PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 13 de novembro de 2013 Publicação: quinta-feira, 14 de novembro de 2013 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE Nº 3.906/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta o art. 23 da Resolução nº 92 de 17 de dezembro de 2012, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora RITAURA RODRIGUES SANTANA, Juíza de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca Campina Grande, para, nos dias 13, 14, 18, 19 e 20/11/2013, responder, cumulativamente, pelo expediente da Vara de Feitos Especias da mesma unidade judiciária. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 12 de novembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.907/ O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: suspender, a pedido, para gozo oportuno, as férias do magistrado abaixo relacionado, deferidas anteriormente: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - ANDREA ARCOVERDE CAVALCANTI VAZ / a ; Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 12 de novembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.908/ O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias aos magistrados abaixo relacionados, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - FABIANO MOURA DE MOURA / a ; OSENIVAL DOS SANTOS COSTA / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 12 de novembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3909/ O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve relotar o servidor ACACIO ILDEFONSO DE SOUZA JUNIOR, matrícula , ocupante do cargo em comissão de Assistente de Administração, na Gerência de Apoio Operacional.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 12 de novembro de 2013.Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - PRESIDENTE EM EXERCÍCIO PORTARIA GAPRE Nº 3.910/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora GIANNE DE CARVALHO TEOTÔNIO MARINHO, Juíza de Direito da 3ª Vara Mista da Comarca de Mamanguape, para, no período de 18 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da unidade judiciária de Jacaraú, em virtude do afastamento justificado do titular, que participará do XXXIV FONAJE, na cidade de Recife-PE. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.911/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANDRÉA GONÇALVES LOPES LINS, Juíza de Direito do 7º Juizado Auxiliar Cível da Comarca da Capital, ANO XLVI para, a partir do dia e até ulterior deliberação, responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 13 de novembro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.912/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISRAELA CLÁUDIA DA SILVA PONTES ASEVÊDO, Juíza de Direito do 2º Juizado Auxiliar de Família da 1ª Circunscrição, para, no período de 20 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Lucena, em virtude do afastamento justificado da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quinta-feira, 13 de novembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.914/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISABELLA JOSEANNE ASSUNÇÃO LOPES ANDRADE DE SOUSA, Juíza de Direito, para, no período de 18 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 2ª Vara Mista da Comarca de Pombal, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Diego Fernandes Guimarães, Juiz Substituto, anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.915/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISABELLA JOSEANNE ASSUNÇÃO LOPES ANDRADE DE SOUSA, Juíza de Direito, para, no período de 18 a , responder, cumulativamente, pelos expedientes das 3ª Vara Mista e Diretoria do Fórum da Comarca de Pombal, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.916/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora JULIANA DANTAS DE ALMEIDA, Juíza Substituta, para, no período de a , responder, cumulativamente, pelos expedientes das 3ª Vara Mista e Diretoria do Fórum da Comarca de Pombal, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 3.917/ O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: retificar o período do gozo de férias do magistrado abaixo relacionado, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO(A)S / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - ANDREA CARLA MENDES NUNES GALDINO / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de 2013.Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Vice-Presidente) Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. José Ricardo Porto (Ouvidor Substituto) Bel Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. José Ricardo Porto Desª Maria das Graças Morais Guedes SUPLENTES Des. João Benedito da Silva (1º suplente) Des. Carlos Martins Beltrão Filho (2º suplente) Des. Leandro dos Santos (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides (Presidente) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 09:00h SESSÕES: Terça-feira, às 8:30h e Quinta-Feira, às 14:00h Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides Des. José Aurélio da Cruz (Presidente) Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos (Presidente) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Presidente) Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. Arnóbio Alves Teodósio Des. João Benedito da Silva Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho (Presidente) TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 02 AO CONTRATO Nº 050/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA e GRÁFICA SÃO MATEUS LTDA. - INSTRU- MENTO: Termo Aditivo nº 02 ao Contrato de nº 050/ OBJETO: Prorrogação do prazo do contrato por mais 12 (doze) meses, a partir de 14/11/2013 até 14/11/2014, ressalvada a hipótese de rescisão antes de findo tal prazo, com a conclusão do procedimento licitatório em andamento. - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 00 ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 70 e Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 128; Programa 5244; Projeto/Atividade 4638 Comunicação Institucional; Natureza da Despesa Material de Consumo; Fonte de Recurso 00 ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 128; Programa 5244; Projeto/Atividade 4637 Comunicação Institucional; Natureza da Despesa Material de Consumo; Fonte de Recurso 70.- FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/ 93 e suas alterações posteriores. - João Pessoa, 11 de novembro de Desembargador ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - Presidente em exercício. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Vice-Presidente em Exercício da Presidência do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUN- TO/INTERESSADO: Solicitação Sindojus- Sindicato Of. Justiça/PB. DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍ- BA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Tendo em vista as informações prestadas pela Gerência de Precatórios deste Tribunal, intimem-se as partes para, querendo, no prazo de cinco dias, manifestarem-se acerca dos cálculos. Publiquese.Cumpra-se, NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR : ADJAMIR FIALHO ARAÚJO. ADVOGADO: HUMBERTO TROCOLI NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE ITAPOROROCA. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA COMARCA DE MAMANGUAPE ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba NÃO TOMOU CONHECI- MENTO dos seguintes processos de DIÁRIA: Processo/Interessado: Melquisedec Cosme dos Santos Silva; Leonardo Henrique Pereira ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA DGP Nº 57/2013 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº5/2011, resolve: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas, do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s): PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / NOVO PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO Nilma Cristiane Batista de Moraes Rego 30/01/2014 a 28/02/ /2010. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de novembro de Einstein Roosevelt Leite Diretor de Gestão de Pessoas DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: / Prorrogação de posse / Hamon Barros Henriques; DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Arnóbio Alves Teodósio HABEAS CORPUS Nº ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande - RELATOR: O Exmo. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Evanildo Nogueira de Souza Filho - PACIENTE: Anderson Sarinho Ribeiro. Vistos, etc. ( ) Com esses argumentos, INDEFIRO o pleito emergencial postulado. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO CÍVEL Nº ORIGEM: Juízo da 13ª Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Banco Bradesco S/A (Adv. Wilson Sales Belchior) APELADO: Ariane de Brito da Silva (Adv. Írio Dantas da Nóbrega) APELAÇÃO. RECURSO QUE NÃO IMPUGNA OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. JUÍZO DE ADMISSIBILI- DADE. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DECISÃO MONOCRÁTICA. ART. 557, CAPUT, CPC. NÃO CONHECI- MENTO DO RECURSO. O exame da petição do recurso revela que o apelante não impugnou os fundamentos da decisão recorrida, deixando de consignar qualquer argumento que atacasse, especificamente, as premissas da sentença desafiada. Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida. O juízo de admissibilidade, no tocante a apreciação de todos os pressupostos recursais, é matéria de ordem pública, devendo ser apreciado pelo órgão julgador, independente do requerimento das partes. [ ] Destarte, nego seguimento ao recurso, por ser manifestamente inadmissível. Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Herlanio Fernandes Pimenta Técnico Judiciário Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital Eduardo Flor Lopes da silva Assistente de Administração Campina Grande 29/10/2013 Acompanhar administrativamente magistrada em reunião administrativa Rubens Pires da Costa Técnico Judiciário Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Ramon Aranha da Cruz Assessor João Pessoa 01/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Maria Creuza Leonardo de Alencar Assessor João Pessoa 01/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Humberto de Sales Gomes Assessor João Pessoa 01/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 13/11/2013 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça no período de 16 a 18 de novembro de 2013, será exercido pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR 16/11 CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO 17/11 JOÃO BATISTA BARBOSA 18/11 WOLFRAM DA CUNHA RAMOS SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIA E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ / /11 Fábio Querino de Sá Francinaldo Leite de Lima Paulo Márcio C. Andriola José Fábio de Adailton Bertulino Nilo franco de Oliviera Oficial de Justiça Edith Ramalho Feitosa Alencar Rodrigues da Costa 17/11 Fábio Querino de Sá Ricardo Cardoso Agra de Castro Paulo Márcio C. Andriola Gilson de José Alberto Nilo Franca de Oliveira Oficial de Justiça Ronaldo Rafael Gomes Filho Sousa Melo Rodrigues da Silva 18/11 Genésio Gomes Pereira Neto Lícia Isis Duarte de Oliveira Paulo Márcio C. Andriola José Fábio de Luiz Wallene Ribeiro Aranha Oficial de Justiça Kleber Lins Brasil Alencar Rodrigues Simão Neto Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de novembro de Robson de Lima Cananéa - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE André Luiz Fragoso de Figueiredo Motorista Mari, Belém, Pilões, Areia e outras 29, 30 e 31/10/2013 e 01/11/2013 Conduzir servidores Francisco Alexandro M. de Santana Assessor Sousa 07 a 09/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Marcelo Clementino Leite Oficial de Justiça Sumé 08/11/2013 Pegar processos Heraldo Costa Miguel Técnico Judiciário Campina Grande 06/11/2013 Receber Certificado Digital Saulo Marques Ramos Chefe de Cartório Campina Grande 06/11/2013 Receber Certificado Digital Fernanda de Souza Fernandes Técnico Judiciário Campina Grande 06/11/2013 Receber Certificado Digital Maria do Socorro Medeiros de Sousa Técnico Judiciário Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital José Humberto de Morais Pereira Motorista Taperoá e Teixeira 05/11/2013 Conduzir servidor Agnelo Oliveira Gerente de Fórum João Pessoa 15/10/2013 Acompanhar magistrada em reunião administrativa Rubens Silva Medeiros Chefe de Cartório Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Solange Alves da Silva Técnico Judiciário Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Adriano Severo Batista Técnico Judiciário Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Marily Cileide de Barros Medeiros Técnico Judiciário Campina Grande 22/10/2013 Receber Certificado Digital Emmanuell Vinícius da Silva Jorge Chefe de Cartório Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Verônica Diniz Leite Chefe de Cartório Campina Grande 25/10/2013 Receber Certificado Digital Rosálio Gomes Sarmento Motorista São Bento e Pombal 07/11/2013 Conduzir servidor Flávia Fernanda Aguir Silvestre Juíza Substituta Itaporanga e João Pessoa 14 e 17/10/2013; 23 a 25/10/2013; Participar do Ciclo de Debates sobre o 30 e 31/10/2013 Processo de Adoção e exercer atividades em substituição Valtônio Marinho Vieira Chefe de Cartório Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Luciana Rodrigues de Lima Juíza de Direito Pocinhos 11/11/2013 Em substituição Alan Rigo de Almeida Técnico Judiciário Sapé 12/11/2013 Realizar inventário patrimonial de bens móveis e de informática Sávio de Albuquerque Loz Assistente de Administração Sousa 12 a 13/11/2013 Realizar atividades de apoio administrativo a GEENGE Higyna Josita S. de A. Bezerra Juíza de Direito Pedras de Fogo 12/11/2013 Em substituição Higyna Josita S. de A. Bezerra Juíza de Direito Gurinhém 11/11/2013 Em substituição Virginia Lucia Guedes Monteiro Supervisor Arara, Serraia, Remígio e Pirpirituba 13/11/2013 Recolher bens móveis e de informática Maria irineide de Sousa Barreiro Servidor requisitado Remigo e Serraria 13/11/2013 Realizar inventário patrimonial de bens móveis e de informática Samara Karoline Campelo de Souza Analista Judiciário Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital Magneide Camara Alves Chefe de Cartório Campina Grande 23/10/2013 Receber Certificado Digital Adriana Ataíde Delgado Chefe da Central de Distribuição Campina Grande 23/10/2013 Receber Certificado Digital Claudecir Batista Alexandre Técnica Judiciária Campina Grande 07/11/2013 Receber Certificado Digital Gilmar Bruno Leite Chefe de Cartório Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Michel Medeiros Barbosa Gerente de Fórum Campina Grande 04/11/2013 Receber Certificado Digital Rita Maria Cavalcanti Palmeira Técnico Judiciário Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital Yvna Cordeiro Lopes de Siqueira Analista Judiciário Campina Grande 06/11/2013 Receber Certificado Digital Antonio Gilmar Alves Bezerra Técnico Judiciário Campina Grande 31/10/2013 Receber Certificado Digital Josilene Galdino de Araújo Técnica Judiciária Campina Grande 23/10/2013 Receber Certificado Digital Carla de Pádua Silveira de Melo Analista Judiciário Campina Grande 04/11/2013 Receber Certificado Digital Clara de Faria Queiroz Juíza de Direito Belém 07 e 08/11/2013 Em substituição Luiz Cruz Guedes Chefe de Cartório Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital José Wilker da Costa Pinto Analista Judiciário Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital Artêmio Frederico Vital Justiniano Assessor Campina Grande 30/10/2013 Receber Certificado Digital Rodrigo Bronzeado Cahino Chefe de Cartório Campina Grande 04/11/2013 Receber Certificado Digital Fabio Santos de Lima Assessor João Pessoa 08 a 09/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Flaviano Viturino Pequeno Chefe de Cartório João Pessoa 23 e 24/2013 Participar do Ciclo de Debates sobre o Processo de Adoção Pauliana da Silva Tiburcio Assessor Campina Grande 01/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Pauliana da Silva Tiburcio Assessor Campina Grande 08 a 09/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CN Hygina JositaS. De A. Bezerra Juíza de Direito Pilar 03, 04, 05 e 06/11/2013 Em substituição Eduardo Roberto de Oliviera B. Filho Juiz de Direito João Pessoa 23 e 24/10/2013 Participar do Ciclo de Debates sobre o Processo de Adoção João Batista Vasconcelos Juiz de Direito Campina Grande 08 a 09/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Gilberto Fernando da Silva Motorista Maceió AL 28 a 30/11/2013 Conduzir Desembargador Ailson Melo de Moraes Servidor requisitado Alhandra 11/11/2013 Conduzir magistrado José Edgar de Souza Motorista Alhandra 11/11/2013 Conduzir servidor André Ricardo Chagas Siqueira Assistente de Administração Alhandra 11/11/2013 Apoio técnico administrativo a GEENG e GEARQ Marcelo Cesar Soares Auxiliar Judiciário Campina Grande 12/11/2013 Entregar material permanente Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Juazeirinho 29/10/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Itaporanga 07/11/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Piancó e São Mamede 10/10/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Taperoá e Teixeira 05/11/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Coremas e Piancó 17/10/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Coremas e Piancó 03/10/2013 Visita técnica Diego Felix Beserra de Lima Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Piancó e Malta 31/10/2013 Visita técnica Daniel de Lima Silva Chefe do Núcleo de Tec. da Informação Uiraúna 11/11/2013 Visita Técnica Gil Ramison Santos E. de Castro Técnico Judiciário Pombal 07/11/2013 Visita Técnica Gil Ramison Santos E. de Castro Técnico Judiciário Catolé do Rocha 05/11/2013 Visita Técnica Ramon Nobrega dos Santos Técnico Judiciário Monteiro, Prata e São João do Cariri 07/11/2013 Visita Técnica Adriana Dantas Castro Chefe de Cartório João Pessoa 07/11/2013 Entregar processos da Meta 18 do CNJ Robson de Queiroz Cavalcante Técnico Judiciário Boqueirão 12/11/2013 Receber Certificado Digital Michel Medeiros Barbosa Gerente de Fórum Campina Grande 04/11/2013 Receber Certificado Digital Rodrigo Araújo de Sales Técnico Judiciário Campina Grande 04/11/2013 Receber Certificado Digital Adaci Estevam ramalho Neto Assessor Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Liz Rogéria Morais Fernandes Assessor Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Maria de Fátima Lima Palmeira Chefe de Cartório Campina Grande 05/11/2013 Receber Certificado Digital Pauliana da Silva Tiburcio Assessor Campina Grande 18 a 19/10/2013; 25 a 26/10/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ João Galisa de Andrade Neto Assessor Campina Grande 08 a 06/11/2013 Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ Vitório Trócoli Filho Supervisor São José de Piranhas 08/11/2013 Preenchimento de fichas de avaliação para reestruturação do Plano de Obras Jailson Shizue Suassuna Juiz de Direito Campina Grande 01 a 02/11/2013; 04 a 07/11/2013 e Participar de Mutirão da Meta 18 do CNJ 08 a 09/11/2013

4 4 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 DESPACHO DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº12/2013, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO Alexandre da Cunha Lima Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ana Carolina Leal Vasconcelos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ana Helena da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Camilla Rolim de Medeiros Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Cláudia Barbosa de A Alexandre Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Frederico Gonçalves A Bezerra Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Geane Lima de Albuquerque Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Isolda Alves Liberal de Aquino Auxilio Natalidade Itagiba Praxedes dos Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Jeane Fernandes Alves F de Queiroz Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional José Carlos Maia Gomes Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lissandra de Souza Almeida Auxilio Natalidade Manoel Pereira Caiana Júnior Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Mircia Glania Sarmento Fernandes Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Philippe Guimarães Padilha Vilar Anotação de tempo de serviço Soraia Cristina de Aguiar Nóbrega Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Stenio Henrique Braga Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Túlio Meira de Souza Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Walquiria Rocha Fernandes Adicional de Incentivo a Qualificação Profissiona O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº12/2013, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO Arinaldo Martins de Souza Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Adailson Alves de Oliveira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Anne Cristinne dos Santos Lucena Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Alisson Albuquerque Gondim Cabral Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Antônio Sandro Gonçalves Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Alison da Silva Andrade Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Alcieda Lisboa de C Cavalcanti Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Adriana Oliveira de Pontes Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Benício Jorge de Oliveira Dantas Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Carlos Alberto de Carvalho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Celinalda Sousa Bezerra Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Crisotomo Matias de Queiroz Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Dayane Kelly Almeida Soares Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Edilene Lucena Teixeira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ednelio Soares Sant Anna Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Eliane Brito de Lima Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Eliselma Pessoa da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Emmanuel Vinícius da Silva Jorge Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Fábio de Sousa Andrade Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Francisco Felipe de Araújo Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Flávio de Sousa Pequeno Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Francis Figueiredo S G da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Francisco de Lima Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Geane Brasiliano do Nascimento Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Geovana Freire de O Sant Anna Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gilvan Rangel Dias Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gilvan Lino dos Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gilvan Rolim de Lira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Herbet Ferreira Rodrigues Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ivandecarlos Mendonça Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ivonildo Pessoa de Carvalho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Jefferson Pedrosa de Farias Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional João Dantas Ribeiro Filho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional João Cordeiro da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional João de Melo Rodrigues Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional João Niceias da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional João Abrantes Filho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional José Jenuíno dos Santos Filho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional José Jorge Ferreira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Josilene dos Santos Gomes Ferreira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Jurandir Henrique da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Kaline Roberta dos Santos Narcizo Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Karine Farias de Lacerda Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lailton Firmo Fideles Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lamartine Ulisses Rodrigues Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Luana Soares Torres de Oliveira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lucas Zimbrunes Dias Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lúcia de Fátima Ferreira dos Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Luciane Soares da Rocha Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Luciano da Cunha Farias Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Lucinete Gomes Guilherme Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Magnoria Carneiro Dantas Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Manuel Leano da Silva Neto Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Márcio Medeiros Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria das Graças de Souza Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria Lindinalva Mota Lima Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria Francinete da Costa Brandão Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria Verônica Costa de França Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Marilene Ferreira de O Nascimento Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Mayara Magna Oliveira Tavares Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Milena Andrade de Castro Cunha Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Nielza Maria Abreu Dionísio Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Nina Izaura de Azevedo Maciel Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Paulo Roberto de Araújo Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ricardo de Aragão Costa Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ronaldo de Araújo Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Ronaldo Felipe da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Rosa Germana Souza dos S Lima Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Rosângela Ruffo de S Leão Maul Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Severino Ribeiro da Rocha Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Solange Dornelas de Morais Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Teophilo Dantas da Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Valdemar Guedes dos Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Verônica de Andrade L Marinho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Vitor Emmanoel Maurício dos Santos Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Valmir Carneiro Araújo Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Wallene Ribeiro Aranha Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Washington David Feitosa da Costa Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº12/2013, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO Emmanoel Paulino da Silva Filho Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Evalaine Maria Mesquita Pedrosa Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gerusa Azevedo de Andrade Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria de Fátima Araújo da Cunha Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de novembro de EINSTEIN ROOSEVELT LEITE - Diretor de Gestão de Pessoas. APELAÇÃO CÍVEL Nº ORIGEM: Juízo da Comarca de Bananeiras RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Paulo Renato Guedes Bezerra APELADA: Rita de Cássia do Nascimento Costa (Adv. João Camilo Pereira) APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. AUXILIAR DE EDUCAÇÃO. CONTRATO ADMINIS- TRATIVO TEMPORÁRIO DECLARADO NULO. AUSÊNCIA DE APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. FGTS. OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO. SENTENÇA MANTIDA. ART. 557, CAPUT, CPC. SEGUIMENTO NEGA- DO AO RECURSO. O STJ firmou entendimento segundo o qual a declaração de nulidade do contrato de trabalho, em razão da ocupação de cargo público sem a necessária aprovação em prévio concurso público, equipara-se à ocorrência de culpa recíproca, gerando para o trabalhador o direito ao levantamento das quantias depositadas na sua conta vinculada ao FGTS. O Supremo Tribunal Federal pacificou entendimento no sentido de que é devida a extensão dos direitos sociais previstos no art. 7º da Constituição Federal a servidor contratado temporariamente, nos moldes do art. 37, inciso IX, da referida Carta da República, notadamente quando o contrato é sucessivamente renovado. O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior (CPC, art. 557, caput) [ ] Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, na jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores, nego seguimento ao recurso apelatório, mantendo os termos da sentença vergastada. APELAÇÃO CÍVEL N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Evandro Guedes Monteiro (Adv. Guilherme Oliveira Sá) APELADO: Banco Itaucard S/A. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. DESCABIMENTO. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. EXIBI- ÇÃO DE DOCUMENTOS. AUSÊNCIA DE APRECIAÇÃO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CONSUMIDOR. POSSIBILIDADE. CDC, ART. 6º, VIII. NULIDADE DECRETADA. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. Não se justifica a extinção do processo sem resolução do mérito em razão de o autor não haver apresentado cópia do contrato entabulado com a instituição financeira demandada, eis que tal fato não impede a propositura da ação, mormente quando requereu tutela antecipada a fim de que a parte contrária exibisse o documento, não tendo havido apreciação a respeito. Outrossim, nos termos do art. 355 do CPC, pode o juiz determinar que a parte exiba documento que esteja em seu poder. O Juiz pode ordenar ao banco réu a juntada de cópia de contrato e de extrato bancário, atendendo aos princípios da inversão do ônus da prova e da facilitação da defesa do direito do consumidor em Juízo. Art.6º, VIII, do CDC. Padecendo a sentença de vício insanável, impõe-se sua anulação. [ ] Ante todo o exposto, com fulcro no art. 557, 1º, do CPC, dou provimento ao recurso, declarando a nulidade da sentença, determinando seja apreciado o pedido de tutela antecipada declinado na inicial, oportunizando à instituição bancária apresentar o contrato perseguido nos autos, com prosseguimento regular do processo. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do art. 1º do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas a escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nas Circunscrições abaixo: 1ª CIRCUNSCRIÇÃO GRUPO 1 (JOÃO PESSOA) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 8ª VARA CÍVEL DA CAPITAL GRUPO 2 - (CABEDELO, BAYEUX, SANTA RITA e LUCENA) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 4ª VARA MISTA DE CABEDELO GRUPO 3 (JACARAÚ, RIO TINTO, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, SAPÉ e MAMANGUAPE) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 1ª VARA MISTA DE SAPÉ GRUPO 4 (ALHANDRA, CAAPORÃ, GURINHÉM, ITABAIANA, PEDRAS DE FOGO e PILAR) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 PILAR 2ª CIRCUNSCRIÇÃO GRUPO 1 CAMPINA GRANDE NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 2 (QUEIMADAS, AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, INGÁ e UMBUZEIRO) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 1ª VARA MISTA DE INGÁ GRUPO 3 (SERRA BRANCA, SUMÉ, PRATA, MONTEIRO, SÃO JOÃO DO CARIRI, SOLEDADE e POCINHOS) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 SOLEDADE GRUPO 4 (ESPERANÇA, ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, PICUÍ e REMÍGIO) NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 PICUÍ 3ª CIRCUNSCRIÇÃO PATOS, ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, JUAZEIRINHO, MALTA, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, SANTA LUZIA, TAPEROÁ, TEIXEIRA. NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 JUAZEIRINHO 4ª CIRCUNSCRIÇÃO SOUSA, BREJO DO CRUZ, CATOLÉ DO ROCHA, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, UIRAÚNA. NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 UIRAÚNA 5ª CIRCUNSCRIÇÃO CAJAZEIRAS, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, CONCEIÇÃO, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, BONITO DE SANTA FÉ. NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 3ª VARA MISTA DE CAJAZEIRAS 6ª CIRCUNSCRIÇÃO GUARABIRA, ALAGOINHA, ARARA, ARAÇAGI, ARARUNA, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA, SOLÂNEA. NOVEMBRO Dias Comarca/Vara 18/11/13 ARARA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de novembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

5 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE RECURSO OFICIAL Nº AUTOR: Maria Isabel Araújo Ferreira (Adv. Vladimir Mina Valadares de Almeida) RÉU: Estado da Paraíba. REMENTENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Comarca de Bayeux. REMESSA OFICIAL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MATERIAL CIRÚRGICO NE- CESSÁRIO A TRATAMENTO DE SAÚDE. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. PRO- CEDÊNCIA. RECURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DO STJ E STF. SEGUIMENTO NEGADO (CPC, ART. 557). Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (CPC, art. 557, 1º-A) STJ - Súmula 253, o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário [ ] Diante disso, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, e na jurisprudência pacífica do STF e deste Tribunal, nego seguimento à remessa oficial, mantendo na íntegra a decisão sob apreço. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº RELATOR: Desembargador João Alves da Silva ORIGEM: 10ª Vara Cível da Capital AGRAVANTE: Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda Assefaz (Adv. Max Frederido Saeger Galvão Filho) AGRAVADO: R. P. V. M. e M., representado por seu genitor, Marcelo Monteiro e Monteiro. [ ] Isto posto, indefiro o pedido de liminar. Comunique-se ao juízo prolator da decisão agravada. Intime-se a parte recorrida para apresentar contrarrazões. AGRAVO DE INSTRUMENTO N RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Mércia da Silva Cruz (Adv. José Marcelo Dias) AGRAVADO: Banco Itauleasing S.A. (Adv. Lia Dias Gregório Lima) [ ] Assim, analisando os argumentos da recorrente, não observo meios suficientes para se reformar, liminarmente, a providência judicial determinada pela magistrada de primeiro grau, razão pela qual indefiro o pedido de efeito suspensivo, mantendo os termos da decisão impugnada até julgamento posterior. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Internacional Viagens e Turismo e Cargas Ltda. (Adv. Fabrício Montenegro de Moraes) AGRAVADO: Hipercard Banco Múltiplo AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS DE CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA DETERMINAR A INEXIGIBILIDADE DOS JUROS E ABSTENÇÃO DA INSCRIÇÃO DA AGRA- VANTE NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PERIGO DE DANO OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. INEXISTÊNCIA. CONVERSÃO EM RETIDO. CPC. ART. 522, E 527, II, DO CPC. - É dever da parte agravante, no momento da interposição do agravo de instrumento, demonstrar de forma cabal e específica, segundo as circunstâncias do caso concreto, o perigo de lesão grave e de difícil reparação, requisito indispensável para justificar a interposição do recurso por instrumento, o que não observo na hipótese vertente. [ ] Ante o exposto, com fulcro no art. 527, II, do CPC, converto o presente agravo por instrumento em agravo retido, determinando a remessa dos autos ao juízo de origem, para ser processado e apreciado, na eventualidade de interposição de recurso de apelação, acaso assim a parte o requeira. APELAÇÃO Nº ORIGEM: 4ª Vara da fazenda Pública da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Flávio José Costa de Lacerda APELADO: Jeane Nazário dos Santos (Adv. Washington Luis Soares Ramalho) PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE EXECUÇÃO. MULTA IMPOSTA A GESTOR PÚBLICO PELO TRIBUNAL DE CONTAS. SENTEN- ÇA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. ILEGITIMIDADE ATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. PRETENSÃO A SER EXERCIDA PELO MUNICÍPIO. APELAÇÃO. ILEGITIMIDADE APLICÁVEL SO- MENTE QUANTO À IMPUTAÇÃO DE DÉBITO. TITULARIDADE DO ESTADO PARA EXECUTAR MULTA DECOR- RENTE DE DECISÃO DO TCE. MODIFICAÇÃO DO ENTENDIMENTO ANTERIOR PELO STJ. NULIDADE DA SENTENÇA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. CPC, 557, 1º-A. Devem-se distinguir os casos de imputação de débito/ressarcimento ao Erário - em que se busca a recomposição do dano sofrido, e, portanto, o crédito pertence ao ente público cujo patrimônio foi atingido - dos de aplicação de multa, que, na ausência de disposição legal específica, deve ser revertida em favor do ente a que se vincula o órgão sancionador. 4. Não foi outra a solução preconizada pelo Tribunal de Contas da União, em cujo âmbito as multas, mesmo que aplicadas a gestores estaduais ou municipais, sempre são recolhidas aos cofres da União. 5. Este mesmo DESPACHOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº 5/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Francisco de Assis da Costa Ferreira 20/11/2013 a 19/12/ /2012 GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Agnaldo Menezes da Silva 15/01/2014 a 13/02/ / Ana Tereza Santiago de Brito 07/01/2014 a 05/02/ / Arão Costa Miguel 07/01/2014 a 05/02/ / David Nicollas Vieira Lins 20/11/2013 a 19/12/ / Francisco de Assis Nunes 20/11/2013 a 19/12/ / Girlaine Niedja Vital da Silva Acioli 07/01/2014 a 05/02/ / Halisson de Souza Costa 07/01/2014 a 05/02/ / Ivanoska Salgado de Assis Bandeira 20/11/2013 a 19/12/ / Lucinete Gomes Guilherme 30/01/2013 a 28/02/ / Maria Edvânia dos Santos Guedes 07/01/2014 a 05/02/ / Maria Neuzilene Ferreira dos Santos 07/01/2014 a 05/02/ / Michelle Kessy Honório Costa 07/01/2014 a 05/02/ / Maria José Barbosa de Sá 19/11/2013 a 18/12/ / Raissa Gadelha de Oliveira Sarmento 20/11/2013 a 19/12/ / Suzana Furtado Viana 04/11/2013 a 03/12/ /2012 SUSPENSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Adalgênia Ferreira da Silva Antônio Soares de Pontes Achilles Garibaldi Eloy de Souza Carlos Othon Mendes de Oliveira Claudete Pereira Monteiro Daniela de Medeiros Souto Leitão Batista Iran Lopes Lordão Neto Jocelino Tomaz de Lima Rutty Alves Rolim Leite Lima O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº 5/2011, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Washington Luiz Dutra Silva 20/11/2013 a 19/12/ /2011 GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Paulo Bezerra Wanderley 07/01/2014 a 05/02/ /2013 Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de novembro de EINSTEIN ROOSEVELT LEITE - Diretor de Gestão de Pessoas. raciocínio deve ser aplicado aos Tribunais de Contas estaduais, de modo que as multas deverão ser revertidas ao ente público ao qual a Corte está vinculada, mesmo se aplicadas contra gestor municipal. [ ] Diante de tal cenário e levando em consideração o disposto no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento ao recurso para anular a sentença e determinar o retorno dos autos à instância de origem, a fim de que o feito tenha seu trâmite regular. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho REMESSA OFICIAL Nº Origem: Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital - Relator: Juiz de Direito Convocado Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição ao Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Promovente: Raimunda Henriques da Silva - Advogados: José Gomes da Silva e outros - Promovido: INSS Instituto Nacional do Seguro Social - Procurador: José Wilson Germano de Figueiredo - Remetente: Juiz de Direito. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. PEDIDOS SUCESSIVOS. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, AUXÍLIO-DOENÇA OU AUXÍLIO-ACIDENTE. PROCEDÊNCIA DO PRIMEIRO PLEITO. MOLÉSTIA IRREVERSÍVEL. LAUDO PERICI- AL. INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O LABOR. COMPROVAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 19, DA LEI Nº 8.213/1991. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 42, DA LEI Nº 8213/1991. CONSIDERAÇÃO DE ASPECTOS PESSOAIS DO SEGURADO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA DA LEI Nº /09. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ARBITRADOS EQUITATIVAMENTE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E DA SÚMULA 253 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUI- MENTO NEGADO À REMESSA. A existência de lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade, para o trabalho, caracteriza-se como o elemento objetivo concernente ao acidente de trabalho. A aposentadoria por invalidez consiste em benefício que exige a constatação de incapacidade definitiva e a impossibilidade de reabilitação do segurado para atividade que lhe garanta a subsistência, conforme previsão legal do benefício contida na regra estampada no art. 42, da Lei n 8.213/91. O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que, quando da concessão de benefício previdenciário de aposentadoria por invalidez, além dos requisitos previstos na legislação previdenciária, devem ser consideradas as condições pessoais do segurado, tais como seus aspectos socioeconômicos, profissionais e culturais. Sendo o INSS - Instituto Nacional do Seguro Social uma autarquia federal, conforme a matéria constante do art. 17, da Lei nº 8.029/1990, fazendo parte, portanto, da Administração Indireta, não há qualquer óbice para a aplicação da norma inserta no na Lei Federal nº /09. Os honorários advocatícios foram arbitrados, equitativamente, consoante preleciona os requisitos elencados no art. 20, 3º e 4º, do Código de Processo Civil. O art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557, do mesmo Diploma Processual, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL, para manter incólume a sentença. P. I.João Pessoa, 13 de novembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital - Relator: Juiz de Direito Convocado Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição ao Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: Larissa Andrade de Morais Cavalcanti - Advogados: Tito Lívio de Morais Araújo Pinto e outros - Agravado: Diretor do 2001 Colégio e Cursos Preparatórios LTDA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. TUTELA ANTECIPADA INDEFERIDA. PEDIDO DE DESIS- TÊNCIA PELA AGRAVANTE. Aplicação do art. 501, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. HOMOLOGAÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICA. PERMISSIBILIDADE DO CAPUT, Do ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PREJUDICIALIDADE EVIDENCIADA DO RECURSO. A desistência, nos termos do art. 501, do Código de Processo Civil, é uma faculdade do recorrente, por ser ele titular do interesse de reexame, na instância recursal, da decisão que entende proferida em desacordo com o seu direito. Negativa monocrática de seguimento ao recurso, em consonância com o disposto no caput do art. 557, do Código de Processo Civil. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, nos termos do art. 501 do Código de Processo Civil c/c o art. 127, XXX, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA formulado pela agravante, Larissa Andrade de Morais Cavalcanti, restando prejudicada a análise do presente feito. P. I. João Pessoa, 13 de novembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 4ª Vara da Comarca de Bayeux - Relator: Juiz de Direito Convocado Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição ao Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: Banco Cruzeiro do Sul S/A - Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues - Agravada: Ridears do Nascimento - Advogados: Candido Artur Matos de Sousa. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, nos termos do art. 501 do Código de Processo Civil c/c o art. 127, XXX, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA formulado pelo Banco Cruzeiro do Sul S/A. P. I. João Pessoa, 13 de novembro de Des. José Ricardo Porto MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Des. José Ricardo Porto. Impetrante: Maria Lucicleide Alves. Advogado: Pedro de Farias Viana. Impetrado: Secretário de Saúde do Estado da Paraíba. ( ) Vistos, etc. Com essas considerações, defiro o pedido de liminar, de modo a determinar que a Autoridade Impetrada, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a notificação, forneça à Autora o medicamento Avastin 5MG/KG- Dose de 400 miligramas (1 ampola de 400 mg), na forma prescrita nos laudos de fls. 36 e 37, pelo tempo necessário ao seu tratamento, sob pena de multa diária e pessoal no importe de R$ 300,00 (trezentos reais) até o limite de R$ ,00 (trinta mil reais) a ser pago pelo Impetrado. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CAMPINA GRANDE. Relator: Juiz Ricardo Vital de Almeida, convocado para substituir o Exmo. Des. José Ricardo Porto. Agravante: Ricardo Vilar Wanderley Nóbrega. Advogado : George S. Ramalho Júnior. Agravado: Klayton Félix da Silva. Advogado: Antônio José Ramos Xavier. ( ) Vistos, etc. Ante o exposto, ausente um dos requisitos autorizadores da tutela recursal, INDEFIRO o pedido de efeito suspensivo formulado neste agravo. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Des. José Ricardo Porto. Agravante: Ministério Público Estadual. Agravado: O Município de Sousa, rep. por seu Prefeito.AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. DECISÃO AGRAVADA. SENTENÇA. INDEFERIMENTO DA INICIAL. RECURSO CABÍVEL. APELAÇÃO CÍVEL. INTELIGÊNCIA DO 1.º DO ART. 10 DA LEI N.º /2009. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. INAPLICABILIDADE. ERRO GROSSEIRO. IRRESIGNAÇÃO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - A interposição de Agravo de Instrumento em face de sentença que indeferiu a inicial configura erro grosseiro, sendo inaplicável o princípio da fungibilidade, eis que existe previsão legal ( 1.º, art. 10, da Lei n.º /2009) que impõe o manejo de apelação cível. - Do indeferimento da inicial pelo juiz de primeiro grau caberá apelação e, quando a competência para o julgamento do mandado de segurança couber originariamente a um dos tribunais, do ato do relator caberá agravo para o órgão competente do tribunal que integre.( 1.º, do art. 10 da Lei n.º /2009) - Cuida-se de decisão, cuja natureza é de sentença extintiva, e não decisão interlocutória, sendo erro grosseiro a interposição de agravo, ao invés de apelação (TRF 2ª R. AI Rel. Des. Fed. Poul Erik Dyrlund. J. em 26/10/2011) ( ) Vistos, etc. Por essas razões, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, não conheço do recurso, negando-lhe seguimento. APELAÇÃO CÍVEL Nº Araruna. Relator: Des. José Ricardo Porto. Apelante: José Augusto da Silva. Advogado: Valter de Melo. Apelada: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A. Advogados: Ana Flávia Velloso B. P. Macedo e outros. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO. CONCES- SIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA. REPASSE DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS NAS FATURAS ENCA- MINHADAS AOS CONSUMIDORES. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 9º, 3º, DA LEI Nº 8.987/95. LEGALIDADE DECLARADA PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATRAVÉS DO JULGAMENTO DE RE- CURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. SENTENÇA EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA DE CORTE SUPERIOR. MANUTENÇÃO DO DECISUM A QUO. UTILIZAÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO APELO. - Mostra-se possível a inclusão dos valores correspondentes as contribuições PIS e COFINS na tarifa referente à prestação do serviço de energia elétrica. Precedentes do STJ.- É legítimo o repasse às tarifas de energia elétrica do valor correspondente ao pagamento da Contribuição de Integração Social - PIS e da Contribuição para financiamento da Seguridade Social - COFINS devido pela concessionária. (STJ-REsp /RS. Rel. Min. Teori Albino Zavascki. J. em 22/09/ 2010).- Art. 9º A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras de revisão previstas nesta Lei, no edital e no contrato.(...) 3º Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão da tarifa, par mais ou para menos, conforme o caso. Grifei. ( ) Vistos, etc. Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, para negar seguimento ao recurso. APELAÇÃO CÍVEL N.º Relator: Des. José Ricardo Porto. Apelantes: Ranyery de Souto Moreira e outros. Advogados: Franciclaudio de França Rodrigues e Cláudio Sérgio Régis de Menezes. Apelado: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Maria Clara Carvalho Lujan. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. POLÍCIA MILITAR. CONCURSO INTERNO. PARTICIPAÇÃO NA 2ª FASE DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS. PREVISÃO DE 60 OPORTUNIDADES NO EDITAL RESPECTIVO. ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE VAGAS DISPONÍVEIS

