SEJAM BEM VINDOS!!! ENCONTRO TÉCNICO MODERNIZAÇÃO DA COLETA DE RESÍDUOS

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1 SEJAM BEM VINDOS!!! ENCONTRO TÉCNICO MODERNIZAÇÃO DA COLETA DE RESÍDUOS 23/05/2017

2 Compactadores e Lava Contêineres Carga Lateral Fabricação: Parceria / Licença:

3

4 SERVIÇO E COLETA COM SISTEMA DE CARGA LATERAL: ELEMENTOS ECONÔMICOS E MATEMÁTICOS DE RENTABILIDADE

5 VALORES AMBIENTAIS GERAIS A preocupação com o meio ambiente e o problema com resíduos em particular, nas últimas décadas, é uma importância cada vez maior devido a uma série de fatores. Entre os principais fatores podemos numerar: 1. Evolução quantitativa dos resíduos produzidos, devido ao incremento da renda per capita, desta forma, aumenta o consumo e reduz a recuperação pelos usuários. 2. A evolução qualitativa o desperdício causado pela passagem de uma sociedade agrícola à industrial, com a consequente produção de novas substâncias mais difíceis de eliminar; 3. O processo de urbanização que se torna menos simples para a possibilidade de recuperação de resíduos pelos usuários; 4. O crescimento das exigências sanitárias; porque refere-se à população em geral sobre as condições de trabalho dos operadores de coleta e tratamento de resíduos.

6 AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL Por outro lado, a crise energética e o empobrecimento contínuo de recursos primários levou a considerar os resíduos como fonte, embora apenas auxiliar, de matéria e energia. As tecnologias que vêm afirmando apontam a dois objetivos principais: 1) limitar o impacto sobre o meio ambiente 2) recuperar matéria e energia. Neste quadro se deve potencializar as orientações das empresas públicas e também do sistema privado de reorganização dos próprios ciclos produtivos, sob o impulso da racionalidade econômica, para reduzir os custos dos serviços de coleta e transporte dos resíduos sólidos urbanos. Os conhecimentos atuais em matéria de tecnologia e organização, permitem oferecer soluções adequadas.

7 Princípios de organização de um serviço de coleta A gestão correta de uma empresa, envolve seguir os objetivos específicos em termos de eficiência e rentabilidade. Somente sob essas condições serão alcançadas para manter um bom nível de produtividade global, entendida como a capacidade de transformar o conjunto de fatores empregados em maiores quantidades de produtos ou serviços.

8 Princípios de organização do serviço de coleta Eficácia: Podemos indicar brevemente que se aumenta a eficácia de um sistema quando em uma situação de invariabilidade da empresa, se obtém a mesma saída com uma quantidade menor de entrada, também consegue aumentar a saída gerada sem alterar a entrada. Os fatores que normalmente são levados em consideração são os seguintes: melhora da organização; estandardização dos processos; especialização dos meios de produção; melhora dos meios de produção; melhora do meio de trabalho; seleção e capacitação dos trabalhadores encarregados; racionalização dos movimentos; etc.

9 Princípios de organização do serviço de coleta Rentabilidade: Se o custo unitário de fabricação é reduzido, variando o local de referência (planta, processo, etc.), significa que se podem conseguir condições de maior rentabilidade. No caso específico de uma Empresa de Coleta, o custo do serviço pode ser decomposto em quatro elementos: P = pessoal; M = gestão de equipamentos; A = amortizações; S = eliminação. Enquanto o custo de eliminação (S) pode ser considerado independente do método de coleta adoptado (uma vez que é apenas uma função do montante eliminado), outros componentes referem-se aos seguintes: a) organização do trabalho; b) tecnologias adoptadas.

10 Princípios de organização do serviço de coleta O critério utilizado dentro de uma abordagem industrial de serviços de coleta de lixo é a carga de trabalho individual, que, de um modo muito geral, pode ser definida assim: CARGA DE TRABALHO = duração de um turno x velocidade de produção A duração de um turno de trabalho é uma variável independente da evolução tecnológica, enquanto a velocidade de produção depende essencialmente das tecnologias adaptadas. Com efeito, a consequência imediata da definição da carga de trabalho é a possibilidade de quantificar os operadores: OPERADORES= Volume de produção Carga de trabalho Onde o volume de produção significa a quantidade total de trabalho que deve ser tomado para realizar o serviço de coleta e transporte de resíduos. Isto implica, naturalmente, as vantagens consideráveis (a partir do ponto de vista da empresa), também implica algumas críticas (pelos sindicatos).

