Crescimento e desenvolvimento de rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Crescimento e desenvolvimento de rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO Alan Pratezi Penha da Silva Crescimento e desenvolvimento de rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas MACHADO 2014

2 Alan Pratezi Penha da Silva Crescimento e desenvolvimento de rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas Monografia apresentada ao IFSULDEMINAS, como parte das exigências do Curso de Agronomia para a obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Orientador: Prof. Dr. Saul Jorge Pinto de Carvalho MACHADO 2014

3 Alan Pratezi Penha da Silva Crescimento e desenvolvimento de rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas Monografia apresentada ao IFSULDEMINAS, como parte das exigências do Curso de Agronomia para o obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Orientador: Saul Jorge Pinto de Carvalho Membros: MACHADO 2014

4 DEDICATÓRIA Dedico aos meus pais, que sempre estiveram presentes em minha carreira acadêmica me dando todo apoio e incentivo, lutando pelo meu sucesso.

5 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Saul Jorge Pinto de Carvalho que sempre esteve presente no desenvolvimento deste trabalho. Aos demais integrantes do GAPE Matologia do IFSULDEMINAS campus Machado, pelo constante companheirismo em nossas pesquisas. A Fapemig pela concessão da bolsa. Ao IFSULDEMINAS por ceder a estrutura para desenvolvimento dos experimentos e pela concessão de bolsa.

6 RESUMO As plantas daninhas são um importante fator biótico presente nas áreas agrícolas, incluindo as lavouras de café. Neste ambiente, competem por água, luz e nutrientes; interferem na quantidade e na qualidade do produto colhido; além de comprometer os procedimentos de colheita. Assim, o manejo de plantas daninhas é considerado prática imperativa, contudo, há carência de informações básicas sobre a biologia, crescimento e desenvolvimento de diversas espécies, dentre estas o rubim (Leonurus sibiricus), de modo que o sistema de manejo fica prejudicado. Portanto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o crescimento e o desenvolvimento do rubim com base em dias ou unidades térmicas (graus dia). Para tanto, dois experimentos independentes foram desenvolvidos quantificando o desenvolvimento fenológico e o acúmulo de massa seca total, em condição de fotoperíodo crescente e decrescente. Considerando-se apenas uma estação de crescimento, obteve-se adequado ajuste do desenvolvimento fenológico do rubim às escalas em dias ou unidades térmicas acumuladas, porém sem equivalência entre as estações. As plantas se desenvolveram mais rapidamente em fotoperíodo crescente, com florescimento 100 dias após semeadura. Tanto a contagem do tempo em dias, bem como as unidades térmicas, não foram adequados estimadores da fenologia geral do rubim durante as diferentes estações do ano. Em qualquer condição de crescimento, as plantas de rubim acumularam massa seca total superior a 50 g planta -1. O acúmulo de massa foi ajustado às unidades térmicas, com destaque para temperatura basal de 10ºC. Desta forma, ressalta-se maior influência ambiental sobre a fenologia da espécie e menor sobre o crescimento (massa seca), em que outras variáveis podem, potencialmente, complementar os modelos matemáticos, incluindo o fotoperíodo. Palavras-chave: graus-dia, fenologia, massa seca, biologia.

7 ABSTRACT Weeds are an important biotic factor present in agricultural areas, including coffee plantations. In this environment, they compete for water, light and nutrients; interfere on the quantity and quality of the final product; beyond of compromising harvest procedures. Weed management is considered an imperative practice; however there is shortage of basic information about biology, growth and development of several species, among them Leonurus sibiricus,so that the management system is impaired. This work was carried out with the objective of evaluating growth and development of honeyweed (Leonurus sibiricus) based on days and thermal units (growing degree days). For that, two independent trials were developed quantifying phenological development and total dry mass accumulation in condition of increasing or decreasing photoperiod. Considering only one growing season, honeyweed phenological development was perfectly fit to day scale or growing degree days, however with no equivalence between seasons. Plants developed faster at increasing photoperiod, flowering 100 days after seeding. Even day-time scale or thermal units were not able to estimate general honeyweed phenology during the different seasons of the year. Under any growing condition, honeyweed plants were able to accumulate total dry mass over than 50 g plant-1. Dry mass accumulation was adequately fit to growing degree days, with highlights to base temperature of 10ºC. Therefore, it was observed higher environmental influence on species phenology and lower environmental influence on the growth (dry mass), so that, potentially, other variables may complete mathematical models, such as photoperiod. Key-words: growing degree days, phenology, dry mass, biology.

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Biologia de plantas daninhas O Rubim (Leonurus sibiricus) Problemática e importância Análise de crescimento Graus dia MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 27

9 8 1. INTRODUÇÃO As plantas daninhas são um dos principais componentes bióticos do agroecossistema com capacidade de interferir negativamente nas culturas. Os efeitos negativos causados pelas plantas daninhas se manifestam sobre a quantidade e a qualidade da produção agrícola, consequência da competição pelos recursos de crescimento oferecidos pelo ambiente, da alelopatia ou por serem agentes que hospedam pragas e doenças, permitindo a multiplicação destas. Lorenzi (2006) estima que, no Brasil, as perdas ocasionadas às culturas agrícolas pela interferência das plantas daninhas estejam em torno de 20 30%. A aplicação de herbicidas para o controle das plantas daninhas proporciona agilidade e eficiência ao sistema de produção, sendo que a aplicação destes defensivos popularizou-se principalmente após a viabilização dos custos. As vantagens da aplicação de herbicidas nas lavouras agrícolas são diversas, contudo também existem pontos negativos, pois o manejo de herbicidas exige do agricultor a plena conscientização da necessidade de equilibrar os possíveis danos à cultura e ao ambiente com o controle satisfatório das plantas daninhas. A eficácia de um herbicida depende de diversos fatores como as características físicoquímicas e dose do produto, a espécie a ser controlada (características estruturais próprias), o estádio de desenvolvimento e a biologia da planta daninha, o estádio de desenvolvimento da cultura, as técnicas de aplicação, os fatores ambientais no momento e após a aplicação dos herbicidas, além das características físico-químicas do solo para os herbicidas aplicados em pré-emergência (CHRISTOFFOLETI e LÓPEZ-OVEJERO, 2005). Deste modo, o conhecimento das características biológicas das plantas daninhas favorece a escolha da forma e momento da intervenção química a ser utilizada. As plantas daninhas têm seu desenvolvimento ligado a diversos estádios fenológicos que caracterizam maior ou menor sensibilidade das plantas às aplicações de herbicidas (CHRISTOFFOLETI et al., 2005a; MOREIRA et al., 2010). Depois de emersas, estas plantas dominam rapidamente o ambiente, seja por meio do desenvolvimento de vigoroso sistema radicular, seja por meio do domínio do espaço com maior interceptação da luminosidade disponível (HORAK e LOUGHIN, 2000; CARVALHO et al., 2005a; CARVALHO; LÓPEZ-OVEJERO e CHRISTOFFOLETI, 2008). Quanto mais estabelecidas no ambiente, quanto mais bem formado o sistema radicular, ou mesmo quanto maior o número de folhas presentes nos indivíduos, mais difícil se torna o controle pós-emergente e maiores serão os danos por competição.

10 9 Dentre as plantas daninhas comumente encontradas infestando lavouras cafeeiras, pode-se destacar o rubim (Leonurus sibiricus) (FERREIRA et al., 2011). Trata-se de planta originária da Sibéria e da China, hoje com vasta distribuição no mundo. No Brasil, é encontrada em quase todas as regiões (KISSMANN e GROTH, 2000). Trata-se de uma planta da família Lamiaceae, anual ou bianual, ereta, aromática, ramificada, herbácea ou subarbustiva, de cm de altura, com propagação via sementes (LORENZI, 2000). Mesmo após sequenciais relatos sobre a importância da infestação de rubim em lavouras cafeeiras (RONCHI et al., 2003; RONCHI e SILVA, 2006; RONCHI; TERRA e SILVA, 2007), não foram encontrados artigos científicos com estudos sobre a biologia de crescimento e desenvolvimento da espécie. Por outro lado, na literatura podem ser encontrados alguns artigos, relatando, inclusive aspectos medicinais do rubim (NAGASAWA et al., 1992; WADT et al., 1996; ISLAM et al., 2005), o que retrata a importância multidisciplinar da espécie. Desta forma, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o crescimento e o desenvolvimento do rubim (Leonurus sibiricus) com base em dias ou unidades térmicas (graus dia), por meio de equações logísticas.