6 6 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 PARA O REFERIDO POSTO. IRRELEVÂNCIA. VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO EDITALÍCIO. JURISPRU- DÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRECEDENTES DESTA CORTE. JULGAMENTO MONO- CRÁTICO PELO RELATOR. APLICAÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DA LEI ADJETIVA CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO.- O edital é ato normativo que disciplina as regras que norteiam o processo seletivo, denominado, portanto, de a lei do concurso. Essa máxima consubstancia-se no princípio da vinculação ao instrumento editalício, que determina, em síntese, que todos os atos que regem o concurso público ligam-se e lhe devem obediência. - A definição, no instrumento convocatório, do número de vagas a serem preenchidas em processo seletivo interno desenvolvido no âmbito da Polícia Militar da Paraíba insere-se na órbita do mérito administrativo, não sendo cabível a invasão do Poder Judiciário na esfera discricionária da administração, sob pena de violação do princípio da separação dos Poderes, salvo em raras hipóteses, como a preterição na ordem de classificação. - Os aprovados em concurso público têm apenas expectativa de direito, em virtude da discricionariedade administrativa, submetendo a nomeação dos candidatos ao juízo de conveniência e oportunidade da Administração, e não viola, destarte, os princípios da isonomia elegalidade. Não há, portanto, qualquer direito líquido e certo aos demais candidatos que, fora das vagas indicadas no edital, seguiram como suplentes na ordem de classificação do certame. (STJ. AgRg no RMS / SP. Rel. Min. Vasco Della Giustina, Desembargador Convocado do TJRS. J. Em10/04/2012).- A fixação do número de vagas em edital e dos classificados à próxima fase de processo seletivo interno é matéria afeita à discricionariedade administrativa, não cabendo ao poder judiciário imiscuir-se na conveniência e oportunidade do ato. (TJPB. AI nº /001. Rel. Juiz Conv. Tércio Chaves de Moura. J. em 24/01/2012) - Apesar de a Lei Complementar nº 87/2008 estabelecer (duas mil e setenta e uma) vagas para o cargo de 3º sargento, prevendo que esse número venha a ser progressivamente efetivado, não cabe ao judiciário fazer juízo de valor com relação ao mérito da decisão administrativa do poder executivo de dispor 60 (sessenta) vagas no curso de formação de sargentos. (TJPB. AI nº /001. Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. J. em 17/01/2012) - Ressalte-se que o dever da Administração e, em consequênica, o direito dos aprovados, não se estende a todas as vagas existentes, nem sequer aquelas surgidas posteriormente, mas apenas àquelas expressamente previstas no edital de concurso (STF. RE nº /MS. Rel. Min. Gilmar Mendes. J. em 10/08/2011). ( ) Vistos, etc. Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e desta Corte, para negar seguimento ao recurso apelatório. APELAÇÃO CÍVEL Nº CAPITAL. Relator: Des. José Ricardo Porto. Apelante: Telemar Norte Leste S/A. Advogado: Wilson Sales Belchior. Apelado: José Alencar de Assunção. Advogados: Nemesio Almeida Soares Junior. PREFACIAL DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL. AU- SÊNCIA DE INTERESSE DA UNIÃO NO FEITO. HIPÓTESE LEVANTADA QUE SE REFERE A DOCUMENTOS COMUNS ÀS PARTES (CONSUMIDOR E EMPRESA CONCESSIONÁRIA). REJEIÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA.- ( ) Se os documentos perseguidos são comuns apenas à autora e à TELEMAR, não havendo que se falar em litisconsorte da União e, por conseqüência, a competência da Justiça Federal para processar e julgar o feito. (...)(TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (1 CAMARA CIVEL) - Relator DES. MANOEL SOARES MONTEIRO - j. Em 23/02/2012) APELAÇÃO CÍVEL. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA EM INVESTIMENTO TELEFÔNICO. AUSÊNCIA DE INDÍCIOS MÍNIMOS CAPA- ZES DE COMPROVAR A PRÓPRIA EXISTÊNCIA DO PACTO ALEGADO. DESRESPEITO AO ART. 283 DO CPC. NÃO EVIDENCIADA A RECUSA DA PROMOVIDA EM EXIBIR OS ELEMENTOS PLEITEADOS. CARÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. EXTINÇÃO, SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. APLICAÇÃO DO ART. 267, IV E VI, DA LEI ADJETIVA CIVIL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DA SÚPLICA.- É imprescindível, para a exibição dos documentos, a comprovação ao menos de indícios da existência da relação jurídica alegada, capaz de demonstrar o pacto objeto da lide. - A ação de exibição de documento serve para a apresentação de coisa móvel, documento próprio, documento comum ou escrituração comercial, e não para se prestar informações sob e te ceiros. - A legitimação significa o r conheci en autor e do réu, por parte da ordem jurídica, como sendo as pessoas facultadas, respectivamente, a pedir e contestar a providência que constitui o objeto da demanda. - Inexistindo contrato de participação financeira junto às empresas de telefonia, bem como a comprovação de aquisição de ações junto a acionistas, impossível reconhecer a legitimidade ativa do promovente. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (4 CAMARA CIVEL) - Relator DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO - j. Em 08/04/2013). - Carece de interesse de agir o autor que, nos autos da Ação de Exibição de Documentos, não comprova a recusa da promovida em apresentar a documentação pretendida. Precedentes. ( ) Vistos, etc. Ante o exposto, PROVEJO O APELO, monocraticamente, nos termos do art. 557, 1-A, do Código de Processo Civil, para extinguir o processo com base no que pressupõe o art. 267, IV e VI c/ c art. 283, todos da Legislação Adjetiva Civil. APELAÇÃO CÍVEL Nº Cabedelo. Relator: Des. José Ricardo Porto. Apelante: BV Financeira S/A. Advogado: Celso David Antunes e Luis Carlos Laurenço. Apelado: Deyvisson Pitia Regis de Oliveira. Advogados: Marcílio Ferreira de Morais elibne Diego Pereira de Sousa. APELAÇÃO CÍVEL DO PROMO- VIDO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PROCEDÊNCIA. AUSÊNCIA DO INSTRUMENTO DA AVENÇA. INTIMAÇÃO DA EMPRESA PROMOVIDA PARA SUA APRESENTAÇÃO. OMIS- SÃO. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DAS ALEGAÇÕES AUTORAIS. APLICAÇÃO DO ARTIGO 359 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. COBRANÇA DE JUROS CAPITALIZADOS SEM EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. ILEGALIDADE. RESTITUIÇÃO DO INDÉBITO DE FORMA SIMPLES. JURISPRUDÊNCIA PACI- FICADA DA CORTE CIDADÃ E DESTE SODALÍCIO. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DA SÚPLICA APELATÓRIA - Não cumprindo a instituição financeira ré a ordem judicial que determinou a juntada aos autos do contrato firmado entre as partes, aplica-se o disposto no art. 359 do CPC, devendo ser tidas por verdadeiras as excessividades suscitadas pelo autor.- Não demonstrada a pactuação acerca da capitalização mensal dos juros, inviável a incidência de tais encargos.- O STJ já se posicionou na vertente de ser possível, tanto a compensação de créditos, quanto a devolução da quantia paga indevidamente, em obediência ao princípio que veda o enriquecimento ilícito, as quais deverão ser operadas de forma simples - e não em dobro - ante a falta de comprovação da má-fé da instituição financeira.- Em relação à repetição do indébito, este Superior Tribunal orienta-se no sentido de admiti-la na forma simples, quando se trata de contratos como o dos autos. (...). Agravo improvido. (STJ- AgRg no Ag /RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 23/04/2009, DJe 08/05/2009). ( ) Vistos, etc. Por essas razões, e com base no que preceitua o artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, PROVEJO PARCIALMENTE O APELO, apenas para determinar que a restituição de indébito de valores indevidamente pagos seja procedida de maneira simplificada. Desa. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N /003 ( ) Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes Agravante : Eduardo Gomes de Azevedo Advogado : Eduardo Sérgio Sousa Medeiros Agravada : Maria Lúcia Lira Mendes Advogado : Severino Batista de Sousa Vistos, etc (...)Com estas considerações, NEGO O EFEITO SUSPENSIVO, mantendo a decisão agravada em seus termos. Comunique-se, imediatamente, o inteiro teor desta decisão ao juízo prolator do decisum agravado, notificando-o para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar as informações pertinentes. Intimese a parte contrária para, querendo, oferecer resposta ao recurso, no prazo legal, juntando a documentação que entender conveniente. Após, remeta-se o feito à Procuradoria de Justiça.P. I. Gabinete no TJPB, em 04 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora REMESSA NECESSÁRIA Nº CNJ: Origem : 5ª Vara da Comarca de Patos Relatora : Desa. Maria das Graças Morais Guedes Autora : Tânia Maria Rodrigues da Silva Advogado: Damião Guimarães Leite Réu : Município de Patos Advogados: Walber Rodrigues Mota e Abraão Pedro Teixeira Júnior Remetente: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos Vistos, etc. Considerando a existência de incidente de uniformização de jurisprudência envolvendo a matéria objeto do presente feito (Rateio do FUNDEB), determino a suspensão dos autos até o pronunciamento do Egrégio Tribunal Pleno. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. João Pessoa, 12 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA Nº CNJ: Origem : 5ª Vara da Comarca de Patos Relatora : Desa. Maria das Graças Morais Guedes Apelante : Município de Patos Advogados : Walber Rodrigues Mota e Abraão Pedro Teixeira Júnior Apelada : Joana Darque Mendes de Oliveira Leite Advogado: Damião Guimarães Leite Remetente: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos Vistos, etc. Considerando a existência de incidente de uniformização de jurisprudência envolvendo a matéria objeto do presente feito (Rateio do FUNDEB), determino a suspensão dos autos até o pronunciamento do Egrégio Tribunal Pleno. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. João Pessoa, 12 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA Nº CNJ : Origem : 5ª Vara da Comarca de Patos Relatora : Desa. Maria das Graças Morais Guedes Apelante : Município de Patos Advogados : Walber Rodrigues Mota e Abraão Pedro Teixeira Júnior Apelada : Maciene Fernandes Caldas Advogado Damião Guimarães Leite Remetente: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos Vistos, etc. Considerando a existência de incidente de uniformização de jurisprudência envolvendo a matéria objeto do presente feito (Rateio do FUNDEB), determino a suspensão dos autos até o pronunciamento do Egrégio Tribunal Pleno. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. João Pessoa, 12 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA Nº CNJ : Origem : 5ª Vara da Comarca de Patos Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes Apelante : Município de Patos Advogado : Walber Rodrigues Mota e Abraão Pedro Teixeira Júnior Apelada : Maria Ivanuzia Ferreira Felix Advogado: Damião Guimarães Leite Remetente: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos Vistos, etc. Considerando a existência de incidente de uniformização de jurisprudência envolvendo a matéria objeto do presente feito (Rateio do FUNDEB), determino a suspensão dos autos até o pronunciamento do Egrégio Tribunal Pleno. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. João Pessoa, 12 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA Nº /001 CNJ: Origem: 5ª Vara da Comarca de Patos Relatora : Desa. Maria das Graças Morais Guedes Apelante : Município de Patos Advogados: Walber Rodrigues Mota e Abraão Pedro Teixeira Júnior Apelada : Ideblânia Maria da Costa Amorim Advogado : Damião Guimarães Leite Remetente: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos Vistos, etc. Considerando a existência de incidente de uniformização de jurisprudência envolvendo a matéria objeto do presente feito (Rateio do FUNDEB), determino a suspensão dos autos até o pronunciamento do Egrégio Tribunal Pleno. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. João Pessoa, 12 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Agravante: José Almeida Silva. Advogado: Allison Haley dos Santos. Agravado: O Ministério Pública do Estado da Paraíba. Promotor de Justiça: Leonardo Fernandes Furtado. Vistos, etc. ( ) Com essas considerações, NEGO O PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO. Comunique-se ao Juiz da causa, requisitando-lhe as informações. Intimem-se para as contrarrazões. Com ou sem resposta, dê-se vistas ao Ministério Público. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 11 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Relatora. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO Nº /001. CNJ: Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Apelante: NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO SA. Advogado: Zelia Maria Gusmão Lee. Recorrente adesivo: Maria do Carmo Vieira Freire. Advogado: José Everaldo Vieira Freire. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. APELO PREMATURO. DECISÃO DOS EMBARGOS DECLARATÓRI- OS. INTIMAÇÃO DAS PARTES. POSTERIOR RATIFICAÇÃO NÃO REALIZADA. INTEMPESTIVIDADE. SEGUI- MENTO NEGADO. RECURSO ADESIVO. RECURSO PRINCIPAL INADMITIDO. SUBORDINAÇÃO. NÃO CO- NHECIMENTO. - É extemporâneo o recurso interposto antes de publicada a decisão impugnada no órgão oficial, sem posterior ratificação. - A intempestividade é matéria de ordem pública, declarável de ofício pelo Tribunal. - Nos termos do artigo 500, caput e inciso III, do CPC, o recurso adesivo fica subordinado ao recurso principal, e não será conhecido se houver desistência ou inadmissão do recurso principal, ou se for reconhecida deserção. Vistos, etc. ( ) Com essas considerações, monocraticamente, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL E AO RECURSO ADESIVO. P.I. João Pessoa, 07 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Relatora. APELAÇÃO CÍVEL N.º /001. CNJ: Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Apelante: Maria de Fátima David Araújo. Advogado : Paulo Sérgio Cunha de Azevedo. Primeiro Apelado: Companhia Brasileira de Distribuição. Segundo Apelado: FIC Financeira Itaú CBD SA, Financiamento e Investimento. Advogado: Wilson sales Belchior e outros. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. RECONHECIMENTO DE COISA JULGADA QUANTO A UM RÉU. AUSÊNCIA DE ANALISE DA RESPONSABILIDADE QUANTO AO RÉU REMANESCENTE. SENTENÇA CITRA-PETITA. CASSAÇÃO. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. PROVIMEN- TO. - Se da forma como foi proferido o julgado, a prestação jurisdicional restar prejudicada, por não ser completa, pois o Magistrado não analisou e enfrentou todas as matérias apresentadas pela parte autora, a sentença merece ser cassada. Vistos, etc. ( ) Com essas considerações, monocraticamente e em harmonia com o Parecer Ministerial, DOU PROVIMENTO AO APELO, anulando a sentença guerreada, para que o feito seja devolvido à origem e tenha seu regular desate quanto ao réu remanescente. P.I. João Pessoa, 06 de novembro de Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Relatora. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: Vara Única da Comarca de Alagoas. - Apelante: Paula Frassinetti Gonçalves Leandro. - Advogado: Carlos Alberto Silva de Melo. - Apelado: Município de Alagoa Grande. - Procurador: Johnson Gonçalves de Abrantes. - RECURSO APELATÓRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. CERTAME PÚBLICO. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS NO EDITAL. CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS A TÍTULO PRECÁRIO PARA A MESMA FUNÇÃO. AUSÊNCIA DE PRETERIÇÃO. CONTRATADOS QUE NÃO OCUPAM CARGO. INEXISTÊNCIA DE VAGA A SER PROVIDA. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO À NOMEAÇÃO. PRECEDENTES DESTA CORTE E DE TRIBUNAL SUPERIOR. DESROVIMENTO DO APELO. AUTORIZAÇÃO EMANADA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O candidato aprovado em concurso público fora do número de vagas oferecido no edital possui mera expectativa à nomeação, somente adquirindo direito subjetivo se comprovado o surgimento de novas vagas durante o prazo de validade do certame, bem como o interesse da Administração Pública em preenchê-las. - A contratação temporária, com base no art. 37, IX, da Constituição Federal, ocorre para a assunção de uma função pública, e não de um cargo ou emprego público, que exige a vacância prévia de outro ocupante. - Caso a Administração Pública efetue contratações temporárias para o exercício de função referente à cargo efetivo para o qual o candidato se classificou, em concurso público, como excedente ao número de vagas existentes, não gera o direito à nomeação, eis que tal criação (cargo) só pode decorrer de lei. - Inexiste preterição na convocação de candidato aprovado fora do montante de vagas oferecidas pelo edital, caso a Administração Pública efetue contratações temporárias para o exercício da mesma função, uma vez que a extinção do vínculo contratual não faria surgir cargo para a nomeação pretendida. - Não é a simples contratação temporária de terceiros no prazo de validade do certame que gera direito subjetivo do candidato aprovado à nomeação. Impõe-se que se comprove que essas contratações ocorreram, não obstante existissem cargos de provimento efetivo desocupados. (STJ. RMS / MT. Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima. J. Em 19/06/2012). - Ao exercerem apenas uma função, os servidores eventualmente requisitados de outros órgãos não ocupam nenhum dos cargos pertencentes ao quadro do órgão requisitante. (TJPB. Tribunal Pleno. MS nº /001. Rel. Dr. Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado. J. em 17/06/2009). - A contratação temporária fundamentada no art. 37, IX, da Constituição da República não implica necessariamente o reconhecimento de haver cargos efetivos disponíveis. Nesses casos, a admissão no serviço ocorre, não para assumir um cargo ou emprego público, mas para exercer uma função pública marcada pela transitoriedade e excepcionalidade, devidamente justificada pelo interesse público. (STJ. AgRg no RMS / MG. Rel. Min. Castro Meira. J. Em 04/10/2011). - Não apresentando razões que justifiquem qualquer modificação do conteúdo decisório de primeiro grau, o qual mostra-se em consonância com jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal e de Cortes Superiores, impõe-se a negativa de seguimento ao apelo, conforme previsão do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. - Vistos. DECIDO: Diante do exposto, NEGO PROVI- MENTO AO RECURSO, mantendo a decisão de instância prima em todos os seus termos, prescindindo-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, por tratar-se de hipótese que revela o ensinamento trazido pelo art. 557, 1º, do Código de Processo Civil. - P. I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 30 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Beleza e Arte LTDA. - Advogado: José Marcelo Dias. - Apelado: Nordeste Segurança Eletrônica LTDA. - Advogado: Adriano Manzatti Mendes. - PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA ACERCA DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. DES- RESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EXIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CPC. FALTA DE PRESSU- POSTO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. PRECEDENTES DO STJ E DO TJPB. SEGUIMENTO NEGADO. - O princípio da dialeticidade exige que os recursos ataquem os fundamentos específicos das decisões que objetivam impugnar. No caso vertente, vê-se claramente que a sentença fundamentou-se na prescrição ao direito de ação, ao passo que a apelação interposta baseia-se no direito da recorrente ao recebimento do FGTS. - Tendo em vista a existência de precedentes deste Egrégio Tribunal, bem como do Superior Tribunal de Justiça, demonstrando jurisprudência dominante no sentido da necessidade de impugnação específica dos fundamentos da sentença, sob pena de vê-la mantida (Súmula 182 do STJ), deve-se negar seguimento à apelação que não respeita o princípio da dialeticidade recursal. - Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO à irresignação apelatória, para manter a sentença de primeiro grau, em todos os seus termos, prescindindo-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. - P. I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 31 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Banco Itaú S/A. - Advogado: Luís Felipe Nunes Araújo e outros. - Apelada: Edivanize da Costa Souza. - Advogado: André Gomes Bronzeado. - APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE PEDIDO FORMULADO NA PEÇA INAUGURAL E ACOLHI- MENTO DE QUESTÃO NÃO SUSCITADA. JULGAMENTO CITRA E ULTRA PETITA. OCORRÊNCIA. NULIDADE RECONHECIDA DE OFÍCIO. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APELO PREJUDICADO. É nula a sentença que deixa de analisar todos os pedidos do autor, porquanto deficiente quanto ao seu alcance citra petita. Em tal hipótese, o vício pode e deve ser reconhecido de ofício. - Ao juiz é vedado decidir fora dos limites em que a lide foi proposta, conhecendo de questões não suscitadas. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - Vistos. DECIDO: A par das referidas considerações, ex officio, ANULO A SENTENÇA, e, por conseguinte, determino o retorno dos autos ao juízo a quo, a fim de que seja proferida nova decisão, apreciando a integralidade dos pedidos deduzidos na exordial, restando prejudicada a análise da Apelação Cível. - P.I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 31 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROC. CNJ: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. - Apelante: Luiza Lima Filgueira. - Advogado: Marxsuell Fernandes de Oliveira. - Apelado: Unimed Campina Grande Cooperativa de Trabalho Médico. - Advogado: Giovanni Dantas Medeiros; Ramona Porto Amorim Guedes. - APELAÇÃO

7 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE CÍVEL. RECURSO INTERPOSTO NO DECORRER DE EMBARGOS DECLARA-TÓRIOS. RECURSO PREMA- TURO. INTEM-PESTIVIDADE. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO SÚMULA 418 DO STJ. PRECEDENTES. NEGA- TIVA DE SEGUIMENTO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. - O desatendimento da tempestividade, consistente na interposição da impugnação no prazo previsto em lei, pode emergir, tanto de impugnações antecipadas, quanto de insurgências tardias, sendo que, em qualquer dessas situações, o ônus processual é o não conhecimento do recurso, em face de sua extemporânea interposição. - Verificada a prematuridade do recurso e a ausência de ratificação de seus termos, não merece o mesmo transpor a fase de conhecimento, sendo o caso, portanto, de se aplicar o comando do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, que permite ao relator negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, através de decisão monocrática. - Vistos. DECIDO: Ante o exposto, firme nos fundamentos declinados, NÃO CONHEÇO do recurso interposto, fazendo-o com esteio no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. - P. I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 01 de novembro de EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO Nº / PROCESSO CNJ: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Excipiente: Fenando Antônio de Figueiredo Porto. - Angela Mota de Figueiredo Porto. - Advogado: Dimitri Souto Mota. - Excepto: Dr. Josivaldo Féliz de Oliveira Juiz de Direito. - EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. MAGISTRADO EXCEPTO AUTOR DE AÇÃO MOVIDA CONTRA FILHA E HERDEIRA DOS EXCIPIENTES. PRAZO DE QUINZE DIAS A CONTAR DA CIÊNCIA DO FATO. ART. 305 DO CPC. INOBSERVÂNCIA. OPOSIÇÃO EXTEMPORÂNEA. PRECLUSÃO TEMPO-RAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANULAÇÃO DA SENTENÇA PELA VIA ELEITA. EXCEÇÃO NÃO CONHECIDA. ARQUIVAMENTO QUE SE IMPÕE. - Conforme o disposto no art. 305 do CPC, a exceção deve ser oposta no prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência do fato que ocasionou a suspeita de imparcialidade, não podendo ser conhecida quando oposta a destempo, mormente em razão dos efeitos do instituto da preclusão temporal. - O termo final para excepcionar o impedimento ou a suspeição do juiz é o momento imediatamente anterior à prolação da sentença. Caso já tenha sido julgada a demanda, não mais se admite a oposição da exceção, restando, contudo, a possibilidade de interposição de recurso pleiteando a nulidade da decisão proferida pelo suposto juiz parcial. - Vistos. DECIDO: Ante o exposto, firme nos fundamentos declinados, NÃO CONHEÇO A PRESENTE EXCEÇÃO, fazendo-o com esteio no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, determinando, por conseguinte, o seu arquivamento, bem assim, o prosseguimento do processo principal, mantendo-se o Magistrado, arguido como suspeito, à frente de sua condução. - P. I. - Cumprase. - João Pessoa, 4 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 15ª Vara Cível da Capital. - Apelante: Unibanco União dos Bancos Brasileiros S/A. - Advogado: Celson Marcon e outros. - Apelado: Hélio Correa Pinto Sobrinho. - Advogado: Hilton Hril Martins Maia. - APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSTITUIÇÃO FINAN-CEIRA. SENTEN- ÇA ULTRA PETITA. RECO-NHECIMENTO DE OFÍCIO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ADEQUAÇÃO AOS LI- MITES DO PEDIDO. REDUÇÃO DO JULGADO. APELO PREJUDICADO. - Constatando o julgador que a sentença foi ultra petita, não se faz necessário anular o decisum, posto que possível a redução aos limites do que foi pleiteado. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - Vistos. DECIDO: A par das referidas considerações, ex officio, RECONHEÇO O JULGAMENTO ULTRA PETITA, extirpando da sentença a parte relativa à condenação à devolução da Tarifa de Contratação de Operações Ativas (TOA), mantendo-se os demais ternos do decisum, restando prejudicada a análise da Apelação. - P.I. - João Pessoa, 6 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem: Comarca de Santana dos Garrotes. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Município de Nova Olinda-PB. - Advogado: Johnson Gonçalves Abrantes. - Apelado: Maria Vanda Leite da Silva. - Procurador: Manoel Wewerton Fernandes Pereira. - PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE IMPUG- NAÇÃO ESPECÍFICA ACERCA DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EXIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CPC. FALTA DE PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. PRE-CEDENTES. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. - À luz do art. 514, II, do Código de Processo Civil, a apelação conterá, obrigatoriamente, os fundamentos de fato e de direito que ensejarão a possível reforma da sentença, exigindo o princípio da dialeticidade, impugnação especificada das razões do decisum que se objetiva cassar ou reformar. Dessa forma, verifica-se que houve ofensa ao referido preceito, na medida em que as razões da apelação estão totalmente dissociadas da fundamentação da sentença. - Não se conhece de apelação que não ataca, pormenorizadamente, o desacerto da decisão guerreada. - Vistos. DECIDO: Diante do exposto, acatando a preliminar alçada pela recorrida e verificando o entendimento majoritário deste Egrégio Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, na forma do caput do artigo 557, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à irresignação apelatória. - P. I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 7 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. - Apelante: Estado da Paraíba. - Procurador: Izac Oliveira de Menezes Júnior. - Apelado: Misti c Brindes LTDA. - DIREITO TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO EM RAZÃO DE VALOR IRRISÓRIO. FUNDAMENTAÇÃO NA LEI ESTADUAL N 9.170/2010. IRRESIGNAÇÃO. INDISPO- NIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 141 E 172 DO CÓDIGO TRIBUTÁ- RIO NACIONAL. anulação do decisum. art. 557, 1º - a, do código DE processo civil. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO APELO. - O executivo sub- judice não poderia ter sido extinto de ofício pelo Juízo a quo, posto que não há amparo legal para tanto, já que a Lei Estadual n 9.170/2010 não estabeleceu de modo expresso os valores que ensejariam o perdão da dívida, deixando a cargo exclusivo do órgão de representação judicial do Estado avaliar a pertinência, ou não, da cobrança. - A respeito do tema, o Superior Tribunal de Justiça já se posicionou no sentido de que o Magistrado só poderá extinguir o feito de ofício caso haja Lei do ente tributante que preveja expressamente os valores que possam ser remidos, sobretudo, pelo caráter indispensável do crédito, previsto no art. 141 do Código Tributário Nacional. - Consoante o disposto no art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, é permitido ao Relator dar provimento ao recurso, através de decisão monocrática, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com jurisprudência dominante de Tribunal Superior, como no presente caso. - Apelo provido para para anular a sentença de primeiro grau e permitir o prosseguimento do feito executivo. - Vistos. DECIDO: Ante o exposto, monocraticamente, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para anular a sentença de primeiro grau e permitir o prosseguimento do feito executivo. - P.I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 5 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 15ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - 1º Apelante: Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A. - 2º Apelante: Executivos S/A Administração e Promoção de Seguros. - Advogado: Eduardo Bittencourt de Barros e outro. - Apelada: Maria das Graças Nascimento Lima. - Advogado: Hermann César de Castro Pacífico. - DIREITO CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA. RESTITUIÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA CONTRATAÇÃO. FALSIDADE DE ASSINATURA. PERÍCIA GRAFOTÉCNICA REQUERIDA. PEDIDO NÃO ANALISADO. CER- CEAMENTO DE DEFESA. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. ERROR IN PROCEDENDO. NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVAS. SENTENÇA CASSADA DE OFÍCIO. - É nula a sentença proferida em inobservância ao princípio do due process of law, em homenagem ao contraditório, ínsito à ampla defesa. - Verificada a imprescindibilidade da realização de prova pericial, requerida pelas partes e não apreciada pelo juízo a quo, leva à ocorrência de cerceamento de defesa que, mesmo não arguida pelas partes, pode e deve ser declarada de ofício pela instância revisora. - Verificado o error in procedendo, necessário cassar a sentença e devolver os autos à origem para a produção da prova necessária. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - Vistos. DECIDO: A par das referidas considerações, ex officio, ARGUO A PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA, acolhendo-a para CAS- SAR O DECISUM, determinando o retorno dos autos à Vara de Origem para a realização da fase probatória. - P.I. - Cumpra-se. - João Pessoa, 7 de novembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Agravante: José Lívio Barreto. - Advogado: Pablo Gadelha Viana. - Agravado: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S.A. - Advogada: Isabelle Machado Serrano Araújo. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEÇAS OBRI-GATÓRIAS. ART. 525, I, DO CPC. PROCURA- ÇÃO DA PARTE AGRAVANTE NÃO CONTEM-PLA NOME DO ADVOGADO SUBSCRITOR. INSTRUMENTALIZA- ÇÃO DEFICIENTE. RES-PONSABILIDADE DO AGRAVANTE. INAD-MISSIBILIDADE MANIFESTA DO AGRA- VO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. APLI-CAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - O conhecimento do Agravo de Instrumento carente de procuração da parte agravante, peça obrigatória, restará prejudicado por falta do pressuposto de regularidade formal, não sendo cabível, por força da preclusão consumativa, a juntada posterior de documentos, tampouco a conversão do julgamento em diligência para tal finalidade. - Cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, caput, do CPC. - Vistos. DECIDO: Ante o exposto, por não se encontrar devidamente instruído nos moldes do art. 525, inc. I, do Código de Processo Civil, considero prejudicada a análise do presente recurso, e, assim, monocraticamente NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do art. 527, I c/c art. 557, caput, do Código de Processo Civil. - P. I. - João Pessoa, 31 de outubro de INTIMAÇÃO ÀS PARTES RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): MUNICIPIO DE ALAGOA GRANDE. Recorrido(s): EDVALDO ALVES NASCIMENTO. Intimação ao(s) bel(is). MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): MUNICIPIO DE SÃO BENTINHO. Recorrido(s): EDNA CASTRO DO NASCIMENTO. Intimação ao(s) bel(is). FRANCIVALDO GOMES MOURA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO E S/A. Recorrido(s): OTAVIO AUGUSTO NOBREGA DE CARVALHO. Intimação ao(s) bel(is). OTAVIO AUGUSTO NOBREGA DE CARVALHO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAI- BA. Recorrido(1): PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. Recorrido(2): ANTÔNIO PEDRO DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). DIOGO FLAVIO LYRA BATISTA, LUIS ARTUR SABINO DE OLIVEIRA E YURI SIMPSON LOBATO, patronos do primeiro recorrido e WALLACE ALENCAR GOMES E OUTRO, patronos do segundo recorrido, a fim de, no prazo legal e comum, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): MUNICÍPIO DE POCINHOS. Recorrido(a)(s): ALANA DE LIRA GONÇALVES. Intimação ao(s) bel(is). WALTER AGRA JÚNIOR, VANINA CARNEIRO DA CUNHA MODESTO COUTINHO E OUTROS, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, na condição de patrono(s) do(s) recorrente(s), tomem ciência do teor do despacho de fl. 204, bem como, apresentem a cientificação exigida pelo art. 45, do CPC, sob pena de indeferimento da denúncia. RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): SÉRGIO MENDON- ÇA CAVALCANTI. Recorrido(a)(s): MABEL MEDEIROS STROPP. Intimação ao(s) bel(is). MARCOS SOUTO MAIOR FILHO E OUTROS, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, na condição de patrono(s) do(s) recorrente(s), tomem ciência do teor do despacho de fl. 360, bem como, diga se pretende a realização do exame do juízo de admissibilidade do recurso especial ou, por falta de interesse recursal, a sua desistência, podendo, ainda, requerer o que entender de direito. RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO PROCESSO Nº Recorrente(s): BANCO SANTANDER S/A. Recorrido: ERICK FERREIRA CHAVES. Intimação ao(s) Bel(eis): ANTÔNIO BRAZ DA SILVA, patrono(s) do recorrente, a fim de, no prazo de cinco (05) dias, demonstre o restante do montante relativo ao preparo do Recurso Extraordinário, de acordo com a Resolução STF nº 505 de 28 de junho de 2013, sob pena de deserção, conforme o artigo 511, 2º, do Código de Processo Civil. RECURSO ESPECIAL 3ª PROCESSO Nº Recorrente: TIM NORDESTE S/A. Recorrido: JANUARIO FERREIRA DE SOUSA NETO E OUTROS. Intimação ao(s) Bel(éis): PAULO ESDRAS MARQUES RAMOS E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões do(s) recurso(s), em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ª PROCESSO Nº Recorrente: MUNICIPIO DE JOAO PESSOA. Recorrido: ADEMAR ALVES DOS SANTOS FILHO. Intimação ao(s) Bel(éis): NATHALIA MARQUES SANTOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões do(s) recurso(s), em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ª PROCESSO Nº Recorrente: LEDA MARIA BATISTA DOS SANTOS. Recorrido: MUNICIPIO DE MONTEIRO. Intimação ao(s) Bel(éis): MIGUEL RODRIGUES DA SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões do(s) recurso(s), em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ª PROCESSO Nº Recorrente: MUNICIPIO DE JOAO PESSOA. Recorrido: BANCO DO BRASIL. Intimação ao(s) Bel(éis): MERCIA CARLOS DE SOUZA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões do(s) recurso(s), em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ª PROCESSO Nº Recorrente: UNIMED JOAO PESSOA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA. Recorrido: SILVANA TARGINO ALCOFORADO. Intimação ao(s) Bel(éis): NEWTON MARCELO P. DE LIMA E OUTRO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões do(s) recurso(s), em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo /001 número novo: RECORRENTE: FEDERAL SEGUROS S/A.. RECORRIDA: CELIA MARIA DE SOUZA E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). MARCOS REIS GANDIM patrono da recorrida, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo /002 número novo: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE OLHO D AGUA/PB. Intimação ao(s) bel(is). JOSÉ CESAR CAVALCANTI NETO E OUTROS patronos do recorrido, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo /001 número novo: RECORRENTE: MARIA DA PENHA SILVA. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação ao(s) bel(is). GILBERTO CARNEIRO DA GAMA patrono do recorrido, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo /001 número novo: RECORRENTE: MARIA DA GLÓRIA DELMIRO MARTINS E OUTRA. RECORRIDA: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. Intimação ao(s) bel(is). DANIEL SEBADELHE ARANHA patrono da recorrida, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªC) Processo /001 número novo: RECORRENTE: FEDERAL SEGUROS S/A.. RECORRIDO: DEMÉTRIO FERREIRA DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). JOÃO CAMILO PEREIRA patrono do recorrido, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: PBPREV Paraíba Previdência Agravada: Raimunda de Fátima Gomes Correia. Intimando a agravada, na pessoa da Bela. GEÓRGIA JALES MAIA MEDEIROS, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, lançada nos autos da Ação Ordinária de Concessão de Pensão por Morte de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Reginaldo Dos Santos Alves. Agravado 01: Maria de Lourdes Nunes de Melo. Agravado 02: Adriana Costa Adelino Nunes e outros. Agravado 03: Kadizio Ponce Leon Nunes e outros, Agravado 04: Nanci Nunes de Lima. Agravado 05: Maria José da Silva Nunes Intimando os Béis. JOSÉ ALBERTO EVARISTO DA SILVA(Patrono dos agravados 01 e 04), Euclides Costa(Patrono do agravado 02), AUGUSTO CARLOS BEZERRA DE ARAGÃO FILHO(Patrono do agravado 03) e GLAUCO COUTINHO MAR- QUES( Patrono do agravado 05) a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 3ª Vara da Comarca de Guarabira, lançada nos autos da Ação de Inventário de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Antônio Carlos da Silva. Agravado: Banco Multibank. Intimando o agravante, na pessoa do Bel. EDUARDO SERGIO SOUSA MEDEIROS, para colacionar aos autos o comprovante do preparo recursal em 05(cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso. PROCESSO Nº Relator: Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Apelante: SAMIRA MEDEIROS LUCENA. Apelado: ESTADO DA PARAIBA. Intimação ao (s) Bel (is). RICARDO SERGIO FREIRE DE LUCENA, na condição de advogado (s) do Apelado acima mencionado, a fim de, no prazo legal, querendo apresentar contrarrazões ao recurso.