11 Princípios de organização do serviço de coleta VANTAGENS E DESVANTEGENS: VANTAGENS - Patrimônio líquido - Possibilidade de planejamento - Controle de pessoal - Rendimento - Eficácia - Rentabilidade - Controle de custos - Modularidade - Flexibilidade do serviço - Intercambiabilidade / Equivalência - Dimensionamento racional dos operadores - Controle de pessoal DESVANTAGENS - Possível diminuição de emprego

12 O sistema de coleta lateral Componentes do sistema integrado para coleta de resíduos: Contêiner estacionário (metálico ou plástico) Equipamento coletor de carga lateral automatizada Equipamento lavador de contêineres de carga lateral automatizada

13 O sistema de coleta lateral Elementos gerais: O serviço de coleta de resíduos sólidos domiciliares mediante o sistema de carga lateral e contêineres se estrutura basicamente, a partir da instalação dos pontos nas vias públicas das cidades. A distribuição de recipientes deve permitir o acesso fácil aos usuários, então eles pessoalmente depositarão seus resíduos neles. Definida a frequência de coleta e lavagem dos contêineres, estas operações se realizam com equipamentos que levantam os contêineres, compactam, transporta os resíduos e equipamentos lava-contêineres que submete o contêiner vazio a uma lavagem a pressão automatizado. Oferece ao usuário um serviço por 24 horas do dia e todos os dias do ano.

14 O sistema de coleta lateral: elementos gerais -2 Sínteses dos elementos do sistema lateral: É um sistema de higiene seguro para o usuário, para o operador e o ambiente: recipientes são estanques, com tampas de abertura aperta pedais. Eles são fixos e sem rodas que não permitem movê-los sem controle adequado. Seguro e flexível em sua operação, permite introduzir correções rápidas para qualquer eventual aumento ou diminuição da demanda. Permite reestruturar a modalidade de cobrança e controle de áreas limpas por parte da prefeitura. A inovação transmite à comunidade a preocupação das autoridades municipais, e portanto induzem a uma maior consciência pela limpeza de sua comunidade. Inibe a ação de animais sobre os resíduos. Oferece ao cidadão um serviço por 24 horas do dia e todos os dias do ano.

15 O sistema de coleta lateral: elementos qualitativos Minimiza a formação de micro resíduos. Melhora o aspecto visual da cidade, desaparecem as sacolas, lixeiras e os sacos de varrição nas esquinas, assim como a concentração de resíduos soltos. Facilita o desenvolvimento de programas de classificação prévia com um investimento adicional mínimo. Somente trocando as tampas se pode iniciar os programas de reciclagem para latas, vidros ou papel, utilizando a mesma infra estrutura já montada. Otimiza os custos operacionais e melhora as condições de trabalho. Libera pessoal para outras áreas de limpeza.

16 O sistema de carga lateral análise matemática : 1 - MÉTODO DE CÁLCULO 2 - CÁLCULO NUMÉRICO O método de cálculo Ele foi exibido para fornecer um instrumento para a compreensão e a verificação de modelo matemático adotado pelo projeto preliminar. O cálculo numérico expõe os resultados da aplicação do modelo a realidade examinada como um todo. a. PARQUE DE CONTÊINERES; b. TAMANHO DAS ZONAS; c. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO; d. DADOS DE EXPLORAÇÃO; e. DADOS DE MANUTENÇÃO; f. PARQUE DE VEÍCULOS; g. NUMERO DE OPERADORES. Fases previstas:

17 Parque de Contêineres O tamanho do parque de contêineres pode ser definido tendo em conta duas exigências opostas :. a rentabilidade do serviço. o receptividade por parte do usuário O quais dão origem, respectivamente, a dois critérios distintos de dimensionamento: Volume mínimo Trajeto útil

18 Parque de Contêineres SÍMBOLO SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA N contenedores a instalar nr Q cantidad anual R.S.U. t R red ciudadana de calles Km V volumen suficiente de contenedores m 3 Vc volumen de un contenedor m 3 Vi volumen de contenedores a instalar m 3 d distancia media entre dos contenedores ml i intervalo entre dos servicios sucesivos d k grado de llenado de los contenedores % p trayecto máximo útil m ps peso específico de los R.S.U. Kg/m 3 q cantidad R.S.U. acumulada por dos vaciados t qf cantidad R.S.U. diaria festiva t qg cantidad R.S.U. diaria laborable t

19 Parque de Contêineres Critério de volume mínimo: Consiste em determinar o número de contêineres necessário e suficiente para coletar todos os R.S.U. introduzidos nos contêineres entre a frequência de coleta. Critério de determinação do trajeto útil: Consiste em determinar o número de contêineres necessários para limitar o trajeto por parte do usuário (para levar os resíduos aos contêineres) dentro de alguns limites aceitáveis.