11 10 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Biologia de plantas daninhas A interferência das plantas daninhas sobre as culturas agrícolas é responsável, em média, por reduções de produtividade próximas de 30 a 40% na região tropical do mundo (LORENZI, 2000). Por interferência, considera-se o conjunto dos diferentes efeitos negativos das plantas daninhas sobre as culturas, podendo ser dividida em interferências diretas (alelopatia, competição, problemas na colheita e redução de produtividade) ou indiretas (hospedando pragas, doenças e nematóides, aumento dos custos de produção, redução da qualidade do produto colhido e aumentos no teor de umidade dos grãos) (PITELLI, 1985; LORENZI, 2000). A competição, como já foi citada anteriormente, caracteriza-se como uma das formas da interferência direta das plantas daninhas sobre os interesses humanos. Ocorre quando existe um excesso de indivíduos recrutando os recursos finitos do meio ou quando um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, impede o acesso dos demais até os recursos abióticos passíveis de competição, geralmente, nutrientes minerais, luz ou água; no entanto, em certos ambientes e condições específicas (comunidades muitos densas com intensa atividade metabólica) a competição pode se estabelecer pela ocupação do espaço e até mesmo pelo gás carbônico (CO 2 ) disponível (PITELLI, 1985). A interferência provocada pelas plantas daninhas varia em função de características próprias da comunidade infestante (composição específica, densidade e distribuição espacial), da cultura (espécie ou variedade, espaçamento e densidade de semeadura/população), e da época e extensão dos períodos de convivência (PITELLI, 1985). Neste sentido, Fernández (1982) observa que uma das maiores limitações que existem para a implantação de programas de manejo integrado de plantas daninhas é a carência de conhecimentos básicos sobre a biologia e a ecologia destas plantas. A Weed Science Society of America (WSSA), durante encontro nos Estados Unidos, ressaltou que o efetivo manejo das plantas daninhas através de um sistema de manejo integrado deve estar baseado em conhecimentos sólidos sobre a biologia destas plantas (OLIVER, 1997).

12 O Rubim (Leonurus sibiricus) Trata-se de uma planta da família Lamiaceae, anual ou bianual, ereta, aromática, ramificada, herbácea ou subarbustiva, de cm de altura, com propagação via sementes (LORENZI, 2000). A família Lamiaceae é originária, principalmente, de países do Mediterrâneo e Oriente Próximo e consiste de cerca de 200 gêneros e 3200 espécies. Dentre os gêneros, destaca-se Leonurus, que inclui diversos representantes de utilização na terapêutica (DUARTE e LOPES, 2005). Alguns medicamentos são produzidos a partir de espécies vegetais, como por exemplo, xaropes, que são processados a partir de rubim (BRIGHENTI e OLIVEIRA, 2011). Seu caule possui secção quadrangular e filotaxia oposta cruzada, com folhas simples, profundamente divididas, membranáceas, discolores e pecioladas (DUARTE e LOPES, 2005). Possui folhas com acentuado heteromorfismo, sendo lobadas com lobos arredondados em plantas novas e profundamente lobadas com lobos lanceolados e ápice agudo em plantas maiores, bem como limbo flácido e nervuras proeminentes na face dorsal (KISSMANN, 1999). De acordo com Procópio et al. (2003), essa espécie daninha possui lâmina foliar com espessura média de 143,06 µm, epiderme simples, face adaxial mais espessa em relação à abaxial, mesófilo dorsiventral, parênquima paliçádico com uma camada de células de espessura média de 63,91 µm e espessura média do parênquima lacunoso de 57,41 µm. Suas folhas são hipoestomáticas, ou seja, com presença de estômatos apenas na face abaxial da folha, estando os estômatos paracíticos dispostos no mesmo nível das demais células da epiderme. A espécie também possui tricomas glandulares multicelulares não-ramificados, e a cutícula é mais espessa na face adaxial das folhas. Possui, também, taxa de vascularização foliar média de três feixes a cada 590 µm de largura da lâmina foliar. Segundo Almeida et al. (2011), quanto à germinação das sementes de rubim, foi identificado alto poder germinativo em condições de luz, em temperatura constante de 20 C (93%), como também em temperaturas alternadas C (88,5%), C (88,5%) e C (88,5%). No mesmo estudo, as velocidades de germinação nas temperaturas de 20 a 35ºC foram superiores às encontradas à 15ºC, embora a porcentagem de germinação tenha sido superior às encontradas nas temperaturas de 25 a 35ºC. Sendo assim, temperaturas mais elevadas podem aumentar a velocidade de germinação mas, também, causar desorganização no mecanismo germinativo (CARVALHO e NAKAGAWA, 1988). Já em temperaturas

13 12 extremas, a germinação de L. sibiricus foi inibida a 5 e 40 C e a 10 e 35 C, sendo que acima dessa faixa pode ter ocorrido desnaturação térmica das proteínas (KOLLER, 1972) ou mudanças estruturais nas membranas celulares (TAIZ e ZEIGER, 2009). Ainda, as sementes de Leonorus sibiricus manifestam comportamento fotoblástico positivo, com temperatura mínima entre 5 e 10ºC, ótima de 20ºC e alternadas 20/25; 25/30 e 20/30 e máxima entre 35 e 40ºC, e quanto a absorção de água, as sementes possuem padrão trifásico, dando início a protrusão radicular com 65 horas (ALMEIDA et al., 2011). 2.3 Problemática e importância Segundo Rice (1984), a alelopatia pode ser definida como o efeito de uma planta no crescimento e estabelecimento de outra, através da liberação de compostos químicos para o ambiente. Segundo Larcher (2000), as plantas da família Lamiaceae produzem terpenóides e substâncias fenólicas com efeitos alelopáticos. De acordo com Almeida et al. (2003), o extrato aquoso das partes foliares de rubim pode inibir até 50% a germinação e sua velocidade na cultura do milho. Compostos fenólicos são encontrados em folhas, sementes e raízes de L. sibiricus, como por exemplo, ácido caféico (ALMEIDA et al., 2002). Na medicina chinesa, as sementes são consideradas afrodisíacas e a planta seca é prescrita como tonificante e usada em disfunções menstruais (BOWN, 1995). Folhas e flores são capazes de combater vômitos e diarréias (HOEHNE, 1939), além de serem eficientes contra resfriado, bronquite e reumatismo (CASTELLUCCI et al., 2000). O extrato metanólico de folhas também demonstra atividade anti-inflamatória (ISLAM et al., 2005) e combate células neoplásicas de glândulas mamárias (NAGASAWA et al., 1992), o que justifica diversos estudos etnofarmacológicos realizados com esta espécie no Brasil (SOUZA et al., 2004). A espécie L. sibiricus tem atividade alelopática na germinação de agrião, milho, sendo maior a inibição quanto maior for a concentração do extrato. Causa maior inibição na germinação de sementes de feijão, utilizando extrato de concentração intermediária. Ainda, ocorreu diminuição de massa seca de plântulas germinadas tratadas com extrato bruto da parte aérea de rubim (BONATTO; WACHOWICS e PAROLIN, 2009). De acordo com Cândido et al. (2010), L. sibiricus possui grandes efeitos inibitórios tanto na porcentagem de germinação como no crescimento da raiz e do hipocótilo de alface (Lactuca sativa L.)

14 13 O rubim possui barreiras foliares potenciais à penetração de herbicidas, devido à alta densidade tricomática e a ausência de estômatos da face adaxial, sendo assim necessário o uso de técnicas de aplicação que facilitem o molhamento da parte abaxial das folhas da espécie, regulando a pressão do pulverizador, escolhendo a ponta de pulverização e usando surfactantes organossiliconados, proporcionando maior penetração do herbicida, pois esta face, nesse tipo de planta, possui menor espessura de cutícula e maior densidade estomática (PROCÓPIO, et al. 2003). Quando em competição, Ronchi et al. (2003) observaram que o rubim e outras espécies de plantas daninhas mesmo em baixas densidades causaram decréscimos no conteúdo de nutrientes de plantas de café. Além de competição interespecífica, ou seja, entre café e rubim, ocorre também competição intraespecífica, entre indivíduos dessa espécie daninha (RONCHI et al., 2003). Ferreira et al. (2011) constataram que no segundo ano de transição para café orgânico, a espécie daninha rubim foi aquela de maior importância na área estudada, com alta densidade relativa e abundância. Segundo Silva et al. (2009), em lavouras de café fertirrigada em Rio Paranaíba MG, o rubim faz parte das principais espécies de plantas daninhas que ocorrem, com base em densidade e massa seca. Já Salvador e Antuniassi (2006) concluíram em seu estudo que, o rubim fez parte das espécies daninhas responsáveis por mais de 90% de cobertura em área de milho em plantio direto. 2.4 Análise de crescimento A análise quantitativa do crescimento é a parte da fisiologia vegetal em que se utilizam modelos e fórmulas matemáticas para a avaliação de índices de crescimento, muitos deles relacionados à atividade fotossintética (REIS e MILLER, 1979). Com essa análise é possível conhecer adaptações ecológicas das plantas a novos ambientes, a competição intraespecífica, os efeitos de sistemas de manejo e capacidade produtiva de diferentes genótipos (RODRIGUES; PITELLI e BELLINGIERI, 1995). Vários estudos sobre o crescimento de plantas têm sido utilizados para o conhecimento da ecologia de diferentes espécies e para análise comparativa entre espécies daninhas e culturas (DUNAN

