Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

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1 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas apresenta o seu Plano de Atividades referente ao ano de 2015, em conformidade com o Decreto Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, conjugado com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública)

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Plano de Atividades DIREÇÃO: Presidente Paula Sarmento Vice-Presidente João Pinho Vogais João Rosa, Sofia Castel-Branco da Silveira EDITOR: ICNF, I.P., Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Av. da Republica, 16 a 16B LISBOA - PORTUGAL Tel.: (351) Fax: (351) Website: E mail: icnf@icnf.pt COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO: Divisão de Controlo de Gestão Lisboa/2015

3 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. 3

4 4

5 damos valor à Natureza 5

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7 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO GERAL ENQUADRAMENTO ÁREA DE JURISDIÇÃO, PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO MISSÃO E VISÃO PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS MODELO ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA ATRIBUIÇÕES ÓRGÃOS DO ICNF, I.P ATIVIDADES E PROJETOS RECURSOS RECURSOS HUMANOS RECURSOS PATRIMONIAIS RECURSOS FINANCEIROS LISTA DE ACRÓNIMOS ANEXOS

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9 1. ENQUADRAMENTO GERAL 1.1 ENQUADRAMENTO O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (abreviadamente designado por ICNF, I.P.) foi criado em 2012, através do Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de janeiro, em resultado da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o ICNF I. P., e da integração do Fundo Florestal Permanente. Em 28 de março de 2014 produziu efeitos o despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, onde foi concretizada a autonomização do Fundo Florestal Permanente, através da criação de uma nova orgânica, individualizando o orçamento do Fundo Florestal Permanente. Assim para 2015 este Fundo será uma entidade com funcionamento autónomo relativamente ao ICNF,I.P.. Também, a partir de 1 de Janeiro de 2015, na sequência do despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, datado de 14 de agosto de 2014, entra em vigor a autonomização orçamental e financeira do Fundo de Conservação da Natureza e da Biodiversidade. A instituição de um organismo de conservação da natureza, da biodiversidade e das florestas tem por base a interdependência existente entre as duas áreas e a forte necessidade estratégica do desenvolvimento de medidas conjuntas para alcançar a integridade e sustentabilidade nos ecossistemas, visando assegurar maior eficácia na definição, implementação e avaliação de políticas integradas para os dois setores. Tendo por área de jurisdição o território continental, o ICNF, I.P., tem responsabilidade nas áreas classificadas, nomeadamente a que decorre das obrigações comunitárias, como é o caso da Rede Natura 2000 e na Rede Nacional de Áreas Protegidas, ou seja em cerca de 23% do país. Os espaços florestais, elemento estruturador na ocupação do território, cerca de 60% do território nacional, e uma das componentes primordiais na economia nacional, é ainda principal sistema de sumidouro de carbono e fundamental no suporte da biodiversidade e na conservação da natureza, tendo o ICNF, I.P. na sua gestão direta cerca de 520 mil hectares de matas nacionais, perímetros florestais e outras propriedades. 9 Em síntese, a criação do ICNF, I.P., possibilita uma convergência de gestão de territórios e a introdução, de forma mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e gestão do património natural e florestal, procurando incrementar e consolidar um maior envolvimento dos atores do desenvolvimento territorial nas medidas e ações de conservação da natureza e de gestão da floresta, visando alcançar-se, através desta reorganização, sinergias que potenciam a utilização sustentável dos recursos naturais. Este Instituto tem uma função executora, por via da atuação direta, e uma função coordenadora por via de linhas de cooperação ativa com os demais serviços e organismos da Administração Pública com atribuições nos setores das florestas, conservação da natureza e gestão do território, e através do lançamento de parcerias de ação com os agentes e instituições privadas, cooperativas e comunitárias. Esta fusão implicou a integração das missões da Autoridade Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e da Autoridade Nacional Florestal no corpo técnico deste Instituto.

10 O atual modelo de gestão integrada, em matéria de Florestas e Biodiversidade, está implementado e consolidado tanto ao nível dos serviços centrais, como dos desconcentrados, o que tem permitido a supressão de lacunas e a redução efetiva da despesa pública. Do ponto de vista funcional e operacional (recursos humanos, gestão de frota, contratação pública, redes de comunicação, equipamentos e toda a estrutura mobiliária e imobiliária), foram reforçados os ganhos alcançados ao nível da eficiência, eficácia e qualidade. Ao nível técnico é visível uma fusão de culturas em alguns processos como são exemplos os Planos de Ordenamento das áreas protegidas e os Planos Regionais de ordenamento florestal, as decisões em torno de gestão de recursos naturais como a atividade cinegética ou a pesca de águas interiores, entre outros. O novo Instituto veio possibilitar a agregação de um conjunto de conhecimentos complementares, recursos humanos e materiais que facilitaram uma convergência de objetivos na gestão destes territórios, e a introdução, de forma mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e sinergias do património natural e florestal. Em suma, encontram-se reunidas as condições para ser atingido um novo patamar potenciador do desenvolvimento económico, social e ambiental, em plena compatibilidade com a utilização sustentável dos recursos endógenos e gerador, no médio prazo, de mais-valias e vantagens diferenciadoras do território sob gestão do ICNF, I.P.. Sob o ponto de vista operacional, a fusão permite ainda perspetivar um ganho de eficiência, pela simplificação de procedimentos e racionalização de meios, concretizador do modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública. 10 O Plano de Atividades apresentado, reflete o desenvolvimento de sinergias por forma a constituir uma organização na linha dos princípios de uma nova gestão pública, sendo um instrumento de gestão valioso para a prossecução dos objetivos delineados.

11 1.2 ÁREA DE JURISDIÇÃO, PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, o ICNF, I.P., é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional continental, de onde se destacam algumas áreas que pela sua especificidade e responsabilidade acrescida em termos de gestão merecem especial referência: ÁREAS PROTEGIDAS MATAS NACIONAIS E PERIMETROS FLORESTAIS REDE NATURA 2000 O Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC), definido pelo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho, é constituído pela Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP), pelas Áreas Classificadas que integram a Rede Natura 2000 e pelas demais Áreas Classificadas ao abrigo de compromissos internacionais assumidos pelo Estado Português. A RNAP integra as áreas terrestres e aquáticas interiores e as áreas marinhas em que a biodiversidade ou outras ocorrências naturais apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão, em ordem a promover a gestão racional dos recursos naturais e a valorização do património natural e cultural. As Áreas Protegidas poderão ser: 11 De âmbito nacional: áreas criadas e geridas pela autoridade nacional de conservação da natureza e biodiversidade, podendo, no entanto, ser propostas por quaisquer entidades públicas ou privadas. As tipologias admitidas são: Parque Nacional; Parque Natural; Reserva Natural; Paisagem Protegida e Monumento Natural. De âmbito regional/local: áreas criadas e geridas por Associações de Municípios ou Municípios. As tipologias admitidas são: Parque Natural, Reserva Natural, Paisagem Protegida e Monumento Natural (acrescidos de designação Regional ou Local ). De âmbito privado: áreas propostas e geridas pelos(as) proprietários(as). A única tipologia admitida é Área Protegida Privada. A Rede Natura 2000 é uma rede ecológica para o espaço comunitário da União Europeia que tem como finalidade assegurar a conservação a longo prazo das espécies e dos habitats mais ameaçados da Europa, contribuindo para suster a perda de biodiversidade através da designação de Zonas de Proteção Especial (ZPE) e de Zonas Especiais de Conservação (ZEC);

12 Nas Matas Nacionais e Perímetros Florestais estão incluídos muitos dos mais valiosos espaços naturais de Portugal continental, incluindo diversas áreas classificadas como Património Mundial pela UNESCO. Uma parte significativa destes espaços possui um estatuto especial de proteção, para além de estarem submetidos ao regime florestal total. Na figura 1, página seguinte, apresenta-se a delimitação das áreas classificadas e das áreas sujeitas ao regime florestal sob jurisdição do ICNF, I.P.. A designação, bem como a afetação a cada um dos Departamentos desconcentrados do ICNF, I.P., das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000, das matas nacionais e dos perímetros florestais é a que consta da Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo (vd. Anexo 1). 12

13 sdição Figura 1: Delimitação das áreas classificadas e das áreas sujeitas ao regime florestal sob jurisdição do ICNF, I.P. 13

14 Os principais destinatários/beneficiários do ICNF, I.P. bem como os serviços mais relevantes prestados pelo Instituto são os que abaixo se identificam: CLIENTES SERVIÇOS 14 SOCIEDADE EM GERAL Assegura a sustentabilidade na utilização dos espaços classificados e dos recursos florestais na perspetiva de garantir a solidariedade intergeracional; Contribui sectorialmente para o ordenamento do território; Presta informação sobre a conservação da natureza e da biodiversidade e em matéria de âmbito florestal; Assegura a realização de estudos de caraterização, monitorização, avaliação e gestão de habitats e espécies classificados; Promove, licencia e monitoriza as atividades em geral, desenvolvidas em espaços de áreas classificadas e de Rede Natura 2000, na prossecução da salvaguarda dos valores naturais presentes e do seu contributo para o desenvolvimento local; Procede à monitorização dos recursos florestais; Assegura o cumprimento da legislação bem como dos normativos e boas práticas de gestão dos recursos florestais; Garante condições de visitação das áreas classificadas de âmbito nacional bem como das áreas públicas sob a sua gestão; Contribui no fornecimento de bens e serviços dos espaços florestais para a sociedade, designadamente dos bens e serviços de interesse geral; Classifica e preserva o património florestal de interesse público; Assegura a gestão do património florestal do Estado e de outro património público bem como de áreas comunitárias submetidas ao regime florestal; Coordena campanhas de sensibilização em matéria florestal e de conservação da natureza e biodiversidade; Promove a recuperação e valorização de valores naturais e culturais; Classifica e preserva património natural, nomeadamente geológico, salvaguardando o interesse público na garantia da sustentabilidade e salvaguarda das espécies e dos habitats; Garante a coerência da utilização dos instrumentos de apoio público aos setores no âmbito das suas competências; Promove formação em áreas relacionadas com os recursos florestais e a conservação da natureza; Promove e sensibiliza os diferentes agentes económicos, para a integração e desenvolvimento de políticas internas de gestão sustentável e promotoras da conservação da biodiversidade e procede à sua monitorização; Promove políticas e intervenções no âmbito da Defesa da Floresta contra agentes bióticos e abióticos; Promove a execução do Inventário Florestal Nacional (IFN6); Assegura a gestão do Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade (FCNB); Assegura a gestão do Fundo Florestal Permanente (FFP). ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS DE AMBIENTE Acompanha, promove e apoia o desenvolvimento de ações no âmbito da conservação de espécies e habitats e da sensibilização ambiental no contexto da conservação da natureza e biodiversidade e das florestas.

15 CLIENTES SERVIÇOS PROPRIETÁRIOS / GESTORES FLORESTAIS AGRICULTORES E ORGANIZAÇÕES DO SETOR DA PRODUÇÃO Promove a aplicação dos instrumentos de gestão territorial; Procede ao licenciamento inerente à aplicação das Convenções Cites e Berna e Diretivas Aves e Habitats; Promove a aplicação dos instrumentos de planeamento florestal; Aprova e elabora planos de gestão florestal; Aprova a criação de zonas de intervenção florestal; Licencia ações de arborização rearborização; Promove a fiscalização do seu funcionamento; Atualiza e mantém os registos do catálogo nacional dos materiais florestais de reprodução; Concessiona e coordena os planos de intervenção contra agentes bióticos que afetam a floresta nacional; Procede ao registo das organizações de produtores florestais e acompanha o seu funcionamento; Aprova a constituição e apoia o funcionamento das equipas de sapadores florestais, coordenando toda a sua atividade no âmbito do serviço público; Procede à certificação de plantas e sementes; Coordena as ações de inspeção fitossanitária de produtos florestais; Divulga incentivos de investimento de interesse relevante; Emite autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro e azinheira; Procede ao registo de operadores certificados; Procede à certificação de materiais florestais de reprodução, incluindo o licenciamento dos fornecedores; Acompanha os processos de normalização da gestão florestal sustentável e respetiva certificação; Licencia atividades no âmbito do comércio de espécimes de fauna e flora protegidos; Emite pareceres e licencia atividades nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e florestas. 15 INDÚSTRIAS DAS FILEIRAS FLORESTAIS Coordena a inspeção fitossanitária de produtos florestais produzidos, transformados ou importados em todo o território continental; Promove o desenvolvimento de fileiras florestais. PESCADORES / CAÇADORES E ORGANIZAÇÕES DO SETOR Emite cartas de caçador e licenças de caça e pesca em águas interiores; Concessiona ou transfere zonas de caça; Contribui para a melhoria da gestão do ordenamento cinegético; Concessiona zonas de pesca desportiva; Cria zonas de pesca profissional; Disponibiliza informação sobre a avaliação do estado ecológico das massas de água interiores, na componente ictíofauna; Licencia atividades no âmbito do setor da caça e da pesca das águas interiores. OUTROS ORGANISMOS PÚBLICOS Colabora com outras entidades públicas na definição de políticas e instrumentos relativos aos recursos florestais e à conservação da natureza e biodiversidade; Garante a representação nacional junto dos organismos internacionais e acompanha os respetivos processos. Emite pareceres e licencia atividades nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e florestas.

16 CLIENTES SERVIÇOS TUTELA Apoia na definição das políticas públicas para os setores das florestas, conservação da natureza e biodiversidade, caça e pesca de águas interiores. Promove a sustentabilidade económica e financeira do Instituto; Elabora estudos e análises tendo em vista a avaliação do cumprimento das políticas florestais e de conservação da natureza e biodiversidade, e de integração destas no âmbito das demais políticas públicas setoriais. 1.3 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO A elaboração do Plano de Atividades do ICNF, I.P. considera o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, que no seu artigo 1º decreta o seguinte Todos os serviços e organismos da administração pública central, institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados e fundos públicos deverão obrigatoriamente elaborar planos e relatórios anuais de atividades. Este Plano de Atividades é relativo ao ano de 2015, não deixando de refletir o período até final de 2016, de modo a facilitar o exercício de planeamento, uma vez que na generalidade os objetivos estratégicos e operacionais que se pretendem atingir consideram este horizonte temporal. 16 Com a implementação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, através da publicação da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro (revoga a Lei n.º10/2004, de 22 de março e a Lei n.º 15/2006, de 26 de abril), os organismos públicos passaram a dispor de um instrumento de avaliação do grau de cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, definidos por orientação superior, e dos objetivos anuais e planos de atividades, com base em indicadores que permitem monitorizar os resultados obtidos pelos serviços. Foi esta a lógica que presidiu à elaboração do presente Plano de Atividades, figurando no mesmo, por um lado, os objetivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas, a partir dos quais são definidos os objetivos, as atividades e os indicadores de desempenho do serviço e de cada unidade orgânica, e por outro, também os recursos necessários ao seu cumprimento e a estratégia para a sua captação. Neste contexto, salientam-se como fases principais de preparação deste processo de planeamento: Identificação dos principais domínios de atuação; Definição dos objetivos estratégicos; Definição dos objetivos operacionais, associados a cada um dos objetivos estratégicos; Identificação de indicadores e metas para avaliação do cumprimento dos objetivos definidos; Identificação e caraterização das diferentes Atividades/Processos e Projetos associados ao cumprimento dos objetivos;

17 Identificação dos recursos humanos, financeiros e materiais necessários à implementação das diferentes atividades e projetos; Avaliação das necessidades de formação; Identificação dos fatores condicionantes de atuação; Metodologia para avaliação e acompanhamento da implementação do Plano. A caraterização das diferentes atividades e projetos é efetuada através do preenchimento, por parte dos responsáveis das grandes áreas de atuação do ICNF, I.P., de uma ficha de projeto na qual se concentra a informação necessária à identificação das atividades a desenvolver, com cronograma próprio, e à quantificação dos indicadores que lhes estão associados e que permitem alcançar os objetivos específicos, para o ano de Estas fichas permitem estabelecer um compromisso com os responsáveis pela gestão e acompanhamento dos projetos e atividades assumindo uma dupla vertente: de instrumento de planeamento, clarificador do contributo de cada um para os objetivos comuns, e, posteriormente, de instrumento de acompanhamento, ao incorporar campos que possibilitam monitorizar o grau de cumprimento das metas associadas aos indicadores que quantificam os objetivos fixados no início de cada ciclo de gestão. No âmbito do processo de planeamento são igualmente valorizadas as reuniões promovidas com os responsáveis pelas diversas unidades orgânicas do Instituto, com o objetivo de promover a articulação de metodologias e sistematização de procedimentos, de reforçar o compromisso e o empenho de cada um para com a organização no seu todo, e de recolher contributos que viabilizem a produção de um documento que se assuma como um instrumento de gestão útil e de qualidade em que todos se revejam. 17 Os serviços e organismos da Administração Pública estão ao serviço do cidadão, devendo direcionar a sua ação de acordo com vários princípios, entre os quais a qualidade, a transparência, a responsabilização e a gestão participativa, de forma a assegurar que a sua atividade garanta a satisfação das necessidades dos cidadãos. Neste contexto, a elaboração deste Plano considera também a sua apresentação para divulgação pública, a disponibilizar na página eletrónica do organismo (portal do ICNF,I.P.), com o propósito não só de informar os diferentes clientes sobre os objetivos, atividades e projetos do ICNF,I.P., como também receber sugestões e opiniões dos diferentes clientes, e cidadãos em geral, sobre este documento, promovendo deste modo a sua melhoria contínua. No âmbito dos trabalhos do Conselho Consultivo, foi apresentada uma versão preliminar das principais actividades, a desenvolver em 2015, para recolha de contributos.

