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1 ORDEM DOS TRABALHOS Terão prioridade para julgamento: I os habeas corpus; II as causas criminais e, dentre estas, as de réus presos; III os conflitos de jurisdição ou de competência e os de atribuições; IV os mandados de segurança; V as reclamações RI, 184. Nas Câmaras Criminais, os recursos em sentido estrito serão julgados antes das apelações e, nas Câmaras Cíveis, os agravos terão preferência em relação às apelações RI, 185.

2 A apelação não será incluída em pauta antes do agravo de instrumento interposto no mesmo processo RI, 186. Em caso de urgência justificada, poderá o Relator propor preferência para o julgamento de determinado feito RI, 188. Os julgamentos a que a lei ou o Regimento não derem prioridade, serão realizados, sempre que possível, segundo a ordem de pauta RI, 189. Desejando proferir sustentação oral, poderão os advogados requerer seja o feito julgado em primeiro lugar, sem prejuízo das preferências legais RI, 189, Parágrafo único.

3 Poderá ser deferida preferência, a requerimento do Procurador Geral de Justiça, de Julgamento relativo a processos em que houver medida cautelar RI, 190.

4 SUSTENTAÇÃO ORAL Não haverá sustentação oral no julgamento de agravo, embargos declaratórios, arguição de suspeição, arguição de impedimento e conflito de competência RI, 191. Nos demais julgamentos o Presidente do Tribunal, das Câmaras Reunidas e das Câmaras Especializadas, dará a palavra, sucessivamente, ao autor, ao recorrente, ao peticionário ou ao impetrante, e ao réu; ao recorrido ou ao impetrado, para a sustentação de suas alegações, pelo prazo máximo de 15 minutos, excetuada a ação penal originária na qual será de uma hora, prorrogável pelo Tribunal RI, 191, 1º.

5 O representante do Ministério Público terá prazo igual ao das partes, salvo disposição legal em contrário RI, 191, 2º Se houver litisconsortes não representados pelo mesmo advogado, o prazo será contado em dobro e dividido igualmente entre os do mesmo grupo RI, 191, 3º. Intervindo terceiro, para excluir autor e réu, terá prazo próprio, igual ao das partes - RI, 191 4º. Havendo assistente, na ação penal pública, falará depois do representante do Ministério Público a menos que o recurso seja dele RI, 191, 5º.

6 Nos processos criminais, havendo corréus que sejam coautores, se não tiverem o mesmo defensor, o prazo será contado em dobro e dividido igualmente entre os defensores RI, 191, 6º. Se, em ação penal, houver recurso de corréus em posição antagônica, cada grupo terá horário completo para falar RI, 191, 8º. O Procurador Geral de Justiça falará depois do autor da ação penal privada RI, 191, 7º.

7 JULGAMENTO Concluído o debate oral, o Presidente dará a palavra ao Relator, para proferir seu voto, e, em seguida, ao revisor, se houver, seguindo-se os votos dos demais Desembargadores, na ordem decrescente de antiguidade RI, 192. Os juízes de direito convocados votarão após os Desembargadores RI, 192, 1º. Os desembargadores poderão antecipar o voto se o Presidente autorizar RI, 192, 2º. Encerrada a votação, o Presidente proclamará a decisão RI, 192, 3º.

8 Se o relator for vencido, ficará designado o revisor para redigir o acórdão RI, 192, 4º Se não houver Revisor, ou se este também tiver sido vencido, será designado para redigir o acórdão o Desembargador que houver proferido voto prevalecente RI, 192, 5º. O Desembargador que não se julgar habilitado a proferir imediatamente seu voto, poderá pedir vista dos autos, que deverão ser redistribuídos no prazo de 10 dias, devendo prosseguir o julgamento do feito na primeira sessão subsequente RI, 193.

9 Nos julgamentos, o pedido de vista não impede que votem os Desembargadores que se tenham por habilitados a fazê-lo RI, 193, 1º. Ao reiniciar o julgamento, serão computados os votos já proferidos pelos Desembargadores, ainda que não compareçam ou hajam deixado o exercício do cargo, mesmo que seja o Relator RI, 193, 2º. Em caso de afastamento, a qualquer título, em período superior a 30 dias, o julgamento que tiver sido iniciado prosseguirá, computando-se o voto que haja proferido RI, 194.

