FEDERAÇÃO NACIONAL DA EDUCAÇÃO

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1 FEDERAÇÃO NACIONAL DA EDUCAÇÃO Memorando a propósito da proposta do MEC sobre avaliação de desempenho de docentes 23 de agosto de 2011

2 Introdução O Ministério da Educação e Ciência apresentou no dia 29 de julho um conjunto de princípios a que, no seu entender, deveria obedecer a modificação do regime de avaliação de desempenho dos docentes portugueses, no quadro das propostas apresentadas pelos partidos políticos que, na sequência das eleições de 12 de junho de 2011, receberam o mandato para formarem governo. Em 12 de agosto de 2011, o MEC apresentou-nos a sua proposta articulada de regime de avaliação de desempenho dos docentes portugueses. É nesta sequência que a FNE vem apresentar as suas reflexões e contrapropostas. O nosso documento orienta-se de acordo com os seguintes passos: I. Reflexões prévias II. Sobre o modelo apresentado III. Sobre questões laterais incontornáveis IV. Sobre questões transitórias 2

3 I Reflexões prévias 1. Algumas considerações genéricas A avaliação do desempenho docente deve, ao mesmo tempo, permitir o desenvolvimento profissional dos avaliados, contribuir para a melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem e reconhecer o trabalho individual desenvolvido. Um dos principais fatores que reduzem ou aumentam a credibilidade da avaliação de desempenho, do ponto de vista do avaliado, tem a ver com quem lidera o exercício avaliador e principalmente com as consequências dele resultantes. Pode-se sintetizar dizendo que a principal questão sobre a avaliação do desempenho docente poderia ser formulada nos seguintes termos: como conseguir, nas atuais condições, que um docente melhore o seu desempenho e, por conseguinte, se aperfeiçoe e, ao mesmo tempo, produza um impacto positivo na aprendizagem dos seus alunos? A FNE considera que a avaliação do desempenho docente: - deve estar ligada aos contextos institucionais da sua realização (Projeto Educativo de Escola, Planos Anuais de Atividades, Projetos Curriculares de área disciplinar e de turma, contexto sociocultural dos alunos e famílias); - deve constituir um juízo profissional contextualizado, não podendo ser reduzida a uma mera listagem de comportamentos, descritores e indicadores. - deve estar referenciada à avaliação externa e à autoavaliação interna da escola, e aos grupos de trabalho a que o avaliado pertence, e não ser um processo individual; - deve ser operacionalizada depois de estarem definidos, aclarados e acordados os quadros de referência relativamente aos quais se vai proceder a apreciações. Assim, em vez de se privilegiarem evidências meramente estatísticas e processos burocráticos sempre em nome da objetividade -, como se o processo educativo e avaliativo, que é humano, pessoal e subjetivo, fosse transformável num processo científico, técnico, burocrático e administrativo, onde os procedimentos se tornam mais importantes do que o próprio objeto da avaliação devem-se promover espaços de reflexão, estes sim criadores de desenvolvimento e melhoria profissional e organizacional. A avaliação deve ser simples, de forma a basear-se somente na informação útil e facilmente disponibilizada, dentro de uma gestão sóbria de recursos e meios, de acordo com um enquadramento legislativo geral e simples. Ao MEC compete a fixação de parâmetros standards para a elaboração das fichas de autoavaliação e de avaliação pelos avaliadores. 3