15 14 e ZIMDAHL, 1991; CHRISTOFFOLETI; WEDTRA e MOORE III, 1997; CHRISTOFFOLETI, 2001). As taxas de crescimento podem refletir a habilidade e a hierarquia competitiva das espécies na comunidade vegetal (ROUSH e RADOSEVICH, 1985). O estudo do comportamento biológico/ecológico das espécies daninhas é importante, afim de traçar estratégias de manejo para elas. Existem vários fatores que podem influenciar na probabilidade de infestação de uma área, como, por exemplo, a adaptabilidade ecológica e prolificidade de indivíduos, longevidade e dormência das sementes e de outros propágulos, frequência na utilização de herbicidas de único mecanismo de ação e sua persistência, eficácia do herbicida e métodos adicionais empregados no controle das espécies daninhas (GRESSEL e SEGEL, 1990). Existem vários estudos sobre o crescimento e desenvolvimento de plantas daninhas, que fornecem informações sobre os estádios fenológicos e padrões de crescimento vegetal. Os resultados obtidos permitem a análise do comportamento das plantas de acordo com os fatores ecológicos, bem como sua ação sobre o ambiente, principalmente quanto a sua interferência sobre outras plantas, o que pode auxiliar no desenvolvimento de técnicas e sistemas de manejo integrado de plantas daninhas (LUCCHESI, 1984; BIANCO et al., 1995). A utilização de análises de crescimento é uma das maneiras mais fáceis e precisas para inferir a contribuição de diferentes processos fisiológicos para o crescimento vegetal, possibilitando o conhecimento da cinética de produção de biomassa das plantas, sua distribuição e eficiência ao longo da ontogenia (BENINCASA, 2004). A produção de massa seca total é reconhecida como processo básico de crescimento vegetal (RADOSEVICH; HOLT e GHERSA, 1997). A habilidade de predição de estádios fenológicos, como florescimento, dispersão de sementes e desenvolvimento de plantas daninhas, pode auxiliar no desenvolvimento das praticas de manejo (GHERSA e HOLT, 1995). Características de crescimento de determinada espécie oferecem um indicador de sua habilidade competitiva (HOLT e ORKUTT, 1991). Segundo Aguilera, Ferreira e Cecon (2004), a distribuição proporcional de matéria seca nas diferentes partes das plantas se deve ao processo fisiológico da translocação de fotoassimilados ao longo do ciclo de desenvolvimento das espécies. Carvalho, López-Ovejero e Christoffoleti (2008), em estudo sobre crescimento e desenvolvimento de daninhas do gênero Amaranthus, optaram pela utilização da escala fenológica proposta por Hess et al. (1997).

16 Graus dia Em função dos eventos que podem ocorrer ao longo do desenvolvimento vegetal, temse a necessidade de adoção de escalas numéricas que estabeleçam níveis para este período. Tradicionalmente, tem-se utilizado dias como contagem de tempo do ciclo, contudo, trata-se de uma variável muito sujeita a interferências ambientais que, indiretamente, também se expressam na fenologia. Assim sendo, a temperatura tem se apresentado como o elemento climático mais importante para predizer eventos fisiológicos, desde que não haja deficiência hídrica (COSTA, 1994; GADIOLI et al., 2000). O método dos graus-dia baseia-se na premissa de que uma planta necessita de certa quantidade de energia, representada pela soma de graus térmicos necessários para completar determinada fase fenológica ou mesmo o ciclo total. Admite, além disso, uma relação linear entre acréscimo de temperatura e o desenvolvimento vegetal (GADIOLI et al., 2000). Assim sendo, torna-se possível o uso de modelos matemáticos e rotinas de simulação que utilizem o conceito de graus dia acumulados (MEDEIROS et al., 2000). Este conceito não é diferente para as plantas daninhas, contudo, são poucos os estudos que avaliaram o desenvolvimento destas espécies com base em graus-dia acumulados. A predição de diferentes aspectos fenológicos de culturas, plantas daninhas e outras pragas com equações térmicas simples tende a ser uma excelente ferramenta para fornecer soluções práticas para problemas culturais (GHERSA e HOLT, 1995).

17 16 3. MATERIAL E MÉTODOS Foram desenvolvidos dois experimentos independentes em viveiro experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, Câmpus Machado MG, (21º 40 S; 45º 55 W; 850 m de altitude). Em cada experimento, avaliou-se o crescimento e o desenvolvimento do rubim (Leonurus sibiricus). O primeiro experimento foi realizado entre agosto e dezembro de 2012 (fotoperíodo crescente), enquanto o segundo foi desenvolvido entre fevereiro e julho de 2013 (fotoperíodo decrescente). Os propágulos de L. sibiricus foram coletados em áreas agrícolas e não-agrícolas do município de Machado. Posteriormente, as sementes foram acondicionadas em sacos de papel, em local seco, à temperatura ambiente até o início da instalação do trabalho. A semeadura foi realizada em vasos plásticos, com capacidade para 4 L, preenchidos com substrato comercial (casca de Pinus + turfa + vermiculita). Posteriormente, em estádio de quatro folhas definitivas, realizou-se transplante das plântulas para as parcelas experimentais, também constituídas por vasos plásticos de 4L, mantendo-se densidade final de uma planta por vaso. Os vasos foram preenchidos com proporção de substrato comercial e vermiculita (3:1; v:v), acrescentando-se fertilizante comercial completo. Adicionalmente, cerca de 30 dias após transplantio, realizou-se fertilização de cobertura com 630 mg de N e 720 mg de S, quando identificaram-se estádios 32 e 25 (HESS et al., 1997), para primeiro e segundo experimentos, respectivamente. Os vasos foram irrigados sempre que necessário, sem a ocorrência de deficiência hídrica. Após emergência das plântulas, em intervalo médio de três dias, realizou-se a avaliação da fenologia de toda a população. Para tanto, utilizou-se escala proposta por Hess et al. (1997). O estádio fenológico foi definido quando determinada característica de desenvolvimento foi constatada para 50% + 1 do total de plantas remanescentes. Em ambos os experimentos, o delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com nove tratamentos (avaliações de crescimento) e três repetições. Em cada avaliação de massa, três parcelas (repetições) foram aleatoriamente amostradas pelo método destrutivo, passaram por lavagem em água corrente, para a retirada do substrato remanescente nas raízes e, em seguida, o material foi secado em estufa a 70ºC por 72h. Após secagem, foi mensurada a massa seca (g planta -1 ) total das plantas. Os experimentos foram analisados independentemente, por meio da aplicação do teste F na análise da variância. Os dados fenológicos do rubim foram ajustados à contagem temporal em dias ou a unidades térmicas acumuladas (Graus Dia GD), por meio do modelo

18 17 de regressão linear y = ax, em que y diz respeito ao desenvolvimento do rubim segundo escala fenológica (HESS et al., 1997), x é referente à escala utilizada e a é parâmetro do modelo. Na prática, o parâmetro a desta equação pode ser entendido como o percentual de unidades calóricas ambientais efetivamente convertidas em unidades de fenologia vegetal, permitindo estimativa da velocidade de desenvolvimento das plantas em determinada época do ano ou data de semeadura. Para cálculo das unidades térmicas diárias, foi utilizada a equação de Gilmore Jr. e Rogers (1958): T max+ T min GD = Tb 2 Em que: Tmax é a temperatura máxima diária; Tmin é a temperatura mínima diária; e Tb diz respeito à temperatura basal, avaliada em 10 ou 15ºC. As temperaturas máximas e mínimas diárias foram obtidas junto à estação meteorológica instalada no câmpus Machado e disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE (Figura 1). A massa seca total foi analisada por meio de regressões não-lineares do tipo logístico, também com base em dias ou em unidades térmicas (GD). Foi adotado modelo proposto por Streibig (1988): a y = x 1 + b Em que: y é a variável resposta de interesse, x é escala temporal (dias ou GD) e a, b, e c são parâmetros estimados da equação (a é a amplitude existente entre o ponto máximo e o ponto mínimo da variável; b corresponde ao valor da escala temporal necessário para a ocorrência de 50% de resposta da variável e c é a declividade da curva ao redor de b). c

19 Máxima Mínima Temperaturas Diárias (ºC) A Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Meses / Dias (2012) Máxima Mínima Temperaturas Diárias (ºC) B Fev Março Abril Maio Junho Julho Meses / Dias (2013) Figura 1. Temperaturas máximas e mínimas diárias para o período e local de desenvolvimento do experimento. A Segundo semestre de 2012; B Primeiro semestre de Machado MG, 2012/13.

20 19 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste sentido, obteve-se adequado ajuste do desenvolvimento fenológico do rubim às diferentes escalas utilizadas, em dias ou unidades térmicas acumuladas (GD), por meio da equação linear de primeiro grau, com coeficientes de determinação sempre superiores a 90% (Tabela 1). Para todas as escalas, não foi identificada a sobreposição dos intervalos de confiança do parâmetro a da equação, para os experimentos desenvolvidos em 2012 e 2013, em condições de fotoperíodo crescente e decrescente. Para qualquer escala temporal, o valor de a obtido para a condição de fotoperíodo crescente foi superior àquele obtido para fotoperíodo decrescente. Ou seja, em condição de fotoperíodo crescente, houve maior conversão de temperatura ou radiação fotossinteticamente ativa em etapas de desenvolvimento, alcançando florescimento e senescência mais rapidamente. Esta constatação indica desenvolvimento vegetal diferente (fenologia) nas diferentes épocas do ano, quando ajustado à contagem de dias ou GD, considerando-se Tb = 10 ou 15 C (Figura 2). Tabela 1. Escala adotada, quadrado médio do resíduo do modelo 1 (QMres), teste F, coeficiente de determinação (R²), parâmetro a da equação e intervalo de confiança (I.C.) a 5% de significância, para ajuste da fenologia de Leonurus sibiricus às unidades térmicas acumuladas (graus-dia), em todas as condições experimentais. Machado, 2012/13 Fotoperíodo Ano Escala QMres F R² A I.C. (5%) Mínimo Máximo Dias 100, ,021** 0,9284 0,5597* 0,5182 0,6012 Crescente 2012 Tb 10ºC 50, ,061** 0,9480 0,0538* 0,0510 0,0566 Tb 15ºC 27, ,276** 0,9569 0,1025* 0,0985 0,1064 Dias 13, ,191** 0,9423 0,3630* 0,3435 0,3825 Decrescente 2013 Tb 10ºC 8, ,011** 0,9481 0,0326* 0,0312 0,0339 Tb 15ºC 15, ,581** 0,9403 0,0600* 0,0565 0, Fenologia = a.(graus-dia); Tb = temperatura basal; *Significativo ao teste t a 5% de probabilidade; **Significativo a 1%.