18 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 2.1 MISSÃO E VISÃO O ICNF, I.P., é um Instituto Público dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, integrado na administração indireta do Estado, no âmbito do Ministério da Agricultura e do Mar, sob superintendência e tutela do respetivo ministro 1, sem prejuízo de se encontrar sob superintendência e tutela conjunta do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Ministra da Agricultura e do Mar, no que concerne à definição de orientações, estratégias e fixação de objetivos nas matérias da conservação da natureza, áreas protegidas e biodiversidade 2. De acordo com fixado no Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, o ICNF, I.P., tem por MISSÃO: 18 propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. Esta visão promove a convergência dos valores económicos, ecológicos e sociais dos recursos naturais para dinamizar o desenvolvimento local e regional, contribuindo para o todo nacional. No âmbito da valorização e conservação do património natural e da promoção do desenvolvimento sustentável, o ICNF, I.P. deve prosseguir e promover uma gestão racional, integrada e eficiente, incluindo a garantia da respetiva integração intersectorial e a salvaguarda dos recursos naturais, desideratos que suportam a VISÃO estratégica de afirmar a biodiversidade e floresta como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. O ICNF, I.P. orienta a sua atuação com base num conjunto de valores de que se destaca a valorização dos seus recursos humanos, a promoção da melhoria contínua do seu desempenho, a otimização da relação custo-benefício na utilização dos recursos públicos e uma cultura de serviço público, baseada na transparência e comunicação, de modo a aproximar a administração dos utilizadores e do cidadão. 1 Como estabelece o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, conjugado com o que dispõe o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (nova redação do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho) 2 Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (artigo 16.º-A, aditado ao Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho)

19 MISSÃO Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas VISÃO Afirmar a biodiversidade e a floresta como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. VALORES Transparência Competência Eficiência Eficácia Responsabilidade Qualidade 2.2 PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS Pretende-se que a atuação do ICNF, I.P. seja focada em dois vetores estruturantes: 19 Estratégico assente na qualidade dos serviços e na eficácia do cumprimento dos objetivos definidos; Operacional centrado nos recursos humanos, logísticos, financeiros e patrimoniais necessários, permitindo a sua sustentabilidade. Assim, entende-se que os princípios de gestão, que devem estruturar o exercício da missão do Instituto, são os seguintes: Princípio da racionalização da administração, garantido pela adequação da organização interna e da estrutura funcional à missão, atribuições e objetivos organizacionais correspondentes, com promoção de soluções matriciais e envolvimento de equipas multidisciplinares no desenvolvimento de projetos; Princípio da qualificação dos recursos humanos, afirmado pela capacidade de atração, manutenção, formação e avaliação dos recursos humanos em todas as áreas de intervenção e níveis hierárquicos; Princípio da qualificação do serviço prestado, assegurado pela implementação de processos de melhoria contínua e pela utilização dos melhores sistemas e tecnologias disponíveis para assegurar o conhecimento, apoiar a decisão e conferir excelência ao desempenho;

20 Princípio da sustentabilidade económico-financeira, obtido pela capacidade de gerar e garantir os meios financeiros necessários para o cumprimento da missão, bem como pela eficiência e melhor relação custo-benefício na utilização dos recursos públicos; Princípio da transparência e comunicação, cumprido por uma informação rigorosa mas acessível e por uma cultura de serviço baseada na aproximação da administração aos utilizadores e ao cidadão. À concretização destes princípios estará subjacente o seguinte conjunto de linhas de orientação: adequação da missão do ICNF ao cumprimento das Estratégias Nacionais, quer para a Conservação da Natureza e Biodiversidade quer para as Florestas, na sua dupla vertente de salvaguarda e de valorização de recursos naturais e espaços silvestres, incluindo a ação em favor do desenvolvimento económico e social sustentável; obtenção de receitas, assente na capacidade de produção, gestão, licenciamento e fiscalização; controlo de custos, minimizando as despesas inerentes à sua atividade corrente e às que incorre em resultado de compromissos nacionais, transfronteiriços, comunitários ou internacionais; centralização do serviço no utilizador, com simplificação de procedimentos, incluindo a desmaterialização de processos e a criação de plataforma Web para relacionamento com o cidadão, apostando na convergência para o conceito de balcão único ; 20 adequação dos recursos humanos em termos de perfil e número e qualificação das suas capacidades assegurando a respetiva formação e motivação; focalização no essencial do serviço da Administração do Estado, com contratação de serviços externos e/ou delegação de competências para o cumprimento de atividades bem definidas, incluindo o incentivo aos utilizadores para a sua corresponsabilização na gestão do recurso público; garantia de informação de qualidade e atualizada, criando condições para a criação de conhecimento, para a qual as novas tecnologias de monitorização, informação e decisão são decisivas. Considerando as atribuições do ICNF, I.P. 3 e a identificação dos aspetos significativos para a conservação da natureza, biodiversidade e florestas, assumem-se como orientações gerais de estratégia: melhorar a competitividade do setor florestal com progressiva revisão dos seus principais instrumentos de organização e gestão; melhorar os sistemas de informação; melhorar a eficiência de atuação em matéria de defesa da floresta; estimular o reconhecimento público da conservação da biodiversidade, enquanto mecanismo de desenvolvimento sustentável e dos valores naturais subjacentes à criação das áreas classificadas, através da identificação e potenciação de condições que promovam atividades locais relacionadas com a utilização sustentável dos recursos endógenos; 3 Previstas no n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho

21 rever ou alterar os Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas e adaptá-los ao novo regime jurídico, visando a melhoria das condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores naturais em presença na área; promover a visitação das áreas classificadas, designadamente em articulação com os diversos atores envolvidos, visando a promoção da qualidade e atratividade das áreas classificadas e de novas formas de comunicação com o público e a sociedade. desenvolver ações específicas de conservação in situ (espécies e habitats); prevenir e minorar riscos naturais resultantes de fatores bióticos e abióticos envolvendo os agentes (fitossanidade e defesa da floresta contra incêndios); promover a sustentabilidade económica e financeira; assegurar a disponibilização de informação ao público e dinamizar a participação do cidadão nas diversas vertentes do planeamento e da gestão dos recursos naturais, bem como na tomada de decisão; aprofundar o conhecimento técnico e científico sobre os recursos naturais e promover a implementação de uma rede de monitorização de variáveis ecológicas, desenvolvendo um sistema de informação relativo ao estado de conservação do património natural. Refere-se ainda como relevante a orientação estratégica de conferir um enfoque próprio às singularidades dos ecossistemas florestais, considerando que estão sujeitas a riscos naturais e a pressões sobre o regime dominial distintos, sendo também diferentes os fatores de contexto legal e sócioeconómico. Esta orientação fundamenta-se ainda na necessidade de reforçar a capacidade de intervenção das políticas públicas em espaços privados, os quais, pela sua expressão territorial e valor económico relevantes em termos nacionais, exigem um significativo esforço de proteção, conservação e requalificação. Tal desiderato considera-se fundamental para potenciar a competitividade das fileiras florestais. Importa ainda registar neste âmbito o valor ambiental dos ecossistemas litorais e estuarinos, domínio das águas de transição, os quais constituem uma das zonas onde a pressão humana mais se faz sentir em Portugal. 21 Estas orientações articulam-se igualmente com os planos e estratégias setoriais neste domínio, de entre os quais se citam a Estratégia Nacional das Florestas, a Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira, a Estratégia do Mar, as Diretivas Aves e Habitats, o Plano Nacional de Alterações Climáticas, o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, os Planos Regionais de Ordenamento do Território e os Planos Regionais de Ordenamento Florestal.

22 2.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS Atendendo à missão e orgânica do Instituto, os seus desígnios e desafios para o futuro, e tendo em conta que o ICNF,I.P. resulta da fusão de dois organismos com história, características e culturas organizacionais distintas a que acresce a sua função de autoridade nacional em matéria de conservação da natureza e biodiversidade e em matéria de florestas, definiram-se como Objetivos Estratégicos (OE) os seguintes: OE1: Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica, ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto fatores estruturantes da competitividade do país; OE2: Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.; OE3: Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os recursos florestais; OE4: Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa; OE5: Otimizar os recursos financeiros no âmbito do Acordo de Parceria Portugal 2020 em matéria de conservação da natureza e biodiversidade e florestas. 22 Os Objetivos Operacionais definidos para o ICNF, I.P., são os seguintes: OP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas; OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade; OP4: Potenciar o desenvolvimento de ações/medidas enquadradas no Acordo de Parceria Portugal 2020; OP5: Melhorar o sistema de gestão e controlo interno; OP6: Melhorar a qualificação dos recursos humanos; OP7: Melhorar o nível de serviço público; OP8: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação. A relação entre os objetivos estratégicos definidos e os objetivos operacionais do ICNF, I.P. é a representada na seguinte matriz:

23 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OE 5 OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade OP4: Potenciar o desenvolvimento de ações/medidas enquadradas no Acordo de Parceria Portugal 2020 OP5: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno OP6: Melhorar a qualificação dos recursos humanos OP7: Melhorar o nível de serviço público OP8: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que consta no Anexo 2 sistematiza os objetivos estratégicos e operacionais definidos para o ICNF, I.P. relativos ao Ciclo de Gestão de Como previsto no artigo 10º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no QUAR 2015 os objetivos operacionais encontram-se distribuídos pelos parâmetros Eficácia [4], Eficiência [2] e Qualidade [2], e associados a indicadores, metas e fontes de verificação, elementos que permitem monitorizar o seu grau de cumprimento. 23 Associados a parâmetros de Eficácia identificam-se os seguintes Objetivos Operacionais: OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas; OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade; OP4:Potenciar o desenvolvimento de acções /medidas enquadradas no Acordo de Parceria Portugal Parâmetros de Eficiência: OP5: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno; OP6: Melhorar a qualificação dos recursos humanos. Parâmetros de Qualidade: OP7: Melhorar o nível de serviço público; OP8: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação.

24 3. MODELO ORGANIZACIONAL 3.1 ESTRUTURA ORGÂNICA A estrutura orgânica do ICNF, I.P. compreende serviços centrais de coordenação e serviços territorialmente desconcentrados operacionais. Os serviços centrais estão distribuídos por seis unidades orgânicas de 1º nível, designadas Departamentos, e 19 unidades orgânicas de 2º nível, 15 das quais designadas Divisões, e quatro Gabinetes de apoio à Presidência. Os serviços desconcentrados compreendem cinco departamentos que executam as tarefas e ações no âmbito das competências do ICNF, I.P., sendo ainda responsáveis pela gestão das Áreas Classificadas e do património florestal que se encontra sob responsabilidade do ICNF, I.P.. Apresenta-se em diagrama a estrutura orgânica de cada um dos departamentos centrais e desconcentrados: CD Gabinetes de apoio ao Conselho Diretivo GAQ GAJ GSTI GIC DAF DIF DPAI DGACPPF DRNCN DGPF 24 Departamentos dos serviços centrais e respetivas divisões DRH DCO DAGF DAA DPOT DVAC DPFVAP DGEFF DCB DGF DAPFVRS DCL DCNF Norte DCNF Centro DCNF LVT DCNF Alentejo DCNF Algarve DGRCA DP DAAF DAAF DAAF DAAF DAAF DCG DGOF DGOF DGOF DGOF DGOF DGOV DGOV DLAP DLAP DLAP DLAP DLAP DPAP DPAP DPAP DPAP Departamentos dos serviços territorialmente desconcentrados e respetivas divisões O organograma do ICNF, I.P., consta do Anexo 3 deste documento. Os Estatutos do ICNF, I.P., preveem que, por deliberação do Conselho Diretivo, possam ser criadas, modificadas ou extintas unidades orgânicas de 2º grau, designadas por Divisões ou Gabinetes, não podendo exceder, em cada momento, o limite máximo de 40. As Divisões integram-se nas unidades orgânicas de 1º grau, delas dependendo hierárquica e funcionalmente, e os Gabinetes estão na dependência direta do Conselho Diretivo.

25 A dimensão da área territorial sob jurisdição do ICNF, I.P. e a especificidade de atuação no terreno justifica por si só a existência de 5 Departamentos desconcentrados (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) que permitirão aumentar a eficácia de atuação e melhorar a qualidade do serviço prestado aos diferentes clientes, promovendo também o nível de eficiência na operação do Instituto e potenciando o valor social da sua presença no território. A designação das unidades orgânicas de 1º e 2º grau que integram o ICNF, I.P., é a que consta da tabela infra: Unidades de 1º grau Unidades de apoio ao Conselho Diretivo Unidades de 2º grau Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ) Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ) Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF) Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais (DPAI) Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI) Gabinete de Informação e Comunicação (GIC) Divisão de Recursos Humanos (DRH) Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO) Divisão de Contratação e Logística (DCL) Divisão de Património (DP) Divisão de Controlo de Gestão (DCG) Divisão de Apoio à Gestão dos Fundos (DAGF) Divisão de Avaliação Ambiental (DAA) Divisão de Planeamento e de Ordenamento do Território (DPOT) 25 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal (DGACPPF) Divisão de Valorização de Áreas Classificadas (DVAC) Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas (DPFVAP) Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza (DRNCN) Divisão de Gestão de Espécies da Fauna e da Flora (DGEFF) Divisão de Conservação da Biodiversidade (DCB) Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF) Divisão de Gestão Florestal (DGF) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS) Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Valorização (DCNF: Norte; Centro) Divisão de Licenciamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Planeamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo)

26 3.2 ATRIBUIÇÕES Considera-se relevante referir como atribuições do ICNF, I.P., de acordo com o n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, as seguintes: Desempenhar funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade e de autoridade florestal nacional; Apoiar a formulação da política de conservação da natureza e da biodiversidade e garantir o cumprimento dos objetivos decorrentes dos seus regimes, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., e assegurar a conservação e a gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, promovendo a elaboração e implementação de planos, programas e ações, designadamente nos domínios da inventariação, da gestão, da monitorização, da vigilância e fiscalização e dos sistemas de informação; Apoiar a formulação e executar a política florestal nacional, concretizando os seus objetivos nos domínios da produção florestal, cinegético, silvo pastoril, apícola, aquícola em águas interiores, bem como nos relativos a outros recursos e serviços da floresta, de modo a assegurar a gestão sustentável da floresta portuguesa e desenvolver e aplicar os planos, programas e ações necessários para tal, assim como as atividades de inventariação, monitorização e fiscalização das utilizações florestais e ainda do estabelecimento de sistemas de informação a eles relativos; 26 Promover a articulação e a integração da política florestal e de conservação da natureza e da biodiversidade nas políticas de combate à desertificação, de mitigação das alterações climáticas e dos seus efeitos, bem como na redução da dependência energética do país; Articular as políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas com os diversos instrumentos de ordenamento do território e cooperar com outros serviços e organismos na concretização de quaisquer políticas ou programas nestes domínios; Promover a implementação da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação; Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento do investimento nos domínios da conservação da natureza e da floresta, e proceder ao acompanhamento da sua concretização; Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais e promover a execução do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação, assim como dos estudos de caráter técnico relacionados com as fileiras florestais e com a gestão dos habitats florestais e da fauna cinegética e aquícola; Promover a extensão de uma gestão florestal qualificada ao conjunto dos espaços florestais do país, nas áreas públicas e comunitárias, gerindo o seu património florestal, o associativismo e a constituição e desenvolvimento de diferentes modelos de gestão conjunta das áreas florestais; Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a avaliação dos serviços restados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural;

