AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE CONSÓRCIO DE FEIJÃO COM MILHO-PIPOCA 1
|
|
- Jorge Lombardi de Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE CONSÓRCIO DE FEIJÃO COM MILHO-PIPOCA 1 RESUMO - Visando a avaliar o comportamento do milho-pipoca (Zea mays everta B.) e do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) em consórcio, foram conduzidos dois ensaios (safras 94/95 e 95/96) em um Latossolo Roxo distrófico da UFLA (Lavras-MG). O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições e esquema de parcelas subdivididas, estudando-se nas parcelas dois espaçamentos do milho-pipoca (0,80 e 1,00m) e, nas subparcelas, quatro sistemas de semeadura simultânea (feijão semeado na linha do milho-pipoca; feijão na entrelinha; feijão na linha + entrelinha, e milho em monocultivo). No feijoeiro, foram avaliados o rendimento de grãos e seus componentes primários, a altura de planta e o estande final. No milho-pipoca avaliaram-se número e peso de espigas, rendimento de grãos, altura de planta e de espiga, diâmetro de colmos, número de plantas acamadas e estande final. Determinou-se ainda, para cada sistema avaliado, o MESSIAS JOSÉ BASTOS DE ANDRADE 2 AUGUSTO RAMALHO DE MORAIS 3 ITAMAR ROSA TEIXEIRA 4 MARCELO VIEIRA DA SILVA 5 índice de equivalência de área (IEA). Empregaram-se a população de milho-pipoca CMS 43 e a cultivar de feijão Carioca-MG. A presença do feijoeiro em consórcio, independentemente do sistema de semeadura, permitiu rendimentos de grãos de milho equivalentes ao do monocultivo. O espaçamento de 0,80 m do milho-pipoca, apesar de proporcionar maior número de espigas por área, não resultou em maior rendimento de grãos da gramínea. O mesmo espaçamento do milho-pipoca permitiu maior população de feijoeiros, mas não elevou a produtividade da leguminosa. Os sistemas de consórcio avaliados não afetaram o rendimento do milho-pipoca, mas a semeadura simultânea do feijão na linha + entrelinha resultou em maior população e maior rendimento de grãos da leguminosa. De maneira geral, o consórcio das duas espécies reduziu os rendimentos do feijoeiro (50-70%), mas mostrou-se, pelos valores do IEA, de 24 a 44% mais eficiente que os monocultivos. TERMOS PARA INDEXAÇÃO: Feijoeiro, Phaseolus vulgaris, milho-pipoca, Zea mays everta B., associação de culturas. EVALUATION OF INTERCROPPING SISTEMS AMONG COMMON BEANS AND POPCORN ABSTRACT - The popcorn (Zea mays everta B.) and bean (Phaseolus vulgaris L.) intercropping were investigated in a distrofic Dusky-red Latossol at UFLA campus (Lavras, MG, Brasil) during 94/95 and 95/96 summers, utilizing the CMS 43 population popcorn and Carioca-MG bean cultivar. The experimental design was in randomized blocks with four replications and split-plot scheme, being the plot made up of two spaces between popcorn rows (0,80 and 1,00 m) and the subplot made up of four intercropping systems (bean sowed within popcorn row; bean sowed between popcorn rows; combination of both; and popcorn in monoculture). In intercropped bean culture, the popcorn grain yield was like in monoculture. Popcorn rows 0,80m apart showed greater number of ears per area, but no increase in the popcorn grain yield. The same treatment made possible greater mumber of bean plants, but no elevation in the bean grain yield. 1. Parte integrante de projeto financiado pela FAPEMIG. 2. Professor do Departamento de Agricultura (DAG) da UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA). Bolsista do CNPq. Caixa Postal, LAVRAS - MG 3. Professor do Departamento de Ciências Exatas (DEX) da UFLA. 4. Mestrando em Fitotecnia, DAG/UFLA, Bolsista CNPq.
