FICHA TÉCNICA. Que água consumimos? Diretor do curso: Professor Fernando Pereira. Coordenador do Projeto FEUP: João Bastos
|
|
- Laís Peralta Klettenberg
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUE ÁGUA CONSUMIMOS? PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS DA ÁGUA NA REDE PÚBLICA Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Turma: 103 Equipa: 2 0
2 FICHA TÉCNICA Diretor do curso: Professor Fernando Pereira Coordenador do Projeto FEUP: João Bastos Professora da Unidade Curricular: Margarida Bastos Supervisor: António Vilanova Monitor: Fábio Bernardo Alunos: Ana Raquel Flávio Ana Rita Martinho Francisco Carneiro Inês Silva Maria Inês Rego Sara Rodrigues 1
3 CONTEÚDO Ficha técnica... 1 Resumo... 4 Introdução... 4 Definição... 5 Legislação... 7 As Águas Portuguesas... 7 Tratamento... 9 Perigo da E. Coli para a saúde Presença da Escherichia Coli na água da rede pública Materiais e Métodos Resultados e Discussão Conclusão Bibliografia
4 Tabela 1 - Parâmetros microbiológicos e valores paramétricos para a água fornecida por redes de distribuição, fontanários, cami-ões ou navios-cisterna, reservatórios e água utilizada na indústria alimentar (Decreto-Lei 306/2007, anexo I, parte I). Abe-lho, M. (MANUAL DE MONITORIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA AMBIENTAL) Tabela 2 - Cumprimento dos valores paramétricos, por parâmetro, na torneira do consumidor... 8 Tabela 3 -Vantagens e desvantagens da filtração por membrana Abelho, M. (2010) Manual de monitorização microbiológica ambiental Tabela 4 - Observações resultantes da atividade experimental Figura 1 - Escherichia Coli... 6 Figura 2 - Qualidade da água na torneira do consu-midor em Portugal Continental em 2014 Legenda : verde: % 99 (meta); amarelo: 95 % < 99; vermelho: % < Figura 3 - Pontos de passagem da água desde que é recolhida até que retorna à sua origem Figura 4 Formação de biofilme nos reservatórios
5 RESUMO Neste trabalho estudou-se a presença da bactéria E.Coli na água da rede pública através de experiências laboratoriais que permitiu verificar a presença de colónias da referida bactéria em 6 amostras de água em que cada uma foi recolhida na área do Porto, permitindo ter uma ideia geral da percentagem de contaminação. Identificou-se as amostras de água e as duas placas de Petri com os meios seletivos; e através de filtrações e da utilização de objetos estéreis e flamejados incubou-se finalmente as amostras de acordo com temperaturas já estipuladas ao nosso grupo e conservadas durante 1 semana (7 dias) em refrigeração. No final deste procedimento laboratorial foi possível observar que em apenas uma das amostras se encontrava uma quantidade relativamente pequena de E.Coli o que permitiu concluir que a água da rede pública na zona do Porto não possui um elevado risco à saúde humana visto que a quantidade existente continha um baixo grau de contaminação segundo o Decreto-Lei 306/2007. INTRODUÇÃO No âmbito da unidade curricular Projeto FEUP foi-nos proposto a realização de um trabalho de investigação e pesquisa cujo tema é Parâmetros microbiológicos da água na rede pública. Uma vez que é um assunto abrangente este foi restringido apenas à apuração da presença de uma bactéria específica na água, a Escherichia Coli, para tal foi necessário investigar o seu desenvolvimento, como pode surgir na rede pública, as formas de tratamento e combate e mesmo a consulta da legislação relativamente à presença E.Coli. Hoje em dia, a sociedade em geral tem acesso facilitado a água potável, a maior parte das casas encontra-se ligada à rede de distribuição pública pelo que para consumir água basta abrir uma torneira. No entanto, este bem essencial à vida percorre vários postos desde o local onde é colhida até estar limpa e cumprir todos os requisitos para que seja qualificada de água própria para consumo humano. Ao longo de todo o processo, a água encontra-se sujeita a diversos perigos, sendo o de maior interesse tratado neste trabalho, o risco de contaminação pela bactéria referida anteriormente. 4
6 DEFINIÇÃO A Escherichia Coli, mais conhecida por E. Coli, é uma enterobactéria bacilar 1, cujo tamanho varia entre µm por µm, que pertence à família enterobacteriaceae. As bactérias que constituem esta família partilham entre si muitas caraterísticas comuns e são as mais utilizadas em laboratório para as mais variadas experiências. A E. Coli, em particular, parece ser a bactéria de eleição entre os microbiologistas (Willey et al. 2008). As bactérias pertencentes a família enterobacteriaceae não libertam esporos e têm gram-negativo 2, múltiplos flagelos em volta da célula, necessidades nutricionais simples e processos metabólicos idênticos. Todas elas são anaeróbicas facultativas. Aquando da degradação de açúcares, produzem grandes quantidades de gases e um complexo capaz de degradar o ácido pirúvico resultante da fermentação, sendo os produtos finais desse processo, maioritariamente, a lactose e o acetato com formação de H 2 ou CO 2 e etanol. A E. Coli é, então, dos poucos seres vivos capazes de produzir todos os componentes que entram na sua constituição. Têm um crescimento ótimo em condições aeróbias a 37ºC e são capazes de o fazer individualmente ou em pares. Sabe-se, ainda que, o seu genoma tem quase 5 milhões de pares de bases azotadas codificando mais de 4000 proteínas, sendo esta uma das bactérias mais usadas em engenharia genética. O habitat natural desta bactéria é o intestino de certos animais de sangue quente, entre os quais o Homem. Podem ser inofensivas e até estimular o sistema imunológico ao impedir o desenvolvimento de outras bactérias nos intestinos, mas também podem ser prejudiciais à saúde humana, dependendo da sua localização, quantidade e estirpe. É devido à sua presença no intestino humano que estas fazem parte de um grupo de bactérias que se denomina coliformes que são os principais indicadores microbiológicos de análise e controlo da qualidade da água, pois a presença de E.Coli na água induz a contaminação da mesma com fezes. Para além disso, são outros os fatores que fazem desta bactéria um indicador importante de contaminação fecal da água: se existirem microrganismos patogénicos na água, a sua presença é certa; a sua concentração na água é proporcional ao nível de poluição de origem fecal; é uma das bactérias mais bem estudadas; as técnicas de identificação desta bactéria são de fácil execução, rápidas, inequívocas e aplicáveis a todos os tipos de água (Willey et al. 2008). 1 Bactérias bacilares ou bacilos são bactérias em forma de bastonetes. 2 Bactérias de gram-negativo têm na membrana celular lipopolisacarídeos (LPS). 5
