EVENTO: 10ª EDIÇÃO DO CÂNCER DE MAMA GRAMADO RS Deputada Federal Carmen Zanotto Enfermeira

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1 EVENTO: 10ª EDIÇÃO DO CÂNCER DE MAMA GRAMADO RS Deputada Federal Carmen Zanotto Enfermeira

2 Constituição Federal 1988 Art.:196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

3 Uma das maiores preocupações da população é a Saúde e é um dos maiores desafios dos governantes, legisladores, trabalhadores do SUS e das ONG s.

4 Levantamento do Ministério da Saúde para atestar a qualidade do SUS, a média nacional ficou em 5,5 em uma escala de 0 a 10. Pesquisa CNI IBOPE Março de % Desaprova 13% Aprova 2% Não sabe ou não quis responder.

5 Brasileiros Insatisfeitos Pesquisa do Instituto Datafolha feita a pedido do CFM e da APM em Indica que: 93% da população considera os serviços públicos e privados de saúde no Brasil são regulares, ruins ou péssimos; 87% dos entrevistados consideram serviços de maior importância; e 57% o tema que deve ser tratado como prioridade pelo governo.

6 Pontos mais críticos são: Acesso e Tempo de Espera. Mais da metade dos entrevistados que buscaram atendimento na rede pública relataram ser difícil ou muito difícil conseguir o serviço pretendido - sobretudo cirurgias, atendimento domiciliar e procedimentos específicos como hemodiálise e quimioterapia.

7 02 em cada 10 pessoas ouvidas conseguiram ser atendidas no prazo de 01 mês. 29% aguarda há mais de 06 meses para ter a demanda atendida.

8 O financiamento do SUS é um dos problemas a serem enfrentados. Apesar da promessa de atender a todos, o Brasil é um dos países que menos investe em saúde: menos de 490 dólares por habitante em Aplicações de Recursos de acordo com a EC 29/2000. Municípios 15% Média (21 %) Estados 12%. Média (14 %) União o valor apurado no ano anterior, corrigido pela variação nominal do Produto Interno Bruto PIB.

9 EC 86 / 2015 EMENDA CONSTITUICIONAL Orçamento Impositivo Aplicação mínima obrigatória (RCL) 13,2% a 15% no quinto ano subsequente a promulgação. Inclui os recursos das emendas parlamentares e dos royalties do petróleo. Saúde +10 Proposta de iniciativa popular com quase 2 milhões de assinatura (PLC 321/13): prevê a destinação, pelo governo, de pelo menos 10% das receitas correntes brutas para a saúde. Em 2014, poderiam ter sido R$ 41 bilhões a mais PEC 01/ 2015 Restabelece a RCL até o quinto ano o limite de 18,7%

10 FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CÂNCER Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, constituída no âmbito do Congresso Nacional e integrada por parlamentares, facultada a representação em Assembleias Legislativas Estaduais e Assembleia Distrital, em todo o território nacional.

11 FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CÂNCER Tem como objetivo acompanhar a implementação e implantação da Política Nacional de Atenção Oncológica do Ministério da Saúde e a desenvolvida por entidades particulares na Promoção, Prevenção, Diagnóstico, Tratamento, Reabilitação e Cuidados Paliativos em todo o Território Nacional.

12 FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CÂNCER Atuar para o aperfeiçoamento da legislação; Fiscalizar a execução da Política Nacional de atenção Oncológica, instituída como meio de assegurar acesso integral e universal às ações e serviços de saúde a que se destinam; Apoiar as iniciativas das associações de pacientes, organizações e sociedade civil, visando à articulação dos agentes públicos e a sociedade; Fomentar a mobilização social divulgando informações sobre o câncer;

13 FRENTE PARLAMENTAR DE PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CÂNCER Apresentar propostas para ampliação de recursos e incentivos para o controle e prevenção do câncer; Fiscalizar a execução orçamentária ; Incentivar pesquisas nas diversas áreas de atenção oncológica propondo a incorporação de novas tecnologias e processos de trabalho, visando à melhoria da qualidade dos serviços; Estimular a promoção da educação permanente dos profissionais de saúde;

14 PANORAMA DO CÂNCER NO BRASIL 576 mil novos casos em 2015* Destes, serão de câncer de mama. 60% em estágio avançado * 21 % das mulheres de 25 a 64 anos não realizaram exame preventivo nos últimos 3 anos** Fonte: Estimativa incidência de Câncer no Brasil INCA 2014 Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Dados apresentados pelo Dr. Paulo Eduardo Xavier de Mendonça Diretor Geral do INCA

15 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas PNPCC RAS. Portaria nº874/2013 Objetivo: Reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos.

16 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas PNPCC RAS. Portaria nº874/2013. Princípios e Diretrizes Eixos Fundamentais: Promoção da Saúde; Prevenção do Câncer; Vigilância, Informação, Monitoramento e Avaliação; Cuidado Integral; Ciência e Tecnologia; Educação; e Comunicação em Saúde.

17 Portarias Portaria 2.304/2012, Institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria nº 931/2012, Institui o Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria nº 827/2013, Inclui incremento de 44,88% no valor do componente SA do procedimento Mamografia bilateral para rastreamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS).

18 Portaria Portaria nº 874/2013, instituiu a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde. O regulamento dispôs sobre um complexo de regras com conteúdo programático, intentando dar maior celeridade e eficiência no combate aos diferentes tipos de neoplasias.

19 Portaria Portaria nº 3.394/2013, institui o Sistema de Informação de Câncer SISCAN, que integrou os Sistemas de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Câncer de Mama (SISMAMA).