27 Assegurar a elaboração, aprovação, execução e monitorização dos planos de gestão florestal e de outros instrumentos de planeamento e proceder à regulação e licenciamento da ocupação florestal dos solos; Fomentar o potencial produtivo dos povoamentos florestais e a certificação da sua gestão, de modo a assegurar o desenvolvimento das fileiras florestais, num quadro de sustentabilidade da gestão da floresta nacional e dos recursos que lhe estão associados, apoiar a produção de materiais florestais de reprodução e assegurar o seu controlo e certificação; Proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à criação, atualização e gestão dos registos de caçadores e pescadores, bem como promover a realização dos exames e a emissão dos documentos de identificação necessários, nomeadamente as cartas de caçador e as licenças de caça e pesca, em articulação com outros serviços competentes; Promover e participar na elaboração de planos globais de gestão e planos de gestão de caça e pesca em águas interiores, situados em áreas do Estado ou sob sua jurisdição, desenvolver e instruir os processos relativos à criação, renovação e alteração de zonas de caça e das concessões de pesca em águas interiores, bem como acompanhar e apoiar tecnicamente a gestão das Zonas de Caça Municipais; Assegurar a gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas e a implementação da Rede Natura 2000, e, nos casos de áreas marinhas protegidas, em articulação com a Direção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (IPMA, I.P.); Promover a elaboração, avaliação e revisão de planos de ordenamento e de gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas, nos casos de áreas marinhas protegidas em articulação com a DGRM e o IPMA, I. P., bem como assegurar, o desenvolvimento dos instrumentos de gestão das restantes áreas classificadas, designadamente da Rede Natura 2000, visando garantir a conectividade, essencial à migração, à distribuição geográfica e ao intercâmbio genético de espécies selvagens; 27 Propor a criação de áreas classificadas, assegurar a gestão das áreas de interesse nacional e, quando relevante, colaborar na gestão das áreas de âmbito regional ou local, em articulação, no que se refere à criação e gestão das áreas classificadas marinhas, com a DGRM e o IPMA, I.P.; Promover a articulação e a integração dos objetivos e conservação e de utilização sustentável dos recursos naturais na política de ordenamento do território e nas diferentes políticas setoriais, visando a valorização económica e social do património natural como fator estruturante de diferentes setores da atividade económica, nomeadamente através de parcerias, com especial incidência no que se refere ao turismo da natureza, nos termos da lei; Conceber, coordenar e apoiar a execução das ações de prospeção e inventariação dos agentes bióticos nocivos aos ecossistemas florestais, em estreita ligação com a autoridade fitossanitária nacional e promover e coordenar os planos de intervenção que visam a minimização dos impactos e a eliminação dos efeitos promovidos por agentes bióticos dos principais sistemas de produção florestal afetados; Promover sinergias com vista ao controlo de espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade, bem como identificar as principais vias de introdução e dispersão;

28 Agir de acordo com as competências consignadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (SNDFCI) e de acordo com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), nomeadamente coordenando as ações de prevenção estrutural, nas vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e infraestruturação, e ainda assegurar a coordenação e gestão do programa de sapadores florestais; Promover a monitorização dos recursos aquícolas e assegurar a sua articulação com a avaliação do estado ecológico, ou potencial ecológico, das massas de água; Criar e gerir uma rede de vigilância, acompanhamento e monitorização dos valores naturais inventariados de interesse para a conservação da natureza e florestas; Acompanhar a realização de atividades de investigação e experimentação relevantes nas áreas de conservação da natureza e da biodiversidade e florestas e propor linhas orientadoras de financiamento a desenvolver no setor da investigação em cooperação com outros serviços ou organismos do Estado com competências específicas nesta área; Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídicoadministrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria; Promover e desenvolver a informação e sensibilização das populações, dos agentes e das organizações na área da conservação da natureza e da biodiversidade e florestas, incrementando a consciencialização coletiva da importância dos valores naturais; 28 Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário e a representação internacional nas matérias da sua competência; Promover programas de formação nas áreas da conservação da natureza e floresta; Garantir a gestão adequada e a valorização dos bens imóveis sob a sua administração; Assegurar as funções de Autoridade Administrativa a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) e a coordenação das funções da autoridade científica; Assegurar a gestão do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, do Centro de Estudo da Migração e Proteção das Aves, bem como das infraestruturas enquadradas na Rede Florestal. As principais atribuições acometidas a cada uma das unidades orgânicas que integram o ICNF, I.P., constam do Anexo 4 deste documento.

29 3.3 ÓRGÃOS DO ICNF, I.P. CONSELHO DIRETIVO O Conselho Diretivo é um órgão colegial, competindo-lhe, sem prejuízo das competências conferidas por lei, ou que nele sejam delegadas ou subdelegadas, a orientação e a gestão permanente do Instituto, nomeadamente, a prática dos atos previstos no artigo 5.º da sua Lei Orgânica 4. O Conselho Diretivo do ICNF, I.P. é composto por um presidente, por um vice-presidente e por dois vogais. FISCAL ÚNICO O Fiscal Único é designado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela e exerce funções de fiscalização, dando conhecimento ao Conselho Diretivo das diligências efetuadas e do resultado das mesmas. O mandato tem duração de cinco anos e é renovável uma única vez mediante despacho dos membros do Governo. CONSELHO CONSULTIVO O Conselho Consultivo é o órgão de consulta, apoio e participação na definição das linhas gerais de atuação do ICNF, I. P., e nas tomadas de decisão do Conselho Diretivo. 29 Neste órgão estão representados a Associação Nacional de Municípios Portugueses, as organizações dos produtores florestais, do setor da caça e do setor da pesca em águas interiores, as organizações nãogovernamentais de ambiente de âmbito nacional e até seis personalidades de reconhecido mérito, na área das atribuições do ICNF, I. P.. Este órgão é presidido pelo presidente do ICNF, I.P que, nas suas faltas e impedimentos, é substituído pelo membro do Conselho Consultivo que indicar ou pelo vice-presidente do Instituto. Os membros do Conselho Consultivo são designados por despacho dos membros do Governo que tutelam o Instituto. Neste contexto, com a publicação do Despacho n.º 10009/2014, de 4 de agosto, que designa os membros do Conselho Consultivo, este orgão iniciou o seu funcionamento a 20 de novembro de Sem prejuízo das competências conferidas por lei, compete ao Conselho Consultivo emitir parecer sobre documentos estruturantes de natureza estratégica e instrumentos de planeamento e gestão de âmbito nacional, da responsabilidade do ICNF, I. P. O Conselho Consultivo reúne com periodicidade mínima anual encontrando-se previstas a realização de duas reuniões para 2015, sem prejuízo de realização de reuniões adicionais sempre que oportuno, face aos trabalhos em curso. 4 Aprovada pelo Decreto-Lei n.º 135/2012 de 29 de junho

30 CONSELHOS ESTRATÉGICOS DAS ÁREAS PROTEGIDAS Os Conselhos Estratégicos das áreas protegidas são órgãos de natureza consultiva que funcionam junto de cada área protegida de interesse nacional e integram um representante do ICNF, I. P., com responsabilidade na gestão da respetiva área protegida, representantes designados pelas instituições científicas e especialistas de mérito comprovado nos domínios da conservação da natureza e da biodiversidade e representantes designados pelos serviços da administração central, câmaras municipais, juntas de freguesia e organizações não-governamentais de ambiente. A composição dos Conselhos Estratégicos é fixada no diploma de criação ou reclassificação da respetiva área protegida, não podendo ultrapassar um máximo de 15 elementos. De acordo com o artigo 8.º da Lei Orgânica do ICNF, I.P. é competência dos Conselhos Estratégicos: Eleger o respetivo presidente e aprovar o regulamento interno de funcionamento; Apreciar as propostas de planos e os programas anuais e plurianuais de gestão e investimento com incidência na respetiva área protegida; Apreciar os relatórios anuais e plurianuais de atividades; Apreciar os relatórios científicos e culturais sobre o estado da área protegida; Apreciar e dar parecer sobre qualquer assunto com interesse para a área protegida. 30 Nas reuniões do Conselho Estratégico podem acompanhar o representante do ICNF, I. P., sem direito a voto, mais duas pessoas, cuja presença seja considerada necessária para esclarecimento dos assuntos em apreciação. Apesar de não estar representado nos Conselhos Estratégicos, devido à natureza específica das suas atribuições, salienta-se neste contexto, pela sua relevância, a articulação estreita que o ICNF, I.P. pretende manter com o Serviço de Proteção da Natureza (SEPNA) da GNR, em diversos domínios de que se destacam a fiscalização, monitorização e procedimento contraordenacional em matéria de recursos naturais e ordenamento do território. Os Conselhos Estratégicos reúnem com periodicidade mínima anual encontrando-se previstas a realização de duas reuniões para 2015, sem prejuízo de realização de reuniões adicionais sempre que oportuno, face aos trabalhos em curso.

31 4. ATIVIDADES E PROJETOS Definidos os objetivos estratégicos e operacionais, importa identificar as principais áreas temáticas e caraterizar as atividades e projetos a desenvolver por cada uma das unidades orgânicas que integram o ICNF, I.P, bem como quantificar os indicadores que os alavancam e cuja monitorização será determinante para a sua consecução, permitindo, no caso de ocorrerem situações superveniente, a adoção atempada de medidas corretivas e de salvaguarda. Assim, para 2015 e no domínio dos recursos naturais e conservação da natureza será dada continuidade às ações de monitorização de espécies, da salvaguarda dos habitats e das espécies da fauna e da flora selvagem protegidos no âmbito do regime jurídico de conservação da natureza e biodiversidade, com destaque para o desenvolvimento de ações específicas de conservação dirigidas ao Lince, ao Lobo, ao Saramugo e à conservação do habitat do Abutre-negro e da Águia-imperial. Pretende-se igualmente executar o Plano de Ação do projeto Pinheiro Silvestre e acompanhar o plano de erradicação de Xenopus laevis nas ribeiras do concelho de Oeiras. O Controlo da população das gaivotas amarelas na ilha da Berlenga e as ações de controlo do Salgueiro Branco na Reserva natural do Paul de Arzila são também ações de conservação para espécies e habitats que irão ser desenvolvidas ao nível das áreas desconcentradas. Ao nível da defesa da floresta contra agentes bióticos será dado especial ênfase ao desenvolvimento e execução do Programa Operacional de Sanidade Florestal, com prioridades na erradicação e controlo das pragas e doenças que mais severamente afetam os ecossistemas florestais de especial interesse económico e ecológico, mantendo-se contudo os objetivos e ações associados à manutenção da vitalidade da floresta portuguesa, sobretudo ao nível dos ecossistemas mediterrânicos. No âmbito específico do Plano de Ação Nacional para Controlo do Nematodo da Madeira do Pinheiro pretende-se executar as ações de controlo de dispersão inerentes ao mesmo, através das aquisições programadas de serviços de monitorização, análises laboratoriais, corte e destroçamento de arvoredo, marcação e fiscalização. 31 Em matéria de defesa da floresta, será revisto o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, na sequência dos estudos de monitorização e avaliação da sua execução, das alterações nos sistemas de prevenção estrutural e de proteção civil e das prioridades atualizadas na Estratégia Nacional para as Florestas e definidas nos programas comunitários de apoio. Destaca-se ainda com especial relevo neste contexto o reequipamento das equipas do Programa de Sapadores Florestais e execução do Plano Faunos (ambos com financiamento reforçado pelo Fundo Florestal Permanente), num quadro de aumento da articulação das diversas entidades no planeamento de nível nacional, distrital e municipal bem como a elaboração do Plano Nacional de Gestão Integrada do Fogo e do Plano Nacional de Ação Nacional de redução do número de ocorrências como grandes objetivos a realizar no ano de Na área do Planeamento estratégico, o Instituto prosseguirá o esforço de melhoria da eficácia dos seus principais instrumentos de política, com a revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade para o horizonte 2020, assumindo os compromissos mundiais estabelecidos (Convenção sobre a Diversidade Biológica e Estratégia da União Europeia para a Biodiversidade) e formulando um quadro estratégico de criação de oportunidades para promoção de uma economia

32 sustentável. Será igualmente promovida a monitorização da implementação da Estratégia Nacional para a Florestas, alvo de atualização recente. Destaca-se ainda na área do Planeamento a coordenação e acompanhamento da revisão dos Instrumentos de Gestão Territorial, à luz da nova lei de Bases Gerais de Políticas Públicas de Ordenamento do Território e Urbanismo (LBGPPOTU) e da revisão do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIT), bem como a tramitação dos processos associados quer ao sistema de planeamento florestal (PROF, PGF e PEIF) quer dos demais regimes de proteção e utilização de recursos silvestres, tais como a proteção do arvoredo sobreiro e azinheira, árvores de interesse público, exploração de resinas, azevinho, materiais florestais de reprodução, entre outros. Dando particular atenção às potencialidades das áreas classificadas e públicas associadas à identificação de caraterísticas próprias e distintivas do território e aos valores naturais como catalisadores do desenvolvimento regional, pretende-se investir na sua valorização através de uma atividade de gestão e utilização sustentável, ancorada no envolvimento e participação de toda a comunidade, numa lógica de benefício comum, potenciando a atratividade destas áreas para o turismo de natureza e atividades económicas que com ele se relacionam. 32 Ainda neste contexto, prosseguir-se-á também com a redefinição e aperfeiçoamento do modelo de gestão das matas públicas e comunitárias sob jurisdição do Estado, não só aumentando a eficiência da utilização dos recursos disponíveis, mas também garantindo o cumprimento dos objetivos e princípios de interesse público subjacentes aos terrenos submetidos ao regime florestal ou com outro estatuto especial de conservação. Salienta-se a iniciativa Natural.PT. A marca foi registada pelo ICNF, I.P., e insere-se numa estratégia, de âmbito nacional, que visa a promoção dos produtos e serviços das áreas protegidas. Em 2015, concretizarse-á a sua efetiva operacionalização através da aprovação do Regulamento de Adesão à Marca Natural.PT e do Regulamento da Estrutura de Gestão da Marca. A gestão deste instrumento é feita através da constituição de um Grupo de Trabalho para a Coordenação da Marca, de um Conselho da Marca (GT) e principalmente através das Plataformas Locais de Operacionalização e Gestão da Marca (PLOG) onde estão presentes os principais stakeholders locais que avaliam as candidaturas de adesão. A entrada em pleno funcionamento das 24 PLOG distribuídas ao longo da Rede Nacional de Áreas Protegidas permite dar início ao processo formal de adesão dos serviços e produtos ao Natural.PT. Para além destas atividades está também previsto para 2015 o desenvolvimento do procedimento concursal para a conceção do plano de negócios de merchandising, o melhoramento e manutenção da plataforma de adesão e o Portal Natural.PT, para além de ações de divulgação e promoção. Será igualmente dada prioridade ao aprofundamento de uma política de comunicação interna e externa que facilite o envolvimento da sociedade na prossecução dos objetivos do ICNF, I.P. e que promova o desenvolvimento de parcerias com os stakeholders. Para além das atividades e projetos anteriormente referidos salientam-se outros que, pela sua relevância no contexto das atribuições do ICNF, I.P., e em face dos recursos que envolvem justificam ser aqui discriminadas:

33 No âmbito da implementação do Plano de Ação para a Conservação do Lince-ibérico (PACLIP), em concertação com os parceiros do projeto Life Iberlince, serão efetuadas as primeiras reintroduções de espécimes na natureza. Inicialmente serão introduzidos 10 animais, em 5 soltas de 2 animais cada, e durante um período de aproximadamente 4 meses. No final de 2015, dar-se-á início ao segundo período de reintroduções, o qual se estenderá para o 1º trimestre de 2016 e assim sucessivamente até se atingir uma população estável e viável. Os animais libertados são sujeitos a um plano de monitorização, através de seguimento por GSM, via plataforma MoveBank, VHF, por triangulação ou observação direta e ainda por armadilhagem fotográfica. Simultaneamente decorrem no terreno ações de gestão de habitat (maneio e melhoria da conectividade), fomento da principal presa, coelhobravo, e combate às principais causas de morte, nomeadamente atropelamentos, bem como de ações de sensibilização e envolvimento das populações e agentes locais e outros utilizadores da área de reintrodução. No final de 2014, iniciou-se a revisão do PACLIP que se prevê esteja finalizada e aprovada no primeiro quadrimestre de As ações de conservação, in-situ desenvolvem-se em coordenação com os diversos parceiros do projeto Life Iberlince, quer nacionais quer do Reino de Espanha. No que respeita às medidas de conservação ex-situ, deu-se início no mês de novembro de 2014, a época de cria 2014/2015, no Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico (CNRLI), tendo em vista a produção de animais para reintrodução. Os primeiros partos deverão ocorrer durante o mês de março de Vai ser promovida uma candidatura ao POSEUR para construção de novas infraestruturas na zona de expansão do CNRLI para assegurar equipamento adequado à produção de linces aptos para a reintrodução, incluindo material audiovisual para a emissão de imagens em direto e diferido. O CNRLI faz parte da Rede constituída pelos 5 centros Ibéricos de Reprodução do Lince-ibérico e as ações a desenvolver são coordenadas entre si seguindo as orientações do Comité de Cria em Cativeiro. Prevê-se ainda a realização de um Workshop com o objetivo de se promover a revisão do Plano de Conservação ex-situ, o qual deverá ter lugar em junho/julho de Serão iniciados os procedimentos para contribuir para a criação e manutenção do Banco de Recursos Biológicos de Lince-ibérico em Portugal. Para restabelecer a população nacional da Águia-imperial-ibérica, prevê-se para 2015, a elaboração do Plano de ação da águia- imperial em Portugal, bem como a aplicação de algumas das recomendações do Plano de Ação Europeu para esta espécie, através do projeto LIFE imperial ( ). Este projeto conta com a parceria de 9 entidades, duas das quais espanholas para fomentar o intercâmbio de experiências e conhecimento, nomeadamente: Liga para Proteção da Natureza, Câmara Municipal de Castro Verde, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Guarda Nacional Republicana, EDP Distribuição Energia S.A., Mãe d Agua consultaria técnica em áreas de interesse nacional, Lda, Sociedade Española de Ornitologia (SEO/Birdlife) e Tecnologia y Servicios Agrarios S.A. (TRAGSATEC).

