Engenharia de Produção TEORIA DAS FILAS X COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS

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1 Engenharia de Produção TEORIA DAS FILAS X COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS Hestevan Araujo Gonçalves Claudino Telles de almeida Deivid Luiz de Melo Marques Luis Carlos Troina Brinkeroff Thiago Borges Siqueira Humberto Gonzaga Telles Rio Grande 18 de Setembro de 2016

2 A simples prestação de serviços ou a produção de um determinado produto, não garante sucesso e lucro a uma empresa. Processos gerenciais precisam ser desenvolvidos e aplicados, afim da consolidação de uma marca, como excelência no mercado, seja através da produção e/ou industrialização de um produto no seu segmento, ou cumprimento de um contrato onde operações pre-elencadas estejam no escopo do mesmo, fazendo com que em situações especificas como concessões possam ser renovadas conforme legislação. Os processos de limpeza urbana, sejam eles de varrição de vias e coleta de resíduos domiciliares, não fogem a regra de satisfação do cliente, e para isso fatores importantes como volume produzido de resíduos devem ser observados, para que com isso os gestores dos processos não deixem que gargalos nos processos, comprometam todas as operações. Esses gargalos operacionais, podem ser evidenciados com base na teoria das filas, de modo que com o estudo estatístico seja possível provar que os gargalos operacionais, afetam consideravelmente a operação. Esses fatores que possam comprometer as operações, apresentam-se de diversas maneiras, seja em um comercio pela falta de atendentes e em uma indústria pela falta de capacidade para produção necessária, fazendo com que colaboradores sejam contratados ou revamps 1 realizadas. Não diferente do comercio e da indústria, as empresas de limpeza urbana, tentam evitar estes gargalos operacionais, com suas equipes realizando horas extras ou com a formação de novas equipes. As tomadas decisões para manter o atendimento ao cliente neste caso, podem ser baseadas na teoria das filas, onde os números de gargalos e o períodos dos mesmos são observados, fazendo com que as relações custo benefícios sejam observadas. O presente trabalho visa um estudo dos gargalos no processo de coleta de resíduos sólidos domiciliares, através da teoria das filas. 1 Revamps expressão oriunda do inglês revamp, que significa em tradução livre renovar, remontar ou reforçar. Termo utilizado na indústria, em especial petroquímica quando uma planta de processo tem capacidade produtiva aumentada.

3 COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS DOMICILIARES A coleta de resíduos sólidos domiciliares, ou popularmente conhecida como coleta de lixo, e aqui neste trabalho tratada simplesmente como coleta, apresenta vários desafios para os gestores públicos que em muitos casos terceirizam os serviços, através de licitações sejam na modalidade de concessão ou não. Quando terceirizados esse serviço de coleta apresenta uma exigência ainda maior, tendo em vista que o montante publico mensal destinado a esses serviços é da sifra dos milhões. A coleta apresenta peculiaridades únicas, não vistas em outros setores produtivos, pois é uma atividade produtiva que foge aos olhos dos seus gestores durante o processo, ao contrario de uma indústria que esta concentrada em um espaço físico mensurável e de possível controle imediato. Quando um plano de coleta é elaborado, são percebidos os seguintes critérios: - numero de bairros; - numero de ruas; - se o bairro tem foco comercial; - população estimada daquele bairro; - tipo de calçamento; - distancia do ponto de descarregamento. Os fatores acima elencados, servem para dimensionar setores de coleta, os quais uma cidade é dividida. Com o estudos desses fatores, os setores de coleta são dimensionados afim de fazer com que o peso coletado e a distancia percorrida sejam aproximadamente iguais a todos os setores. Com base neste levantamento de peso X distancia percorrida, são observadas condições de vias para escolha de frota a ser utilizada e horário a ser

4 realizada a coleta. Setores que possuem bairros comerciais, tendem a possuir coleta no horário noturno devido ao grande fluxo de veículos e munícipes. Nas modalidades de coleta, podem ser citadas a conteinerizada traseira, conteinerizada lateralizada, residência residência. Onde nas imagens a seguir pode-se observar exemplo dessas três modalidades. Figura 1: exemplo de coleta de residuos solidos domiciliares, na modalidade conteiner traseiro Figura 2: exemplo de coleta de residuos solidos domiciliares, na modalidade conteiner lateral