4 2. Avaliar o quê? A FNE defende que sejam estabelecidas as seguintes dimensões objeto de avaliação: deveres funcionais, processo do ensino-aprendizagem, participação na vida escolar e relação com a comunidade escolar e formação profissional ao longo da vida, tendo em atenção os contextos específicos de intervenção de cada docente. 3. Os avaliadores Para a FNE, todo o processo de avaliação deve assentar no pressuposto do reconhecimento dos avaliadores pelos avaliados, o que só pode conseguir-se através da observação do princípio de que para o exercício dos cargos de coordenação e de supervisão pedagógica são exigíveis preferencialmente formações especializadas adequadas. A FNE considera também que quem foi preparado para avaliar alunos não está, só por isso, preparado para avaliar colegas, para além do aspeto crucial de o avaliado não poder ter quaisquer dúvidas sobre o mérito científico e pedagógico do avaliador, quando a finalidade da avaliação é predominantemente a melhoria do desempenho dos avaliados, pelo que escolha do avaliador não pode depender de critérios políticoadministrativos. III Sobre o regime proposto/apresentado 1. Reflexões de partida São visíveis agora, quer as proximidades, quer as distâncias do regime que agora é proposto em relação àquilo que seria a nossa primeira escolha. De qualquer modo, queremos ressaltar o que nos aproxima, procurando encontrar uma solução séria, exequível, simples, justa e rigorosa. A proposta que nos é submetida responde em alguns aspetos a reivindicações significativas, enunciadas por nós nos textos teóricos e na nossa ação político-sindical. Por isso, sublinhamos positivamente a adequação dos ciclos avaliativos em relação à duração dos escalões; a simplificação de procedimentos que parece orientar a proposta; a intervenção significativa de uma avaliação externa, particularmente quando se trata da atribuição da menção mais elevada ou da observação de aulas. Consideramos negativo a insuficiência, a falta de clareza e até a inconsistência de partes do articulado que nos é submetido, bem como a manutenção dos princípios da existência de quotas para as menções e Muito Bom e Excelente e de vagas para acesso aos 5º e 7ºescalões. Quase não seria necessário reiterar o nosso entendimento de que um bom processo de avaliação deve estar dispensado de quotas e de vagas definidas administrativamente. 4

5 A este propósito, entendemos que é possível eliminar as quotas na avaliação de desempenho, apostar na capacidade das lideranças das escolas (e dos serviços públicos em geral) e verificar que a insensatez não está tão disseminada como alguns querem fazer crer: porque não fazer uma experiência de aplicação de um regime de avaliação e classificação sem quotas e ver no que resulta? Na sua sequência, promover um observatório independente sobre as lógicas e dimensão da atribuição verificada das menções mais elevadas e a partir daí rever a fórmula. Há alguém disponível para este exercício? Depois, considera-se fundamental que o que houver a regulamentar a nível nacional fique determinado quer no ECD quer no regime de avaliação de desempenho, sem necessidade de diplomas complementares posteriores, com exceção da proposta que se faz relativamente à intervenção do conselho científico para a avaliação de professores em termos de bases/matrizes para a determinação dos parâmetros de apreciação das dimensões em avaliação e para os pesos específicos a considerar para cada dimensão. Finalmente, parece-nos oportuno que se estabeleça como princípio que no final dos dois primeiros anos do ciclo avaliativo que se vai iniciar em 1 de setembro de 2011 se proceda, em sede de participação sindical, à avaliação da operacionalização do regime que agora vai entregar em vigor. Deste modo, propõe-se que a partir de janeiro de 2014 se inicie a respetiva apreciação, com vista à sua reconfiguração, tendo em conta a experiência recolhida. Não pode ainda ficar sem referência que não desistimos da contabilização do tempo de serviço que nos tem sido congelado : por uma vez, entre 30 de agosto de 2007 e 31 de dezembro de 2009 e desde 1 de janeiro de 2011 até 31 de dezembro de A recuperação deste tempo de serviço para reposicionamento em carreira é uma questão de elementar justiça e uma reivindicação de que não abdicamos. 2. Comentários, dúvidas, críticas e sugestões a. Artigo 4º Consideramos adequadas dimensões apresentadas, as quais devem constituir, em cada circunstância, o elemento de referência para a avaliação de desempenho. Impõe-se esclarecer as referências feitas a avaliadores e a coordenadores e a sua distinção. Para além deste aspeto, parece-nos óbvia a obrigação de serem consideradas nos processos avaliativos dos docentes enumerados no ponto 2. as dimensões constantes do ponto 1., independentemente e complementarmente à especificidade da avaliação do desempenho dos cargos atribuídos. 5