8 8 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. 1º Apelante: BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A. 2º Apelante: PROMAC VEICULOS, PEÇAS E ACESSORIOS LTDA. Apelado: MARIA VITORIA BARRETO SANTOS E OUTRO. Intimação ao (s) Bel.(is). CELSO MARCON E OUTROS, patronos do apelante acima mencionado, no prazo no prazo de 05 ( cinco ), dias, colacionar aos autos o comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade das cópias acostadas, sob pena de não conhecimento da Apelação Cível. RECURSO OFICIAL e APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: O Exmo. DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE. APELANTE: PBPREV- PARAIBA PREVIDENCIA. APELADA: MARIA DO SOCORRO MARINHO CRUZ. Intimação ao apelante acima identificada, através de seu patrono, o Bel.FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO, para no prazo legal, apresentar as contrarrazões ao recurso apelatorio de fls.127/129. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: O Exmo. DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE. 01-.APELANTE: ESTADO DA PARAIBA. 02- APELANTE: ALIRIO MACIEL LIMA DE BRITO E OUTROS..APELADO: JEREMIAS DE CASSIO CARNEIRO DE MELO. Intimação ao 02 apelante acima identificado, através de seu patrono, o Bel. ALBERTO RODRIGUES DOS SANTOS JUNIOR, para que no prazo legal, proceda-se conforme requer a douta representante do Ministerio Público fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL - PROCESSO Nº / Relator: Dr. João Batista Barbosa, Juiz de Direito convocado em substituição à Desa. Maria das Neves do E. A D. Ferreira. Apelante: MUNICÍPIO DE FAGUNDES. Apelada: CLAUDENICE VERÍSSIMO GONÇALVES. Intimação ao Bel. NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA, na condição de Advogado do Apelante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, comparecer a esta Gerência, para os fins requeridos na petição nº P interposta nos autos em epígrafe, conforme despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 12 de novembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROCESSO Nº / Relator: Dr. João Batista Barbosa, Juiz de Direito Convocado em substituição à Desa. Maria das Neves do E A D. Ferreira. Embargante: ROSA MARIA DA CRUZ RAMOS PIVOVAR. Embargada: TÂNIA MARIA VITA MATOS E OUTRO. Intimação ao Bel. ROOSEVETL VITA, na condição de Advogado dos Embargados, para, querendo, no prazo legal, oferecer resposta ao recurso oposto nos autos em epígrafe, conforme despacho de fls Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. João Pessoa, 12 de novembro de RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: Município de São Bantinho. Agravado: Maria Edna da Nóbrega Silva. Intimação ao Bel. Newton Nobel Sobreira Vita, na condição de advogado do Agravante, a fim de tomar ciência do despacho de fl.421 que indeferiu o requerimneto de remessa dos autos à Primeira Câmara Especializada Cível, de fls. 417/419. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Dr. Marcos Coelho de Salles, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: Afonso Celso Caldeira Scocuglia. Agravado: Ministério Público Estadual. Intimação ao Bel. Geilson Salomão Leite, a fim de, no prazo de cinco dias, sob pena de não conhecimento do recurso, apresentar cópia do inquérito civil público que instruiu os autos da Ação Principal.Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Dr. Marcos Coelho de Salles, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravantes: Desk Móveis Escolares e outros. Agravado: Ministério Público Estadual. Intimação às Belas. Nathalia Ferreira Teófilo, Fabiola Marques Monteiro e outros, a fim de, no prazo de cinco dias, sob pena de não conhecimento do recurso, apresentar cópia do inquérito civil público que instruiu os autos da Ação Principal.Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: Juiz de Direito Convocado Dr. Marcos Coelho de Salles. Agravante: AGES Indústria e Comércio de Computadores Ltda. Agravado: Acesso Fomento Mercantil Ltda. Intimação ao Bel. Fábio Suguimoto e outros, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: Juiz de Direito Convocado Dr. Marcos Coelho de Salles. Agravante: Itaú Unibanco S/A. Agravado: Magela Indústria e Comércio de Esquadrias de Alumínio Ltda - ME. Intimação à Belª. Luana Martins de Souza Benjamin, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: Juiz de Direito Convocado Dr. Marcos Coelho de Salles. Agravante: Sabemi Seguradora S/A e Pecúlio União Previdência Privada. Agravado: Marcos Antônio Camelo. Intimação ao Bel. Frenando Gondim, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Dr. Marcos Coelho de Salles, Juiz Convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: Patosonline Mídia e Comunicação. Agravado: Nabor Wanderley da Nóbrega Filho. Intimação ao Bel. Bruno da Nóbrega Carvalho, a fim de, no prazo de cinco dias, trazer aos autos cópia integral da respectiva Petição Inicial, do referido decisum e da Contestação, por serem peças indispensáveis à compreensão da presente matéria.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NOS AUTOS DA AÇÃO RESCISÓRIA Nº /001. Relator: Exmo. Dr. Wolfran da Cunha Ramos, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Embargante: Pedro Roberto Dantas. Embargado: Antônio Roberto Dantas.Intimação à Bla. HERLAINE ROBERTA NOGUEIRA DANTAS, a fim de, na condição de patrona do Embargado acima nominado, no prazo de 05 (cinco) dias, querendo, apresentar contrarrazões aos Embargos Declaratórios em referência.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: João Alves da Silva. Agravante: Mércia da Silva Cruz. Agravado: Banco Itauleasing S/A. Intimação à Bela. Lia Dias Gregório Lima, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/ 2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PROCESSO Nº Relator: João Alves da Silva. Agravante: Maria de Fátima Batista de Sá. 01 Agravado: Administradora de Consórcio Nacional Honda Ltda. Intimação à Bela. Adriana Katrim de Souza Toledo. 02 Agravado: MAPFRE Seguradora S.A. Intimação ao Bel. Carlos Antônio Harten Filho, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/ c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentarem as respectivas contrarrazões ao agravo em referência. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Embargante: Agronordeste Comércio e Representação LTDA. Agravado: Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. Gilberto Carneiro da Gama, na condição de Procurador Geral do Estado da Paraíba, a fim de, no prazo de cinco dias, oferecer resposta aos embargos declaratórios de fls. 150/159.Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NOS AUTOS DA AÇÃO RESCISÓRIA Nº Relator: Exmo. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho; Embargante: Refrescos Guararapes Ltda ; Embargados: Lindinalva Lucena da Silva e Daniel Lucena da Silva. Intimação ao Bel. Celso Tadeu Lustosa Pires Segundo e outros, na condição de patrono dos embargados, para, querendo, pronunciar-se acerca dos embargos de declaração de fls.957/960, no prazo legal. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AÇÃO DECLARATÓRIA DE ILEGALIDADE DE GREVE Nº ( / 001). Relator: Exmo. Des. José Ricardo Porto; Promovente: Município de Campina Grande; Promovido: SINTAB Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema Intimação aos Béis. José Fernandes Mariz, na condição de patrono do promovente e, Antônio José Ramos Xavier, na condição de patrono do promovido, a fim de, informarem no prazo de 10 (dez) dias, as provas que pretendem produzir, devendo em caso positivo, justificarem a sua necessidade. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto. Agravante: José Francisco Regis.Agravado: Tribunal de Contas do Estado da Paraíba. Intimando o Bel. Eugênio Gonçalves da Nóbrega, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, lançada nos autos da Impugnação ao Valor da Causa nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto. Agravante: Espolio de Orlando Enrique da Silva, representado por sua Inventariante, Diana Menezes Silva Furtado Viana.Agravado: Banco do Brasil S/A. Intimando a Bla. Louise Rainer Pereira Gionedis e outros, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação de Cobrança nº APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo(a). Dês(a). Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO ITAU S/A. Apelado: ALDA MARIA DE CARVALHO PINTO. Intimação do causídico WILSON SALES BELCHIOR, para, no prazo de 5 (cinco) dias, proceder ao exercício do direito de vista dos autos, nos termos do pedido outrora deferido por este juízo. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo(a). Dês(a). Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: UNIBANCO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A. Apelado: ROSALINA DE OLIVEIRA SAEGER. Intimação do causídico WILSON SALES BELCHIOR, para, no prazo de 5 (cinco) dias, proceder ao exercício do direito de vista dos autos, nos termos do pedido outrora deferido por este juízo. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo(a). Dês(a). José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: UNIBANCO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A. Apelado: MARIA JOSE COSTA GOMES. Intimação do causídico WILSON SALES BELCHIOR, para, no prazo de 5 (cinco) dias, proceder ao exercício do direito de vista dos autos, nos termos do pedido outrora deferido por este juízo. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo(a). Dês(a). José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: UNIBANCO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A. Apelado: FLORENTINO FERRAZ FILHO E OUTRO. Intimação do causídico WILSON SALES BELCHIOR, para, no prazo de 5 (cinco) dias, proceder ao exercício do direito de vista dos autos, nos termos do pedido outrora deferido por este juízo. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator(a): Exmo(a). Dês(a). José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: JOSE DE MIRANDA FREIRE JUNIOR. Apelado: UNIBANCO UNIAO DE BANCOS BRASILEIROS S/A. Intimação do causídico WILSON SALES BELCHIOR, para, no prazo de 5 (cinco) dias, proceder ao exercício do direito de vista dos autos, nos termos do pedido outrora deferido por este juízo. MANDADO DE SEGURANÇA Nº ( /001). Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz; Impetrante: Waldemir Batista da Cunha; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação a Bela. Andréa Henrique de Sousa e Silva e outra, na condição de patrona do impetrante acima nominado, a fim de, falar acerca do documento de fls.47 e sobre a alegada implantação da gratificação, no prazo de 05 (cinco) dias. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº ( /001). Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz; Impetrante: Alice Cesário de Sousa; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação ao Bel. Ari Rocha de Araújo Sousa, na condição de patrono do impetrante acima nominado, a fim de, sanar o defeito de representação, sob pena de extinção da demanda, no prazo de 05 (cinco) dias. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relatora: Exma. Srª. Desa. Maria das Graças Morais Guedes; Impetrante: Clarice Figueiredo de Freitas; Impetrado: PBPREV- Paraíba Previdência. Intimação a Bela. Andréa Henrique de Sousa e Silva e outra,na condição de patrona do impetrante, acima nominado, a fim de, falar acerca do documento de fls. 50 e sobre a alegada implantação de gratificação, no prazo de 05 (cinco) dias. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Des. Joás de Brito Pereira Filho EMBARGOS INFRINGENTES N /006 CAJAZEIRAS Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior Relator p/ o acórdão: Des. Joás de Brito Pereira Filho Embargante: Pedro Herculano Leite (Adv. Ozael da Costa Fernandes) Embargada: Justiça Pública - EMBARGOS INFRINGENTES. Júri. Homicídio doloso consumado. Tentativas de homicídio. Desclassificação para a forma culposa. Decisão contrária à prova. Reconhecimento, pela Câmara Criminal. Voto divergente. Não prevalência. Manutenção do decisum que determinou a submissão do réu a novo julgamento. Não provimento. I Se a prova apurada dá conta da existência de versão única, no sentido de que o acusado, conduzindo veículo em estado de embriaguez alcoólica e imprimindo velocidade excessiva, perdeu o controle do veículo que dirigia, invadiu a calçada onde estavam as vítimas, matando uma delas e lesionando as outras, evidenciando-se o dolo eventual, é de prevalecer a decisão da Câmara Criminal que, espancando o veredicto popular que desclassificou a conduta para a forma culposa, determinou a realização de novo julgamento popular. II Embargos infringentes não providos. ACORDA o Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por maioria de votos, em negar provimento aos embargos infringentes. (Republicado por incorreção) REVISÃO CRIMINAL N /5 CATOLÉ DO ROCHA Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho - Requerentes: José Vidal de Negreiros Sobrinho e Erivan Vidal de Negreiros (Adv. Antônio Bruno Costa Saback) Requerida: Justiça Pública - REVISÃO CRIMINAL. Roubos tentados e consumados. Latrocínios tentados. Condenação. Sentença mantida em grau de recurso. Justificação judicial. Retratação das vítimas. Mera dúvida levantada. Inocência dos réus não demonstrada. Improcedência. I Para o acolhimento da ação revisional com suporte no art. 621, III, do CPP, a prova nova há de ser clara, objetiva, indiscutível na demonstração da inocência do imputado, a tanto não se prestando a mera retratação das vítimas, dizendo não terem certeza se realmente foram os requerentes os autores dos crimes pelos quais restaram condenados. II Pleito revisional improcedente. ACORDA o Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão plenária e à unanimidade, em julgar improcedente o pleito revisional. NOTÍCIA CRIME N /001 - Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho Noticiante: Ministério Público Estadual - Noticiado: José Edvaldo Albuquerque Lima, Juiz de Direito - JUIZ DE DIREITO. Denúncia. Porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Materialidade certa. Indícios de autoria. Atendimento dos requisitos legais. Recebimento. I Flagrado o agente, que é Juiz de Direito, portando arma de fogo sem o necessário registro em seu nome, impõe-se o recebimento da denúncia que o dá, em tese, como incurso nas sanções do art. 16, da Lei n /2006. II Denúncia recebida. ACORDA o Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão plenária, por votação unânime, em receber a denúncia. AGRAVO INTERNO N /001 Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho Agravante: Glauber Jorge Lessa Feitosa (Adv. Augusto Sérgio Santiago de Brito, Ailton Nunes Melo Filho e Luciana de Brito Pereira Nunes) - Agravado: Ministério Público Estadual - AGRAVO INTERNO. Prova técnica. Indeferimento. Juízo de valor. Inexistência. Material, ademais, que, se necessário, poderá ser colhido a posteriori. Decisão monocrática. Manutenção. Improvimento. I Não merece reforma o despacho monocrático que indefere pedido de produção de prova técnica, ante a existência de elementos capazes de dar lastro ao recebimento da denúncia, até porque não é essa a oportunidade para requerimento de diligências, podendo os elementos almejados serem buscados, se necessários, no momento oportuno. II Decisão monocrática mantida. Agravo não provido. ACORDA o Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em sessão plenária, negar provimento ao agravo. NOTÍCIA CRIME N Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho Noticiante: Justiça Pública Noticiado: Bruno Cezar Azevedo Isidro - NOTÍCIA CRIME. Juiz de Direito. Crime ambiental. Conduta típica e antijurídica não vislumbrada. Pedido de arquivamento. Deferimento. I - Pleiteado, pelo Procurador- Geral de Justiça, titular do dominus litis, o arquivamento das peças informativas, por não vislumbrar a existência de elementos suficientes ao oferecimento de denúncia em relação ao noticiado detentor de foro privilegiado, impõe-se o deferimento do pedido, por imperativo legal. (CPP, art. 28, in fine). II - Arquivamento determinado. ACORDA o Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão plenária, por votação unânime, em deferir o pedido de arquivamento.

9 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE EMBARGOS INFRINGENTES N /003 CABEDELO Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho Embargante: Cristiam de Moura Alves (Adv. Ítalo Ramon Silva Oliveira) - Embargada: Justiça Pública - EMBARGOS INFRINGENTES. Júri. Quesitos. Autoria direta. Incongruência com a pronúncia. Inexistência. Condenação. Decisão contrária à prova dos autos. Improcedência. Prevalência da decisão embargada. Não provimento. I Não havendo especificação na pronúncia sobre qual dos envolvidos teria sido o autor dos disparos, não há nulidade decorrente da formulação de quesito a respeito da autoria direta, negado quanto a um e afirmado quanto ao outro imputado. II Se são duas as versões existentes no caderno processual, não é contrária a prova dos autos a opção dos jurados que acolhe a tese acusatória de que atribui ao réu a autoria material do homicídio. III Embargos não providos. ACORDA o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em sessão plenária e por unanimidade, em negar provimento aos embargos. Des. Leandro dos Santos MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. IMPETRANTE: Abimael Tavares Junior. ADVOGADO: Hugo Aurelio Bortoluzzi Bezerra. IMPETRADO: Governador do Estado da Paraíba. INTERESSADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Paulo B. de Almeida Filho. MANDADO DE SEGURANÇA. AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA. ADICIONAL DE RISCO DE VIDA. ALEGAÇÃO DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO DE RECEBÊ-LO NO PERCENTUAL DE 100% SOBRE O VENCIMENTO BÁSICO. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO GOVERNADOR DO ESTADO. DECRETO /88 NÃO APLICÁVEL AO CASO. INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO EM INCIDÊNCIA DA LEI 8.561/2008. ADICIONAL DEVIDO NO VALOR ESTABELECIDO POR ESTA NORMA. INEXISTÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. DENEGAÇÃO DO WRIT. - Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam acolhida. - O Governador, não obstante tenha sancionado a lei que criou a referida gratificação de risco de vida, não detém competência para corrigir o valor pago pela referida gratificação no contracheque do servidor.- A autoridade coatora no Mandado de Segurança é aquela que pratica ou se omite de praticar o ato impugnado, e detém atribuições para cumprir a ordem.- Reconhecida a ilegitimidade passiva ad causam do Governador do Estado da Paraíba para o cumprimento de eventual ordem a ser concedida neste mandamus e não restando nenhum impetrado para compor o polo passivo da ação mandamental, denego a segurança nos termos do art. 6º, 5º, da Lei / Mérito. Ausência de direito líquido e certo.- O Decreto /1988 não se aplica aos agentes de segurança penitenciária, primeiro, porque a norma tem previsão específica para os servidores do serviço especial de assistência médica, de psicologia, psiquiatria, assistência social, assistência jurídica e assistência religiosa que prestam serviços em presídios; segundo, porque a legislação aplicável ao caso é a Lei 8.561/2008, pois o Impetrante tomou posse no cargo de agente de segurança penitenciária em 12/01/2012, quando já estava em vigor tal norma. ACORDAM os integrantes do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto do Relator e da súmula de julgamento, por votação unânime, em DENEGAR A ORDEM. JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Desa. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO CÍVEL Nº Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, o Bel. Ricardo Ruiz Arias Nunes Apelado: Fransueli de Freitas Pereira Advogados: Ênio Silva Nascimento e outra - Remetente: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital - Vistos, etc. Considerando que os integrantes da Terceira Câmara Especializada Cível, nos autos da Remessa Oficial e Apelação Cível nº , acolheraram questão de ordem levantada, no sentido de suspender todos as insurreições envolvendo a questão dos anuênios dos policiais militares, até decisão do Egrégio Tribunal Pleno no incidente de uniformização de jurisprudência arguido em feito oriundo da Segunda Seção Especializada Cível (pág. 21 do DJ de 17/10/2013), determino a suspensão do presente processo nos moldes acima explicitados. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes - Apelante: PBPREV Paraíba Previdência - Advogados: Yuri Simpson Lobato e outros - Apelado: Manoel Fernandes da Silva - Advogados: Ênio Silva Nascimento e outra - Remetente: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital - Vistos, etc. Considerando que os integrantes da Terceira Câmara Especializada Cível, nos autos da Remessa Oficial e Apelação Cível nº , acolheraram questão de ordem levantada, no sentido de suspender todos as insurreições envolvendo a questão dos anuênios dos policiais militares, até decisão do Egrégio Tribunal Pleno no incidente de uniformização de jurisprudência arguido em feito oriundo da Segunda Seção Especializada Cível (pág. 21 do DJ de 17/10/2013), determino a suspensão do presente processo nos moldes acima explicitados. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Unibanco Seguros S/A - Adv. Rostand Inácio dos Santos, Agnes Pauli Pontes de Aquino e Outros. Embargado: Leandro Furtunato dos Santos Adv. José Matheson Nóbrega de Sousa. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ACÓRDÃO PROFERIDO EM SEDE DE APELAÇÃO CÍVEL PELA REFORMA DA SENTENÇA. RAZÕES DOS ACLARATÓRIOS. DISSOCIAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO COLE- GIADA. INFRINGÊNCIA DO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. ART. 514, II DO CPC. NÃO CONHECIMENTO DOS EMBARGOS. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NÃO CONHE- CER DOS EMBARGOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Geraldo Antonio de Lima Adv. Emerson de Almeida Fernandes. Embargado: Romeu Prazeres de Lemos Adv. Raphael Farias Viana Batista. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. VÍCIO NÃO VERIFICADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. INTENTO PREQUESTIONATÓRIO. MATÉRIA DEVIDAMENTE QUESTIONADA NO ACÓRDÃO GUERREADO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Em sede de embargos de declaração, o apontamento da contradição, omissão ou obscuridade no decisum é pressuposto para que o recurso seja acolhido, ainda que indisfarçável o propósito do embargante de objetivar prequestionamento somente para viabilizar a interposição de recurso aos Tribunais Superiores. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Município de Cabedelo, representado por seu Procurador Thiago Giullio de Sales Germoglio. Embargados: Josenilma Assis Costa de Araújo, Andre Falcão Fernandes e outros Adv. Martsung F. C.R Alencar e outros. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE EXPOSIÇÃO LITERAL DOS DISPOSITIVOS INVOCADOS. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. - Os embargos de declaração constituem o meio processual idôneo para sanar omissões, retificar contradições e esclarecer obscuridades no corpo do julgado fustigado. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. - O prequestionamento não reclama que o preceito legal invocado pelo recorrente tenha sido explicitamente referido pelo acórdão, mas que este tenha versado inequivocamente a matéria nele contida. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Itaú Seguros S/A Adv.: Suelio Moreira Torres e outro. Embargado: Renally Rocha Pereira, representada por sua genitora, Gyslayne Rocha Rodrigues Adv.: João Moura Montenegro. EMENTA: EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. ARGUMENTO NOVO. INOVAÇÃO RECURSAL. CARACTERIZADA. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Segundo entendimento jurisprudencial, os Embargos de Declaração não comportam inovação recursal. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Sul América Seguros de Pessoas e Previdência S/A Adv.: Clávio de Melo Valência Filho e outros. Embargado: José Granjeiro da Silva Adv.: Patrícia Araújo Nunes e Francisco Pedro da Silva. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETEN- SÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE EXPOSIÇÃO LITERAL DOS DISPOSITIVOS INVOCADOS. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração constituem o meio processual idôneo para sanar omissões, retificar contradições e esclarecer obscuridades no corpo do julgado fustigado. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. O prequestionamento não reclama que o preceito legal invocado pelo recorrente tenha sido explicitamente referido pelo acórdão, mas que este tenha versado inequivocamente a matéria nele contida. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Município de Campina Grande-PB representado por seu Procurador - George Suetonio Ramalho Júnior. Embargada: Francinalda da Silva Araújo Advª.: Maria da Guia Pereira. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Insurgência contra Acordão que negou seguimento à Apelação Cível Recurso interposto além do prazo legal Intempestividade Rejeição dos Embargos. - Os recursos devem ser interpostos no prazo que a lei assinar para tanto, a fim de que não se perpetuem as demandas judiciais indefinidamente. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil Adv. Pedro Correia de Oliveira Filho e outro. Embargado: Paulo Lacerda de Oliveira Adv. José Soares Gomes e outro. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE. VÍCIOS NÃO CARACTERIZADOS. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO NÃO SUJEITA A REPAROS. REJEIÇÃO. Não se identificando, na decisão embargada, omissões e contradições no enfrentamento das questões levantadas, não há como prosperar os embargos declaratórios, devendo ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Siemens Ltda. Advs. Alessandra Francisco e outros. Embargada: Zélia Maria Dantas Batista Advs. Rogério Varela, Felipe Negreiros e outros. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NO CORPO DO ARESTO VERGASTADO. OCORRÊNCIA. MANIFESTA- ÇÃO SOBRE O ART. 620, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. BENS OFERECIDOS À PENHORA. DIFÍCIL ALIENAÇÃO. PENHORA SOBRE DINHEIRO. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE AFRONTA AO PRINCÍ- PIO DA MENOR ONEROSIDADE DA EXECUÇÃO. ACOLHIMENTO PARCIAL DOS EMBARGOS. - Em sede de embargos de declaração, o apontamento da contradição, omissão ou obscuridade no decisum é pressuposto para que o recurso seja acolhido, ainda que indisfarçável o propósito do embargante de objetivar prequestionamento somente para viabilizar a interposição de recurso aos Tribunais Superiores. - Com a edição da Lei n.º /2006, consolidou-se o entendimento de que o dinheiro, em espécie, ou depósito, ou aplicação financeira (art. 655, I do CPC) é o primeiro bem a ser penhorado, na ordem legal. 2.- A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que pode a constrição recair sobre dinheiro, sem que isso implique afronta ao princípio da menor onerosidade da execução, previsto no art. 620 do Código de Processo Civil. 3.- Concluindo o Judiciário estadual que os bens oferecidos à penhora são de difícil alienação, a revisão desta conclusão demanda, necessariamente, o revolvimento do acervo fático-probatório da causa o que impede a abertura da via especial, ante o óbice da Súmula 7 deste Tribunal.. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em ACOLHER PARCIALMENTE os embargos, com efeito integrativo, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Roger Ruben Huaman Huanca - Adv. Marçal Luiz Casagrande e outros. Embargado: Adeilda Vasconcelos Huanca Adv. Rodrigo Barros da Silva Ribeiro. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTENÇÃO DE REFORMA DA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A AGRAVO DE INS- TRUMENTO. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL. RECEBIMENTO COMO AGRAVO INTERNO. PRECEDENTES DO STJ. DEMORA NA CITAÇÃO IMPUTÁVEL AO PODER JUDICIÁRIO. PRINCÍ- PIO DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. NÃO SOBREPOSIÇÃO DO DIREITO ADJETIVO SOBRE O DIREITO SUBSTANTIVO. PROVIMENTO DO RECURSO. É pacífico no âmbito do STJ a aplicação dos princípios da celeridade, economia processual e fungibilidade recursal com o fim de receber os Embargos de Declaração como Agravo Interno quando evidente a intenção de reforma de decisão monocrática proferida pelo relator. Diante da produção dos efeitos da decisão recorrida no patrimônio do agravante, e diante da demora da máquina judiciária em promover a sua citação, admite-se a interposição do recurso, mesmo sem a certidão de intimação, haja vista a aplicação do princípio da instrumentalidade das formas. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em receber os embargos como agravo interno, dando provimento ao presente recurso, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Estado da Paraíba, representado por seu procurador Igor de Rosalmeida Dantas. Embargada: Anne Elizabeth de L. Ferreira - Adv.: Carlos Petrovich. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA. RETIRADA DA SOCIEDADE EM MOMENTO ANTERIOR À ÉPOCA DO INADIMPLEMENTO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL REGISTRADA NA JUCEP APENAS EM DATA POSTERIOR AO DÉBITO. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DA AUSÊN- CIA DE RESPONSABILIDADE DA SÓCIA COM BASE NESSE ARGUMENTO. ILEGITIMIDADE PASSIVA NÃO COMPROVADA. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE QUE DEVE SER REJEITADA. ALEGADA INOBSER- VÂNCIA AO REGULAMENTO DO ICMS-PB. COMUNICAÇÃO À REPARTIÇÃO FAZENDÁRIA DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL. INCUMBÊNCIA DO CONTRIBUINTE. OBRIGAÇÃO INERENTE A PESSOA JURÍDICA QUE SE REVELA COMO CONTRIBUINTE E NÃO AO SÓCIO INTEGRANTE DA EMPRESA. PRECEDENTES DO STJ. ACOLHIMENTO PARCIAL. - Devem ser acolhidos parcialmente os embargos de declaração quando há contradição em parte do julgado embargado. - Para produzir efeitos perante terceiros, deve a alteração contratual, em que se procedeu à retirada de sócia da sociedade, ser registrada na Junta Comercial. Assim, para efeito de delimitação temporal da responsabilidade da sócia-gerente, deve ser considerada a data do registro da alteração na Junta Comercial. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em ACOLHER PARCIALMENTE os embargos, com efeito integrativo, nos termos do voto do relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Seguradora Líder dos Consorciados do Seguro DPVAT - Adv.: Samuel Marques Custódio de Albuquerque. Embargado: Larissa Kethlly dos Santos, representada por sua genitora Maria Elinete dos Santos - Adv.: Raquel Francisca da Nóbrega. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REJEI- ÇÃO. - Os embargos de declaração constituem o meio processual idôneo para sanar omissões, retificar contradições e esclarecer obscuridades no corpo do julgado fustigado. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. - É de se rejeitar embargos de declaração que visam rediscutir a matéria julgada, quando inexiste qualquer eiva de contradição supostamente apontada. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Estado da Paraíba, representado por sua procuradora Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. Embargado: Comercial de Estivas da Paraíba LTDA. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRE- TENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO BASTANTE FUNDAMENTADA. DESNECESSIDADE DE REBATER TODOS OS PONTOS SUSCITADOS OU ADOTAR TESE SUSTENTADA PELO EMBARGANTE. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. - Os embargos de declaração devem se restringir às condicionantes contempladas no art. 535 do Código de Processo Civil, quais sejam, a existência de omissão, obscuridade ou contradição. Do contrário, transmudar-se-iam os embargos declaratórios de instrumento de integração das decisões judiciais em sucedâneo de recurso, pois se possibilitaria, acaso tal acontecesse, promover o rejulgamento da causa já definida. - A orientação jurisprudencial é no sentido de que não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais apontados pelas partes. Basta que a prestação jurisdicional se dê de forma motivada, a teor do art. 458 do Código de Processo Civil e art. 93, IX da Constituição Federal, com a indicação, pelo juiz, das bases legais que dão suporte a sua decisão e que entende serem aptas para solução da lide. - A decisão colegiada ora atacada analisou exaustivamente todas as questões postas em juízo. Logo, qualquer julgamento a ser proferido, deve-se considerar o direito e o livre convencimento do juiz (art. 131 do CPC) - princípio da persuasão racional. - Vê-se claramente, na hipótese em comento, que o embargante almeja o reexame de tudo aquilo que foi originariamente decidido e, assim, promover um novo julgamento do processo na mesma instância, o que é inaceitável. - Igualmente, há que se observar que nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos que restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. - Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: TNL PCS S/A Adv. Wilson Sales Belchior. Embargada: Yanna Klésia Vieira de Sá Adv.: Hildebrando Costa Andrade. EMENTA: ACORDÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OMISSÃO - EFEITO MERAMENTE INTEGRATIVO - ACOLHIMENTO. Devem ser acolhidos os embargos de declaração em caso de omissão do acórdão ou decisão que não se posicionou acerca de matéria apresentada no recurso. - Suprida a omissão, os embargos declaratórios não gozam de efeito modificativo, mas apenas de efeito integrativo da decisão recorrida. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em ACOLHER os embargos, com efeito integrativo, nos termos do voto do relator.

