é o meio pelo qual o Conselho de Administração

Leia mais

FIES 2018 DOCUMENTAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO ALUNO JUNTO AO FIES.

FIES 2018 DOCUMENTAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO ALUNO JUNTO AO FIES. FIES 2018 DOCUMENTAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO ALUNO JUNTO AO FIES. ATENÇÃO: Deverão ser apresentados os documentos originais munido de cópias simples ou copias autenticada em cartório. A documentação

Leia mais

DA DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

DA DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS A ficha de inscrição deverá ser impressa no ato da conclusão da inscrição no site do SISFIES e ser apresentada junto com os documentos abaixo na CPSA Documentos do

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 22, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 22, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Página 1 de 20 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 22, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Altera dispositivos das Portarias Normativas nº 10, de 30 de abril de 2010, e nº 23, de 10 de novembro de 2011, que

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS

EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS RIBEIRÃO PRETO, 24 de agosto de 2017. Edital nº 01 /2018 EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS - 2018 A ABEC Associação Brasileira de Educação e Cultura, pessoa jurídica de direito

Leia mais

2.2 Além da comprovação da situação de moradia do grupo familiar, os (as) discentes que não residem com o grupo familiar devem apresentar.

2.2 Além da comprovação da situação de moradia do grupo familiar, os (as) discentes que não residem com o grupo familiar devem apresentar. ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS 1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO (A) DISCENTE E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR 1.1. Documento de identidade RG (para maiores de 18 anos). 1.2. Cadastro de Pessoa

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS PARTE II POLÍTICAS CORPORATIVAS 8 As concessões de empréstimo, financiamento e renegociações devem obedecer as regras estipuladas nesta política. 8.1 - Crédito Pessoal a) Finalidade Empréstimo sem justificativa específica. b) de pagamento

Leia mais

Utilize um envelope tamanho ofício. Coloque seu nome, CPF, curso e telefones para contato de forma legível e organize os documentos na seguinte ordem:

Utilize um envelope tamanho ofício. Coloque seu nome, CPF, curso e telefones para contato de forma legível e organize os documentos na seguinte ordem: ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTOS E COMPROVAÇÃO DE DOCUMENTOS Prezado(a) candidato(a), Por favor, fique atento às informações a seguir, as quais garantirão o bom andamento do seu processo de comprovação

Leia mais

PROUNI (Programa Universidade para Todos) - 1º Semestre 2018

PROUNI (Programa Universidade para Todos) - 1º Semestre 2018 PROUNI (Programa Universidade para Todos) - 1º Semestre 2018 Pré-requisitos para concorrer a bolsa ProUni: Ter cursado o ensino médio integralmente em escola pública, ou ter cursado o Ensino médio completamente

Leia mais

ANEXO IV RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA E ORIENTAÇÕES PARA COMPROVAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA

ANEXO IV RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA E ORIENTAÇÕES PARA COMPROVAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA ANEXO IV RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA E ORIENTAÇÕES PARA COMPROVAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA A) Para fins desse processo seletivo são considerados dependentes do grupo familiar: todas as pessoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS (A CÓPIA DOS DOCUMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES ORGANIZADOS POR CADA MEMBRO DO GRUPO FAMILIAR) 1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO (A) DISCENTE E DOS MEMBROS DO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal da Paraíba Pró-Reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante

Ministério da Educação Universidade Federal da Paraíba Pró-Reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante Informamos que juntamente com esse formulário, deve ser incluído no processo: 1) Memorando de solicitação de pagamento de inscrição para o estudante assinado pelo(a) professor(a) orientador(a) ou, na sua

Leia mais

EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA ADESÃO NO 1º SEMESTRE DE 2018 AO PROGRAMA EDUCACIONAL UNIEDUCA ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA ADESÃO NO 1º SEMESTRE DE 2018 AO PROGRAMA EDUCACIONAL UNIEDUCA ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA ADESÃO NO 1º SEMESTRE DE 2018 AO PROGRAMA EDUCACIONAL UNIEDUCA ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Torna-se público o Edital de inscrição para adesão ao Programa

Leia mais

FIES INFORMAÇÕES SOBRE DOCUMENTAÇÃO

FIES INFORMAÇÕES SOBRE DOCUMENTAÇÃO FIES INFORMAÇÕES SOBRE DOCUMENTAÇÃO 1. FICHA DE INSCRIÇÃO; Acessar o site http://sisfiesportal.mec.gov.br/ e clicar em INSCREVA-SE NO FIES para preencher a ficha de inscrição. Após seguir todos os passos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS (OS DOCUMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES ORGANIZADOS POR CADA MEMBRO DO GRUPO FAMILIAR) 1. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO (A) DISCENTE E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR

Leia mais

ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS - FOTOCÓPIAS. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA PARA SELEÇÃO DE PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS - FOTOCÓPIAS. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA PARA SELEÇÃO DE PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ANEXO II RELAÇÃO DE DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS - FOTOCÓPIAS. ANÁLISE SOCIOECONÔMICA PARA SELEÇÃO DE PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL LEIA COM ATENÇÃO TODOS OS ITENS A documentação a ser apresentada é

Leia mais

Renovação - ProUni para o 1º semestre de 2017 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO

Renovação - ProUni para o 1º semestre de 2017 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação - ProUni para o 1º semestre de 2017 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação - ProUni para o 1º semestre de 2017 UNIFIEO - Centro Universitário FIEO Renovação ProUni para o 1º semestre de

Leia mais

REGRAS - NOVO UNIFIES

REGRAS - NOVO UNIFIES REGRAS - NOVO UNIFIES 1. OBJETIVO O NOVO UNIFIES é um programa ofertado pela Instituição com o objetivo de possibilitar aos alunos que não possuem condições de arcar com o pagamento integral da mensalidade,

Leia mais

EDITAL Nº 01, de 9 de Janeiro de 2019 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019

EDITAL Nº 01, de 9 de Janeiro de 2019 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 EDITAL Nº 01, de 9 de Janeiro de 2019 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 A Direção Geral da Escola de Direito e de Administração Pública do IDP,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS

EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS São Paulo, 22 de agosto de Edital nº 015/2017 EDITAL DE SELEÇÃO PARA RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSAS SOCIAIS - 2018 A Associação Brasileira de Educação e Cultura - ABEC, pessoa jurídica de direito privado,

Leia mais

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO EMERGENCIAL/INCREMENTO

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO EMERGENCIAL/INCREMENTO Ministério da Educação Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 Pró - Reitoria de Graduação Diretoria de Assistência Estudantil FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO

Leia mais

Critérios para os candidatos participantes da Lista de Espera ProUni

Critérios para os candidatos participantes da Lista de Espera ProUni Critérios para os candidatos participantes da Lista de Espera ProUni 2016.2 Os candidatos participantes da lista de espera do ProUni, na Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão UNISULMA deverão comparecer

Leia mais

CHECKLIST Conferência de Documentos Bolsa Social de Estudo (O checklist não substitui a leitura do Edital Normativo)

CHECKLIST Conferência de Documentos Bolsa Social de Estudo (O checklist não substitui a leitura do Edital Normativo) CHECKLIST Conferência de Documentos Bolsa Social de Estudo (O checklist não substitui a leitura do Edital Normativo) Nº DO PROCESSO: DATA: ALUNO: MATRÍCULA: CURSO: SEMESTRE: QUANTIDADE DE MEM- BROS: DOCUMENTOS

Leia mais

DA DOCUMENTAÇÃO. Documentos do Fiador deverão ser entregues somente no Agente Financeiro (Banco). DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

DA DOCUMENTAÇÃO. Documentos do Fiador deverão ser entregues somente no Agente Financeiro (Banco). DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DA DOCUMENTAÇÃO Prazo para entrega da documentação após inscrição realizada: Após a conclusão da inscrição no Fies, o estudante deverá: I. Validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão

Leia mais

CHECK-LIST TRANSFERÊNCIA DE COTA CONTEMPLADA COM O BEM IMÓVEL

CHECK-LIST TRANSFERÊNCIA DE COTA CONTEMPLADA COM O BEM IMÓVEL CHECK-LIST TRANSFERÊNCIA DE COTA CONTEMPLADA COM O BEM IMÓVEL Cedente: cliente atual que está vendendo a cota. Cessionário: cliente que está adquirindo a cota. A apresentação dos documentos solicitados

Leia mais

REQUISITOS PARA TEREM DIREITO AO RECURSO DO PASSE LIVRE ESTUDANTIL:

REQUISITOS PARA TEREM DIREITO AO RECURSO DO PASSE LIVRE ESTUDANTIL: REQUISITOS PARA TEREM DIREITO AO RECURSO DO PASSE LIVRE ESTUDANTIL: - Estar matriculado em instituição de ensino; - Morar no município e estudar em outro; - Ter renda per capita de até 1,5 salários mínimos