21 20 Figura 2. Ajuste do desenvolvimento fenológico do rubim (Leonurus sibiricus), considerando-se dias acumulados e também graus dia acumulados, calculados com temperaturas basais de 10 C e 15 C. Machado, 2012/13.

22 21 A temperatura basal Tb é a temperatura mínima para o crescimento de determinada espécie, abaixo da qual o crescimento cessa ou é drasticamente reduzido. Na literatura, são considerados valores de Tb = 0ºC para plantas daninhas e culturas de clima temperado, tais como cevada (Hordeum vulgare) e trigo (Triticum aestivum) (CAO e MOSS, 1989; KIRKBY, 1995). Já no caso do girassol (Helianthus annuus), Granier e Tardieu (1998) encontraram temperaturas basais da ordem de 4,8 ºC. Para o caruru-gigante (Amaranthus retroflexus), espécie com ciclo fotossintético do tipo C4, Gramig e Stoltenberg (2007) registraram Tb = 8,5. Temperaturas basais da ordem de 10ºC têm sido registradas para o feijoeiro (KISH e OGLE, 1980; MEDEIROS et al., 2000), para a cultura do milho (GADIOLI et al., 2000) e para a forrageira Panicum virgatum (SANDERSON e WOLF, 1995). Villa Nova et al. (1999) utilizaram Tb = 15 para o capimelefante cv. Napier (Pennisetum purpureum), notadamente, uma planta da família Poaceae, de clima tropical. Vasconcelos et al. (2012) também relataram temperatura basal de 15ºC para o capimamargoso, em experimento desenvolvido com fotoperíodo decrescente (Janeiro Julho / 2011). Assim sendo, considerando-se comportamento das escalas propostas e consistência dos dados (Tabela 1), o porte do rubim, tratar-se de espécie dicotiledônea de ciclo fotossintético do tipo C3 e classificação como planta daninha anual ou bianual, sugere-se como adequada, para futuros estudos, a atribuição de Tb = 10ºC. A habilidade de predição de estádios fenológicos, tais como florescimento, desenvolvimento e dispersão de sementes de plantas daninhas podem auxiliar no desenvolvimento das práticas de manejo (GHERSA e HOLT, 1995). Ainda, as características de crescimento de determinada espécie oferecem um indicador de sua habilidade competitiva (HOLT e ORKUTT, 1991). Em condição de fotoperíodo crescente, o florescimento da espécie ocorreu 100 dias após semeadura, com 1079 ou 569 GD, para Tb = 10 ou 15ºC, respectivamente. Para fotoperíodo decrescente, foi alcançado apenas pré-florescimento aos 139 dias após semeadura, com 1401 ou 691 GD, para Tb = 10 ou 15ºC, respectivamente. Registra-se, portanto, adequado tempo entre a emergência e o florescimento para que medidas de manejo sejam realizadas antes da ocorrência da dispersão de sementes. Novamente, fica caracterizado desenvolvimento fenológico diferencial da espécie nas diferentes condições de desenvolvimento, cujo florescimento foi alcançado mais rapidamente em condição de fotoperíodo crescente. Coincidentemente, a indução ao florescimento das plantas semeadas em 2013 ocorreu após solstício de inverno (junho), que determina o início do aumento das horas de insolação diária. No momento do solstício, a fenologia identificada

23 22 foi 37, dias após, em 03/07/2013, registrou-se pré-florescimento. Mesmo após poucos dias, este pode ser um forte indício de estímulo ao florescimento das plantas quando da ocorrência de dias sucessivos com período crescente de insolação. Para tanto, vale ressaltar que, dentre os fatores ecológicos, o efeito da temperatura é proeminente e pode influenciar o crescimento e a produtividade das diferentes espécies de plantas (MCLANCHLAN et al., 1993; GUO e Al-KHATIB, 2003); contudo, o efeito do fotoperíodo pode ser determinante para estimular ou retardar o florescimento das plantas. Os valores de florescimento registrados para L. sibiricus são superiores aqueles registrados para espécies de Amaranthus, Rottboelia exaltata, Murdannia nudiflora e Siegesbeckia orientalis, da ordem de 40, 49, 54 e 60 dias após semeadura (DAS), respectivamente (CARVALHO; LÓPEZ-OVEJERO e CHRISTOFFOLETI, 2008; ERASMO et al., 2003; CARVALHO et al., 2005a; AGUILERA; FERREIRA e CECON, 2004); e próximos aos observados para Chloris polydactyla, que ocorreu aos 112 DAS (CARVALHO et al., 2005b). Pacheco e De Marinis (1984), estudando Cenchrus echinatus, observaram intervalos de florescimento da espécie variáveis entre 60 e 150 DAS. Os dados de massa seca total foram adequadamente ajustados ao modelo logístico, sempre com coeficientes de determinação superiores a 98% (Tabela 2). Foi identificado crescimento inicial lento para a espécie, com posterior acúmulo exponencial de massa seca, após 45 DAS, com valores máximos superiores a 50 g planta -1 (Figuras 3, 4 e 5). Dentre as escalas temporais utilizadas, maior sobreposição das curvas foi observada quando se utilizou Tb = 10ºC (Figura 3), neste caso, foi recalculado o ajuste, utilizando-se, simultaneamente, as duas condições de crescimento (Tabela 2; Figura 3). Assim sendo, destaca-se, novamente, adequada atribuição de Tb = 10 C para Leonurus sibiricus, considerando-se a consistência dos ajustes obtidos (Tabelas 1 e 2; Figura 3), bem como características relacionadas com a biologia da espécie. Para a variável massa seca, em análise conjunta dos experimentos, com Tb = 10 C, destaca-se a capacidade da espécie em acumular massa, superior a 50 g planta -1 ; ocorrência de fase exponencial de crescimento após 700 GD e florescimento próximo a 1400 GD (Figura 3).

24 23 Tabela 2. Escala adotada, da, momento com registro do florescimento, coeficiente de determinação (R²) do modelo 1, e parâmetros a, b e c da equação logística utilizada para ajuste da massa seca total do rubim (Leonurus sibiricus), em todas as condições experimentais. Machado, 2012/13 Ano Fotoperíodo Escala QM res F Parâmetros do Modelo a b c 2012 Crescente Dias Tb 10ºC Tb 15ºC 0,923 1,101 1, ,77** 1879,70** 1596,96** 54,396 53,383 52, , , ,088-10,551-9,268-8,444 0,998 0,998 0, Decrescente Dias Tb 10ºC Tb 15ºC 6,723 6,020 5, ,784** 351,963** 375,364** 91,316 83,623 78, , , ,849-4,622-7,025-11,492 0,989 0,990 0,991 Geral Tb 10ºC 8, ,781** 56, ,041-9,593 0,984 1 y=a/(1+(x/b) c ); Tb = temperatura basal; **Significativo a 1% de probabilidade. R² Figura 3. Acúmulo de massa seca total por plantas de rubim (Leonurus sibiricus), em duas condições distintas de crescimento, ajustado a graus dia acumulados, com temperatura basal de 10 C. Machado, 2012/13.

25 24 Figura 4. Acúmulo de massa seca total por plantas de rubim (Leonurus sibiricus), em duas condições distintas de crescimento, ajustado a graus dia acumulados, com temperatura basal de 15 C. Machado, 2012/13. Figura 5. Acúmulo de massa seca total por plantas de rubim (Leonurus sibiricus), em duas condições distintas de crescimento, ajustado a dias após semeadura. Machado, 2012/13.

26 25 O fluxo e duração da radiação fotossinteticamente ativa, a disponibilidade de nutrientes e água, a perda de tecido fotossintético e, sem dúvida, o fotoperíodo também podem afetar o crescimento e desenvolvimento vegetal (RUSSELLE et al., 1984; GRAMIG e STOLTENBERG, 2007). A análise global dos dados permite assumir que tanto a contagem do tempo em dias, bem como com unidades térmicas, por meio dos GD, não foram adequados estimadores da fenologia geral do rubim durante as diferentes estações do ano (Figura 2). O desenvolvimento mais rápido da espécie ocorreu em fotoperíodo crescente, com florescimento 100 dias após semeadura. Por outro lado, o acúmulo de massa pôde ser ajustado às unidades térmicas, com destaque para Tb = 10ºC (Figura 6). Desta forma, destaca-se maior influência ambiental sobre a fenologia da espécie e menor sobre o crescimento (acúmulo de massa), em que outras variáveis podem, potencialmente, complementar os modelos matemáticos. Figura 6. Acúmulo de massa seca total por plantas de rubim (Leonurus sibiricus), simultaneamente em duas condições distintas de crescimento, ajustado a graus dia acumulados, calculados com temperatura basal de 10 C. Machado MG, 2012/13.