2 Acadêmico de Agronomia, UFLA, Bolsista PIBIC/CNPq. The intercropping systems showed no effect on the popcorn grain yield, but the bean sowed simultaneously within and between popcorn rows resulted in greater mumber of plant and the highest leguminous grain yield. In general, the associated cropping decreased the bean grain yield, but their efficiency, obtained from land equivalent ratio (LER), was 24 to 44% higher than respectives monocultures. INDEX TERMS: Common beans, Phaseolus vulgaris, popcorn, Zea mays everta B., intercropping INTRODUÇÃO O consórcio é largamente utilizado no Brasil, em especial por pequenos produtores que buscam, com o sistema, redução dos riscos de perdas, maior aproveitamento da sua propriedade e maior retorno econômico (Portes e Silva,1996). Constitui, também, alternativa altamente viável para aumentar o oferta de alimentos (Rezende, 1997). Por causa de sua importância, o consórcio do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) com outras espécies tem merecido vários estudos, envolvendo, inclusive, as culturas do café (Chebabi, 1984) e canade-açúcar (Andrade e Vieira, 1990a,b), além da mandioca, sorgo e outras (Vieira, 1985). Em virtude de maior adoção nas propriedades rurais, o consórcio das culturas de feijão e milho (Zea mays L.) tem sido o mais estudado e, por essa razão, é o que mais dispõe de estratégias para a melhoria da sua eficiência (Portes e Silva, 1996; Ramalho, 1988; Vieira, 1984). Vale ressaltar, entretanto, que não existem na literatura informações a respeito do consórcio do feijoeiro com o milho-pipoca (Zea mays everta B.), produto que por sua demanda e valor comercial poderá representar boa alternativa para pequenos produtores. Apesar de o milhopipoca constituir uma subespécie de milho (Gama et al., 1990), suas plantas são mais baixas, com colmos mais finos e folhas mais estreitas, mais prolíficas, menos produtivas e mais suscetíveis a pragas e doenças que as de milho comum, razão pela qual se espera que seu comportamento no consórcio seja diferente. Com o presente estudo objetivou-se, portanto, verificar o comportamento da cultura do milho-pipoca quando em consórcio com a cultura do feijão, empregando-se diferentes espaçamentos da gramínea e sistemas de semeadura da leguminosa. MATERIAL E MÉTODOS Os ensaios foram conduzidos nas safras 94/95 e 95/96 em um Latossolo Roxo distrófico (Tabela 1) na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Em ambas as safras o solo não recebeu calagem. O preparo consistiu de uma aração e duas gradagens e a semeadura do milho-pipoca e do feijão foi simultânea, em 17/12/94 e 15/11/95, respectivamente. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Nas parcelas foram estudados dois espaçamentos entre linhas do milho-pipoca (0,8 e 1,0m), e nas subparcelas, quatro sistemas de semeadura (milho-pipoca em monocultivo; milho + feijão na linha; milho + feijão na entrelinha; e milho + feijão na linha + feijão na entrelinha do milho). A área total da subparcela foi de 20m 2, envolvendo quatro linhas (espaçamento de 1,0 m) ou cinco linhas (espaçamento de 0,8 m) de milho-pipoca, com 5 m de comprimento. Em ambos os ensaios a área útil foi de 10m 2 no espaçamento de 1,0 m; no espaçamento de 0,8 m foi de 12m 2 no primeiro ensaio e de 8m 2 no segundo ensaio. TABELA 1 - Resultados da análise química de amostras de material dos solos utilizados nos ensaios. Lavras- MG (1). Característica Valores 94/95 95/96 ph em água (1:2,5) 5,2 AcM 5,8 AcM P (mg/dm 3 ) 14,0 M 8,0 B K (mg/dm 3 ) 50,0 M 69,0 M Ca trocável (mmolc/dm 3 ) 27,0 M 28,0 M Mg trocável (mmolc/dm 3 ) 5,0 B 10,0 M Al trocável (mmol/cm 3 ) 1,0 B 1,0 B
3 244 (1) Análises realizadas pelos laboratórios do Departamento de Ciências do Solo da UFLA e interpretação de acordo com Comissão... (1989). AcM = acidez média, M = teor médio e B = teor baixo Em ambos os espaçamentos o milho-pipoca recebeu uma adubação equivalente a 400 kg/ha de fertilizante formulado contendo zinco. O feijão na entrelinha recebeu a mesma formulação, em quantidade equivalente à que seria aplicada por metro linear em cultura solteira no espaçamento de 50 cm. O feijão semeado na linha não foi adubado. Em todos os casos e antes da semeadura, foi aplicado e misturado no fundo dos sulcos o inseticida sistêmico phorate, na base de 15 kg/ha do sistemas de consórcio influenciaram o diâmetro do colmo e o número de plantas