7 As bactérias pertencentes a família enterobacteriaceae não libertam esporos e têm gram-negativo 3, múltiplos flagelos em volta da célula, necessidades nutricionais simples e processos metabólicos idênticos. Todas elas são anaeróbicas facultativas. Aquando da degradação de açúcares, produzem grandes quantidades de gases e um complexo capaz de degradar o ácido pirúvico resultante da fermentação, sendo os produtos finais desse processo, maioritariamente, a lactose e o acetato com formação de H 2 ou CO 2 e etanol. FIGURA 1 - ESCHERICHIA COLI A E. Coli é, então, dos poucos seres vivos capazes de produzir todos os componentes que entram na sua constituição. Têm um crescimento ótimo em condições aeróbias a 37ºC e são capazes de o fazer individualmente ou em pares. Sabe-se, ainda que, o seu genoma tem quase 5 milhões de pares de bases azotadas codificando mais de 4000 proteínas, sendo esta uma das bactérias mais usadas em engenharia genética. O habitat natural desta bactéria é o intestino de certos animais de sangue quente, entre os quais o Homem. Podem ser inofensivas e até estimular o sistema imunológico ao impedir o desenvolvimento de outras bactérias nos intestinos, mas também podem ser prejudiciais à saúde humana, dependendo da sua localização, quantidade e estirpe. É devido à sua presença no intestino humano que estas fazem parte de um grupo de bactérias que se denomina coliformes que são os principais indicadores microbiológicos de análise e controlo da qualidade da água, pois a presença de E.Coli na água induz a contaminação da mesma com fezes. Para além disso, são outros os fatores que fazem desta bactéria um indicador importante de contaminação fecal da água: se existirem microrganismos patogénicos na água, a sua presença é certa; a sua concentração na água é proporcional ao nível de poluição de origem fecal; é uma das bactérias mais bem estudadas; as técnicas de identificação desta bactéria são de fácil execução, rápidas, inequívocas e aplicáveis a todos os tipos de água (Willey et al. 2008). 3 Bactérias de gram-negativo têm na membrana celular lipopolisacarídeos (LPS). 6
8 LEGISLAÇÃO Na legislação portuguesa está estipulado, no Decreto-Lei 306/2007, anexo I, parte I, que a presença de E. Coli na água fornecida por redes de distribuição, fontanários, camiões ou navios-cisterna, reservatórios e água utilizada na indústria alimentar, deve ser nula, isto é, o valor estipulado na lei para a presença de E. Coli para consumo humano é 0 UFC (unidades formadoras de colónias) por 100mL. TABELA 1 - PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS E VALORES PARAMÉTRICOS PARA A ÁGUA FORNECIDA POR REDES DE DISTRIBUIÇÃO, FONTANÁRIOS, CAMI-ÕES OU NAVIOS-CISTERNA, RESERVATÓRIOS E ÁGUA UTI- LIZADA NA INDÚSTRIA ALIMENTAR (DECRETO-LEI 306/2007, ANEXO I, PARTE I). ABE-LHO, M. (MA- NUAL DE MONITORIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA AMBIENTAL). Parâmetro Valor paramétrico Unidade Escherichia coli (E.Coli) 0 Número/100mL Enterecocos 0 Número/100mL De modo a determinar se a legislação relativamente aos valores regulamentados para a presença de E. Coli estava ou não a ser cumprida e se a água da rede pública é segura para consumo humano, fizemos a análise de algumas amostras. AS ÁGUAS PORTUGUESAS Apresentando uma grande diversidade de adaptação ao meio, a E.Coli habita normalmente no intestino humano e no de alguns animais ruminantes, ajudando maioritariamente o corpo na digestão e no absorver de vitaminas importantes. Em alguns casos pode ocorrer a infeção pela E.Coli quando esta se multiplica no intestino chegando ao trato urinário. A E.Coli reproduz-se rapidamente (sendo esta maioritariamente por divisão celular), uma vez que esta bactéria coloniza recém-nascidos logo após o seu próprio nascimento, facto que foi verificável aquando do seu estudo. Face ao seu desenvolvimento, a E.Coli possui dois processos evolutivos fundamentais: a mutação e a transferência horizontal. A combinação das mutações e das transferências horizontais têm vindo a moldar em geral os grupos filogénicos e as respetivas linhagens constituintes dentro das quais as diversas variantes patogénicas têm emergido. 7
9 Em Portugal, devido ao acréscimo controlo que se tem tido, a distribuição da água tem sofrido uma evolução positiva, obtendo-se valores excecionais. Em 2013, a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos referiu que 98,2 % da água que sai das torneiras é controlada e de boa qualidade. Em 2014 esse mesmo valor subiu para %. O Mapa 1 mostra a qualidade da água na troneira do consumidor em Portugal Continental em A meta é indubitavelmente chegar aos 99%, e que, comparando com os relatórios de 1993 Portugal está num bom caminho: já que nessa data apenas 50% era definida como de qualidade. Deste modo, foi possível eliminar as doenças transmitidas pela água da rede pública nestes últimos 20 anos. No relatório mais recente que a ERSAR disponibilizou, também é verificável uma grande evolução face á água distribuída desde 2010 até O cumprimento dos valores paramétricos na torneira do consumidor tem vindo a subir, como mostra a seguinte tabela: FIGURA 2 - QUALIDADE DA ÁGUA NA TORNEIRA DO CONSU-MIDOR EM PORTUGAL CONTINENTAL EM 2014 LEGENDA : VERDE: % 99 (META); AMARELO: 95 % < 99; VERMELHO: % < 95 TABELA 2 - CUMPRIMENTO DOS VALORES PARAMÉTRICOS, POR PARÂMETRO, NA TORNEIRA DO CONSUMIDOR Vê-se então que o aumento do cumprimento dos valores estabelecidos é também fruto do maior controlo que se tem tido ao longo do tempo. 8