6 b. Artigo 5º É fundamental garantir que todo o tempo de serviço prestado em regime de contratação, independentemente da duração de cada contrato, tem de ser considerado, nomeadamente para efeitos de integração na carreira. Propõe-se, assim, a seguinte redação: 3 Nas situações em que a duração do contrato seja inferior a 180 dias de serviço, o tempo de serviço relevará para todos os efeitos, considerando-se avaliado de acordo com o resultado da avaliação imediatamente anterior ou imediatamente posterior, a menos que o docente solicite a avaliação de um período de tempo inferior. Por outro lado, em relação à avaliação de contratados, está por esclarecer no texto apresentado tudo o que diz respeito a prazos e critérios. c. Artigo 6º A FNE defende que os parâmetros a definir e referidos neste artigo deveriam estar baseados em matrizes nacionais que poderiam/deveriam ser facultadas pelo Conselho Científico da Avaliação de Professores. Considera-se útil que se construam referenciais de âmbito nacional quer para a construção dos relatórios anual e de ciclo, quer para as observações dos avaliadores internos e externos. Cremos que, a este nível, se impõe ainda a determinação a nível nacional dos pesos específicos de cada dimensão. Por outro lado, é para nós completamente obscuro o texto do ponto 3., sendo necessárias a sua clarificação e justificação. d. Artigo 10º Consideramos útil clarificar e justificar as diferenças que sustentam a divisão do conteúdo das alíneas a) e b). e. Artigo 11º Em relação à formulação da alínea c), considera-se útil reiterar o que se escreveu sobre o artigo 6º 6

7 f. Artigos 13º e 14º Consideramos fundamental que se definam claramente os critérios a que deve obedecer, quer a constituição da bolsa de avaliadores externos, quer a escolha dos avaliadores internos. Para nós, a exigência de que um avaliado tenha sempre como avaliador seja o coordenador de departamento, quer um docente por ele designado - quem detenha posicionamento em carreira superior ao seu; e ainda que o avaliador detenha preferencialmente formação específica especializada em supervisão pedagógica, formação de formadores ou administração escolar, ou prática profissional no desenvolvimento e acompanhamento de formação inicial e em serviço. Impõe-se ainda que pertençam ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado quaisquer avaliadores que intervenham na apreciação da dimensão científico-pedagógica. É também necessário determinar as condições para o exercício da função de avaliador externo, nomeadamente: número de avaliados, distinguindo quando se trata dos da própria escola ou de escola diferente; a respetiva compensação em termos de horário de trabalho; a garantia de pagamento de deslocações quando necessárias; a definição dos direitos em termos de consideração do tempo de deslocação para outras escolas para o exercício da função. g. Artigo 14º É imprescindível garantir que o docente que opta por não apresentar projeto de docente não fica prejudicado na formação da sua classificação, nem fica beneficiado por apresentar o referido documento. h. Artigo 16º Deve ficar referido, na alínea a) do ponto 1. que se trata ou do projeto docente ou projeto educativo de escola i. Artigo 18º Não pode ficar sem precisão a quantificação das aulas observadas, e dos procedimentos para a sua marcação, sendo nosso entendimento que deve ser obrigatória a observação de duas aulas por ciclo avaliativo, no caso dos escalões que obrigam a essa observação, e para efeitos da atribuição da 7

