Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros."

Transcrição

1 Projeto Riscobiologico.org Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. 1ª fase 2002 a ª fase 2005 a 2016

2 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO RELATÓRIO ANO XII N3 (Dados sujeitos à revisão) INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO: Total de acidentes notificados: acidentes no período de março/2002 a novembro/2016 Importante: Os dados a seguir excluem a opção Não informado/não preenchido em todas as variáveis analisadas. Portanto, o N é diferente nas diversas tabelas em função da freqüência de preenchimento da variável em questão. ANO DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE , , , , , , , , , , , , , , ,6 TOTAL ,0 1º Projeto piloto realizado entre 2002 e 2004 N (Não informado/não preenchido) = 46 INFORMAÇÕES SOBRE O TRABALHADOR DE SAÚDE ACIDENTADO: SEXO Feminino ,5 Masculino ,5 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 149 A PROFISSIONAL ACIDENTADA ESTÁ GRÁVIDA? Não ,6 Sim 164 1,7 Desconhecido 67 0,7 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

3 OCUPAÇÃO (CATEGORIA OU SETOR DE OCUPAÇÃO): Técnico de enfermagem ,4 Auxiliar de enfermagem ,4 Setor de higienização e limpeza ,2 Médico 946 6,8 Enfermeiro 939 6,7 Estudante de medicina 574 4,1 Residente de medicina 530 3,8 Odontólogo 406 2,9 Estudante de odontologia 399 2,9 Estudante de enfermagem 393 2,8 Técnico de laboratório clínico 325 2,3 Instrumentador cirúrgico 134 1,0 Fisioterapeuta 108 0,8 Setor de lavanderia 90 0,6 Farmacêutico 69 0,5 Técnicos de outras áreas 67 0,5 Coletador de sangue 65 0,5 Técnico Higiene Dental (THD) 58 0,4 Setor administrativo 51 0,4 Residente de enfermagem 47 0,3 Setor de engenharia e manutenção 20 0,1 Setor de transporte de pacientes 18 0,1 Biólogo 13 0,1 Setor de Nutrição e Dietética 9 0,1 Outra ,2 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 160 ESTAGIÁRIO OU ESTUDANTE: Não ,5 Sim ,5 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1192 RESIDENTE: Não ,6 Sim 630 5,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1882 Obs: Informação disponível somente a partir de

4 ESPECIALIDADE: ESPECIALIDADE CLÍNICA Clínica Médica ,8 Intensivista 65 5,5 Cardiologia 60 5,1 Pediatria 48 4,0 Gastroenterologista 40 3,4 Dermatologia 39 3,3 Infectologia 30 2,5 Patologia (Anatomopatologia) 17 1,4 Radiologia 17 1,4 Medicina Física e Reabilitação 16 1,3 Neurologia 11 0,9 Emergencista 10 0,8 Nefrologia 10 0,8 Pneumologia 10 0,8 Medicina Nuclear 6 0,5 Outra especialidade clínica 27 2,3 PARCIAL ,0 ESPECIALIDADE CIRÚRGICA Cirurgia Geral ,7 Ginecologia e Obstetrícia 101 8,5 Anestesiologia 98 8,3 Ortopedia 68 5,7 Cirurgia Plástica 52 4,4 Cirurgia Cardiovascular 24 2,0 Otorrinolaringologia 22 1,9 Cirurgia Vascular 22 1,9 Oftalmologia 11 0,9 Cirurgia Torácica 9 0,8 Neurocirurgia 8 0,7 Outra especialidade cirúrgica 51 4,3 PARCIAL ,0 TOTAL: 1186 / 100,0 N (Não informado/não preenchido) = 290 TEMPO DE ATUAÇÃO NA PROFISSÃO: 1 a 5 anos ,5 5 a 10 anos ,8 < 1 ano ,9 10 a 20 anos ,1 > 20 anos 913 8,7 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 2928 Obs: Informação disponível somente a partir de

5 SITUAÇÃO DO TRABALHADOR ACIDENTADO: Nunca teve diagnóstico confirmado de HIV/AIDS, Hepatite B ou Hepatite C ,4 Já tem/teve diagnóstico confirmado de Hepatite B 52 0,4 Já tem/teve diagnóstico confirmado de Hepatite C 21 0,2 Já tem diagnóstico confirmado de HIV/AIDS 1 0,01 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 861 Obs: Informação disponível somente a partir de * A soma pode ser superior ao número de acidentes pela possibilidade de ocorrência de co-infecção. VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B: VACINADO 3 doses com anti-hbs desconhecido ,4 3 doses com anti-hbs positivo ,1 3 doses com anti-hbs negativo 328 2,5 PARCIAL ,0 JÁ TEM/TEVE HEPATITE B Já teve/tem hepatite B 38 0,3 PARCIAL 38 0,3 VACINAÇÃO EM ANDAMENTO/INCOMPLETA Vacinação em andamento/incompleta ,7 PARCIAL ,7 NÃO VACINADO Por outros motivos 352 2,7 Devido à recusa 39 0,3 Devido a contra-indicações 8 0,1 PARCIAL 399 3,1 PARCIAL: Não Informado: TOTAL:

6 VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE B SEGUNDO OCUPAÇÃO/ÁREA DE ATUAÇÃO: % Vacinado Não vacinado Vacinação incompleta ou em andamento Residente de enfermagem 95,6 0,0 4,4 Residente de medicina 94,6 1,0 4,4 Enfermeiro 94,1 1,0 5,0 Técnico de enfermagem 92,7 1,1 6,3 Médico 90,6 3,0 6,3 Odontólogo 89,6 1,1 9,4 Auxiliar de enfermagem 88,4 3,4 8,3 Técnico de laboratório clínico 87,4 3,5 9,1 Coletador de sangue 87,3 3,2 9,5 Instrumentador cirúrgico 86,1 5,7 8,2 Estudante de medicina 82,4 3,0 14,6 Estudante de enfermagem 76,8 1,3 21,8 Estudante de odontologia 76,3 2,9 20,8 Biólogo 70,0 20,0 10,0 Setor de higienização e limpeza 70,0 6,5 23,4 VACINAÇÃO PRÉVIA COM ANTI-TETÂNICA: Sim ,8 Não 849 6,5 Desconhecido 494 3,8 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 963 INFORMAÇÕES SOBRE A EXPOSIÇÃO: MATERIAL BIOLÓGICO: Sangue ,0 Desconhecido ,0 Fluidos e secreções corporais sem sangue visível 666 4,9 Fluidos e secreções corporais com sangue visível 242 1,8 Soluções intravenosas com sangue visível 226 1,7 Soluções intravenosas sem sangue visível 174 1,3 Material lavado e limpo, mas não estéril 124 0,9 Tecidos corporais 57 0,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

7 SECREÇÕES CORPORAIS: Secreção traqueal ,0 Saliva ,5 Urina ,0 Vômito 27 4,0 Escarro 24 3,5 Líquido peritoneal 23 3,4 Líquor 18 2,7 Líquido amniótico 16 2,4 Líquido pleural 12 1,8 Fezes 11 1,6 Líquido pericárdico 2 0,3 Líquido articular 2 0,3 Outro ,6 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 231 ÁREA DE OCORRÊNCIA DO ACIDENTE: Enfermaria clínica ,4 Centro cirúrgico ,5 Unidades de Terapia Intensiva ,4 Serviço de emergência ,9 Fora do ambiente hospitalar ,1 Ambulatório clínico 743 5,4 Enfermaria cirúrgica 595 4,3 Laboratório 517 3,8 Ambulatório com procedimentos invasivos 421 3,1 Central de material e esterilização 258 1,9 Enfermaria obstetrícia e salas de parto 130 0,9 Unidade de Diálise 114 0,8 Serviço Radiologia/Medicina Nuclear 110 0,8 Sala de procedimentos endoscópicos 87 0,6 Setor de lavanderia 82 0,6 Serviço de hemodinâmica 82 0,6 Banco de sangue 54 0,4 Hospital-dia/leito-dia (one-day clinic) 35 0,3 Morgue e salas de necrópsia 18 0,1 Outra ,0 TOTAL N (Não informado/não preenchido) = 377 TIPO DE EXPOSIÇÃO: Percutânea Mucocutânea 2452 Percutânea + Mucocutânea 160 Mordedura 92 N (Não informado/não preenchido) =

8 ÁREA(S) CORPORAL(IS) ATINGIDA(S): Dedos das mãos ,0 Olhos ,5 Membros superiores (exceto dedos) ,7 Membros inferiores 441 3,1 Boca 328 2,3 Face, sem contato com mucosas 204 1,4 Tronco ou abdômen 82 0,6 Nariz 65 0,5 Outra área corporal 129 0,9 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 510 * Obs O número final pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada. EXPOSIÇÕES PERCUTÂNEAS: (a análise inclui exposições percutâneas isoladas e exposições percutâneas + mucocutâneas) HAVIA SANGUE VISÍVEL NO OBJETO PERFUROCORTANTE CAUSADOR DO ACIDENTE? Sim ,8 Não ,3 Desconhecido ,0 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 246 PROFUNDIDADE DA LESÃO: Moderada ,0 Superficial ,5 Profunda 597 5,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 257 A EXPOSIÇÃO OCORREU ATRAVÉS DE LUVAS, ROUPAS OU SAPATOS/BOTAS? Sim ,6 Não ,8 Desconhecido 62 0,6 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

9 SE SIM, ATRAVÉS DE QUAL(IS)? Luvas ,4 Roupas 630 7,5 Sapatos/botas 420 5,0 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 85 * Obs O número final pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada. O ACIDENTE OCORREU DURANTE PROCEDIMENTO ODONTOLÓGICO? Não ,4 Sim 640 6,6 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1071 Obs: Informação disponível somente a partir de SE SIM, DURANTE QUAL PROCEDIMENTO? Cirurgia oral (extração dentária, redução de fratura) ,8 Restauração (ex. amálgama, coroa) 81 14,8 Tratamento canal (terapia endodôntica) 73 13,3 Higiene (ex. limpeza, curetagem) 62 11,3 Cirurgia periodontal 33 6,0 Outro ,7 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 93 Obs: Informação disponível somente a partir de SE SIM, EM QUE LOCAL? Fora da boca do paciente ,3 Dentro da boca do paciente ,7 Desconhecido 6 1,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 82 Obs: Informação disponível somente a partir de