10 TRATAMENTO A bactéria E.Coli é facilmente eliminada da água por processos de desinfeção química (por exemplo: Cloro, Dióxido de Carbono, Ozono, Cloro) e física (por exemplo: ultravioleta, ultrafiltração, filtração rápida). Os fatores principais em qualquer dos processos de desinfeção são o tempo de contacto e a concentração de desinfetante aplicada. ETAR Estações de Tratamento de Águas Residuais mais conhecias por ETAR, são estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e industrial com o objetivo de serem escoadas para o mar ou rio com um nível de poluição inofensivo para o meio ambiente recetor. Este processo de tratamento divide-se em diferentes etapas: Pré-tratamento ou tratamento preliminar As águas são sujeitas a processos de separação dos sólidos de maiores dimensões, como a gradagem que pode ser composto por grades de elevada espessura, grades finas e/ou peneiras rotativas e o desengorduramento nas chamadas caixas de gordura ou em pré-decantadores. Tratamento primário Depois do pré-tratamento, as águas residuais possuem as suas características poluidoras quase inalteradas visto que o pré-tratamento é apenas um processo físico. A matéria poluente é separada da água por sedimentação. No entanto, neste processo, exclusivamente de ação física, podem, em alguns casos, serem adicionados químicos que através de uma coagulação/floculação possibilitam a obtenção de matéria poluente de maiores dimensões que permite decantá-los mais facilmente. Tratamento secundário O tratamento secundário consiste num processo biológico, onde a matéria orgânica, os poluentes, é consumida por microrganismos em reatores biológicos. Estes reatores normalmente encontram-se em tanques com grande quantidade de microrganismos aeróbios 4, havendo por isso a necessidade de promover o seu arejamento. Os microrganismos sofrem posteriormente um processo de sedimentação nos designados sedimentadores (decantadores) secundários. Finalizado o tratamento secundário, as águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo na maioria dos casos, serem despejadas no meio ambiente recetor. A eficiência de um tratamento secundário pode ultrapassar os 95%. 4 Microrganismos aeróbios: Microrganismos que necessitam de oxigénio para crescer 9
11 Tratamento terciário Normalmente é necessário proceder à desinfeção das águas para a remoção dos organismos patogénicos ou, em alguns casos, à remoção de determinados nutrientes, como o azoto e o fósforo, que podem desenvolver a eutrofização 5 das águas. São utilizados diversos métodos como por exemplo a cloração, que também tem contribuído significativamente na redução de odores em estações de tratamento de esgoto, a ozonização, que é bastante dispendiosa e a radiação ultravioleta, que não é aplicável a qualquer situação. A E.Coli é facilmente eliminada da água por processos de desinfeção química (por exemplo: Cloro, Dióxido de Carbono, Ozono, Cloro) e física (por exemplo: ultravioleta, ultrafiltração, filtração rápida). Os fatores que determinam a eficácia de tratamento em qualquer dos processos de desinfeção são o tempo de contacto e a concentração de desinfetante aplicada. Cloro A cloração é um dos métodos mais utilizados na purificação e desinfeção de águas para consumo humano. Neste processo é muito frequente a utilização do ácido hipocloroso (HCIO) como agente de cloração. Este ácido resulta da hidrólise do Cloro (Cl 2 ), em meio aquoso. O ácido hipocloroso e o ião hipoclorito são os principais responsáveis pela oxidação da matéria orgânica poluente e pela inibição do crescimento bacteriano. A soma das suas concentrações é conhecida como cloro residual livre. Para a eliminação da bactéria E.Coli deve ser garantida uma concentração de cloro residual livre igual ou superior a 0.5 mg/l durante pelo menos 30 minutos de contacto, a ph menor que 8.0. Este valor deve ser encarado como um valor guia para água com turvação 6 inferior a 0.5 UNT 7. Ultravioleta O sistema de desinfeção por ultravioleta (UV) consiste na transferência de energia eletromagnética de uma lâmpada de arco de mercúrio para um organismo que contém material genético (DNA e RNA), neste caso a bactéria E.Coli. Quando a radiação ultravioleta incide na parede celular de um organismo destrói a capacidade reprodutora da célula, ou seja, incide no material genético dos microrganismos retardando assim a sua capacidade reprodutora. 5 Eutrofização - fenómeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou nitrogénio) numa massa de água, provocando um aumento excessivo de algas. A maior parte destas algas acabam por morrer. No entanto, a decomposição destas remove o oxigénio existente na água originado a morte da maioria dos peixes e outros organismos aeróbios. Além disso, algumas espécies de algas produzem toxinas que contaminam as fontes de água potável. 6 Turvação: água com presença de partículas coloidais e/ou suspensão. 7 UNT: Unidade de Turvação Nefelométrica unidade de turvação calculada em termos de percentagem de luz refletida pelas partículas contidas numa amostra de água. 10
12 Ultrafiltração As membranas de ultrafiltração são compostas por filamentos ocos e porosos de PVDF (Fluoreto de polivinilideno), um termoplástico 8 que é altamente inerte e é obtido através da polimerização do difluoreto de vinilideno, com poros microscópicos na sua superfície, que são milhares de vezes menores em diâmetro do que um cabelo (0,02 micrómetros), e têm como função constituir uma barreira física para as partículas em suspensão e para os microrganismos como bactérias, protozoários e vírus, obtendo-se assim água própria para consumo humano. Prevenção No nosso dia-a-dia podemos adquirir hábitos simples e fáceis que permitem a diminuição da probabilidade de infeção da bactéria E.Coli, alguns desses hábitos de segurança são: Lavar com frequência as mãos utilizando água e sabão desinfetante; Lavar bem os alimentos que são consumidos crus, nomeadamente os legumes e a fruta, desinfetando-os com água; Preparar a carne em separado, não reutilizando os recipientes ou talheres uma vez que poderão estar contaminados; Consumir preferencialmente águas de rede pública visto que têm um elevado grau de controlo o que diminui drasticamente a probabilidade de existência da bactéria. No processo de refrigeração dos alimentos deve-se ter em conta as temperaturas adequadas para evitar reprodução e proliferação da E.Coli. 8 Termoplástico é um plástico (polímero artificial) que, a uma dada temperatura, apresenta alta viscosidade podendo ser conformado e moldado. 11
