Programação Orientada a Objetos
|
|
- Leonardo Osório Regueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programação Orientada a Objetos Classes e Objetos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas
2 Em que Parte do Conteúdo Estamos? Da Unidade III Classes e Objetos, já foram trabalhados os seguintes tópicos: Implementando classes e objetos em C++. Atributos e métodos: controle de acesso e encapsulamento. Inicialização e destruição. Veremos na aula de hoje e na próxima: Sobrecarga de funções e argumentos default. Constantes, funções inline e controle de visibilidade. 2/29
3 Sobrecarga de Funções Em português, uma palavra pode ter diferentes significados: Tudo depende do contexto em que ela foi empregada. A palavra está sendo sobrecarregada, o que é particularmente útil em situações corriqueiras: Lavar uma camisa e lavar um carro: imagine se fosse necessário utilizar um verbo para cada uma dessas a- ções... Em C, é necessária a utilização de verbos diferentes para funções muito semelhantes! 3/29
4 Sobrecarga de Funções Em C devem ser criadas funções com nomes diferentes, quando a única coisa que as diferencia conceitualmente são os tipos dos dados recebidos: int escalar_int( int [], int [], int ); float escalar_float( float [], float [], int ); Em C++, pode-se utilizar um único nome para as funções, efetuando-se uma sobrecarga: int escalar( int [], int [], int ); float escalar( float [], float [], int ); 4/29
5 Sobrecarga de Funções Em C++, outro fator faz com que a sobrecarga de funções seja interessante: a possibilidade de criação de vários construtores, de modo que os objetos possam ser criados de diferentes maneiras! Outro tópico que será estudado, que é tratado no Capítulo 7 do livro, é a possibilidade de serem omitidos alguns parâmetros da lista de argumentos na chamada a certas funções: nesse caso, os argumentos receberão valores default. 5/29
6 Sobrecarga de Funções A idéia da sobrecarga de funções é muito simples: Utiliza-se um mesmo nome, mas uma lista diferente de argumentos. Apesar das funções terem o mesmo nome, o compilador conseguirá distinguir que função chamar por meio dos parâmetros utilizados: void print( char ); void print( float );... print( a ); print( ); 6/29
7 Sobrecarga de Funções Uma pergunta que muitas vezes se faz é: Pode-se fazer a sobrecarga pelo tipo de retorno? void f(); int f(); Não! Como o compilador iria saber qual função chamar quando se escrevesse f();? 7/29
8 Sobrecarga de Funções class Ponto { private: int x, y; public: Ponto( ); Ponto( int, int ); }; Ponto::Ponto( int x1, int y1 ) { x = x1; y = y1; } Ponto::Ponto( ) { x = 0; y = 0; } int main() { Ponto A, B( 3, 4 ); Ponto *p = new Ponto( 3, 4 ); Ponto *p1 = new Ponto; Ponto Vpoints[ 10 ];... } 8/29
9 Sobrecarga de Funções No exemplo do slide anterior, os dois construtores executam basicamente o mesmo código: Um deles, quando não recebe argumentos, apenas i- nicializa x e y com zero. Não poderia ser utilizado um único construtor? Sim, desde que sejam utilizados argumentos default! 9/29
10 Argumentos Default class Ponto { private: int x, y; public: Ponto(int = 0, int =0); }; Ponto::Ponto(int x1, int y1){ x = x1; y = y1; } int main() { Ponto A, B(3, 4); Ponto *p = new Ponto(3, 4); Ponto *p1 = new Ponto; Ponto Vpoints[10];... } 10/29
11 Argumentos Default Se os dois construtores executassem ações completamente diferentes, não faria sentido usar argumentos default, mas sim continuar a ter sobrecarga das funções. As seguintes regras devem ser seguidas: Somente os últimos argumentos da lista podem ter valores default. Não se podem omitir argumentos no meio da lista. Os valores default somente são colocados na declaração da função, podendo aparecer comentados na definição para fins de documentação: void fn(int x /* = 0 */). 11/29
12 Argumentos Default Exemplos: f( int a = 5, int b, float c ); // NÃO PODE g( int a, float b = 0., float c = 3. ); // OK! Chamadas: g( 1 ), g( 2, 7. ), g( 4, 5., 6. ); // OK! g( 1,, 7 ); // NÃO PODE! Argumentos default devem ser utilizados para tornar as chamadas a funções mais simples, quando houver uma grande lista de argumentos que podem receber valores típicos... 12/29
