IV QUALIDADE DA ÁGUA DE TRÊS SISTEMAS LACUSTRES NO LITORAL DO CEARÁ PARA ORIENTAR ATIVIDADE TURÍSTICA

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1 IV QUALIDADE DA ÁGUA DE TRÊS SISTEMAS LACUSTRES NO LITORAL DO CEARÁ PARA ORIENTAR ATIVIDADE TURÍSTICA Magda Maria Marinho Almeida (1) Química Industrial, Mestre em Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Ceará UFC. Técnica da Superintendência Estadual de Meio Ambiente SEMACE. Fernando José Araújo da Silva Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza UNIFOR, Mestre em Engenharia Civil, área de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal da Paraíba UFPb. Professor Assistente do Centro de Ciência Tecnológicas da UNIFOR. Lúcia de Fátima Pereira Araújo Engenheira Química, Mestre em Engenharia Civil, área de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Universidade Federal do Ceará UFC. Técnica da Superintendência Estadual de Meio Ambiente SEMACE. Paulo de Tarso de Castro Miranda Engenheiro de Pesca UFC, Mestre em Ciências Área de Oceanografia Biológica Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Técnico da Superintendência Estadual de Meio Ambiente SEMACE Rosa de Liseux Urano de Carvalho Ferreira Bióloga, Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento UFC. Técnico da Superintendência Estadual de Meio Ambiente SEMACE Endereço (1) : Rua Nunes Valente, 1978/704 Dionísio Torres Fortaleza-CE. Brasil. Fone: , magdamma@secrel.com.br RESUMO Objetivando traçar um cenário sobre a qualidade da água em algumas lagoas do litoral do Ceará, com vistas à exploração turística, desenvolveu-se um programa de monitoração para definir um perfil sanitário dos corpos lênticos. Isto possibilita o desenvolvimento de ações preventivas à degradação ambiental, quando da implantação de complexos turísticos. Pretendeu-se ainda, proceder ao enquadramento dos corpos hídricos do litoral, em relação aos dispositivos da Resolução N o 20/86 do CONAMA, ensejando um maior controle sobre as fontes de poluição. O estudo foi realizado entre Julho de 1999 e Janeiro de 2000, nas seguintes lagoas: Lagamar do Trairí (município de Trairi/CE), Lagoa das Almécegas e Lagoa da Canabrava (município de Paraipaba/CE). Foram analisado os seguintes parâmetros: demanda bioquímica de oxigênio (DBO 5,20 ),oxigênio dissolvido (OD), coliformes fecais (CF), ph, amônia total e gasosa, nitrato, fósforo total e condutividade elétrica. Os corpos hídricos estudados não estão significativamente impactados pela ação humana, tendo em sua maioria apresentado qualidade de águas muito boa, a exceção do Lagamar do Trairi que apresentou certo nível de contaminação fecal. PALAVRAS-CHAVE: Corpos lênticos, Lagoas litorâneas, Qualidade de água. INTRODUÇÃO No Ceará, o Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR, contempla ações nas áreas de transporte, saneamento básico e meio ambiente; estas últimas coordenadas pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Dentro das atividades desenvolvidas pela componente ambiental, está o Projeto de Recuperação e Conservação de Lagoas, que tem como finalidade garantir a manutenção da qualidade ambiental desses recursos hídricos. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS O controle da qualidade ambiental requer uma base de dados que oriente a tomada de decisão. Os agentes financiadores de empreendimentos exigem ações preventivas à degradação ambiental. Assim, a previsão dos ABES Trabalhos Técnicos 1

2 impactos causados pela implantação de complexos turísticos, necessitam da definição de um quadro anterior à sua implementação. O presente trabalho, enfoca a caracterização de três sistemas lacustres situados em municípios com potencial turístico no litoral oeste do Ceará, bem como ações de tratamento paisagístico/ambiental de áreas de entorno desses recursos hídricos, objetivando atuar na recuperação e conservação ambiental em áreas de forte atração especulativa. DESCRIÇÃO DOS CORPOS LÊNTICOS 1. LAGAMAR DO TRAIRI Espelho d água: 850 ha. Localização: parte na zona urbana do município de Trairí. Usos da água: balneabilidade, irrigação, dessedentação animal e pesca. Principais espécies aquáticas: camarão (Macrobrachimum sp), saúna, curimaí e tainha (Mugil spp), camurim (Centropomus spp), carapeba (Diapterus spp), e ostra (Crassastraea rizophorae). Tipos de culturas: coco, banana, batata, melancia, gerimum (abóbora), feijão e melão. Tipos de poluição: lançamento de esgoto doméstico no trecho urbano. 