10 10 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: TNL PCS S/A Adv.: Wilson Sales Belchior. Embargado: Maria José Vieira Alves Adv.: José Dinart Freire de Lima. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Omissão. Vício não caracterizado. Pretensão de rediscussão da matéria entalhada na decisão hostilizada. Impossibilidade. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas de destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Incorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Suscitante: Juízo de Direito da 3ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Suscitado: Juízo de Direito da 2ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Autor: Franks Patrício Maciel e outros Adv.: Renata Aristóteles Pereira. EMENTA: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. PROPRIEDADE. AÇÃO DE MANUTEN- ÇÃO DE POSSE. OBJETO E CAUSA DE PEDIR DISTINTOS. CONEXÃO. INOCORRÊNCIA. PREVENÇÃO. INEXISTÊNCIA. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. PROCE- DÊNCIA DO CONFLITO. ( ). Não se pode trazer, em sede de ação possessória, discussão sobre direito de propriedade tendo, de acordo com entendimento jurisprudencial pacífico. (TJPB Acórdão Processo nº Órgão: 2ª CÂMARA CÍVEL Relator DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - j. Em 14/02/2012). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PROCEDENTE O CONFLITO, para declarar competente o juízo suscitado. CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Suscitante: Juízo de Direito da 3ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Suscitado: Juízo de Direito da 2ª Vara da Comarca de Cajazeiras. Autor: Pedro Abrantes Neto e outros Adv.: Renata Aristóteles Pereira. EMENTA: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. PROPRIEDADE. AÇÃO DE MANUTEN- ÇÃO DE POSSE. OBJETO E CAUSA DE PEDIR DISTINTOS. CONEXÃO. INOCORRÊNCIA. PREVENÇÃO. INEXISTÊNCIA. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO PARA PROCESSAR E JULGAR O FEITO. PROCE- DÊNCIA DO CONFLITO. ( ). Não se pode trazer, em sede de ação possessória, discussão sobre direito de propriedade tendo, de acordo com entendimento jurisprudencial pacífico. (TJPB Acórdão Processo nº Órgão: 2ª CÂMARA CÍVEL Relator DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - j. Em 14/02/2012). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em JULGAR PROCEDENTE O CONFLITO, para declarar competente o juízo suscitado. AGRAVO INTERNO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Agravante: Vertical Engenharia e Incorporações LTDA Adv. Francisco Luiz Macedo Porto e José Mário Porto Júnior. Agravado: Marconi Góes de Albuquerque e Maria Edwirges Lobato Góes Albuquerque - Adv. Leonardo Carlos Benevides e outros. EMENTA: AGRAVO INTERNO. DECISÃO QUE NEGOU SEGUI- MENTO A AGRAVO DE INSTRUMENTO. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. MATÉRIAS ABORDADAS PELO AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE TRANSBORDA- VAM A DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE NO SEGUNDO GRAU. AMPLIA- ÇÃO INJUSTIFICADA DA DEVOLUTIVIDADE RECURSAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. AGRAVO IN- TERNO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. - A decisão impugnada limitou-se a determinar a penhora on line nas contas da agravante, não havendo qualquer pronunciamento quanto à nulidade do procedimento ou falta de validade das astreintes. - Observando-se o efeito devolutivo no Agravo de Instrumento, a transferência ao órgão ad quem limitar-se-á à matéria efetivamente decidida pelo juízo a quo. Como o magistrado singular só se pronunciou sobre a questão da penhora on line, todas as demais matérias trazidas pelo agravante por ocasião das suas razões não poderão ser analisadas pois não se encontram no âmbito de devolutividade recursal. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMEN- TO AO RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Embargante: Tony Show Produções, Promoções e Publicações LTDA Adv.: Celina Lopes Pinto. Embargado: Miguel Dirceu Tortorello Filho Adv.: Wilson Furtado Roberto. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. DECISÃO BASTANTE FUNDAMEN- TADA. DESNECESSIDADE DE REBATER TODOS OS PONTOS SUSCITADOS OU ADOTAR TESE SUSTENTA- DA PELO EMBARGANTE. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. - Os embargos de declaração devem se restringir às condicionantes contempladas no art. 535 do Código de Processo Civil, quais sejam, a existência de omissão, obscuridade ou contradição. Do contrário, transmudar-se-iam os embargos declaratórios de instrumento de integração das decisões judiciais em sucedâneo de recurso, pois se possibilitaria, acaso tal acontecesse, promover o rejulgamento da causa já definida. - A orientação jurisprudencial é no sentido de que não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais apontados pelas partes. Basta que a prestação jurisdicional se dê de forma motivada, a teor do art. 458 do Código de Processo Civil e art. 93, IX da Constituição Federal, com a indicação, pelo juiz, das bases legais que dão suporte a sua decisão e que entende serem aptas para solução da lide. - A decisão colegiada ora atacada analisou exaustivamente todas as questões postas em juízo. Logo, qualquer julgamento a ser proferido, deve-se considerar o direito e o livre convencimento do juiz (art. 131 do CPC) - princípio da persuasão racional. - Vê-se claramente, na hipótese em comento, que o embargante almeja o reexame de tudo aquilo que foi originariamente decidido e, assim, promover um novo julgamento do processo na mesma instância, o que é inaceitável. - Igualmente, há que se observar que nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos que restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. Estando ausentes os vícios que possam afetar a decisão em si ou sua inequívoca compreensão, impõe-se a rejeição dos declaratórios. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda a Primeira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR os embargos. Des. José Ricardo Porto REMESSA OFICIAL, APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO Nº São João do Rio do Peixe. Relator: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque. Relator para o acórdão: Des. José Ricardo Porto. Apelante: Município de Triunfo. Advogado: José Airton Gonçalves de Abrantes. Apelado: Luciane Valéria Dias. Advogado : Almair Beserra Leite. Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Comarca de São João do Rio do Peixe. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. VERBAS TRABA- LHISTAS. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. ALEGAÇÃO QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PROCEDÊNCIA. AUSÊNCIA DE LAUDO PERICIAL ATES- TANDO O DESEMPENHO DE ATIVIDADE EM CONDIÇÕES NOCIVAS. NÃO COMPROVAÇÃO DO FATO CONSTITUTIVO. ART. 333, I DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REFORMA DA SENTENÇA. RECURSOS PROVIDOS PARCIALMENTE.- Inexistindo nos autos laudo pericial atestando que a autora labora em condições nocivas à sua saúde, não há como se deferir o direito ao adicional de insalubridade requerido.- Nos moldes do art. 333, I, do Código de Processo Civil o ônus do fato constitutivo compete à parte demandante, dele não se desincumbindo, é de se afastar o direito ao reconhecendo de verba que necessita de comprovação mediante prova pericial.recurso ADESIVO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PREVISÃO NO ART. 118 DA LEI MUNICIPAL Nº 283/95. AUSÊNCIA DE PROVA DO PAGAMENTO. SÚPLICA ACESSÓ- RIA PROVIDA. - Demonstrada a falta de pagamento, pela Administração, referente ao adicional por tempo de serviço, o que produz enormes prejuízos à servidora pública, é necessária a reforma da sentença combatida, para que o município pague as verbas pleiteadas, sob pena de se acolher o enriquecimento ilícito.vistos, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento ao Recuso Adesivo. Por maioria de votos, prover, em parte, o Apelo e Remessa Oficial, contra o voto do Exmo. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque, que lhes negava provimento. Des. Leandro dos Santos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. EMBARGANTE: Construtora Mart Ltda. ADVOGADO: Jaldemiro Rodrigues de Ataíde Junior e outros. EMBARGADOS: Manoel Marques da Nóbrega e outros. ADVOGADOS: Rinaldo Mouzalas de Souza e Silva e outros. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. NÃO ACOLHIMENTO. Os Embargos, que deveriam ser interpostos em 23 de setembro, foram apresentados somente no dia 24 (fl. 1509), não preenchendo, assim, um dos requisitos de admissibilidade recursal, qual seja, a tempestividade. ACORDAM os integrantes da Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, não conhecer os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl CONFLITO DE COMPETÊNCIA: /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. SUSCITANTE: Juízo da 1ª Vara de Sucessões da Capital. SUSCITADO : Juízo da 6ª Vara de Sucessões da Capital. AUTOR : Sergio Augusto Lyra Ferreira Caju. ADVOGADO: Sergio Augusto Lyra Ferreira Caju. RÉU: Genival Ferreira Caju Filho e outros. ORIGEM: 1º Vara de Sucessões. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊN- CIA. AÇÃO DE INDENIZAÇAO E INVENTÁRIO. INAPLICABILIDADE DO DISPOSTO NOS ART. 96 E 984 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO. - Inexistem razões justificadoras para o encaminhamento da Ação de Indenização para o Juízo do Inventário, considerando o fato de que o pleito indenizatório não guarda relação com o direito sucessório, não estando, portanto, afeto às questões a serem decididas na referida demanda.(tj-se - CC: SE, Relator: DES. OSÓRIO DE ARAUJO RAMOS FILHO, Data de Julgamento: 21/07/2010, TRIBUNAL PLENO). ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, CONHECER DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA, declarando competente o Juízo Suscitado, 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Maria de Fátima Nunes de Araújo. ADVOGADO : Damião Guimarães Leite. EMBARGADO: Município de São José de Espinharas, representado por seu Prefeito Constitucional. ADVOGADO: Vilson Lacerda Brasileira. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTERPOSIÇÃO A DESTEMPO. INADMISSIBILIDADE. NÃO CO- NHECIMENTO. - Cuidando-se a tempestividade de um dos pressupostos objetivos para a admissibilidade dos recursos, a sua ausência impõe a inadmissibilidade do recurso. ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NÃO CONHECER os Embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. EMBARGANTE: Itaú Seguros S/A ADVOGADO: Tereza Rachel B. N. Pereira. EMBARGADO: Flávio Roberto Gonçalves de Oliveira. ADVOGADA: Suenia Maria Fernandes da Silva. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MODIFICAÇÃO. CONTRADIÇÃO INEXISTENTE. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ES- COLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. APLICAÇÃO DO ART. 538 DO CPC. CONFIGU- RAÇÃO. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535 do CPC, impõe-se a rejeição dos Embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão.Quando os Embargos forem manifestamente protelatórios aplica-se a multa prevista no parágrafo único do art. 538 do CPC. ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS, aplicando multa de 1% (um por cento) sobre o valor da causa a embargante, promovida. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº / 001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. EMBARGANTE: Cleanto Sales Monteiro. ADVOGADOS: Joelna Figueiredo P. Oliveira e Francisco de A. Carneiro Neto. EMBARGADA: Celina Pauletti Meister. ADVOGADO : Walfredo Rodriguez Neto. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C REINTEGRAÇÃO DE POSSE E INDENIZAÇÃO POR USO INDEVIDO DO IMÓVEL. DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL DA PARTE COMPRADORA. INADIMPLÊNCIA CONFIGURADA E APTA A RESCINDIR O CONTRATO. DANOS MATERIAIS. TEMPO EM QUE O PROMOVIDO ESTEVE NA POSSE DO IMÓVEL E O USUFRUIU. POSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO DECISUM. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Não ocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535 do CPC, impõese a rejeição dos Embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, na conformidade do voto do Relator, por unanimidade, REJEITAR os Embargos Declaratórios. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA: /001. RELATOR: Desembargador LEAN- DRO DOS SANTOS. APELANTE: Estado da Paraíba, rep por seu Procurador. ADVOGADO: Roberto Mizuki. APELADO: Paulo Ricardo Campos de Almeida. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. ORIGEM: 2º Vara da Fazenda Pública da Capital.PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO DESCONSTITUTIVA DE ATO ADMINISTRATIVO C/C PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO PARCIAL DOS EFEITOS DA TUTELA. CONCURSO DA POLÍCIA MILITAR. REPROVAÇÃO NA PROVA DE CORRIDA DE FUNDO EM TESTE DE APTIDÃO FÍSICA. PROCECÊNCIA DA DEMANDA. IRRESIGNAÇÃO DO RÉU. PEDIDO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMEN- TOS NÃO APRECIADO. DESNECESSIDADE. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ELENCADOS NO EDITAL. INE- XISTÊNCIA DE IRREGULARIDADE. PROVIMENTO DOS RECURSOS. Não havendo previsão no Edital a respeito da obrigação de filmagem do exame físico, revela-se impertinente o pleito para apresentação do vídeo da prova. A exigência de exame físico para ingresso na Polícia Militar está prevista na Lei nº 7.605/2004. Quanto aos critérios para este exame físico, estes podem ser fixados pelo edital. Precedentes do STJ.As alegações de erro na Administração e desobediência aos critérios exigidos para a realização do exame físico não são capazes de desconstituir as presunções de legalidade e legitimidade inerentes ao atos administrativos.acorda a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER O APELO E A REMESSA NECESSÁRIA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Ana karina de Souza Dutra. ADVOGADA: Sandra de Sousa Dutra. EMBARGADO: UNI- BANCO AIG Seguro e Previdência S/A. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE MENSALIDADE DO CONTRATO DE FINANCIAMENTO. OMISSÃO DO ACÓRDÃO EMBARGADO. NÃO ATRI- BUIÇÃO DE EFEITO MODIFICATIVO OU INFRINGENTE. ACOLHIMENTO DOS ACLARATÓRIOS COM EFEI- TOS INTEGRATIVOS. - A teor do art. 535, I e II, do CPC, os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, ACOLHER os Embargos de Declaração com efeitos integrativos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Ana Maria Lima e Silva Oliveira. ADVOGADO: Damião Guimarães Leite. EMBARGADO: Município de Tavares, representado por seu prefeito constitucional. ADVOGADO: Manuel Arnóbio de Sousa. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. APLI- CAÇÃO DO ART. 557 DO CPC. NÃO CONHECIMENTO. -O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (art. 557, CPC), haja vista ser a tempestividade um pressuposto objetivo necessário à admissibilidade de qualquer insurreição. Acorda a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, NÃO CONHECER OS EMBARGOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. EMBARGANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/A. ADVOGADO: Fernanda Haline F. Gonçalves. EMBARGADA: Fazenda Agropecuária Riachão S.A. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊN- CIA. PRETENSÃO DE VER O JULGADO ADEQUADO AO ENTENDIMENTO DO EMBARGANTE. MEIO RECUR- SAL INADEQUADO PARA O QUE SE PRETENDE. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS.Não ocorrendo no Acórdão a omissão ventilada, não se admite a interposição de embargos de declaração, mormente quando a intenção do Embargante restringe-se a rediscutir matérias que já foram apreciadas por este Tribunal, o que é defeso em sede de Embargos. ACORDAM os integrantes da Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Ozicleide Medeiros do Nascimento. ADVOGADO : Allison Haley dos Santos. EMBARGA- DO: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Mônica Nóbrega Figueiredo. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPROPRIEDADE DO MEIO ESCOLHIDO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes os três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, REJEITAR os Embargos de Declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /002. RELATOR : Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Colégio Djanira Tavares. ADVOGADO : Giuseppe Fabiano do Monte Costa. EMBARGADO : Humberto de Sales Gomes. ADVOGADO: Edson Ribeiro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE, OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE VER O JULGADO ADEQUADO AO ENTENDI- MENTO DO EMBARGANTE. MEIO RECURSAL INADEQUADO PARA O QUE SE PRETENDE. IMPOSSIBILIDA- DE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. - Não ocorrendo no Acórdão a obscuridade, contradição e omissão ventiladas, não se admite a interposição de Embargos de Declaração, mormente quando a intenção do Embargante restringe-se a rediscutir matérias que já foram apreciadas por este Tribunal, o que é defeso em sede de Embargos. ACORDAM os integrantes da Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.220. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. EMBARGANTES: Edvaldo de Oliveira, Edineide de Oliveira Andrade e Elizabeth de Oliveira Andrade, sucessores de Severina Maria de Oliveira. ADVOGADO: Jurandir Pereira da Silva. 1º EMBARGADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Marcos de Assis Holmes Madruga. 2º EMBARGADO: PBPREV Paraíba Previdência, representada por seu Presidente. ADVOGADO : Luís Artur Sabino de Oliveira. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE VER O JULGADO ADEQUADO AO ENTENDIMENTO DOS EMBARGANTES. MEIO RECURSAL INADEQUADO PARA O QUE SE PRETENDE. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. Não ocorrendo no Acórdão a omissão ventilada, não se admite a interposição de Embargos de Declaração, mormente quando a intenção dos embargantes restringe-se a rediscutir matérias que já foram apreciadas por este Tribunal, o que é defeso em sede de Embargos. ACORDAM os integrantes da Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 159.

11 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE EMBARGOS DECLARATÓRIOS N.º /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Banco Santander Brasil S/A. ADVOGADO: Antônio Braz da Silva. EMBARGADA: Maria Leni de Araújo Brum. ADVOGADO: Carlos Henrique Mousinho Caldas. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Omissão. Inexistência. Rediscussão da matéria já confrontada. Meio escolhido impróprio. Prequestionamento Rejeição dos aclaratórios. Multa aplicada. - Dispositivos legais, em tese, não apreciados. A omissão caracteriza-se quando o julgador deixa de examinar as questões que lhe foram submetidas. Não há que se falar em omissão quando o Acórdão não se reporta aos dispositivos legais invocados pelas partes. Tampouco ocorre omissão quando o Acórdão deixa de responder exaustivamente a todos os argumentos tecidos pelo recorrente. A oposição de Embargos Declaratórios sem preencher os seus requisitos ensejadores, autoriza a aplicação de multa prevista no parágrafo único do art. 538, do Código de Processo Civil. ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, na conformidade do voto do Relator, por unanimidade, REJEITAR os Embargos Declaratórios, aplicando multa de 1% (um por cento) sobre o valor da causa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Estado da Paraíba PROCURADORA: Sancha Maria F. C. Alencar. EMBARGADO: Joel Alves Viana ADVOGADO: Rafael André de Araújo Cunha. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. SUGESTÃO PROCRASTINADORA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida.- Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Mais Car Comércio de Veículos, Peças e Serviços Ltda. ADVOGADO : Wilson Furtado Roberto. EMBARGADOS: Vitor José de Farias Bronzeado e outro. ADVOGADO: Francisco Sylas Machado Costa e outro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECORRENTE QUE APONTA VÁRIAS CONTRADIÇÕES. ERRO MATERIAL OBSERVADO. DIVERGÊNCIA ENTRE O VALOR INDENIZATÓRIO MENCIONADO NO DISPOSITI- VO E NA FUNDAMENTAÇÃO. CORREÇÃO. DEMAIS ALEGAÇÕES DE CONTRADIÇÃO NO JULGADO REJEI- TADAS. PRETENSÃO DE VER O JULGADO ADEQUADO AO ENTENDIMENTO DO EMBARGANTE. MEIO RECURSAL INADEQUADO PARA O QUE SE PRETENDE. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉ- RIA. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBAR- GOS CONHECIDOS E ACOLHIDOS PARCIALMENTE. - De fato, vislumbro o erro material, uma vez que o valor mencionado no dispositivo do Acórdão é diferente daquele mencionado na fundamentação. Embora se saiba que é o dispositivo da sentença que gera coisa julgada, é importante afastar do julgado qualquer ponto que possa gerar, futuramente, um conflito quando da execução. Até porque, os Embargos Declaratórios servem como instrumento de aperfeiçoamento do julgado.- A contradição que autoriza a oposição de Embargos de Declaração consiste na existência de argumentos ou teses contraditórias entre si no corpo da própria decisão embargada (error in procedendo) e não entre a fundamentação desta e a prova produzida nos autos (error in judicando), hipótese em que a decisão somente poderá ser revista pela instância superior. ACORDAM os integrantes da Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, ACOLHER PARCIALMENTE os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA: Nº /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SANTOS. SUSCITANTE: Juízo da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Campina Grande. SUSCITA- DO : Juízo da 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE GUARDA E RESPONSABILIDADE. MENOR EM COMPANHIA DOS TIOS MATERNOS. INEXISTENTE SITUAÇÃO DE RISCO. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA. - Tratando-se de ação que objetiva tão somente a regularização de situação de fato, considerando que o menor vive na companhia dos tios maternos, não se configura a situação de risco que ensejaria a competência do Juízo da Infância e da Juventude, à luz dos arts. 168, inciso II, 171 e 173 da LOJE.- Competência do Juízo Suscitado. Acorda a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em unanimidade, em CONHECER DO CONFLITO NEGATIVO, PARA DECLA- RAR A COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: /001. RELATOR: Desembargador LEANDRO DOS SAN- TOS. EMBARGANTE: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGADO: Patrícia Danielle de Melo Apolinário. EMBARGA- DO: Anannda Rios dos Santos. ADVOGADO : Luiz Antônio Teles dos Santos. PROCESSO CIVIL. AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. DESCUMPRIMENTO DE CLÁUSULA CONTRATUAL. AUSÊNCIA DE ATIVAÇÃO DO SERVIÇO. DANO MORAL. CONFIGURADO. RE- QUISITOS PREENCHIDOS. RELAÇÃO CONTRATUAL. JUROS MORATÓRIOS A PARTIR DO EVENTO DANO- SO. REJEIÇÃO. TERMO INICIAL. CITAÇÃO. EMBARGOS ACOLHIDOS. -Tratando-se de responsabilidade contratual, os juros moratórios incidirão a partir da citação (artigo 219 do CPC e artigo 405 do Código Civil), e não do evento danoso. ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, ACOLHER OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Aluízio Bezerra Filho REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº /001- RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Município de João Pessoa - PROCURADOR: José Vandalberto de Carvalho - APELADO: Jornal Correio da Paraíba - ADVOGADO: Alexandre de Araújo Albuquerque - REMETENTE: Juiz de Direito da 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital - PROCESSSUAL CIVIL Remessa necessária e apelação cível - Embargos à execução fiscal - Honorários advocatícios Fazenda Pública vencida Art. 20, 4º, do CPC - Pleito de minoração - Não cabimento Desprovimento. - Nas causas for de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas onde não houver condenação ou quando a Fazenda Pública for vencida e nas execuções embargadas ou não os honorários advocatícios serão devidos na forma preceituada no art. 20, 4º, do CPC, observando-se, ainda, os critérios das alíneas a, b e c do 3º do mesmo dispositivo legal. Nestas hipóteses, os honorários advocatícios, não estão adstritos aos limites indicados no 3º do art. 20 do CPC. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à remessa necessária e ao recurso apelatório, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº ª Vara da Comarca de Guarabira - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - PELANTE: Estado da Paraíba - PROCURADOR: Paulo Renato Guedes Bezerra APELADO: José de Arimatéia Mendes - TRIBUTÁRIO Apelação cível Execução Fiscal Ajuizamento anterior a LC 118/ Transcurso do prazo de cinco anos entre a constituição do crédito tributário e citação pessoal do executado que não se realizou Ocorrência da prescrição Suspensão do prazo prescricional Inocorrência Desprovimento. - A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº , RS (relator o Ministro Luiz Fux), processado sob o regime do art C do Código de Processo Civil, consolidou o entendimento de que a Lei Complementar nº 118/2005, que alterou o art. 174 do Código Tributário Nacional, aplica-se imediatamente aos processos em curso; no entanto, para que possa ter o efeito de interromper a prescrição, o despacho que ordena a citação deve ser posterior à entrada em vigor da lei (09 de junho de 2005). Agravo regimental não provido.(agrg no AREsp.974/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/2013, DJe 11/03/2013) - In casu, não há que se imputar ao Poder Judiciário a culpa pela não citação em tempo hábil do executado, uma vez que, mesmo se tivesse sido citado por edital antes do transcurso do prazo prescricional, isso não seria suficiente para elidir a extinção do crédito tributário, haja vista a exigência legal de citação pessoal do devedor. - VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 57. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Estado da Paraíba - PROCURADORA: Adlany Alves Xavier - APELADO: Honório Silva Cia Ltda - PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO Ação de execução fiscal Extinção da execução Irresignação - Adjudicação Incidência dos arts. 685-A e 685-B do CPC Bem móvel Mandado de entrega ao adjudicante Não expedido Obrigação não satisfeita Nulidade da sentença Provimento. - O Auto de Adjudicação tornou perfeita e acabada a adjudicação, mas somente o cumprimento do Mandado de Entrega com a respectiva tradição do bem móvel da posse do executado para a posse do exequente irá satisfazer a obrigação, nos exatos termos do art. 794, I, do CPC, acarretando a consequente extinção, por sentença, da execução comum ou fiscal, caso o valor do bem adjudicado seja igual ou maior que o valor do débito exequendo. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 83. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Salvelina Ferreira da Costa - ADVOGA- DO: Eriberto da Costa Neves - APELADA: Unimed João Pessoa - ADVOGADOS: Marcio Meira Gomes e Paulo Guedes Pereira - PROCESSUAL CIVIL e CONSUMIDOR Apelação cível Ação de Reparação por danos morais Alegação de negativa de cobertura de plano de saúde Não comprovação Obrigação Art. 333 do CPC Ônus do autor Comprovação - Fato impeditivo, modificativo e extintivo - Responsabilidade do réu - Intelecção do art. 333, I, do CPC Não demonstração - Desprovimento. A recusa indevida à cobertura pleiteada, por si só, já justifica a indenização por danos morais, uma vez que agrava a situação de aflição psicológica e de angustia no segurado. Precedentes do STJ. O Código de Processo Civil, em seu art. 333, estabelece que incube ao autor o ônus de provar os fatos constitutivos do seu direito, enquanto que cabe ao réu a prova dos fatos extintivos, impeditivos e modificativos do direito do autor. Não restando comprovada pelo autor o fato constitutivo do seu direito, os seus pedidos serão julgados fatalmente improcedentes. Não restando provado nos autos o evento danoso, não estará demonstrado o dano moral, uma vez que este ocorre in re ipsa, ou seja, decorre do próprio fato ilícito. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl REMESSA OFICIAL N /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - PROMOVENTE: Wagner Avelino da Silva ADVOGADO: Roosevelt Delano Guedes Furtado - 1º PROMOVIDO: PBPrev - Paraíba Previdência - ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo - 2º PROMOVIDO: Estado da Paraíba - PROCURADORA: Daniele Cristina Vieira Cesário - REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital - ADMINISTRATIVO Remessa Oficial - Ação de obrigação de não fazer c/c pedido de restituição de contribuição previdenciária Antecipação de tutela Sentença que determinou a suspensão dos descontos e a devolução das contribuições incidentes sobre as gratificações que não integram os proventos da aposentadoria - Gratificação de Insalubridade policial militar Gratificação Art. 57, VII LC 58/03 PM.VAR, Plantão Extra PM-MP 155/10 Auxílio alimentação Ofensa à legislação de regência Provimento parcial do recurso. - As gratificações que integram os ganhos habituais do servidor incorporam-se à sua remuneração para efeitos de contribuição previdenciária. - A contribuição previdenciária do servidor público deve incidir sobre as verbas relacionadas na legislação federal e na legislação estadual que regulamentam a matéria no âmbito do Estado da Paraíba, a teor do art. 13, 3º, VII e IX, da Lei nº 7.517/2003, com a nova redação que lhe foi dada pelo art. 1º, da Lei nº 9.939/ VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de apelação cível, acima identificados, - ACORDA a Egrégia Segunda Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em dar provimento parcial à remessa oficial. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL N /001 - RELATOR: Des. Aluízio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: PBPrev - Paraíba Previdência - ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo - APELADO: Ricardo Pereira dos Santos - ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes e Cândito Artur Matos de Sousa - REMETENTE : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital - ADMINISTRATIVO Remessa Oficial e Apelação Cível Contribuição previdenciária Militar - Ação de restituição de cobrança de indébito c/c pedido de antecipação de tutela - Sentença que determinou a suspensão dos descontos e a devolução das contribuições incidentes sobre o 1/3 de férias e as gratificações que não integram os proventos da aposentadoria - Ofensa à legislação federal e estadual que regulamenta a matéria Provimento parcial de ambos os recursos.- Preliminar: Negativa de prestação jurisdicional Sentença genérica e obscura Ofensa ao art. 93, IX da C. F. /88 c/c art. 458 do CPC Rejeição. - Não ofende o art. 93, IX da CF ou o art. 458 do CPC a sentença que, em consonância com os seus bem postos fundamentos fundamentos, conclui pelo atendimento do pedido inicial, ainda que possa estar em confronto com a legislação, eis que a arguição é de ausência de fundamentação. - A contribuição previdenciária sobre 1/3 de férias é matéria já decidida pelo Supremo Tribunal Federal e consta expressamente da legislação estadual a previsão de que é incabível. Deve, portanto, ser suspenso o desconto que estiver ocorrendo no âmbito do Estado da Paraíba e ressarcidos os valores correspondentes aos descontos efetuados nos últimos 05 (cinco) anos anteriores ao ajuizamento da ação.- VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação cível, acima identificados, - ACORDA a Egrégia Segunda Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em prover parcialmente ambos os recursos. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL N /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: PBPrev Paraíba Previdência - ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo - APELADO: João Pereira da Silva - ADVOGADO: José Francisco Xavier - REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital - ADMINISTRATIVO Remessa Oficial e Apelação Cível Contribuição previdenciária - Ação declaratória de ilegalidade de contribuição previdenciária c/c cobrança e obrigação de fazer com pedido de antecipação dos efeitos da tutela - Sentença que determinou a suspensão dos descontos e a devolução das contribuições incidentes sobre as gratificações que não integram os proventos da aposentadoria Retroação aos últimos cinco anos - Condenação contra a Fazenda Pública Correção monetária e juros Limites da caderneta de poupança Sentença parcialmente reformada Provimento parcial de ambos os recursos. - A contribuição previdenciária sobre 1/3 de férias e gratificações que não integram os proventos da aposentadoria é expressamente excluída pela legislação que regulamenta a matéria no âmbito do Estado da Paraíba, a teor do art. 13, 3º, VII e IX, da Lei nº 7.517/2003, com a nova redação que lhe foi dada pelo art. 1º, da Lei nº 9.939/2012. Não estando as verbas reclamadas relacionadas na legislação, devem sofrer a incidência da contribuição. - A taxa de juros a ser aplicada nas condenações de qualquer natureza contra a Fazenda Pública, deve ser aquela fixada para a remuneração da caderneta de poupança, a teor do que estatui o art. 1º F, da Lei 9.494/97, com a redação que lhe foi dada pelo art. 5º da Lei nº / VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de apelação cível, acima identificados, ACORDA a Egrégia Segunda Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em dar provimento parcial a ambos os recursos. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL N /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: PBPrev Paraíba Previdência - ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo - APELADO: João Gualberto Cardoso - ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes - REMETENTE: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital - ADMINISTRA- TIVO Remessa Oficial e Apelação Cível Contribuição previdenciária - Ação de obrigação de não fazer c/c repetição de indébito - Sentença que determinou a suspensão dos descontos e a devolução das contribuições incidentes sobre o 1/3 de férias e as gratificações que não integram os proventos da aposentadoria - Condenação contra a Fazenda Pública Correção monetária e juros Limites da caderneta de poupança Sentença parcialmente reformada Provimento parcial de ambos os recursos. A contribuição previdenciária sobre 1/3 de férias e gratificações pelo exercício de cargo em comissão e função gratificada é expressamente excluída pela legislação que regulamenta a matéria no âmbito do Estado da Paraíba, a teor do art. 13, 3º, VII e IX, da Lei nº 7.517/2003, com a nova redação que lhe foi dada pelo art. 1º, da Lei nº 9.939/ A taxa de juros a ser aplicada nas condenações de qualquer natureza contra a Fazenda Pública, deve ser aquela fixada para a remuneração da caderneta de poupança, a teor do que estatui o art. 1º F, da Lei 9.494/97, com a redação que lhe foi dada pelo art. 5º da Lei nº / Preliminar: Negativa de prestação jurisdicional Sentença genérica e obscura Ofensa ao art. 93, IX da C. F. /88 c/c art. 458 do CPC Rejeição. Não ofende o art. 93, IX da CF ou o art. 458 do CPC a sentença que, em consonância com os seus bem postos fundamentos, conclui pelo atendimento do pedido inicial, ainda que os resultados não satisfaçam a pretensão do autor ou contrarie o entendimento dos tribunais, eis que o que se questiona é a falta de fundamentação e não os fundamentos. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação cível, acima identificados, - ACORDA a Egrégia Segunda Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em negar provimento aos recursos. PELAÇÃO CÍVEL nº / Comarca da Capital - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo.Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELANTE : Banco Santander Brasil S/A - ADVOGADO: Nayara Nóbrega - APELADO: Trust Fomento Comercial Ltda ADVOGADO: Martinho Faustino Xavier - PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de exibição de documentos Recusa Ausência de justa causa Falta de interesse de agir Rejeição Sustação de cártula por contraordem Violação de sigilo bancário Inexistência Custas processuais e verba honorária devidas Sucumbência Apelo parcialmente provido. - Não sendo apresentada qualquer justa causa para se eximir da obrigação de exibir documento solicitado, nem mesmo alegando alguma das dirimentes do art. 347 do CPC, a exibição se impõe. - Em se tratando de sustação de cártula por contraordem, a instituição bancária tem a obrigação de fornecer as informações que motivaram a prejudicialidade do direito de receber o crédito. - Ao vencido é devido o pagamento das custas processuais por decorrência lógica da sucumbência. - O juiz deve fixar os honorários advocatícios segundo sua avaliação equitativa, verificando o grau de zelo profissional, o lugar de prestação de serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apelação cível acima identificados. - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 C. de Campina Grande - RELATOR: Dr. Aluísio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado em substituição ao Des. Abraham Lincoln da C. Ramos - APELANTE : Francinaldo Santos Lima - ADVOGADOS: Sarah Raquel Macedo S. de F. Aires APELADO: Banco Itaúcard S/A - ADVOGA- DOS: Bruno Lucena de A. Gomes - RESPONSABILIDADE CIVIL Apelação Cível Ação de indenização por danos morais c/c pedido de tutela antecipada Dano moral Acordo celebrado entre as partes pagamento antecipado da primeira parcela Dano moral não configurado Recurso desprovido. - Não obstante ser válido o pagamento da primeira parcela do débito, realizado com dois meses de antecedência, não se pode atribuir a outra parte a responsabilidade pela permanência do nome do devedor nos cadastros dos inadimplentes, quando os contraentes acordaram que a exclusão ocorreria cinco dias após a data prevista no contrato para o adimplemento. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados: - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negarr provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital RELA- TOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Município de João Pessoa - PROCURADOR: José Vandalberto de Carvalho - APELADO: Estado da Paraíba - PROCURADOR: Gilvandro de Almeida F. Guedes - PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Embargos à execução Taxa de Coleta de Resíduos Imóvel Público Ausência de previsão legal Ofensa ao