13 PERIGO DA E. COLI PARA A SAÚDE Devido à falta de cuidado e de higiene que hoje em dia se tem perante recursos naturais como a água criam-se condições para o desenvolvimento de bactérias. Uma exemplo de uma bactéria extremamente perigosa é a E.Coli que possui um elevado risco à saúde do ser humano podendo causar diversos danos ao organismo como: diarreia, dor abdominal e dor de estômago. Este tipo de bactéria encontra-se principalmente em águas e alimentos contaminados. A maior parte dos sintomas que são provocados pela E.Coli estão relacionados com o sistema urinário como por exemplo: dor ou sensação ardente ao urinar acompanhada de uma frequente vontade de urinar, vómito e em certos casos se houver uma infeção nos rins também há um aumento de temperatura podendo chegar aos 38/39 ºC de febre. Estes sintomas são explicados pelo facto de esta bactéria se alojar nos intestinos e produzir toxinas com um grande grau de nocividade que causam principalmente a referida diarreia. É de referir que uma das razões pela qual a taxa de mortalidade das infeções provocadas pela E.Coli é razoavelmente alta (principalmente nas crianças com idade inferior a 5 anos) deve-se ao facto de estes sintomas serem semelhantes a outros menos perigosos e contagiosos. Temos também variados tipos da bactéria E.Coli, em que cada um apresenta sintomas diferentes como por exemplo: - E.Coli enteropatogénica (EPEC) caracterizadas por colonizarem o intestino e criarem lesões; -E.Coli enterotoxigénica (ETEC) principais responsáveis pelas doenças nas crianças; -E.Coli enteroinvasiva (EIEC) caracterizadas por criarem úlceras nos intestinos; -E.Coli enterohemorrágica (E.Coli O157:H7) que foi a causa do surto de colite hemorrágica em 1982, assim como a EPEC também colonizam o intestino. 12
14 PRESENÇA DA ESCHERICHIA COLI NA ÁGUA DA REDE PÚBLICA A água que entra na rede pública é recolhida em nascentes, minas, rios, albufeiras, poços e furos. De seguida é submetida a diversos tratamentos químicos, biológicos e físicos. Neste trabalho, o tema analisado é a presença de uma bactéria na água da rede pública, a Escherichia coli, ou seja, o foco será as formas de infeção por parte destes microrganismos. Após a captação da água nas fontes, esta é reencaminhada para as Estações de Tratamento de Águas (E.T.A.) e submetida a uma desinfeção inicial, mais especificamente, a uma pré-oxidação que poderá ser realizada com as seguintes substâncias, por exemplo: ozono, dióxido de ozono, cloro Este passo tem como objetivo a oxidação da matéria orgânica e consequentemente a eliminação de alguns microrganismos presentes na água. De seguida, sofre floculação 9, flotação 10 e filtração 11 e, finalmente, uma desinfeção final realizada com cloro (sob a forma de hipoclorito de sódio, dióxido de cloro ) cujo pressuposto é garantir a qualidade microbiológica da água. Seguidamente aos tratamentos a que foi exposta a água é enviada por adução 12, para grandes reservatórios. Posteriormente, a água destes reservatórios irá abastecer outros existentes na Rede, ou é lançada diretamente para a rede de distribuição dos edifícios. 9 Floculação: processo no qual a água é doseada com sulfato de alumínio conjuntamente com um floculante. 10 Flotação: os flocos formados na etapa da floculação são arrastados para a superfície da água devido à injeção de bolhas de ar que empurram os flocos para cima. 11 Filtração: local no qual a água entra diretamente no filtro constituído por areia e antracite. 12 Adução: processo que se baseia na derivação e/ou condução de águas pelo sistema de distribuição (abastecimento de águas). 13
15 Captação E.T.A.R. E.T.A. Distribuição Adução Reservatório Reservatório FIGURA 3 PONTOS DE PASSAGEM DA ÁGUA DESDE QUE É RECOLHIDA ATÉ QUE RETORNA À SUA ORIGEM No entanto, ao longo de todo o processo, existem falhas e eventualmente uma das consequências poderá ser o aparecimento agentes microbiológicos indesejáveis na água da rede pública. Entre estes microrganismos destaca-se aqui a bactéria E.Coli, indicador de contaminação. Desde da captação até ao tratamento nas E.T.A.R. s 13, a água está sujeita à contaminação por parte da bactéria referenciada. Fatores e condições que potenciam o aparecimento de E.Coli Captação Recolha de água em fontes contaminadas. E.T.A. Falta de desinfeção adequada a uma desinfeção primordial. As partículas poderão não ser totalmente removidas ou não seres completamente depositadas após os tratamentos a que é submetida. Adução Existências de fissuras ou rutura na rede e nos tubos. Em casos raros: contaminação devido à utilização de materiais e areias não desinfetadas para consertar os tubos e arranjar a canalização. 13 E.T.A.R. s: Estações de Tratamento de Águas Residuais 14
16 Reservatórios Formação constante de biofilmes 14 microbianos. Este local reúne todas as condições propícias ao alojamento da E.Coli nas zonas onde se verifica a variação do nível de água 15. Consequentemente poderá ocorrer o desenvolvi- Distribuição mento de colónias. FIGURA 4 FORMAÇÃO DE BIOFILME NOS RESERVATÓRIOS Existências de fissuras ou rutura na rede e nos tubos. Em casos raros: contaminação devido à utilização de materiais e areias não desinfetadas para consertar os tubos e arranjar a canalização. Já nas habitações, poderá ocorrer retrocontaminação 16. E.T.A.R. s Falta de desinfeção adequada. 14 Biofilme microbiano: associação de células microbianas fixadas à superfície, bióticas ou abióticas, envolvidas numa complexa matriz extracelular de substâncias polimerias, juntamente com os nutrientes capturados para a formação de matriz. 15 O biofilme aparece na faixa onde se verifica a variação de nível de água e pode ter uma origem química e/ou biológica. 16 Retrocontaminação: 15