8 menção de Excelente. Esta observação de aulas pode ter lugar em qualquer ano do ciclo avaliativo. j. Artigo 19º É preciso eliminar a contradição entre o ponto 2 e o ponto 3: o relatório de autoavaliação é apresentado no final do ciclo avaliativo, reportando-se a cada um dos seus anos. k. Artigo 20º A questão da isenção de avaliação nunca constituiu para nós uma reivindicação, importando clarificar a fundamentação desta opção. Sublinha-se que uma medida desta natureza, com os contornos do texto apresentado, é ainda promotora de injustiças que, por o serem, devem merecer a consideração dos decisores. É que, com esta formulação, e por efeitos do seu posicionamento em carreira (escalão), há docentes com menos tempo de serviço a serem isentados de avaliação em relação a outros que, com mais tempo de serviço, se encontram posicionados em escalões inferiores. Impõe-se ainda esclarecer se os que não são avaliados progridem ou se isso significa como resultado a paragem em carreira. A FNE propõe que a possibilidade de isenção de avaliação de desempenho possa ser aberta a quem a requeira, se detiver um x número de anos de serviço (incluindo os tempos congelados ), com classificação de serviço não inferior a Bom ou equiparado. Artigo 21º A proposta é omissa em relação aos efeitos de menções positivas para os docentes contratados. Se se preveem para os docentes dos quadros, eles devem também ser previstos para os contratados. Também não encontramos justificação para a diferente consideração dos efeitos da atribuição de duas menções de Insuficiente patente na análise dos pontos 6. e 7. deste artigo. 8

9 l. Artigo 22º A redação dada pelo nº 4 pode gerar ambiguidades, se não se socorrer de legislação complementar. m. Artigo 23º Não se aceita que para efeitos de desempate se invoque uma avaliação anterior, pelas características negativas que sempre lhe apontámos. Em nosso entendimento, os critérios devem ser a graduação profissional (sem impacto dos resultados de avaliação de desempenho), o tempo de serviço docente, a idade (preferindo os mais velhos). n. Artigo 25º Em relação ao ponto 1., considera-se que o prazo para apresentação de reclamações deve ser de 10 dias e não de 5. Em relação ao ponto 2., importa clarificar a quem é que se reporta a referência ao avaliador : é o interno? O coordenador ou a secção? É o externo? o. Artigo 26º Considera-se que a determinação dos árbitros não pode ficar circunscrita à escola do docente em avaliação; este deve poder identificar um árbitro de uma qualquer escola nacional; os dois árbitros devem poder avocar um árbitro proveniente de qualquer ponto do território nacional. Eventualmente, para este último caso, o recurso a uma bolsa de árbitros pode ser uma das soluções possíveis, para facilitar a opção. De qualquer modo, é nosso entendimento que nenhum dos árbitros pode ter tido relação direta com o processo de avaliação em sede de recurso. p. Artigo 27º Sendo certa a nossa oposição à existência de quotas para a atribuição de quaisquer classificações, é inaceitável o efeito preconizado neste artigo relativamente às decisões de reclamação e recurso, e particularmente ainda se a escola não esgotou nesse ano a percentagem de atribuição de um qualquer dos níveis sujeitos a quotas. A eventual decisão favorável para uma reclamação ou recurso pode, quando for necessário, dar lugar ao crescimento extraordinário da quota desse ano. 9