10 QUAL OBJETO OU DISPOSITIVO CAUSOU A EXPOSIÇÃO? AGULHAS Agulha hipodérmica com lúmen (oca) ,3 Agulha de sutura 902 8,2 Escalpe 574 5,2 Estilete ou guia intravascular 572 5,2 Agulha de seringa com medicação para pronta administração 142 1,3 Agulha coleta a vácuo 137 1,2 Outro tipo de agulha c/ lúmen (oca) 709 6,4 PARCIAL ,8 INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS: Lâmina de bisturi 569 5,2 Tesoura 52 0,5 Fio 36 0,3 Outro instrumento cirúrgico 176 1,6 PARCIAL 883 7,6 LÂMINAS / INSTRUMENTOS CORTANTES: Lanceta 215 2,0 Broca, Cureta, Extrator de tártaro 199 1,8 Tubo de vácuo laboratório 76 0,7 Lâmina de vidro 38 0,3 Capilar (microhematócrito) 15 0,1 PARCIAL 543 4,9 SEM OBJETO: Material orgânico cortante (ex. dente, osso, unha) 7 0,1 PARCIAL 7 0,1 Desconhecido: 708 / 6,4 Outro objeto cortante: 236 / 2,1 TOTAL: / 100,0 N (Não informado/não preenchido) =

11 EM QUE PROCEDIMENTO A AGULHA OU OBJETO PERFUROCORTANTE FOI UTILIZADO: ACESSO VASCULAR (VENOSO, ARTERIAL): Acesso intravascular - venoso periférico ,3 Punção venosa percutânea 784 7,1 Punção arterial percutânea (ex. gasometria arterial) 161 1,5 Manipulação de conexões de acesso IV (ex. injetores laterais) 135 1,2 Acesso intravascular - venoso profundo 130 1,2 Acesso intravascular - arterial periférico 82 0,7 Acesso intravascular - arterial profundo 38 0,3 Flush de heparina ou solução salina 24 0,2 Outros procedimentos intravasculares 89 0,8 PARCIAL ,3 INJEÇÕES IM / SC / ID: Injeção subcutânea, intra-dérmica ou testes cutâneos ,4 Injeção intramuscular 481 4,4 PARCIAL ,8 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: Cirurgias em geral, incluindo partos (exceto sutura) 705 6,4 Sutura 599 5,5 Anestesia periférica (ex. subcutânea) 424 3,9 PARCIAL ,8 OUTROS: Punção digital (ex. glicemia -ex. dextro/haemoglucotest,..) ,1 Procedimento odontológico 575 5,2 Transferência sangue/fluidos para frascos 133 1,2 Obtenção de exames (ex.líquor,líq.amniótico,biópsia,toracocentese) 81 0,7 Necrópsia 19 0,2 Outro procedimento ,7 Desconhecido ,8 PARCIAL ,9 TOTAL: / 100,0 N (Não informado/não preenchido) =

12 COMO A EXPOSIÇÃO OCORREU: ACESSO VASCULAR (VENOSO, ARTERIAL): Durante a retirada de agulha do paciente 955 8,7 Durante a inserção ou manipulação de agulha no paciente 436 4,0 Durante a retirada de agulha circuito intravascular 101 0,9 Na inserção/manipulação de agulha no circuito intravascular 75 0,7 PARCIAL ,3 DESCARTE: Durante descarte no coletor, lesão por material sendo descartado 636 5,8 Durante trânsito para descarte 529 4,8 Durante manipulação de coletor de descarte 215 2,0 Durante descarte coletor, lesão por material que estava no coletor 181 1,7 Coletor de descarte transfixado 63 0,6 PARCIAL ,9 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: Durante sutura 433 4,0 Durante passagem recebimento de objeto cortante 143 1,3 Durante incisão cirúrgica 85 0,8 Durante manipulação de agulha de sutura no porta-agulhas 72 0,7 Durante realização de nós cirúrgicos (fios de sutura) 71 0,6 Durante palpação ou exploração em cirurgias 54 0,5 PARCIAL 858 7,9 OUTRAS SITUAÇÕES: Durante o recapeamento de agulhas 868 7,9 Movimentação do paciente 646 5,9 Limpeza, desinfecção esterilização de material 459 4,2 Manipulação de objeto cortante em bandeja 441 4,0 Procedimentos laboratoriais 164 1,5 PARCIAL ,5 12

13 AGULHA/OBJETO CORTANTE EM LOCAL INADEQUADO: Manuseio de lixo 801 7,3 Material deixado em bancadas ou bandejas 548 5,0 Material deixado em outro local impróprio 365 3,3 Material deixado no chão 280 2,6 Material deixado no leito 164 1,5 Manuseio em rouparias (ex. roupas, campos cirúrgicos) 93 0,8 Material deixado no hamper 14 0,1 Material deixado no bolso ou avental 11 0,1 PARCIAL ,7 Desconhecido: 98 / 0,9 Outra situação: 1943 / 17,8 TOTAL: / 100,0 N (Não informado/não preenchido) = 296 EXPOSIÇÕES EM MUCOSA E/OU PELE: (A análise inclui exposições isoladas em mucosa e/ou pele e também exposições mucocutâneas + percutâneas) SE HOUVE EXPOSIÇÃO CUTÂNEA, A PELE DO ACIDENTADO ESTAVA ÍNTEGRA? Sim ,6 Não ,5 Desconhecido 15 1,9 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 93 DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO: < 1min ,9 1 5 min , min 148 6, min 127 5,4 > 30 min 115 4,9 Desconhecido 80 3,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