17 MATERIAIS E MÉTODOS PROCEDIMENTO DE RECOLHA As amostras de água da rede pública utilizadas foram todas recolhidas na área do Grande Porto. Para recolher a água, seguimos um procedimento estipulado, que consiste nos seguintes passos: -Marcar um frasco esterilizado de modo a identificar a amostra. -Flamejar a torneira. -Deixar a água correr durante alguns segundos. -Abrir o frasco, mantendo a tampa virada para baixo. -Recolher a amostra de água, 200mL. -Colocar a tampa e fechar bem. PROCEDIMENTO LABORATORIAL "1. Identificaram-se duas placas de Petri contendo o meio de cultura seletivo LSA (Lauryl Sulfate Agar) 2. Colocou-se o funil de filtração estéril na rampa de filtração. 3. Colocou-se a membrana filtrante estéril (0,45 μm de porosidade e 47 mm de diâmetro) com a ajuda de uma pinça espatulada flamejada (isto é, mergulhada em álcool etílico e levada à chama do bico de Bunsen). 4. Agitou-se a amostra e adicionaram-se 100 ml de amostra ao funil com a torneira fechada. 5. Ligou-se a bomba de vácuo e filtrou-se a amostra abrindo a torneira da rampa de filtração. 6. Depois do processo de filtração, fechou-se novamente a torneira e, com a pinça espatulada flamejada, retirou-se a membrana e colocou-se sobre a superfície do meio de cultura (Nota: a membrana deverá aderir bem em toda a superfície ao meio de cultura, caso contrário não haverá crescimento nessas zonas). (Nunes, 2014) 16
18 O meio utilizado, Lauryl Sulfate Agar, é constituído por: péptido caseína, um produto da hidrólise enzimática realizado por proteínas selecionadas do leite; lactose, açúcar presente no leite; extrato de levedura, produto resultante da fermentação realizada por fungos, nomeadamente, leveduras; lauriléter sulfato de sódio, um desengordurante; vermelho de fenol, um indicador de ph e agarose bacteriana, um açucar em gel extraído de algas marinhas. O meio utilizado, é classificado como meio selectivo pois permite apenas o desenvolvimento de um tipo de bactérias. Assim, deve ser escolhido consoante o tipo de bactérias que queremos estudar. Para esta análise, escolhemos o LSA pois permite apenas o desenvolvimento de bactérias coliformes, como a E. Coli. A utilização da membrana filtrante para este tipo de análise, veio substituir o método da inoculação de meio líquido em tubos múltiplos com leitura do Número Mais Provável (NMP), método de carácter apenas probabilístico. O método de filtração por membrana também tem vantagens e desvantagens, nomeadamente: VANTAGENS E DESVANTAGENS DA FILTRAÇÃO POR MEMBRANA TABELA 3 -VANTAGENS E DESVANTAGENS DA FILTRAÇÃO POR MEMBRANA ABELHO, M. (2010) MANUAL DE MONITORIZAÇÃO MICROBIOLÓGICA AMBIENTAL Vantagens Tem boa reprodutibilidade. Os resultados são relativamente rápidos. Os filtros podem ser transferidos para diferentes meios de cultura. Permite o processamento de grandes volumes de amostra de forma a aumentar a sensibilidade do teste. As filtrações podem ser efetuadas no local de recolha da água. É um método mais económico que o NMP. Desvantagens As amostras com água muito turva impedem a filtração de grandes volumes. Quando existe grandes populações de outras bactérias, o crescimento pode ser demasiado elevado para permitir a contagem. Se existirem metais e fenóis presentes na amostra, podem adsorver aos filtros e inibir o crescimento bacteriano. 17
19 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após o tempo de incubação regulamentado pelo protocolo (18 horas), as amostras foram conservadas durante 7 dias em refrigeração a 4ºC, por impossibilidade de observar os resultados num intervalo de tempo mais curto, temperatura que conserva os resultados, visto não permitir o desenvolvimento das bactérias. Em seguida, observámos os resultados em laboratório, recolhendo os seguintes dados: TABELA 4 - OBSERVAÇÕES RESULTANTES DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL U.F.C. U.F.C. de não coliformes Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra Amostra 6 manto 0 A amostra utilizada como referência para controlo negativo é a número 1, controlo esse em que se observa que não se formaram colónias de bactérias. A amostra utilizada como referência para controlo positivo é a número 6. Não é possível quantificar o número exato de unidades formadores de colónias, assim, é comum utilizar a expressão "manto" para situações em que toda a amostra se encontra coberto por manchas amarelas, machas estas que sugerem a existência de E. Coli na amostra em causa. Na amostra 2 é possível identificar uma unidade formadora de colónias, através da observação da cor amarela, o que sugere a presença de E.Coli na referida amostra. Na amostra 3 é observável uma unidade de formação de colónias não coliformes, visível pela alteração de cor de vermelho para cor-de-rosa. Na amostra 4 e 5 não se observa qualquer formação de colónias, a cor mantém-se a mesma em toda a amostra. Fig. 1 - Amostra de controlo positivo 18
20 Fig. 2 Amostra 2 Fig. 3 Amostra de controlo negativo A presença de lactose no meio, permite às bactérias realizar fermentação. Os produtos resultantes da fermentação realizada por bactérias, E.Coli entre outras, são ácidos, o que provoca uma alteração do ph do meio. Alteração essa que é visível através da mudança de cor da amostra, graças à presença do vermelho de fenol, que passa de vermelho para amarelo quando se econtra em meios ácidos. Assim, a observação da cor amarela nas amostras sugere a presença de E.Coli no meio. Partindo dos resultados obtidos através desta análise, podemos concluir que a água da rede pública na zona do Grande Porto está em conformidade com a legislação e é segura para consumo humano, pois apenas uma em quatro amostras de água analisadas se encontraram sinais de uma provavél contaminação pela E. Coli. Na informação disponibilizada online pela empresa responsável pela distribuição da água da rede pública do Porto, Águas do Porto, encontram-se os valores de cada parâmetro de controlo de qualidade da água definidos pela legislação e os respetivos resultados da análise de variadas amostras de água recolhida da rede pública. Os dados relativos à presença de E. Coli indicam que esta bactéria não está presente na água, o valor encontrado no 1º e 2º semestre do ano que decorre, 2015, são ambos 0. Ou seja, o valor que indica a presença de E. Coli na água (0 UFC) está em conformidade com a lei, está dentro dos valores expectáveis e confirma os dados que obtivemos em laboratório. Sendo este mais um argumento para podermos afirmar que, analisando a presença de E. Coli, a água da rede pública do Porto é segura para consumo humano e está em confimidade com a lei. 19