12 12 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 princípio da legalidade e tipicidade Honorários advocatícios Pleito de minoração Desprovimento. - Sob pena de afronta aos princípios da legalidade e tipicidade tributárias, deve ser afastada qualquer interpretação aos ditames da Lei Complementar nº 16/98 que conduza à extensão da base de cálculo da Taxa de Coleta de Resíduos, de forma a incluir categorias não especificadas pelo Legislador. - A cobrança da TCR em relação aos prédios públicos implicaria ofensa aos princípios da legalidade tributária e da tipicidade, uma vez que somente se admite a criação de tributo através de lei, a qual define, de modo taxativo, os elementos necessários à tributação, vedada a interpretação extensiva ou a analogia. - VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 68. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Município de João Pessoa - PROCURADOR: José Vandalberto de Carvalho - APELADO: Estado da Paraíba - PROCURADOR: Marcio Nicola Delgado - PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Embargos à execução Taxa de Coleta de Resíduos Imóvel Público Ausência de previsão legal Ofensa ao princípio da legalidade e tipicidade Honorários advocatícios Pleito de minoração Desprovimento. - Sob pena de afronta aos princípios da legalidade e tipicidade tributárias, deve ser afastada qualquer interpretação aos ditames da Lei Complementar nº 16/98 que conduza à extensão da base de cálculo da Taxa de Coleta de Resíduos, de forma a incluir categorias não especificadas pelo Legislador. - A cobrança da TCR em relação aos prédios públicos implicaria ofensa aos princípios da legalidade tributária e da tipicidade, uma vez que somente se admite a criação de tributo através de lei, a qual define, de modo taxativo, os elementos necessários à tributação, vedada a interpretação extensiva ou a analogia. - Nas causas for de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas onde não houver condenação ou quando a Fazenda Pública for vencida e nas execuções embargadas ou não os honorários advocatícios serão devidos na forma preceituada no art. 20, 4º, do CPC, observando-se, ainda, os critérios das alíneas a, b e c do 3º do mesmo dispositivo legal. Nestas hipóteses, os honorários advocatícios, não estão adstritos aos limites indicados no 3º do art. 20 do CPC. - VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 98. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE(S): Unimed Paraíba - ADVOGADO(A/ S): Márcio Meira Gomes Junior e Caius Marcellus Lacerda - APELADO(A/S): Zelia Maria Gusmão Lee e outro - ADVOGADO(A/S): Zelia Maria Gusmão Lee - CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação ordinária de obrigação de fazer c/c nulidade de cláusula contratual com base no art. 47 do CDC e indenização por danos morais Plano de saúde Angioplastia coronária Iminente risco de morte Colocação de stent Implantação de prótese como conduta inerente ao procedimento Cláusula restrita de direito Abusividade Interpretação favorável ao consumidor Dano moral Inexistência de mero aborrecimento Configuração Quantum indenizatório Pleito de minoração - Desprovimento. - As cláusulas limitadoras de direitos devem ser interpretadas favoravelmente ao segurado. Intelecção do art. 47, do Código de Defesa do Consumidor. - É entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça que quando a colocação de próteses é necessária para o tratamento cirúrgico autorizado pela seguradora, é abusiva a cláusula que prevê sua exclusão da cobertura. - O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima, por conseguinte, seria absurdo, até mesmo, impossível que se exigisse do lesado a prova do seu sofrimento. Desse modo, restado provado nos autos o evento danoso, estará demonstrado o dano moral, uma vez que este ocorre in re ipsa, ou seja, decorre do próprio fato ilícito. - O propósito do valor indenizatório a ser arbitrado tem por fundamento não premiar aquele que sofreu o dano, e sim, desestimular a prática desses atos ilícitos, taxando uma sanção pecuniária ao infrator, por ser responsável pelo ato que foi a causa de pedir nesta ação indenizatória, e reparar o dano sofrido por aquele que não deu causa ao evento danoso. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima Identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE(S): Unimed Paraíba - ADVOGADO(A/S): Caius Marcellus Lacerda e Cícero Pereira de Lacerda Neto - APELADO(A/S): Zelia Maria Gusmão Lee e outro - ADVOGADO(A/ S) : Zelia Maria Gusmão Lee - CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação cautelar inominada com pedido de liminar Plano de saúde Angioplastia coronária Iminente risco de morte Colocação de stent Implantação de prótese como conduta inerente ao procedimento Cláusula restrita de direito Abusividade Interpretação favorável ao consumidor - Desprovimento. - As cláusulas limitadoras de direitos devem ser interpretadas favoravelmente ao segurado. Intelecção do art. 47, do Código de Defesa do Consumidor. É entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça que quando a colocação de próteses é necessária para o tratamento cirúrgico autorizado pela seguradora, é abusiva a cláusula que prevê sua exclusão da cobertura. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL nº /001-3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital - RELATOR: Juiz convocado Aluízio Bezerra Filho - APELANTE: Cícero José da Silva - ADVOGADO: Enio Silva Nascimento - APELADO: PBPREV Paraíba Previdência - PROCURADOR: Yuri Simpson Lobato e outros - CONSTITUCIONAL - PREVIDENCIÁRIO Apelação Cível Ação de Repetição de Indébito Previdenciário cumulada com obrigação de não fazer Servidor Estadual Motorista Descontos previdenciários 13º Salário, Terço de Férias e gratificações da LC 58/2003 Pedido julgado parcialmente procedente Irresignação Pedido de reforma para determinar a devolução e suspensão de descontos sobre as gratificação de representação, função e produtividade Não demonstração da percepção das parcelas de representação e função Falta de Interesse processual nesse ponto Gratificação de produtividade Não constante no rol das exceções da Lei /04 e da Lei Estadual nº 9.939/ 2012 Ganho habitual do recorrente incorpora-se à sua remuneração para efeitos de contribuição previdenciária Legalidade dos descontos Conhecimento de Ofício da Remessa Oficial. Provimento Parcial. Apelação que se nega provimento. - Considerando que não restou demonstrado pelo demandante a percepção das gratificações de representação e função, carece de interesse processual o pleito voltado para impedir a incidência de contribuição previdenciária sobre tais parcelas. - - A contribuição previdenciária deve incidir em regra sobre a totalidade da remuneração, sendo o vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em Lei, sendo excluídas da incidência de contribuição aquelas percebidas a título precário. É cabível o desconto previdenciário sobre a gratificação de produtividade percebida pelo autor, uma vez que esta não se encontra no rol das exceções da Lei /04 e da Lei Estadual nº 9.939/2012. Decorrência do princípio da solidariedade, bem como na necessidade de manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial (art. 40, caput, da CF). - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados de remessa oficial e apelação cível, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, rejeitar a preliminar de deserção e dar provimento parcial à remessa oficial e ao recurso voluntário de apelação cível. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE(S): Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico - ADVOGADO(A/S): Juliana Correia Ribeiro - APELADO(A/S): Dilvane Farias da Cunha Benjamim - ADVOGADO(A/S) : Rougger Xavier Guerra Junior - CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação ordinária de obrigação de fazer c/c ressarcimento e indenização por danos morais com pedido de tutela antecipada Plano de saúde Angioplastia coronária Iminente risco de morte Colocação de marcapasso Implantação de prótese como conduta inerente ao procedimento Cláusula restrita de direito Abusividade Interpretação favorável ao consumidor Dano moral Inexistência de mero aborrecimento Configuração Quantum indenizatório Pleito de minoração - Desprovimento. - As cláusulas limitadoras de direitos devem ser interpretadas favoravelmente ao segurado. Intelecção do art. 47, do Código de Defesa do Consumidor. - É entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça que quando a colocação de próteses é necessária para o tratamento cirúrgico autorizado pela seguradora, é abusiva a cláusula que prevê sua exclusão da cobertura. - O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima, por conseguinte, seria absurdo, até mesmo, impossível que se exigisse do lesado a prova do seu sofrimento. Desse modo, restado provado nos autos o evento danoso, estará demonstrado o dano moral, uma vez que este ocorre in re ipsa, ou seja, decorre do próprio fato ilícito. - O propósito do valor indenizatório a ser arbitrado tem por fundamento não premiar aquele que sofreu o dano, e sim, desestimular a prática desses atos ilícitos, taxando uma sanção pecuniária ao infrator, por ser responsável pelo ato que foi a causa de pedir nesta ação indenizatória, e reparar o dano sofrido por aquele que não deu causa ao evento danoso. - VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima Identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Município de João Pessoa - PROCURADOR: Laurimar Firmino da Silva APELADO: Estado da Paraíba - PROCURADOR: Ariano Wanderley da Nóbrega Cabral de Vasconcelos - PROCESSUAL CIVIL Execução Fiscal - Apelação cível Taxa de Coleta de Resíduos Imóvel Público Ausência de previsão legal Ofensa ao princípio da legalidade e tipicidade Desprovimento. - - Sob pena de afronta aos princípios da legalidade e tipicidade tributárias, deve ser afastada qualquer interpretação aos ditames da Lei Complementar nº 16/98 que conduza à extensão da base de cálculo da Taxa de Coleta de Resíduos, de forma a incluir categorias não especificadas pelo Legislador. - - A cobrança da TCR em relação aos prédios públicos implicaria ofensa aos princípios da legalidade tributária e da tipicidade, uma vez que somente se admite a criação de tributo através de lei, a qual define, de modo taxativo, os elementos necessários à tributação, vedada a interpretação extensiva ou a analogia. - VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl. 83. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - ADVOGADO: George Ottavio Brasiliano Olegário APELADO: José Odair Travassos Sarinho ADVOGADA: Maria Oletriz de Lima Filgueira - CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Ação de indenização para reparação de danos morais c/c declaratória de inexistência de débito - Medidor de energia elétrica Suspeita de irregularidade Inspeção feita pelos próprios funcionários da empresa Abusividade Necessidade de perícia técnica imparcial Dano moral caracterizado Quantum indenizatório Pleito de minoração Provimento parcial. - Mesmo sendo realizada a perícia em órgão metrológico da empresa, impunha à concessionária informar o consumidor do procedimento administrativo, já que visava apurar irregularidades, ou mesmo indícios de fraudes, por suposta violação, no aparelho medidor de energia. - A indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, dentro da razoabilidade, observados a capacidade patrimonial do ofensor, a extensão do dano experimentado pelo autor. Ainda, tal importância não pode ensejar enriquecimento ilícito para o demandante, mas também não pode ser ínfima, a ponto de não coibir a ré de reincidir em sua conduta. V I ST O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento parcial à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL nº /001 Comarca da Capital - RELATOR: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz convocado pra substituir o Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - APELANTE: Bradesco Saúde S/A - ADVOGADO: Ricardo do N. Correia de Carvalho e Fernando J. Ribeiro Lins APELADOS : Arnóbio Ferreira Nunes e Marlene H. Pereira - ADVOGADO : Zélia Maria Gusmão Lee PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível Ação Cautelar de Exibição de Documento Caráter Satisfativo Ausência de apresentação do documento requerido - Art. 359 do Código de Processo Civil Presunção de veracidade Aplicabilidade. - A presunção de veracidade contida no art. 359 do Código de Processo Civil aplica-se às ações cautelares de exibição de documentos. Não apresentando qualquer justa causa para se eximir da obrigação de exibir os documentos solicitados, nem mesmo alegando alguma das dirimentes do art. 347 do CPC, a exibição dos documentos se impõe. - A consequência do não cumprimento da decisão judicial de exibição de documento é admitir como verdadeiros os fatos que a parte pretendia provar (art. 359 do CPC). Precedentes do STJ. - Ao contratante de serviços bancários deve ser assegurado o direito à exibição do contrato firmado com a instituição financeira, para averiguação dos valores cobrados e eventuais excessos no adimplemento de débitos. - PROCESSUAL CIVIL Condenação em custas processuais e honorários advocatícios - Possibilidade Aplicação do princípio da causalidade Precedentes do STJ Recurso parcialmente provido. - Em razão do princípio da causalidade, as custas processuais e honorários advocatícios devem ser suportados pela parte que deu causa à extinção do processo ou pela parte que vem a ser a perdedora caso o magistrado julgue o mérito da causa. - A ausência de resistência à exibição do documento somente se configura quando da apresentação do objeto correspondente ao pedido formulado pelo autor, na oportunidade para contestação, não se prestando a impedir a condenação em custas processuais e honorários advocatícios a juntada parcial ou de documentação alheia ao pedido autoral.- VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados: - ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de fl AGRAVO INTERNO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº /001 - RELATOR: Doutor Aluízio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - IMPETRANTE: Edinaide Nunes da Costa - ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto - IMPETRADOS: Governador do Estado da Paraíba - Secretário de Estado da Administração Penitenciária. - Agravo Interno Mandado de Segurança Indeferimento da inicial Denegação sem resolução de mérito - Alegativa de afronta à jurisprudência Improcedência Decisão consentânea com a técnica processual Decisão monocrática Irresignação - Desprovimento. - Não se encontrando presente nos autos de mandado de segurança a comprovação da materialização dos atos administrativos que admitiram ou demitiram a Agravante, mas apenas cópias de documentos que não permitem aferir a ilegalidade do ato considerado abusivo, não há como se prover agravo interno para reformar decisão que indefere a inicial para restabelecer vínculo com a Administração Pública por falta de um dos requisitos legais. - A inicial será desde logo indeferida, por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhe faltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido o prazo legal para a impetração (art. 10, da Lei /2009). - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Agravo Interno em Mandado de Segurança acima identificados. - ACORDA o egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unaimidade, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da súmula do julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N /001 - RELATOR: Doutor Aluízio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos - AGRAVANTE: PBPrev Paraíba Previdência - ADVOGADO: Onildo Veloso Júnior - AGRAVADO: Edimar Matias de Oliveira Barbosa ADVOGADO: Rossevelt Delano Guedes Furtado - ADMINISTRATIVO e PREVIDENCIÁRIO - Agravo de Instrumento Servidor militar Ação de obrigação de não fazer c/c pedido de restituição de contribuição previdenciária - Tutela antecipada Suspensão de descontos previdenciários sobre gratificações do art. 57 da Lei Complementar nº 58/2003 Verbas não inseridas nas exceções da legislação previdenciária Incidência da contribuição Provimento do agravo. - Se a decisão interlocutória contempla a suspensão de descontos sobre verbas que são pagas habitualmente ao agravado, que não se tem como certa a definição quanto a sua natureza e que não constam expressamente na legislação que regula a matéria, deve ser reformada para, em sintonia com o princípio da legalidade, que impõe ao gestor público o limite de ação dentro da expressa determinação da lei, continuarem sobre os títulos remuneratórios relacionados incidindo a contribuição previdenciária. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de agravo de instrumento acima identificados, - ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, conhecer do recurso, por tempestivo e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, nos termos do voto do relator. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - RELATOR: Doutor Aluízio Bezerra Filho, Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELANTE: PBPREV - Paraíba Previdência - ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo - APELADO: Francisco Vicente de Lima - REME- TENTE: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da C. Da Capital. - PREVIDENCIÁRIO E ADMINISTRATIVO Contribuição previdenciária - Repetição de indébito Sentença - Procedência parcial dos pedidos - Exclusão de parte da contribuição incidente sobre verbas salariais - Remessa oficial e insurgência voluntária apresentada por autarquia estadual - Policial Militar - Análise das rubricas: I. Gratificações - Inexistência de caráter indenizatório - Verba paga a título remuneratório - Desconto devido - II. Terço de férias - Verba de caráter indenizatório - Comprovação de descontos - Fichas financeira que informam a hipótese - Devolução que se impõe - Reforma da sentença. Provimento parcial da apelação e da remessa. - A contribuição previdenciária deve incidir sobre tudo aquilo que o servidor recebe e que repercutirá nos benefícios futuramente percebidos, excluídas apenas aquelas parcelas que não integrarão os proventos de aposentadoria, isto porque os benefícios que o servidor irá receber serão calculados de forma proporcional aos valores por ele recolhidos ao longo do tempo de contribuição. - As gratificações que integram os ganhos habituais do servidor incorporam-se à sua remuneração para efeitos de contribuição previdenciária. - Em se tratando de repetição de indébito, é imprescindível a comprovação pelo autor acerca da existência de cobrança indevida e efetivo pagamento do valor contestado. Se há comprovação nos autos de desconto incidente sobre o terço de férias, devida a restituição dos valores. - Vistos, relatados e discutidos estes autos, antes identificados, - ACORDA a Egrégia 2ª Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em prover parcialmente ambos os recursos. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 13ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Gilmara Juliana da Silva Souza. - Advogado: Fagner Falcão de França.- Apelado: Município de Areia. - Advogado: Edinando Diniz. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO C/C REINTEGRAÇÃO DE CARGO. SERVIDORA PÚBLICA. DEMISSÃO APÓS SINDICÂNCIA E PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. COMPROVAÇÃO DA PRÁTICA DE CONDUTA ILÍCITA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OBSERVÂNCIA. ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE ADENTRAR NO MÉRITO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE IRREGULARIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Ao Poder Judiciário é permitido examinar o processo administrativo disciplinar, mas, tão-só, sob o aspecto da legalidade, não podendo adentrar no mérito administrativo, sob pena de ofensa ao princípio da separação dos poderes. - Não há que se falar em irregularidade no procedimento administrativo disciplinar que observou os princípios do contraditório e da ampla defesa, em corolário do devido processo legal. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem: 2ª Vara da Comarca de Cabedelo. - Relator: Desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - 1º Agravante: Margarida Maria Meira Melo. - 2º Agravante: Guilherme Melo de Farias. - 3º Agravante: Fernanda Melo de Farias. - Advogado: Alexandre Soares de Melo. - Agravado: Espólio de Antonio Nunes Gonçalves de Farias. - Advogado: José Procópio de Barros e outros. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA. EXONERA- ÇÃO DE ALIMENTOS. PLEITO JULGADO PROCEDENTE. PENSÃO ALIMENTÍCIA. CONDENAÇÃO. RECUR- SO DE APELAÇÃO. RECEBIMENTO NOS EFEITO DEVOLUTIVO E SUSPENSIVO. IMPOSSIBILIDADE. ART. 520, II, DO CPC. REFORMA DA DECISÃO AGRAVADA. PROVIMENTO. - Nos termos do art. 520, inciso II, do Código de Processo Civil, a apelação interposta contra sentença que condena à prestação de alimentos é recebida apenas no efeito devolutivo. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso para que seja ele recebido apenas no efeito devolutivo, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de 2013.

13 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 5º Vara de Família da Capital. - Apelante: Ministério Público da Paraíba. - Apelado: Josué. - APELAÇÃO CÍVEL. MEDIDA PROTETIVA À IDOSA AJUIZADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. FILHO DEPENDENTE QUÍMICO. RISCO PARA A INTEGRIDADE FÍSICA E PSÍQUICA DA IDOSA. INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA.INTELIGÊNCIA DO ART. 43 DO ESTATUTO DO IDOSO. POSSIBILIDADE. EXTINÇÃO DA DEMANDA POR INÉPCIA DA INICIAL. IRRESIGNAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL AO APELO. - O estudo social evidenciou o abuso suportado pela idosa, sendo cabível o pleito do Ministério Público, fundamentado no Estatuto do Idoso, de retirar o filho toxicômano da residência da genitora, requerendo sua internação compulsória. - Não há que se falar em inépcia da inicial, motivo pelo qual dou provimento parcial ao recurso, determinando o retorno do autos para o seu regular processamento. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem: 5ª Vara da Comarca de Sousa. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Município de Sousa. - Procurador: Theófilo Danilo Pereira Vieira. - Apelada: Neuma Maria Gomes. - Advogado: Lincon Beserra de Abrantes. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AGENTES COMU- NITÁRIOS DE SAÚDE. VANTAGEM INSTITUÍDA DE FORMA GENÉRICA PELO MUNICÍPIO. NORMA DE EFICÁCIA LIMITADA. NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTATO DIRETO E PERMA- NENTE COM PESSOAS DOENTES OU COM MATERIAIS DE NATUREZA INFECTO-CONTAGIOSA CONDI- ÇÕES INSALUBRES NÃO VERIFICADAS. BENESSE INDEVIDA. CONDENAÇÃO AFASTADA. APELO PROVI- DO. - Por força da ausência de previsão normativa no art. 39, 3º, da Constituição da República, os agentes públicos não fazem jus, de forma automática, ao adicional de insalubridade, mostrando-se necessária interposição legislativa para que essa garantia a eles se estenda. - A legislação municipal que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Sousa, apesar de dispor acerca da possibilidade de concessão do adicional de insalubridade, não prevê todos os elementos necessários para o seu deferimento, sendo, pois, norma de eficácia limitada, sem aplicabilidade imediata. - A atividade desempenhada pelo agente comunitário de saúde não o expõe a agentes nocivos à saúde, em virtude de seu caráter eminentemente preventivo. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ N Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Fillho. - Apelante: Casa Du Campo Produtos Agropecuários Ltda. - Advogado: Daniel de Oliveira Rocha. - Apelado: Estado da Paraíba. - Procurador: Marcos Antônio Alves de Andrade. - APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO. PARCELAMENTO DO DÉBITO ANTERIOR AO AJUIZA- MENTO DA EXECUÇÃO FISCAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. EXTINÇÃO DO FEITO COM FULCRO NO ART. 267, VI, DO CPC. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSI- BILIDADE. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. - Consoante preconiza o art. 151, VI, do CTN, o parcelamento do débito é causa suspensiva da exigibilidade do crédito tributário. - A propositura de execução fiscal de crédito cuja exigibilidade está suspensa, em decorrência de parcelamento anterior à propositura demanda, leva à extinção da execução, ante a ausência de interesse de agir. - Possibilidade de condenação em honorários advocatícios, em virtude do princípio processual da causalidade. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de AGRAVO INTERNO NA REMESSA DE OFÍCIO Nº Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. - Relator: Desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Agravante: Estado da Paraíba. - Procurador: Paulo Márcio Soares Madruga. - Agravado: Felipe Lacerda da Silva. - Defensora: Rizalva A. de Oliveira Sousa. - AGRAVO INTERNO. REMESSA OFICIAL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. IMPROCEDÊNCIA. RESPON- SABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. AUSÊNCIA DOS FÁRMACOS NO ROL DE LISTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. VEDAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE DESPESA QUE EXCEDA O CRÉDITO ORÇAMEN- TÁRIO. IRRELEVÂNCIA. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A responsabilidade dos entes políticos estatais, nos casos de atendimento amplo à saúde, é solidária, conforme determinação constitucional do art. 196 da Carta Magna, não havendo motivo para que se invoque a ilegitimidade passiva do Estado. - A proteção constitucional à vida e à saúde, como valores corolários da dignidade da pessoa humana, impõe sua primazia sobre princípios de direito financeiro e administrativo. - Uma vez manifestada a necessidade de uso de remédios, consoante prescrição médica, o direito fundamental em tela não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção de lista pelo Ministério da Saúde. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 6ª Vara de Família da Capital. - Apelante: Vânia Maria Santiago. - Advogado: Elcina Gomes Dantas. - Apelado: Antônio José da Silva. - Advogado: Iris Cristina Leiros Meira. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ALIMENTOS. OBSERVÂNCIA DO BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. EX- CÔNJUGES. ALIMENTANTE IDOSO. AUSÊNCIA DE CAPACIDADE ECONÔMICA. CASAMENTO QUE DUROU APENAS QUATRO MESES. ALIMENTOS. DESCABIMENTO. IRRESIGNAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Alimentante idoso que comprovou a ausência de capacidade financeira, eis que já suporta obrigação alimentar previamente arbitrada em virtude da dissolução do primeiro matrimônio, e, ainda, contribui com o sustento dos netos. - Tendo em vista que o casamento das partes durou apenas 04 (quatro meses), e que conviveram maritalmente por 03 (três) dias, sem prova de qualquer convivência anterior, não há como imputar ao apelado a responsabilidade de prestar alimentos à recorrente, pois esta, embora portadora de câncer, manteve-se às suas próprias expensas por todos esses anos. - Para que seja definida a incidência da obrigação alimentar se faz necessário aplicar, a cada caso concreto, os princípios da solidariedade familiar, da capacidade financeira, da razoabilidade e da proporcionalidade. - Recurso desprovido. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: EMBRATEL Empresa Brasileira de Telecomunicações. - Advogado: Cícero Pereira de Lacerda Neto. - Apelada: Andréa da Silva Almeida. - Advogado: Nívea Dantas da N. Liotti e outro. - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CABIMENTO. AUSÊNCIA DE PROVA DA RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES, ÔNUS QUE COMPETIA À RÉ. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. CONDUTA ILÍCITA. DEVER DE INDENI- ZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO. OBEDIÊNCIA AOS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONA- LIDADE. VEDAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO INDEVIDO. REDUÇÃO INDEVIDA. DESPROVIMENTO DO APE- LO. - No momento do julgamento da demanda, uma vez observada estar a hipótese enquadrada no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor, pode o julgador aplicar a inversão do ônus da prova, como meio de facilitar a defesa do consumidor. - Por ser negativo o fato controvertido na lide, cabia à ré, a teor do art. 14, 3º, do CDC, comprovar a celebração de contrato com a autora, para legitimar a cobrança do débito e, via de consequência, a inclusão do nome desta nos cadastros restritivos de crédito. - A inclusão indevida em órgão de proteção ao crédito, por si só, configura o dano moral in re ipsa, eis que implica abalo da credibilidade perante credores, sendo desnecessária a comprovação do dano moral sofrido, o qual é presumido. - O valor indenizatório arbitrado não comporta redução, pois em conformidade com o parâmetro usualmente adotado por esta Câmara Cível em situações análogas. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Matheus Henrique Vieira Fonseca, representado por sua genitora Gabriele Vieira dos Santos. - Defensor: José Alipio Bezerra de Melo. - Apelado: Estado da Paraíba. - Procuradora: Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FORNECIMENTO DE EXAME MÉDICO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO NOS TERMOS DO ART. 267, INCISO I E VI DO CPC. INTERESSE DE AGIR DA DEMANDANTE. TEORIA DA ASSERÇÃO. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO CONSOANTE OS ARGU- MENTOS DA INICIAL. ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESNECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA. OFENSA À GARANTIA CONSTITUCIONAL DE ACESSO À JUSTI- ÇA. CAUSA NÃO MADURA PARA JULGAMENTO. INAPLICABILIDADE DO ART. 515, 3º, DO CPC. RECUR- SO PROVIDO PARCIALMENTE. - Para a teoria da asserção, o magistrado, ao examinar as condições da ação, deve levar em consideração apenas aquilo que foi exposto inicialmente pelo autor, admitindo provisoriamente a veracidade da narrativa do demandante na inicial, deixando para a ocasião própria (exame de mérito), a constatação daquilo que se afirmou na peça vestibular. - Nos termos do inciso XXXV do art. 5.º da CF, não poderá ser excluída da apreciação do Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito. Logo, a manifestação do Judiciário não fica condicionada a prévio procedimento administrativo para requisição de exame médico. - É inaplicável o art. 515, 3º, do CPC quando a ação ainda não se encontrar madura para julgamento. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Antonio Sinezio e outros. - Advogado: Carlos Roberto Scoz Jr. e outros. - Apelada: Federal de Seguros S/A. - Advogado: Rosangela Dias Guerreiro e outra. - Recorrente: Federal de Seguros S/A. - Advogado: Rosangela Dias Guerreiro e outra. - Recorrido: Antonio Sinezio Sobrinho e outros. - Advogado: Carlos Roberto Scoz Jr. e outros. - AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SECURITÁRIA. SEGURO HABITACIONAL. VÍCIO DE CONSTRUÇÃO. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. - APELAÇÃO DA PARTE RÉ. ILEGITIMIDADE PASSIVA. INTERESSE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E DA UNIÃO. AUSÊNCIA. MANUTENÇÃO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. - Em consonância com o posicionamento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, apenas existe interesse da Caixa Econômica, nos casos em que seja a apólice pública, e em que haja a comprovação de que haverá o comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice (FESA). - A Caixa Econômica Federal somente pode ingressar nos processos como assistente simples e em caso de expresso requerimento. - Não detendo a CEF e a União a qualidade de litisconsortes necessários, mas sim de eventual assistente simples e à míngua de qualquer solicitação neste sentido, afasta-se o pedido de participação da Caixa Econômica Federal e da União no feito, sendo a seguradora parte legítima a figurar no polo passivo da demanda., configurando a desnecessidade de envio dos autos à Justiça Federal. - PRESCRIÇÃO. MARÇO INICIAL. DANOS PROGRESSIVOS. PRETENSAO RENOVADA. REJEIÇÃO. - Tratando-se de danos permanentes e progressivos, não há demarcação temporal a ensejar a fixação do termo inicial para início do prazo prescricional. - ILEGITIMIDADE ATIVA. NÃO COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO COM O SFH. DESCABIMENTO. - Comprovada a existência de financiamento pelo SFH, patente a legitimidade ativa da parte, porquanto a contratação de seguro é compulsória ao contrato habitacional. - CARÊN- CIA DE AÇÃO. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. QUITAÇÃO DOS CONTRATOS. INOCORRÊNCIA. - O fato de os contratos de financiamento estarem liquidados não afasta o dever da seguradora de indenizar eventuais danos no imóvel, se os sinistros ocorreram no período de vigência do contrato de financiamento. - MÉRITO. APLICAÇÃO DO CDC. COMPROVAÇÃO PERICIAL DE DANOS DECORRENTES DE FALHAS DE CONSTRU- ÇÃO NOS IMÓVEIS SEGURADOS. PERIGO DE DESMORONAMENTO CONSTATADO. COBERTURA PREVIS- TA. VÍCIOS CONSTRUTIVOS NÃO EXCLUÍDOS DO PACTO. CONTRATO DE ADESÃO. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR. INDENIZAÇÃO DEVIDA. JUROS DE MORA SOBRE O MONTANTE INDENIZATÓRIO A PARTIR DA CITAÇÃO. MULTA CONTRATUAL CORRETAMENTE FIXADA. PAGAMENTO DE ALUGUERES AOS MUTUÁRIOS. POSSIBILIDADE. HONORÁRIOS DO ASSISTENTE TÉCNICO. DESPESA DO PROCESSO A SER PAGA PELO VENCIDO. APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E, COM ESTE LIMITE, DESPROVIDA. - Restando constatada, através de perícia técnica, a existência de vícios de construção que comprometem gravemente a estrutura e solidez dos imóveis segurados e havendo perigo de desmoronamento, impõe-se o pagamento da respectiva indenização pela seguradora, porquanto prevista na apólice a cobertura para o risco. - A interpretação das cláusulas do contrato deve se dar da forma mais favorável ao consumidor, em respeito às leis que regem as relações de consumo. - A multa decendial deve ser aplicada por estar expressamente prevista no contrato e em decorrência da mora da seguradora em adimplir a indenização devida aos segurados. - Os segurados que, porventura, necessitarem desocupar seus imóveis, têm direito a serem ressarcidos pelo pagamento de alugueres e demais despesas necessárias durante o período das obras de recuperação de suas residências. - Os honorários do assistente técnico devem ser arcados pelo vencido ao final da demanda, conforme determina o art. 20 do Código Processual Civil. - IRRESIGNAÇÃO APELATÓRIA DOS AUTORES. AUTORA QUE NÃO POSSUI VÍNCULO COM A SEGURADORA. CARÊNCIA DE AÇÃO. ILETIGIMI- DADE ATIVA. RECONHECIMENTO. REQUERIMENTO DE MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. QUANTUM DESPROPORCIONAL À COMPLEXIDADE DA CAUSA. MAJORAÇÃO DEVIDA. FIXAÇÃO EM 20% (VINTE POR CENTO) SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. PROVIMENTO EM PARTE. - Tratando-se de ação de indenização por danos físicos verificados em imóveis objeto de contrato de seguro, carece de legitimidade para figurar no polo ativo da ação a genitora da proprietária do imóvel sinistrado. - Encontrando-se os valores a título de honorários fora dos parâmetros da razoabilidade e proporcionalidade em relação à atividade desenvolvida e à complexidade da causa, sua majoração é medida que se impõe. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitar as preliminares e a prejudicial de prescrição, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negar provimento ao primeiro apelo e dar provimento parcial ao segundo, nos termos do voto do relator. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. - Relator: Desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Agravante: Estado da Paraíba. - Procurador: Renovato Ferreira de Souza Júnior. - Agravado: Maria Nazaré Pereira. - Defensor: José Alipio Bezerra de Melo. - AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. INTEMPESTIVIDADE MANIFESTA. ALEGAÇÃO DE JUSTA CAUSA. ART. 183 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE PROVA. NÃO CONHECIMENTO. - A mera alegação da parte de que não observou o prazo processual por justa causa não é capaz de satisfazer o comando do art. 183 do Código de Processo Civil, o qual é expresso em exigir a prova do justo impedimento, tendo em vista o caráter excepcional da inobservância do tempo legalmente previsto para a interposição recursal. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, não conhecer do Agravo Interno, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: Vara Única da Comarca de Taperoá. - Apelante: Município de Salgadinho. - Procuradora: Avani Medeiros da Silva. - Apelada: Mônica Cristina Medeiros de Sousa. - Advogado: Damião Guimarães Leite. - APELAÇÃO. FAZENDA PÚBLICA. RECONHECIMENTO DO DIREITO DO AUTOR. CONDENAÇÃO. SUCUMBÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA DEVIDA. FIXAÇÃO EQUITATIVA. CUSTAS PROCESSUAIS. ISENÇÃO LEGAL. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Findando o processo, em razão da desistência ou reconhecimento do pedido, as despesas e os honorários serão pagos pela parte que desistiu ou reconheceu. - Vencida a Fazenda Pública, os honorários advocatícios devem ser fixados consoante a apreciação equitativa do Juiz, observados os parâmetros estabelecidos nas alíneas a, b e c, do 3º, nos moldes do que dispõe o art. 20, 4º, do CPC. - A Fazenda Pública, vencida em demanda judicial, não se sujeita ao pagamento de custas processuais. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: José Antonio da Silva. - Advogados: Alexander Jeronimo Rodrigues Leite e outro. - Apelado: Banco BMG S/A. - Advogada: Michele Ferretti. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO CONSIGANDO. DESCONTO EM FOLHA. FRAUDE. DANO MORAL CARACTERIZADO. VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR. VALOR FIXADO EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCIPÍOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIO-NALIDADE. REPETIÇÃO EM DOBRO. CABIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO DO CDC. PROVI- MENTO DO APELO. - O desconto indevido nos rendimentos do autor decorrente de parcela de empréstimo não contratado, configura dano moral indenizável, que nesse caso ocorre de forma presumida (in re ipsa), prescindindo assim de prova objetiva, mormente por se tratar de verba de natureza alimentar. - Não agindo a instituição financeira com a cautela necessária, no momento da celebração do negócio, sua conduta não pode ser enquadrada como erro justificável, o que enseja a devolução em dobro dos valores indevidamente descontados. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem: 5ª Vara da Comarca de Sousa. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Município de Sousa. - Procurador: Theófilo Danilo Pereira Vieira. - Apelada: Josilene Gonçalves de Sá. - Advogado: Lincon Beserra de Abrantes. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. VANTAGEM INSTITUÍDA DE FORMA GENÉRICA PELO MUNICÍPIO. NORMA DE EFICÁCIA LIMITADA. NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTATO DIRETO E PERMANENTE COM PESSOAS DOENTES OU COM MATERIAIS DE NATUREZA INFECTO-CONTAGIOSA CONDIÇÕES INSALUBRES NÃO VERIFICADAS. BENESSE INDEVIDA. CONDENAÇÃO AFASTADA. APELO PROVIDO. - Por força da ausência de previsão normativa no art. 39, 3º, da Constituição da República, os agentes públicos não fazem jus, de forma automática, ao adicional de insalubridade, mostrando-se necessária interposição legislativa para que essa garantia a eles se estenda. - A legislação municipal que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Sousa, apesar de dispor acerca da possibilidade de concessão do adicional de insalubridade, não prevê todos os elementos necessários para o seu deferimento, sendo, pois, norma de eficácia limitada, sem aplicabilidade imediata. - A atividade desempenhada pelo agente comunitário de saúde não o expõe a agentes nocivos à saúde, em virtude de seu caráter eminentemente preventivo. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do