34 A gestão dos recursos cinegéticos cabe ao Estado, podendo ser transferida ou concessionada para certas entidades, que assumem o cumprimento de diversas obrigações legais, nomeadamente no que diz respeito à conservação, fomento e exploração racional destes recursos diz respeito. No âmbito das suas atribuições cabe ao ICNF desenvolver variadas atividades de caráter corrente, destacando-se a.análise de processos de criação, concessão, anexação, desanexação e extinção de zonas de caça Associativas, Turísticas e Municipais; elaboração de propostas de despacho reconhecendo o direito à não caça; emissão de Cartas de caçador, de licenças de caça, alvarás para a criação de caça em cativeiro; assegurar todos os procedimentos necessários à realização do exame para obtenção de Carta de Caçador bem como prestar informações com base no sistema de informação geográfica do ordenamento cinegético. A auditoria das Zonas de Caça, previstas para 2015, constitui assim uma excelente oportunidade para a administração, através do contacto direto com os concessionários verificar do cumprimento das obrigações das entidades concessionários bem como apurar das dificuldades do setor. 34 À semelhança dos recursos cinegéticos, também a gestão dos recursos aquícolas e da pesca em águas interiores compete ao Estado, podendo ser concessionada a associações de pescadores e a municípios, que assumem, perante o ICNF, o cumprimento de diversas obrigações, nomeadamente no que concerne à sua conservação, fomento e exploração sustentável. No âmbito das suas atribuições cabe ao ICNF desenvolver variadas atividades de carater corrente, nomeadamente a coordenação e elaboração dos editais das Zonas de Pesca Reservada e Zonas de Pesca Profissional, análise de processos de concessão de pesca, repovoamento e transferência piscícola, emissão de licenças de pesca (desportiva e profissional) e credenciais para fins científicos. A auditoria das concessões de pesca em águas interiores, previstas para 2015 constitui uma excelente oportunidade para a administração, através do contato direto com os concessionários, apoiar a melhoria das normas de gestão dos recursos aquícolas exploração da pesca, consignadas no respetivo regulamento e edital. Elaboração do Relatório Anual dos Incêndios Florestais, no qual se informa sobre a atuação desenvolvida ao nível dos três pilares do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SNDFCI), a prevenção estrutural, a vigilância, deteção e fiscalização e o combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. O documento analisa os incêndios registados, tendo presente as metas estabelecidas no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios e destacando as condições meteorológicas verificadas ao longo do ano e as consequências ambientais e materiais associadas às ocorrências e área ardida. Este relatório é produzido em conformidade com o disposto na RAR n.º 35/2013 e conta com a contribuição das entidades com responsabilidades no SNDFCI. Participação nas Comissões técnicas do Instituto Português de Qualidade (IPQ) e as Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa no âmbito da gestão florestal sustentável, nomeadamente assegurando o secretariado da Comissão Técnica de Normalização (CT14). Aplicação do Regulamento da União Europeia sobre a Madeira, a qual terá em 2015 o seu primeiro momento de avaliação com a produção do primeiro relatório nacional. Neste ano será reforçada a componente de fiscalização e monitorização, em articulação com as demais entidades;

35 Desenvolvimento dos trabalhos do IFN6, assegurando a produção da informação relativa aos volumes e demais dados biométricos e de carbono no solo, a integrar nos PROF em elaboração e nos diversos processos de monitorização dos recursos florestais, bem como implementar o Sistema de Informação do ICNF Módulo RJAAR; Desenvolver as atividades da Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais (PARF), lançando os principais projectos identificados como prioritários, e assegurar a implementação de novos regimes jurídicos nesta área (fileiras do pinheiro-manso e dos resinosos); Garantir o abastecimento de semente de qualidade para comercialização, através do Centro Nacional de Sementes Florestais (CENASEF). Selecionar e monitorizar povoamentos para a produção de sementes e produzir plantas nos 5 Viveiros Florestais geridos pelo ICNF, nomeadamente de espécies não comercializadas pelos viveiros privados, tendo por objetivo ações de arborização nas matas e perímetros florestais e o apoio a ações de voluntariado ou a projetos em parceria, como seja o Projeto Floresta Comum. Conceber e implementar ações de formação e a produção dos respetivos materiais de apoio na área de ação do ICNF, I.P., e diagnosticar as necessidades de formação profissional ajustadas às necessidades do setor florestal, sendo essencial nesta matéria as atividades desenvolvidas no Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF). No que respeita à atividade internacional nas áreas da conservação da natureza, biodiversidade, florestas, caça, e pesca nas águas interiores, e combate à desertificação, em 2015, o ICNF I.P. continuará a assegurar o exercício das competências que lhe estão legalmente cometidas, designadamente assegurando: a coordenação da participação técnica do Instituto em processos transfronteiriços, comunitários e internacionais; o apoio à definição e acompanhamento das estratégias e prioridades no quadro da participação nacional na União Europeia, em organizações, convenções e fóruns internacionais, bem como da cooperação internacional, designadamente com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), no âmbito das suas áreas de competência; em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário; o apoio à participação das tutelas em processos transfronteiriços, comunitários e internacionais. 35 Ainda no âmbito do acompanhamento de processos internacionais, destacam-se em 2015 pela sua relevância para as competências do ICNF, I.P. as seguintes reuniões: 12ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (data a confirmar, Esmirna, Turquia); 12ª Conferência das Partes da Convenção de Ramsar sobre Zonas Húmidas (1 a 9 de junho, Punta del Este, Uruguai) e a Conferência Ministerial Extraordinária do processo Forest Europe (19 a 23 outubro, Madrid, Espanha). Importa assinalar o envolvimento do ICNF, I.P. em processos de natureza transversal no âmbito da integração de políticas de conservação da natureza e da biodiversidade, de florestas e de combate à desertificação, nas restantes políticas sectoriais, através dos contributos e integração em grupos de trabalho ou comissões de acompanhamento, destacando-se nos domínios da água, clima, mar e ordenamento do território, os seguintes:

36 Acompanhamento da implementação da Diretiva-Quadro da Estratégia Marinha; Acompanhamento da revisão do Programa de Ação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT); Acompanhamento da revisão da Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas (ENAAC II) para os sectores da Biodiversidade e das Florestas; Acompanhamento da revisão do Programa Nacional Alterações Climáticas (PNAC); Acompanhamento da revisão dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica 2016/2021. Neste domínio de atuação destaca-se ainda o envolvimento do ICNF em processos conduzidos ao nível da tutela, nomeadamente a Coligação para a Crescimento Verde e o Acordo de Parceria Portugal No âmbito do Portugal 2020, terá especial relevância a colaboração e apoio no desenvolvimento da regulamentação e definição de indicadores no contexto do POSEUR e do PDR 2020 (medidas florestais, agro e silvo ambientais), garantindo a integração dos objetivos definidas nas Estratégia Nacionais e nos demais instrumentos de política setorial (de nível nacional, europeu e internacional). Ainda neste contexto, identificam-se as principais ações a desenvolver no ano de 2015: 36 Estudo relativo à mobilização dos fundos comunitários e nacionais e respetiva programação; Realização de ações de dinamização de parceiros; Desenvolvimento de ações de mapeamento, avaliação e valoração dos serviços dos ecossistemas a nível nacional; Elaboração de procedimentos concursais para o desenvolvimento de 20 Planos de Gestão das ZEC e cartografia dos habitats naturais 1:10000 nos SIC da RN2000; Avaliação de 2 POAP; Estudos base para elaboração de 3 programas especiais; Execução do Plano de Ação do Lince em Portugal: (i) execução de medidas de gestão do habitat no âmbito do Pacto para a conservação do Lince Ibérico em Portugal para criação de 10 mil há contínuos de habitat adequado à reintrodução; (ii) construção e equipamento de cercados de treino de espécimes de Lince Ibérico reproduzidos em cativeiro para reintrodução; Natural.PT. Adaptação do site Natural.PT a dispositivos móveis e criação de aplicação e respetivos conteúdos para percursos e serviços/produtos de aderentes.

37 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS Acompanhamento das Atividades ÁREA DE INTERVENÇÃO Superou Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Outras Recursos Financeiros Planeados Resultado Atingido Fonte de Verificação OP Grau de Atingiu Cód. Descrição Cód. Descrição Peso Entidades Causa do desvio QUAR concretização Envolvidas RH Planeados Não jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla Descritivo Valor ( ) 1º T 2º T 3º T 4º T (ETI) Atingiu Proposta de reformulação do Objetivo [6] [16] [23] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [24] [25] Elaborar planos e projetos de conservação de espécies e habitats: 1 - Elaborar Plano de Ação da Águia Imperial em Portugal A Elaborar Lista Vermelha das Aves 3 - Rever o Programa de conservação ex-situ do lince ibérico N.º de relatórios (finais ou intercalares) Relatórios intercalares elaborados 50% 6 n.º Relatórios Registo SmartDocs DRNCN DCNF OP2_ind Participar no "Atlas das Aves Nidificantes de Portugal" (Ano 1) OB1.1 Elaborar documentos estruturantes relativos à conservação de espécies e habitats 5 - Elaborar estudo sobre o estado atual da ostra portuguesa (Crassostrea angulata) no Estuário do Sado 6 - Elaborar Plano de Ação do Lobo Ibérico Elaborar documentos estruturantes na área da conservação da natureza: 1 - Elaborar proposta de designação das ZEC: a) A1.1.2 promover a avaliação dos Instrumentos de Gestão que garantam a salvaguarda dos valores naturais em presença nos SIC; b) preparar proposta para o Litoral Norte e Serra da Estrela; c) Iniciar o processo de designação das N.º de documentos Documentos elaborados 50% 3 n.º Relatórios Registo SmartDocs DRNCN DPAI restantes ZEC. 2 - Preparar proposta de uma ou mais novas áreas ou alargamento de áreas classificadas em meio marinho A1.2.1 Executar o plano de ação do projeto "pinheiro silvestre", na área do DCNF Norte Taxa de concretização do plano (nº de ações concretizadas / n.º de ações previstas em plano) *100 20% 90 % Relatório Registo SmartDocs DCNFN A1.2.2 Acompanhar o plano de erradicação de Xenopus laevis nas ribeiras do concelho de Oeiras Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-dez data Relatório Registo SmartDocs DRNCN OB1.2 Desenvolver ações de conservação para espécies e habitats A1.2.3 Controlar a população de gaivota de patas amarelas na Ilha da Berlenga N.º de ovos inviabilizados Relatório elaborado 20% n.º Relatório Registo SmartDocs DCNFLVT 20 combustível embarcação, ajudas custo e horas extraordinárias 5.000,00 A1 - Recursos Naturais e Conservação da Natureza A1.2.4 Implementar ações de controlo do salgueiro branco na Reserva Natural do Paul de Arzila Nº de hectares intervencionados Hectares intervencionados 20% 2 nº Relatório Registo SmartDocs DCNFC 37 A1.2.5 Renaturalizar e Recuperar Troços fluviais da Ribeira do Vascão relevantes para a conservação do saramugo Nº de relatórios/informações internas apresentados Relatórios elaborados 20% 1 nº Relatório Registo SmartDocs DCNFALENT Somincor A1.3.1 Monitorizar o Plano de Ação para a Conservação do Lince-ibérico em Portugal Prazo de execução Data de apresentação do relatório 25% 30-abr data Relatório Registo SmartDocs DRNCN OB1.3 Implementar projetos de conservação de espécies com estatuto de conservação elevado A1.3.2 A1.3.3 Realizar ações de conservação dirigidas ao saramugo (manutenção ex-situ de reserva de indivíduos de diferentes sub-populações) Implementar o Plano Plurianual para a Águia- Imperial e acompanhamento do projecto LIFE Conservação da águia-imperial Ibérica em Portugal Nº de relatórios/informações internas apresentados Prazo de execução Relatórios elaborados 25% 2 nº Data de apresentação da 25% 31-dez data proposta Relatório Registo SmartDocs Proposta/Informação Registo SmartDocs DCNFALENT DRNCN DCNFC DCNFALT Promover ações de esclarecimento e A1.3.4 sensibilização de (a) produtores e associações pecuários e (b) vigilantes da Natureza e Técnicos do ICNF para enquadramento de nova legislação e redução de conflitos com o lobo-ibérico N.º de ações realizadas (n.º de ações realizadas / n.º de ações programadas) *100 25% 5 n.º Relatório Registo SmartDocs DRNCN DCNF Divulgar junto do público os objetivos e OB1.4 Assegurar as funções de Autoridade Administrativa Principal CITES A1.4.1 disposições consagrados na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção - CITES e nos Regulamentos CE 338/97 e 865/2006 Prazo de execução Data de apresentação do relatório relativo ao ano de % 31-mar data Relatórios Registo SmartDocs DRNCN GIC A1.4.2 Promover ações de formação e integração de conhecimento sobre aplicação da CITES Nº de ações de formação realizadas Informação elaborada/documentos produzidos 50% 8 n.º Fichas de participação DRNCN

38 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS Acompanhamento das Atividades ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Fonte de Verificação Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Superou Recursos Financeiros Planeados Resultado Atingido OP Grau de Atingiu QUAR concretização Não Descritivo Valor ( ) 1º T 2º T 3º T 4º T Atingiu Causa do desvio Proposta de reformulação do Objetivo [6] [16] [23] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [24] [25] A1.5.1 Realizar sessões de formação com as entidades gestoras de zonas de caça Nº de ações de formação realizadas Informação elaborada/documentos produzidos 30% 10 n.º Fichas de participação DCNFC A1 - Recursos Naturais OB1.5 Regular e gerir os recursos cinegéticos A1.5.2 Executar o Plano de Gestão da Zona Caça Nacional (ZCN) da Lombada Taxa de concretização do plano (n.º ações executadas dentro do prazo/n.º total de ações programadas) x % 90 % Relatório Registo SmartDocs DCNFN 6 e Conservação da Natureza A1.5.3 Propor modelo de gestão da Zona de Caça da Lousã Nº de propostas Proposta elaborada 40% 1 nº Informação Registo SmatDocs DCNFC DRNCN OB1.6 Regular e gerir a pesca e os recursos aquícolas de águas interiores A1.6.1 Realizar sessões de formação e informação com as entidades gestoras de concessões de pesca desportiva Nº de ações de formação realizadas Informação elaborada/documentos produzidos 100% 10 n.º Fichas de participação DCNF A2.1.1 Elaborar Planos de Prospeção e monitorização da ocorrência de pragas e doenças florestais ao nível nacional N.º de planos de prospeção e monitorização realizados Planos de prospeção 30% 8 n.º Relatórios Registo SmartDocs DGACPPF 4 DCNF Aquisição de material ,00 aquisições de serviços OB2.1 Promover a execução do Programa Operacional de Sanidade Florestal (POSF) A2.1.2 Executar as ações de controlo de dispersão do Nemátodo da madeira do Pinheiro N.º de relatórios Relatórios elaborados 55% 4 nº Relatórios Registo SmartDocs DGACPPF 6,5 DCNF de: monitorização; análises laboratoriais; corte e destroçamento de arvoredo; marcação e ,00 fiscalização A2.1.3 Promover a consolidação de critérios e procedimentos na inspeção fitossanitária Percentagem de ações de formação e de supervisão realizadas (n.º de ações realizadas/total de n,º de ações) *100 15% 30 % Fichas Registo SmartDocs DGACPPF 1,5 DCNF 38 A2.2.1 Elaborar o Plano Nacional de Gestão Integrado do Fogo Prazo de execução Data limite para elaboração do Plano 20% 15-dez data Relatório Registo SmartDocs DGACPPF A2.2.2 Elaborar o Plano de Ação Nacional de redução do número de ocorrências Prazo de execução Data limite para elaboração do Plano 20% 15-dez data Relatório Registo SmartDocs DGACPPF OP1_ind.3 Contribuir para a eficácia das Implementar um plano de defesa contra incêndios OB2.2 medidas de Defesa da Floresta A2.2.3 nas áreas florestais sob a gestão do ICNF,I.P. Relatório de avaliação N/A 20% 1 N.º Registo SMARTDOCs DGACPPF 2 DCNF A2 - contra Incêndios (FAUNUS 2015) Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção Florestal A2.2.4 Concluir a avaliação do PNDFCI no biénio 2013/2014 Prazo de execução Data apresentação relatório 20% 15-dez data Relatório Registo SmartDocs DGACPPF 0,5 DCNF Aquisição de serviços A2.2.5 Implementar um sistema de avaliação do funcionamento das Equipas de Sapadores Florestais N.º de normativos produzidos Normativos produzidos 20% 2 n.º Relatório Registo SmartDocs DGACPPF 2 Restantes departamentos ANPC GNR OB2.3 Melhorar os instrumentos de gestão das matas nacionais e perimetros florestais sob gestão direta do ICNF A2.3.1 Implementar um sistema informático de monitorização da atividade de exploração e investimento Prazo de execução Data prevista de entrada em funcionamento 100% 15-dez data Registo Smartdocs DGACPPF 1 DCNF GSTI A2.4.1 Organizar encontros de discussão temática N.º de encontros Relatórios dos encontros 20% 2 n.º Relatório Registo SmartDocs DCNF DPAI DRNCN DGACPPF Organizar a participação OB2.4 institucional em eventos que promovam a valorização do património natural e florestal e A2.4.2 Realizar eventos e ações de promoção e divulgação do património natural e florestal N.º eventos Eventos realizados 40% 200 n.º Relatório Registo SmartDocs DCNF GIC OP8_ind.19 a fruição das áreas classificadas A2.4.3 Desenvolver e apoiar atividades de voluntariado nos Espaços Classificados e geridos pelo ICNF N.º de atividades Atividades realizadas 40% 25 nº Relatório Registo SmartDocs DCNF DGACPPF GIC