10 q. Artigo 29º Considera-se essencial que os diplomas posteriores previstos neste artigo estejam subordinados a participação sindical na sua formulação. IV Sobre questões incontornáveis A adoção de medidas ao nível do regime de avaliação de desempenho exige que complementarmente sejam alterados outros diplomas legais, a saber: Assim, a) O Estatuto da Carreira Docente b) O regime de concursos c) O regime de administração e gestão das escolas a) o Estatuto da Carreira Docente O ECD resultante das alterações introduzidas perlo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de junho, deve ser revisto, no sentido de acolher o normativo que agora se determinar, para que não existam incoerências entre um e outro ou que o ECD impossibilite as concretizações que vierem a ser definidas. Impõe-se ainda a consideração específica dos docentes abrangidos pelo artigo 38º do ECD. Em relação a estes, o artigo 37º do ECD deve permitir, com toda a clareza, que a formação contínua prevista na sua alínea c) seja substituída pelo exercício das relevantes funções sociais e públicas em que estão investidos, e que estejam dispensados das condições previstas no número 3 do mesmo artigo para as situações aí referenciadas. Uma revisão do ECD circunscrita a estas matérias não deve impedir que depois da conclusão do presente processo negocial se inicie um processo de revisão mais vasto do ECD, o qual não pode deixar de incluir matérias mal ou injustamente tratadas pelas alterações de carreira definidas pelas revisões do ECD de 2007, 2009 e c) O regime de concursos A avaliação do desempenho em termos de concursos de pessoal docente tem impacto na graduação dos candidatos, nos termos da alínea c) do artigo 14º. (Excelente 2 valores, Muito bom 1 valor) do Decreto-Lei nº 20/2006, de 27 de fevereiro, na redação dada pelo Decreto-Lei nº 51/2009, de 27 de fevereiro. Impõe-se eliminar esta alínea. d) O regime de administração das escolas O número 4 do artigo 43º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, determina Os departamentos curriculares são coordenados por professores titulares, designados pelo diretor. 10

11 Esta disposição legal deve ser considerada tacitamente revogada, face à nova estrutura da carreira, introduzida pela última alteração ao ECD, pelo Decreto-Lei nº 75/2010, de 23 de junho, que aboliu a categoria do professor titular, ou seja, poderão estes departamentos ser coordenados por qualquer docente. Independentemente desta nova aplicação tácita, impõe-se no entanto uma alteração desta disposição lega, de forma que os coordenadores dos departamentos curriculares passem a ser eleitos por e de entre os membros do departamento curricular, de entre os que detêm formação especializada em supervisão pedagógica, formação de formadores ou administração escolar. Considera-se ainda que o conselho pedagógico deve ser presidido por um docente escolhido de entre e pelos membros do conselho pedagógico, clarificando a distinção de âmbitos dos três órgãos: conselho geral, diretor e conselho pedagógico. V Sobre questões transitórias Podendo se chegar a acordo sobre a formatação teórica de um novo regime de avaliação de desempenho, impõe-se no entanto garantir a salvaguarda de um conjunto de situações de elementar justiça e que resultam das sucessivas alterações da estrutura da carreira docente, determinadas pela respetiva legislação enquadradora de 2007, 2009 e Assim, e tendo em linha de conta as propostas agora apresentadas pelo MEC, identificamos desde já as seguintes situações, reservando-nos para momento posterior a apresentação de outras a carecerem de enquadramento no âmbito das disposições transitórias: a) Torna-se necessário prever que, com o descongelamento das progressões a partir de 1 de janeiro de 2014, haverá docentes que, desde o início desse ano, vão reunir as condições para progredirem em carreira, em termos de contagem de tempo de serviço. Deste modo, torna-se necessário prever que o respetivo ciclo de avaliação termine em 31 de agosto de 2013, para que apresentem o respetivo relatório de autoavaliação, de modo a poderem progredir. b) Os docentes portugueses estão hoje posicionados em escalões que, em cada um, abarcam uma multiplicidade de situações difícil de entender e de justificar e que se destrói logo que se pretenda fazer uma apreciação ainda que sumária das características do desenvolvimento profissional de cada docente. Impõe-se, por isso, que em termos transitórios, se adaptem as soluções aqui preconizadas àquilo que foi o desenvolvimento de carreira de cada docente em concreto. Parece, assim, justo que qualquer docente atualmente com mais de 16 anos de serviço e com classificação de Bom ou equiparado nesse tempo seja dispensado 11

12 da observação de aulas para efeitos da progressão em carreira a partir deste momento. c) Os docentes posicionados nos 2ºe 4.º escalões da carreira docente que já tenham tido aulas observadas nos termos das avaliações de desempenho precedentes, ficam dispensados da obrigatoriedade de terem aulas observadas prevista no n.º 3 do artigo 18.º deste diploma. 12

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