14 14 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 13ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Santander Leasing S/A Arrendamento Mercantil. Advogado: Elísia Helena de Melo Martini e Outros. - Apelado: Claudenor Vieira da Silva. Advogado: Luiz Cesar Gabriel Macedo e Outros. - APELAÇÃO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CONTRATO DE FINANCI- AMENTO. QUITAÇÃO ANTECIPADA. POSSIBILIDADE. DIREITO À REDUÇÃO PROPORCIONAL DOS JUROS E ENCARGOS CONTRATUAIS. CONFIGURAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 52, 2º DO CDC. PAGAMENTO A MAIOR. REPETIÇÃO DO INDÉBITO EM DOBRO. CABIMENTO. AUSÊNCIA DE ENGANO JUSTIFICÁVEL. DESPROVIMENTO DO APELO. - Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. - Conforme dispõe o art. 52, 2º do Código de Defesa do Consumidor, é assegurada ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. - A ausência de engano justificável por parte da instituição financeira atrai a aplicação da sanção prevista no art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - PROCESSO CNJ: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Airton Barreto da Silva. - Advogado: Francisco Pedro da Silva. - Apelado: CERC Complexo Educacional Regina Coeli. - Advogado: Elias Tavares da Cunha Melo. - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS. REVELIA. EFEITOS RELATIVOS. BUSCA DA VERDADE REAL. PROCESSO COMO INSTRUMENTO PÚBLICO. DEVIDO PROCESSO LEGAL. PROVA NÃO APTA A FORMAR O CONVENCIMENTO DO JUIZ. CARTA DE NOTIFICAÇÃO DE REGISTRO. INSCRIÇÃO AINDA NÃO CONCRETIZADA. NÃO CARACTERIZAÇÃO DE DANO MORAL. MERO ABORRECIMENTO. DESPROVI- MENTO DO APELO. - À luz dos Princípios do Devido Processo Legal e do Contraditório é dever do juiz buscar uma justa decisão, desprendendo-se do rigorismo dos atos processuais, fazendo do processo um instrumento público à serviço do Estado Democrático de Direito. - A presunção de veracidade na revelia opera efeitos relativos, devendo, portanto, o magistrado analisar os elementos trazidos aos autos a fim de formar seu convencimento acerca do real direito do autor. - A notificação de abertura do registro de débito no arquivo do Serviço de Proteção ao Crédito SPC, nos termos do art. 43, 2º do CDC, por si só não é capaz de ensejar dano moral, haja vista ausência de publicização. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Irene Nunes da Silva. - Advogados: Elíbia Afonso de Sousa e outro. - Apelado: Município de Campina Grande. - Procuradora: Erika Gomes da Nóbrega Fragoso. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RECOMPOSIÇÃO E REAJUSTAMENTO DE NÍVEIS C/C COBRANÇA DE DIFERENÇA DE VENCIMENTO. PROFESSORA MUNICI- PAL. PLANO DE CARGOS E CARREIRA. LEI COMPLEMENTAR Nº 36/2008. REENQUADRAMENTO. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE EM PRIMEIRO GRAU. INCONFORMISMO DA PROMOVENTE. PROGRESSÃO HORIZONTAL. AUSÊNCIA DE NORMA REGULAMENTADORA DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO E CAPA- CITAÇÃO. ATO OMISSIVO DA ADMINISTRAÇÃO. APLICABILIDADE DO PRINCÍPIO VENIRE CONTRA FAC- TUM PROPRIUM. POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTO NA CARREIRA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. REFORMA DO DECISUM. PROVIMENTO DO RECURSO APELATÓRIO. - De acordo com os arts. 56, II, e 60, ambos da LC nº 036/2008, a progressão horizontal deve ser feita de uma referência para outra, dentro da mesma classe e cargo, a cada 03 (três) anos, mediante avaliação de desempenho, a capacitação obtida e do tempo de serviço, ressalvando-se que a definição dos critérios e parâmetros e os procedimento a serem adotados para a mudança de referência será feita em regulamentação própria, num prazo máximo de 03 (três) meses, a partir da entrada em vigor da referida norma legal. - Ultrapassado o lapso temporal supracitado sem haver disciplinamento da matéria por parte do Poder Público, entendo que cessou sua discricionariedade, sendo direito dos servidores à progressão pelo requisito exclusivo do tempo de serviço, já que a ninguém é dado o direito de beneficiar-se de sua própria torpeza. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Origem : 5ª Vara da Comarca de Sousa. - Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Município de Sousa. - Procurador: Theófilo Danilo Pereira Vieira. - Apelada: Maria Gerlânia Oliveira Marques. - Advogado: Lincon Beserra de Abrantes. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AGEN- TES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. VANTAGEM INSTITUÍDA DE FORMA GENÉRICA PELO MUNICÍPIO. NOR- MA DE EFICÁCIA LIMITADA. NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTATO DIRETO E PERMANENTE COM PESSOAS DOENTES OU COM MATERIAIS DE NATUREZA INFECTO-CONTAGIOSA CONDIÇÕES INSALUBRES NÃO VERIFICADAS. BENESSE INDEVIDA. CONDENAÇÃO AFASTADA. APELO PROVIDO. - Por força da ausência de previsão normativa no art. 39, 3º, da Constituição da República, os agentes públicos não fazem jus, de forma automática, ao adicional de insalubridade, mostrando-se necessária interposição legislativa para que essa garantia a eles se estenda. - A legislação municipal que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Sousa, apesar de dispor acerca da possibilidade de concessão do adicional de insalubridade, não prevê todos os elementos necessários para o seu deferimento, sendo, pois, norma de eficácia limitada, sem aplicabilidade imediata. - A atividade desempenhada pelo agente comunitário de saúde não o expõe a agentes nocivos à saúde, em virtude de seu caráter eminentemente preventivo. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Maria do Socorro Paulo Rodrigues e Maxandro Paulo Rodrigues. - Advogado: John Kennedy Silverio Cabral. - Apelada: Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A. - Advogado: Patrícia de Carvalho Cavalcanti. - AÇÃO DE INDENI- ZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. COBRANÇA INDEVIDA. INSCRIÇÃO DO NOME DO DEVEDOR EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE PROVA DO DIREITO CONSTITUTIVO DO AUTOR. ART. 333, I, DO CPC. NÃO CONFIGURAÇÃO DO DEVER DE INDENIZAR. DESPROVIMENTO DO APELO. - Nos casos sujeitos ao microssistema consumerista, a inversão do ônus da prova em favor do consumidor depende da prévia demonstração da verossimilhança das alegações por ele formuladas, caso contrário, incumbe ao autor o ônus de comprovar suas afirmações, nos termos do art. 333, I, do CPC. - A ausência de prova dos fatos constitutivos do direito do autor acarreta a improcedência do pedido. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Federal de Seguros S/A. - Advogado: Claudia Montenegro e outros. - Apelado: João Ferreira de Lima e outros. - Advogado: Diogo Zilli. - AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SECURI- TÁRIA. SEGURO HABITACIONAL. VÍCIO DE CONSTRUÇÃO. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO. APELAÇÃO. - ILEGI- TIMIDADE PASSIVA. INTERESSE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E DA UNIÃO. AUSÊNCIA. MANUTEN- ÇÃO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. - Em consonância com o posicionamento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, apenas existe interesse da Caixa Econômica, nos casos em que seja a apólice pública, e em que haja a comprovação de que haverá o comprometimento do FCVS, com risco efetivo de exaurimento da reserva técnica do Fundo de Equalização de Sinistralidade da Apólice (FESA). - A Caixa Econômica Federal somente pode ingressar nos processos como assistente simples e em caso de expresso requerimento. - Não detendo a CEF e a União a qualidade de litisconsortes necessários, mas sim de eventual assistente simples e à míngua de qualquer solicitação neste sentido, afasta-se o pedido de participação da Caixa Econômica Federal e da União no feito, sendo a seguradora parte legítima a figurar no polo passivo da demanda., configurando a desnecessidade de envio dos autos à Justiça Federal. - PRESCRIÇÃO. MARÇO INICIAL. DANOS PROGRESSIVOS. PRETENSAO RENOVADA. REJEIÇÃO. - Tratando-se de danos permanentes e progressivos, não há demarcação temporal a ensejar a fixação do termo inicial para início do prazo prescricional. - ILEGITIMIDADE ATIVA. NÃO COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO COM O SFH. DESCABIMENTO. - Comprovada a existência de financiamento pelo SFH, patente a legitimidade ativa da parte, porquanto a contratação de seguro é compulsória ao contrato habitacional. - CARÊNCIA DE AÇÃO. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. QUITAÇÃO DOS CONTRATOS. INOCORRÊNCIA. - O fato de os contratos de financiamento estarem liquidados não afasta o dever da seguradora de indenizar eventuais danos no imóvel, se os sinistros ocorreram no período de vigência do contrato de financiamento. - MÉRITO. APLICAÇÃO DO CDC. COMPROVAÇÃO PERICIAL DE DANOS DECORRENTES DE FALHAS DE CONSTRUÇÃO NOS IMÓVEIS SEGURADOS. PERIGO DE DESMORONA- MENTO CONSTATADO. COBERTURA PREVISTA. VÍCIOS CONSTRUTIVOS NÃO EXCLUÍDOS DO PACTO. CONTRATO DE ADESÃO. INTERPRETAÇÃO MAIS FAVORÁVEL AO CONSUMIDOR. INDENIZAÇÃO DEVIDA. JUROS DE MORA SOBRE O MONTANTE INDENIZATÓRIO A PARTIR DA CITAÇÃO. MULTA CONTRATUAL CORRETAMENTE FIXADA. PAGAMENTO DE ALUGUERES AOS MUTUÁRIOS. POSSIBILIDADE. HONORÁRI- OS DO ASSISTENTE TÉCNICO. DESPESA DO PROCESSO A SER PAGA PELO VENCIDO. INTELIGÊNCIA DO ART. 20 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MINORAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA. DESACOLHIMENTO. APELAÇÃO PARCIALMENTE CONHECIDA E, COM ESTE LIMITE, DESPROVIDA. - Restando constatada, através de perícia técnica, a existência de vícios de construção que comprometem gravemente a estrutura e solidez dos imóveis segurados e havendo perigo de desmoronamento, impõe-se o pagamento da respectiva indenização pela seguradora, porquanto prevista na apólice a cobertura para o risco. - A interpretação das cláusulas do contrato deve se dar da forma mais favorável ao consumidor, em respeito às leis que regem as relações de consumo. - A multa decendial deve ser aplicada por estar expressamente prevista no contrato e em decorrência da mora da seguradora em adimplir a indenização devida aos segurados. - Os segurados que, porventura, necessitarem desocupar seus imóveis, têm direito a serem ressarcidos pelo pagamento de alugueres e demais despesas necessárias durante o período das obras de recuperação de suas residências. - Os honorários do assistente técnico devem ser arcados pelo vencido ao final da demanda, conforme determina o art. 20 do Código Processual Civil. - A verba honorária fixada em sentença se mostra adequada frente as nuances do caso concreto e diretrizes do art. 20, 3º, do CPC, razão porque descabida sua redução. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitar as preliminares, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº: Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Apelante: Estado da Paraíba. - Procurador: Gilvandro de Almeida F. Guedes. - Apelado: Linden Telecomunicações Ltda. - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO DA PRETENÇÃO EXECUTIVA. OCORRÊNCIA. TRANS- CURSO DO LAPSO TEMPORAL DE MAIS DE CINCO ANOS ENTRE A CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBU- TÁRIO E O AJUIZAMENTO DA DEMANDA. DESPROVIMENTO DO APELO. - Nos termos do art. 174 e parágrafo único do Código Tributário Nacional, a pretensão executiva da Fazenda prescreverá com o decurso do prazo de cinco anos, contado da data da constituição definitiva do crédito, desde que não ocorram as causas interruptivas ou suspensivas previstas na lei. - O presente executivo fiscal fora ajuizado em junho de 2008, quando já transcorrido prazo superior a 5 (cinco) anos desde a constituição definitiva do crédito tributário, que, conforme narrado, ocorreu no ano de Assim, ante a inocorrência de quaisquer das hipóteses de interrupção do prazo prescricional, conclui-se que o exequente não providenciou as diligências necessárias para a realização da tempestiva cobrança do crédito tributário, operando-se a extinção do crédito em comento, nos termos art. 156, V, do Código Tributário Nacional. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 13ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Gilmara Juliana da Silva Souza. - Advogado: Fagner Falcão de França. - Apelado: Município de Areia. - Advogado: Edinando Diniz. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO C/C REINTEGRAÇÃO DE CARGO. SERVIDORA PÚBLICA. DEMISSÃO APÓS SINDICÂNCIA E PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. COMPROVAÇÃO DA PRÁTICA DE CONDUTA ILÍCITA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OBSERVÂNCIA. ANÁLISE PELO PODER JUDICIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE DE ADENTRAR NO MÉRITO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE IRREGULARIDADE. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Ao Poder Judiciário é permitido examinar o processo administrativo disciplinar, mas, tão-só, sob o aspecto da legalidade, não podendo adentrar no mérito administrativo, sob pena de ofensa ao princípio da separação dos poderes. - Não há que se falar em irregularidade no procedimento administrativo disciplinar que observou os princípios do contraditório e da ampla defesa, em corolário do devido processo legal. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 3ª Vara Cível de Campina Grande. - Embargante: Marcia Moura Ramadan. - Advogado: Alexei Ramos de Amorim e outros. - Embargada: ENERGISA Borborema Distribuidora de Energia S/A. - Advogado: Erick Macedo e outros. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. propósito de Rediscussão da matéria apreciada. Finalidade de prequestionamento. Impossibilidade. Manutenção do decisum. Rejeição. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - O julgador não está obrigado a se manifestar sobre todas as questões jurídicas levantadas pela parte, bastando que a prestação jurisdicional seja motivada, indicando as bases legais que deram suporte à decisão. - As irresignações aos fundamentos narrados no decisum combatido devem ser interpostas através do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade, mesmo a pretexto de prequestionamento da matéria. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO Nº / PROCESSO CNJ Nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. - Origem: 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. - Apelante: Banco Santander Brasil S/A - Advogado: Elísia Helena de Melo Martini. - Apelada: Maria Pereira de Souza. - Advogado: Rodrigo Silva Paredes Moreira. - Recorrente: Maria Pereira de Souza. - Advogado: Rodrigo Silva Paredes Moreira. - Recorrido: Banco Santander Brasil S/A. - Advogado: Elísia Helena de Melo Martini. - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. CABIMENTO. AUSÊNCIA DE PROVA DA RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES. ÔNUS QUE COMPETIA À RÉ. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. CONDUTA ILÍCITA. DEVER DE INDENIZAR. QUANTUM INDENIZATÓRIO. OBEDIÊN- CIA AOS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. VEDAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO INDEVIDO. REDUÇÃO INDEVIDA. DESPROVIMENTO DO APELO. - No momento do julgamento da demanda, uma vez observada estar a hipótese enquadrada no art. 6º, inciso VIII, do Código de Defesa do Consumidor, pode o julgador aplicar a inversão do ônus da prova, como meio de facilitar a defesa do consumidor. - Se a parte autora afirma inexistir relação jurídica com a empresa de telefonia, impunha-se à ré, a teor do art. 14, 3º, do CDC, provar a existência da contratação. Porém, não trouxe aos autos qualquer documento assinado que demonstrasse a adesão da autora ao contrato de telefonia. Devida, assim, a desconstituição do débito. - A inclusão indevida em órgão de proteção ao crédito, por si só, configura o dano moral in re ipsa, eis que implica abalo da credibilidade perante credores, sendo desnecessária a comprovação do dano moral sofrido, o qual é presumido. - O valor indenizatório arbitrado não comporta redução, pois em conformidade com o parâmetro usualmente adotado por esta Câmara Cível em situações análogas. - RECURSO ADESIVO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO. VALOR INCOMPATÍVEL COM O TRABALHO DESENVOLVIDO. ADEQUAÇÃO. ELEVAÇÃO DE PERCENTUAL. PROVIMENTO DO RECURSO ADESIVO. REFORMA EM PARTE DA SENTEN- ÇA. - Se o valor arbitrado em sede de Juízo monocrático a título de honorários advocatícios sucumbenciais não atende aos parâmetros insculpidos no artigo 20, 3º, do Código de Processo Civil, é cabível a sua majoração. - VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso apelatório e deu-se provimento ao adesivo, nos termos do voto do relator, unânime. - Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 05 de novembro de JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Desa. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 ( ). Relatora: Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes. Apelante: Odacy Ferreira da Silva. Advogado: Cláudio Galdino da Cunha Apelado: Município de Guarabira, representado por seu procurador Jader Soares Pimentel. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. TERÇO DE FÉRIAS, DIFERENÇA DO SALÁRIO FAMÍLIA E INSALUBRIDADE. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO APENAS QUANTO AO INDEFERIMENTO DAS PARCELAS RETROATIVAS DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PREVISÃO GENÉRICA NA LEGISLA- ÇÃO MUNICIPAL. SERVIDOR PÚBLICO QUE EXERCE O CARGO DE AUXILIAR DE LIMPEZA URBANA (GARI). CONTATO PERMANENTE COM LIXO URBANO. APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA Nº 15, DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. GRAU MÁXIMO. COMPROVAÇÃO. REFORMA DA DECISÃO A QUO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MANUTENÇÃO DO QUANTUM FIXADO. SUCUMBÊNCIA RECÍPRO- CA. COMPENSAÇÃO. PROVIMENTO. - Mesmo que não esteja expressamente previsto em lei, o grau de insalubridade relacionado ao cargo de auxiliar de limpeza urbana, a existência de legislação municipal assegurando genericamente a percepção da gratificação pleiteada, já se presta ao provimento do recurso. - A natureza do trabalho desenvolvido no cargo de auxiliar de limpeza urbana (gari), compatível com o grau máximo de insalubridade, corroborada pela NR nº 15, expedida pelo Ministério do Trabalho, faz justa a percepção do adicional de insalubridade percentual de 40% (quarenta por cento). - Havendo sucumbência recíproca, os honorários advoca-

15 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE tícios e as despesas processuais devem ser compensados, nos termos do art. 21 do CPC, observando-se a gratuidade da justiça concedida ao autor. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACOR- DA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por maioria, em dar provimento ao recurso, contra o voto do Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 5ª Vara da Comarca de Santa Rita. Relatora: Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes. Apelante: CAGEPA Companhia de Água e Esgotos da Paraíba. Advogados: Fábio Andrade Medeiros e Thiago Paes Fonseca Dantas. Apelada: Tereza Maria da Conceição. Advogado: Wilson Furtado Roberto.APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. CAGEPA. FORNECI- MENTO DE ÁGUA DE FORMA DESCONTINUADA. INEXISTÊNCIA DE CONDENAÇÃO POR DANOS MO- RAIS. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. NÃO CONHECIMENTO DO APELO NESTE PONTO. OBRI- GAÇÃO FAZER. RESTABELECIMENTO DO SERVIÇO DE ÁGUA DE FORMA CONTÍNUA E EFICIENTE. COLAPSO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM RAZÃO DE CIRCUNSTÂNCIA IMPREVISÍVEL. COMPROVA- ÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA EXPANSÃO DO SERVIÇO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CPC. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. - Carece de interesse recursal a parte que recorre de ponto contra o qual não foi condenado na sentença. - Não deve ser condenada a concessionária de serviço de abastecimento de água para que proceda ao fornecimento adequado, eficiente e contínuo, para fins de retomada do abastecimento de água na residência do autor, se a empresa comprovou o investimento e para a expansão do serviço de água (Art. 333, II, do CPC), sendo certo que o fornecimento não se dá, apenas, por meios de manobras na rede de abastecimento, mas também através de obras públicas que demandam obediência à Lei de Licitações e outras leis, inclusive, de cunho ambiental. -Não há como atribuir responsabilidade à concessionária de água por uma circunstância imprevisível, como caso fortuito, caracterizado no baixo índice pluviométrico no período. ( ) ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer do apelo no tocante aos danos morais e, no mérito, DAR PROVIMENTO AO RECURSO. AGRAVO DE INSTRUMENTO N /001. Nº CNJ: Origem: 5ª Vara da Comarca de Sousa. Relatora: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. Agravante: FUNAPE Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão. Advogado: Marcos Antônio Leite Ramalho Júnior. Agravado: Ministério Público Estadual, através da Promotoria de Justiça Cumulativa de Sousa AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR. LIMINAR CONCEDIDA. SUSPENSÃO DE CONCURSO PÚBLICO. POSSÍVEIS IRREGULARI- DADES. PRESENÇA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA CONCESSÃO DE LIMINAR. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. VIA ELEITA INADEQUADA. MANUTENÇÃO DO DECISUM DE 1º GRAU. DES- PROVIMENTO. - Restando patente a plausibilidade do direito alegado pela parte agravada e evidenciado o periculum in mora, correta a decisão de 1º grau que concede liminar em sede de ação cautelar. - Ante os fortes indícios de irregularidade na dispensa de licitação em contratação de empresa para realizar o concurso público, necessária a suspensão deste, a fim de evitar maiores danos ao erário público. - Havendo necessidade de dilação probatória, esta não pode ser realizada em sede de ação cautelar. ( ) ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo de instrumento. Des. José Aurélio da Cruz EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /001 1ª Vara Cível Capital - Relator: Des. José Aurélio da Cruz - Embargante: Rodolfo Nunes de Figueiredo Cavalcanti - Advogado(s): Marcos Frederico Muniz Castelo Branco - Embargado: Emmerson José Delmiro Lopes de Souza. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. Embargos de Declaração. Contradição. Inexistência de qualquer vício. Pretensão de rediscutir o julgado. Impossibilidade. Rejeição. Os embargos de declaração não se prestam a rediscussão de matéria devidamente analisada, nem tampouco para adequar o r. acórdão ao entendimento do embargante. - Não havendo nenhuma das hipóteses previstas no art. 535 do Código de Processo Civil, o que se impõe é o não acolhimento dos embargos de declaração. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento aos embardos declaratórios, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl. 76. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 - Relator: Des. José Aurélio da Cruz - Agravante: Eduardo Diniz Brito - Advogado(s): Gustavo de Oliveira Delfino - Agravados: Banco Bradesco S/A - Advogado: Wilson Sales Belchior. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. FALTA DE JUNTADA DE DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. VIOLAÇÃO DO ART. 525, DO CPC. MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento a Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao Agravo de Instrumento por sua manifesta prejudicialidade, por não ter sido instruído com a documentação necessária a sua formação. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 42. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 RELATOR: Des. José Aurélio da Cruz AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Sérgio Roberto Félix Lima - AGRAVADA: Karol Balas Distribuidora de Balas e Descartáveis ltda ADVOGADO(S): Evandro Nunes de Souza. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO INTERPOSTO PELO ESTADO DA PARAÍBA EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA DESTA RELATORIA QUE CONVERTEU EM RETIDO O AGRAVO DE INSTRUMEN- TO INTERPOSTO POR ELE INTERPOSTO DECISÃO DO JUIZ DE 1º GRAU QUE DEFERIU PARCIALMENTE TUTELA ANTECIPADA PARA DETERMINAR QUE O ESTADO SE ABSTENHA DE APREENDER MERCADORI- AS COM FINALIDADE DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS. INEXISTÊNCIA DE LESÃO GRAVE E DE DIFÍCIL REPARAÇÃO AO AGRAVANTE. CONVERSÃO EM RETIDO. APLICAÇÃO DO ART. 522, E 527, II, AMBOS DO CPC. RETRATAÇÃO - NÃO ACOLHIMENTO - DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento a Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que converteu em retido o agravo de instrumento interposto pelo Estado da Paraíba, cujo objetivo era impugnar tutela parcialmente concedida pelo Juízo a quo, no sentido de que o agravante se abstivesse de apreender mercadorias com a finalidade de recolhimento de tributos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 31. AGRAVO INTERNO NO AI Nº RELATOR: Des. José Aurélio da Cruz - AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Tadeu Almeida Guedes - AGRAVADA: Maria Solange Queiroga Medeiros - ADVOGADO: Silvio Luis Queiroga de Medeiros. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL AGRA- VO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO A PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DEVER DO PODER PÚBLICO TUTELA CONCEDIDA NA ORIGEM RECURSO DE AGRAVO DE INSTRU- MENTO - NEGATIVA DE SEGUIMENTO APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - IRRESIGNAÇÃO RETRATAÇÃO REQUERIDA IMPOSSIBILIDADE INEXISTÊNCIA DE ARGU- MENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA PRECEDENTES - MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO - AGRAVO CONHECIDO DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado decidir negando seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal dejustiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles tribunais superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Os argumentos trazidos, no presente recurso, em nada modificam os fundamentos da decisão atacada, porquanto não apresentam nenhuma situação ou fato novo capaz de alterar o decidido, motivo pelo qual mantém-se a decisão monocrática por seus próprios e jurídicos fundamentos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 49. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ª - Vara da Fazenda Pública da Capital - Relator: Desembargador José Aurélio da Cruz - AGRAVANTE: Paulo Tiburcio Neto - ADVO- GADO: José Francisco Xavier - AGRAVADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Tadeu Almeida Guedes. EMENTA: AGRAVO DE INTERNO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO - CANDIDATO CLASSIFICADO FORA DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL - DESIS- TÊNCIAS POSTERIORES - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - PEDIDO DE NOMEAÇÃO IMEDIATA - DEFERIMENTO PELO JUÍZO A QUO - IMPOSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO POR MEIO DE DECISÃO LIMINAR AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA DESTA RELATORIA QUE REVOGOU A LIMINAR CONCEDIDA PELO JUÍZO A QUO -. MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA -. DESPROVI- MENTO DO AGRAVO INTERNO. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento a Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática desta relatoria que revogou os efeitos da tutela concedida pelo Juízo a quo, a qual garantiu liminarmente a nomeação do ora agravane no cargo de professor de física, inicialmente aprovado fora do número de vagas previstas, o que não é permitido face ao disposto no art. 1º, 3º, da Lei n /92, a qual estabelece que não será cabível medida liminar contra o Poder Público que esgote, no todo ou em parte, o objeto da ação. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 95. AGRAVO INTERNO NO AI Nº /003 - RELATOR: Des. José Aurélio da Cruz- AGRAVANTE: Banco Santander (Brasil) S/A - ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini AGRAVADO: Melina Valência Maciel Paes Barreto - ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA EM FASE DE EXECUÇÃO EXCEÇÃO DE PRÉ- EXECUTIVIDADE - REJEIÇÃO RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO FORMAÇÃO DEFICIENTE AUSÊNCIA DE CÓPIA DA DECISÃO AGRAVADA VÍCIO INSANÁVEL RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO APLICAÇÃO DOS ARTS. 525, INCISO I, C/C ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - IRRESIGNAÇÃO RETRATAÇÃO REQUERIDA IMPOSSIBILI- DADE INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA PRECEDENTES - MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO - AGRAVO CONHECIDO DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado decidir negando seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles tribunais superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Os argumentos trazidos, no presente recurso, em nada modificam os fundamentos da decisão atacada, porquanto não apresentam nenhuma situação ou fato novo capaz de alterar o decidido, motivo pelo qual mantém-se a decisão monocrática por seus próprios e jurídicos fundamentos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls.375. AGRAVO INTERNO Nº /001-7ª Vara Cível - João Pessoa PB - Relator: Des. José Aurélio da Cruz - Agravante: Emmanoel Palhano de Oliveira - Advogado(s): Marcus Túlio Macedo de Lima Campos - Agravado: Banco Cacique S/A - Advogado(s): Leonardo Nascimento Gonçalves Drumond. EMENTA: PROCES- SO CIVIL AGRAVO INTERNO EM FACE DA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO AUSÊNCIA DE REBATE ESPECÍFICO AOS ARGUMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA SEGUI- MENTO NEGADO POR OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE DECISUM QUE NÃO MERECE RETOQUE AGRAVO INTERNO CONHECIDO E DESPROVIDO. - Inexistindo motivos para retratação, negase provimento a Agravo Interno interposto em face da decisão monocrática que negou seguimento ao Apelo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 89. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME Nº /001 4ª VARA MISTA DA COMARCA DE BAYEUX-PB - RELATOR: Des. José Aurélio da Cruz - AGRAVANTE: Estado da Paraíba PROCURADOR: Alexandre Magnus F. Freire AGRAVADO(S): Arthur Vinícius Alexandre Borges - ADVOGADO(S): Durval de Oliveira Filho (Defensor Público). EMENTA: AGRAVO INTERNO - AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO A PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DEVER DO PODER PÚBLICO - PROCEDENCIA DO PEDIDO RECUR- SO DE APELAÇÃO e RECURSO OFICIAL - NEGATIVA DE SEGUIMENTO APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - IRRESIGNAÇÃO RETRATAÇÃO REQUERIDA IMPOSSIBILIDADE INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA PRECEDENTES - MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO - AGRAVO CONHECIDO DESPROVIMENTO - Ao relator é facultado decidir negando seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daquelestribunais superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento a Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao Agravo de Instrumento. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 17ª Vara Cível da Capital - Relator: Des. José Aurélio da Cruz APELANTE: Tereza Eufrazina Gomes ADVOGADO: Sinvaldo de Almeida Pessoa APELADO: Espólio de Luiza Diniz, representada por seu inventariante - ADVOGADO: Camila Taygi Coutinho. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. SENTENÇA QUE INDEFERE PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. GRATUIDADE PROCESSUAL CONFIGURADA. IMÓVEL INDIVIDUALIZADO. PRES- SUPOSTOS POSSESSÓRIOS PREENCHIDOS. SENTENÇA PARCIALMENTE REFORMADA. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Enquadrando-se a apelante no rol das pessoas necessitadas, na forma do art. 2º, parágrafo único, da Lei nº 1.060/50, deve ser reformada a decisão que negou o benefício da justiça gratuita. Caracterizado o esbulho, com a construção de uma casa no imóvel, e satisfeitos os demais pressupostos da tutela possessória, é devida a reintegração do autor na posse do bem. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima, ACORDAM, os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento parcial o apelo manejado por Tereza Eufrazina Gomes, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE - RELATOR: Des. José Aurélio da Cruz APELANTE(S): Dudu Rico Motos Ltda ADVOGADO(S): Plínio Nunes Sousa APELADO(S): Banco do Brasil S/A - ADVOGADO(S): Karina de Almeida Batistuci. EMENTA: PROCESSO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO EXTINÇÃO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, POR INÉPCIA DA PETIÇÃO INICIAL (PEDIDO GENÉRICO) CLÁUSULAS A SEREM REVISADAS EXPRESSAMENTE REQUERIDAS NA EXORDIAL INEXISTÊNCIA PEDIDO GENÉRICO ERROR IN JUDICANDO SENTENÇA DESCONSTITUÍDA PROVIMENTO DO APELO. Inexistindo o pedido genérico que, equivocadamente, foi reconhecido na sentença recorrida, esta deve ser desconstituída ante a configuração de inegável error in judicando. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - Relator: Des. José Aurélio da Cruz - apelante: Município de Guarabira, representado por seu Procurador - ADVOGADA: Elyene de Carvalho Costa - APELADO: Josivaldo Alexandre dos Santos - ADVOGADA: Julianna Erika Pessoa de Araújo. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL INGRESSO VIA CONCURSO PÚBLICO - PRETENSOS DIREITOS INERENTES AO CARGO OCUPADO - PROCEDÊNCIA PARCIAL DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DO MUNICÍPIO ALEGAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO - INOCORRÊNCIA - ÔNUS QUE SE IMPÕE AO PROMOVIDO OBEDIÊNCIA AO DISPOSTO NO ART. 333, II, DO CPC - TERÇO DE FÉRIAS INDEVIDO AUSÊNCIA DE GOZO NO PERÍODO DESNECESSIDADE PRECEDENTE DO STF - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O adicional por tempo de serviço será pago a todos os servidores automaticamente, bastando que haja o transcurso do prazo estipulado no mandamento legal. - O ônus da prova incumbe ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, nos moldes do art. 333, inciso II, do CPC. (TJPB - Processo: Relatora: DESA MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVAL- CANTI - Orgão Julgador: 2ª CÂMARA CÍVEL - Data do Julgamento: 07/08/2012)- Pela interpretação sistemática dos dispositivos constitucionais relativos aos direitos dos trabalhadores e do Código Civil, bem como tomando por base a jurisprudência dos tribunais de superposição, é de se garantir o direito aos servidores públicos municipais de receber o terço de férias, ainda que não as tenham gozado à época devida. (TJPB - Processo: Relator: DES. MARCIO MURILO DA CUNHA RAMOS - Orgão Julgador: 3ª CAMARA CIVEL - Data do Julgamento: 18/09/2012). - O pagamento do terço constitucional de férias não depende do efetivo gozo desse direito, tratando-se de direito do servidor que adere ao seu patrimônio jurídico após o transcurso do período aquisitivo. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descritos. ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, em desprover o recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 5ª VARA DE FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE - Relator: Des. José Aurélio da Cruz - Apelante: Alexandre Magno Amador de Sousa - Advogado: Maria Zuleide S. Dias - Apelado: Dalva Maria de Almeida Silva Amador - Advogado: : Diógenes Sales Pereira. EMENTA: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE SEPARAÇÃO LITIGIOSA CONVERTIDA EM DIVÓRCIO CUMULADA COM ALIMENTOS BEM ADQUIRIDO APÓS REGULAR SEPARAÇÃO DE FATO NÃO COMUNICAÇÃO AO OUTRO CONSORTE ALIMENTOS FILHO MENOR - BINÔMIO NECESSIDADE DO ALIMENTADO E POSSI- BILIDADE DO ALIMENTANTE ATENDIMENTO FIXAÇÃO DOS ALIMENTOS DENTRO DOS PARÂMETROS LEGAIS EXONERAÇÃO CÔNJUGE VAROA NÃO CABIMENTO PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. É de se confirmar a decisão que fixa alimentos com base nas necessidades da pessoa alimentada e possibilidades do alimentante. Inteligência do art , 1º, do Novo Código Civil. - - Os bens adquiridos por um dos cônjuges após a separação de fato não integra o acervo a ser partilhado pelo casal. Precedentes do STJ.VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de Apelação Cível. ACORDAM, os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO PARCIAL ao recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 Relator: Des. José Aurélio da Cruz Apelante: Aderci Lima da Silva Coura Advogada: Elíbia Afonso de Sousa e outros Apelado: Município de Campina Grande/PB, representado por sua Procuradora Erika Gomes da Nóbrega Fragoso. EMENTA: ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PROFESSORA MUNICIPAL. GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊNCIA. SERVI-

16 16 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 DORA READAPTADA. INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZO FINANCEIRO. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Não há direito adquirido a regime jurídicofuncional pertinente à composição dos vencimentos nem à permanência do regime legal de reajuste de vantagem, desde que eventual modificação introduzida por ato legislativo superveniente preserve o montante global da remuneração, não acarretando decesso de caráter pecuniário. - Falece substrato jurídico à postulação da recorrente, haja vista não existir na legislação de regência vigente à época, previsão de pagamento da gratificação de estímulo à docência a professor que fora readaptado. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDÃO os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fls JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. João Alves da Silva APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 ( ) ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora Camila Amblard APELADO: Myshael Alesk Rodrigues Morais (Adv. Rodrigo Silva Sarmento) PROCURADOR: Dr. José Raimundo de Lima APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL. CONCURSO PÚBLICO. PEDIDO DE NOMEAÇÃO. OFERECIMENTO DE 07 VAGAS, COM NOMEAÇÃO DE TODOS OS CANDIDATOS APROVADOS. APELADO APROVADO NA 8ª POSIÇÃO. NECESSIDADE DE RECLASSIFICAÇÃO, ANTE A EXONERAÇÃO DE UM DOS CANDIDATOS. VACÂNCIA DO CARGO. NECESSIDADE DEMONSTRADA. CON- VENIÊNCIA E OPORTUNIDADE JÁ MANIFESTADAS. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. CONDENAÇÃO DO ESTADO AO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. DESCABIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA. Tendo o candidato classificado na 3ª colocação, já nomeado, sido exonerado a pedido, com a consequente vacância do cargo, é caso de se reclassificar o apelado da 8ª para a 7ª colocação e, por conseguinte, nomeá-lo, uma vez que o juízo de conveniência e oportunidade da Administração fora feito quando da nomeação dos 07 (sete) primeiros candidatos classificados, a gerar direito subjetivo à nomeação. É impossível o condicionamento da nomeação de candidato à disponibilidade orçamentária quando a vaga a ser preenchida pelo aprovado tiver sido criada no edital do concurso público, este elaborado com conformidade com a preexistência de recursos orçamentários. Deve ser reformada a sentença no tocante à condenação do Estado da Paraíba em custas processuais, ante a isenção prevista no art. 29, da Lei nº 5.672/92 (Regime de Custas e Emolumentos do Estado da Paraíba). [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial à remessa e negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /001 ( ) ORIGEM: 5ª Vara de Santa Rita RELATOR: Desembargador João Alves da Silva EMBARGANTE: Federal de Seguros S/A (Adv. Rosângela Dias Guerreiro, Neiry Delania A. Carvalho e outros) EMBARGADO: Josefa Cipriano Meireles e outros (Adv. Marcos Reis Gandin, Diogo Zilli e outros) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MULTA APLICADA. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Constatado que a insurgência da embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. O reexame de matéria já decidida com a simples intenção de propiciar efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios. Quando os aclaratórios forem manifestamente protelatórios, aplica-se a multa prevista no parágrafo único do art. 538 do CPC. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Marcello Cardoso de Jesus (Adv. Ricardo Nascimento Fernandes) AGRAVADO: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral PROCURADORA: Dra. Vanina Nóbrega de Freitas Dias Feitosa AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. FLEXIBILIZAÇÃO. NÃO ESGOTAMENTO DO OBJETO DA LIDE. POSSIBILIDADE. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO REMANESCENTE. LONGO TEMPO ENTRE AS CONVOCAÇÕES. DIVULGAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL E INTERNET. AUSÊNCIA DE RAZOABILIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A publicação da convocação de candidato somente no Diário Oficial, após o transcurso de considerável lapso temporal entre uma fase e outra, para a qual houve a convocação, contraria o princípio da publicidade dos atos administrativos, mesmo que o edital preveja a convocação por meio do Diário Oficial, porquanto, nessa hipótese, não é razoável impor aos candidatos a exigência de leitura diária do diário oficial, por tempo indeterminado, para tomarem conhecimento de sua convocação. Por outro lado, não enxergo como óbice ao deferimento da medida o disposto no 3º do art. 1º da Lei nº 8.437/92. É que ao fixar o impedimento, o dispositivo está se referindo, embora sem apuro técnico de linguagem, às liminares satisfativas irreversíveis, ou seja, àquelas cuja execução produz resultado prático que inviabiliza o retorno ao status quo ante, em caso de sua revogação. A situação de fato consumado decorrente da irreversibilidade é que importa o esgotamento do objeto da ação. No caso, se ao final da demanda o recorrente não se sagrar vencedor, continuará eliminado do concurso, daí porque se conclui que não há que se falar em irreversibilidade. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Previ Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Adv. João André Sales Rodrigues e Luiz Ricardo de Castro Guerra) APELADO: Maurinildo Alves da Motta (Adv. Cícero Guedes Rodrigues) APELA- ÇÃO. ACÓRDÃO DIVERGENTE DA ORIENTAÇÃO DO STJ. HIPÓTESE PREVISTA NO ART. 543-C, 7º, II, DO CPC. REAPRECIAÇÃO DA MATÉRIA. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PREVI. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. AUXÍLIO CESTA-ALIMENTAÇÃO. VERBA DE NATUREZA INDENIZATÓRIA E NÃO RE- MUNERATÓRIA. INCORPORAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. RETRATAÇÃO (ART. 2º, III, DA RES. Nº 27/2011, DO TJPB). PRETENSÃO AUTORAL NEGADA. PROVIMENTO DO RECURSO. O auxílio cesta-alimentação estabelecido em acordo ou convenção coletiva de trabalho, com amparo na Lei 6.321/76 (Programa de Alimentação do Trabalhador), apenas para os empregados em atividade, não tem natureza salarial, não podendo ser estendido aos inativos. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Desembargador João Alves da Silva EMBARGANTE: Federal de Seguros S/A (Adv. Cláudia V. N. Montenegro e Rosangela Dias Guerreiro) EMBARGA- DO: Valdete Freitas e outros (Adv. João Fidélio de Oliveira Neto, Marcos Souto Maior Filho, Marcos Reis Gandin, Diogo Zilli e outros) PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MULTA APLICADA. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Constatado que a insurgência da embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. O reexame de matéria já decidida com a simples intenção de propiciar efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios. Quando os aclaratórios forem manifestamente protelatórios, aplica-se a multa prevista no parágrafo único do art. 538 do CPC. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, com aplicação de multa de 1% sobre o valor da causa, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 ( ) ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes AGRAVADO: Clodomiro Pereira Vicente de Souza (Adv. Clodoaldo Pereira Vicente de Souza PROCURADOR: Dra. Vanina Nóbrega de Freitas Dias Feitosa AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCURSO PÚBLICO. POLICIAL MILITAR. CONCLUSÃO DO CURSO DE FORMAÇÃO. EXERCÍCIO DA ATIVIDADE. PAGAMENTO À MENOR PELO ESTADO. CONDIÇÃO DE SUB JUDICE. DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU QUE GARANTE O RECEBIMENTO DE SALÁRIO CONDIZENTE COM A FUNÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE TRATAMENTO DISCRIMINATÓRIO. LOCUPLETAMENTO INDEVIDO DO ESTADO. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ART. 273, CPC. MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. DESPROVIMENTO DO RECURSO. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 158 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 ( ) RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Condomínio Residencial e Hoteleiro Marinas Praia Flat. (Adv. Inaldo Cesar Dantas da Costa) AGRAVADO: Hipólito Machado Raimundo de Lima. (Adv. Eduardo Amorim Ricarte de Oliveira e outros) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ASSEMBLEIA ORDINÁRIA. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. CONDOMÍNIO RESIDENCIAL E HOTELEIRO. ASSEMBLEIA ORDINÁRIA. ESCOLHA PELA MANUTENÇÃO DO SÍNDICO. IRREGULADIDADE NA CONVOCAÇÃO. PRAZO MÍNIMO PARA CHAMAMENTO DOS CONDÔMINOS. DESOBEDIÊNCIA. REQUISITO EXPRESSO EM CONVENÇÃO. NÃO PREENCHIMENTO DO REQUISITOS DO ART. 273, CPC. MANUTENÇÃO DA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. DESPROVIMENTO DO RECURSO. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: José Batista de Souza (Adv. José Carlos Nunes da Silva) AGRAVADO: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil PREVI (Adv. Luiz Ricardo Castro Guerra e outro) AGRAVO DE INSTRUMENTO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - PREVI. PERÍCIA ATUARIAL. DESNECESSIDADE. MATÉRIA DE DIREITO. PROVIMENTO DO RECURSO. - A perícia atuarial se revela desnecessária no caso em exame, cuja discussão gira em torno de matéria preponderantemente de direito. Princípios da economia e da celeridade processual a serem observados para solução do litígio. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL N RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: HSBC Bank Brasil S/A (Adv. Mércia Carlos de Souza e outros) APELADO: Antônio Sérgio Nicácio Alves (Adv. Bruno Maia Bastos e outros) APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS MONITÓRIOS. TAXA DE JUROS REMUNERATÓ- RIO. LIMITAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL COM- PROVADA. POSSIBILIDADE DE COBRANÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. O princípio do pacta sunt servanda não é absoluto, devendo ser interpretado de forma relativa, em virtude do caráter público das normas tidas por violadas no contrato, em especial o Código de Defesa do Consumidor, o que possibilita a revisão do contrato. Nos termos da Súmula 382, do STJ A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12 por cento ao ano, por si só, não indica abusividade. A capitalização mensal dos juros é possível quando pactuada nos contratos celebrados a partir de , data de publicação da MP , reeditada sob o n /01. Havendo pactuação expressa, é legal a cobrança de juros capitalizados. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 ( ) RELATOR: Desembargador João Alves da Silva ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande AGRAVANTE: José Ilton Monteiro de Sousa (Adv. Carlos Henrique Loureiro) AGRAVADOS: CAGEPA Companhia de Água e Esgotos da paraíba e Estado da Paraíba, representado por seu procurador PROCURADOR: Dr. José Raimundo de Lima AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. PEDIDO DE NOMEAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO REALIZADO PELA CAGEPA. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA POR AÇÕES. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO. AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A CAGEPA, sociedade de economia mista por ações, apesar de ter participação do Poder Público, não se enquadra como pessoa jurídica de direito público, e deve responder por seus atos como pessoa jurídica de direito privado. - Logo, sendo a CAGEPA pessoa jurídica de direito privado que possui personalidade jurídica própria e autonomia administrativa, financeira e patrimonial, deve esta responder por todos os seus atos, sem a participação do Estado da Paraíba, por esta razão entendo que o magistrado a quo agiu corretamente quando excluiu o Estado do polo passivo da demanda. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 45. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /001 ( ) ORIGEM: 17ª Vara Cível da Capital RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVANTE: Banco Santander S/A (Adv. João Eduardo Soares Donato) AGRAVADO: Lindemberg Roberto de Lima (Adv. Caio Cabral de Araújo) PROCURA- DOR: Drª Vanina Nóbrega de Freitas Dias Feitosa (Promotora convocada) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. DECISÃO DO PRIMEIRO GRAU PARA SUSPENDER OS DESCON- TOS DO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. FRAUDE NOS CONTRATOS. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E PERIGO IMINENTE. CONFIGURAÇÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO PELO AGRAVANTE DA REGU- LARIDADE DOS CONTRATOS. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Se o agravante defende que não houve vício a inquinar os contratos, deveria ter feito juntar aos autos cópias dos instrumentos respectivos, a fim de demonstrar que os documentos possuem os atributos que diz terem. Na ausência de tais contratos, penso ser mais prudente manter a suspensão dos descontos, até porque a consignação acarreta prejuízos econômicos ao agravado, comprometendo seus vencimentos e sua própria sobrevivência. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /001 ( ) RELATOR: Desembargador João Alves da Silva EMBARGANTE: Bradesco Financiamentos S/A (Adv. Celso Marcon e Cristiano Jatobá de Almeida) EMBARGADO: Francisco Fernandes Nogueira PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. VÍCIO DE INTERAÇÃO. INEXISTÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. INADMISSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Constatado que a insurgência da embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. O STJ tem entendimento pacífico de que os embargos declaratórios, mesmo para fins de prequestionamento, só serão admissíveis se a decisão embargada ostentar algum dos vícios que ensejariam o seu manejo (omissão, obscuridade ou contradição). [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /001 RELATOR: Desembargador João Alves da Silva EMBARGANTE: Osvaldo Espínola Neto (Adv. Hildebrando Costa Andrade) EMBARGADO: Estado da Paraíba, representado por seu procurador PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, OBSCURI- DADE E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONA- MENTO. INADMISSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Constatado que a insurgência do embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. O reexame de matéria já decidida com a simples intenção de propiciar efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios. O STJ tem entendimento pacífico de que os embargos declaratórios, mesmo para fins de prequestionamento, só serão admissíveis se a decisão embargada ostentar algum dos vícios que ensejariam o seu manejo (omissão, obscuridade ou contradição). [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO CÍVEL Nº RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Leoberto Gomes Barreto (Adv. Alice Queiroga de Vasconcelos e outro) APELADO: PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil S/A (Adv. Luiz Ricardo Castro Guerra e João André Sales Rodrigues) APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. SENTENÇA QUE ACOLHEU PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA DE TAL PREJU- DICIAL DE MÉRITO. ACOLHIMENTO DA PRELIMINAR RECURSAL. AFASTAMENTO DA PRESCRIÇÃO. PRO- CESSO MADURO. JULGAMENTO PELO TRIBUNAL. POSSIBILIDADE. PREVIDÊNCIA PRIVADA. EXPURGOS INFLACIONÁRIOS. AUSÊNCIA DE RESGATE DAS CONTRIBUIÇÕES. CONCESSÃO DE BENEFÍCIO COMPLE- MENTAR DE APOSENTADORIA. INEXISTÊNCIA DO DIREITO DE CORREÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECUR- SO. - É de bom alvitre ressaltar que não há que se falar em prescrição, já que, segundo o STJ, a ação de cobrança de parcelas de complementação de aposentadoria pela previdência privada prescreve em 05 anos, a contar do desligamento do associado. - O Tribunal de segundo grau, após afastar a prescrição, poderá adentrar no mérito sem que isso implique supressão de instância. Nesse sentido: REsp /RS, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ de ; REsp /DF, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, Corte Especial, DJ de Como não houve nenhum desembolso ou restituição das parcelas de contribuição mensal feito pelo plano de previdência privada em favor do participante, e, via de consequência, nenhuma aplicação errônea de índice de correção monetária, é de se concluir que não há qualquer direito ao recebimento de expurgos inflacionários. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acolher a preliminar para afastar a prescrição constante da sentença e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 316 e 318. APELAÇÃO N /001 ORIGEM: Juízo da Comarca de Alagoinha RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Município de Alagoinha (Adv. Marinaldo Bezerra Pontes). APELADO: Hélio Paulo de Souza (Adv. Marcos Antônio Inácio da Silva) APELAÇÃO. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. PRELIMI- NAR DE CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. PRESCRIÇÃO BIENAL. REJEI- ÇÃO DA PRELIMINAR E DA PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. DECRETO LEI N /1932. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DA NR Nº 15 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. GRAU MÉDIO. COMPROVAÇÃO. PERCENTUAL DE 20% SOBRE O SALÁRIO-MÍNIMO. DESCABIMENTO DO PIS, POR SER OCUPANTE DO QUADRO EFETIVO DA EDILIDADE. NÃO ACOLHIMENTO. FÉRIAS E 13º SALÁRIOS. PROVA DO PAGAMENTO. ÔNUS DO MUNICÍPIO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CPC. JUROS DE MORA A PARTIR DA CITAÇÃO. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 20, 3º E 4º, CPC. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - As prescrições administrativas em geral, quer das ações judiciais tipicamente administrativas, quer do processo administrativo, obedecem à quinquenalidade, não havendo que se falar na prescrição bienal dos créditos resultantes da relação de trabalho, conforme Decreto Lei n / Sendo, portanto, incontroverso o fato de que o grau de insalubridade do local de trabalho e das atividades desempenhadas pelo servidor público corresponde ao nível médio, faz jus ao pagamento do adicional não pago pela Administração. - Nos termos do artigo 333, inciso II, do CPC, incumbe ao Município demonstrar que efetivamente pagou as verbas remuneratórias de servidor público supostamente inadimplidas. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e a prejudicial de prescrição e, no mérito, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 280.