39 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS Acompanhamento das Atividades ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Fonte de Verificação Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Superou Recursos Financeiros Planeados Resultado Atingido OP Grau de Atingiu QUAR concretização Não Descritivo Valor ( ) 1º T 2º T 3º T 4º T Atingiu Causa do desvio Proposta de reformulação do Objetivo [6] [16] [23] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [24] [25] A2.5.1 Avaliar os espaços/infraestruturas para visitação na área do Turismo Natureza nas áreas classificadas Nº de relatórios Relatórios elaborados 40% 4 n.º Relatório Registo SmartDocs DGACPPF DAF OB2.5 Valorizar, dinamizar e reabilitar infraestruturas de interpretação ambiental e visitação A2.5.2 Realizar ações de instalação, remoção e manutenção da sinalização dos percursos, painéis informativos e outra informação de caráter informativo e pedagógico Nº ações efetuadas Ações efetuadas 30% 10 n.º Informação Registo Smartdocs DCNF OP8_ind.18 Implementar projetos de valorização e/ou A2.5.3 requalificação/operacionalização de infraestruturas de interpretação ambiental e de visitação N.º de ações desenvolvidas Relatórios / Informações elaboradas 30% 5 nº Relatório da atividade Registo SmartDocs DGACPPF DCNF DAF A 2 - Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção Florestal OB2.6 Assegurar a classificação de arvoredo de interesse público A2.6.1 Rever a classificação do arvoredo classificado de interesse público antes da Lei n.º 53/2012 (n.º de classificação / n.º total Percentagem de processos de exemplares classificados) de revisão efetuados * % 90 % Processos Registo SmartDocs DGACPPF 2 DCNF Publicação de brochura ,00 A2.7.1 Promover encontros com atores locais/regionais, para divulgar e mobilizar a adesão à Marca Nº de encontros promovidos Encontros promovidos 35% 20 n.º Relatório / Fichas de presença Registo SmartDocs DGACPPF DCNF OP3_ind.8 OB2.7 Gerir a marca "Natural.PT" contribuindo para a promoção e valorização dos produtos e serviços das Áreas Protegidas A2.7.2 Realizar sessões de capacitação para os aderentes Nº de sessões Sessões realizadas 35% 16 n.º Relatório / Fichas de presença Registo SmartDocs DGACPPF DCNF A2.7.3 Promover ações de promoção da Marca Nº de eventos Eventos realizados 30% 8 n.º Relatório / Fichas de presença Registo SmartDocs DGACPPF DCNF 39 A Executar a medição das Parcelas de Campo do IFN6 Prazo de execução Data de apresentação do documento preliminar 50% 15-dez data Informação Registo SmartDocs DGPF 4 OB3.1 Elaborar o 6º Inventário Florestal Nacional A Executar a medição do Carbono do Solo Prazo de execução Data de apresentação do documento preliminar 25% 31-dez data Informação Registo SmartDocs DGPF 4 A3.1.3 Avaliar áreas por classes de uso/ocupação do solo em Portugal continental para o ano de 2015 Prazo de execução Data de apresentação do documento preliminar 25% 31-dez data Informação Registo SmartDocs DGPF 4 OB3.2 Assegurar a gestão florestal sustentável das áreas públicas sob gestão do ICNF A3.2.1 Elaborar e atualizar os Planos de Gestão Florestal (PGF) em Matas Nacionais Percentagem de território (área de MN com PGF aprovado sob gestão do ICNF com / área de MN sujeita a PGF) PGF * % 85 % Base de dados nacional de Planos de Gestão Florestal DCNF 3 DGPF Deslocações e ajudas de custo OP2_ind.7 A3 - Gestão e Produção Florestal OB3.3 Promover a organização do setor e a consolidação de modelos de gestão conjunta A3.3.1 Avaliar o funcionamento de processos ZIF constituídos Nº de relatórios Relatório semestral elaborado 100% 2 nº Relatório Registo SmartDocs DGPF 1 A3.4.1 Produzir relatórios setoriais sobre as fileiras florestais e indicadores do estado das florestas N.º de relatórios elaborados/atualizados Relatórios elaborados 20% 2 n.º Relatórios Registo SmartDocs DGPF 2 Aquisição de um programa informático de análise estatística 2.000,00 OB3.4 Promover o desenvolvimento das fileiras florestais A3.4.2 Acompanhar as ações no âmbito do PARF - Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais, e dos centros de competências: pinheiro bravo, pinheiro manso e pinhão, sobreiro e cortiça Percentagem de ações acompanhadas (n.º de ações acompanhadas/ n.º de ações para as quais foi solicitado acompanhamento) *100 20% 90 % Memorandos Registo SmartDocs Correio eletrónico DGPF 2 Agentes do setor A3.4.3 Elaborar o 1º Relatório Nacional sobre a aplicação do regulamento da UE sobre madeira N.º de relatórios elaborados /atualizados Relatórios elaborados 20% 1 n.º Sistema RIO Registo SmartDocs Correio eletrónico DGPF 3 Implementar a fiscalização no âmbito do A3.4.4 regulamento n.º 995/2010, de 20 de outubro, que fixa as obrigações dos operadores que colocam no mercado madeira e produtos da madeira e elaborar o 1º relatório para Comissão N.º de relatórios elaborados /atualizados Relatórios elaborados 40% 1 n.º Sistema RIO Registo SmartDocs Correio eletrónico DGPF DCNF, ATT, ASAE e GNR

40 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Fonte de Verificação Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] Promover a articulação OB3.5 institucional no âmbito dos procedimentos de autorização e comunicação prévia das ações de arborização e rearborização A3.5.1 Assegurar a utilização do sistema de informação do RJAAR pelas diferentes entidades com competências neste domínio N.º de relatórios Relatórios elaborados 100% 4 n.º Relatórios de Informação do RJAAR DGPF 3 GSTI DCNF Contratação de serviços Data Mat Estatística ,00 OP7_ind.16 A3 - Gestão e Produção Florestal OB3.6 Assegurar a disponibilização de informação atualizada sobre o Registo Nacional de Materiais de Base A3.6.1 Atualizar o Catálogo Nacional de Materiais de Base (CNMB) Prazo para atualização e Data de disponibilização da disponibilização ao público informação atualizada no do CNMB CNMB 100% 31-dez data Sistema Nacional de Sanidade Florestal - módulo locais produtores de sementes DGPF 3 DCNF OB3.7 Garantir a operacionalização do Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF) no domínio da formação e valorização profissional florestal A3.7.1 Participar na definição e revisão dos perfis profissionais e dos referenciais de formação e dos RVCC profissionais para as qualificação do sector florestal N.º de perfis ou referenciais de formação ou de RVCC Perfis revistos 100% 5 n.º Informação/Registo SmartDocs DGPF 2 A4.1.1 Promover e apoiar o processo de consulta pública e consolidação da proposta de revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (n.º de atividades N.º de atividades de concretizadas / nº total de consulta pública efetuadas atividades previstas) *100 35% 90 % Relatório DPAI DGPF DGACPPF DRNCN DCNF ,00 OP1_ind.2 OB4.1 Coordenar e promover o acompanhamento e a recondução de estratégias e planos de nível estratégico A4.1.2 Monitorizar a implementação da Estratégia Nacional para as Florestas N.º relatórios Relatórios semestrais elaborados 35% 2 nº Relatório DGPF DPAI DGACPPF DRNCN DCNF OP1_ind.1 40 A4.1.3 Coordenar e implementar o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e o Observatório Nacional (OND) Taxa de execução das atividades previstas no plano de atividades do PANCD 2015 (n.º de atividades concretizadas / nº total de atividades previstas no PANCD 2015) *100 30% 90 % Relatório DPAI ,00 Assegurar o cumprimento de compromissos comunitários e internacionais e o OB4.2 acompanhamento dos assuntos internacionais e a representação nacional no quadro de instâncias comunitárias e internacionais (internas e externas) A4.2.1 Assegurar a participação nas Conferências das Partes (COP) da Convenção de RAMSAR e Convenção de Combate à Desertificação Nº de relatórios Relatório elaborados 100% 2 nº Relatório Registo SmartDocs DPAI DGACPPF A4 - Planeamento e Assuntos Internacionais A4.3.1 Avaliar os POAP em vigor, com vista à sua integração nos PDM, e identificar as normas do POAP a transpor Percentagem de POAP avaliados (n.º de POAP avaliados / n.º total de POAP)*100 20% 90 % Registo SmartDocs DPAI DCNF OP1_ind.4 OB4.3 Coordenar e promover a concretização e assegurar o acompanhamento e revisão de Instrumentos de Gestão Territorial, à luz da nova da Lei de Bases Gerais de Politicas Públicas de Ordenamento do Território e Urbanismo (LBGPPOTU), e da revisão do Regime Jurídico de Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) A4.3.2 A4.3.3 A Coordenar a avaliação dos POAP em vigor com vista à sua recondução a Programas Especiais à luz da nova LBGPPOTU Atualizar o Guia Metodológico relativo à elaboração de POAP, à luz da nova da LBGPPOTU, do RJIGT e do RJUE, incluindo a definição de um sistema de indicadores de monitorização e a transposição do PSRN2000 e o dos POAP Elaborar estudos de caraterização de suporte à proposta de programas especiais de áreas protegidas (S. Mamede, Douro Internacional e Vale do Guadiana), à luz da nova LBGPPOTU Percentagem de POAP (n.º de POAP avaliados / n.º 20% 20 % Registo SmartDocs DPAI DCNF ,00 avaliados total de POAP)*100 Data de consolidação da Prazo de execução 20% 31-dez data Guias DPAI DCNF ,00 proposta final Informação DCNFALENT Nº de estudos concluidos Estudos elaborados 20% 3 n.º DPAI ,00 Registo SmatDocs DCNFN A4.3.5 Desenvolver os procedimentos inerentes à recondução de planos setorais - PROF e PSRN2000 N.º de planos sectoriais acompanhados Planos acompanhados 20% 8 n.º Informação Registo SmatDocs DPAI DGPF ,00 OB4.4 Coordenar o processo de revisão e de execução do planeamento florestal A4.4.1 Rever os Planos Regionais de Ordenamento Florestal N.º de relatórios/atas de reuniões da Comissões de Acompanhamento Relatórios/atas elaborados 100% 6 n.º Relatórios/atas Registo SmartDocs DGPF 3 DPAI DCNF Aquisição de serviços ,00

41 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS Acompanhamento das Atividades ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Fonte de Verificação Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Superou Recursos Financeiros Planeados Resultado Atingido OP Grau de Atingiu QUAR concretização Não Descritivo Valor ( ) 1º T 2º T 3º T 4º T Atingiu Causa do desvio Proposta de reformulação do Objetivo [6] [16] [23] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [24] [25] Assegurar a participação nos processos de avaliação ambiental (Avaliação de Impacte ambiental, Avaliação A4 - Planeamento e Assuntos Internacionais OB4.5 Ambiental Estratégica e Análise de Incidências Ambientais), garantir a pós-avaliação e monitorização dos projetos e planos, zelar pela aplicação de práticas de avaliação de acordo com normas etécnicas e critérios comuns A4.5.1 Monitorizar e verificar o cumprimento das DA, DIA e DIncA em matéria de salvaguarda dos valores naturais e recursos florestais N.º de Relatórios Relatórios elaborados 100% 1 n.º Relatório Registo SmartDocs DPAI DGACPPF DGPF DRNCN DCNF GIC OB5.1 Potenciar a apresentação de candidaturas em ações/medidas do Portugal 2020 de interesse para a conservação da natureza, biodiversidade e florestas A5.1.1 A5.1.2 Contribuir para a divulgação das Medidas/Programas de interesse para a conservação da natureza e florestas, junto dos potenciais beneficiários Elaborar o Plano Estratégico que identifique as medidas/ações do Programa Portugal 2020 em que o ICNF pode ser potencial beneficiário Prazo de execução do suporte/método de divulgação Prazo de execução Dias úteis contados a partir da data de publicação do Regulamento nacional Data de apresentação do Plano 50% 30 dias dias 50% 31-jul data Registo SmartDocs Correio Eletrónico Registo SmartDocs Correio Eletrónico DIF 2 DIF 1 DPAI DCNF DGPF DRNCN DGACPPF DPAI DCNF OP4_ind.10 OP4_ind.11 Monitorizar a implementação do Quadro de Ação OB5.2 Potenciar a utilização de instrumentos financeiros no apoio às políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas A5.2.1 A5.2.2 Prioritário dos Investimentos na Rede Natura 2000 (PAF) no âmbito do acordo de parceria para os Fundos do Quadro Financeiro Plurianual Contribuir para reestruturar e monitorizar a implementação de outros instrumentos financeiros de apoio às estratégias, políticas e planos de biodiversidade, florestas e desertificação (LIFE, Capital Natural, Horizon 2020; Fundo Florestal, Fundo CNB) N.º de Relatórios Relatórios elaborados 50% 1 % Relatório DPAI N.º de Relatórios Relatórios elaborados 50% 1 % Relatório DPAI DRNCN DIF DRNCN DIF A5 - Instrumentos Financeiros OB5.3 Gerir o Fundo Florestal Permanente (FPP) A5.3.1 Aumentar a eficácia na execução financeira do Fundo Taxa de execução (Valor pago / Receita do Fundo) * % 90% % Gerfip DIF 4 41 OB5.4 Gerir o Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade (FCNB) A5.4.1 Aumentar a eficácia na execução financeira do Fundo Taxa de execução (Valor pago / Receita do Fundo) * % 90% % Gerfip DIF 1 OB5.5 Assegurar o acompanhamento do desenvolvimento do Sistema de Informação para a gestão do Fundo Florestal Permanente e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade A5.5.1 Elaborar especificações Prazo de execução A5.5.2 Realizar testes e elaborar normas de utilização Prazo de execução Data prevista para elaboração de especificações Data de entrada em produção do SI 50% 30-abr data Registo SmartDocs DIF 1 GSTI GSTI DAF 50% 16-dez data Registo SmatDocs DIF 1 GAQ DCNF OB5.6 Acompanhar os instrumentos financeiros de apoio às políticas setoriais A5.6.1 Assegurar o acompanhamento, desenho e operacionalização dos instrumentos financeiros Percentagem de pareceres/respostas emitidas (N.º de pareceres emitidos/n.º total de pareceres solicitados) * % 90 % Informação/Registo SmartDocs DPAI 1 DGPF DRNCN OB6.1 Contribuir para a melhoria da eficácia do sistema de gestão e controlo interno A6.1.1 Elaborar/rever normas que promovam a qualidade dos serviços N.º de normativos elaborados/revistos Documentos elaborados 100% 6 n.º Normativos Registo SmartDocs GAQ 1,5 Todas UO OP5_ind.12 OB6.2 Desenvolver e implementar os mecanismos de planeamento e de controlo de gestão do ICNF A6.2.1 Estabilizar e implementar o quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional N.º de relatórios Relatórios de monitorização elaborados 100% 6 n.º Relatório Registo SmartDocs DAF 1,5 Todas UO OP5_ind.13 A6 - Área de suporte OB6.3 Elaborar propostas de simplificação, redução, revisão e atualização da legislação em vigor A6.3.1 A6.3.2 Propor alteração do DL 565/99 (Lei das Exóticas), promoção da sua discussão pública e apresentação à Tutela Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídico-administrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria Data para discussão da Prazo de execução 50% 31-out data proposta Prazo de execução Data de proposta 50% 31-out data Relatório Registo SmartDocs Relatório Registo SmartDocs DRNCN DPAI GAJ DGPF DCNF DPAI GAJ DGPF DCNF OP1_ind.5 OP1_ind.5