acamadas. Não foram significativos os efeitos das interações duplas e tripla. Na safra 95/96 houve produção de maior número de espigas, as quais resultaram em maior peso de espigas despalhadas, indicando que, de forma geral, o ambiente (solo e clima) nessa safra foi mais favorável à cultura do milho. O rendimento de grãos, entretanto, apenas apresentou tendência de produto comercial Granutox. superioridade no segundo ano, não diferindo Empregaram-se a população de milho-pipoca CMS 43, obtida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo da EMBRAPA e a cultivar de feijão Carioca-MG, do programa de melhoramento do feijoeiro da UFLA. Na semeadura foram utilizadas sementes suficientes para, após o desbaste, obteremse cinco plântulas de milho e doze plântulas de feijão por metro. Na cobertura nitrogenada, aos 30 dias após a emergência, foram aplicados 30 kg N/ha tanto no milho quanto no feijão na entrelinha, usando-se o mesmo procedimento da adubação inicial, ou seja, o feijão na linha não recebeu adubação adicional. No feijoeiro foram avaliados o rendimento de grãos, os componentes do rendimento (número de vagens por planta, número de grãos por vagem e peso de 100 grãos), a altura de plantas e o estande final. No milho-pipoca avaliaram-se o número de espigas, o rendimento de espigas despalhadas e de grãos, a altura da planta e da espiga, o diâmetro do colmo, o estande final e o número de plantas acamadas. Os dados foram submetidos à análise de variância conjunta e as médias comparadas pelo teste Tukey com 5% de probabilidade (Pimentel Gomes, 1990). Determinou-se ainda, para cada sistema avaliado, o IEA - Índice de Equivalência de Área (Vieira, 1984; 1985). significativamente do obtido no primeiro (Tabela 2). Outra diferença verificada entre as safras diz respeito ao maior acamamento em 95/96, o que pode ter ocorrido em função de maior ocorrência de ventos nessa safra; algumas características que poderiam ter influenciado neste aspecto (estande final, altura de plantas e diâmetro do colmo) não diferiram significativamente entre os dois anos de cultivo (Tabela 2). Como já mencionado, o único efeito do espaçamento sobre a gramínea ocorreu sobre o número de espigas por área: com a redução do espaçamento de 1,00 m para 0,80 m, houve produção de maior número de espigas, o que, entretanto, resultou somente em tendência de maior rendimento (Tabela 2), provavelmente em função da baixa precisão com que foi estimado o rendimento de grãos (CV% a=27,51), embora possa também ser argumentado que aquele aumento no número de espigas pode ter sido acompanhado por proporcional redução no tamanho do grão. A presença do feijão consorciado na linha do milho ou, simultaneamente, na linha e na entrelinha do milho, tornou os colmos da gramínea mais finos (Tabela 2), provavelmente em função da maior competição interespecífica, mas não foi encontrada uma explicação razoável para o fato de o milho com feijão na entrelinha ter apresentado colmos mais RESULTADOS E DISCUSSÃO grossos que o do milho exclusivo. O interessante, A análise de variância conjunta dos dados referentes à cultura do milho revelou diferenças significativas entre as safras no que diz respeito ao número, altura e peso das espigas e ao número de plantas acamadas. O espaçamento afetou significativamente o número de espigas, enquanto os entretanto, é observar que o consórcio não contribuiu para aumentar o acamamento de milho, já que nos tratamentos consorciados o número de plantas acamadas foi similar ao verificado no milho solteiro.
4 245 TABELA 2 - Valores médios das variáveis estudadas na população de milho-pipoca CMS 43. Análise conjunta. UFLA, Lavras - MG. Nº Espigas (mil/ha) Altura de Planta (cm) Plantas Acamadas (nº/m 2 ) Estand Final (mil/ha) Diâmetro Colmo (cm) Altura Espiga (cm) Peso Espigas Despalhadas (kg/ha) Rendimento Grãos (kg/ha) Tratamento Safra 94/ b 120a 1,76 41,5 0,52a ,7b 95/ a 104b 1,83 44,5 1,01b ,0a Espaçamento 0,80 m ,79 45,1 0, ,5a 1,00 m ,79 40,9 0, ,2b Sistema Linha + Entrelinha ,77ab 41,5 0,59a ,4 Linha ,76b 44,2 0,86b ,1 Entrelinha ,91a 43,2 0,74ab ,9 Milho Exclusivo ,74b 43,2 0,88b ,1 Média ,79 43,0 0, ,9 CV% (a) 27,51 26,86 16,68 9,08 15,88 35,53 15,08 19,93 CV% (b) 15,60 14,91 10,22 8,32 12,67 35,39 7,58 11,40 1) Dentro de cada fator, médias com letras diferentes nas colunas diferem significativamente pelo teste de Tukey com 5% de probabilidade.