14 ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE MATERIAL BIOLÓGICO: Pequena (< 5ml) ,9 Moderada (5-50ml) ,3 Grande (>50ml) 67 2,8 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 210 CIRCUNSTÂNCIA DA EXPOSIÇÃO: PUNÇÃO OU ACESSO VASCULAR: Acesso intravascular inserção, manipulação, retirada ,3 Punção venosa 146 6,5 Punção arterial 27 1,2 PARCIAL ,0 PROCEDIMENTOS NÃO CIRÚRGICOS: Manipulação de vias aéreas superiores (ex. aspiração, indução de escarro) 116 5,1 Inserção, manipulação, retirada de Tubos (ex. TOT, torácico) 95 4,2 Procedimento de irrigação 21 0,9 Procedimento endoscópico 16 0,7 PARCIAL ,9 PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS: Procedimento cirúrgico em geral, incluindo parto cesáreo ,5 Parto vaginal 26 1,2 PARCIAL ,7 OUTRAS CIRCUNSTÂNCIAS: Limpeza ou transporte de material contaminado 126 5,6 Manipulação de frascos de coleta de exames 96 4,3 Durante o banho e manipulação do paciente 85 3,8 Paciente cuspiu ou teve vômitos 63 2,8 Curativos realização ou troca 34 1,5 Outro ,7 PARCIAL ,7 Desconhecido: 16 / 0,7 TOTAL: 2258 / 100,0 N (Não informado/não preenchido) =

15 USO DE EPIS (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) UTILIZADOS NO MOMENTO DA EXPOSIÇÃO: Sim ,6 Não ,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 567 Obs: Informação disponível somente a partir de SE SIM, QUAL(IS) EPIS? Luvas ,1 Máscara ,6 Capote/avental ,1 Óculos 122 5,3 Protetor facial 19 0,8 Desconhecido 2 0,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 17 * Obs O número final pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada. MORDEDURAS: DESCRIÇÃO DA FERIDA: Com sangramento espontâneo 35 56,5 Sem sangramento espontâneo 15 24,2 Avulsão tecidual 11 17,7 Desconhecido 1 1,6 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 30 CIRCUNSTÂNCIA DA EXPOSIÇÃO: Agressão pelo paciente 35 61,4 Durante exame da cavidade oral 2 3,5 Durante procedimento não-oral 1 1,8 Durante higiene oral 0 0,0 Outra 19 33,3 Desconhecido 0 0,0 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 35 15

16 TODOS OS DADOS A SEGUIR ATÉ O FINAL DO RELATÓRIO SÃO REFERENTES SOMENTE AO 2º PERÍODO DE ANÁLISE (a partir de 2005) INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE-FONTE: PACIENTE-FONTE CONHECIDO? Sim ,3 Não ,7 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 766 SITUAÇÃO SOROLÓGICA DE PACIENTE-FONTE CONHECIDO: HEPATITE B: Negativo ,1 Não realizado 288 3,3 Não solicitado 174 2,0 Positivo 96 1,1 Recusado 29 0,3 Teste duvidoso 6 0,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1339 HEPATITE C: Negativo ,3 Positivo 386 4,5 Não realizado 327 3,8 Não solicitado 168 2,0 Recusado 29 0,3 Teste duvidoso 10 0,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

17 HIV / AIDS: Negativo ,0 Positivo 685 7,4 Não realizado 122 1,3 Não solicitado 79 0,9 Recusado 28 0,3 Teste duvidoso 6 0,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 739 FOI FEITO TESTE RÁPIDO ANTI-HIV? Sim ,9 Não ,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 569 SE ANTI-HIV POSITIVO (TESTE RÁPIDO E/OU CONVENCIONAL) A INFECÇÃO HIV/AIDS JÁ ERA CONHECIDA ANTES DO ACIDENTE? Sim ,8 Não 68 12,8 Desconhecido 13 2,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 153 O PACIENTE FAZ USO DE ANTIRRETROVIRAIS? Sim ,1 Não ,6 Desconhecido 56 12,3 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 230 O PACIENTE TEM PROVÁVEL CD4 BAIXO E/OU CARGA VIRAL ALTA? Desconhecido ,0 Sim ,1 Não 64 18,9 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) =

18 ACOMPANHAMENTO HÁ INDICAÇÃO DE PROFILAXIAS E/OU ACOMPANHAMENTO CLÍNICO/LABORATORIAL? Não ,1 Sim ,9 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1945 PROFILAXIA PRESCRITA PARA HEPATITE B * FOI INDICADA VACINA CONTRA HEPATITE B? Não ,4 Sim ,6 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 327 FOI INDICADA GAMAGLOBULINA HIPERIMUNE CONTRA HEPATITE B? Não ,1 Sim ,9 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 774 PROFILAXIA ANTIRRETROVIRAL (PEP) PARA HIV * PEP FOI OFERECIDA? Sim ,2 Não ,8 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 379 PEP FOI UTILIZADA? Sim ,9 Não ,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 68 18

19 SE PEP FOI UTILIZADA, QUAL(IS) MEDICAMENTO(S) ANTIRRETROVIRAL(IS) FOI(RAM) INDICADO(S)? AZT + 3TC ,4 AZT + 3TC + LPV/r ,5 AZT + 3TC + NFV 98 6,9 AZT + 3TC + IND 49 3,5 AZT + 3TC + IND/r 0 0,0 SUBTOTAL ,2 Outros ,8 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 99 CONCLUSÃO SOBRE A PEP UTILIZADA Fez PEP pelo tempo indicado (28 dias) ,9 PEP interrompida antes 28 dias ,1 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 1119 SE FOI INTERROMPIDA ANTES DE 28 DIAS, QUAL FOI O MOTIVO PARA A INTERRUPÇÃO? Determinação de anti-hiv negativo do paciente-fonte 55 52,4 O próprio trabalhador acidentado decidiu interromper 37 35,2 Efeitos adversos graves (ocorrência de sinais/sintomas) 8 7,6 Efeitos adversos (ocorrência de alterações laboratoriais) 5 4,8 Interrupção por possível resistência ao antirretroviral 0 0,0 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 11 ACOMPANHAMENTO * APRESENTOU SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS? Não ,6 Sim ,4 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 2738 * Só foram consideradas as profilaxias para Hepatite B e HIV e a presença de sinais e sintomas clínicos, se foi assinalado que houve indicação de profilaxias e/ou acompanhamento clínico/laboratorial. 19