13 Argumentos Default O valor default deve ser o valor que mais provavelmente vai ocorrer para aquele argumento, de forma que os programadores clientes poderão muitas vezes ignorá-lo ou utilizá-lo somente quando for necessário modificar esse valor padrão. 13/29
14 Argumentos Default A utilização de sobrecarga e argumentos default de forma simultânea deve ser feita com cuidado, pois isso pode confundir o compilador: void impressao( int, float ); void impressao( int, float, char= a ); impressao( 1, 5. ); Que função seria chamada pelo compilador? 14/29
15 Constantes e Controle de Visibilidade Acabamos o Capítulo 7! Agora veremos o Capítulo 8, que fala sobre constantes... Na próxima aula veremos os Capítulos 9 e 10, que tratam de funções inline e controle de visibilidade de nomes, ficando praticamente (será?) fechado o conteúdo da primeira prova (Capítulos 2 a 13 do volume 1 do livro). Uh retada! 15/29
16 Constantes As constantes foram criadas na linguagem C++ para permitir que o programador especificasse o que pode ser modificado ou não em seu programa, evitando-se números mágicos. Constantes são especificadas com a palavra reservada const, que pode ter diferentes significados em diferentes contextos. const int bufsize = 100;// substitui #define BUFSIZE char buffer[bufsize]; 16/29
17 Constantes Uma constante tem que ser inicializada na declaração, pois não pode haver uma atribuição para uma constante... Uma vantagem da utilização de constantes sobre #define é que elas, ao contrário de macros, têm um tipo, que pode ser testado pelo compilador. Constantes também podem ser utilizadas para garantir que uma variável, depois de inicializada, não vai ter o seu valor modificado ao longo do programa. 17/29
18 Constantes #include <iostream> using namespace std; const int i = 100; // Typical constant const int j = i + 10; // Value from const expression char buf[ j + 10 ]; // Still a const expression int main() { cout << "type a character & CR:"; const char c = cin.get(); // Can't change const char c2 = c + 'a'; cout << c2; //... } 18/29
19 Constantes Ponteiros também podem ser constantes: const pode se aplicar ao endereço ou ao conteúdo! const int *ptparaconstante; // Ponteiro para constante inteira const int cint; ptparaconstante = &cint; int d = 1; int* const ptconst = &d; // Ponteiro constante para inteiro const int* const ptconstparaconst = &cint; int* u = &d; // OK -- d not const int* v = &cint; // Illegal -- cint const int* w = ( int* )&cint; // Legal but bad practice 19/29
20 Passagem de Parâmetros em C++ A passagem de parâmetros default é feita por cópia: void f( int i ) { i = 50; } Porém, pode-se passar por referência: void g( int& i ) { i = 20; } Outra forma de modificar uma variável é utilizar ponteiros: void h( int* pti ) { *pti = 30; } O retorno default também é por cópia: int f1() { int i = 4; return i; } 20/29
21 Passagem de Parâmetros em C++ int main() { int j = 10; f( j ); // j continua com o valor 10 g( j ); // j assume o valor 20 h( &j ); // j assume o valor 30 j = f1(); // atribui-se a j o valor 4 } 21/29
22 Constantes Quando se quer evitar a cópia e ainda garantir que os valores dos parâmetros passados para u- ma função não serão modificados por ela, a forma mais adequada é a passagem de referências constantes... class X { // Um monte de atributos : evitar a cópia! }; void g( X x ) { } // Passagem por cópia (ineficiente) void g1( X& x ) { } // Passagem por referência (OK, pode modificar) void g2( const X& x ) { } // Passagem por referência constante (OK, // não pode modificar) 22/29
23 Constantes em Classes Atributos e funções membro podem ser constantes: class X { const int i; // atributo constante public: X( int ii ); void f( ) const; // função membro constante }; Objetos podem ser constantes: const X a; 23/29
