Plano de Emergência Externo

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1 INDICE Parte IV Informação Complementar... 3 Secção I Mecanismos da Estrutura de Protecção Civil Comissão Municipal de Protecção Civil Declaração da situação de Alerta Sistema de monitorização alerta e aviso... 6 Secção II Caracterização dos estabelecimentos Caracterização da Envolvente Caracterização física Caracterização demográfica Caracterização das infra estruturas Caracterização do risco Identificação e caracterização de perigos Cenários NAP CENÁRIO A RUPTURA NA TUBAGEM DE ALIMENTAÇÃO DE AMONÍACO JUNTO À ESFERA F CENÁRIO B COLAPSO TOTAL DA ESFERA DE AMONÍACO F CENÁRIO C - RUPTURA NA TUBAGEM DE LIGAÇÃO DO DEPÓSITO DE AMONÍACO F2116 AO ENCHIMENTO DE CISTERNAS CENÁRIO D ROTURA TOTAL DO DEPÓSITO DE AMONÍACO F CENÁRIO N ROTURA TOTAL DE TUBAGEM DE LIGAÇÃO À LBC TANQUIPOR CENÁRIO P - COLAPSO DE VAGÃO CISTERNA DE AMONÍACO CENÁRIO Q - COLAPSO DE CAMIÃO CISTERNA DE AMONÍACO CENÁRIO T EXPLOSÃO DE REACTOR 5901D DE NITRATO DE AMÓNIO Desenvolvimento do cenário Avaliação das consequências CENÁRIO U EXPLOSÃO DE TANQUE 2106-F DE NITRATO DE AMÓNIO Desenvolvimento do cenário Avaliação das consequências Análise global de consequências PEE Corpo do Plano Volume I 1/128

2 Medidas de mitigação Análise global de consequências Medidas de mitigação FISIPE CENÁRIO A LIBERTAÇÃO DE ACRILONITRILO POR COLAPSO TOTAL DO TANQUE EP TF 114A CENÁRIO B FUGA DE LIQUIDO POR ROTURA EM TUBAGEM DE LIGAÇÃO AO TANQUE EP CP CENÁRIO C LIBERTAÇÃO DE MONÓMEROS POR COLAPSO TOTAL DO TANQUE EP CP CENÁRIO D LIBERTAÇÃO DE ACRILONITRILO POR ROTURA TOTAL DO PIPE LINE DE ALIMENTAÇÃO DOS DEPÓSITOS A PARTIR DA LBC- TANQUIPOR CENÁRIO E LIBERTAÇÃO DE ACETATO DE VINILO POR COLAPSO TOTAL DO TANQUE TF 116A CENÁRIO F LIBERTAÇÃO DE SOLUÇÃO DE DIMETILAMINA POR COLAPSO TOTAL DO TANQUE TF CENÁRIO G LIBERTAÇÃO DE PROPANO POR COLAPSO TOTAL DO TANQUE DE 4.48M LBC-TANQUIPOR CENÁRIO M LIBERTAÇÃO DE ACETATO DE VINILO POR ROTURA DA MANGUEIRA DE ENCHIMENTO DE CARRO TANQUE Análise de vulnerabilidade Estratégias para a mitigação de riscos Cartografia Secção III Inventário de meios e recursos Lista de contactos Modelos de Relatórios Modelos de comunicados Lista de controlo de actualizações do plano Lista de Distribuição do plano Lista de registo de exercícios do plano Bibliografia Glossário Acrónimos PEE Corpo do Plano Volume I 2/128

3 Parte IV Informação Complementar PEE Corpo do Plano Volume I 3/128

4 Secção I 1 Mecanismos da Estrutura de Proteção Civil Comissão Municipal de Proteção Civil O Município constituiu junto do Serviço Municipal de Proteção Civil a Comissão Municipal de Proteção Civil dirigido pelo Presidente da Câmara ou pelo Vereador da Proteção Civil, de acordo com o indicado no PME. Compete á CMPC determinar o acionamento do plano, quando tal se justificar, de acordo com o art.º 40º da Lei nº 27/2006 de 3 de Julho. A CMPC reúne, em situações normais, nas instalações dos Paços do Concelho da Câmara Municipal do Barreiro, podendo noutro tipo de situação reunir nas instalações dos quartéis das duas Corporações de Bombeiros do Concelho. Compete ainda à CMPC: a) Determinar o accionamento do PEE, quando tal se justifique; b) Garantir que as entidades e instituições que a integram accionem, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil; c) Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social. d) Avaliar a situação e propor ao Presidente da Câmara a solicitação de ajuda distrital ou nacional. Foi também criada uma subcomissão constituída pelos agentes de proteção civil ligadas à temática da segurança industrial e empresas SEVESO, com o intuito de PEE Corpo do Plano Volume I 4/128