20 Parque de Contêineres Em todo caso, são válidas as seguintes conclusões gerais: O AUMENTO DO NÚMERO DE CONTÊINERES INSTALADOS (A RESPEITO DO VALOR CALCULADO COM O CRITÉRIO DE VOLUME MÍNIMO), POR UM LADO, LEVA A UMA MAIOR CAPILARIZAÇÃO (E POR TANTO A UMA DIMINUIÇÃO DO TRAJETO ÚTIL), POR OUTRO LADO, CONTRIBUI PARA DIMINUIR O GRAU DE ENCHIMENTO (E POR CONSEQUENCIA O GRAU DE UTILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS). O AUMENTO INJUSTIFICADO (DESDE UM PONTO DE VISTA DA GESTÃO) O PARQUE DE CONTÊINERES COMPORTA CUSTOS SUBSEQUENTES TANTO EM TERMOS DE INVESTIMENTO (FROTA DE VEÍCULOS) E EM TERMOS DE EXERCÍCIO (NUMERO DE CONDUTORES).

21 Tamanho das zonas O melhor dimensionamento das áreas (entendidas como a carga de trabalho individual) a hipótese de que já foi resolvido o problema de otimização do funcionamento do ciclo quem analisou o tipo de serviço e a tecnologia que pretende tomar. No caso de coleta com contêineres, o problema é enfrentado tendo em mente que existem três limites físicos: a) a duração de um turno de trabalho b) a capacidade de um chassi c) o volume útil de um chassi Cada um dos quais corresponde a um método diferente de cálculo e a cada um deles, é necessário aproximar-se tanto quanto possível, para obter o nível máximo de uso dos equipamentos e dos recursos humanos.

22 Tamanho das zonas SÍMBOLO SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA C contenedores vaciados en un turno nr CO contenedores vaciados en una carga nr Ddz distancia de depósito zona Km Df movimientos fuera de zona Km Dzt distancia de zona eliminación Km Ddt distancia de eliminación depósito Km N contenedores para instalar nr Pa capacidad máxima del camión t T tiempo del ciclo h Tcn tiempo de realización enésima carga h Td duración de un turno h Tod duración total de las operaciones de descarga h TodO duración de cada operación de descarga h Tsv duración total de las operaciones de vaciado h Tdt duración de traslado de depósito eliminación h Tdz duración de traslado de depósito zona h TsvO duración del llenado del camión h Ttr duración total de traslados fuera de zona h Tzt duración traslado zona eliminación h Va capacidad del camión m 3 Vc volumen de un contenedor m 3 k grado de llenado de los contenedores % nc cargas realizables en un turno nr ps peso específico R.S.U. Kg/m 3 rc relación de compresión de los autocompactadores m 3 /m 3 vsv velocidad de vaciado cont./h vtr velocidad de traslado fuera de zona Km/h

23 Critério de duração de um turno de trabalho: Consiste em determinar o número de contêineres gerenciáveis em um turno de trabalho (independentemente do volume do caminhão e capacidade). Critério de carga máxima: Consiste em determinar o número de contêineres cujo conteúdo é "contido" em cada compactador no modo para otimizar o grau de enchimento volumétrico (independentemente do valor da capacidade e duração do turno de trabalho). Critério da carga útil máxima: Consiste em determinar o número de contêineres em cada compactador lateral de maneira a obter a capacidade de carga útil máxima (independentemente da duração do turno de trabalho e da capacidade do caminhão).

24 CONCLUSÕES: A abordagem metodológica para o problema deve ser adaptada à realidade única. Pode ser aplicado, em uma primeira fase, uma análise geral do dimensionamento do território do município (de acordo com os valores médios das variáveis em jogo), enquanto em uma segunda fase (uma vez elaborado e realizado o projeto executivo) pode ser realizado para os controles na homogeneidade e consistência, dependendo dos valores reais particulares dos parâmetros especificados. Portanto, as seguintes conclusões gerais podem ser estabelecidas: O NÚMERO DE CARGAS EFETUADAS EM UM TURNO DEPENDE PRINCIPALMENTE DA DISTANCIA DAS ZONAS DE COLETA À PLANTA DE TRATAMENTO; CARGA ÚTIL E CARGA MÁXIMA TAMBÉM SÃO VÁLIDAS NO CASO DE TRASLADO A UMA ESTAÇÃO DE TRASFERÊNCIA INTERMEDIÁRIA E PODEM SER UTILIZADAS PARA AVALIAR A ADEQUAÇÃO DA REDUÇÃO DOS TEMPOS DE TRANSFERÊNCIA ATRAVÉS DA INTRODUÇÃO DE TAIS EQUIPAMENTOS.