24 Constantes Um atributo constante em uma classe somente poderá ser inicializado na lista de inicialização do construtor. class X { const int i; public: X( int ii ); // etc... }; // atributo constante X::X( int sz ) { i = sz; } // Não pode, pois i é constante X::X( int sz ) : i( sz ) { } // OK! 24/29
25 Lista de Inicialização: Construtores class B { int t; public: B( int tt ) ; }; B::B( int tt ) : t( tt ) { } class Fred { const int size; B b; public: Fred( int sz, int bt ); }; Fred::Fred( int sz, int bt ) : size( sz ), b( bt ) { } 25/29
26 Objetos e Funções Constantes Objetos constantes e funções membro constantes: const int i = 1; const blob b(2); Como o compilador pode garantir que um objeto do tipo especificado vai permanecer constante? Permitindo que somente funções membro constantes (funções que o compilador garante que não modificam o estado do objeto) sejam chamadas sobre objetos constantes! 26/29
27 Objetos e Funções Constantes class X { int i; public: X( int ii ); int f() const; int g(); }; X::X( int ii ) : i( ii ) { } int X::f() const { return i; } int X::g() { i = 20; } void h( const X& rx ) { rx.f(); // OK rx.g(); // ERRO!!! } int main() { X x1( 10 ); const X x2( 20 ); x1.f(); x2.f(); x1.g(); x2.g(); // ERRO!!! } 27/29
28 Objetos e Funções Constantes Portanto, funções membro constante são aquelas funções para as quais se tem a garantia de se manter constante o objeto sobre o qual as funções são chamadas: elas não modificam os atributos dos objetos! Regra importante: Faça com que todas as funções membro que não precisem modificar atributos do objeto sejam constantes. Dessa forma, elas poderão ser chamadas sobre objetos ou referências constantes! 28/29
29 Importante Esta apresentação é uma adaptação do material originalmente desenvolvido pelo professor Renato Cardoso Mesquita, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Minas Gerais. 29/29
Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS
Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Em que Parte do Conteúdo Estamos? Da Unidade III Classes e Objetos, já
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade IV Unidade IV Herança e Composição: Herança simples. Composição.
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Classes e Objetos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Lembrando Na Unidade II Modelagem Orientada a Objetos, vimos: Como utilizar
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação ET43I Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Orientada a Objetos e instâncias. Construtores, destrutores e operador de atribuição de cópia. Objetos, atributos, operações: mensagens
Leia maisSobrecarga de Operadores
BCC702 - Programação de Computadores II Emiliana Mara Lopes Simões simoes.eml@gmail.com Universidade Federal de Ouro Preto junho 2010 Dificuldade: Tipos definidos pelo programador (classes) não podem ser
Leia maisFundamentos de Programação 2
Fundamentos de Programação 2 ET43G Aula 9 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo e instâncias. Construtores, destrutores e operador de atribuição de cópia. Objetos, atributos, operações: mensagens e métodos,
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade IV Unidade IV Herança e Composição: Herança simples. Composição.
Leia maisLaboratório de programação II
Laboratório de programação II Herança e Polimorfismo Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Herança Mecanismo da Orientação a Objeto que permite criar novas classes aproveitando
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Classes e Objetos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Onde Estamos? Da Unidade III Classes e Objetos, já foram trabalhados
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Classes e Objetos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Efetuando Abstração de Dados com as Linguagens C e C++ O capítulo 4 do
Leia maisLinguagem de Programação III
Linguagem de Programação III Aula-4 Construtores e Sobrecarga Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Até Aqui Modelos e POO Classes e sua implementação em Java Encapsulamento Tipos de dados nativos em Java
Leia maisNamespaces, Classes e Métodos.