5 246 A análise de variância conjunta dos dados relativos ao feijoeiro mostrou que houve efeito significativo de safras sobre os componentes do rendimento e que o efeito dos sistemas de consórcio foi diferenciado de acordo com o espaçamento (no caso da altura do feijoeiro) ou safra (no caso do rendimento de grãos e estande final da leguminosa). O estande final da leguminosa, como já era esperado, foi também influenciado pelo espaçamento do milho. O rendimento médio de feijão na safra 1994/95 foi de apenas 203 kg /ha (Tabela 3), inferior ao normalmente obtido em ensaios de consórcio com o milho comum, em diferentes sistemas de semeadura simultânea, que é da ordem de 300 a 400 kg /ha (Ramalho, 1988). No presente ensaio, além das diferenças entre o milho comum e o milho-pipoca, há que se considerar como possíveis causas da baixa produtividade do feijão o ph - 5,2 (Tabela 1) e a redução de estande (Tabela 4) causada por Sclerotium rolfsii. Na safra 1995/96, o rendimento médio superou o do ensaio anterior (Tabela 3), mostrando-se similar aos obtidos em vários ensaios de consórcio com o milho comum (Ramalho, 1988); além da reação do solo mais favorável (ph = 5,8, Tabela 1), não houve problemas com fungos e a população não foi reduzida (Tabela 4). A semeadura simultânea do feijão na linha e entrelinha do milho-pipoca, por se tratar de sistema de consórcio com relação 2 linhas feijão: 1 linha de milho, apresentou, como já era esperado, maior população de feijoeiros (Tabela 4), resultando também em maior produtividade de grãos (Tabela 3). Deve ser também observado que, em ambas as safras, a semeadura do feijão na linha do milho, apesar de não adubada, produziu rendimentos equivalentes ao da semeadura do feijão na entrelinha, o qual recebeu adubação adicional. Esse fato já havia também sido observado em consórcio da leguminosa com milho comum (Andrade, Ramalho e Andrade, 1974; Ramalho, 1988). Observando-se os dados das Tabelas 3 e 4, pode-se verificar que a população final de feijoeiros foi de grande importância na definição da produtividade da leguminosa, pois os maiores rendimentos foram obtidos na safra e nos sitemas que apresentaram maiores estandes. A julgar pelas informações contidas da Tabela 5, verifica-se que, de fato, as diferenças observadas nos componentes do rendimento foram pequenas; o que realmente definiu a produção foi o número de plantas. Os componentes não se mostraram influenciados nem pelo espaçamento do milho-pipoca e nem pelo sistema de consórcio (Tabela 5). No que diz respeito ao milho comum no consórcio, Reis (l984) havia constatado menor tamanho do grão de feijão com a redução do espaçamento da gramínea no intervalo de 0,50 a 1,50m; no presente trabalho, o intervalo utilizado foi bem menor (0,80 a 1,00m) e não afetou o tamanho do grão da leguminosa (Tabela 5). Ainda com relação ao espaçamento do milhopipoca, pode ser verificado que o espaçamento de 0,80 m permitiu a associação com maior número de feijoeiros por área, mas esse aumento na população não foi suficiente para obtenção de rendimento de grãos significativamente superior ao obtido no espaçamento de 1,00 m (Tabela 6). TABELA 3 - Rendimento de grãos (kg/ha) do feijoeiro cv. Carioca-MG em função de safras e sistemas de consórcio com o milho-pipoca CMS 43. Análise Conjunta. UFLA, Lavras-MG, 1994/96 (1). Sistemas Safras 1994/ /96 Médias Linha + Entrelinha 285 ab 555 aa 420 a Linha 197 abb 322 ba 260 b Entrelinha 128 bb 397 ba 263 b Médias 203 B 425 A 314 CV% (a) 26,l4 CV% (b) 26,97 (1) Médias com letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem significativamente pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
6 247 TABELA 4 - Estande final (10m 2 ) do feijoeiro Carioca-MG em função de safras e sistemas de consórcio com o milho-pipoca CMS 43. Análise Conjunta. UFLA, Lavras - MG, 1994/96 (1). Sistemas Safras 1994/ /96 Médias Linha + Entrelinha 134 ab 232 aa 183 a Linha 98 abb 113 ba 106 b Entrelinha 77 bb 135 ba 106 b Médias 103 B 160 A 131 CV% (a) 14,36 CV% (b) 21,70 (1) Médias com letras distintas, minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas, diferem significativamente pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. TABELA 5 - Componentes do rendimento do feijoeiro cv. Carioca - MG em função de safras, espaçamentos e sistemas de consórcio. Análise Conjunta. UFLA, Lavras - MG, 1994/96 (1). Safra: Tratamentos Nº Vagens por planta Nº Grãos por vagem Peso 100 grãos (g) 94/95 4,3 b 4,4 b 17,38 a 95/96 5,4 a 4,9 a 14,11 b Espaçamento 0,80m 4,9 4,6 15,49 1,00m 4,8 4,7 16,00 Sistema Linha + Entrelinha 4,6 4,5 15,36 Linha 5,0 4,7 16,14 Entrelinha 4,9 4,6 15,73 Média 4,8 4,6 15,74 CV% (a) 14,67 9,94 3,58 CV% (b) 25,52 14,61 6,80 (1) Dentro de cada fator, médias com letras diferentes nas colunas diferem significativamente pelo teste Tukey com 5% de probabilidade.