2. LAGOA DA CANABRAVA Espelho d água: 10 ha. Localização: parte na zona urbana do município de Paraipaba. Usos da água: balneabilidade, irrigação, dessedentação animal e pesca. Principais espécies aquáticas: saúna, curimaí e tainha (Mugil spp), camurim (Centropomus spp), carapeba (Diapterus spp). Tipos de culturas: coco, mandioca e feijão. Tipos de poluição: lançamento de esgoto doméstico no trecho urbano. 3. LAGOA DAS ALMÉCEGAS Espelho d água: 66 ha. Localização: zona rural do município de Paraipaba. Usos da água: consumo humano esporádico, balneabilidade, irrigação, dessedentação animal e pesca. Principais espécies aquáticas: carapeba (Diapterus spp), cará-preto e cará-tilápia (Oreochromis sp), tambaquí (Colossoma macropomum) e camarão (Macrobrachimum sp). Tipos de culturas: coco, mandioca e feijão. Tipos de poluição: não detectada. AÇÕES IMPLEMENTADAS Demarcação física (piquetes) das áreas de preservação permanente dos recursos hídricos. Implementado nas três lagoas; Centro de Promoção Turístico Ambiental (CPTA) - são espaços de convivência com potencialidade de desenvolvimento de programas sociais, culturais, ambientais e esportivos, com o objetivo de divulgação e resgate dos valores da região. Nos CPTA s busca-se também a cidadania, que constitui uma das ações do componente ambiental do PRODETUR/CE. Para isso, os CPTA s contam com anfiteatro, quadras polivalentes, calçadões, playground e outros. Já implantado na Lagoa da Canabrava; Programa de Educação Ambiental palestras e campanhas educativas para a comunidade, lideranças locais e organizações não governamentais. Implementado nas três lagoas; Monitoração e levantamento das fontes de poluição realização de coleta e análise físico-químicas e bacteriológicas da água das três lagoas. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 METODOLOGIA As lagoas foram monitoradas com estações de coleta sob a influência das cargas poluidoras afluentes, sendo considerada também a dimensão do espelho d água. As amostras de água foram coletadas em 4 pontos nas Lagoas das Almécegas e Canabrava, e em 8 pontos no Lagamar do Trairí. O estudo foi realizado entre Julho de 1999 e Janeiro de A coleta de amostras foi mensal, realizada entre 9:00 e 11:00 horas da manhã. Os parâmetros analisados foram: demanda bioquímica de oxigênio (DBO 5,20 ), oxigênio dissolvido (OD), NMP de coliformes fecais (CF), ph, amônia total e gasosa, nitrato, fósforo total e condutividade elétrica (CE). As análises seguiram as recomendações descritas em APHA (1992) e foram realizadas no laboratório de águas da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. RESULTADOS E DISCUSSÃO As Tabelas 1 a 3 mostram os resultados de monitoração das lagoas. O Lagamar do Trairi apresentou os maiores valores de CF, sendo maior que 1000/100 ml nos Pontos 3, 6 e 8, estando assim, acima do limite estabelecido para águas Classe 2, conforme Resolução 20/86 do CONAMA. Isto sugeriu o aporte de esgoto doméstico no lagamar. Por outro lado, nesta e nas outras lagoas o conteúdo de matéria orgânica atendeu os limites estabelecidos para a Classe 2 da Resolução 20/86 do CONAMA, sendo compatível inclusive com o limite estabelecido para águas Classe 1 (DBO = 3 mg/l) da mesma Resolução. Em todas as lagoas não houve amostra que apresentasse OD inferior a 5,5 mg/l. Tabela 1 Resultados das médias dos parâmetros analisados para o Lagamar do Trairi Lagamar do Trairi Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Ponto 8.pH 6,6 6,6 6,7 7,4 6,8 6,6 6,8 6,9 DBO (mg/l) 1,7 1,6 1,3 1,3 1,6 1,8 1,6 1,6 OD (mg/l) 6,0 6,4 6,7 7,5 7,0 5,8 7,0 7,3 Fósforo total (mg P/L) 0,43 0,39 0,38 0,32 0,47 0,57 0,57 0,49 Condutividade (µs/cm) Coliformes fecais (NMP/100mL) Nitrato 1,3 1,3 1,4 1,2 1,5 1,5 1,5 1,8 Amônia não ionizável (mg NH 3 /L) Amônia total 0,005 0,005 0,004 0,085 0,010 0,004 0,010 0,007 1,1 1,1 0,8 1 1,1 1,1 1,1 1,2 Comparadas ao Lagamar do Trairi, as Lagoas da Canabrava e das Almécegas tinham qualidade de água superior. Esta última apresentou a menor contagem de coliformes fecais (< 200/100 ml), valores estes compatíveis às águas Classe 1, conforme Resolução CONAMA 20/86, sendo apropriada ao consumo humano após desinfecção. Comparada à Lagoa das Almécegas, a Lagoa da Canabrava apresentou contagem de coliformes fecais mais elevada ( 900/100 ml), sendo porém, inferior ao limite recomendável de 1000/100 ml. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Tabela 2- Resultados das médias dos parâmetros analisados para a Lagoa das Almécegas. Lagoa das Almécegas Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4.pH 7,0 7,0 6,9 7,1 DBO (mg/l) 1,1 1,0 1,0 1,0 OD (mg/l) 7,4 7,9 7,8 7,5 Fósforo total (mg P/L) 0,20 0,22 0,24 0,30 Condutividade (µs/cm) Coliformes fecais (NMP/100mL) Nitrato 0,7 0,7 0,7 0,7 Amônia não ionizável (mg NH 3 /L) 0,012 0,024 0,012 0,024 Amônia total 0,3 0,3 0,3 0,2 Tabela 3 - Resultados das médias dos parâmetros analisados para a Lagoa da Canabrava. Lagoa da Canabrava Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4.pH 6,4 6,0 6,2 6,4 DBO (mg/l) 1,0 1,0 1,0 1,0 OD (mg/l) 6,3 5,4 5,7 6,5 Fósforo total (mg P/L) 0,26 0,27 0,27 0,33 Condutividade (µs/cm) Coliformes fecais (NMP/100mL) Nitrato 1,0 0,9 1,1 1,1 Amônia não ionizável (mg NH 3 /L) 0,007 0,001 0,001 0,012 Amônia total 0,3 0,1 0,2 0,3 As concentrações máximas de amônia (1,0 mg N/L) e fósforo (0,57mg P/L) encontradas no Lagamar do Trairi, foram maiores que nas outras duas lagoas. No entanto, isto deve ser creditado às características tróficas (área de mangue) do corpo hídrico, uma vez que as concentrações de nutrientes foram praticamente as mesmas em todos os pontos de amostragem. As concentrações de amônia não ionizável (calculado conforme Emerson et al., 1975, para uma temperatura de 27 o C), foram mais baixas na Lagoa da Canabrava (a de menor ph). No Ponto 4 do Lagamar do Trairi, o valor de NH 3 foi bem superior ao limite sugerido pela Resolução 20/86 do CONAMA (NH 3 20 µg/l). No entanto, nada pode ser inferido acerca de aporte antrópico, pois tanto o conteúdo orgânico como o OD foram satisfatórios do ponto de vista da qualidade. Todas as amostras analisadas nas três lagoas apresentaram valores de fósforo total maiores que 25 µg P/L. Conforme Almeida et al. (1998) já haviam sugerido em estudo anterior, o limite relativo a fósforo para classificação das águas de sistemas lacustres litorâneos no Nordeste é inapropriadamente baixo. Quanto a isto, o Artigo 20, na alínea a, da Resolução CONAMA 20/86, considera as características naturais dominantes quando do enquadramento do corpo hídrico, mesmo que alguns parâmetros ultrapassem os limites estabelecidos para águas de Classe 2. CONCLUSÕES Entre os três corpos lênticos estudados, apenas o Lagamar do Trairi, não apresentou qualidade compatível ao seus usos preponderantes, já a Lagoa das Almécegas e Lagoa da Canabrava, encontraram-se de acordo com os 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 limites máximos estabelecidos para águas classe 2 da Resolução 20/86 do CONAMA (águas destinadas ao abastecimento doméstico, após tratamento convencional, à proteção das comunidades aquáticas, à recreação de contato primário, à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas, à criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana). O quadro apresentado por este estudo deverá nortear algumas das ações de exploração turística no litoral oeste do Ceará. Os corpos hídricos estudados não estão significativamente impactados pela ação humana. Na verdade, a qualidade de águas destes é muito boa. Porém, no caso do Lagamar do Trairi, deve-se dar atenção ao fato de que este em função de sua localização e dimensão do seu espelho d água, tem grande potencial de exploração turística, e já apresenta um certo nível de contaminação fecal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALMEIDA, M. M. M.; DA SILVA, F. J. A. E FERREIRA, R. L. U. C. (1998). Sobre os sistemas lacustres litorâneos do município de Fortaleza. In: XXVI Congreso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental. Lima-Peru. Noviembre, APHA (1992). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 18 th edition. American Public Health Association. Washington, DC. 3. CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente (1986). Resolução 20/86, de 18/06/86. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Brasília. 4. EMERSON, K., RUSSO, R. C., LUND, R. E. THURSTON, R. V. (1975). Aqueous ammonia equilibrium calculation: effect of ph and temperature. Journal of Fisheries Research Board Canadian 32, ABES Trabalhos Técnicos 5

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