. Linguagem de Programação III Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento Acadêmico de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Linguagem
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN
Programação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Na aula de hoje: Declaração de classes Métodos Construtores Exercícios de criação
Leia maisPCS3111. Laboratório de Programação Orientada a Objetos para Engenharia Elétrica. Aula 6: Polimorfismo
PCS3111 Laboratório de Programação Orientada a Objetos para Engenharia Elétrica Aula 6: Polimorfismo Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Conceito de polimorfismo 2 Polimorfismo A palavra vem
Leia maisExercícios... Capítulo 15. if62c. prof. Robinson Vida Noronha. Monday, March 23, 15
Exercícios... Capítulo 15 if62c prof. Robinson Vida Noronha 1 15.1.a) Em C++, é possível ter várias funções com o mesmo nome, que operam sobre diferentes tipos ou números de argumentos. Isso é chamado
Leia maisLinguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição
Fundamentos de Programação Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Estruturas de Controle Permitem o controle da sequência de execução de um
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade IV Unidade IV Herança e Composição: Herança simples. Composição.
Leia maisAula 26: Estruturas heterogêneas
Aula 26: Estruturas heterogêneas Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória Ponteiro Utilização
Leia maisC++ - Funções. Forma geral das funções C++
C++ - Funções Conjunto de instruções para executar uma tarefa particular, agrupadas numa unidade com um nome para referenciá-las. O código é agregado ao programa uma única vez e pode ser executado muitas
Leia maisClasses, Métodos e Propriedades
Ambiente de Programação Visual Classes, Métodos e Propriedades Prof. Mauro Lopes 1-31 22 Objetivos Nesta aula iremos dar continuidade aos elementos de programação da Linguagem C#. Iremos apresentar de
Leia maisProgramação científica C++
Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 2 Expressões Combinação de dados e operadores que resulta em um valor. expressão x = 2 * y + 4; variável operador constante Memória do computador
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade IV Unidade IV Herança e Composição: Herança simples. Composição.
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Na Última Aula... Considere a definição de um tipo como Shape, a ser
Leia maisAula 6 POO 1 Construtores. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 6 POO 1 Construtores Profa. Elaine Faria UFU - 2019 Sobre o Material Agradecimentos Aos professores José Gustavo e Fabiano, por gentilmente terem cedido seus materiais. Os slides consistem de adaptações
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação Linguagem C++: arrays - aula I Bruno Emerson Gurgel Gomes 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN) 2012 Bruno Gomes (IFRN) Fundamentos de Programação
Leia maisAula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica
Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória
Leia maisFísica Computacional 7 Classes
Física Computacional 7 Classes 1. Classes a. Construtores e destruidores fc.trabalhosalunos@gmail.com Física Computacional - MEFT 2013/14 P. Bicudo, P. Martins, M. Cardoso 1 As classes possuem métodos
Leia maisComputação L2. Linguagem C++ Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica.