Leia mais

POLÍTICA DE MICROCRÉDITO (Vigente a partir de 19/04/2018)

POLÍTICA DE MICROCRÉDITO (Vigente a partir de 19/04/2018) POLÍTICA DE MICROCRÉDITO (Vigente a partir de 19/04/2018) PRODUTOS - CAPITAL DE GIRO EMPREENDEDOR Solução de crédito destinada à aquisição de estoque, mercadorias, matériasprimas e manutenção do fluxo

Leia mais

EDITAL Nº 02, de 14 de junho de 2018 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO SEGUNDO SEMESTRE DE 2018

EDITAL Nº 02, de 14 de junho de 2018 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO SEGUNDO SEMESTRE DE 2018 EDITAL Nº 02, de 14 de junho de 2018 PROGRAMA DE BOLSA SOCIAL DO INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO SEGUNDO SEMESTRE DE 2018 A Direção Geral da Escola de Direito e de Administração Pública do IDP,

Leia mais

POLITICA DE CREDITO. Capacidade - É o conjunto de fatores internos que refletem no gerenciamento da empresa ou na vida particular.

POLITICA DE CREDITO. Capacidade - É o conjunto de fatores internos que refletem no gerenciamento da empresa ou na vida particular. POLITICA DE CREDITO 01 OBJETIVOS: Estabelecer os critérios para avaliação e limites de créditos dos clientes da PARTNER Comercial e Importação, a fim de minimizar o risco financeiro de aprovação de crédito,

Leia mais

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ

POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ POLÍTICA DE CRÉDITO DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ DAS DEFINIÇÕES 1. A política de crédito da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA NESTLÉ é

Leia mais

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2017/1

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2017/1 FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. Av. Filadélfia, 568 Setor Oeste Araguaína TO CEP 77.816-540 / Fone:

Leia mais

FORMULÁRIO DE CADASTRO - PESSOA FÍSICA

FORMULÁRIO DE CADASTRO - PESSOA FÍSICA FORMULÁRIO DE CADASTRO - PESSOA FÍSICA Rua Maranhão, nº 352 Conjunto 803, Bairro: Santa Efigênia - Belo Horizonte MG CEP 30150-330 Fone: (31) 3041-8888 (31) 9765-3445 - (31) 8691-4567 - WWW.tcimoveismg.com.br

Leia mais

Documentos para a Renovação ProUni

Documentos para a Renovação ProUni Documentos para a Renovação ProUni 201001 Os alunos deverão agendar horário para renovação através do telefone (51) 35868800 ramal 8750. O ATENDIMENTO ACONTECERÁ SOMENTE COM HORA AGENDADA PREVIAMENTE POR

Leia mais

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO - IFRJ

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO - IFRJ MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO - IFRJ Anexo I VALOR DO AUXÍLIO PERMANÊNCIA (Conforme Portaria

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ANALISE DE CRÉDITO IMÓVEL IMÓVEL URBANO 1ª ETAPA - DOCUMENTOS CONSORCIADO PESSOA FÍSICA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ANALISE DE CRÉDITO IMÓVEL IMÓVEL URBANO 1ª ETAPA - DOCUMENTOS CONSORCIADO PESSOA FÍSICA IMÓVEL URBANO 1ª ETAPA - DOCUMENTOS CONSORCIADO PESSOA FÍSICA R.G. e CPF do consorciado e cônjuge Certidão de estado civil Comprovante de residência atualizado Comprovante de renda Ficha Cadastral Declaração

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC EDITAL Nº 234/2017 Dispõe sobre a Renovação de Cadastro socioeconômico dos beneficiários de Bolsa Técnico- Administrativo e Bolsa Dependente CONCEDIDAS EM

Leia mais

Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação!

Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação! Prezado (a) Consorciado (a), Parabéns pela contemplação! Para realizar sua contemplação providenciar a documentação solicitada abaixo e levar até uma loja do Magazine Luiza ou representação autorizada

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE BRASIL

CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE BRASIL UniBRAS CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE BRASIL ITPAC INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS S/A Av. Filadélfia, 568, Setor Oeste - Araguaína / TO - CEP 77.816-540 - 63' 3411 8500 - www.itpac.br CNPJ:

Leia mais