17 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR : Desembargador João Alves da Silva ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital EMBARGANTE: Nabor Wanderley da Nóbrega Filho (Adv. Sharmilla Elpidio de Siqueira) EMBARGADO: Estado da Paraíba, rep. por seu Procurador, Flávio José Costa de Lacerda PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, OBS- CURIDADE E CONTRADIÇÃO. REEXAME DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. Constatado que a insurgência da embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. O reexame de matéria já decidida com a simples intenção de propiciar efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Conceição RELATOR: Desembargador João Alves da Silva EMBARGANTE: Banco do Nordeste do Brasil S. A. (Adv. Bruno Carneiro Ramalho) EMBARGADO: Eliano Henrique de Sousa (Adv. Cícero José da Silva) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. AUSÊNCIA. SUPOSTO EQUÍVOCO NA INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE LEIS FEDERAIS. VIA INADEQUADA PARA A DISCUSSÃO. REJEIÇÃO. Diz-se contraditória a decisão quando exprime, no seu bojo, afirmações incompatíveis entre si, que não se harmonizam. Eventual equívoco na interpretação da legislação federal deve ser sanado via Recurso Especial, não sendo os embargos de declaração a sede adequada para essa discussão. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO INTERNO Nº RELATOR: Desembargador João Alves da Silva APELANTE: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Jaqueline Lopes de Alencar APELADA: Jayse Maria de Sousa Santos (Def. Dulce Almeida de Andrade) AGRAVO INTERNO. DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO A RECURSO. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA. NÃO ACOLHIMENTO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FOR- NECIMENTO DE MEDICAMENTO NECESSÁRIO A TRATAMENTO DE SAÚDE. PRODUTO NÃO CONSTANTE NA LISTA DO SUS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. TUTELA DO DIREITO À VIDA. VALOR MAIOR. RECUR- SO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DO STJ E DO TJPB. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. DECISÃO MANTIDA. PROVIMENTO NEGADO. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - Nos termos do art. 196 da Constituição Federal, é dever do Poder Público assegurar à população o tratamento necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades. A teor do art. 557, do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO INTERNO Nº RELATOR: Desembargador João Alves da Silva AGRAVAN- TE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes AGRAVADO: Maria do Socorro Leite Fernandes (Adv. Cláudio Freire Madruga) AGRAVO INTERNO. ESTADO DA PARAÍBA. DECISÃO MONO- CRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO PRIMEIRO AGRAVO INTERNO. AUSÊNCIA DE RECURSO VO- LUNTÁRIO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA A QUO. OCORRÊNCIA DE PRECLUSÃO LÓGICA. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO AGRAVADA EM HARMONIA COM JURISPRUDÊNCIA DO STJ. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. - Ao não interpor recurso voluntário, o Estado da Paraíba concordou com os termos contidos na sentença prolatada pelo julgador de primeiro grau, não possuindo interesse para recorrer de decisão que nega seguimento à Remessa Necessária, pois operou-se, no caso, a preclusão lógica. Não merece reforma a decisão monocrática que nega seguimento ao agravo interno interposto em confronto evidente com a jurisprudência do STJ. [ ] ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 4ª Vara da Comarca de Patos - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: Município de Cacimba da Areia - Advogado: Newton Nobel Sobreira Vita - Agravado: Fernando Alves Ferreira - Advogado: Fred Igor Batista Gomes. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO MUNICI- PAL. CANDIDATA APROVADA E NOMEADA. ANULAÇÃO DE ATO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DEVI- DO PROCESSO LEGAL. ATO ADMINISTRATIVO. PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. OBSERVÂNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 5º, LIV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. REINTEGRAÇÃO INDEVI- DA. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. A Administração Pública pode cancelar seus próprios atos, quando irregulares (anulação) ou inoportunos (revogação), por força do seu poder-dever de autotutela. O princípio da autotutela não pode ser aplicado de forma absoluta, ilimitada, estando sujeito às normas constitucionais, em particular, aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, sobretudo quando o ato administrativo revisional repercutir na esfera jurídica individual do administrado. A anulação de concurso público não dispensa o devido processo legal, na medida em que o ato de anulação vai atingir a esfera jurídica alheia e é de gênese constitucional que ninguém pode ser privado da liberdade e dos bens sem o devido processo legal, conforme preleciona o art. 5º, LIV, da Constituição Federal. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 3ª Vara da Comarca de Patos - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Apelante: João Paulo de Souza Santana - Advogados: Paloma Palmeira Lemos de Medeiros e outros - Apelado: Felipe Jô de Andrade, representado por sua genitora Patrícia Jô de Andrade Candido - Advogado: Antônio Marcos Honório de Oliveira. APELAÇÃO. INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C PEDIDO DE ALIMENTOS. PROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. FIXAÇÃO DE ALI- MENTOS. 25% (VINTE E CINCO POR CENTO) DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO. INCONFORMISMO. CERCEAMENTO DE DEFESA. PROVA DA CONDIÇÃO FINANCEIRA. PRODUÇÃO NÃO OPORTUNIZADA. NÃO ACOLHIMENTO. CONTESTAÇÃO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA. VERACIDADE DOS FATOS NARRADOS. PRELIMINAR AFASTADA. MÉRITO. EXAME HEMATOLÓGICO DE DNA REALIZADO. PATERNIDADE RECONHECIDA. PENSÃO ALIMENTÍCIA FIXADA. OBSERVÂNCIA DO BINÔMIO NECESSI- DADE/POSSIBILIDADE. COMPROMETIMENTO DA SUBSISTÊNCIA DO ALIMENTANTE. NÃO COMPROVA- ÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Não há se falar em cerceamento de defesa, eis que a ausência de impugnação específica no que tange à condição financeira do recorrente, bem como o conjunto fático-probatório constante desse caderno processual, neste caso específico, implica no reconhecimento da veracidade dos fatos narrados na peça inaugural, nos termos do art. 302, do Código de Processo Civil. Em face do binômio necessidade/possibilidade, previsto no 1º, do art , do Código Civil, deve o valor estabelecido ser suficiente à provisão das despesas básicas de subsistência do alimentando, sem carrear sacrifícios ao alimentante. Inexistindo prova da impossibilidade do alimentante em adimplir a obrigação alimentar fixada, esta deve ser mantida, em face do binômio necessidade/possibilidade. Comprovado o vínculo de parentesco, assim como, a necessidade do alimentando, deve ser mantida a decisão recorrida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: Comarca de Pirpirituba - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: Estado da Paraíba - Procurador: Paulo Renato Guedes Bezerra - Agravado: José Valdir Mandú da Silva - Advogados: Cláudio Galdino da Cunha e Marcos Edson de Aquino. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO. SALÁRIOS RETIDOS E OUTRAS VERBAS PROVENIENTES DO VÍNCULO TRABALHISTA. COMPETÊNCIA DECLINADA PARA VARA TRABALHISTA DA COMARCA DE GUARABIRA. IRRESIGNAÇÃO DO ENTE PÚBLICO. LIMINAR CONCEDIDA NESTA INSTÂNCIA RECURSAL. PRESENÇA DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 558, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RATIFICAÇÃO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL. DECISÃO RECORRIDA. REFORMA. PROVIMENTO. Tratando-se de pretensão ao recebimento de verbas oriundas de contrato temporário de trabalho celebrado com o Estado da Paraíba, não há que se falar em competência da Justiça Especializada, posto que o instituto rege-se pelas normas de direito público. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: CAOA - Montadora de Veículos S/A - Advogados: José Paulo de Castro Emsenhuber, Érica Cristina Paiva Cavalcante e Cristina Rothier Duarte - Agravada: Estado da Paraíba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA. APÓLICE. SEGURO GARANTIA. IMPOSSIBILIDA- DE. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 9, DA LEI Nº 6.830/80. MODALIDADE DE CAUÇÃO NÃO PREVISTA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. É pacífico o entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça no sentido de ser inadmissível a garantia de apólice de seguro como caução à execução fiscal, por ausência de previsão legal, não estando à modalidade prevista no art. 9, da Lei nº 6.830/1980. Se a execução deve ser realizada de forma menos gravosa ao executado, por outro lado é necessário reconhecer ao exequente o direito ao recebimento de seu crédito. Recurso ao qual se nega provimento. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. REMESSA OFICIAL Nº Origem: 4ª Vara da Comarca de Patos - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Autora: Amanda Maria Targino de Lima - Advogado: Gerlando da Silva Lima - Réu: Município de Patos - Remetente: Juiz de Direito. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLI- CO. MENOR. EMANCIPAÇÃO. NOMEAÇÃO E POSSE. COMPROVAÇÃO. POSTERIOR EXONERAÇÃO. SU- PERVENIÊNCIA DA MAIORIDADE. 18 ANOS COMPLETOS. OBSERVÂNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 462, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. DIREITO À REINTEGRAÇÃO AO CARGO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. Nos termos do art. 462, do Código de Processo Civil, Se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modificativo ou extintivo do direito influir no julgamento da lide, caberá ao juiz tomá-lo em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, no momento de proferir a sentença. Contando a promovente, com 18 anos completos, em observância ao princípio da razoabilidade, não se vislumbra, nesse momento, qualquer impedimento a sua reintegração ao cargo de técnico de enfermagem. Em que pese o menor, uma vez emancipado, tornar-se apto tão somente para a prática de atos da vida civil, quando da exaração da decisão, sob reexame obrigatório, a autora já contava com 18 anos completos, pelo que está plenamente capaz para responder pelos seus atos, tanto na esfera civil quanto criminal. A espécie em análise deve ser vista à luz dos princípios da dignidade da pessoa humana e dos valores sociais do trabalho e da livre inciativa, insculpidos no art. 5º, III e IV, da Carta Constitucional, os quais são tidos como fundamentos basilares do Estado Democrático de Direito. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso oficial. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Origem: 7ª Vara de Família da Comarca da Capital - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Agravante: Marina Dantas Gadelha, representada por sua genitora Maria Emília Pinheiro de Almeida Dantas de Melo - Advogados: Catarina Mota de Figueiredo Porto e outros - Agravado: Henrique Oliveira Gadelha - Advogado: Henrique Gadelha Chaves. AGRAVO DE INSTRUMENTO. REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. ANTECIPAÇÃO PARCIAL DA TUTELA EM PRIMEIRO GRAU. INSURGÊNCIA. ALEGAÇÕES. NULIDADE DO DECISUM. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PARA AUDIÊNCIA. NÃO ACOLHIMENTO. POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO PLEITO INAUDITA ALTERA PARS. MEDIDA PROTETIVA EM TRAMITAÇÃO. SUSPENSÃO DA AÇÃO ORIGINÁRIA. DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA EM FAVOR DA VARA DE FAMÍLIA. RETORNO DA AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS AO SEU CURSO NATURAL. RISCO À INTEGRIDADE DA CRIANÇA. NÃO DEMONSTRAÇÃO. CARÊNCIA DE ARGUMENTOS HÁBEIS À REFORMA DA DECISÃO. MANUTENÇÃO. DESPROVIMENTO. Diante da possibilidade do deferimento da antecipação de tutela inaudita altera pars e, ainda, considerando que a parte insurgente, uma vez citada quedou-se inerte, não há que se falar em nulidade da decisão agravada. Pela inteligência do art , do Código Civil, o convívio com a prole não é direito exclusivo de quem detém a guarda, sendo justo, portanto, que ambos os genitores convivam com seus filhos, compartilhando os direitos e deveres inerentes ao exercício do poder familiar, sempre tendo em vista o melhor interesse da criança. Não merece prosperar a afirmação de que a ação originária encontrava-se suspensa em razão de procedimento protetivo instaurado perante a Vara da Infância e Juventude da Capital quando da prolação da decisão agravada, sobretudo pelo fato de referido feito, antes mesmo de ser concedida a medida de urgência, já tramitar junto à 7ª Vara de Família da Capital. Não se vislumbra risco à integridade da criança quando o acervo processual conduz em sentido contrário e não havendo argumento plausível capaz de demonstrar o desacerto do decisum, sua manutenção é medida cogente. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Embargante: Delta Air Lines INC - Advogado: Thiago Cartaxo Patriota - Embargados: Rômulo Agra Tavares Sales, Gabriela Maroja Jales de Sales, Carlos Eduardo Jales de Sales e Bernardo Jales de Sales - Advogados: Amanda Luna Torres Zenaide e outros. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARAC- TERIZADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. FINS DE PREQUESTIONAMENTO. PRETEN- SÃO PREJUDICADA. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, que restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. Não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais indicados pelas partes, nem mesmo para fins de prequestionamento, bastando que a prestação jurisdicional seja motivada, com a indicação das bases legais que dão suporte a sua decisão. Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÕES CÍVEIS Nº Origem: 13ª Vara Cível da Comarca da Capital - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Apelante: Banco Santander (Brasil) S/A - Advogado: Antônio Braz da Silva - Apelante: Maria Salete Queiroga Urtiga - Advogados: Alexandre Gomes Bronzeado e José Jurandy Quiroga Urtiga - Apelados: Os mesmos. APELAÇÕES. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. Procedência parcial do pedido. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO RETIDO. Inexistência de requerimento expresso para apreciação. inobservância do disposto no art. 523, 1º, do Código de Processo Civil. Não conhecimento DO RECURSO. PRELIMI- NAR. INÉPCIA DA INICIAL. ALEGAÇÃO DE INCOERÊNCIA ENTRE OS FATOS NARRADOS NA EXORDIAL E o PEDIDO. NÃO OCORRÊNCIA. pertinência lógica entre os fundamentos articulados e O OBJETIVO PERSEGUIDO EM JUÍZO. REJEIÇÃO. MÉRITO. EMPRÉSTIMO PESSOAL. Pretensão de revisão das cláusulas TIDAS COMO onerosas e ilegalidade da cobrança das tarifas administrativas. INOVAÇÃO da TESE RECURSAL. OFENSA AO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. Impossibilidade de acolhimento do pleito autoral nesse sentido. LAUDO TÉCNICO CONTÁBIL ANEXADO AOS AUTOS. Cobrança de Taxa de juros diversa da pactuada. Demonstração. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO categórica. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PACTUA- ÇÃO EXPRESSA. Existência. ADMISSBILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSOS DESPROVIDOS. Não tendo o demandado reiterado o agravo retido nas razões de seu apelo, impera a desistência tácita do referido recurso, impedindo, assim, seu conhecimento, nos termos do art. 523, 1º, do Código de Processo Civil. Restando evidente que a parte pretende obter pronunciamento sobre práticas levadas a efeitos pela instituição financeira e havendo pertinência lógica entre os fundamentos articulados e os pedidos formulados, não há que se falar em inépcia da inicial. Não é cabível a análise, em sede de recurso apelatório, de novas questões não trazidas a debate no tempo oportuno, nas razões deduzidas na inicial, nos termos do art. 517, do Código de Processo Civil. Existindo laudo técnico/financeiro, encartado aos autos, demonstrando a ocorrência da cobrança de juros de forma de versa da pactuada e, diante da ausência de impugnação direta às conclusões do perito, seja quando da contestação, seja, até mesmo agora, em sede de apelação, é de se considerar que, de fato, os juros foram cobrados de forma dissonante da acordada pelas partes. Com relação à capitalização de juros, a MP nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou a admiti-la nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja expressa previsão contratual. Segundo entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, considera-se expressa a capitalização de juros, quando houver a previsão no contrato de taxa de juros anual maior que o duodécuplo da taxa mensal. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, não conhecer do agravo retido e rejeitar a preliminar e por maioria desprover os recursos. APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 1ª Vara da Comarca de Esperança - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Apelantes: Claudete da Silva Santos e outros - Advogados: Antônio José Ramos Xavier e Elíbia Afonso de Sousa - Apelado: Município de Areial - Procurador: Francisco de Assis Silva Caldas Júnior. APELAÇÃO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS. COBRANÇA DE QUINQUÊNIOS NÃO ADIMPLIDOS. TERMO INICIAL PARA CONTAGEM DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. VÍNCULO LABORATIVO JUNTO A EDILIDADE. DEVER DE PAGA- MENTO DO BENEFÍCIO A PARTIR DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI MUNICIPAL N 478/2002. EXCESSO DE EXECUÇÃO. INOCORRÊNCIA. ALTERAÇÃO DO DECISUM. PROVIMENTO. Impõe-se a improcedência dos embargos à execução de sentença, opostos à alegação de ter havido excesso de execução, quando não demonstrada a assertiva do devedor, ou seja, a caracterização do alegado excesso ; (REsp. nº /PR, rel. Min. César Asfor Rocha, j ). Para fins de percepção do adicional por tempo de serviço deve ser considerado todo o período laborado pelos servidores públicos junto à Edilidade. Dispõe o 1, do art. 68, da Lei Municipal n 478/2002, que o adicional é devido a partir do dia imediato àquele em que o servidor completar o tempo de serviço exigido. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL Nº Origem: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital - Relator: Desembargador Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho - Apelante: Estado da Paraíba - Procurador: Renan de Vasconcelos Neves - Apelado: Antônio Moraes da Silva - Advogado: Hildebrando Costa Andrade - Remetente: Juíza de Direito. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. Matéria relativa à Obrigação de trato sucessivo. Renovação periódica do dano. REJEIÇÃO. MÉRITO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. DESCONGELAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PAGAMENTO REALIZADO EM VALOR NOMINAL. VANTAGEM PESSOAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 191, 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/03.

18 18 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 39/85. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMUNE- RAÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA IRREDUTABILIDADE SALARIAL RESPEITADO. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. ACOLHIMENTO DAS ALEGAÇÕES RECUR- SAIS. REFORMA DA DECISÃO SINGULAR. PROVIMENTO DA REMESSA E DO APELO. Sendo matéria relativa à obrigação de trato sucessivo, a qual o dano se renova de tempo em tempo, resta afastada a aplicação do instituto da prescrição. O art. 191, 2º, da Lei Complementar nº 58/2003, assegura que os valores incorporados aos vencimentos dos servidores, antes da sua vigência, continuarão a ser pagos pelos valores nominais, a título de vantagem pessoal, reajustáveis de acordo com o art. 37, X, da Constituição Federal. Não existe direito adquirido a regime jurídico de remuneração, sendo possível à lei superveniente promover a redução ou supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, conquanto preservado o montante global dos vencimentos, de acordo com a orientação jurisprudencial dos nossos tribunais. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por maioria, rejeitar a prejudicial e, no mérito, por unanimidade, prover ambos os recursos. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Joás de Brito Pereira Filho EMBARGOS DE DECLARAÇÃO nº /004 Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho - Embargante: Wagner Soares Nóbrega (Adv. Abraão Brito Lira Beltrão) Embargada: A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CRIMINAL. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REEXAME DE PROVAS. EMBARGOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. - Os embargos declaratórios, mesmo quando manejados com o propósito de prequestionamento, são inadmissíveis se o decisum embargado não ostentar qualquer dos vícios que autorizariam a sua interposição. (STJ. EDcl no AgRg no AgRg no Ag. nº /RJ. Rel. Min. Paulo Furtado (Desembargador Convocado do TJBA). 3ª T. J Dje ). - Declaratórios rejeitados. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos. (Republicado por incorreção). Des. Arnóbio Alves Teodósio CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CRIMINAL Nº ( /001) - RELATOR: O Exmo. Des. Arnóbio Alves Teodósio - SUSCITANTE: Juízo de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca da Capital - SUSCITADO: Juízo de Direito da Vara de Entorpecente da Comarca da Capital AUTORA: Justiça Pública. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. Vara Criminal e Vara de Entorpecente. Uso de entorpecente. Art. 28 da Lei nº /06. Delito de competência do Juizado Especial Criminal. Ré em lugar incerto e não sabido. Distribuição dos autos ao Juízo comum. Declínio de competência. Remessa à Justiça Especializada. Suscito do conflito. Art. 179, I, da LOJE. Acusada que declinou vários endereços. Tentativa de citação em apenas um dos locais indicados. Ausência de esgotamento dos meios necessários a sua localização pelo Juizado Especial Criminal. Não conhecimento do conflito com retorno dos autos ao JECRIm. O parágrafo único do art. 66 da Lei 9099/95 somente autoriza a remessa do processo ao juízo comum no caso de impossibilidade de citação pessoal do acusado, quando cessados todos os meios necessários a sua localização. Assim, constatado que há nos autos mais de um endereço fornecido pela ré e que a tentativa de citação se deu em apenas um deles, o conflito não deve ser conhecido e os autos devem retornar ao Juizado Especial Criminal, haja vista que sua jurisdição não foi esgotada. Vistos, relatados e discutidos, estes autos acima identificados. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em NÃO TOMAR CONHECIMENTO DO CONFLITO, em desarmonia com o parecer ministerial. HABEAS CORPUS Nº ª Vara da Comarca de Itaporanga - RELATOR: O Exmo. Des. Arnóbio Alves Teodósio - IMPETRANTE: Aécio Farias Filho - PACIENTE: Mac Dowell de Carvalho Maia. HABEAS CORPUS. Artigos 217-A e 218-B do Código Penal, art. 12 da Lei /03 e art. 240 da Lei nº 8.069/ 90. Prisão preventiva. Excesso de prazo para formação da culpa. Não configurado. Ausência de desídia do Estado-Juiz. Princípio da razoabilidade. Constrangimento ilegal inexistente. Aditamento da denúncia. Nulidade. Inexistência. Atos anteriores ao aditamento praticados por Juízo absolutamente incompetente. Ausência de declaração de nulidade quanto a estes. Inocorrência de prejuízo. Ordem denegada. O decurso do prazo legal para conclusão da instrução criminal, por si só, não é suficiente para a caracterização de constrangimento ilegal. Eventual atraso na formação da culpa deve ser analisado à luz do princípio da razoável duração do processo, previsto no art. 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal, sendo necessária para o reconhecimento do excesso de prazo a comprovação de que houve demora injustificada causada por juiz ou pelo Ministério Público, o que não ocorreu no presente feito. A despeito do descuido do advogado do paciente, que não juntou a decisão que recebeu o aditamento da denúncia, não há que se falar em nulidade desta, bem como dos atos anteriormente praticados pelo Juízo que se tornou incompetente, quando, pelas informações constantes do caderno processual, restou evidenciado que referido recebimento se baseou em provas materiais que apontam a materialidade e indícios de autoria. Ademais, com o recebimento do aditamento da inicial acusatória, houve o reinício da instrução, não causando tal ato qualquer prejuízo para o paciente. Vistos, relatados e discutidos estes autos acima identificados. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em DENEGAR A ORDEM, em harmonia com o parecer ministerial. Des. João Benedito da Silva HABEAS CORPUS Nº ª Vara da Comarca de Queimadas - Relator: Exmo. Des. João Benedito da Silva - Impetrantes: Janduí Barbosa de Andrade e Márcio Maciel Bandeira - Paciente: Flaumer Fernandes de Lima - HABEAS CORPUS. Tráfico de drogas e posse de arma de fogo de uso restrito. Prisão preventiva. Suposta ausência das hipóteses autorizadoras da custódia cautelar. Prisão determinada para manutenção da ordem pública. Possibilidade concreta de reiteração da atividade criminosa. Necessidade da segregação demonstrada no caso concreto. Pleito de aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. Impossibilidade, quando existente os requisitos autorizadores para o decreto de prisão preventiva. Denegação da ordem. Não configura constrangimento ilegal o decreto de prisão preventiva justificado, concretamente, nos termos do art. 312 do CPP. Impossível a aplicação das medidas cautelares dispostas no art. 319 do CPP, quando presentes os requisitos autorizadores para a decretação da prisão preventiva. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria da Justiça, denegar a ordem de habeas corpus ora pleiteada, nos termos do voto do Relator. Unânime. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto HABEAS CORPUS N. CNJ PROC /001 3ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital - Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. João Benedito da Silva - Impetrante: Erika Patrícia Serafim Ferreira Bruns - Paciente: Israel Breno Rodrigues de Melo - HABEAS CORPUS. ROUBO. Prisão preventiva. Fundamentação suficiente. Fatos concretos. Requisitos legais observados. Denegação da ordem. Havendo prova da materialidade do crime e indícios suficientes de autoria, bem como estando a decisão segregatória suficientemente fundamentada, com indicação efetiva da necessidade da custódia, perde consistência a alegação de constrangimento ilegal. Ordem denegada. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, denegar a ordem, nos termos do voto do relator. Unânime. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /002 / ª Vara Criminal da Comarca da Capital - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. João Benedito da Silva - Apelante: Eudes de Arruda Barros Filho (Adv. José Marcelo Dias) - Apelado: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Crime contra Administração da Justiça. Despacho de mero expediente. Embargos de Declaração. Inadequação da via recursal eleita. Irrecorrível. Não conhecimento. Não tendo o despacho proferido caráter decisório, sendo de mero expediente é irrecorrível, nos termos do art. 504 do Código de Processo Civil. Prescrição retroativa. Matéria de ordem pública. Reprimenda cominada. Incidência do art. 110, caput, do CP. Decurso do prazo inferior a 04 (quatro) anos. Não acolhimento. Não ultrapassado o lapso temporal entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença previsto em lei, isto tendo em conta a pena concretizada, não se impõe que seja pronunciada a prescrição da pretensão punitiva do Estado. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em, desarmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, não conhecer dos embargos, nos termos do voto do relator. Unânime. DESAFORAMENTO Nº /003 Comarca de Cruz do Espírito Santo - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto em substituição ao Exmo. Des. João Benedito da Silva - Requerente: Ministério Público do Estado da Paraíba - Requerido: Marinaldo Patrício da Cruz (Adv.: Aecio F. Farias de Barros Filho) - DESAFO- RAMENTO. JULGAMENTO PELO TRIBUNAL DO JÚRI. DESLOCAMENTO PARA JULGAMENTO EM OUTRA COMARCA. NECESSIDADE. FUNDADO TEMOR QUANTO À IMPARCIALIDADE DO CONSELHO DE SENTEN- ÇA. PRESUNÇÃO QUE DEVE SER DIRIMIDA EM FAVOR DA HIGIDEZ DO JULGAMENTO. INTELIGÊNCIA DO ART. 427 DO CPP. DEFERIMENTO DO PEDIDO. Deve ser deferido o pedido de desaforamento para julgamento por Tribunal do Júri de outra Comarca, quando restar comprovado, em elementos concretos, que a imparcialidade dos jurados restou comprometida. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba em, desaforar o julgamento para a Comarca da Capital, nos termos do voto do relator, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /001 2ª Vara da Comarca de Queimadas - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. João Benedito da Silva - Apelante: Airton Cardoso Couto (Defensor.: José Fernandes de Albuquerque) - Apelado: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Estupro de vulnerável. Condenação. Impugnação quanto à dosimetria da pena. Avaliação das circunstâncias judicias. Antecedentes criminais e personalidade do agente avaliados indevidamente de forma negativa. Correção que, porém, não resulta em alteração de pena, visto que mantida a valoração das demais circunstâncias judicias, totalizando 3 (três) em desfavor do acusado. Pena-base pouco acima do mínimo legal. Inocorrência de ilegalidade. Fixação de reprimenda que atende aos princípios da razoabilidade. Concurso de atenuante e agravante. Art. 67 do CP. Confissão espontânea que deve ser considerada preponderante sobre a agravante da coabitação. Diminuição única da pena. Provimento parcial do apelo. Quando a avaliação de algumas circunstâncias judiciais não se mostra adequada ao caso, é de rigor a sua correção. Contudo, se, apesar disso, mantiverem-se íntegras valorações desfavoráveis ao réu suficientes para dosar a pena acima do mínimo legal, é impertinente o redimensionamento da pena que se manteve abaixo do termo médio. Havendo mais de uma circunstância agravante ou atenuante, há que ser aplicado o disposto no art. 67 do CP, fixando-se apenas um aumento ou diminuição, de acordo com as circunstâncias preponderantes presentes no caso. A agravante estabelecida no art. 61, II, f, do CP não pode ser prevalecer sobre a atenuante da confissão espontânea, pois, segundo a jurisprudência, esta possui caráter preponderante, nos termos do art. 67 do CP. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, em harmonia parcial com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, rejeitar a preliminar, e, no mérito, dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL N.º /001 / Comarca de Aroeiras/PB - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. João Benedito da Silva - Apelante: Petrônio Barbosa de Figueiredo ( Def. Público: José de Paulo Rego) - Apelado: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Porte ilegal de arma de fogo. Condenação. Irresignação. Absolvição. Autoria comprovada. Materialidade inexistente. Ausência de um dos elementos componentes da descrição típica do art. 14 da Lei n /03. Provimento do apelo. A ausência de um dos elementos normativos do tipo, impõe a absolvição nos termos do que dispõe o art. 386, inciso II do CPP. APELAÇÃO CRIMINAL. Lesões corporais. Art. 129, caput. Prescrição retroativa. Menor de 21 anos na data do fato. Redução do prazo prescricional. Inteligência do art. 115 do CP. Transito em julgado para a acusação. Lei nº /2010. Alteração no artigo 110, 1º, do Código Penal. determinação de que a prescrição retroativa não pode ter por termo inicial data anterior A da denúncia ou queixa. Alterações que não podem atingir fatos pretéritos à entrada em vigor da Lei nº /2010, sob pena de configurar novatio legis in pejus. Aplicação somente a fatos ocorridos a partir de sua vigência (06/ 05/2010). Extinção da punibilidade. Provimento do Apelo. Na hipótese de crimes ocorridos antes de 06 de maio de 2010, data que entrou em vigor a Lei n , que alterou a redação do VI art. 109 do CP, aplica-se a norma revogada que previa o prazo prescricional de 02 (dois) anos para os crimes cuja pena máxima seja inferior a 01 (um) ano, por se tratar de preceito mais benéfico ao agente, não podendo a lex gravior alcançar fatos pretéritos, por imperativo constitucional (art. 5º, XL, CF). Transitada em julgado a sentença condenatória para a acusação e verificando-se que entre a data em que o crime se consumou e a do recebimento da denúncia transcorreu lapso prescricional superior ao determinado pela pena in concreto, impõe-se o reconhecimento da extinção da punibilidade em favor do agente, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva do Estado, em sua modalidade retroativa. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em, dar provimento ao apelo para declarar extinta a punibilidade pela prescrição do crime de lesão corporal leve e absolver pelo porte ilegal de arma, nos termos do voto do relator, em desarmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça.Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /001 5ª Vara Criminal da Capital - Relator: O Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto em substituição ao Exmo. Des. João Benedito da Silva - Apelante: Jefferson Franca Duarte ( adv: Aluizio Nunes de Lucena) - Apelada: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Crime de roubo. Materialidade comprovada. Reconhecimento dos autores pela vítima. Crime cometido na clandestinidade. Existência de indícios coerentes e subsistentes. Palavra do ofendido. Valor probatório relevante. Grave ameaça. Simulação de arma de fogo. Circunstância objetiva. Inteligencia do art. 30 do Código Penal. Recurso Desprovido. Nos crimes contra o patrimônio, quase sempre praticados na clandestinidade, a palavra do ofendido se segura e coesa com outros elementos de convicção, sem intenção de incriminar um inocente ou ver agravada sua situação tem relevante valor para comprovar a autoria e materialidade do delito. Sendo a grave ameaça pela simulação de arma de fogo, circunstância objetiva, esta se comunica aos agentes do delito embora um só deles tenha simulado a arma de fogo sob as vestes - ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Vara Única de São Mamede Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, juiz de direito convocado em substituição ao Des. João Benedito da Silva - Apelante: Erisvaldo Medeiros (Adv. Adriano Tadeu da Silva) - Apelado: Ministério Público - APELAÇÃO CRIMINAL. VIOLÊN- CIA DOMÉSTICA. CRIME DE AMEAÇA. CONDENAÇÃO. PENA APLICADA. INSATISFAÇÃO. PEDIDO DE SUBSTITUIÇÃO POR RESTRITIVA DE DIREITOS. IMPOSSIBILIDADE. DELITO COMETIDO COM GRAVE AMEAÇA. VEDAÇÃO. ART. 44, INCISO I, CP. PLEITO SUBSIDIÁRIO. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. INVIABILIDADE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS DESFAVORÁVEIS. EXISTÊNCIA. REQUISITOS DO ART. 77, INCISO II, CP NÃO PREENCHIDO. DESPROVIMENTO. A pena aplicada, em razão de prática de crime de ameça, praticado nas circunstâncias de violência doméstica, não pode ser substituída por restritiva de direitos, uma vez que ausente o requisito previsto no art. 44, inciso I do CP. Sopesadas corretamente as circunstâncias judiciais, e mostrando que foram, em grande parte, desfavoráveis ao acusado, resta impossível a suspensão condicional da pena, por não consistir em medida adequada (art. 77, inciso II do Código Penal). ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /001 Comarca de São Mamede/PB. - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz convocado em substituição ao Des. João Benedito da Silva - Apelante: Osman- José de Araújo (Adv. Adriano Tadeu da Silva) Apelado: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Crime contra a ordem Econômica. Veículo movido a gás de cozinha. Provas da autoria e materialidade delitiva. Condenação. Irresignação. Súplica por absolvição. Manutenção da decisão. Pena. Atenuante da confissão. Reconhecimento. Provimento parcial do recurso. Restando comprovado que o veiculo pertencente ao acusado era movido a gás de cozinha, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei, não há como acolher o pleito absolutório pretendido pelo ora apelante, devendo a condenação ser mantida. Tendo o acusado confessado o crime, a aplicação da atenuante da confissão prevista no art. 65, III, d do Código Penal, é medida que se impõe. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em, em harmonia parcial com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, dar provimento parcial ao apelo, nos termos do voto do relator. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /002 / Comarca de Jacaraú/PB - Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz convocado para substituir o Desembargador João Benedito da Silva - Apelante: Valmir de Souza Silva (Def.Pub: Maria do Rosário Lima e Enriquimar Dutra da Silva) - Apelada: A Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Crime de roubo. Materialidade e autoria comprovadas. Palavra do ofendido. Valor probatório relevante. Reconhecimento de pessoa. Prova testemunhal Conjunto probatório robusto. Absolvição. Impossibilidade. Manutenção da condenação. Desprovimento. Nos crimes contra o patrimônio, quase sempre praticados na clandestinidade, a palavra do ofendido - se segura e coesa com os demais elementos de prova - sem intenção de incriminar um inocente ou ver agravada sua situação, tem relevante valor para comprovar a autoria e materialidade do delito. Mesmo que o réu tenha negado sua participação, a possibilidade de o crime ter ocorrido de outro modo ou de ser atribuído a outros agentes que não a ele ficou excluída, uma vez que não tendo fornecido elementos a comprovar fatos que a infirmem e tendo, inclusive, sido reconhecido pela vítima, forçoso concluir que há provas mais do que suficientes de sua atuação para ensejar uma condenação. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator. Unânime. APELAÇÃO CRIMINAL Nº /001 - Relator: Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto, Juiz convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva - Apelante: Reginaldo Araújo de Pontes (Adv.: Francisco de Fátima Barbosa Cavalcanti) - Apelado: Justiça Pública - APELAÇÃO CRIMINAL. Ameaça. Violência doméstica contra a ex-esposa. Condenação. Inconformismo. Ausência de provas. Absolvição pretendida. Provas insuficientes para justificar a condenação. Absolvição que se impõe. Observância do principio in dubio pro reo. Recurso provido. Ante a incerteza de autoria delitiva e inexistindo elementos de provas seguro para sustentar uma condenação, aplica-se, a espécie o principio do in dubio pro reo, para determinar a absolvição do acusado. ACORDA a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em desarmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça em, dar provimento ao apelo para absolver o réu, nos termos do voto do relator. Unânime. Des. Carlos Martins Beltrão Filho HABEAS CORPUS Nº ª Vara Criminal da Comarca da Capital/PB RELATOR: Desembargador Carlos Martins Beltrão Filho. IMPETRANTE: Paulla Rafaelle Diniz Gois (OAB-PB ). PACIEN- TES: Túlio Savio Quintans Meira e Thiago Cavalcanti Nunes. HABEAS CORPUS. PRISÃO EM FLAGRANTE. SUPOSTO CRIME DE FURTO. LIBERDADE PROVISÓRIA REQUERIDA. INDEFERIMENTO E CONVERSÃO EM PRISÃO PREVENTIVA. INEXISTÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP. REVOGAÇÃO DO DECRETO PRISIONAL. ADOÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO. CONCESSÃO DA