Computação L2 Linguagem C++ ovsj@cin.ufpe.br Observação: Material Baseado na Disciplina Computação Eletrônica. Alfabeto São os símbolos ( caracteres ) permitidos na linguagem: Letras (maiúsculas e minúsculas);
Leia maisIntrodução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis
Introdução a classes e objetos Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Estruturas de Seleção if... else Operador condicional (? : ) switch Aula de Hoje Estruturas de Repetição: while/do... while/for
Leia maisLinguagem de Programação II Implementação
Linguagem de Programação II Implementação Prof. Alessandro Borges 2 Tópicos Criando objeto Definindo valores para os atributos do objeto Método construtor Definindo valores padrão para os atributos dos
Leia maisInstituto de Informática Estrutura de Dados II
Instituto de Informática Estrutura de Dados II Revisão de Métodos em Classes Aplicada a Estrutura de Dados Básicas 20/08/2018 Profa. Lucília Gomes Ribeiro Prof. Dirson S Campos Programação em Java q O
Leia maisUtilizando cin: primeiros passos
Utilizando cin: primeiros passos Já sabemos Que cout é usado para imprimir informações na tela Uma alterna6va em C é o prin9. Procure mais informações dele O que poderia ser usado para fazer entrada? Se
Leia maisLinguagem de Programação C++
Exercício: Linguagem de Programação C++ Construa o diagrama de classes UML para as classes envolvidas na solução do exercício do slide 253. 267 Sobrecarga Linguagem de Programação C++ Neste exercício vimos
Leia maisThe Cyclops Project. Introdução: C++
The Cyclops Project Introdução: C++ Aula 1 Visão Geral Histórico da Linguagem Programa C++: header, source função main() GCC Arquivos objeto, bibliotecas dinâmicas e estáticas #include, #define, namespaces,
Leia maisINFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ Profª ª Danielle Casillo LAÇOS Laços são comandos da linguagem
Leia maisTécnicas de Programação:
Técnicas de Programação: Programação Orientada a Objeto PROF. PROTÁSIO DEE-UFPB Classes e Objetos Classe É uma estrutura de dados que pode conter: Objeto Dados, e Funções. É uma instância de uma classe.
Leia maisTipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas
Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa
Leia maisFábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença
C++ Fábio da Fontoura Beltrão Felipe Augusto Chies Lucas Fialho Zawacki Marcos Vinicius Cavinato Matheus de Carvalho Proença Primeiro Programa //Primeiro Programa C++ #include int main() { std::cout
Leia maisANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 04 MATRIZES, LISTAS E ALOCAÇÃO DINÂMICA. Prof. Thomás da Costa
ANHANGUERA 2015.2 ESTRUTURA DE DADOS AULA 04 Prof. Thomás da Costa thomascosta@aedu.com O que é: Matrizes São vetores que possuem duas ou mais dimensões para armazenar valores. Uma matriz de duas dimensões,
Leia maisEstruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011
Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa
Leia maisEstruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?
Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o
Leia maisLinguagem de Programação I
Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Herança simples Composição Combinando composição e herança Polimorfismo e funções virtuais Classes abstratas
Leia maisCarlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB
Linguagem de Programação I Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Fundamentação de Orientação a Objetos (OO). Modelagem de sistemas orientada a objetos usando C++ Modelagem
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Aula VIII Prof. Felício Bruzzi Barros Maio de 2008 Sobrecarga de operadores matriz A, B, C, D; multiplica(a,b,c); soma(a,b,d); escreve(d); matriz A, B, C, D; C=A*B; D=A+B;
Leia maisLinguagem C. André Tavares da Silva.
Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Variáveis Posição nomeada de memória que é usada para guardar um valor que pode ser modificado pelo programa. Todas as variáveis devem ser
Leia mais12. SOBRECARGA DE OPERADOR
Linguagem de Programação C++ 44 12. SOBRECARGA DE OPERADOR Uma forma de C++ alcançar o polimorfismo é por meio do uso de sobrecarga de função. A sobrecarga, simplificadamente, consiste na redefinição de
Leia maisIntrodução à Programação. Conceitos Básicos de Orientação a Objetos
Introdução à Programação Conceitos Básicos de Orientação a Objetos Tópicos da Aula Aprenderemos fundamentos do paradigma orientado a objetos, mas antes veremos o que é paradigma Conceito de paradigma Diferentes