42 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma Indicador Acompanhamento Unidade Orgânica Responsável Meta Prevista Fonte de Verificação Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A6.4.1 Desenvolver e integrar aplicações no Sistema de Informação do ICNF, I.P. Nº de aplicações Aplicações desenvolvidas e implementadas 35% 8 n.º Relatório Registo SmartDocs GSTI Todas UO OP5_ind.14 Desenvolver os Sistemas de OB6.4 Informação do ICNF, assegurando a interoperabilidade entre sistemas e a disponibilização da informação A6.4.2 Desenvolver e implementar a infraestrutura de dados espaciais (IDE) no Sistema e Tecnologias de Informação do ICNF, I.P. Prazo de execução Data para implementação 35% 30-set data Relatório Registo SmartDocs GSTI A6.4.3 Desenvolver uma plataforma de registo de processos judiciais, contraordenção, disciplinares e assesssoria jurídica Prazo de execução Data para conclusão das tarefas relativas à implementação da base de dados 30% 30-jun data Base de dados GAJ 1,5 GSTI Desenvolver o documento estratégico de OB6.5 Aumentar a eficiência do ICNF, I.P. através de recursos tecnológicos A6.5.1 implementação de Green IT na infraestrutura tecnológica do ICNF, IP no domínio da Sustentabilidade e Eficiência de Recursos Prazo de execução Data de apresentação do documento 50% 1-out data Informação Registo SmartDocs GSTI A6.5.2 Implementar o Plano Disaster Recovery Prazo de execução Data de apresentação do documento 50% 30-set data Informação Registo SmartDocs GSTI ,00 A6.6.1 Modernizar o portal do ICNF, IP Prazo de execução Data final da tarefa 30% 31-dez data Intranet GIC GSTI Todas UO 42 A6.6.2 Desenvolver novas aplicações web abertas ao cidadão e empresas, entre elas aplicação CITES N.º de aplicações Aplicações web abertas 30% 4 n.º Registo SmartDocs GSTI Todas UO OP7_ind.17 A6 - Área de suporte OB6.6 Melhorar o nível de serviço público elevando o grau de informação do cidadão A6.6.3 Realizar ações de acompanhamento e promoção da Iniciativa Business & Biodiversity (B&B) N.º de ações realizadas Relatório elaborado 30% 10 n.º Registo SmartDocs GIC A6.6.4 Realizar as reuniões do Conselho Consultivo do ICNF, IP e dos Conselhos Estratégicos N.º de reuniões realizadas Atas das reuniões 10% 27 n.º Atas Registo SmartDocs DCNF OB6.7 Melhorar a qualificação dos colaboradores do ICNF A6.7.1 Promover ações para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos das áreas da conservação da natureza e florestas N.º de ações promovidas Informação elaborado 100% 4 n.º Relatório Registo SmartDocs DAF Todas UO OP6_ind.15 Promover o procedimento integrado de avaliação A6.8.1 e alienação do património imóvel reputado dispensável N.º de processos tratados Relatório elaborado 30% 50 n.º Registo SmartDocs DAF DCNF Promover o estabelecimento de parcerias com entidades públicas e com os orgãos de gestão dos OB6.8 Gerir e rentabilizar o património imobiliário do ICNF A6.8.2 Baldios, tendo por objeto a reabilitação e destino útil de bens imóveis do Estado Português, afetos ao ICNF, que não sejam passíveis de alienação N.º de processos tratados Informação elaborada 30% 10 n.º Registo SmartDocs DAF DCNF OP3_ind.9 Lançar procedimento concursal com vista à A6.8.3 celebração de novos contratos de arrendamento rural N.º de processos tratados Informação elaborada 20% 1 n.º Registo SmartDocs DAF DCNF A6.8.4 Analisar e atualizar os contratos de arrendamento (capital fundiário da área florestal de Sines) N.º de relatórios Relatório elaborado 20% 1 n.º Registo SmartDocs DCNFALENT DAF

43 Dirigentes Técnico Superior Informática Assistente Técnico Assistente Operacional Vigilante da Natureza Total % 5. RECURSOS 5.1 RECURSOS HUMANOS CARACTERIZAÇÃO O Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. para 2015, aprovado por despacho da tutela, datado de 18 de setembro de 2014, consagra postos de trabalho (vd. Anexo 5), dos quais 55 consubstanciam lugares de direção superior (4) e intermédia (51), encontrando-se, em 30 de setembro de 2014, em efetividade de funções no Instituto um total de trabalhadores. A distribuição por cargo/carreira dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2015 e dos funcionários em efetividade de funções no Instituto é apresentada na Tabela 1. Tabela 1: Distribuição dos postos de trabalho aprovados para 2015 e dos funcionários em funções a 30 de setembro de 2014 por Cargo/Carreira Postos de Trabalho/Funcionários em Funções 43 Postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para Funcionários em efetividade de funções a 30 de setembro de % 1 Fonte: Mapas SIOE reportados a 30 de setembro de 2014 Na formulação do quadro de pessoal proposto para o Instituto para 2015, esteve presente a dupla preocupação de dotar o ICNF, I.P. com os recursos humanos necessários ao cumprimento da sua missão e a necessidade contribuir para o esforço nacional de racionalização da estrutura administrativa em alinhamento com o atual momento de contenção orçamental e com o modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública, corporizado no PREMAC. No Gráfico 1 constam os valores que facilitam a análise comparativa do número de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal aprovados para os anos 2013, 2014 e A sua observação permite concluir pela redução de 64 postos de trabalho, relativamente a 2014, o que representa uma quebra de 4,5% do número de efetivos aprovados para o ICNF, I.P. neste período. Esta redução assumiu maior impacto na carreira de Assistente Operacional, a qual registou uma quebra de 9,9% dos postos de trabalho aprovados em 2014 (um decréscimo de 46 postos de trabalho), seguindo-se-lhe a carreira de Assistente Técnico, com uma redução de 22 postos de trabalho, representando esse valor, uma quebra de 7,0% dos efetivos previstos para a carreira no mapa de Apenas na carreira Técnica Superior se registou a aprovação em alta do mapa, de 454 para 460 (um acréscimo de 6 postos de trabalho), representando um aumento de 1,3% dos efetivos.

44 Dirigentes Técnico Superior Informática Ass. Técnico Ass. Operacional Vigilante Natureza Total % Gráfico 1: Número de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal aprovado para os anos 2013, 2014 e 2015 A distribuição pelos diferentes departamentos e gabinetes dos recursos humanos aprovados para o Instituto é apresentada na Tabela 2, onde se constata que os Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte e Centro são os que detêm maior número de postos de trabalho, concentrando, no seu conjunto, 53% do total de postos de trabalho do ICNF, I.P., 38% dos funcionários integrados na carreira de técnico superior previstos para o Instituto e cerca de 86% dos postos de trabalho afetos à carreira de assistente operacional. Estes números correspondem, grosso modo, à realidade dos trabalhadores em efetividade de funções e justificam-se pela natureza das funções e dimensão da área territorial afeta a estas unidades. 44 Tabela 2: Distribuição dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2015 por Unidade Orgânica/Cargo/Carreira Unidades Orgânicas TOTAL Conselho Diretivo e Gabinetes de suporte* ,2% Departamento Administrativo e Financeiro ,5% Departamento de Instrumentos Financeiros ,0% Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais ,8% Departamento de Gestão Áreas Class. Púb. e de Proteção. Florestal ,8% Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza ,9% Departamento de Gestão e Produção Florestal ,5% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte ,6% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro ,7% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de LVT ,5% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo ,8% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve ,8% *Gabinetes: Auditoria e Qualidade; Apoio Jurídico; Sistemas e Tecnologias de Informação; Informação e Comunicação

45 Analisando a distribuição dos trabalhadores em efetividade de funções no ICNF, I.P., em setembro de 2014, por género (Gráfico 2), verifica-se uma predominância do sexo masculino, representando os homens 54% do total de funcionários do ICNF, I.P.. Gráfico 2: Distribuição dos funcionários por género 46% 54% No que respeita à caraterização da relação jurídica dos trabalhadores em funções no ICNF, I.P., constatase que 96,1% dos funcionários detém contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e 3,9% representam as comissões de serviços dos dirigentes. Quanto à análise etária dos colaboradores do ICNF, I.P. (Gráfico 3), verifica-se que a idade média dos trabalhadores é de 51 anos, sendo o escalão predominante o correspondente ao intervalo etário dos 50 aos 59 anos, com 53% dos trabalhadores, seguindo-se o escalão entre os 40 aos 49 anos, com 33%. Gráfico 3: Distribuição dos funcionários por escalão etário 45 Relativamente ao nível de formação dos trabalhadores do ICNF, I.P. (Gráfico 4), constata-se que 37% dos colaboradores detêm formação ao nível do ensino superior, incluindo bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento. Deste grupo, 52% são homens. Destaca-se, igualmente, o grupo dos colaboradores que não detêm formação ao nível da escolaridade obrigatória (9º ano). Este grupo representa 31% do total de funcionários do ICNF, I.P. e integra, fundamentalmente, trabalhadores agrícolas, incluídos na carreira de assistente operacional, com funções muito específicas e de grande relevo para a operacionalização de tarefas relevantes para o cumprimento de uma parte das atribuições do Instituto.

46 Gráfico 4: Nível de escolaridade PLANO DE FORMAÇÃO O ICNF, I.P., prossegue uma política formativa que ambiciona o desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências dos trabalhadores e bem assim, o aumento dos padrões de qualidade do desempenho organizacional. 46 Formação Interna: A formação interna é desenvolvida, maioritariamente, através da realização de ações de formação/sensibilização com recurso a colaboradores do ICNF, I.P., habilitados para tal com o certificado de competências pedagógicas ou detentores da experiencia profissional adequada. Para além destas, o Instituto promove ainda ações de formação/sensibilização, mediante o recurso a formadores externos, no âmbito de uma prestação de serviços. As ações a realizar são de curta/média duração e de cariz presencial e inserem-se nas seguintes áreas: Contabilidade e fiscalidade; Gestão e Administração; Direito; Ciências do Ambiente; Informática na Óptica do Utilizador; Silvicultura e Caça; Segurança e Higiene no Trabalho. Os recursos e materiais didáticos a utilizar nas ações são da propriedade do ICNF, I.P. e incluirão, entre outros, computadores portáteis, quadros, projetores e salas de formação.

47 Quanto à participação em formação interna dos colaboradores do ICNF, I.P. (Gráfico 5), verifica-se que a formação predominante é na área da agricultura, silvicultura e pescas, com 81%, seguindo-se a informática, com 16%. Gráfico 5: Participação em formação interna por área temática Para o ano de 2015, prevê-se dar continuidade à prossecução da política formativa interna orientada para a melhoria constante do desempenho funcional dos colaboradores e, assim, da organização como um todo. Pretende-se incrementar a oportunidade da realização de formação, focando os objetivos desta nas reais carências funcionais dos colaboradores, interligando o processo de avaliação de desempenho com o processo formativo. 47 Formação Externa: A formação externa consubstancia-se na frequência de ações de formação (seminários, palestras, encontros, conferencias, cursos, etc.) planeadas e executadas por entidades externas. Neste caso, a oferta não é determinada a nível interno, e está dependente da oferta do mercado. A frequência deste tipo de formação pode partir da iniciativa do trabalhador (dentro dos limites estabelecidos na lei) ou da iniciativa dos serviços, tendo em conta a oportunidade da participação para o desenvolvimento das competências profissionais e melhoria do desempenho funcional do trabalhador. O número médio de ações desenvolvidas e o respeitante volume de formação, depende do número de pedidos efetuados e da autorização dos mesmos, por parte dos respetivos dirigentes, após ponderação da equação custos/beneficio que se lhe encontra associada. As áreas de formação que apresentam maior número de participações em ações de formação são, respetivamente, Silvicultura e Caça, Ciências do Ambiente e Informática. Em 2015, a frequência deste tipo de formação, estará dependente da aprovação dos pedidos emitidos ao longo do ano e das necessidades funcionais verificadas.

48 Formação no Cento de Operações e Técnicas Florestais (COTF): O ICNF, I.P. detém, ainda, uma oferta formativa externa, essencialmente, no domínio da Exploração Florestal, e mais vocacionada para a área da silvicultura e caça. O desenvolvimento das ações de formação nesta vertente é assegurado pelo Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF). Neste caso, a oferta formativa é orientada mediante os pedidos específicos de formação, no decorrer do próprio processo formativo, o que permite ao ICNF, I.P. satisfazer os requisitos de formação à medida, e elevar os índices de satisfação dos formandos, bem como o referencial de qualidade das atividades formativas. 5.2 RECURSOS PATRIMONIAIS INSTALAÇÕES E BENS MÓVEIS 48 O ICNF,I.P. é detentor de um vasto património imobiliário, constituído por cerca de prédios, distribuídos por todo o território nacional, com as mais diversas naturezas (domínio privado, domínio privado indisponível, domínio público hídrico, edificações erigidas em terrenos baldios) e afetações (instalações de serviços públicos, arrendamentos urbanos e rurais, cedências precárias de utilização, cedências de exploração, parcerias público-privadas, concessões e protocolos de colaboração com entidades públicas e privadas). A tipologia e a situação geográfica dos bens imóveis vertem os respetivos desígnios e utilizações, intrínsecos à missão e às atribuições do ICNF, I.P., enquanto autoridade nacional para a conservação da natureza e da biodiversidade e autoridade florestal nacional. Realça-se, no entanto, que uma parcela significativa dos prédios urbanos e parques florestais se encontra cedida a várias entidades, públicas e privadas, para a prossecução de fins direta ou indiretamente agregados à missão do Instituto. Em 2015, pretende-se concluir o levantamento exaustivo das ocupações não tituladas e dos diversos ónus que recaem sobre o património imobiliário devoluto urbanísticos, civilísticos e outros, com destaque para o regime florestal total ou parcial e os planos de ordenamento das áreas protegidas, em ordem à sua regularização e à promoção de um programa estruturado de rentabilização e/ou alienação. Embora o Instituto já tivesse antecipado e acautelado a aplicação do princípio da onerosidade à cedência de utilização a terceiros dos imóveis do Estado Português que lhe estão afetos, a efetividade da sua implementação, em 2014, veio conferir maior acuidade ao procedimento de identificação dos imóveis passíveis de alienação. Isto sem prejuízo de, na impossibilidade e ou inconveniência objetiva e ou subjetiva de alienar esta tipologia de bens imóveis e à luz dos princípios da especialidade, da boa

49 administração do património imobiliário público, da onerosidade e da equidade intergeracional, o ICNF,I.P. continuar a explorar o mecanismo da cedência de utilização, a título precário e oneroso, sobretudo quando a contraparte seja uma entidade pública ou um órgão de administração de baldios e a cedência de utilização não ponha em crise o princípio da concorrência efetiva. No que tange, especificamente, aos imóveis do seu património privado com vocação turística, invariavelmente situados em áreas protegidas, perspetiva-se o lançamento de um conjunto de procedimentos concursais dirigidos à sua concessão, com destaque para a Quinta dos Olhos d Água (Parque Natural da Serra de S. Mamede). Numa ótica de eficiência e racionalização dos recursos públicos e de adequação à sua própria organização, o ICNF,I.P. tem em curso um programa continuado de reestruturação dos correlativos serviços desconcentrados, com vista à redução de encargos operativos e à promoção de sinergias e articulação entre as diferentes áreas funcionais. Neste âmbito, e no sentido de limitar os encargos emergentes da aplicação do princípio da onerosidade ao estritamente necessário, em 2015 o Instituto prosseguirá o esforço de acomodação dos seus serviços públicos em instalações de que seja proprietário e cuja situação geográfica seja compaginável com o espetro territorial de cada unidade orgânica. Pretende-se a adoção dos instrumentos atinentes à boa gestão do património imobiliário, designadamente pela implementação de um adequado sistema de informação e definição e desenvolvimento de normas de controlo interno. Relativamente aos bens móveis, foram identificados bens móveis afetos ao ICNF, I.P., a sua designação afigura-se autoexplicativa, repartindo-se por três grandes categorias, a primeira de cariz generalista e as duas restantes, específicas a saber: 49 material de escritório, de suporte às atividades técnico-administrativas; material de suporte às atividades de educação ambiental e de conservação da natureza e biodiversidade, designadamente a investigação científica, a vigilância e a proteção de áreas protegidas contra incêndios; material de suporte às atividades silvícolas, designadamente a investigação científica, a gestão florestal, a defesa da floresta contra incêndios e o combate a agentes bióticos nocivos. FROTA AUTOMÓVEL A frota de viaturas afetas ao ICNF, I.P. conta com aproximadamente veículos, é composta por uma vasta tipologia de veículos, destacando-se: os ligeiros e pesados de passageiros, ligeiros e pesados de mercadorias, tratores pesados e de rastos, retroescavadoras e outras máquinas pesadas, reboques, motociclos, ciclomotores, quadriciclos, barcos, bicicletas, etc. Uma frota desta dimensão justifica-se pela natureza e multiplicidade das suas atribuições e pelo tipo, dimensão e dispersão geográfica das áreas que se encontram sob sua gestão. De fato, a diversidade tipológica dos bens reflete, com fidelidade, a diversidade tipológica das atribuições do Instituto, com destaque para as ações de investigação científica, monitorização, fitossanidade, vigilância e defesa da floresta contra incêndios.