5 reunir todos os anos, pelo menos uma vez, de forma a manter os contactos e a partilha de informação em constante atualização. A subcomissão reúne, em situações de normalidade, nos Paços do Concelho, envolvendo os dois corpos de bombeiros do Concelho, empresas LBC-Tanquipor SA, NAP e Fisipe, coordenador do gabinete de proteção civil, Delegado de Saúde do Concelho, para além do Presidente da CMPC ou o Vereador para esta área, podendo noutro tipo de situação reunir nas instalações dos quartéis das duas Corporações de Bombeiros do Concelho. É esta subcomissão que reunida de imediato proporá a ativação do presente plano Declaração da situação de Alerta Em caso de acidente grave envolvendo substâncias perigosas, o operador aciona de imediato os mecanismos de emergência designadamente o plano de emergência interna (PEI). Neste caso a situação de alerta pode ser declarada quando é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas ou medidas especiais de reação e servindo para potenciar a sua adoção. Declarada a situação de alerta, todos os cidadãos e demais entidades privadas estão obrigados, na área abrangida, a prestar às autoridades de proteção civil a colaboração que lhes for requerida, respeitando as ordens e orientações que lhes forem dirigidas e correspondendo às respectivas solicitações. Cabe ao Presidente da Câmara Municipal declarar a situação de alerta de âmbito municipal. PEE Corpo do Plano Volume I 5/128

6 O ato que declara a situação de alerta menciona expressamente a natureza do acontecimento que originou a situação declarada, o âmbito temporal e territorial, a estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar. Esta situação dispõe expressamente sobre a obrigatoriedade de convocação da comissão municipal, o estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de proteção civil, bem como dos recursos a utilizar, o estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança e a adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência Sistema de monitorização alerta e aviso Adoção e implementação de procedimentos destinados a uma avaliação contínua do cumprimento dos objetivos fixados pelo operador no âmbito da política de prevenção de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas e do sistema de gestão da segurança e introdução de mecanismos de investigação e de correção em caso de não cumprimento. Os procedimentos deverão englobar o sistema de notificação de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas ou de quase acidentes, nomeadamente os que envolveram falhas nas medidas de proteção e a sua investigação e acompanhamento, designadamente à APA e ao Serviço Municipal de Proteção Civil. Existe também a subcomissão municipal de proteção civil afecta á segurança industrial, que reúne pelo menos uma vez por ano, no sentido de acompanhar todo o desenvolvimento deste plano, assim como discutir e tratar de matérias relacionadas com a segurança industrial. PEE Corpo do Plano Volume I 6/128

7 Esta situação implica assim que permanentemente exista um contacto entre o Serviço Municipal de Proteção Civil e cada uma das Empresas, através do seu responsável da segurança. Todas as três empresas referenciadas neste plano têm o seu próprio sistema de monitorização, possibilitando assim uma rápida intervenção em caso de libertação de nuvens tóxicas, situação esta referenciada nos respectivos planos de emergência internos. A CMPC dá o alerta para o CDOS, APA e à população potencialmente afetada será feito um aviso, através de meios sonoros e outros que se julguem convenientes. Secção II 1 Caracterização dos estabelecimentos FISIPE Fibras Sintéticas de Portugal, S.A. O estabelecimento Industrial da FISIPE Fibras Sintéticas de Portugal, S.A. é o resultado de uma fusão entre a antiga CUF companhia União Fabril e o grupo japonês MITSUBISHI. O objetivo desta fusão seria a produção e comercialização de fibras acrílicas, o que tem vindo a suceder, dedicando-se atualmente à produção de fibras especiais direcionadas a aplicações técnicas estendendo-se a áreas de produção para além do sector têxtil. Encontra-se implantada numa parcela do leito do rio Tejo, previamente aterrada, compreendendo uma área aproximada de vinte hectares, sita na freguesia do PEE Corpo do Plano Volume I 7/128

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