Leia maisConstrutores. Introdução
Construtores José Gustavo de Souza Paiva Introdução Até o momento, temos tratado a inicialização dos atributos das classes de duas maneiras Alteração dos valores dos atributos diretamente - atributos públicos
Leia maisLinguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos. Orientação a Objetos
Linguagem de Programação II Programação Orientada a Objetos Orientação a Objetos Prof. Alessandro Borges 2 Tópicos Introdução à Programação Orientada a Objetos Conceitos Objetivos Classes e Objetos Atributos
Leia mais//conteúdo do arquivo pacote.h
//conteúdo do arquivo pacote.h #ifndef PACOTE_H #define PACOTE_H #include #include class Pacote friend istream &operator>> (istream &, Pacote &); friend ostream &operator
Leia maisIntrodução à Programação Aula 09. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 09 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação A linguagem C, como qualquer outra linguagem de programação, permite
Leia maisFundamentos de Programação. Linguagem C++ Introdução, identificadores, tipos de dados. Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN
Fundamentos de Programação Linguagem C++ Introdução, identificadores, tipos de dados Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Linguagem de Programação Constituída por símbolos e por regras para combinar esses símbolos
Leia maisINF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
INF1636 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Ponteiros e Variáveis de Objeto Construtores e Blocos de Inicialização
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Aula 7 Vetores Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 19/05/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Motivação Problema: Leia as notas de uma turma de cinco estudantes
Leia maisProgramação: Vetores
Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia
Leia maisCurso de Programação C em Ambientes Linux Aula 04
Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 04 Centro de Engenharias da Mobilidade - UFSC Professores Gian Berkenbrock e Giovani Gracioli http://www.lisha.ufsc.br/c+language+course+resources Conteúdo
Leia maisEstrutura de dados 1. Ponteiros
Estrutura de dados 1 Ponteiros Ponteiros Um ponteiro é um endereço de memória O valor de um ponteiro indica onde uma variável está armazenada Um ponteiro proporciona um modo de acesso a uma variável sem
Leia maisProgramação Estruturada e Orientada a Objetos. Objetos e Métodos
Programação Estruturada e Orientada a Objetos Objetos e Métodos 2013 O que veremos hoje? Objetos e Métodos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton Carlos Objetivos Aprender a criar construtores;
Leia maisTreinamento Olimpíada Brasileira de Informática
Treinamento Olimpíada Brasileira de Informática Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 01 Introdução Estrutura do programa Prof. Roberto Affonso da Costa Junior rcosta62br@gmail.com
Leia maisINF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Ponteiros e Variáveis de Objeto Construtores
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Métodos e Atributos. Métodos. Métodos. Alexandre César Muniz de Oliveira. Parte III
Programação Orientada a Objetos Alexandre César Muniz de Oliveira Métodos e Atributos Parte III Métodos [mod] tipo nome ([tipo arg]) [throws exc]{ [mod]: zero ou mais modificadores separados por espaços
Leia maisFundamentos de Programação. Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes. Prof.: Bruno Gomes
Fundamentos de Programação Linguagem C++ aula II - Variáveis e constantes Prof.: Bruno Gomes 1 Variáveis Representa uma porção da memória que pode ser utilizada pelo programa para armazenar informações
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo. Programação I Tipos de Dados Básicos - C Professora: Norminda Luiza
Universidade Federal do Espírito Santo Programação I Tipos de Dados Básicos - C Professora: Norminda Luiza Variáveis Tipos de Dados Básicos Formação dos identificadores o nome deve começar com uma letra
Leia maisLinguagem C Princípios Básicos (parte 1)
Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos
Leia maisAula 14: Funções Passagem de Parâmetros por Referência
CI208 - Programação de Computadores Aula 14: Funções Passagem de Parâmetros por Referência Prof. MSc. Diego Roberto Antunes diegor@inf.ufpr.br www.inf.ufpr.br/diegor Universidade Federal do Paraná Setor
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA ESTRUTURA COM DECISÃO MÚLTIPLA. Prof. Dr. Daniel Caetano