27 26 5. CONCLUSÕES Considerando-se apenas uma estação de crescimento, obteve-se adequado ajuste do desenvolvimento fenológico do rubim às escalas em dias ou unidades térmicas acumuladas, porém sem equivalência entre as estações. A contagem do tempo em dias, bem como com unidades térmicas (GD) não foram adequados estimadores da fenologia geral do rubim durante as diferentes estações do ano. O desenvolvimento mais rápido da espécie ocorreu em fotoperíodo crescente, com florescimento 100 dias após semeadura. Em qualquer condição de crescimento, as plantas de rubim acumularam massa seca total superior a 50 g planta -1. O acúmulo de massa foi ajustado às unidades térmicas, com destaque para temperatura basal de 10ºC. Desta forma, ressalta-se maior influência ambiental sobre a fenologia da espécie e menor sobre o crescimento (massa seca), em que outras variáveis podem, potencialmente, complementar os modelos matemáticos, incluindo o fotoperíodo.

28 27 6. REFERÊNCIAS AGUILERA, D.B.; FERREIRA, F.A.; CECON, P.R. Crescimento de Siegesbeckia orientalis sob diferentes condições de luminosidade. Planta Daninha, v.22, n.1, p.43-51, ALMEIDA, L.F.R.; COLPAS, F.T.; DELACHIAVE, M.E.A.; VILEGAS, W. Ação alelopática de extratos aquosos de rubim (Leonurus sibiricus) na germinação e desenvolvimento inicial de alface, tomate e milho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 9., Atibaia - SP. Anais... Atibaia: Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, p. 56. ALMEIDA, L.F.R.; POLLETO, R.S.; PINHO, S.Z.; DELACHIAVE, M.E.A. Metodologia para germinação de sementes de Leonurus sibiricus L. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.13, n.2, p , ALMEIDA, L.F.R.; VILEGAS, W.; DELACHIAVE, M.E.A. Investigação química do rubim (Leonurus sibiricus) In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PLANTAS MEDICINAIS, 17., 2002, Cuiabá, Anais... Cuiabá, p. 79. BENINCASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas: noções básicas. Jaboticabal: FUNEP, p. BIANCO, S.; PITELLI, R.A.; PAVANI, M.C.M.D.; SILVA, R.C. Estimativa da área foliar de plantas daninhas. XIII Amaranthus retroflexus L. Ecossistema, v. 20, n. 1, p. 5-9, BONATTO, I.C.; WACHOWICZ, C.M.; PAROLIN. Ação alelopática de extratos de rubim (Leonurus sibiricus) na germinação e crescimento inicial de agrião, feijão e milho. In: IX CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, São Lorenço MG. Anais São Lorenço: CCBS, p. 3. BOWN, D. The herb society of America: encyclopedia of herbs and their uses. New York: Darling Kindersley Publ., p. BRIGHENTI, A. M.; OLIVEIRA, M. F. Biologia de plantas daninhas. In.: OLIVEIRA JUNIOR, R.S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M.H. Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, p CÂNDIDO, A.C.S.; DIAS, A. C. R.; SERRA, A. P.; CHRISTOFFOLETI, P. J.; SCALON, S. P. Q.; PERES, M. T. L. P. Potencial alelopático de lixiviados das folhas de plantas invasoras pelo método sanduiche. Revista Brasileira de Biociências, v. 8, n. 3, p , CAO, W.; MOSS, D.N. Temperature and daylength interaction on phyllochron in wheat and barley. Crop Science, v.29, n.4, p , CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3.ed. Fundação Cargill: Campinas, p. CARVALHO, S.J.P.; LÓPEZ-OVEJERO, R.F.; CHRISTOFFOLETI, P.J. Crescimento e desenvolvimento de cinco espécies de plantas daninhas do gênero Amaranthus. Bragantia, v.67, n.2, p , 2008.

29 28 CARVALHO, S.J.P.; MOREIRA, M.S.; NICOLAI, M.; LÓPEZ-OVEJERO, R.F.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; MEDEIROS, D. Crescimento e desenvolvimento da planta daninha capim-camalote. Bragantia, v. 64, n.4, p , 2005a. CARVALHO, S.J.P.; PEREIRA SILVA, R.F.; LÓPEZ-OVEJERO, R.F.; NICOLAI, M.; CHRISTOFFOLETI, P.J. Crescimento, desenvolvimento e produção de sementes da planta daninha capim-branco (Chloris polydactyla). Planta Daninha, v.23, n. 4, p , 2005b. CASTELLUCCI, S.; LIMA, M. I. S.; NORDI, N.;MARQUES, J. G. W. Plantas medicinais relatadas pela comunidade residente na estação ecológica de Jataí, município de Luís Antônio/SP: uma abordagem etnobotânica. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.3, n.1, p.51-60, CHRISTOFFOLETI, P. J. Análise comparativa do crescimento de biótipos de picão-preto (Bidens pilosa) resistente e susceptível aos herbicidas inibidores de ALS. Planta Daninha, v. 19, n. 1, p , CHRISTOFFOLETI, P. J.; WEDTRA, P.; MOORE III, F. Growth analysis of sulfonylurearesistant and susceptible kochia (Kochia scoparia). Weed Science, v. 45, n. 5, p , CHRISTOFFOLETI, P.J.; LÓPEZ-OVEJERO, R.F. Dinâmica dos herbicidas aplicados ao solo na cultura da cana-de-açúcar. São Paulo: autores, p. CHRISTOFFOLETI, P.J.; TRENTIN, R.; TOCCHETTO, S.; MAROCHI, A.; GALLI, A.J.B.; LÓPEZ-OVEJERO, R.F.; NICOLAI, M. Alternative herbicides to manage Italian ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) resistant to glyphosate at different phenological stages. Journal of Environmental Science and Health, v.40b, n.1, p.59-67, 2005a. COSTA, A.F.S. Influência das condições climáticas no crescimento e desenvolvimento de plantas de milho (Zea mays L.), avaliadas em diferentes épocas de plantio. Viçosa, p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Viçosa. DUARTE, M. R.; LOPES, F. J. Morfoanatomia foliar e caulinar de Leonurus sibiricus. Acta Farmacêutica Bonaerense, v. 24, n. 31, p , DUNAN, C.; ZIMDAHL, R. L. Competitive ability of wild oats (Avena fatua) and spring barley (Hordeum vulgare). Weed Science, v. 39, n. 1, p , ERASMO, E.A.L.; TERRA, M.A.; COSTA, N.V.; DOMINGOS, V.D.; DIDONET, J. Fenologia e acúmulo de matéria seca em plantas de Murdannia nudiflora durante seu ciclo de vida. Planta Daninha, v. 21, n. 3, p , FERNÁNDEZ, O.A. Manejo integrado de malezas. Planta Daninha, v.5, n.2, p , FERREIRA, E.A.; FRANÇA, A.C.; CARVALHO, R.F.; SANTOS, J.B.; SILVA, D.V.; SANTOS, E.A. Avaliação fitossociológica da comunidade infestante em áreas de transição para o café orgânico. Planta Daninha, v.29, n.3, p , 2011.

30 29 GADIOLI, J.L.; DOURADO-NETO, D.; GARCÍA Y GARCÍA, A.; BASANTA, M.V. Temperatura do ar, rendimento de grãos de milho e caracterização fenológica associada à soma calórica. Scientia Agricola, v.57, n.3, p , GHERSA, C.M.; HOLT, J.S. Using phenology prediction in weed management: a review. Weed Research, v. 35, n. 6, p , GILMORE JR., E. C.; ROGERS, J. S. Heat units as a method of measuring maturity in corn. Agronomy Journal, v. 50, n. 10, p , GRAMIG, G.G.; STOLTENBERG, D.E. Leaf appearance base temperature and phyllochron for common grass and broadleaf weed species. Weed Technology, v.21, n.1, p , GRANIER, C.; TARDIEU, F. Is thermal time adequate for expressing the effects of temperature on sunflower leaf development. Plant, Cell and Environment, v.21, n.7, p , GRESSEL, J.; SEGEL, L. A. Modeling the effectiveness of herbicide rotations and mixtures as strategies to delay or preclude resistence. Weed Technology, v.4, n. 1, p , GUO, P.; AL-KHATIB, K. Temperature effects on germination and growth of redroot pigweed (Amaranthus retroflexus), Palmer amaranth (A. palmerii), and common waterhemp (A.rudis). Weed Science, v. 51, n. 6, p , HESS, M.; BARRALIS, G.; BLEIHOLDER, H.; BUHRS, L.; EGGERS, T.H.; HACK, H.; STAUSS, R. Use of the extendend BBCH escale - general for descriptions of the growth stages of mono-and dicotyledonous weed species. Weed Research, v. 37, n. 6, p , HOEHNE, F.C. Plantas e substâncias vegetais tóxica e medicinais. 2.ed. São Paulo: Graphicars, p. HOLT, J.S.; ORKUTT, D.R. Functional relationships of growth and competitiveness in perennial weeds and cotton (Gossypium hirsutum). Weed Science, v. 39, n. 4, p , HORAK, M.J.; LOUGHIN, T.M. Growth analysis of four Amaranthus species. Weed Science, v. 48, n. 3, p , HUNT, R. Basic growth analysis: plant growth analysis for beginners. London: Unwin Hyman, p. ISLAM, M.A. AHMED, F.; DAS, A.K; BACHAR, S.C. Analgesic and anti-inflammatory activity of Leonurus sibiricus. Fitoterapia, v.76, n.3-4, p , KIRKBY, E.J.M. Factors affecting rate of leaf emergence in barley and wheat. Crop Science, v.35, n.1, p.11-19, KISH, A.L.; OGLE, W.L. Improving the heat unit system in predicting maturity date of snap beans. HortScience, v.15, n.2, p , 1980.