7 248 TABELA 6 - Rendimento de grãos e estande final do feijoeiro cv. Carioca - MG em consórcio com o milhopipoca CMS 43. Análise Conjunta. UFLA, Lavras - MG, 1994/96 (1). Espaçamento do milho Pipoca Rendimento de grãos (kg/ha) Estande Final (10m 2 ) 0, a 1, b Média CV% (a) 26,14 14,36 CV% (b) 26,97 21,70 (1) Médias com letras distintas nas colunas diferem significativamente pelo teste Tukey com 5% de probabilidade. No espaçamento de 0,80 m do milho-pipoca, os feijoeiros apresentaram maior altura (Tabela 7), provavelmente em virtude de maior competição por luz, conforme observado por Lucas (1987) em grandes densidades de semeadura do feijoeiro. Verificou-se ainda que os sistemas de maior competição interespecífica (linha e linha + entrelinha) apresentaram feijoeiros mais altos do que o consórcio na entrelinha. Segundo Taiz e Zeiger (1991), esse alongamento da haste é resultante de uma menor fotodegradação de auxina no meristema apical quando a população elevada reduz a incidência de luz. Na avaliação da eficiência do consórcio em relação aos respectivos monocultivos, tem sido usado, com freqüência, o índice de equivalência de área (IEA), que quantifica o número necessário de hectares para que as produções dos monocultivos (M) se igualem às de um hectare das mesmas culturas em associação (C) (Vieira, 1984;1985). Na Tabela 8 são apresentados os valores dos índices de cada cultura e do IEA obtidos em cada safra do presente trabalho. Deve ser observado que, pelos valores da relação C/M, a redução da produtividade do milho-pipoca CMS 43 no consórcio foi de no máximo 11%, mostrando um comportamento similar ao do milho comum em diversos sistemas de semeadura simultânea com o feijoeiro (Andrade, Ramalho e Andrade, 1974; Ramalho, 1988; Reis, 1984). Já no caso do feijoeiro, considerando-se apenas a safra 95/96, na qual não houve redução da população por fungos e foi melhor a precisão experimental, a redução da produtividade situou-se entre 70% (nos casos em que a proporção era 1 fileira milho: 1 fileira de feijão) e 50% (no caso do feijão na linha + entrelinha), também demonstrando boa similaridade com os dados obtidos no consórcio com o milho comum. Os valores do IEA, por sua vez, demonstraram que o consórcio das duas espécies foi, considerando a safra 95/96, cerca de 24 a 44% mais eficiente que os respectivos monocultivos (Tabela 8). TABELA 7 - Altura do feijoeiro cv. Carioca-MG em função de sistemas de consórcio e espaçamentos do milhopipoca CMS 43. Análise Conjunta. UFLA, Lavras-MG, 1994/96 (1). Espaçamentos Sistemas 0,80m 1,00m Médias Linha + Entrelinha 48 aa 43 ab 46 a Linha 47 aa 43 ab 44 a Entrelinha 41 ba 41 aa 42 a Médias 45 A 42 B 44 CV% (a) 9,24
8 249 CV% (b) 10,19 (1) Médias com letras distintas minúsculas nas colunas e maiúsculas nas linhas diferem significativamente pelo teste Tukey com 5% de probabilidade. TABELA 8 - Relações C/M (rendimento de grãos no consórcio / rendimento em cultura exclusiva) e IEA dos sistemas de consórcio milho-pipoca + feijão. Lavras-MG Sistema Safra 94/95 Safra 95/96 C/M pipoca C/M feijão* IEA C/M pipoca C/M feijão* IEA Linha + Entrelinha 1,00 0,29 1,29 0,93 0,51 1,44 Linha 0,89 0,20 1,09 0,94 0,30 1,24 Entrelinha 0,96 0,13 1,09 1,08 0,36 1,44 * Para o cálculo da relação do feijão empregaram-se os rendimentos médios da cv. Carioca-MG em monocultivo obtidos em ensaios de competição conduzidos em áreas contíguas ao consórcio nas safras 94/95 (980 kg/ha) e 95/96 (1086 kg/ha). CONCLUSÕES a) Os sistemas de consórcio avaliados não afetaram o rendimento do milho-pipoca. b) O espaçamento de 0,80 m do milho pipoca, apesar de proporcionar maior número de espigas por área, não resultou em maior rendimento de grãos da