20 CONCLUSÃO DO CASO ALTA - Não precisou fazer acompanhamento (ex. paciente-fonte neg) ,8 ALTA - Sem soroconversões (Completou todo o acompanhamento) ,9 Perda de acompanhamento por ABANDONO ,9 Transferência (Não trabalha mais no serviço de saúde) 35 0,3 Houve soroconversão para Hepatite C 1 0,01 Houve soroconversão para HIV 0 0,0 Houve soroconversão para Hepatite B 0 0,0 TOTAL ,0 N (Não informado/não preenchido) = 3158 * Obs O número final pode ser superior ao número de acidentes notificados já que mais de uma opção pode ser assinalada. PSBio - Sistema de vigilância de acidentes de trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. Centros Colaboradores (de todo o país) são responsáveis por: - Coleta de informações sobre os acidentes de trabalho com material biológico - Entrada de dados no sistema PSBio - Envio de informações para o Projeto Riscobiologico.org - As informações são enviadas diretamente através da Internet. A participação no sistema de vigilância PSBio é inteiramente voluntária! Nenhuma informação que permita a identificação do trabalhador acidentado (como p.ex., nome, endereço, telefone) é enviada ao centro coordenador do Projeto Riscobiologico.org. Para conhecer mais, visite:! O uso das tabelas de dados agregados do sistema de vigilância PSBio presentes neste relatório, em trabalhos científicos e afins, só será permitido após expressa autorização da equipe de Coordenação. A autorização deve ser solicitada diretamente a Coordenação do Riscobiologico.org, sendo necessário o envio do projeto de pesquisa e do comprovante de aceite do referido CEP/CONEP por ou pelos correios. 20

21 CENTROS COLABORADORES E COORDENADORES Situação em 2016 COORDENADORES RISCOBIOLOGICO.ORG - Dra Cristiane Rapparini - Dr Guilherme Côrtes Fernandes - Dra Valéria Saraceni - Dra Alcyone Artioli Machado ALAGOAS Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Unimed Maceió - Dra Raquel Guimarães - Parceria desde o início de Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 BAHIA Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Obras Sociais Irmã Dulce - Dr Gustavo Mustafa Tanajura - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital do Oeste - Enfa Leine Laine Lima Viana - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: janeiro 2009 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Martagão Gesteira - Enfa Mariana de Oliveira Lima Caldas - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: junho 2011 MATO GROSSO Serviço de Controle de Infecção - Sociedade Beneficente São Camilo - Hospital Regional de Rondonópolis Irmã Elza Giovanella - Enfa Cláudia Domingues Lima - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: julho 2011 MATO GROSSO DO SUL Serviço Hospitalar de Epidemiologia - Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian - Enfa Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: outubro 2006 MINAS GERAIS Programa de DST/HIV-AIDS - Prefeitura Municipal de Juiz de Fora - Protocolo de Atendimento ao Risco Biológico Ocupacional e Sexual - PARBOS. Programa de DST/HIV-AIDS. - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: agosto 2005 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena - Enfa Maria Hipólita Santana - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: junho 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Instituto Nacional de Cardiologia - Dra Giovanna Ianini Ferraiuoli Barbosa - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Controle de Qualidade - Clinhemo - Alfredo Martins - Parceria desde Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Comissão de Biossegurança - Unigranrio - Dr Rogério Alves de Souza - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: setembro 2006 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - PRONEP - Dra Márcia Pinto - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2007 Gerenciamento de Risco - Hospital Municipal Dr Munir Rafful Volta Redonda - Hospital Municipal Dr Munir Rafful Volta Redonda - Enfa Maria Cristina Azevedo da Silva - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: fevereiro 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Icaraí - Enfa Viviane Silvestre de Almeida - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: julho 2014 RIO GRANDE DO SUL Saúde Ocupacional - Hospital Unimed Caxias do Sul - Enfa Káthia Regina Antoniazzi - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: julho 2009 Saúde do Trabalhador - Hospital Fêmina - Dra Maria Berenice Gomez da Costa - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: março 2008 SÃO PAULO Serviço de Medicina Ocupacional - Hospital Sírio Libanês - Dra Maria Cristina Duru Pardo - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro 2005 Serviço de Medicina Ocupacional - Hospital Santa Catarina - Dra Paula Del Ciopo Elias Crisppi - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: janeiro 2009 Serviço de Medicina Ocupacional - Hospital Israelita Albert Einstein - Dr Luiz Gustavo Lopes - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: janeiro 2009 Serviço de Medicina Ocupacional - Hospital Metropolitano Butantã - Enfa Ana Carolina Canuto - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: abril 2012 RIO DE JANEIRO Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital Ferreira Machado - Dr Telmo Garcia - Início da vigilância dos acidentes - PSBio: dezembro

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros.

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. Projeto Riscobiologico.org Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. 1ª fase 2002 a 2004 2ª fase 2005 a 2017 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG

Leia mais

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros.

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. Projeto Riscobiologico.org Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. 1ª fase 2002 a 2004 2ª fase 2005 a 2016 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG

Leia mais

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros.

