PROTEÇÃO CIVIL DE SETÚBAL. Dos paradigmas às boas práticas 07/11/2017
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- Sonia Salazar Quintanilha
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1 PROTEÇÃO CIVIL DE SETÚBAL Dos paradigmas às boas práticas 07/11/2017
2 CONSTITUIÇÃO O SMPCB foi constituído e instalado em: 02 de Julho de Após esta data, iniciam-se os primeiros contactos com as empresas às quais foram propostas várias ações de parceria.
3 CARACTERIZAÇÃO (6 ESTABELECIMENTOS SEVESO) Península da Mitrena
4 CARTA DE RISCO DA MITRENA Início do Planeamento da Carta de Risco da Mitrena em Concluída a elaboração (2011) em parceria com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal, serviços técnicos da Câmara Municipal e empresas. Elaboração e aprovação do Plano de Emergência Externo da Península da Mitrena Atualmente em Revisão.
5 DIRETIVAS DE PLANEAMENTO
6 DISPOSITIVO MUNICIPAL Reformulação do Socorro no Concelho de Setúbal. Outubro Centro Municipal de Operações de Socorro
7 GRUPO MITRENA Empresas da áreas industrial da Mitrena + SECIL(14); JuntadeFreguesiadoSado; Autoridade de Saúde Pública/ ARSLVT; Autoridade Portuária/Administração da APSS; Autoridade Marítima/Polícia Marítima; Polícia de Segurança Pública; Guarda Nacional Republicana; Centro Hospitalar de Setúbal; Câmara Municipal de Setúbal; Bombeiros Sapadores e Voluntários; Municípios vizinhos;
8 MITREX OBJETIVOS Exercício Mitrex de Novembro. Operacionalizar a versão vigente do Plano Externo de Emergência para a Península da Mitrena, na componente dos mecanismos de direção, comando e controlo, e ainda da gestão de informação; Exercitar o planeamento e a condução de um exercício LIVEX de âmbito municipal por parte do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros; Exercitar os Planos de Emergência Internos dos estabelecimentos abrangidos pela Diretiva SEVESO II no respeitante à atuação da estrutura preconizada para a emergência; Testar a interligação entre o nível local de proteção civil e diferentes níveis do Sistema Nacional de Proteção Civil; Exercitar a capacidade de resposta das entidades participantes; Validar a quantidade e adequabilidade dos meios existentes e as condições de funcionamento dos sistemas instalados.
9 MITREX CONCLUSÕES
10 MITREX CONCLUSÕES Necessidade que o CMOS se assuma, em situação de exceção, como uma componente operacional da CMPC; A função COS, em situação de exceção, deve ser desempenhada na íntegra pelo COM. Edificar capacidade de reforço de elementos para as células do PCO. Pertinência da Divisão da CMPC em Estrutura de Direção e Controlo (Política) e Estrutura de Coordenação institucional(operacional). A CMPC deve estar dotada de meios para acompanhamento do ponto de situação. Necessidade de melhoria dos processo de comunicação em situação de emergência. Necessidade de melhoria das condições de circulação da Estrada de Fuga da Mitrena.
11 MITREX CONCLUSÕES
12 MITREX CONCLUSÕES Os Planos de Emergência Interna dos Estabelecimentos SEVESO foram ativados. FaltadeFerramentasdeapoioàDecisãonoPCOenaCMPC. Insuficiência de meios de combate vocacionados para incêndios industriais; Estudo da deslocalização do Quartel dos Bombeiros Sapadores de Setúbal para a Península da Mitrena.
13 MITREX REEQUIPAMENTO DE MEIOS
14 MITREX REEQUIPAMENTO DE MEIOS
15 MITREX 2012 REEQUIPAMENTO DE MEIOS
16 MITREX REEQUIPAMENTO DE MEIOS
17 MITREX REEQUIPAMENTO DE MEIOS 102 Bombeiros com formação/instrução em Matérias Perigosas
18 CENTRO INTER. GESTÃO EMERGÊNCIAS
19 CENTRO INTER. GESTÃO EMERGÊNCIAS Relocalização do novo Quartel sede para a CBSS Companhia de Bombeiros Sapadores de Setúbal; Concentrar no mesmo território(península da Mitrena) o Centro Internacional de Gestão da Emergência, CIGE, promovendo um intercambio das duas valências principais, nomeadamente CBSS e CIGE;
20 NEWSLETTER 360.º PROTEÇÃO CIVIL
21 PORTAL COLABORATIVO DO SMPCB
22 PORTAL COLABORATIVO (GRUPO MITRENA)
23 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
24 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL As principais conclusões da ICRSC 2017 estão vertidas na Declaração de Setúbal Objetivo Principal: Criar um fórum permanente de monitorização, investigação, discussão e cooperação nas matérias relativas à aplicação do Marco de Sendai em Portugal, através de uma plataforma.
25 SIMULADOR RISCOS 1. Curva "roxa" -> 600 mbar (Afeta tudo) 2. Curva vermelha -> 300 mbar (Afeta prédios por completo) 3. Curva laranja -> 100 mbar (Afeta as paredes) 4. Curva verde -> 50 mbar (Provoca morte de pessoas e outros seres vivos) EstudodeCaso:ExplosãodeNitratodeAmóniaemcamiãoemcirculação. O Simulador permite efetuar estudos de risco, planeamento da resposta operacional em situação de emergência e estudo de localização de instalações.
26 VISITAS, SIMULACROS E FORMAÇÃO - EMPRESAS
27
28 OUTROS SEVESO???
29 OUTROS RISCOS/OUTRAS PREOCUPAÇÕES Oficinas de Metalomecânica, Pinturas e Decapagem; Adegas (Álcool)
30 OUTROS RISCOS/OUTRAS PREOCUPAÇÕES Aviso e Alerta à população em caso de Acidente Grave Sistema de Sirenes Elevado n.º de entidades envolvidas no circuito
31 INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO São realizadas ações de informação, formação e sensibilização: Nas escolas, empresas, freguesias, grupos e associações desportivas e culturais.
32 INFORMAÇÃO, FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO
33 PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS Incêndio em Enxofre Incêndio em Hidrocarboneto Derrame para Rio Sado
34 MUITO OBRIGADO Quando todos os homens pensam igual, nenhum pensa muito. (Walter Lippmann)
Data: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i
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