gramínea. O mesmo espaçamento do milho-pipoca permitiu maior população de feijoeiros, mas não elevou a produtividade da leguminosa. c) A semeadura simultânea do feijão na linha + entrelinha resultou em maior população e maior rendimento de grãos da leguminosa. d) De maneira geral, o consórcio das duas espécies reduziu os rendimentos do feijoeiro, mas mostrou-se, pelos valores do IEA, de 24 a 44% mais eficiente que os monocultivos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, M.A.; RAMALHO, M.A.P.; ANDRADE, M.J.B. Consorciação de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) com cultivares de milho (Zea mays L.) de porte diferente. Revista Agros, Lavras, v.4, n.2, p.23-30, jul ANDRADE, M.J.B.; VIEIRA, C. Avaliação de sistemas de plantio consorciado do feijão com a cana-de-açúcar. Revista Ceres, v.37, n.214,p , nov. 1990a. ANDRADE, M.J.B.; VIEIRA, C. Competição entre cultivares de feijão em consórcio com a cana-deaçúcar. Revista Ceres, v.37, n.214, p , nov. 1990b. CHEBABI, M.A. Influência da competição nutricional de culturas anuais (arroz, milho, feijão e soja) no desenvolvimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) Lavras: ESAL, p. (Dissertação - Mestrado em Fitotecnia). COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 4ª aproximação. Lavras: p. GAMA, E.E.G.; MAGNAVACA, R.; SILVA, J.B.; SANS, L.M.A.; VIANA, P.A.; PARENTONI, S.N.; PACHECO, C.A.P.; CORREA, L.A.; FERNANDES, F.T. Milho Pipoca. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.14, n.165, p.12-16, jan LUCAS, J.M.V. Influência da densidade de população sobre a produção em variedades de "feijão de vagem" (Phaseolus vulgaris L.) de porte baixo. Piracicaba: ESALQ, p. (Dissertação - Mestrado em Agronomia)
9 250 PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. Piracicaba: ESALQ, p. PORTES, T.A.; SILVA, C.C. Cultivo consorciado. In: ARAUJO, R.S.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. (eds). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFÓS, p RAMALHO, M.A.P. Consórcio nas regiões sudeste e centro-oeste. In: ZIMMERMANN, M.J.O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. (eds). Cultura do feijoeiro. Piracicaba: POTAFÓS, p REIS, W.P. Análise de crescimento de milho e feijão em monocultivo e consorciados em diferentes arranjos da semeadura destas culturas. Lavras: ESAL, p. (Dissertação - Mestrado em Fitotecnia). REZENDE, P.M. Capacidade competitiva de cultivares de milho e soja consorciados em função da produção de grãos e forragem. Lavras: UFLA, p. (Tese - Doutorado em Fitotecnia). TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant phisiology. Redwood City: The Benjamin/Cummings, p. Cap.16 : Auxins: growth and tropisms, p VIEIRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa: UFV, p. VIEIRA, C. Índice de equivalência de área. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.10, n.118, p , out
AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA
AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA Antonio Luiz Viegas Neto 1, Manoel Carlos Gonçalves 2, Rafael Heinz 3, Allan Michel Correia 3, Leandro Henrique
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisMILHO PIPOCA CONSORCIADO COM FEIJÃO EM DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS 1
MILHO PIPOCA CONSORCIADO COM FEIJÃO EM DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS 1 Antonio Luiz Viegas Neto 2, Rafael Heinz 2, Manoel Carlos Gonçalves 2, Allan Michel Pereira Correia 2, Leandro Henrique de Souza
Leia maisNUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA
NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA Rafael Batista Ferreira 1 (PG)*, Ananda Helena Nunes Cunha 2 (PQ), Itamar Rosa Teixeira 3 (PQ) 1* Eng.