10 Não participarão do julgamento os Desembargadores que não tenham assistido ao relatório ou aos debates, salvo quando, não tendo havido sustentação oral, se derem por esclarecidos RI, 195. Cada Desembargador poderá falar duas vezes sobre o assunto em discussão e mais uma vez, se for o caso, para explicar a modificação do voto - RI, 196. Nenhum Desembargador falará sem autorização do Presidente, nem interromperá a quem estiver usando a palavra, salvo para apartes, quando solicitados e concedidos RI, 196, Parágrafo único.

11 Nos feitos de competência do Tribunal Pleno, salvo em arguição de inconstitucionalidade, habeas corpus, matéria administrativa e questões de ordem, o Presidente somente votará se houver empate na votação RI, 197. No julgamento de habeas corpus pelo Plenário, havendo empate na votação, o Presidente proclamará a decisão mais favorável ao paciente RI, 197, parágrafo único. Os Presidentes das Câmaras Reunidas, das Câmaras Especializadas Cíveis e das Câmaras Especializadas Criminais terão sempre direito a voto RI, 198.

12 Qualquer questão preliminar, suscitada no julgamento, será decidida antes do mérito, deste não se conhecendo se incompatível com a decisão daquela RI, 199. Versando a preliminar sobre nulidade suprível, o Tribunal, as Câmaras Reunidas e as Câmaras Especializadas Cíveis e as Criminais converterão o julgamento em diligência, ordenando a remessa dos autos ao Juiz, se for o caso, a fim de ser sanado o vício RI, 199, 1º. O Plenário, as Câmaras Reunidas e as Câmaras Especializadas Cíveis e as Criminais também poderão converter o julgamento em diligência, para a obtenção de esclarecimentos indispensáveis à decisão da causa RI, 199, 2º

13 Rejeitada a preliminar, ou se com ela for compatível a apreciação do mérito, seguem-se a discussão e o julgamento da matéria principal, pronunciando-se sobre esta os Desembargadores vencidos na preliminar RI, 199, 3º. Uma vez iniciado, o julgamento será ultimado na mesma sessão, ainda que excedida a hora regimental RI, 200. O acórdão será apresentado, para conferência, na primeira sessão seguinte à do julgamento, pelo Desembargador incumbido de lavrá-lo RI, 201.

14 O Presidente da sessão manterá a disciplina no recinto, advertindo ou fazendo retirar da sala quem perturbar os trabalhos, mandando prender ou autuar os que cometerem crime ou contravenção penal RI, 202. Os Desembargadores usarão obrigatoriamente, nas audiências, nas sessões solenes, nos atos e sessões de julgamento, vestes talares, de modelo aprovado pelo Tribunal RI 203. Serão públicas as audiências RI, 204: I para distribuição dos feitos; II para instrução do processo, salvo motivo relevante

15 O Desembargador que presidir a audiência deliberará sobre o que lhe for requerido RI, 205. Respeitada a prerrogativa dos advogados, nenhum dos presentes se dirigirá ao Presidente da audiência, a não ser de pé e com sua licença RI, 205, 1º. O Secretário da audiência lavrará o termo, do qual fará constar o que nela tiver ocorrido e depois de lido e achado conforme pelos presentes, será assinado pelo desembargador que presidiu o ato e pelas demais pessoas presentes RI, 205, 2º.

16 PRECATÓRIOS Os pagamentos devidos pela Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, em virtude de sentença judiciária, se fazem na ordem de apresentação dos precatórios e por conta das dotações orçamentárias próprias, proibida a designação de casos ou pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos extra orçamentários abertos para esse fim LOJ, 239. É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verbas necessárias ao pagamento dos seus débitos, constantes dos precatórios judiciais, apresentados até primeiro de julho LOJ, 239, 1º.

17 As dotações orçamentárias e os créditos abertos são consignados ao Poder Judiciário, recolhendo-se as importâncias respectivas à repartição competente. Cabe ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento, segundo as possibilidades do depósito, e autorizar, a requerimento do credor preterido no seu direito de precedência, ouvido o Chefe do Ministério Público, o sequestro da quantia necessária à satisfação do debito art. 239, 2º.

18 Art Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (...) 3º O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença judicial transitada em julgado.

19 4º Para os fins do disposto no 3º, poderão ser fixados, por leis próprias, valores distintos às entidades de direito público, segundo as diferentes capacidades econômicas, sendo o mínimo igual ao valor do maior benefício do regime geral de previdência social.

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