19 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE ORDEM. No caso em disceptação, cabível a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, previstas no art. 319 do CPP, como forma de coibir a fuga e a repetição do crime por parte dos indiciados. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de habeas corpus, acima identificados, ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em conceder a ordem, com aplicação de medida cautelar, nos termos do voto do Relator. HABEAS CORPUS Nº ª Vara Criminal da Comarca da Capital/PB RELATOR: Desembargador Carlos Martins Beltrão Filho IMPETRANTE: Guilherme James Costa da Silva (OAB/PB ) PACIENTE: Samuel Italo Barbosa de Melo HABEAS CORPUS. PACIENTE ENCARCERADO PREVENTIVAMEN- TE. REVOGAÇÃO. REU PRIMÁRIO, COM BONS ANTECEDENTES, RESIDÊNCIA E TRABALHO FIXO. INS- TRUÇÃO DEFICIENTE. INVIABILIDADE DE PROCESSAR O MANDAMUS. INCIDÊNCIA DA ÚLTIMA PARTE DO ART. 252 DO RITJ/PB. NÃO CONHECIMENTO. 1. O pedido de habeas corpus deve ser instruído, suficientemente, com prova consistente e pré-constituída, não se conhecendo do writ que não preenche os requisitos necessários, mormente em se tratando de impetração subscrita por Defensor Público. 2. Quando o pedido for manifestamente incabível, ou for manifesta a incompetência do Tribunal para dele conhecer originariamente, ou se tratar de reiteração de outro com os mesmos fundamentos, ou, ainda, não vier devidamente instruído, liminarmente dele não se conhecerá (art. 252 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba). VISTOS, relatados e discutidos estes autos de habeas corpus, acima identificados, ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer da ordem, em harmonia com o parecer oral do Ministério Público, nos termos do voto do Relator. PAUTA DE JULGAMENTO DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL 42ª SESSÃO ORDINÁRIA. DIA 21 DE NOVEMBRO DE INÍCIO DA SESSÃO: 09H RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 01 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Comarca de Guarabira. 1ºApelante: Roberto Cardoso dos Santos. Advogado(s): Cláudio Galdino da Cunha. 2ºApelante: Município de Guarabira, representado por seu Procurador Jáder Soares Pimentel. Apelados: Os mesmos. COTA: Na sessão do dia 01/10/ 2013, adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 08/10/2013. adiado para o dia 17/10/2013. COTA: Na sessão do dia 17/10/2013. adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 29/10/2013, adiado por motivo justificado. COTA: Após o voto do relator, negando provimento aos recursos, pediu vista Desª Maria das Graças Morais Guedes. O Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. COTA: Em 12/11/2013, a autora do pedido de vista esgotará o prazo. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 02 Apelação Cível nº Oriundo da 17ª Vara Cível da Capital. Apelante: Banco Bradesco S/A. Advogado(s): Wilson Sales Baichior e Ana Cláudia Sparapani. Apelado: Airton Mariano da Silva. Advogado: José Luis de Sales. COTA: Na sessão do dia 08/10/2013. adiado para o dia 17/10/2013. COTA: Na sessão do dia 17/10/2013. adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 29/10/2013, adiado por motivo justificado. COTA: Após o voto do relator, dando provimento parcial ao recurso, pediu vista a Desª Maria das Graças Morais Guedes. O Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, aguarda. COTA: Em 12/11/2013, a autora do pedido de vista esgotará o prazo. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES 03 Apelação Cível e Recurso Adesivo nº Oriundo da Comarca de Jacaraú. Apelante: Município de Jacaraú, representado por seu Prefeito Constitucional. Advogado(s): Antônio Gabínio Neto. Apelado: João Ribeiro Sobrinho. Advogados(s): Cláudio Freire Madruga e Írio Dantas da Nóbrega. Recorrente: Cláudio Freire Madruga. Advogados(s): em causa própria e Írio Dantas da Nóbrega. Recorrido: Município de Jacaraú, representado por seu Prefeito Constitucional. Advogado(s): Antônio Gabínio Neto. O Des. José Aurélio da Cruz, averbou suspeição. COTA: Na sessão do dia 05/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do impedimento do Exmo. Des. José Aurélio da Cruz. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 04 Agravo de Instrumento nº Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Agravante: Banco Santander Brasil S.A. Advogada(s): Elísia Helena de Melo Martini e Outra. Agravado: Carlos Magno de Siqueira. Advogado(s): Sergivaldo Cobel da Silva. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 05 Agravo de Instrumento nº Oriundo da Comarca de São Bento. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Eduardo Henrique V. De Albuquerque. Agravada: Maria Elisabete Soares da Silva. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 06 Apelação Cível nº Oriundo da Comarca de Umbuzeiro. Apelante: Sul América Cia de Seguros S.A. Advogado(s): Rostand Inácio dos Santos e Outros. Apelado: José Severino Juvino. Advogado(s): Valter de Melo. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 07 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Regional de Mangabeira da Capital. Apelante: Aymoré Crédito Financiamento e Investimento S/A. Advogado(s): Antônio Braz da Silva. Apelado: Luiz Cícero da Silva. Advogado(s): Hilton Hril Martins Maia. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 08 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Aluízio Dionízio de Araújo. Advogado(s): José Dinart Freire de Lima. 1º Apelado: Rádio e TV Bandeirantes Ltda. Advogado(s): Clayton José Oliveira Soares. 2º Apelado: Bóris Casoy. Advogado(s): Carlos Eduardo Cabral de Vasconcelos Cotia e Outro. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 09 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: TNL PCS S/A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior e Outra. Apelado: Franklin Davison Patrício Menezes. Advogado(s): Francisco Pedro da Silva e Outro. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 10 Apelação Cível nº Oriundo da 11ª Vara Cível da Capital. Apelante: Kézia Rebecca Dantas de Andrade Oliveira. Advogada(s): Nayara Chrystine Nóbrega. Apelado: Banco do Brasil S/A. Advogada(s): Arlinetti Maria Lins. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 11 Apelação Cível nº Oriundo da 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Banco do Brasil S/A. Advogado(s): Alfredo Alexsandro Linhares. Apelado: Rosoneide Falcão Pereira. Advogado(s): Francisco Pedro da Silva e Luzimário Gomes Leite. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 12 Apelação Cível nº Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Unimed Campina Grande Cooperativa de Trabalho Médico Ltda. Advogado(s): Giovanni Bosco Dantas de Medeiros, Ramona Porto Amorim Guedes e Outro. Apelada: Luíza Lima Filgueira. Advogado(s): Marxsuell Fernandes de Oliveira e Aluísio Bento Filho. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 13 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara Regional de Mangabeira da Capital. Apelante: Banco Bradesco S/A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior e Outra. Apelado: Abraão Carneiro de Souza. Advogado(s): Hilton Hril Martins Maia. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 14 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Pauloneir Neves de Araújo. Advogado(s): João Ferreira Neto. Apelada: Maximina Lastênia Jácome Carrasco. Advogado(s): Paulo Góis. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 15 Apelação Cível nº Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Piancó. Apelante: Mirian Elvira da Conceição Silva. Advogado(s): Ailton Azevedo de Lacerda. Apelado: Banco Bradesco S/A. Advogado(s): Wilson Sales Belchior e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 16 Apelação Cível nº Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Apelantes: Geráclito Vicente Porto de Azevedo, Antônio Geraldo de Souza, José Ronaldo Santos de Paula, Severino Francisco de Souza e Marta Cilene Farias Monteiro. Advogado(s): Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. Apelado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Ricardo Ruiz Arias Nunes. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 17 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Ana Paula da Silva. Advogado(s): Charles Félix Layme. Apelada: Vanda de Lima. Advogada(s): Em causa própria. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 18 Apelação Cível nº Oriundo da 12ª Vara Cível da Capital. Apelante: Jaqueline Paulo de Marrocos. Advogada(s): Em causa própria. Apelado: Saraiva e Siciliano S/A. Advogado(s): Luis Gustavo de Paiva Leão e Outro. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 19 Apelação Cível nº Oriundo da 5ª Vara da Comarca de Sousa. Apelante: Município de Souza, representado por seu Procurador, Theófilo Danilo Pereira Vieira. Apelada: Maria Joelma Elvídio de Sousa. Advogado(s): Lincon Bezerra de Abrantes. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 20 Apelação Cível nº Oriundo da 3ª Vara Cível da Capital. Apelante: TIM Nordeste S/A. Advogada(s): Christianne Gomes da Racha. Apelada: Farmácia Santa Sofia Ltda ME. Advogado(s): Fernando Antônio B. C. Madruga Filho. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 21 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara de São João do Rio do Peixe. Apelante: Município de Poço de José de Moura. Advogada(s): José Airton Gonçalves de Abrantes. Apelada: Maria Egídio Silvério Dantas. Advogado(s): Arlan Martins do Nascimento. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 22 Apelação Cível nº Oriundo da 5ª Vara da Comarca de Santa Rita. Apelante: CAGEPA - Cia de Água e Esgoto da Paraíba. Advogado(s): Fernanda Alves Rabelo e Fábio Andrade de Medeiros. Apelada: Claudiana de Almeida Silva. Advogado(s): Wilson Furtado Roberto e Outra. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 23 Apelação Cível nº Oriundo da 2ª Vara da Comarca de Piancó. Apelante: Arnaldo Antônio de Almeida. Advogado(s): Odon Pereira Brasileiro. Apelada: a Justiça Pública. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 24 Apelação Cível nº Oriundo da 10ª Vara Cível da Capital. Apelante: Rogério Marques de Souza. Advogado(s): Ana Érika Magalhães Gomes e Outro. Apelado: POSTALIS - Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos. Advogado(s): Carlos Roberto Siqueira Castro e Hugo Filardi Pereira e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 25 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Augusto Sérgio Santiago de Brito Pereira. Apelado: Aldo Liandro de Lima. Advogado(s): Ivamberto Carvalho de Araújo. COTA: Na sessão do dia 12/11/ 2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 26 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Sul América Seguros S/A. Advogada(s): Samuel Marques Custódio de Albuquerque. Apelada: Geralda Diniz da Silva. Advogada(s): Rafaelle Ferreira dos Santos. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 27 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Monteiro. Apelante: Município de Monteiro, representado por seu Prefeito Constitucional. Advogados(s): Carlos André Bezerra e Miguel Rodrigues da Silva. Apelada: Margarida Ana da Silva Nunes. Advogada(s): Joaelma Figueiredo Paiva Oliveira e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 28 Apelação Cível nº Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Adriana Araújo Silva. Advogado(s): Érico de Lima Nóbrega. Apelada: EMBRATEL S/A. Advogado(s): Caius Marcellus Lacerda e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 29 Apelação Cível nº Oriundo da 5ª Vara da Comarca de Santa Rita. Apelante: CAGEPA Cia de Água e Esgoto da Paraíba. Advogado(s): Elói Custódio Meneses e Outro. Apelada: Arlete Lima de Oliveira. Advogado(s): Wilson Furtado Roberto e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 30 Apelação Cível nº Oriundo da 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Danielly Duarte Bezerra de Lima. Advogado(s): Gustavo Tavares dos Santos Júnior e Outro. Apelado: Banco Itaúcard S/A. Advogada(s): Tânia Vainsencher e Outras. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 31 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara da Comarca de Piancó. Apelante: Adenito Grigório de Souza. Advogada(s): Francisco de Assis Remígio II. Apelada: CHESF Cia Hidro Elétrica do São Francisco. Advogado(s): Bergson Ferreira do Bomfim e Outros. COTA: Na sessão do dia 12/11/ 2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 32 Recurso Oficial e Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara da Comarca De Guarabira. Apelante: Município de Guarabira, representado por seu Prefeito Constitucional. Advogado(s): Marcelo Henrique Oliveira e Outro. Apelado: Jailson Constantino de Sena. Advogado(s): Cláudio Galdino da Cunha. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. 33 Recurso Oficial e Apelação Cível nº Oriundo da Comarca de Cacimba de Dentro. Apelante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Paulo Renato Guedes Bezerra. Apelado: Gilvan Venceslau da Silva. Advogado(s): Vital da Costa Araújo. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES 34 Recurso Oficial e Apelação Cível nº Oriundo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Apelante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Daniele Cristina Vieira Cesário. 1º Apelado: João Lopes da Silva. Advogado(s): Roosevelt Delano Guedes Furtado. 2º Apelado: PBPREV Paraíba Previdência. Advogado(s): Onildo Veloso Júnior. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. RELATOR: EXMO. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: EXMA. DESª. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. (O Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, encontra-se impedido) 35 Remessa Oficial nº Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Promoventes: Maria Verônica José Cardoso e Outros Advogado(s): Márcio Henrique Carvalho Garcia. Promovido: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Solon Henriques de Sá e Benevides. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado por falta de quórum. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 36 Embargos de Declaração nº Oriundo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Embargante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Roberto Mizuki. Embargado: Roberto Cândido da Silva. Advogado(s): Denyson Fabião de Araújo Braga.

20 20 DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMRO DE 2013 RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 37 Embargos de Declaração nº Oriundo da Comarca de Alagoa Grande. Embargante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Paulo Barbosa de Almeida. Embargada: Iraíde de França da Silva Soares. Advogado(s): Edson Batista de Souza. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 38 Embargos de Declaração nº Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Patos. Embargante: Estado da Paraíba, representado por sua Procuradora, Alessandra Ferreira Aragão. Embargada: Maria Antônia da Conceição. Advogado(s): Taciano Fontes de Freitas. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 39 Embargos de Declaração nº Oriundo da 11ª Vara cível da Capital. Embargante: Banco do Brasil S.A. Advogada(s): Mércia Carlos de Souza. Embargado: Petroservice Comércio de Combustíveis e Derivados de Petróleo Ltda. Advogado(s): Fabrício Montenegro de Morais. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 40 Embargos de Declaração nº Oriundo da 7ª Vara Cível da Capital. Embargante: TAM Linhas Aéreas S/A. Advogado(s): Bruno Barsi de Souza Lemos e Outros. Embargada: Bruna Khadija Cabral da Silva. Advogada(s): Mônica de Souza Rocha Barbosa. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 41 Embargos de Declaração nº Oriundo da 10ª Vara Cível da Capital. Embargante: Unibanco Aig Seguradora S/A. Advogado(s): João Barbosa, Henrique A. F. Motta e Outros. Embargado: Wemerson Sousa do Nascimento, representado por sua genitora, Verônica Sousa Marciano. Advogada(s): Lidiani Martins Nunes. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 42 Agravo de Interno nº Oriundo da 4ª Vara Cível da Capital. Agravante: Banco Santander (Brasil) S/A. (sucessor por incorporação do Banco ABN AMRO Real S/A.) Advogado(s): Bruno Souto da Franca e Outros. Agravado: Artur César Medeiros de Assis. Advogado(s): Hilton Hril Martins Maia. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 43 Agravo de Interno nº Oriundo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Agravante: Alessandro Alves da Silva. Advogado(s): Sharmilla Elpídio de Siqueira e Diogo Maia da Silva Mariz. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Júlio Tiago de Carvalho Rodrigues. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 44 Agravo de Interno nº Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Agravante: SEMOB Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa. Advogado(s): Lucas Fernandes Franca de Torres e Alysson Correia Maciel. Agravada: Suely Alves de Sousa Holanda Cosobi. Defensora Pública: Dulce Almeida de Andrade. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 45 Agravo de Interno nº Oriundo da 11ª Vara Cível da Capital. Agravante: Manoel de Sales Bezerra. Advogado(s): Cícero Guedes Rodrigues. Agravado: PREVI Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Advogado(s): Luiz Ricardo Castro Guerra e João Sales Rodrigues. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 46 Agravo de Interno nº Oriundo da 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Francisco Glauberto Bezerra Júnior. Agravado: AB Ferreira. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 47 Agravo de Interno nº Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Agravante: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Felipe de Brito Lira Souto. Agravado: Horácio Sobral Bezerra. Advogado(s): Caio Graco Coutinho Souza. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 48 Agravo de Interno nº Oriundo da 7ª Vara Cível de Campina Grande. Agravante: Almeida Comércio de Artigos de Vestuários Ltda. Advogado(s): Alexei Ramos de Amorim e Célio Gonçalves. Agravado: Telemar Norte Leste S/A. Advogado(s): Rodrigo Nóbrega Farias e Outro. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 49 Agravo de Interno nº Oriundo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravante: CNDL Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. Advogada(s): Daniela Delai Rufato e Outro. Agravado: Marcelo Camilo da Silva. Advogado(s): José Dinart Freire de Lima. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 50 Agravo de Interno nº Oriundo da Comarca de São Mamede. Agravante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogado(s): David Sombra Peixoto. Agravado: Sebastião Paulino de Medeiros. Advogado(s): Paulo César de Medeiros. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 51 Agravo de Interno nº Oriundo da 12ª Vara Cível da Capital. Agravante: Francisco Amarildo Leite. Advogado(s): Marcus Túlio Macedo de Lima Campos e Outro. Agravado: BV Financeira. Advogada(s): Luana Thaina A. Barreto, Jullyanna Karlla V. Albino e Outros. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 52 Agravo de Interno nº Oriundo da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. Agravante: Edvan Pereira Leite. Advogado(s): Írio Dantas da Nóbrega. Agravado: Ministério Público Estadual. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 53 Agravo de Interno nº Oriundo da 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Agravante: Martha Santos Leite. Advogada(s): Ana Cristina Feitosa Torreão Braz Leite e Outros. 1º Agravado: Alexander Jerônimo Rodrigues Leite. Advogado(s): em causa própria. 2º Agravado: Rodrigo dos Santos Lima. Advogado(s): em causa própria. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 54 Agravo de Instrumento nº Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Bayeux. Agravante: Cristiano de França Oliveira. Advogada(s): Maria José Rodrigues Filha. Agravado: Município de Bayeux, representado por seu Prefeito Constitucional. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. 55 Agravo de Instrumento nº Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. Agravante: Confederação Nacional das Cooperativas Centrais UNICRED S Unicred do Brasil. Advogado(s): Arlinetti Maria Lins, Aline da Silva Ramalho e Outros. Agravado: Unicred Central do Norte/Nordeste Cooperativa Central de Crédito do Norte/Nordeste. Advogado(s): Caius Marcellus de Lacerda e Cícero Pereira de Lacerda Neto. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 56 Apelação Cível nº Oriundo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Apelante: Maria das Dores Jacinto Pimentel. Advogado(s): José de Alencar Guimarães. Apelado: CDL Câmara dos Diretores Logistas do Recife. Advogada(s): Renata Loureiro Guerra e Daniely Donata Loureiro. RELATOR: EXMO. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES. REVISOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. 57 Apelação Cível nº Oriundo da 7ª Vara da Comarca de Patos. Apelante: Joselúcia Melquíades Nóbrega. Advogado(s): Júlio César Barros Rangel. Apelado: Leandro Guedes Cavalcante. Advogada(s): Danúzia Ferreira Ramos. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: DESª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUE- DES. 58 Apelação Cível nº Oriundo da 4ª Vara da Comarca de Bayeux. 1º Apelante: Flávio Anízio da Silva Pontes. Advogados(s): Kallyna Clea B. Do Nascimento. 2º Apelante: Free Carnes Com. Varegista de Carnes Ltda. Advogado(s): Arthur Monteiro Lins Fialho. 3º Apelante: Luiz Eduardo de A. Madureira. Advogado(s): Solon Henriques de Sá e Benevides. 4º Apelante: Cleido Almeida de Lima. Advogado(s): Jaldelênio Reise de Meneses. Apelados: Os mesmos. O Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides, encontra-se impedido, Fls COTA: Na sessão do dia 05/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado por falta de quórum. RELATOR: EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. REVISORA: DESª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUE- DES. 59 Apelação Cível nº Oriundo da 3ª Vara da Comarca de Princesa isabel. Apelante: Elizabete Gomes de Olinda, representado por sua genitora, Maria do Socorro Florentino de Olinda. Advogado(s): Gustavo de Queiroz V. Trigueiro. Apelado: Antônio Gomes Dantas. Advogado(s): José Rivaldo Rodrigues e Dário Dino da Silva Sousa. COTA: Na sessão do dia 05/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. COTA: Na sessão do dia 12/11/2013, adiado em face do adiantar da hora. A V I S O A Assessoria da QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Estado da Paraíba comunica aos senhores advogados, partes e demais pessoas interessadas que, excepcionalmente, não haverá Sessão Ordinária desta Colenda Câmara no dia 19 (dezenove) deste mês e informa ainda que a mesma será realizada no dia 26 (vinte e seis) de novembro do corrente ano, a partir das 09h00 (nove horas), ocasião em que serão apreciados todos os feitos identificados na pauta de julgamento. E R R A T A NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA , ÀS FLS. 25, ONDE SE LÊ: CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL 88ª SESSÃO ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO 18 DE NOVEMBRO DE 2013 (TERÇA-FEIRA) 08: 30 HORAS LEIA-SE CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL 88ª SESSÃO ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO 19 DE NOVEMBRO DE 2013 (TERÇA-FEIRA) 08: 30 HORAS PAUTA DE JULGAMENTO DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL 89ª SESSÃO ORDINÁRIA. 21 DE NOVEMBRO DE : 00 HORAS 1º) Recurso Criminal em Sentido Estrito nº ª Vara da Comarca de Uiraúna. RELA- TOR: EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO. Recorrente: representante do Ministério Público. Recorrido: GAUDÊNCIO FRANÇA DA SILVA (Adv.: José Duarte Evangelista). 2º) Apelação Criminal nº ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: EXMO. SR. DR. MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior). REVISOR: EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO. Apelante: JOÃO CARNEI- RO CARMÉLIO FILHO (Advs.: Adailton Raulino Vicente da Silva e outros). Apelada: Justiça Pública. 3º) Apelação Criminal nº ª Vara da Comarca de Conceição. RELATOR: EXMO. SR. DES. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO. REVISOR: EXMO. SR. DR. JOSÉ GUEDES CAVALCANTI NETO (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. João Benedito da Silva). Apelante: JOÃO CIRILO PEREIRA (Adv.: Pedro Furtado de Lacerda). Apelada: Justiça Pública. 4º) Apelação Criminal nº Vara da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO. SR. DR. MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior). Apelante: representante do Ministério Público. Apelada: ELIANE PORTELA SOARES (Defensora Pública: Josemara da Costa Silva). 5º) Apelação Criminal nº ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: EXMO. SR. DR. MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior). Apelante: JOSÉ ALDO DOS SANTOS (Adv.: Gutemberg Ventura Farias). Apelada: Justiça Pública. 6º) Apelação Criminal nº ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: EXMO. SR. DES. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO. REVISOR: EXMO. SR. DR. JOSÉ GUEDES CAVALCANTI NETO (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. João Benedito da Silva). Apelante: ESDRAS GUIMARÃES BATISTA (Adv.: João da Mata Medeiros Filho). Apelada: Justiça Pública. 7º) Apelação Criminal nº ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: EXMO. SR. DES. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO. REVISOR: EXMO. SR. DR. JOSÉ GUEDES CAVALCANTI NETO (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. João Benedito da Silva). Apelante: DIEGO DA SILVA LOPES (Adv.: Iveraldo Lopes de Farias). Apelada: Justiça Pública. 8º) Apelação Criminal nº Vara de Entorpecentes da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO. SR. DR. WOLFRAM DA CUNHA RAMOS (Juiz de Direito convocado, com jurisdição limitada, para substituir o Exmo. Sr. Des. Arnóbio Alves Teodósio). REVISOR: EXMO. SR. DR. JOSÉ GUEDES CAVAL- CANTI NETO (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. João Benedito da Silva). Apelante: EMÍLIO ANTONY BEZERRA BATISTA (Advs.: Guilherme Queiroga Santiago e Arthur França Henrique). Apelada: Justiça Pública. 9º) Apelação Criminal nº Comarca de São João do Cariri. RELATOR: EXMO. SR. DR. MARCOS WILLIAM DE OLIVEIRA (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior). Apelante: JOÃO PAULO SILVA FORTUNATO (Adv.: José Egberto Alves de Sousa). Apelada: Justiça Pública. ATA DE JULGAMENTO DO TRIBUNAL PLENO 20ª (VIGÉSIMA) SESSÃO ADMINISTRATIVA DO TRIBUNAL PLENO, REALIZADA NA SALA DE SESSÕES DESEMBARGADOR MANOEL FONSECA XAVIER DE ANDRADE, EM 30 (TRINTA) DE OUTUBRO DE 2013 (DOIS MIL E TREZE). Sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, Vice-Presidente, no exercício da presidência. Participaram ainda da sessão os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Luiz Sílvio Ramalho Júnior (férias), Abraham Lincoln da Cunha Ramos, Joás de Brito Pereira Filho, Arnóbio Alves Teodósio, João Benedito da Silva (férias), João Alves da Silva, Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho, José Ricardo Porto (férias), Carlos Martins Beltrão Filho, Maria das Graças Morais Guedes, José Aurélio da Cruz e Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Ausentes, sem direito a voto, os Excelentíssimos Senhores Doutores Marcos William de Oliveira (Juiz convocado para substituir o Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior), João Batista Barbosa (Juiz convocado para substituir a Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira), Marcos Coelho de Salles (Juiz convocado para substituir o Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira), José Guedes Cavalcanti Neto (Juiz convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva) e Ricardo Vital de Almeida (Juiz convocado para substituir o Des. José Ricardo Porto). Ausentes, ainda, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Márcio Murilo da Cunha Ramos (Corregedor-Geral de Justiça), Saulo Henriques de Sá e Benevides, Marcos Cavalcanti de Albuquerque e Leandro dos Santos. Representando o Ministério Público a Excelentíssima Senhora Doutora Jacilene Nicolau Faustino Gomes, Procuradora de Justiça, em substituição ao Excelentíssimo Senhor Doutor Bertrand de Araújo Asfora, Procurador-Geral de Justiça. Secretariando os trabalhos o Bel. Robson de Lima Cananéa, Diretor Especial. Às 15h55min, havendo número legal, foi aberta a presente sessão. Lida e aprovada, sem restrições, a ata da reunião anterior. Iniciados os trabalhos, foi submetida à apreciação do Augusto Colegiado a Pauta de Julgamento constante dos itens adiante discriminados.pauta ADMINISTRATIVA:1º PROCESSO nº , referente ao PROJETO DE LEI apresentado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que regulamenta o art. 116 da Lei Complementar nº96, de 03 de dezembro de 2010, dispõe sobre a diferença entre os subsídios da magistratura da Paraíba e dá outras providências.decisão: APROVADO O PROJETO DE LEI. UNÂNIME.2º- PROCESSO autuado sob o nº , referente ao PEDIDO PREENCHIMENTO DA VAGA DE JUIZ DE DIREITO, a que se refere o EDITAL DE VACÂNCIA Nº 24/2013, pelo CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE, para a 1ª Turma Recursal da Comarca da Capital, na categoria de 1º SUPLENTE, formulado pelas Exmas. Sras. Juízas de Direito, a seguir relacionadas por ordem de antiguidade na Comarca: 01 Rita de Cássia Martins Andrade (Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher da Comarca da Capital);02 Andréa Dantas Ximenes (3º Juizado Auxiliar da Fazenda Pública 1ª circunscrição);* informações atualizadas em : Obs. 1) De acordo com a lista de antiguidade na Comarca, fornecida pela Gerência de Primeiro Grau, datada de 30 de setembro de 2013, as Excelentíssimas Senhoras Doutoras Rita de Cássia Martins Andrade encontra-se na 65ª posição e Andréa Dantas Ximenes encontra-se na 74ª posição.cota: ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 3º- PROCESSO autuado sob o nº , referente ao PEDIDO PREENCHIMENTO DA VAGA DE JUIZ DE DIREITO, a que se refere o EDITAL DE VACÂNCIA Nº 25/2013, pelo CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE, para a 3ª Turma Recursal da Comarca da Capital, na categoria de 3º SUPLENTE, formulado pelas Exmas. Sras. Juízas de Direito, a seguir relacionadas por ordem de antiguidade na Comarca: 01 Rita de Cássia Martins Andrade (Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher da Comarca da Capital);02 Andréa Dantas Ximenes (3º Juizado Auxiliar da Fazenda Pública 1ª circunscrição);* informações atualizadas em : Obs. 1) De acordo com a lista de antiguidade na Comarca, fornecida pela Gerência de Primeiro Grau, datada de 30 de setembro de 2013, as Excelentíssimas Senhoras Doutoras Rita de Cássia Martins Andrade encontra-se na 65ª posição e Andréa Dantas Ximenes encontra-se na 74ª posição.cota: ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 4º- PROCESSO autuado sob o nº , referente ao PEDIDO PREENCHIMENTO DA VAGA DE JUIZ DE DIREITO, a que se refere o EDITAL DE VACÂNCIA Nº 26/2013, pelo CRITÉRIO DE MERECIMENTO, para a 1ª Turma Recursal da Comarca de Campina Grande, na categoria de 1º SUPLENTE, formulado pelas Exmas. Sras. Juízas de Direito, a seguir relacionadas por ordem de antiguidade na Comarca: 01 Ritaura Rodrigues Santana (1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande);02 Juliana Duarte Maroja (Juizado Auxiliar de Sucessões da 2ª região sede C. Grande);* informações atualizadas em : Obs. 1) De acordo com a lista de antiguidade na Comarca, fornecida pela Gerência de Primeiro Grau, datada de 30 de setembro de 2013, as Excelentíssimas Senhoras Doutoras Ritaura Rodrigues Santana encontra-se na 24ª posição e Juliana Duarte Maroja encontra-se na 36ª posição.2) A Exma. Sra. Dra. Ritaura Rodrigues Santana pediu desistência às fls. 43/44.COTA: ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 5º- PROCESSO autuado sob o nº , referente ao PEDIDO PREENCHI- MENTO DA VAGA DE JUIZ DE DIREITO, a que se refere o EDITAL DE VACÂNCIA Nº 28/2013, pelo CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE, para a 2ª Turma Recursal da Comarca de Campina Grande, na categoria de MEMBRO EFETIVO, formulado pelos Exmos. Srs. Juízes de Direito, a seguir relacionados por ordem de antiguidade na Comarca: 01 Ruy Jander Teixeira da Rocha (3ª vara da Fazenda Pública de Campina Grande);02 Giovanni Magalhães Porto (Juizado Especial Criminal de Campina Grande);03 Ritaura Rodrigues Santana (1ª Vara

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