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. Projeto Riscobiologico.org Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. 1ª fase 2002 a 2004 2ª fase 2005 a 2011 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG

Leia mais

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros.

Projeto Riscobiologico.org. Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. Projeto Riscobiologico.org Relatório PSBio - Sistema de Vigilância de Acidentes de Trabalho com material biológico em serviços de saúde brasileiros. 1ª fase 2002 a 2004 2ª fase 2005 a 2014 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG

Leia mais

PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO

PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO Este formulário faz parte do Sistema de Vigilância PSBio do Projeto Riscobiologico.org www.riscobiologico.org. Página 1/4 PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO INFORMAÇÕES SOBRE O PROFISSIONAL

Leia mais

PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO

PROJETO RISCOBIOLOGICO.ORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO PROJETO RISCOBIOLOGICOORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO PROJETO RISCOBIOLOGICOORG SISTEMA DE VIGILÂNCIA PSBIO RELATÓRIO ANO III N 2 (Dados sujeitos à revisão) A PROFISSIONAL ACIDENTADA ESTÁ GRÁVIDA? INFORMAÇÕES

Leia mais

Semana de Segurança e Saúde no Trabalho

Semana de Segurança e Saúde no Trabalho Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais

Leia mais

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer

Leia mais

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

REGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO

REGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO REGISTRO DE ACIDENTE BIOLÓGICO 1 - Dados do(a) profissional de saúde: Nome Completo: Idade: Ocupação: Data de Contratação: / / Tempo na função: Data de Nascimento: _ Endereço: nº Cidade: Bairro: CEP: -

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

Considerar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.

Considerar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia. Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes

Leia mais

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN

BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN. SÉRIE HISTÓRICA NO ESTADO DE GOIÁS 2007/2010 CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR/CEREST GVSAST/SUVISA/SES/GO

Leia mais

SLOGAM DA EMPRESA PPAP

SLOGAM DA EMPRESA PPAP PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar

Leia mais

A-7 Modelo de formulário de notificação de exposição a sangue ou outros materiais biológicos

A-7 Modelo de formulário de notificação de exposição a sangue ou outros materiais biológicos A-7 Modelo de formulário de notificação de exposição a sangue ou outros materiais biológicos O formulário a seguir foi desenvolvido para auxiliar os serviços de saúde na coleta de informações sobre exposições

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007 Pág. 1 de 22 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 14/11/2007 Código Instituição Código Especialidade 01 Hospital de Pronto Socorro 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA

Leia mais

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência

Leia mais

Acidentes com materiais perfurocortantes

Acidentes com materiais perfurocortantes Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e fluidos contendo

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377

Leia mais

Área: Versão: Data Criação Ultima Atualização:

Área: Versão: Data Criação Ultima Atualização: Este POP é um modelo para embasar a elaboração, visto que a cada ramo de atividade as descrições e conteúdos podem ser diferentes. Um POP deve propiciar a realidade. POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Leia mais

Cuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos

Cuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos Cuidados Pós-Exposição Profissional a Materiais Biológicos ACADÊMICOS: Humberto Sauro V. Machado Pedro Dutra Barros Profa. Carmen Saramago PROFISSIONAIS DE SAÚDE E TIPOS DE EXPOSIÇÕES Exposições percutâneas

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h)

GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h) FCACL Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí Concurso Público 3/2012 EBSERH/HU UFPI GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM

Leia mais

Associação Médica de Assistência I ntegrada

Associação Médica de Assistência I ntegrada Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014) Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Edital n o 02, Área Médica, de 20/2/2014 Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia Concurso Público para Provimento de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2008

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2008 Pág. 1 de 25 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 24/10/2008 Código Instituição Código Especialidade 01 Fundação Saint Pastous 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro

Leia mais

Adenda ao PCAH 3ª Ed. (Saúde Mental)

Adenda ao PCAH 3ª Ed. (Saúde Mental) 11 Serviços Clínicos Internamento Serviços Clínicos Internamento 110 Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados 110 01 Cuidados Continuados Integrados Unidades De Convalescença 110

Leia mais

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,

Leia mais

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia

Leia mais

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia

Leia mais

Manual de Biossegurança

Manual de Biossegurança Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 17/01/2014)

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 17/01/2014) FCACL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM EMPREGOS PÚBLICOS EFETIVOS DE NÍVEL SUPERIOR GABARITO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 1 0,5 ANESTESIOLOGIA 27 287 10,6 CIRURGIA GERAL 37 303 8,2 CLÍNICA MÉDICA 92 439 4,8 DERMATOLOGIA 10 98 9,8 INFECTOLOGIA 9 20 2,2 MEDICINA DE FAMÍLIA E

Leia mais

Biossegurança. Odontológico: para você!

Biossegurança. Odontológico: para você! Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos

Leia mais

RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP

RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP Hospital da Providência s Inscritos Candidato/ Medicina da Família e 1 2 2 Clínica Médica 3 26 8,6 Cirurgia Geral 2 28 14 Pediatria 3 32 10,6 Clínica Heidelberg s Inscritos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO ATENÇÃO CAROS CANDIDATOS. CONFIRAM, NA RELAÇÃO ABAIXO, O ENDEREÇO DO PRÉDIO EM QUE V. Sa. ESTÁ LOTADO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA. 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PPRAMP

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PPRAMP UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO ODONTOLÓGICA PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PPRAMP

Leia mais

MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS

MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS MANEJO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS UNITERMOS EXPOSIÇÃO A AGENTES BIOLÓGICOS, HIV, HEPATITE B, HEPATITE C Rodrigo Douglas Rodrigues Thomas Dal Bem Prates Aline Melo Kramer Maria Helena