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA
AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA Mariéle Carolina EBERTZ 1 ; Gilmar Silvério da ROCHA 2 1 Aluna do Curso Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul,
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisLeonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2
Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisRENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;
Leia maisCaracterísticas Fitotécnicas do Feijoeiro cv. Pérola Intercalado com Cafeeiro cv. Catuaí Amarelo em Formação
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Características Fitotécnicas do Feijoeiro cv. Pérola Intercalado com Cafeeiro
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisRECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS 08/04/2013
RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES CULTIVOS CONSORCIADOS GLUPOS GÊNICOS GLUPOS GÊNICOS 1 2 3 4 5 Estima-se que mais de 50% do feijão produzido no estado de MG provém do cultivo consorciado. CULTIVOS CONSORCIADOS
Leia maisPalavras chave: Zea mays, Phaseolus vulgaris, Vigna unguiculata, Effect of Different Arrangements on Maize-Common Bean and Maize-Cowpea Mixtures
EFEITO DE DIFERENTES ARRANJOS NO CONSÓRCIO MIL João Gomes da COSTA 1, José Tadeu de Souza MARINHO 1 RESUMO Visando estudar um sistema de cultivo para o consórcio do milho (Zea mays L.) com feijão (Phaseolus
Leia maisAvaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Milho-Verde em Consórcio com Feijão em Diferentes Populações Lauro Kenji Komuro 1, João Antonio da Costa Andrade
Leia maisCARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS DO FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) EM FUNÇÃO DE DOSES DE GESSO E FORMAS DE APLICAÇÃO DE GESSO E CALCÁRIO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS DO FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) EM FUNÇÃO
Leia maisAvaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Híbridos de Milho do Programa de Melhoramento Genético do DBI/UFLA Renato Barbosa Camargos 1, Amanda
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris)
ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris) Rafaela M. BUENO 1 ; João A. de CARVALHO 2 ; Lucas I. M. SIVESTRINI
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16
Leia maisl«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo
Leia maisSISTEMAS DE CONSÓRCIO MILHO FEIJÃO PARA A REGIÃO DO VALE DO RIO DOCE, MINAS GERAIS
Sistemas de consórcio COMUNICAÇÃO milho feijão para a região... 663 SISTEMAS DE CONSÓRCIO MILHO FEIJÃO PARA A REGIÃO DO VALE DO RIO DOCE, MINAS GERAIS Intercrop with mayze and bean at Vale do Rio Doce,
Leia maisCaraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO E RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO SOB DO CULTIVO CONSORCIADO COM ADUBOS VERDES. Reges HEINRICHS. Godofredo César VITTI
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001.
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001. Dulce Regina Nunes Warwick 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2 e Maria José Del Peloso 3 Palavras
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisRespostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisAvaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium
202 Embrapa Soja. Documentos, 276 Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Camp0 2. UNIFIL; 2 Embrapa Soja.
Leia maisAvaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.
Leia maisRESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008
X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
Leia maisAVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL
241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,
Leia maisEspaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE FEIJÃO-CAUPI EM SISTEMA CONSORCIADO COM SORGO IRRIGADO NO NORTE DE MINAS GERAIS
RENDIMENTO DE GRÃOS DE FEIJÃO-CAUPI EM SISTEMA CONSORCIADO COM SORGO IRRIGADO NO NORTE DE MINAS GERAIS I. O. ANDRADE JÚNIOR¹; A. J. CARVALHO²; P. S. C. BATISTA 1 ; L. D. A. BORGES 3 V. C. ROCHA JÚNIOR²;
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM
CARACTERÍSTICAS AGRO-BOTÂNICAS DE RAÍZES DE MANDIOCA EM FILEIRAS SIMPLES E DUPLAS CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM José de Anchieta Alves de ALBUQUERQUE (1) ; Tocio SEDIYAMA (2) ; Antonio Alberto da SILVA
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisGessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
Leia maisResposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura
Resposta de Cultivares de Milho à Adubação Nitrogenada em Cobertura Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1 e ANTONIO M.COELHO 1 1Embrapa Milho e Sorgo,
Leia maisDesempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha
Leia maisPalavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos.
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SOB EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO EM ÁREAS CULTIVADAS COM HORTICULTURA. José Carlos Cruz (1), Márcio Antônio Rezende Monteiro (1), Antônio Carlos de Oliveira (1), Israel
Leia maisISSN do Livro de Resumos:
PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA PARTE AÉREA DE MILHO PIPOCA CRIOULO E BATATA-DOCE EM SISTEMA CONSORCIADO Eduardo Canepelle 1, Emerson Saueressig Finken 2, Natane Thaís Simon 2, Endrio Rodrigo Webers 2, Darlan
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MA TO GRO S SO DO SUL
PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO, DOSES DE NITROGÊNIO E REVESTIMENTO COM POLÍMEROS João Paulo Freitas de Souza 1 ; Vinicius do Nascimento Lampert 2 ; Hamilton Kikuti
Leia maisVIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
Leia maisMILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA
MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisARRANJOS DE PRODUTIVIDADES DE HÍBRIDOS DE MILHO ATRAVÉS DE ADUBAÇÕES FOSFATADAS E NITROGENADAS
7 ARRANJOS DE PRODUTIVIDADES DE HÍBRIDOS DE MILHO ATRAVÉS DE ADUBAÇÕES FOSFATADAS E NITROGENADAS Francisco Carlos Almeida de Souza 1 ; José Arledo Marques de Souza 1 ; Paulo César Ramos Oliveira 1 ; Ricardo
Leia maisCaracterísticas biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar
Leia maisEFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE
EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C.