21 CONCLUSÃO É do conhecimento geral que a segurança e potabilidade da água da rede pública deve ser assegurada ao mais elevado grau. É de notar, que todos os tratamentos a que a água é sujeita antes de retornar à rede pública são eficazes pois, de acordo com os resultados, apenas uma das amostras continha vestígios de E.coli, vestígios estes de pouca importância e gravidade. Assim, podemos concluir que, de facto, a água da rede pública é perfeitamente passível a consumo humano. Por outro lado, há também outras formas de assegurar a qualidade da água, como por exemplo o uso de filtros de vários tipos. Todas estas medidas são em prol da segurança pública. Assim deduzimos que a maior parte dos casos de contaminação de E. coli na água da rede pública não tem como origem uma deficiência no tratamento em si mas sim o contágio por uma outra entidade já contaminada pela bactéria. BIBLIOGRAFIA Ministério da Saúde, Administração Regional de Saúde do Norte Significado dos parâmetros incluído na vertente analítica do Programa de Vigilância Sanitária da Água para Consumo Humano. Disponível em %20P%C3%BAblica%20Conteudos/Agua_Consumo_tabela.pdf 20
22 Quali.pt, Segurança alimentar Bactéria Patogénica Escherichia Coli. Disponível em escherichia-coli Pinheiro, Pedro. 14 de Julho de Diarreia pela bactéria Escherichia Coli (E.coli). MD.Saúde. Disponível em Abelho, M. 20 de Outubro de Manual de monotorização microbiológica da água. Qualidade microbiológica da água. Disponível em Organo Technie, source of life. Casein Peptones and hydrolysates. Disponível em Nunes, O Manual de Laboratório de UC Laboratórios de Ciências do Ambiente III módulo Microbiologia Ambiental. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Estação de tratamento de águas residuais. Disponível em mento_de_%c3%a1guas_residuais Escherichia Coli. Disponível em Associação Portuguesa de Distribuição de Drenagem de Águas FT- BM 03 Escherichia Coli. Disponível em ft_mb_03 escherichia_coli.pdf Microaerófilo. Disponível em Naturdata Escherichia Coli. Informação adicional e observações sobre a espécie Escherichia Coli. Disponível em (acedido a ) Willey, Joanne, Sherwood, Linda and Woolverton, Christopher Prescott, Harley and Klein s Microbiology, McGraw-Hill. International edition (7ªedição). 21
Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP
Qualidade da Água dos Furos de Captação da FEUP Parâmetros Microbiológicos Equipa MIEA103_02: Arlete Oliveira Ana Rita Almeida Catarina Silva Fernando Martins João Neves Pedro Sobral Projeto FEUP 2016/2017
Leia maisProjeto FEUP 2015/ Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Equipa: MIEA101_02
Projeto FEUP 2015/2016 - Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente QUE ÁGUA CONSUMIMOS? Avaliação de parâmetros microbiológicos da água de fontanários Equipa: MIEA101_02 Ana Teixeira Bruno Vale Filipa
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS
QUALIDADE DA ÁGUA DA RIBEIRA DA ASPRELA PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS Ano Letivo 2016/2017 Projeto FEUP Supervisor: Margarida Bastos Monitor: Miguel Costa Coordenador de Curso: João Bastos Maria Marques Alexandra
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. salgada gasoso água subterrânea. 70% doce água superficial. sólido 30% líquido
Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial sólido 30% líquido A água existe na Natureza no estado sólido, líquido e gasoso. No estado das altas montanhas;
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO FICHA DE TRABALHO
Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea Conteúdo: Água: Distribuição na Natureza salgada gasoso água subterrânea 70% doce água superficial 70% doce água superficial sólido
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisQualidade de Água dos Furos de Captação da FEUP Parâmetros Microbiológicos
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Qualidade de Água dos Furos de Captação da FEUP Parâmetros Microbiológicos Projeto FEUP : 1º ano Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Manuel Firmino
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia maisBacteriologia 2º/ /08/2017
CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,
Leia maisCONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR
CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE GARRAFÕES DE 10 E 20 LITROS E SUA IMPORTÂNCIA NA SEGURANÇA ALIMENTAR Profa. Dra. Petra Sanchez Sanchez Presidente da Comissão Científica da ABINAM ÁGUA MINERAL ENVASADA EM GARRAFÕES
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisNOTA TÉCNICA. Departamento de Saúde Pública
ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA RESULTANTES DA EXPOSIÇÃO A NÚMERO DE COLÓNIAS NOTA TÉCNICA Departamento de Saúde Pública NOTA TÉCNICA - NÚMERO DE COLÓNIAS Elaborado, em Fevereiro
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisAULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto Engenharia Hídrica Maio de 2017 1 8. DESINFECÇÃO DA
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM SÃO FRANCISCO DO SUL
A Águas de São Francisco do Sul é a concessionária responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de São Francisco do Sul, em Santa Catarina. A companhia faz parte da Aegea
Leia maisUninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar
Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia maisAnálises físico-químicas e microbiológicas de água
Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade
Leia maisAula 4: Química das Águas
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação e Águas: Tratamento de água para abastecimento Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Água Apesar de 75% da superfície
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisTratamento de Água e Esgoto
Tratamento de Água e Esgoto Água tratada não é estéril Floculação; - remoção de matéria orgânica coloidal; - remoção de vírus e bactérias. Decantação/Filtração; - leitos de 33 a 132 cm de areia - carvão