31 30 KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo: BASF t p. KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. São Paulo: BASF Brasileira, p Tomo III. KOLLER, D. Environmental control of seed germination. In: KOZLOWISKI, T.T. (Ed.). Seed biology. New York: Academic Press, p LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. 2.ed. Stuttgart: Eugen Ulmer, p. LÓPEZ-OVEJERO, R.F. Resistência de populações da planta daninha Digitaria ciliaris (Retz.) Koel. a herbicidas inibidores da acetil coenzima A carboxilase (ACCase) p. Tese (Doutorado em Agronomia) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3.Ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LUCCHESI, A.A. Utilização prática de análise de crescimento vegetal. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, v.41, n. 1, p , McLANCHLAN, S.M.; WEISE, S.F.; SWANTON, C.J.; TOLLENAAR, M. Effect of corn induced shading and temperature on rate of leaf appearence in redroot pigweed (Amaranthus retroflexus L.). Weed Science, v. 41, n. 4, p , MEDEIROS, G.A.; ARRUDA, F.B.; SAKAI, E.; FUJIWARA, M.; BONI, N.R. Crescimento vegetativo e coeficiente de cultura do feijoeiro relacionados a graus-dia acumulados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, n.9, p , MOREIRA, M.S.; MELO, M.S.C.; CARVALHO, S.J.P.; NICOLAI, M.; CHRISTOFFOLETI, P.J. Herbicidas alternativos para controle de biótipos de Conyza bonariensis e C. canadensis resistentes ao glyphosate. Planta Daninha, v.28, n.1, p , NAGASAWA, H.; INATOMI, H.; SUZUKI, M.; MORI, T. Further study on the effects on motherwort (Leonurus sibiricus L.) on preneoplastic and neoplastic mammary gland growth in multiparous mice. Anticancer Research, v.12, n.1, p.141-3, OLIVER, D. Importance of weed biology to weed management: proceedings of a symposium presented at the Weed Science Society of America Meeting in Norfolk, Virginia, Febraury 6, Weed Science, v. 45, n.3, p. 328, PACHECO, R.P.B.; DE MARINIS, G. Ciclo de vida, estruturas reprodutivas e dispersão de populações experimentais de capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.). Planta Daninha, v.7, n.1, p , PITELLI, R.A. Interferência das plantas daninhas em culturas agrícolas. Informe Agropecuário, v.11, n.29, p.16-27, 1985.

32 31 PROCÓPIO, S. O.; FERREIRA, E. A.; SILVA, E.A.M.; SILVA, A.A.; RUFINO, R. J. N. Estudos anatômicos de folhas de espécies de plantas daninhas de grande ocorrência no Brasil. V Leonurus sibiricus, Leonotis nepetaefolia, Plantago tomentosa e Sida glaziovii. Planta Daninha, v.21, n.3, p , RADOSEVICH, S.; HOLT, J.S.; GHERSA, C. Weed ecology: implications for vegetation management. New York: John Willey, p. REIS, G.G.; MILLER, M.W. Análise de crescimento de plantas: mensuração do crescimento. Belém: FCAP, p. (FCAP, Informe Didático 1). RICE, E. L. Allelopathy. Orland: Academic, p. RODRIGUES, B. N.; PITELLI, R. A.; BELLINGIERI, P. A. Efeito da calagem do solo sobre o crescimento inicial e absorção de macronutrientes em trapoeraba (Commelina benghalensis). Planta Daninha, v. 13, n. 2, p , RONCHI, C.P.; SILVA, A.A. Effects of weed species competition on the growth of young coffee plants. Planta Daninha, v.24, n.3, p , RONCHI, C.P.; TERRA, A.A.; SILVA, A.A. Growth and nutrient concentration in coffee root system under weed species competition. Planta Daninha, v.24, n.4, p , RONCHI, C.P.; TERRA, A.A.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R. Acúmulo de nutrientes pelo cafeeiro sob interferência de plantas daninhas. Planta Daninha, v.21, n.2, p , ROUSH, M. L.; RADOSEVICH, S. R. Relationships between growth and competitiveness of four annual weeds. Journal of Applied Ecology, v. 22, n. 3, p , RUSSELLE, M.P.; WILHELM, W.W.; OLSON, R.A.; POWER, J.F. Growth analysis based on degree days. Crop Science, v.24, n.1, p , SALVADOR, A.; ANTUNIASSI, U. R. Mapeamento da distribuição espacial da infestação de plantas daninhas na cultura do milho em plantio direto. Energia Agrícola, v. 21, n.1, p.1-17, SANDERSON, M.A.; WOLF, D.D. Morphological development of switchgrass in diverse environments. Agronomy Journal, v.87, n.5, p , SILVA, M. A. A.; ALMEIDA, W.L.; ANDRADE, M.V.S.F.; RIBEIRO, J.G.; ARAÚJO, F.C.; SILVA, T.O.; DRUMOND, L.C.; RONCHO, C.P. Levantamento da infestação de plantas daninhas, durante o verão, em lavouras de café arábica fertirrigada do Alto Paranaiba MG. IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Resumos Expandidos... Vitória: SBICafé, p. SOUZA, G.C.; HASS, A.P.S.; VON POSER, G. L.; SCHAPOVAL, E. E. S.; ELISABETSKY, E. Ethnopharmacological studies of antimicrobial remedies in the south of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, v.90, n.1, p , STREIBIG, J.C. Herbicide bioassay. Weed Research, v.28, n. 6, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, p.

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO COM BASE EM DIAS OU UNIDADES TÉRMICAS

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO COM BASE EM DIAS OU UNIDADES TÉRMICAS 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do ISULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO COM BASE EM DIAS OU UNIDADES

Leia mais

Crescimento do Capim-Amargoso (Digitaria insularis) no Sul de Minas Gerais com Base em Unidades Térmicas 1

Crescimento do Capim-Amargoso (Digitaria insularis) no Sul de Minas Gerais com Base em Unidades Térmicas 1 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Crescimento do Capim-Amargoso (Digitaria insularis) no Sul de Minas Gerais

Leia mais

Temperatura Basal e Desenvolvimento Fenológico do Capim-Amargoso (Digitaria insularis) no Sul de Minas Gerais

Temperatura Basal e Desenvolvimento Fenológico do Capim-Amargoso (Digitaria insularis) no Sul de Minas Gerais 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Temperatura Basal e Desenvolvimento Fenológico do Capim-Amargoso (Digitaria

Leia mais

Desenvolvimento Inicial de Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) no Sul de Minas Gerais com Base em Unidades Térmicas e Fotoperíodo Decrescente 1

Desenvolvimento Inicial de Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) no Sul de Minas Gerais com Base em Unidades Térmicas e Fotoperíodo Decrescente 1 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 12, Muzambinho MG Desenvolvimento Inicial de Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) no Sul de

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento de espécies de Amaranthus FITOTECNIA

Crescimento e desenvolvimento de espécies de Amaranthus FITOTECNIA Crescimento e desenvolvimento de espécies de Amaranthus 317 FITOTECNIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CINCO ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS DO GÊNERO AMARANTHUS ( 1 ) SAUL JORGE PINTO DE CARVALHO ( 2* );

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO Renato Coradello Lourenço Predição do desenvolvimento de plantas daninhas com base na equação de primeiro grau MACHADO

Leia mais

INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NAS CULTURAS AGRÍCOLAS: IMPLICAÇÕES PARA O MANEJO

INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NAS CULTURAS AGRÍCOLAS: IMPLICAÇÕES PARA O MANEJO INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS NAS CULTURAS AGRÍCOLAS: IMPLICAÇÕES PARA O MANEJO Eng. Agr. Saul Jorge Pinto de Carvalho Eng. Agr. M.Sc. Ramiro López-Ovejero Eng. Agr. M.Sc. Marcelo Nicolai Prof. Dr.

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT320 Biologia e Controle de Plantas Daninhas

Programa Analítico de Disciplina FIT320 Biologia e Controle de Plantas Daninhas 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios

AGRICULTURA I Téc. Agronegócios AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Plantas Daninhas e Seu Controle Código da Disciplina: AGR 272 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 6 p Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 RESUMO A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 (Mossoró Rio Grande do Norte IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

INTERFERÊNCIA E NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE PAPUÃ EM FEIJÃO DO TIPO PRETO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA

INTERFERÊNCIA E NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE PAPUÃ EM FEIJÃO DO TIPO PRETO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA INTERFERÊNCIA E NÍVEL DE DANO ECONÔMICO DE PAPUÃ EM FEIJÃO DO TIPO PRETO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA FELIPE BIANCHESSI 1,2*, CINTHIA MAÊTHE HOLZ 2,3, MILENA FRANSCESCHETTI 2,3, GISMAEL

Leia mais

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE Digitaria insularis 1

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE Digitaria insularis 1 641 ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE Digitaria insularis 1 Growth Analysis of Digitaria insularis MACHADO, A.F.L. 2, FERREIRA, L.R. 3, FERREIRA, F.A. 3, FIALHO, C.M.T. 4, TUFFI SANTOS, L.D. 5 e MACHADO, M.S.