Leia mais

Controle de Cópia Impressa

Controle de Cópia Impressa 1. Objetivo Estabelecer procedimento para garantir segurança aos discentes, desenvolvendo as rotinas de trabalho com um mínimo de riscos e estabelecendo princípios básicos de segurança. 2. Abrangência

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 Anos 2 8 4,00 ANESTESIOLOGIA 3 Anos 36 297 8,25 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 5 Anos 8 29 3,63 CLÍNICA MÉDICA 2 Anos 114 405 3,55 DERMATOLOGIA 3 Anos 10 127

Leia mais

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2014 ao Edital 04/2018 ÁREA MÉDICA

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2014 ao Edital 04/2018 ÁREA MÉDICA 03/2018-16 03/2015-24 ARQUITETO I ou ENGENHEIRO I (Segurança do Trabalho) ASSISTENTE I (Profissional em Macroscopia) 49 0º - - 0º 09/01/2021 3 1º - - 0º 04/01/2017 05/2016-57 ASSISTENTE SOCIAL I 79 0º

Leia mais

INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS

INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Grupo Hospitalar Conceição Gerencia de Recursos Humanos Saúde do Trabalhador INTEGRAÇÃOESTAGIÁRIOS Agosto 2016 Objetivos SESMT Serviço Especializado Segurança e Medicina do Trabalho -Prevenção de acidentes

Leia mais

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2013 ao Edital 02/2018 ÁREA MÉDICA

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2013 ao Edital 02/2018 ÁREA MÉDICA CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS HCPA 05/2013-41 ANALISTA I (Arquivista) 10 1º - - 0º 17/12/2014 06/2013-58 03/2015-24 ARQUITETO I ou ENGENHEIRO I (Segurança do Trabalho) ASSISTENTE I (Profissional

Leia mais

Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed

Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed Resumo da Análise dos Recursos contra Gabarito e Questões Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed Edital 01/2009 Acupuntura 101 39 Deferido / Anulada Alergia e Imunologia 102 40 Deferido / Alterada

Leia mais

Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos efetivos e cadastro de reserva do Quadro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 23 - ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA 11 65 5,9 ENFERMAGEM EM CANCEROLOGIA 8 41 5,1 ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA 9 41 4,6 ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO 2 11 5,5 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA GERAL 5 40 8,0 ENFERMAGEM

Leia mais

Introdução de contentores reutilizáveis

Introdução de contentores reutilizáveis SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, E.P.E. Introdução de contentores reutilizáveis Grupos III e IV Grupo de Coordenação do PPCIRA do SESARAM, EPE Área Hoteleira 1/13 GRUPOS DE RESÍDUOS DESPACHO

Leia mais

OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES SETEMBRO A DEZEMBRO 2015

OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES SETEMBRO A DEZEMBRO 2015 OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES SETEMBRO A DEZEMBRO 2015 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Presidente Prof. Amarilio Vieira de Macedo Neto Vice-Presidente Médico Profª Nadine Oliveira Clausell Vice-Presidente Administrativo

Leia mais

Prevenção de infecções RISCO SANITÁRIO HOSPITALAR HOSPITAIS SENTINELA. Cristiane Rapparini Projeto Riscobiologico.org

Prevenção de infecções RISCO SANITÁRIO HOSPITALAR HOSPITAIS SENTINELA. Cristiane Rapparini Projeto Riscobiologico.org Prevenção de infecções RISCO SANITÁRIO HOSPITALAR HOSPITAIS SENTINELA Cristiane Rapparini Projeto Riscobiologico.org RISCOS BIOLÓGICOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIV Hepatite B Hepatite C Transmissão sangüínea

Leia mais

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO

O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - RS Rua Professor Doutor Araújo nº 538, Centro, CEP 96.020-360, Pelotas Telefone: (53) 3284-4953

Leia mais

DISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 203 Anestesiologia Cred.provisório 03 anos

DISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS 203 Anestesiologia Cred.provisório 03 anos X UNIDADES/PROGRAMAS/VAGAS QUADRO DE VAGAS atualizado em 21/12/2009 UNIDADE/ESPECIALIDADE SITUAÇÃO DURAÇÃO DOS PROGRAMAS VAGAS CREDENCI ADAS VAGAS BL. PARA O SERVIÇO MILITAR VAGAS DISPONÍV EIS Cod. HOSPITAL

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2012 ao Edital 03/2017 e Edital 05/2017 ÁREA MÉDICA

CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2012 ao Edital 03/2017 e Edital 05/2017 ÁREA MÉDICA CGP - COORDENARIA DE GESTÃO DE PESSOAS CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS HCPA 05/2013-41 ANALISTA I (Arquivista) 10 1º - - 0º 17/12/2014 ARQUITETO I ou ENGENHEIRO I 06/2013-58 (Segurança do Trabalho)

Leia mais

Biossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis

Biossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis Disciplina: Urgência e Emergência em Enfermagem Biossegurança no Contexto de Atenção à Saúde Enfa Profa Dra Renata Karina Reis 2015 OBJETIVOS Aula expositiva-dialogada a partir vivências dos alunos Discutir

Leia mais

A+ Medicina Diagnostica. Endereço ITAPEVA, , Bela Vista São Paulo - SP, CEP: Contato (31)

A+ Medicina Diagnostica. Endereço ITAPEVA, , Bela Vista São Paulo - SP, CEP: Contato (31) A+ Medicina Diagnostica ITAPEVA, 518 922, Bela Vista São Paulo - SP, CEP: 01.332-904 (31) 3980-00 Cirurgia da mão Patologia Aacd Hospital Geral PROF. ASCENDINO REIS 724, Vila Clementino São Paulo - SP,

Leia mais

ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO

ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO POTENCIALMENTE CONTAMINADO, ENVOLVENDO A EQUIPE DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR PAULISTA Nayara Frais de Andrade* Renata Karina Reis** Introdução Os trabalhadores

Leia mais

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: 19.577) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se

Leia mais

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO N O 001.0500.000006/2018 HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO JULHO/2018 Hospital novo, fica a 192 Km de São Paulo capital HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO O Hospital Regional

Leia mais

Equipamentos De Proteção Individual.