20 Projetos de Lei Na busca de redução do tempo de espera apresentamos em 2011: o PL 2878 de minha autoria e em 2012 o PL 3125 de autoria da Deputada Flávia Moraes. Foram apensados ao PL B, de 1997 do Senador Osmar Dias. 02 projetos definiam que o período decorrido entre o diagnóstico e o inicio do tratamento não poderia ultrapassar 30 dias.

21 Projetos de Lei Após ampla negociação com o governo apresentamos o Substitutivo Global de Plenário que resultou na Lei nº /2012. Assegura ao paciente o início do tratamento gratuito na rede pública de saúde (SUS) em até 60 dias, contados da data da comprovação do diagnóstico da neoplasia maligna, firmado através de laudo patológico. Porém, esta lei ainda ficou insuficiente. Apresentamos o PL nº 275/2015 para que os exames sejam realizados no prazo de 30 dias.

22 LEI Nº , DE 22 DE NOVEMBRO DE Art. 1 o O paciente com neoplasia maligna receberá, gratuitamente, no Sistema Único de Saúde (SUS), todos os tratamentos necessários, na forma desta Lei. Parágrafo único. A padronização de terapias do câncer, cirúrgicas e clínicas, deverá ser revista e republicada, e atualizada sempre que se fizer necessário, para se adequar ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos comprovados. Art. 2 o O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. 1 o Para efeito do cumprimento do prazo estipulado no caput, considerar-se-á efetivamente iniciado o primeiro tratamento da neoplasia maligna, com a realização de terapia cirúrgica ou com o início de radioterapia ou de quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica do caso. 2 o Os pacientes acometidos por manifestações dolorosas consequentes de neoplasia maligna terão tratamento privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos. Art. 3 o O descumprimento desta Lei sujeitará os gestores direta e indiretamente responsáveis às penalidades administrativas. Art. 4 o Os Estados que apresentarem grandes espaços territoriais sem serviços especializados em oncologia deverão produzir planos regionais de instalação deles, para superar essa situação. Art. 5 o Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial. Brasília, 22 de novembro de 2012

23 Possibilidades de Financiamento Lei nº /2012; Decreto Nº 7.988/2013, Institui o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON, com a finalidade de captar e canalizar recursos para a prevenção e o combate ao câncer. Portaria nº 1.550/2014, redefine as regras e os critérios para apresentação, execução e prestação de contas de projetos. Dados 2013 ( Valor R$ ,000,00) 63 projetos recebidos 23 projetos aprovados Dados 2014 ( Valor R$ 674,430,273,00) 91 projetos recebidos 37 projetos aprovados Dados 2015 ( Valor aproximadamente R$ ,00) 125 projetos recebidos Fonte: Audiência Pública: Comissão de Seguridade Social e Família: Debater sobre Oncologia SUS, ideias e soluções - Heide Gauche Ministério da Saúde /2015

24 Projeto de Decreto Legislativo PDC nº 1.293/2013 susta a aplicação do Art. 3º da Portaria do Ministério da Saúde nº 876, de 16/5/2013, que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu inicio. Art. 3º O prazo de 60 (sessenta) dias fixado no art. 2º da Lei nº , de 2012, para fins do primeiro tratamento cirúrgico ou quimioterápico ou radioterápico do paciente no SUS, contar-se-á a partir do registro do diagnóstico no prontuário do paciente. Através da Portaria nº / Julho /14

25 Projeto de Decreto Legislativo O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou recentemente, projeto de minha autoria. Projeto de Decreto Legislativo nº 1.442/2014 Restaurou o financiamento de mamografias bilaterais de rastreamento através do Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC), possibilitando a realização dos exames mesmo que o gestor local não disponha de teto financeiro.

26 Este foi um importante avanço na Câmara para concretizar a diretriz positivada na Lei nº , de 29 de abril de 2008, que assegura o procedimento a todas as mulheres a partir dos 40 (quarenta) anos de idade.

27 Projetos de Lei PL nº 6262/ 2013 de minha autoria visa assegurar a obrigatoriedade da realização de testes genéticos em busca de marcadores tumorais para BRCA1 e BRCA2, recomendados para mulheres em alto risco familiar de apresentar uma mutação genética sendo incluídas em um protocolo específico de monitoramento. Enquadram-se mulheres com história familiar consistente de câncer de mama e ou de ovário.

28 Implementação das Políticas Públicas A necessidade de incorporação de novos fármacos e métodos terapêuticos. Aprovação de projetos de lei que disponham sobre o fornecimento gratuito e compulsório de medicamentos a pacientes de doenças graves e crônicas, como o câncer, é imprescindível.

29 Implementação das Políticas Públicas Aumento da infraestrutura pública, mediante a construção de novas Unidades de Assistência de Alta Complexidade (UNACON) e de Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), incluída a contratação de novos profissionais.

30 Implementação das Políticas Públicas A superação das barreiras de acesso ao diagnóstico e tratamento: Ações que garantam transporte, pousada e alimentação de enfermos hipervulneráveis e em situação de pobreza para tratamento fora de seu domicílio (TFD). Deve-se destacar, a insuficiência da regra prevista na Portaria nº 55, de 24 de fevereiro de 1999, do Ministério da Saúde.

31 Acompanhamento das Políticas Públicas Existem múltiplas garantias legais que carecem de divulgação eficaz, mediante publicidade de interesse público e ações educativas, a cargo dos gestores do Sistema Único de Saúde.

32 A melhoria das Políticas Públicas em prol dos pacientes com câncer passa, necessariamente, pela prevenção de novos casos e pelo tratamento tempestivo e humanizado dos já diagnosticados. Obrigada. Deputada Federal Carmen Zanotto Enfermeira

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