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA ESTRUTURA COM DECISÃO MÚLTIPLA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Entender o que são decisões múltiplas Compreender como implementar decisões múltiplas Capacitar
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN Câmpus Currais Novos. LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I
LINGUAGEM C++ VARIÁVEIS COMPOSTAS Arrays Aula I Prof. Bruno E. G. Gomes Uma variável em um algoritmo pode ser vista como uma gaveta. A declaração de uma variável reserva uma gaveta (posição) de um certo
Leia maisC com introdução a OO
... Centro Integrado de Tecnologia da Informação C com introdução a OO ... Centro Integrado de Tecnologia da Informação Aula 9 Ronald Dener - Instrutor Matheus Soares - Monitor 17 / outubro 17 / outubro
Leia maisProgramação Avançada C++ Slide 12 Nielsen Castelo Damasceno
Programação Avançada C++ Slide 12 Nielsen Castelo Damasceno Visibilidade de membros Membro da classe derivada pode usar os membros públicos ( public ) e protegidos ( protected ) da sua classe base (como
Leia mais1 Introdução e Conceitos básicos
1 Introdução e Conceitos básicos Aula 02 Sumário Capítulo 1 Introdução e Conceitos básicos 1.1 Modelos 1.2 Tipos primitivos de dados 1.3 Tipo Abstrato de dados 1.4 Orientação a Objetos 1.4.1 Classe 1.4.2
Leia maisProgramação Orientada a Objetos OUTROS MECANISMOS
Programação Orientada a Objetos OUTROS MECANISMOS Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade V Unidade IV Outros Mecanismos: Classes parametrizadas. A biblioteca
Leia maisClasses e Encapsulamento
Classes e Encapsulamento Marcio Santi POO e C++ Tipo Abstrato de Dados (TAD) TAD atributos dados que o representam interface operações associadas como é manipulado 1 Exemplo: Editor Gráfico (classe círculo)
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Aula 08 Ponteiros Edirlei Soares de Lima Endereço de uma Variável Toda variável definida em um programa ocupa uma área de memória; A cada área de memória
Leia maisModularidade - Funções e Procedimentos
Modularidade - Funções e Procedimentos José Gustavo de Souza Paiva Problema Em diversas situações, é preciso executar uma tarefa específica diversas vezes em um programa, variando apenas os dados de entrada
Leia maisProgramação Orientada por Objectos em C++ (alguns conceitos) Algoritmos e Estruturas de Dados 2009/2010. Três maneiras de passar parâmetros:
Programação Orientada por Objectos em C++ (alguns conceitos) Algoritmos e Estruturas de Dados 2009/2010 Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação Passagem de parâmetros Três maneiras de
Leia maisEncapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) João Paulo Q. dos Santos
Encapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) Sobrecarga de Métodos João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro Conceitos sobre Encapsulamento; Variável this; Métodos Construtores;
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA ESTRUTURA DE REPETIÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Entender o que é uma estrutura de repetição Compreender como implementar as repetições Capacitar para
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Aula 1.9 this e static. Prof. Bruno Moreno
Programação Orientada a Objetos Aula 1.9 this e static Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Relembre: Clase RoboSimples Os métodos move() e move(int passos) podem ser reescrito sem redundância de
Leia mais1 Introdução e Conceitos básicos
1 Introdução e Conceitos básicos Aula 04 Sumário Capítulo 1 Introdução e Conceitos básicos 1.1. Definição 1.2. Comandos Básicos 1.3. Segue a mesma ideia da matemática F(x) = 2x + 3 G(x,y) = x + 2y Recebe
Leia maisDEM-Sec.Sistemas Tipos Abstractos de Informação 2006 / Programação
Funções DEM-Sec.Sistemas Tipos Abstractos de Informação 2006 / 07 1 Programação modular Programação modular: divir um programa em módulos mais pequenos Função: um conjunto de instruções que desempenham
Leia maisDEFINIÇÃO DE CLASSES EM C++
DEFINIÇÃO DE CLASSES EM C++ Linguagem Compilada Orientada a Objectos, considerada como o C da próxima geração, criada em meados dos anos 80. Não nos debruçaremos sobre o paradigma da Programação Orientada
Leia maisC++ Orientado a Objetos
flavio@facom.ufu.br flaviosilva@computer.org a@comp org 1 Declaração As variáveis em C++ podem ser de duas diferentes naturezas Uma variável pode conter um VALOR ou um ENDEREÇO VALOR A declaração de uma
Leia maisOverloading de Operadores