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) RESUMO Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

Efeitos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a germinação de Brachiaria decumbens

Efeitos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a germinação de Brachiaria decumbens Efeitos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a germinação de Brachiaria decumbens Ana Cláudia M. ARAÚJO 1, Patrícia de O. A. VEIGA 2, Leandro F. SANTOS 3, André D. VEIGA 4 RESUMO

Leia mais

EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA

EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA EFEITOS DA CONVIVÊNCIA DO CAPIM-AMARGOSO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA GAZZIERO,D.L.P.(EMBRAPA SOJA, (gazziero@cnpso.embrapa.br), VOLL,E. (EMBRAPSOJA;voll@cnpso.embrapa.br); FORNAROLLI, D.(FACULDADE INTEGRADO

Leia mais

Trigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1

Trigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1 ISSN 1679-472 1 2 Trigo como supressor de infestação de capim-amargoso 1 Germani Concenço, Engenheiro-agrônomo, doutor em Fitotecnia, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. Marcio Akira Ito,

Leia mais

MONITORAMENTO DA SUSCETIBILIDADE DO CAPIM-AMARGOSO AO HERBICIDA GLYPHOSATE NO SUL DE MINAS GERAIS

MONITORAMENTO DA SUSCETIBILIDADE DO CAPIM-AMARGOSO AO HERBICIDA GLYPHOSATE NO SUL DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG MONITORAMENTO DA SUSCETIBILIDADE DO CAPIM-AMARGOSO AO HERBICIDA GLYPHOSATE

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CANOLA SEMEADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS. RESUMO

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CANOLA SEMEADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS. RESUMO LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CANOLA SEMEADA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS. Milciades A. Melgarejo A. 1, Jose B. Duarte J. 2, Anderson Santin1, Andre L. Piva 1, Éder J. Mezzalira 1,

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

Desenvolvimento e aperfeiçoamento de sistemas de produção de sorgo sacarino em área de reforma de canaviais¹

Desenvolvimento e aperfeiçoamento de sistemas de produção de sorgo sacarino em área de reforma de canaviais¹ Desenvolvimento e aperfeiçoamento de sistemas de produção de sorgo sacarino em área de reforma de canaviais¹ Isabela Goulart Custódio², Décio Karam³ ¹ Trabalho financiado pela Fapemig ² Estudante do Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes

Leia mais

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA

SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA SUPRESSÃO QUÍMICA DO CRESCIMENTO DE Panicum maximum CV. ARUANA CULTIVADO EM CONSÓRCIO COM A SOJA CONCENÇO, G. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br), MACHADO, L. A. Z. (Embrapa

Leia mais

DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis

DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis DETERMINACAO DA TEMPERATURA BASE (Tb) PARA ESTUDO DA EXIGENCIA TERMICA DE Digitaria insularis VASCONCELOS, G. M. P. V. (Graduando UFSJ/bolsista Fapemig, Sete Lagoas/MG - gustavo_maldini_pvv@hotmail.com),

Leia mais

Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena

Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Pires, N.M.1, Pereira Filho, I.A2

Leia mais

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA

ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 3, DECIO

Leia mais

¹Universidade Federal do Ceará - Depto. de Fitotecnia - C.P. 6012, CEP , Fortaleza-CE.

¹Universidade Federal do Ceará - Depto. de Fitotecnia - C.P. 6012, CEP , Fortaleza-CE. Efeito alelopático do óleo essencial de alecrim pimenta (Lippia sidoidis) sobre a germinação de sementes de picão-preto e de soja em diferentes épocas de aplicação e concentrações. MARIA DA CONCEIÇÃO ALVES

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Ciências Vegetais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA. Ciências Vegetais PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796

Leia mais

PERSISTÊNCIA DE SULFENTRAZONE EM SOLO SECO ESTIMADA POR BIOINDICADORES

PERSISTÊNCIA DE SULFENTRAZONE EM SOLO SECO ESTIMADA POR BIOINDICADORES 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG PERSISTÊNCIA DE SULFENTRAZONE EM SOLO SECO ESTIMADA POR BIOINDICADORES Renato

Leia mais

SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO

SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO SEMEANDO O FUTURO SOJA E MILHO RESISTENTES AO GLIFOSATO NOS SISTEMAS AGRÍCOLAS DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de 2005, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento da tiririca com base em dias ou unidades térmicas

Crescimento e desenvolvimento da tiririca com base em dias ou unidades térmicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO Rodrigo Sanini de Oliveira Lima Crescimento e desenvolvimento da tiririca com base em dias ou unidades térmicas

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE Andressa de Queiroz Abreu 1, Carlos Mauricio Soares de Andrade 2, Luis Henrique Ebling Farinatti 3 ¹ Estudante de Agronomia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).

AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTAS DE Brachiaria decumbens*

CRESCIMENTO INICIAL DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTAS DE Brachiaria decumbens* CRESCIMENTO INICIAL DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTAS DE Brachiaria decumbens* Gleibson Dionízio Cardoso 1 ; Pedro Luis da Costa Aguiar Alves 1, Fernandes Antônio de Almeida 1, Leandro Silva

Leia mais

Crescimento inicial de Merremia cissoides, Neonotonia wightii e Stizolobium aterrimum

Crescimento inicial de Merremia cissoides, Neonotonia wightii e Stizolobium aterrimum Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Produção Vegetal - ESALQ/LPV Artigos e Materiais de Revistas Científicas - ESALQ/LPV 212 Crescimento inicial

Leia mais

Aspectos Biológicos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) Alimentada com Buva (Conyza sp.)

Aspectos Biológicos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) Alimentada com Buva (Conyza sp.) Aspectos Biológicos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) Alimentada com Buva (Conyza sp.) Cibele de Souza Batista 1, Simone M. Mendes 2, Eduardo Rezende 3, Tatiane Aparecida

Leia mais

Alelopatia de extrato de capim-amargoso sobre a germinação de sementes de soja e milho. Gláucia Cristina Moreira¹ e Cristhian Mandrick¹,

Alelopatia de extrato de capim-amargoso sobre a germinação de sementes de soja e milho. Gláucia Cristina Moreira¹ e Cristhian Mandrick¹, 129 Alelopatia de extrato de capim-amargoso sobre a germinação de sementes de soja e milho Gláucia Cristina Moreira¹ e Cristhian Mandrick¹, ¹ Faculdade Assis Gurgacz FAG, Curso de Agronomia. Avenida das

Leia mais

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

RESUMO: O valor adaptativo de uma espécie consiste na sua capacidade de

RESUMO: O valor adaptativo de uma espécie consiste na sua capacidade de RESUMO: O valor adaptativo de uma espécie consiste na sua capacidade de aproveitamento dos recursos do meio para o crescimento, sobrevivência e produção de descendentes. O objetivo deste trabalho foi determinar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE

RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE RESPOSTA DE BIÓTIPOS DE Borreria latifolia DO SUDOESTE DO PARANÁ E NORTE DE SANTA CATARINA AO HERBICIDA GLYPHOSATE DIESEL, F. (UTFPR, Pato Branco/PR - francielli_diesel@hotmail.com); TREZZI, M. M. (UTFPR,

Leia mais

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO. Edisom Carlos Ribeiro Machado

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO. Edisom Carlos Ribeiro Machado INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO Edisom Carlos Ribeiro Machado Crescimento e desenvolvimento do capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) com base em

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1196 Página 1196 SENSIBILIDADE DE PLANTAS DANINHAS DA FAMÍLIA ASTERACEAE A ATIVIDADE RESIDUAL DO PYRITHIOBAC-SODIUM Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Guilherme Braga Pereira Braz 2 ; Fabiano

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO

Leia mais

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA

RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA RESPOSTA DE DUAS POPULAÇÕES DE Rottboellia exaltata A HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA CORREIA, N. M. (EMBRAPA,Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br), GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP

Leia mais

MÉTODO PRÁTICO DE DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DO ALGODOEIRO NO CAMPO

MÉTODO PRÁTICO DE DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DO ALGODOEIRO NO CAMPO MÉTODO PRÁTICO DE DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DO ALGODOEIRO NO CAMPO José Fideles Filho (EMEPA/(UEPB/ fidelesfilho@uol.com.br), Antonildo Santos Pereira (UEPB), Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa

Leia mais

CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE ECONÔMICA DE CANA-DE-AÇÚCAR, SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO DE PENÁPOLIS - SP

CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE ECONÔMICA DE CANA-DE-AÇÚCAR, SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO DE PENÁPOLIS - SP CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE ECONÔMICA DE CANA-DE-AÇÚCAR, SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO, NA REGIÃO DE PENÁPOLIS - SP CICERO TEIXEIRA SILVA COSTA CRESCIMENTO, PRODUTIVIDADE E VIABILIDADE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE BUVA, CARURU E CAPIM-AMARGOSO DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, DECIO KARAM 3, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 4 1 Pesquisador,

Leia mais

Palavras chaves: Plantas de cobertura, Rendimento de grãos, Raphanus vulgaris.