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisVideo coagulação/floculação
Video coagulação/floculação Tratamento de Águas para Consumo Humano FILTRAÇÃO: Consiste na remoção de substâncias em suspensão, para as quais a sedimentação não foi eficaz através da passagem da água por
Leia maisPoluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática
Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisTEÓRICA 16 E.T.A.R.s DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)
TEÓRICA 16 E.T.A.R.s DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) E.T.A.R.s Estações de Tratamento de Águas Residuais Efluentes municipais transportam
Leia maisRelatório de Potabilidade
Relatório de Potabilidade 2017 www.aguasbombinhas.com.br A Águas de Bombinhas Saneamento SPE LTDA é a concessionária responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário no município de Bombinhas,
Leia maisÁGUA E SAÚDE. Prof.ª: Leila Fritz Ciências 6 ano
ÁGUA E SAÚDE Prof.ª: Leila Fritz Ciências 6 ano SANEAMENTO BÁSICO É o conjunto de medidas que visa melhorar e garantir a saúde da população por meio de abastecimento de água, da construção de rede de esgoto
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS
MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS Como indicado no Guia 8 0: Micropropagação no laboratório de ensino, as técnicas de cultivo de tecidos vegetais consistem na transferência de um explante
Leia maisProteção Ambiental Ltda. Rua Safira, 205 Arujá - SP Desenvolvendo Tecnologia desde 1990 Equipamentos Para Aquicultura
Equipamentos Para Aquicultura 1.0 Filtro Rotativo Vantagens de Filtros Rotativos para aquicultura 1. Filtrar partículas de sedimentos na água com tamanhos acima de 2 décimos de milímetro (0,2mm), partículas
Leia maisPurificação das águas: tratamento de água para abastecimento
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3a) Purificação das águas: tratamento de água para abastecimento
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisTratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Purificação de águas -Tratamento de água para abastecimento - Tratamento de esgoto Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 2º período de 2014 INTRODUÇÃO
Leia maisBiofilmes Bacterianos
Biofilmes Bacterianos Biofilmes Bactérias isoladas x Bactérias em associação Biofilmes: Comunidades de bactérias aderidas a superfícies sólidasou semi-sólidas, envoltas por uma matriz de polímeros extracelulares
Leia maisÁgua doce disponível: pequena parcela da água mundial:
Poluição das Águas Água doce disponível: pequena parcela da água mundial: Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce; 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisOS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE
OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.
Leia maisTítulo do trabalho: Estudo da ozonização de soluções de um corante reativo Subtítulo: Efeito da Radiação UV
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Título do trabalho: Estudo da ozonização de soluções de um corante reativo Subtítulo: Efeito da Radiação UV Projeto FEUP 2013 Mestrado Integrado em Engenharia
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisTratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões
Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE
Leia maisProfa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná
Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica
Leia maisGABARITO: PROVA ESCRITA
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 011/2015-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA
Leia maisRevisão de Específicas de Biologia
Revisão de Específicas de 1. Uma enzima, extraída da secreção de um órgão abdominal de um cão, foi purificada, dissolvida em uma solução fisiológica com ph 8 e distribuída em seis tubos de ensaio. Nos
Leia maisA diferença entre misturas homogêneas e heterogêneas é o número de fases.
Separação de misturas e saneamento RESUMO Vamos descrever os diversos processos de separação das misturas heterogêneas e homogêneas. Esses processos são de grande importância e largamente empregados nas
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisAula 4: Química das Águas Parte 3a
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 4: Química das Águas Parte 3a Purificação de águas:tratamento de Água para abastecimento Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância da água
Leia maisPoluição Da Água. Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por:
Poluição Da Água Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por: Carlos Manuel 11ºM Tiago Oliveira 11ºM Curso Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica Introdução A poluição da água é um problema
Leia maisRelatório Anual de Qualidade da Água
Relatório Anual de Qualidade da Água - 2016 Com o objetivo de atender ao Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre a qualidade da
Leia maisUniversidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo 18/07/ /07/2011
Universidade de Évora ICAAM Laboratório de Microbiologia do Solo Ana Neves José Neto 18/07/2011-22/07/2011 Responsável: Solange Oliveira Investigadoras: Marta Laranjo Ana Alexandre Rizóbios são bactérias
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Leia maisEstação de tratamento de Água: R.F Unidade Sucupira
Estação de tratamento de Água: R.F Sucupira Resultados de Análises da Água na Saída do Tratamento e Redes de Distribuição Mês: Fevereiro/2013 2914/11 Estabelecidas Valor Médio Encontrado ETA REDE ETA REDE
Leia maisQualidade de água da Ribeira da Asprela Parâmetros Físico-Químicos
Qualidade de água da Ribeira da Asprela Parâmetros Físico-Químicos Coordenadora: Margarida Bastos Monitor: Miguel Costa Bruna Adrião Francisco Mahú Joana Silva Joana Teixeira João Albergaria Rui Corrêa
Leia maisNutrição bacteriana. José Gregório Cabrera Gomez
Nutrição bacteriana José Gregório Cabrera Gomez jgcgomez@usp.br Nutrição microbiana Quais os compostos químicos que constituem uma célula? 5 Nutrição microbiana De onde as bactérias captam estes elementos?