Overloading de Operadores João Pascoal Faria (versão original) Ana Paula Rocha (versão 2004/2005) Luis Paulo Reis (versão 2005/2006) FEUP - MIEEC Prog2-2006/2007 Overloading de Operadores C++ permite utilizar
Leia maisCentro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II. Ponteiros
Centro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II Ponteiros Profa.: Simone Ceolin Slides (Prof.Tiago Rios da Rocha) Primeiro Semestre 2011 Sumário
Leia maisIntrodução à linguagem C++
Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 2: Introdução à linguagem C++ Introdução à linguagem C++ Conceitos básicos: variáveis, tipos de dados, constantes, I/O, etc. Estruturas
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação ET43G Aula 7 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Orientada a Objetos Polimorfismo. Polimorfismo estático e dinâmico. Métodos virtuais, interfaces. Universidade Tecnológica Federal
Leia maisLinguagem de Programação III
Linguagem de Programação III Aula-5 Estruturas de Decisão e Controle. Arrays em Java Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Até Aqui Modelos e POO Classes e sua implementação em Java Encapsulamento Tipos de
Leia maisESTRUTURA COM DECISÃO COMPOSTA
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA ESTRUTURA COM DECISÃO COMPOSTA Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Entender o que são decisões compostas Compreender como implementar decisões compostas Capacitar
Leia maisESTRUTURA DE DADOS LAÇOS E VETORES
ESTRUTURA DE DADOS LAÇOS E VETORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Recordar os laços de repetição Conhecer os vetores Compreender o uso de vetores Material de Estudo Material Notas de Aula Apresentação
Leia maisPCS Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova. 02 de Setembro de 2015
PCS - 3111 Laboratório de Programação Orientada a Objetos 1a. Prova 02 de Setembro de 2015 Questão 1 (2,6) Deseja-se implementar um programa que recebe um mês e um dia atual de um ano e o mês e o dia de
Leia maisImplementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação
Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação Introdução Além de utilizar as classes presentes na biblioteca padrão, programadores podem definir suas próprias
Leia maisLinguagem de Programação C++ Se analisarmos a manipulação do objeto c, efetuada no exercício anterior, e compararmos com o que acontece em um banco
168 Linguagem de Programação C++ Se analisarmos a manipulação do objeto c, efetuada no exercício anterior, e compararmos com o que acontece em um banco real no momento da abertura de uma conta, perceberemos
Leia maisProgramação de Computadores II. Cap. 5 Vetores
Programação de Computadores II Cap. 5 Vetores Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais dos profs.:
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 4 Funções. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 4 Funções 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO
ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos picos Definição de estrutura Acessando membros de estruturas O tipo horario com struct Implementando horario com class Escopo
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA OUTRAS ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Conhecer outras estruturas de repetição da linguagem C/C++ Compreender o uso de cada uma delas
Leia maisECT1203 Linguagem de Programação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Ciências e Tecnologia ECT1203 Linguagem de Programação Prof. Aquiles Burlamaqui Profa. Caroline Rocha Prof. Luiz Eduardo Leite Prof. Luciano Ferreira
Leia maisOrientação a Objetos. Programação em C++
OO Engenharia Eletrônica Orientação a Objetos - Programação em C++ Slides 12: Const, Static, NameSpace e Nested Prof. Jean Marcelo SIMÃO Métodos Const #ifndef _MINHASTRING_H_ #define _MINHASTRING_H_ class
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA MODULARIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CÓDIGO. Prof. Dr. Daniel Caetano
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA MODULARIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CÓDIGO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Entender a utilidade das funções Capacitar o aluno para criar suas próprias funções
Leia maisTÉCNICAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Ponteiros Definição Variável: área de memória que armazena dados de um certo tipo. Na memória, toda variável possui um endereço. Um Ponteiro é uma variável especial
Leia mais