Palavras chaves: Plantas de cobertura, Rendimento de grãos, Raphanus vulgaris. DESSECAÇÃO DE COBERTURA VERDE EM PRÉ-SEMEADURA DE MILHO Alan Pablo Daltoé 1 ; Neuri Antonio Feldmann 2 ; Fabiana Raquel Mühl 3 ; Anderson Clayton Rhoden 4, Marciano Balbinot 5, Jones Schneider 1, Paulo

Leia mais

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO

IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca

Leia mais

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução O consórcio

Leia mais

PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DE Brachiaria brizantha EM SOJA TRANSGÊNICA SEMEADA NO CONE SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA

PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DE Brachiaria brizantha EM SOJA TRANSGÊNICA SEMEADA NO CONE SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA PERÍODOS DE INTERFERÊNCIA DE Brachiaria brizantha EM SOJA TRANSGÊNICA SEMEADA NO CONE SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA GALON, L. (UFFS, Campus Erechim/RS - leandro.galon@uffs.edu.br), LIMA, R.F. (IDARON, Vilhena/RO

Leia mais

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento de Digitaria insularis com base em dias e unidades térmicas

Crescimento e desenvolvimento de Digitaria insularis com base em dias e unidades térmicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CÂMPUS MACHADO Bruno da Silva Marques Crescimento e desenvolvimento de Digitaria insularis com base em dias e unidades térmicas

Leia mais

Introdução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes

Introdução. Soja e milho tolerantes ao glifosato em áreas com plantas daninhas resistentes INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 2 NÚMERO 8 NOVEMBRO 213 Soja e Milho tolerantes ao glifosato nos sistemas agrícolas de produção Introdução A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante

Leia mais

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10

culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10 FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:

Leia mais

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE CRAMBE NA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE CRAMBE NA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE CRAMBE NA PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE COMPETIÇÃO INTERESPECÍFICA CONCENÇO, G.; STAUT, L.A.; SILVA, C.J.; CORREIA, I.V.T.; VIEIRA, L.C.Y. (Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados/MS germani@cpao.embrapa.br);

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL)

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL) AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL) Helem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3

Leia mais

Influência do Clima na Bioconversão Vegetal Parte II Deficiência Hídrica

Influência do Clima na Bioconversão Vegetal Parte II Deficiência Hídrica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof Fábio Marin Influência do Clima

Leia mais

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo.

Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Formatado Competição Interespecífica entre Espécimes de Milho e Joá Um Ensaio Substitutivo. Décio Karam 1 ; Jéssica A. A. Silva 2 ; Maurílio F. de Oliveira 3 ; Michelle B. Cruz 4 e Sheila A. Mourão 5.

Leia mais

CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO

CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA

Leia mais

INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO SORGO SACARINO

INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO SORGO SACARINO INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO SORGO SACARINO SILVA, A. F. (EMBRAPA CNPMS, Sete Lagoas/MG afsagro@gmail.com), SILVA, C. (UFMT Sinop/MT czguerra@hotmail.com), VALE, W. G. (UFMT Sinop/MT

Leia mais

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Nome dos autores: Karolline Sena Figuerêdo¹; Jacinto Pereira Santos² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail:

Leia mais

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 774

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 774 Página 774 CONTROLE DE APAGA-FOGO E ERVA-DE-TOURO POR HERBICIDAS PÓS-EMERGENTES APLICADOS EM ALGODÃO Eliezer Antonio Gheno 1 ; Jamil Constantin 2 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Guilherme Braga Pereira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA

AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista

Leia mais

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,

Leia mais

ÍNDICE DE CLOROFILA FALKER E TEOR DE NITROGÊNIO EM FOLHAS DE COBERTURAS DE INVERNO, FEIJÃO E MILHO EM SUCESSÃO NO SUL DE MINAS GERAIS

ÍNDICE DE CLOROFILA FALKER E TEOR DE NITROGÊNIO EM FOLHAS DE COBERTURAS DE INVERNO, FEIJÃO E MILHO EM SUCESSÃO NO SUL DE MINAS GERAIS ÍNDICE DE CLOROFILA FALKER E TEOR DE NITROGÊNIO EM FOLHAS DE COBERTURAS DE INVERNO, FEIJÃO E MILHO EM SUCESSÃO NO SUL DE MINAS GERAIS Juarez G. do C. LEITE 1 ; Augusto R. da SILVA 2 ; Ariana V. SILVA 3

Leia mais

EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L.

EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. EFEITO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE Phaseolus vulgaris L. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TIMM, Fabiana Carrett; BERVALD, Clauber

Leia mais

Tecnologias de Manejo Soja e Milho Resistentes ao Glifosato. Sérgio Alexandrino

Tecnologias de Manejo Soja e Milho Resistentes ao Glifosato. Sérgio Alexandrino Sérgio Alexandrino A partir de 25, começou-se a cultivar a soja tolerante ao glifosato. Nesse período, os produtores estavam com dificuldades para manejar as plantas daninhas devido à resistência de algumas

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO)

CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO) CONTROLE QUÍMICO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE Digitaria insularis (CAPIM-AMARGOSO) ACRA, L. T. (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - lu.tittoto@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA, Brasília/DF - nubia.correia@embrapa.br),

Leia mais

Interferência da Buva em Sistemas de Cultivo

Interferência da Buva em Sistemas de Cultivo Capítulo 4 Interferência da Buva em Sistemas de Cultivo Antonio Mendes de Oliveira Neto, Éder Blainski, Luiz Henrique Moraes Franchini, Fabiano Aparecido Rios e João Guilherme Zanetti de Arantes 1. Introdução

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971 Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes

Leia mais

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO

AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica. Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente. Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria Acadêmica. Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente. Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Exatas, Pró-Reitoria Arquitetura Acadêmica e Meio Ambiente Escola Curso de Exatas, de Ciências Arquitetura Biológicas e Meio Ambiente Trabalho de Curso Conclusão de Biologia

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.

RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG RECOMENDAÇÃO DA DOSE DE BORO, EM SOLO HIDROMÓRFICO, PARA A CULTURA DO RABANETE.

Leia mais

LIFTING PHYTOSOCIOLOGICAL OF THE GENUS Amaranthus sp. IN VEGETATIVE PERIOD OF CROP OF COWPEA BEAN

LIFTING PHYTOSOCIOLOGICAL OF THE GENUS Amaranthus sp. IN VEGETATIVE PERIOD OF CROP OF COWPEA BEAN LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DAS ESPÉCIES DO GÊNERO Amaranthus sp. NO PERÍODO VEGETATIVO DA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI 1 Caroline Boaventura Nascimento Penha², Raelly da Silva Lima 3, Gabriela Leite Silva

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO

HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO HERBICIDAS ALTERNATIVOS PARA O CONTROLE DE BUVA RESISTENTE AO GLYPHOSATE EM DIFERENTES ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO CUTTI, L. (UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS luancutti@hotmail.com), KASPARY, T. E.

Leia mais

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL

Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL Avena fatua RESISTENTE AO HERBICIDA CLODINAFOPE-PROPARGIL: PRIMEIRO CASO NO BRASIL ADEGAS, F. S. (Embrapa Soja, Londrina/PR - adegas@cnpso.embrapa.br), GAZZIERO, D. L. P. (Embrapa Soja, Londrina/PR - gazziero@cnpso.embrapa.br),

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA

RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS DE SEMENTES E PLÂNTULAS EM DOIS HÍBRIDOS DE MAMONA Betania Brum 1, Sidinei José Lopes 2, Tatiani Reis da Silveira 3, Marcos Toebe 4 1,2,3 e 4 Universidade Federal de Santa

Leia mais

EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.

EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA. EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,

Leia mais

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes

Leia mais

SOMA TÉRMICA E CRESCIMENTO DA CALÊNDULA

SOMA TÉRMICA E CRESCIMENTO DA CALÊNDULA SOMA TÉRMICA E CRESCIMENTO DA CALÊNDULA Jana Koefender 1, Galileo Adeli Buriol 2, Roberto Trentin 3, Fábio Schreiber 4 RESUMO - Determinou-se a relação entre o crescimento das plantas de calêndula (Calendula

Leia mais

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM

SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,

Leia mais

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas.

Palavras-chave - Sorghum bicolor, tolerância, controle químico, plantas daninhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Seletividade de Herbicidas à Cultura do Sorgo Alexandre Magno Brighenti 1, Lucas de Cássio Nicodemos 2, Leonardo

Leia mais

Germinação de espécies do gênero Amaranthus ÁREAS BÁSICAS

Germinação de espécies do gênero Amaranthus ÁREAS BÁSICAS 527 ÁREAS BÁSICAS INFLUÊNCIA DA LUZ E DA TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO DE CINCO ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS DO GÊNERO AMARANTHUS ( 1 ) SAUL JORGE PINTO DE CARVALHO ( 2* ); PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI ( 3 )

Leia mais

Efeitos alelopáticos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a qualidade de sementes de Bidens Pilosa

Efeitos alelopáticos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a qualidade de sementes de Bidens Pilosa Efeitos alelopáticos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a qualidade de sementes de Bidens Pilosa Leandro F. SANTOS 1, Patrícia de O. A. VEIGA 2, André D. VEIGA 3, Ana Cláudia

Leia mais