Leia maisTecnologias de Tratamento de Água de Abastecimento
Naturlink Tecnologias de Tratamento de Água de Abastecimento Rita Teixeira d Azevedo O tratamento da água tem como objectivo assegurar a sua potabilidade, ou seja, proteger a saúde pública tornando a tão
Leia maisInstrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas
Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE
Leia maisAproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica
Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisPROFESSOR: FELIPE ROSAL DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO
PROFESSOR: FELIPE ROSAL DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO 01.Sabemos que o amido é uma importante substância de reserva encontrada em plantas e algumas algas. Marque a alternativa correta
Leia maisProcessos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Imperador Amarelo (Huang Di) (2700-2600 a.c.): é mais importante prevenir a doença que curá-la quando ela
Leia maisMicrobiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia maisRelatório Anual de Qualidade da Água -2012
Relatório Anual de Qualidade da Água -2012 Com o objetivo de atender ao Decreto Federal nº 5.440/05 que estabelece os procedimentos para a divulgação de informações ao consumidor sobre a qualidade da água
Leia maisMAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país:
LAUDO TÉCNICO SEXTA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES MAIS UMA
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisEscritório Central: Rua Leandro Longo, s/n Centro CEP: Rio dos Cedros SC Fone: (47)
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE RIO DOS CEDROS Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisVamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;
A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura
Leia maisControlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água. Célia Neto
Controlo de Legionella em sistemas de abastecimento de água Célia Neto celianet@adp.pt Atualmente a área servida pela EPAL e AdVT abrange 88 municípios que ocupam uma área territorial correspondente a
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de
Leia maisTratamento de resíduos
Tratamento de resíduos Resíduo: Um resíduo é qualquer substância ou objecto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe reconhecer utilidade. Prioridades a seguir no tratamento de resíduos sólidos:
Leia maisOutubro/2018
Outubro/2018 Poluição da Água Poluente: toda substância presente no ambiente em quantidade que possa causar prejuízo aos seres vivos. Poluição: é uma degradação nas condições ambientais de um ecossistema,
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisEsgoto a céu aberto na orla do centro histórico de Paranaguá (PR), Gerson Gerloff/Pulsar Imagens
Gerson Gerloff/Pulsar Imagens Abastecer as casas com água tratada, colher e tratar o esgoto, recolher e dar tratamento adequado ao lixo são medidas que fazem parte do que se chama de saneamento básico.
Leia maisAgradecimento Abril de 2017
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Hidráulicas Departamento de Obras Hidráulicas IPH 02058: Tratamento de Água e Esgoto Engenharia Hídrica Agradecimento: O prof. Gino agradece
Leia maisGases para a área ambiental.
Gases para a área ambiental. 02 Tratamento de efluentes. As leis actualmente em vigor e a fiscalização mais apertada por parte das autoridades refletem as preocupações ambientais da nossa sociedade. Aumento
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisestas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos
1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais
Leia maisMicrobilogia de Alimentos I- Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan
22 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 6- Preparo e Esterilização de Meios de Cultura Introdução O estudo dos microrganismos,
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisMAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país:
LAUDO TÉCNICO QUINTA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES MAIS UMA
Leia maisVocê está recebendo um caderno de prova para o cargo de AGENTE DE ETA.
Nome do candidato: Assinatura: Número da inscrição: ATENÇÃO! SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SAMAE Edital nº 001/2017 CADERNO DE PROVA AGENTE DE ETA Você está
Leia maisAula3: Nutrição, Metabolismo e Reprodução Microbiana
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: MICROBIOLOGIA Aula3: Nutrição, Metabolismo e Reprodução Microbiana Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br Mesmas
Leia maisEscritório Central: Rua Aderbal R. da Silva, s/n Centro CEP: Doutor Pedrinho SC Fone: (47)
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE DOUTOR PEDRINHO Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisdura Água poluída potável mineral Contaminada
dura potável Água poluída mineral Contaminada Tratamento da água Água bruta Coagulação Floculação Decantação Distribuição Cloração Fluoretação Filtração Como tratar água dura? Abrandamento por precipitação
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisMeios de cultura bacteriano
Meios de cultura bacteriano O material preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos. Inóculo e Cultura; Se desejarmos o crescimento de uma cultura de um certo microrganismo, por exemplo
Leia maisPROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02
PROFESSOR: JURANDIR DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 02 ETAPAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA # FILTRAÇÃO GROSSEIRA 1. COAGULAÇÃO APLICA-SE SULFATO DE ALUMÍNIO 2. FLOCULAÇÃO - FORMAÇÃO
Leia maisExercícios Ciências 3º Trimestre 2015
ALUNO (A): Nº: TURMA: DATA: / / PROFESSOR (A): Graziela Grazziotin Costa DISCIPLINA: Ciências Exercícios Ciências 3º Trimestre 2015 1) Associe corretamente as colunas, colocando nos parênteses a letra
Leia mais