50 Assim, relativamente ao tipo de utilização, os veículos que integram a frota automóvel do Instituto são classificados 5 em, veículos de serviços gerais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte normais dos serviços, e em veículos especiais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte específicas e diferenciadas, designadamente de proteção civil e socorro. Relativamente à frota de veículos especiais, parte dos veículos que a integram encontram-se cedidos a equipas de sapadores florestais que, para além das atividades de silvicultura preventiva, exercem vigilância intensificada nas áreas florestais, no apoio ao combate aos incêndios florestais e às subsequentes operações de rescaldo, nomeadamente na época crítica de incêndios florestais. São considerados veículos da frota do ICNF, I.P. todos os que constam no seu inventário, independentemente da sua proveniência incluindo-se, assim, os adquiridos, os contratados em regime de aluguer operacional (AOV) e os que lhe foram, provisória ou definitivamente, afetos para a sua utilização, pelo organismo competente do Ministério das Finanças. No entanto, a frota do ICNF, I.P. é composta maioritariamente por veículos próprios, adquiridos pelos organismos que antecederam a criação do ICNF, I.P. (AFN e ICNB), caracterizando-se pelo seu estado extremamente envelhecido (idade média superior a 16 anos), com elevados custos de manutenção. 50 Após o processo de fusão, foi implementado um vasto conjunto de medidas tendo em vista, por um lado, adequar as ferramentas de gestão da frota do Instituto à sua verdadeira dimensão e complexidade e por outro, dar cumprimento às obrigações legais aplicáveis, definidas no regime jurídico do Parque de Veículos do Estado (PVE). Destas medidas destaca-se a relativa à publicação do Regulamento de Uso de Veículos do ICNF, I.P. 6, com a qual foi implementado um conjunto de normas, procedimentos e critérios de utilização dos veículos, indutoras da racionalização do PVE, da segurança dos veículos e dos condutores e do controlo da despesa orçamental, assegurando, da mesma forma, o cumprimento das obrigações legais ou decorrentes de contratos. Para 2015 está prevista a conceção e implementação de uma aplicação informática de gestão de frota. Esta deverá compreender as seguintes áreas de intervenção: caraterização da frota (tipologia de viatura, afetação aos serviços, cartões associados - Galp Frota e Via Verde), registo dos encargos (combustíveis, reparações, seguros, portagens e multas) e registo de utilizações (tipo de utilizações, quilómetros percorridos). Esta aplicação está a ser configurada, de modo a ser instituído um procedimento sistemático com saída de outputs como relatórios e alertas que respondam a análises que se repetem ciclicamente e das quais se carece de esclarecimentos rápidos e fáceis de obter. A frota do ICNF, I.P. encontra-se distribuída por dois contingentes, um de afetação aos serviços centrais e o outro aos serviços territorialmente desconcentrado. Toda ela se encontra muito envelhecida, estando delineado para 2015, em orçamento de estado, a aquisição e locação de viaturas para substituição das que se encontram mais obsoletas para a atividade. Está programado para o próximo ano a locação de 40 veículos ligeiros em regime de AOV (Aluguer Operacional de Viaturas), por 48 meses, em que 36 são de categoria inferior, 3 de categoria média e 1 categoria média superior. Também para proceder ao reequipamento das equipas de Sapadores Florestais, vão ser adquiridos 40 veículos todo terreno com adaptações especiais para primeira intervenção e/ou rescaldo nos incêndios florestais. Esta renovação da 5 Conforme dispõe o artigo 8º do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto 6 Aprovado pelo CD em 15 de novembro de 2013, com entrada em vigor em 18 de novembro de 2013

51 frota dos Sapadores Florestais será financiada no âmbito de candidatura ao Fundo Florestal Permanente, prevendo-se que venha a constituir um investimento na ordem dos 2 milhões de euros. Em 2015 dar-se-á continuidade ao procedimento em curso de identificação de todas as viaturas suscetíveis de abate ou desmantelamento, prevendo-se que o seu abate seja efetivado à medida que forem adquiridas as novas viaturas. A substituição terá em conta a idade e as atividades atribuídas a cada viatura. 5.3 RECURSOS FINANCEIROS ORÇAMENTO DE RECEITA Os recursos financeiros do ICNF, I.P., pelo que dispõe o artigo 10.º Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, são os provenientes de dotações atribuídas em sede de Orçamento do Estado e ainda os provenientes das receitas próprias, das comparticipações da União Europeia e das transferências de outros organismos. As receitas próprias do ICNF,I.P. são as determinadas pelo Decreto-Lei acima mencionado, ou seja: os subsídios, comparticipações, dotações e transferências de quaisquer entidades, públicas ou privadas, o produto de taxas e outros encargos que lhes sejam consignados diretamente ou em virtude das suas atribuições; rendimento de bens próprios ou sob a sua gestão, incluindo o proveniente da exploração florestal de áreas que lhe estejam afetas, e bem assim, de outras atividade que nelas desenvolva; o rendimento das diversas atividades por si desenvolvidas, designadamente a venda de formulários, a edição e venda de publicações e outros produtos de informação, os direitos de autor; a remuneração por estudos, inquéritos, relatórios técnicos e outros trabalhos de caráter técnico que lhe sejam encomendados por entidades nacionais ou estrangeiras; o produto da prestação de serviços a outras entidades públicas ou privadas; o produto das coimas aplicadas em processos de contraordenação que lhe caiba instruir; o produto da alienação ou cedência, a qualquer título, de bens ou direitos do seu património privado ou que lhe esteja afeto, nos termos da lei; as heranças, legados e doações que lhe sejam destinados; quaisquer outras receitas que por lei, contrato ou outro título lhe sejam atribuídas. 51 As receitas próprias do ICNF,I.P. contribuem com aproximadamente 51% das receitas globais programadas (Tabela 3).

52 Tabela 3: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento Fontes de Financiamento (FF) Dotação Programada Inicial Peso p/ FF % TOTAL ,00 100,00% Receitas Gerais ,00 36,92% Receitas Próprias ,00 50,89% Receitas Comunitárias ,00 3,28% Transferências de outros Organismos ,00 8,91% Unidade: Euros Pela análise da informação constante na Tabela 4, relativa à dotação programada inicial do orçamento de receita de 2014 e 2015, é possível concluir por uma variação homóloga negativa de 39%. De salientar que para o orçamento de 2015 não serão inclusas as receitas do Fundo Florestal Permanente e do Fundo de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, que como supracitado anteriormente no ponto 1.1, tem orçamentos independentes e contabilidade própria. 52 Tabela 4: Variação homóloga da receita programada Dotação Programada Inicial Fontes de Financiamento (FF) Variação homóloga % TOTAL , ,00-39,12% Receitas Gerais , ,00-14,64% Receitas Próprias , ,00-52,77% Receitas Comunitárias , ,00-51,98% Transferências de outros Organismos , ,00 38,74% Unidade: Euros Esta quebra resulta da revisão em baixa da previsão de arrecadação de receita com proveniência comunitária (51,98%) e das receitas próprias (52,77%), sendo atenuada pelo reforço das fontes de financiamento do Instituto com receitas provenientes de transferências de outros organismos (Gráfico 6). Estas transferências, no montante apróximado de 3,850 milhões de euros, são provenientes do IFAP, IP (2.000 mil euros), do Fundo Português do Carbono (1.750 mil euros) e do Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade (100 mil euros) sendo relativas, respetivamente, à comparticipação do cofinanciamento de projetos, designadamente a aquisição de viaturas de 1ª intervenção para as equipas de sapadores, e ao cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito do protocolo celebrado com vista à elaboração do 6º Inventário Florestal.

53 Gráfico 6: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento e % 9% 4% 4% 26% 37% % 51% Receitas Gerais Receitas Próprias Receitas Comunitárias Transferências de outros Organismos Em 2015, assumem-se como principal fonte de financiamento do orçamento do ICNF, I.P., as receitas próprias, ou seja, as que o Instituto tem a capacidade de arrecadar em consequência da atividade desenvolvida, nomeadamente, as provenientes da venda de serviços ou da realização de atos mercantis. Assim, perspetiva-se que o volume de receitas próprias a realizar pelo ICNF, I.P., seja igual a 22 milhões de euros (Gráfico 7), o que representa aproximadamente 51% do volume total dos recursos financeiros disponíveis. Estas correspondem a receitas provenientes da atividade desenvolvida pelo Instituto, destacando-se, como as que mais contribuem para este encaixe financeiro, as decorrentes da venda de produtos da atividade florestal (venda de arvoredo, sementes e plantas, material lenhoso e produtos aquícolas), da cobrança de licenças (nomeadamente, as relativas às zonas de caça e pesca e ao comércio de espécies protegidas da fauna e da flora), da prestação de serviços (elaboração de estudos, pareceres, projetos e consultadoria, as receitas provenientes do aluguer de espaços e equipamentos, e ainda pela venda de publicações) e da cobrança de multas e coimas por aplicação de contraordenações. Também estão previstas outras receitas que se prendem com os nossos recursos patrimoniais: a eventual permuta de património imóvel, considerada receita extraordinária e as rendas por imóveis locados. 53 Gráfico 7: Distribuição das receitas próprias com maior expressão no orçamento de funcionamento Outras receitas Prestação serviços e outros Produtos da ativ. florestal Taxas, multas e coimas 900 Licenças Unidades: milhares de euros

54 Constituem-se, igualmente, fontes de receita, as receitas transferidas pelos fundos autónomos, que contribuem para projetos a desenvolver ICNF, I.P., designadamente: o Fundo Florestal Permanente 7, o Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade 8 e o Fundo Português de Carbono. O FFP, destina-se a apoiar a gestão florestal sustentável nas suas diferentes valências, em conformidade com o previsto na Lei de Bases da Politica Florestal, é uma entidade autónoma com orçamento próprio [1] e recebe transferências provenientes do imposto sobre produtos petrolíferos e que se destinam a financiar a prevenção de incêndios e respetivas infra-estruturas; arborização e rearborização com espécies florestais de relevância ambiental e de longos ciclos de produção; reestruturação fundiária, emparcelamento e aquisição de terra; seguros florestais; ações específicas de investigação aplicada, experimentação e conhecimento; promoção do investimento, da gestão e do ordenamento florestais. O ICNF, I.P. tem projetos diretamente interligados a este Fundo como, por exemplo, a aquisição de viaturas de 1ª intervenção para equipamento das equipas de Sapadores Florestais. Relativamente ao FCNB é suportado por transferências provenientes dos instrumentos de compensação ambiental (art.2 do Decreto-Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto), nomeadamente pela construção dos Aproveitamentos Hidroelétricos do Baixo Sabor e do Tua, num total de cerca de 1 milhão de euros (1% da receita). 54 O Fundo Português de Carbono, 9 criado em 2006 como fundo autónomo, com autonomia administrativa e financeira, tem como principais atribuições a obtenção de créditos de emissão de gases com efeito de estufa, apoio a projetos, em Portugal, que conduzam a uma redução de emissões de gases com efeito de estufa, a projetos estruturantes de contabilização das emissões de gases com efeito de estufa e sequestro de carbono e o apoio a projetos de cooperação internacional na área das alterações climáticas. Este Fundo financia o 6º Inventário Florestal Nacional, projeto desenvolvido pelo ICNF,I.P. Como segunda fonte de financiamento do orçamento surgem as Receitas Gerais provenientes do Orçamento de Estado, que representam 37% da dotação total da receita. A estas fontes de financiamento acrescem as de origem comunitária como sejam o Programa LIFE, o Fundo de Coesão, o FEDER e o FEADER resultantes do cofinanciamento de projetos candidatados pelo Instituto, que no seu conjunto, representam 4% do orçamento de receita do ICNF, I.P. As receitas comunitárias decresceram de 2014 para 2015 numa percentagem de mais 51%, tal deve-se ao facto de a maioria das candidaturas se encontrarem na última fase de realização dos relatórios finais, não se prevendo o ingresso de receitas. As novas candidaturas comunitárias, para além do programa LIFE, deverão ser propostas ao abrigo do novo Acordo de Parceria Portugal 2020 que ainda está numa fase muito inicial do processo, não se presumindo aumento das receitas nestas fontes de financiamento. 7 Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de Janeiro 8 Decreto -Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto [1] Processo:P2456 / MAMAOT GSEFDR nd OR2014_abertura_credito _especial FN-ICNF 9 Decreto-Lei 71/2006

55 ORÇAMENTO DE DESPESA Para 2015, o orçamento de despesa do ICNF, I.P., submetido à DGO, prevê executar despesa no montante de 43,2 milhões de euros o que, em alinhamento com o desígnio de contenção da despesa pública, corresponde a uma revisão em baixa do orçamento aprovado para o ano 2014 da ordem dos 33%, como atesta a análise da informação contida na Tabela 5. Tal decréscimo tem como justificação não só o aludido anteriormente, mas também a circunstância de serem autonomizados os orçamentos do Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade e do Fundo Florestal Permanente. Tabela 5: Variação homóloga da despesa programada Fontes de Financiamento (FF) Dotação Programada Inicial Variação homóloga % TOTAL , ,00-33% Orçamento de Funcionamento , ,00-33,8% Orçamento de Investimento , ,00 56,9% Unidade: Euros Os instrumentos de execução financeira para 2015, do ICNF, I.P., são o Orçamento de Funcionamento e o Orçamento de Investimento. Apresenta-se de seguida informação segregada relativa aos dois orçamentos. 55 O orçamento de funcionamento do ICNF, I.P., para 2015, considerando todas as fontes de financiamento, ascende a 43,2 milhões de euros, o que corresponde a 97,9% dos recursos financeiros globais alocados ao Instituto. Este valor representa uma variação homóloga negativa de 33,8% face ao orçamentado em 2014 (Gráfico 8). Os agrupamentos de despesa que maior participação tem para esta revisão em baixa são, respetivamente, o das Transferências Correntes (Δ -94,7%), e o da Aquisição de Bens e Serviços (com Δ negativa da ordem dos 53%). O agrupamento Outros encargos financeiros embora tendo uma variação de -62%, não tem expressão em termos de valor absoluto para ser selecionado nesta apreciação. Gráfico 8: Variação homóloga da despesa programada

56 Na Tabela 6 destacam-se as dotações inscritas no orçamento inicial de funcionamento do ICNF, I.P., abertas por grandes agregados de tipologia de despesa. Destacam-se pela relevância do seu peso no orçamento, as despesas inscritas nos agrupamentos de Despesas com Pessoal e de Aquisição de Bens e Serviços, as quais, no seu conjunto, representam 84% das despesas globais de funcionamento orçamentadas, sendo só as despesas com pessoal (65,4%). Todos os agrupamentos de despesa detêm crescimento negativo, com exceção do agrupamento referente às aquisições de bens de capital e a relativa ao investimento em fundos comunitários que usufruem de um incremento positivo respetivamente 25,1% e 66%. Tabela 6: Orçamento de Despesa Inicial 2015 Rubricas do Orçamento Despesas previstas por agrupamento Dotação Programada 2015 Montante % Variação Homóloga 2015/2014 TOTAL ,00 100% -33% FUNCIONAMENTO: ,00 97,9% -33,8% Despesas com o pessoal ,00 65,4% -3,6% 56 Aquisição de bens e serviços ,00 18,6% -49,1% - aquisição de bens ,00 3,9% -21,0% - aquisição de serviços ,00 14,7% -53,5% Outros encargos Financeiros ,00 0,2% -62,5% Transferências correntes ,00 1,7% -94,7% Outras despesas correntes ,00 3,2% -3,3% Aquisição de bens de capital ,00 8,9% 25,1% INVESTIMENTO: ,00 2,1% 56,9% Nacional ,00 0,2% 0,0% Fundos Comunitários ,00 1,9% 66,0% Unidade: Euros Face ao enquadramento económico e financeiro foi definida uma política de sensibilização para contenção da despesa, racionalização de custos, procurando ganhos significativos de eficiência. Realçam-se algumas despesas, com expressão no orçamento de funcionamento, que o ICNF, I.P., enquanto autoridade nacional da conservação da natureza e autoridade florestal nacional dá especial enfoque. Assim, na estimativa para 2015 da despesa procurou-se dotar as rubricas de funcionamento, tais como, locação de edifícios, limpeza, vigilância, produtos químicos e farmacêuticos, tecnologia de Informação e comunicação (TIC), material de consumo clinico, entre outras, com o valor necessário para assegurar o regular funcionamento dos serviços.