Equipamentos De Proteção Individual. Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar

Leia mais

Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni

Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares. Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni Introdução ao Controle das Infecções Hospitalares Prof. Carlos Alberto C. Ricaldoni carlosrc@kroton.com.br Aspectos históricos HOSPITAIS INFECÇÃO HOSPITALAR Hospital 325 d.c. Próximo de catedrais Pacientes

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA FILIAÇÃO DE MÉDICOS - UNIMED JOÃO PESSOA CLASSIFICAÇÃO FINAL

SELEÇÃO PÚBLICA PARA FILIAÇÃO DE MÉDICOS - UNIMED JOÃO PESSOA CLASSIFICAÇÃO FINAL 1-943662 ANESTESIOLOGIA 49 34 83 classificado 1-946337 ANESTESIOLOGIA 45 38 83 classificado 1-778581 ANESTESIOLOGIA 47 36 83 classificado 1-338957 ANESTESIOLOGIA 46 36 82 classificado 1-755294 ANESTESIOLOGIA

Leia mais

Hospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS

Hospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS 1 - PRONTO SOCORRO 1.1 - Atendimento de Urgência e/ou Emergência Segundo Especialidade Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ez % Clínica Pediátrica 2131 2132 3541 4612 3604 3159 2596

Leia mais

Punções: abdominal, vesical e torácica

Punções: abdominal, vesical e torácica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br

Leia mais

Tabela Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016

Tabela Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016 Tabela 9.13 - Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016 Atendimentos Complementares (Consultas) Enfermagem 5404 Fisioterapia 8185 Fonoaudiologia 35486 Nutrição 13269 Psicologia

Leia mais

EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016

EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()

Leia mais

Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes

Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde Prevenção de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Noeli Martins Médica do trabalho PORTARIA MTE Nº 1.748, DE 30/08/11

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP

HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Seguem abaixo os ramais com suas respectivas classificações. RAM AL LOCAL CLASSIF. 6284 Acesso Legal - Rafael 2 6412 Agendamento - Bloco 2 6425 Agendamento - Núcleo - Administração 4 6427 Agendamento -

Leia mais

ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015

ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015 EM, 27/11/2015 ERRATA DE EDITAL A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/PE torna público a ERRATA do edital do Processo Seletivo da RESIDÊNCIA MÉDICA para o ano de 2016 publicado no DOE 14/11/2015, que será realizado

Leia mais

OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES MAIO A AGOSTO 2015

OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES MAIO A AGOSTO 2015 OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES MAIO A AGOSTO 2015 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Presidente Prof. Amarilio Vieira de Macedo Neto Vice-Presidente Médico Profª Nadine Oliveira Clausell Vice-Presidente Administrativo

Leia mais

Regina Helena Santos Amaral Dias

Regina Helena Santos Amaral Dias CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica

Leia mais

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL): TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.

Leia mais

Prestação de Contas. Maio/2017

Prestação de Contas. Maio/2017 Prestação de Contas Maio/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste

Leia mais

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência

01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência CONCURSO PÚBLICO 13/2014 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital Universitário

Leia mais

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018 NOVO CREDENCIAMENTO Código da Operadora: 999999 Código do Prestador: 15.153.745.0002-49 Vigência: 13 de Agosto de 2018 OBS: Convênio não é regido pela ANS IDENTIFICAÇÃO DO PLANO As carteiras do convênio

Leia mais

2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Total de acidentes notificados correspondiam ao setor de saúde (2004)

2,5 milhões de profissionais da área de saúde. Total de acidentes notificados correspondiam ao setor de saúde (2004) 2,5 milhões de profissionais da área de saúde Total de 458.956 acidentes notificados 30.161 correspondiam ao setor de saúde (2004) 30% maior em relação a 2003, com 23.108 notificações PCMSO Qualquer edificação

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)

Leia mais

C.H. VENCIMENTOS SEMANAL Graduação em Administração de Administrador Empresas ou Financeiro Economia + Registro no Conselho Regional

C.H. VENCIMENTOS SEMANAL Graduação em Administração de Administrador Empresas ou Financeiro Economia + Registro no Conselho Regional ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAOCARA ANEXO II CARGOS, QUALIFICAÇÃO MÍNIMA, VAGAS, CARGA, VENCIMENTO MENSAL E CARGA HORÁRIA. NÍVEL SUPERIOR CARGOS Administração de Administrador Empresas

Leia mais

Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição

Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios. O papel dos ARVs na Prevenção. PEP : Profilaxia pós Exposição Seminário Nacional 20 anos do Tratamento Antirretroviral no Brasil Avanços e Desafios O papel dos ARVs na Prevenção PEP : Profilaxia pós Exposição Cláudia Afonso Binelli cbinelli@crt.saude.sp.gov.br 13

Leia mais

NÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA

NÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA 1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO

Leia mais