25 Dados de exploração Para quantificar os investimentos, operadores, consumo e manutenção, é necessário calcular os dados de funcionamento fornecidos numa base anual, ou seja:. horas de serviço. rotas.

26 atos de exploração SÍMBOLO SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA DDT distancia de depósito eliminación Km Ddz distancia de depósito zona Km Dzt distancia de zona eliminación Km Df distancia fuera de zona Km H1 ejercicio de lavado (horas anuales) h/a Hr ejercicio de recogida (horas anuales) h/a Kl trayecto de lavado total Km/a Klf trayecto de lavado fuera de zona Km/a Klz trayecto de lavado en zona Km/a Kr trayecto de recogida total Km/a Krf trayecto de recogida fuera de zona Km/a Krz trayecto de recogida en zona Km/a N1 ciclos de lavados anuales nr/a Nr ciclos de recogida anuales nr/a Q cantidad anual R.S.U. t R red de calles ciudadana Km T tiempo del ciclo h Td duración de un turno h TodO duración técnica de operaciones de descarga h Z zona nr i intervalo entre dos ejercicios sucesivos d nc cargas efectuables en un turno nr vtr velocidad de traslado fuera de zona Km/h

27 Dados de manutenção Uma vez calculados os dados de exploração, é possível calcular os dados de manutenção, que representam um elemento fundamental para a quantificação da frota de veículos (e, portanto, investimentos).

28 Dados de manutenção SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA Fa mantenimiento del bastidor H/A Fc mantenimiento de equipos de compactación H/A Fl mantenimiento de medios de lavado H/A Fm mantenimiento de equipos de elevación de contenedores H/A Fr mantenimiento de medios de recogida H/A Fu mantenimiento del parque de contenedores H/A Kl trayecto de lavado total KM/A Klf trayecto de lavado fuera de zona KM/A Klz trayecto de lavado en zona KM/A Kr trayecto de recogida total KM/A Krf trayecto de recogida fuera de zona KM/A Krz trayecto de recogida en zona KM/A Ml elevación de lavado NR/A Mr elevación de recogida NR/A Q cantidad anual R.S.U. T a estándar técnico de mantenimiento bastidor H/KM c estándar técnico de mantenimiento de equipos de compactación H/T m estándar técnico de mantenimiento de equipos de elevación H/ELEV. u estándar técnico de mantenimiento del parque de contenedores H/NR

29 Frota de veículos É determinado, comparando os dados médios de disponibilidade real da frota de veículo, com o número total de horas de exercício planejado para o serviço.

30 Parque de vehículos SÍMBOLO SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA C contenedores vaciables en un turno nr F mantenimiento (genérico) h/a Hd disponibilidad anual h/a Hf paro para mantenimiento h/a Hs ejercicio h/a M parque de vehículos (genérico) nr N contenedores para instalar nr Td duración de un turno h Z zonas nr Zm zonas servidas contemporáneamente (máximo) Nr I intervalo entre dos servicios sucesivos D t número de turnos diarios nr/d

31 Planilha de colaboradores Se determina as horas totais de trabalho e o índice de presença

32 Planilha de colaboradores SÍMBOLO SIGNIFICADO UNIDAD DE MEDIDA Hl ejercicio de lavado h/a Hr ejercicio de recogida h/a Hs ejercicio h/a Ipr índice de presencia anual h/a O plantilla total (inclusive reservas) nr Ot plantilla técnica (genérica) nr Td duración de un turno h Z zonas nr i intervalo entre dos servicios sucesivos d t número de turnos diarios nr/d

33 A sensibilização do público Para realizar uma campanha de sensibilização da opinião pública, é conveniente uma ação publicitária gerida pela própria empresa de coleta, utilizando veículos publicitários para este uso específico e executados de acordo com um programa e prazos pré-definidos e em ocasiões especiais. Esta solução é adequada porque a "mensagem" é transmitido em um tempo único e a entidade promotora desenvolve sua ação através de diferentes meios (fixação de cartazes, contatos com a população, informes em veículos de comunicação).

34 MIRE NA SOLUÇÃO E ACERTE NA MARCA (62) Danillo Mattos Eng. Arnaldo Santana Jr. Valter Amadini +55 (62) (62) Farid European Group danillo@planaltoindustria.com.br Arnaldo@planaltoindustria.com.br valter.amadini@faridindustrie.it

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