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 11 EFEITO DA DENSIDADE DE SEMEADURA E DO ESPAÇAMENTO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de semeadura na cultura da soja
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisDESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1
DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino
Leia maisCaracterísticas Agrônomicas e Produção de Massa Seca no Cultivo Consorciado de Milho e Urochloa ruziziensis Inoculados com Azospirillum brasiliense
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Características Agrônomicas e Produção de Massa Seca no Cultivo Consorciado de Milho e Urochloa ruziziensis Inoculados
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisPalavras chave: culturas intercalares, consórcio cafeeiro x feijoeiro, associação de culturas, cultivo consorciado.
PRODUTIVIDADE E OUTRAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DO FEIJOEIRO COMUM CONSORCIADO COM CAFEEIRO (Coffea arabica L) cv. CATUCAÍ RECÉM PLANTADO EM ESPAÇAMENTO ADENSADO Abner J. de CARVALHO 1 E mail: abjocar@yahoo.com.br,
Leia maisCaracterísticas produtivas do sorgo safrinha em função de épocas de semeadura e adubação NPK
Características produtivas do sorgo safrinha em função de épocas de semeadura e adubação NPK Flávia Cristina dos Santos (1) ; Miguel Marques Gontijo Neto (2) ; Álvaro Vilela de Resende (3) ; Eduardo de
Leia maisProdutividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais
Produtividade do Sorgo Forrageiro em Diferentes Espaçamentos entre Fileiras e Densidades de Plantas no Semi-Árido de Minas Gerais Carlos J.B.Albuquerque 1 ; Renzo G.V. Pinho 2 ; José A.S. Rodrigues 3 ;
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisProdução de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisVARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez
Leia maisCaracterísticas Agronômicas de Cultivares de Milho a Diferentes Populações de Plantas na Safrinha em Vitória da Conquista - Ba
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Características Agronômicas de Cultivares de Milho a Diferentes Populações de Plantas na Safrinha em Vitória da Conquista
Leia maisAvaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1
Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Israel A. Pereira Filho 2, José C. Cruz 2, Valéria A. V. Queiroz 2, Antônio
Leia maisRESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.
Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Estudo da Interação Espaçamento e População de Plantas em Diferentes Híbridos de Milho, em Guarapuava, PR, nas Safras
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense
Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA
Leia maisAVALIAÇÃO DE TRÊS CULTIVARES DE MILHO(Zea mays L.) SOB QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO
AVALIAÇÃO DE TRÊS CULTIVARES DE MILHO(Zea mays L.) SOB QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO PINOTTI, Elvio Brasil Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal FAEF/ACEG Garça/SP
Leia maisPRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com
Leia maisDesenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
Leia maisCONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA
CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT
Leia maisProdução e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução
Leia maisENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO
ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO Marcos H. TAVEIRA 1 ; Fernanda P. FRANCO¹; Luiz Carlos D. ROCHA 2 ; Aloísia Rodrigues HIRATA 3 ; Vladimir R. Moreira da
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA EM DIVERSAS DENSIDADES DE PLANTIO PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS, SAFRA *
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA EM DIVERSAS DENSIDADES DE PLANTIO PARA
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade
Leia maisPRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG
478 PRODUÇÃO DE MILHO VERDE NA SAFRA E NA SAFRINHA EM SETE LAGOAS MG Vivianne Paulino Vasconcelos Costa (1), Michel Anderson Silva Lourenço (1), Iran Dias Borges (2), José Francisco Braga Neto (1), Jacson
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE PLANTAS DE MILHO EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO
AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE PLANTAS DE MILHO EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO Morais Carneiro dos Reis (1) ; Gustavo Ferreira de Sousa (1) ; Maila Adriely Silva (1) ; Júlia Camargos da Costa
Leia maisEficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um
208 Embrapa Soja. Documentos, 276 Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Campo 2. UNIFIL; 2 Enibrapa Soja. 1Acadêmico
Leia maisProdutividade, Renda Bruta e Razão de Área Equivalente de Cenoura e Rúcula, em Sistemas de Consórcio e Monocultivo.
Produtividade, Renda Bruta e Razão de Área Equivalente de Cenoura e Rúcula, em Sistemas de Consórcio e Monocultivo. Haydée Siqueira Santos,2, Francisco L. A. Câmara 2, Maíra César Vasconcellos 2. Centro
Leia mais