5 Figura 3: exemplo de coleta de residuos solidos domiciliares, na modalidade residencia - residencia A modalidade de coleta escolhida, impacta no numero de integrantes de uma equipe de coleta. Setores onde a coleta é realizada de residência em residência, tem suas equipes compostas por no mínimo três coletores de lixo, na modalidade contêiner traseiro dois coletores e na lateralizada não são utilizados coletores. No que tange a frota, as escolha leva em conta autonomia do caminhão (km/l), capacidade de carga e resistência. Os dois fabricantes de caminhões que sobressaem-se no Brasil são VolksWagen e Mercedes Benz. Podem ser citados ainda Ford e Volvo. Contudo devido a projeto desenvolvido em parceria com a Holding Solvi, líder da America Latina em coleta em processos de limpeza urbana, a VolksWagen dispara neste segmento, com caminhões mais adaptados a realidade de desgaste de motor, peças e outros fatores que diminuíram a vida útil de um veiculo coletor. Logo após a escolha da frota, o implemento a ser utilizado é escolhido. Este de não menos importância que o caminhão, em sua grande maioria é desenvolvido em parceria com os fabricantes dos veículos. O implemento citado, é conhecido como prensa e dispositivo de armazenamento. Logo após os processos administrativos para dimensionamento de setores e escolha de equipamentos, começam os estudo de viabilidade que comprovem

6 que os setores foram dimensionados de forma a equilibrar a equação (peso coletado/distancia percorrida).

7 TEORIA DAS FILAS As filas estão presentes no nosso dia-a-dia, sejam nos comércios a varejo e atacado, no sistema bancário, ou seja, qualquer situação seja ela rotineira ou não, faz-se necessário esperar em algum momento. Em síntese, um sistema de filas pode ser descrito como um processo onde hajam entradas e saídas, mas que para essas saídas ocorram, é necessário que as entradas passem por um determinado processo. Neste sistema citado, exemplifica-se através do atendimento de clientes em um posto de combustível, onde ao chegarem na pista de serviços podem ser atendidos imediatamente ou não. Portanto a chegada do cliente na pista de serviço, seria a entrada; o abastecimento entende-se como o processo e a saída, a retirada do cliente com seu veiculo da pista de serviços. A teoria das filas, através de analises matemáticas, é um ramo da probabilidade, que estuda a formação das filas. Figura 4: Esquema de um sistema de filas de espera No esquema acima, observa-se um sistema onde membros de uma determinada população, são tidos como clientes e ingressam em um sistema para serem atendidos e este processo não atende imediatamente a todos os clientes, gerando filas de espera no processo.

8 O principal motivo de estudo das filas, é a optimização do sistema, que se caracteriza pela melhor utilização dos recursos que se disponibiliza, maior rapidez no processo e consequentemente menor tempo de espera em uma fila. Com isso garante-se a execução de modo que a satisfação do cliente com o tempo de espera seja a melhor possível. Lembra-se que o cliente pode ser entendido como matéria prima, a fila como o tempo de espera no silo / tanque ou outra forma de armazenagem, o serviço ou atendimento como o processo de industrialização e a saída como o produto manufaturado.

9 TEORIA DAS FILAS X COLETA DE RESIDUOS SOLIDOS Neste tópico do trabalho, será abordada coleta de lixo sob a luz da teoria das filas, onde a observação de dados dos doze meses do ano de 2014, em uma cidade com aproximadamente 200 mil habitantes. Os dados mensais apresentados, foram todos multiplicados por um fator que não alterou as proporções a fim de manter em sigilo os dados do prestador de serviço. Neste estudo levou-se em consideração a coleta de resíduos em 12 setores, que operavam todos no mesmo turno de trabalho - diurno/matutino. Para o estudo observou-se as seguintes características do processo: Número de setores 12 Frota 12 Jornada de trabalho Peso / Tempo Dias trabalhados Mês 7 hs / dia 2 ton / hora 7 dias / semana 30 dias Os gargalos operacionais na coleta, ao longo de um ano são observados no advento do verão e no seu desenrolar, com alterações pontuais, mas não significativas ao ponto de criarem gargalos.

10 Mês Frequência Freq. Observada OI OBSERVADA Total de toneladas Freq. Rel. Obs Freq. Abs. Acm JAN ,5 6443,5 0,09 0,09 FEV , ,46 0,08 0,18 MAR , ,91 0,08 0,26 ABR , ,28 0,08 0,34 MAI , ,25 0,08 0,42 JUN , ,14 0,08 0,49 JUL , ,98 0,08 0,58 AGO , ,04 0,08 0,65 SET , ,4 0,08 0,73 OUT , ,6 0,08 0,82 NOV , ,77 0,09 0,91 DEZ , ,732 0,09 1,00 TOTAL 69515, ,062 Mês Freq. Freq. Rel. Calculada CALCULADA Freq. Rel. Calculada (arred) Freq. Cal. Acm Freq. Cal (Ei) (oi-ei)^2/ei JAN 1 0,01 0,01 0,01 695, ,6878 FEV 2 0,03 0,03 0, , ,88098 MAR 3 0,07 0,07 0, , , ABR 4 0,11 0,11 0, , ,05043 MAI 5 0,15 0,15 0, , ,49454 JUN 6 0,160 0,16 0, , ,9471 JUL 7 0,15 0,15 0, , ,87175 AGO 8 0,12 0,12 0, , ,10055 SET 9 0,09 0,09 0, , , OUT 10 0,06 0,06 0, , ,24392 NOV 11 0,03 0,03 0, , ,60726 DEZ 12 0,02 0,02 1, , ,844 TOTAL 69515, ,973

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