57 Relativamente ao agrupamento das despesas com bens e serviços, evidencia-se que na aquisição de bens a mais relevante é o abastecimento de combustível das nossas viaturas e máquinas de apoio às ações de florestação e de conservação da natureza. No que se refere às aquisições de serviços destacam-se, pela sua expressão financeira e necessidade para o desenvolvimento das suas atividades as seguintes despesas: a rede de comunicações fixa de voz e acesso à internet, os encargos fixos com as instalações (eletricidade, água e outros), a locação de viaturas de modo a superar o envelhecimento, a racionalização e a rentabilização da frota automóvel, a aplicação contabilística GERFIP com serviços partilhados (ESPAP), a aquisição de serviços de georreferenciação, a aquisição da equipa técnico cientifica afeta à exploração do Centro Nacional de Reprodução do Lince - ibérico, a deslocação de funcionários do ICNF,I.P. nomeadamente para representação obrigatória em comités e comissões comunitárias e outras, e a elaboração do Inventário Florestal Nacional, no âmbito do protocolo celebrado com o Fundo Português do Carbono. Relativamente ao agrupamento que reúne as despesas incorridas com transferências correntes, destacam-se, pela sua expressão financeira, as relativas ao pagamento a particulares, a título de indeminização compensatória, pelos prejuízos causados pelo lobo; à comparticipação do Estado Português para o Orçamento das Nações Unidas (ONU) referente ao combate contra a desertificação (desert land) e as transferências para instituições particulares sem fins lucrativos e sociedades financeiras públicas que o Instituto está obrigado a efetuar por força de protocolos celebrados, nomeadamente o plano Faunos com o Exército Português-Ministério da Defesa Nacional. O agrupamento relativo à aquisição de bens capital contempla, as despesas relativas à implementação de ações previstas no plano de gestão florestal das matas nacionais e perímetros florestais, nomeadamente arborizações, retanchas, controlo de plantas invasoras, rearborizações de áreas afetadas pelo nemátodo do pinheiro, a modernização do parque informático do instituto e a aquisição de veículos todo o terreno de apoio às equipas de sapadores florestais. 57 No agrupamento relativo a outras despesas correntes distinguem-se as despesas com impostos e taxas, encargo decorrente da liquidação do IVA associado à venda de material lenhoso. Gráfico 9: Distribuição da despesa programada ,00 2% 3% 0% 15% 4% 9% Despesas de Funcionamento Despesas com pessoal Aquisição de bens Aquisição de serviços Outros encargos financeiros Transferências correntes Outras despesas corrrentes 67% Aquisição de bens de capital ,00 Investimento Funcionamento

58 Salienta-se que 43% das despesas incorridas em encargos com o pessoal são asseguradas por receitas próprias, sendo as restante asseguradas por receitas gerais (15,9 milhões de euros). Relativamente à taxa de cobertura das despesas de funcionamento por receitas próprias, esta é de 52% fator que permite concluir pela sustentabilidade económica do ICNF, I.P. O orçamento de investimento do ICNF, I.P. para 2015 ascende a 910 mil euros (Tabela 6), dos quais 91% dizem respeito a financiamento comunitário. O orçamento de investimento representa 2% dos recursos financeiros globais alocados ao Instituto. A dotação do orçamento de investimento sofreu uma variação positiva, da ordem dos 57% face ao orçamentado em O financiamento do investimento, prevista para 2015, resulta do financiamento de um único projeto o PROLUNP - Programa de Luta contra o Nemátodo da Madeira e do Pinheiro com uma elevada taxa de financiamento comunitário. 58

59 LISTA DE ACRÓNIMOS AA - Avaliação Ambiental AAE - Avaliação Ambiental Estratégica AFN Autoridade Florestal Nacional AIA Avaliação de Impacte Ambiental ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional APA Agência Portuguesa do Ambiente B&B Business & Biodiversity CAOF Comissão de Acompanhamento das Operadoras Florestais CBD Convention on Biological Diversity Convenção da Diversidade Biológica CCC Comissão Científica CITES CDN Cartas de Desporto de Natureza CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais CISGAP Centro de Interpretação Subterrâneo da Gruta Algar do Pena CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção CMDF Comissão Municipal de Defesa da Floresta. 59 CNRLI Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico COTF Centro de Operações e Técnicas Florestais CPE Coordenador de Prevenção Estrutural CPD Concessão de Pesca Desportiva CPN Carta Piscícola Nacional DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios DGRM Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos EGIZC Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira ENAAC Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas ENCNB Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade ENF Estratégia Nacional para as Florestas ESPAP Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. EUROBATS - The Agreement on the Conservation of Populations of European Bats- Acordo sobre a Conservação dos Morcegos na Europa

60 FCNB Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade FEADER Fundo Europeu Agrícola Desenvolvimento Rural FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FFP Fundo Florestal Permanente GERFIP Gestão de Recursos Financeiros Partilhada GFS Gestão Florestal Sustentável IA Incidências Ambientais. ICNB, I.P.- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P. ICNF, I.P. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. IFAP,I.P. - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P IFN 6 Inventário Florestal Nacional (sexto) IgeoE Instituto Geográfico do Exército IGT Instrumentos de Gestão Territorial INE Instituto Nacional de Estatística IPMA, I. P. Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. 60 IPQ Instituto Português de Qualidade LIFE Instrumento Financeiro da União europeia para o Ambiente LVT Lisboa e Vale do Tejo MAM Ministério da Agricultura e do Mar MAOTE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia MFR Materiais Florestais de Reprodução MN Mata Nacional NMP Nemátodo da Madeira do Pinheiro OPF Organizações de Produtores Florestais OSC Organizações do Setor da Caça PACLIP Plano de Ação para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa PDDFCI Plano Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios PDR - Plano de Desenvolvimento Rural PEIF Planos Específicos de Intervenção Florestal PF Perímetro Florestal PFC Planos de Fogo Controlado

61 PGF Planos de Gestão Florestal PGFSimplificado Plano de Gestão Florestal Simplificado PGG Planos Globais de Gestão PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PNA Parque Natural do Alvão. PNAC Plano Nacional para as Alterações Climáticas PNArr Parque Natural da Arrábida PNDFCI Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios PNDI Parque Natural do Douro Internacional PNPG Parque Nacional da Peneda-Gerês PNSAC-Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. PNSC Parque Natural de Sintra Cascais PNSSM Parque Natural da Serra de São Mamede POAP Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas POD Plano Operacional Distrital PRODER - Programa de Desenvolvimento Rural 61 POM Plano Operacional Municipal PREMAC - Plano de Redução e Melhoria da Administração Central PROF - Plano Regional de Ordenamento Florestal PUB - Planos de Utilização de Baldios PROLUNP Programa de Luta contra o Nemátodo da Madeira e do Pinheiro QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional RJAAR - Regime Jurídico Aplicável às Ações de Arborização e Rearborização RJUE - Regime Jurídico da Urbanização e Edificação RNB - Reserva Natural das Berlengas RPC Registo Processos de Contraordenações RNCRF - Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna RPNP - Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa SGF - Sociedades de Gestão Florestal SIC Sítio de Importância Comunitária SICOP Sistema de Informação de Cotações de Produtos Florestais

62 SIG Sistema de Informação Geográfica SIGC Sistema de Informação de Gestão da Caça SIOE - Sistema de Informação de Organização do Estado SIOPS - Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro SIPNAT - Sistema de Informação do Património Natural SNDFCI - Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios SNIRF - Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais VN Vigilantes da Natureza VN -Valores Naturais ZCN - Zonas de Caça Nacionais ZEC - Zona Especial de Conservação ZIF - Zonas de Intervenção Florestal ZPE - Zonas de Proteção Especial 62

63 ANEXOS Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização Anexo 2 Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3 Principais Atribuições das Unidades Orgânicas de 1º e 2º grau do ICNF, I.P. - Anexo 4 Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. aprovado para Anexo 5 63

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65 Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo do ICNF, I.P. Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1 65

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67 Lista das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000 e das áreas florestais afetas aos serviços territorialmente desconcentrados, conforme Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro do Conselho Diretivo do ICNF, I.P. Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Parque Nacional da Peneda-Gerês Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural de Montesinho Parque Natural do Douro Internacional Parque Natural do Alvão Parque Natural do Litoral Norte Áreas Protegidas de Âmbito Regional/Local Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo Paisagem Protegida do Corno do Bico Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos PTCON PTZPE0002 Serras da Peneda e Gerês + Serra do Gerês PTCON PTCON0002 Montesinho/Nogueira + ZPE Montesinho PTCON Alvão/Marão 67 PTCON Litoral Norte PTCON Rio Lima PTCON PTZPE Rios Sabor e Maçãs PTCON PTZPE Douro Internacional + Douro Internacional e Vale do Águeda Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Morais PTCON0024 Valongo PTCON Serra de Montemuro PTCON Serra de Arga PTCON Corno do Bico PTCON Samil PTCON Minas de Santo Adrião PTCON Romeu PTZPE0001+ PTCON Estuários dos Rios Minho e Coura + SIC Rio Minho PTZPE Vale do Côa

68 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Baldios co-geridos do Parque Nacional da Peneda-Gerês Mata Nacional da Gelfa Mata Nacional do Camarido Mata Nacional do Gerês Perímetro Florestal da Boalhosa Áreas Florestais Perímetro Florestal da Senhora da Abadia Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Cabeceiras de Basto Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Vieira do Minho Perímetro Florestal da Serra da Coroa Perímetro Florestal da Serra da Nogueira Perímetro Florestal da Serra da Padrela Perímetro Florestal da Serra de Amarela 68 Perímetro Florestal da Serra de Anta Perímetro Florestal da Serra de Arga Perímetro Florestal da Serra de Bornes Perímetro Florestal da Serra de Montezinho Perímetro Florestal da Serra de Santa Comba Perímetro Florestal da Serra de São Tomé do Castelo Perímetro Florestal da Serra do Faro Perímetro Florestal da Serra do Merouço Perímetro Florestal da Serra do Palão Perímetro Florestal das Serras de Mó e Viso Perímetro Florestal das Serras de São Domingos e Escarão Perímetro Florestal das Serras de Vieira e Monte Crasto Perímetro Florestal das Serras do Marão e Meia Via Perímetro Florestal das Serras do Marão, Vila Real e Ordem Perímetro Florestal das Serras do Soajo e Peneda Perímetro Florestal de Chaves

69 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Perímetro Florestal de Deilão Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva Perímetro Florestal de Entre Vez e Coura Perímetro Florestal de Mondim de Basto Perímetro Florestal de Monte Morais Áreas Florestais Perímetro Florestal de Ribeira de Pena Perímetro Florestal de Santa Luzia Perímetro Florestal do Alvão Perímetro Florestal do Avelanoso Perímetro Florestal do Barroso Perímetro Florestal da Serra do Reboredo Propriedade no Parque Natural de Montezinho Terrenos anexos ao Hotel de Santa Luzia Viveiro Florestal das Veiguinhas (Amarante) Perímetro Florestal do Penedono (concelho de Penedono) 69 Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelhos de Arouca, Vale de Cambra e freguesia de Manhouce do concelho de São Pedro do Sul) Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelho de Sernancelhe) Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Armamar, Lamego, Moimenta da Beira e Tarouca) Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelhos de Arouca e Cinfães)

70 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Parque Natural da Serra da Estrela Parque Natural do Tejo Internacional Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Reserva Natural da Serra da Malcata Reserva Natural das Dunas de São Jacinto Reserva Natural do Paul de Arzila Área de Paisagem Protegida da Serra do Açor Monumento Natural do Cabo Mondego Áreas que estão a ser reclassificadas para Monumento Natural Sitio Classificado de Montes de Santa Olaia e Ferrestelo Áreas que estão a ser reclassificadas para Reserva Natural Reserva Botânica de Cambarinho PTZPE0007+PTCON0004- Serra da Malcata 70 PTZPE Tejo internacional, Erges e Pônsul PTCON Serra da Estrela PTCON Cambarinho PTCON Barrinha de Esmoriz PTZPE Ria de Aveiro PTCON Rio Vouga PTCON Carregal do Sal Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Serra da Gardunha PTCON Complexo do Açor PTCON Azabuxo/Leiria PTCON Serra da Lousã PTCON Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas PTCON PTZPE Paul de Arzila PTZPE Paul da Madriz PTZPE Paul do Taipal PTCON Serra da Freita e Arada PTCON Rio Paiva

71 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Mata da Margaraça Mata Nacional da Covilhã Mata Nacional da Foja Mata Nacional das Dunas da Leirosa Mata Nacional da Quinta da Nogueira Áreas Florestais Mata Nacional das Dunas da Gafanha Mata Nacional das Dunas da Costa de Lavos Mata Nacional das Dunas de Quiaios Mata Nacional das Dunas de São Jacinto Mata Nacional das Dunas de Vagos Mata Nacional de Leiria Mata Nacional de Vale de Canas Mata Nacional do Casal da Lebre Mata Nacional do Choupal Mata Nacional do Pedrógão 71 Mata Nacional do Prazo de Santa Marinha Mata Nacional do Ravasco Mata Nacional do Ribeiro do Freixo Mata Nacional do Urso Perímetro Florestal da Batalha Perímetro Florestal da Charneca do Nicho Perímetro Florestal da Penoita Perímetro Florestal da Senhora das Necessidades Perímetro Florestal da Serra da Aveleira Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelho de S. Pedro do Sul, exceto freguesia de Manhouce) Perímetro Florestal da Serra da Lousã Perímetro Florestal de Arca Perímetro Florestal da Serra do Buçaco Perímetro Florestal da Serra do Crasto

72 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Perímetro Florestal do Mundão Perímetro Florestal da Serra do Pisco Perímetro Florestal das Alhadas Perímetro Florestal das Dunas de Cantanhede Perímetro Florestal das Dunas de Ovar Áreas Florestais Perímetro Florestal das Dunas de Vagos Perímetro Florestal das Dunas e Pinhais de Mira Perímetro Florestal das Matas do Sobral, Braçal e Cabeça Gorda Perímetro Florestal das Serras de São Pedro Dias e Alveite Perímetro Florestal de Alcongosta Perímetro Florestal de Aldeia de Carvalho Perímetro Florestal de Alge Perímetro Florestal de Castanheira de Pera 72 Perímetro Florestal de Castelo Novo Perímetro Florestal de Góis Perímetro Florestal de Louriçal do Campo Perímetro Florestal de Manteigas Perímetro Florestal de Pampilhosa da Serra Perímetro Florestal de Penela Perímetro Florestal de Rio Mau Perímetro Florestal de São Matias Perímetro Florestal de São Miguel e São Lourenço Perímetro Florestal de São Pedro do Açor Perímetro Florestal de São Pedro do Sul Perímetro Florestal de São Salvador Perímetro Florestal de Valhelhas Perímetro Florestal do Alto Côa Perímetro Florestal do Caramulo Perímetro Florestal do Carvalhal

73 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Perímetro Florestal do Ladário Perímetro Florestal do Paião Perímetro Florestal do Penedono (Concelho de Meda) Perímetro Florestal do Préstimo Perímetro Florestal do Rabadão Áreas Florestais Perímetro Florestal do Sameiro Perímetro Florestal do Sarzedo Perímetro Florestal do Seixo e Facho Perímetro Florestal do Vouga Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo da Guarda Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Cortes do Meio Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Erada Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Gouveia Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Prados Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Seia 73 Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Teixoso Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Tortozendo Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Unhais da Serra Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Verdelhos Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Vide Propriedades na Reserva Natural da Serra da Malcata Propriedades no Parque Natural da Serra da Estrela Viveiro Florestal de Vale de Cavalos (Vila Nova de Paiva) Viveiro Florestal do Gato (Oleiros) Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelhos de Aguiar da Beira e Sátão) Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Castro Daire e Vila Nova de Paiva) Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelho de Castro Daire) Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região Centro

74 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros Parque Natural de Sintra Cascais Parque Natural da Arrábida Reserva Natural das Berlengas Reserva Natural do Estuário do Tejo Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Reserva Natural do Estuário do Sado Reserva Natural do Paúl do Boquilobo Área de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas Monumento Natural de Carenque Monumento Natural da Pedra da Mua Monumento Natural dos Lagosteiros 74 Monumento Natural da Pedreira do Avelino Sitio classificado campo de Lapiás da Granja dos Serrões Áreas que estão a ser reclassificadas para Monumento Natural Sitio classificado campo de Lapiás de Negrais Sitio classificado da Gruta do Zambujal Sitio classificado do Monte de S. Bartolomeu (ou de S. Brás) Áreas Protegidas de Âmbito Regional/Loca Paisagem Protegida da Serra de Montejunto Reserva Natural Local do Paul de Tornada PTCON PTZPE Arquipélago da Berlenga +Ilhas Berlengas PTCON Sintra/Cascais PTCON PTZPE Arrábida/Espichel + Cabo Espichel Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Peniche/Santa Cruz PTCON Serras de Aire e Candeeiros PTCON Sicó/Alvaiázere PTCON Serra de Montejunto PTZPE Paul do Boquilobo PTZPE PTCON Estuário do Tejo

75 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo PTCON PTZPE0011Estuário do Sado Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTZPE0049 Lagoa Pequena PTCON0054 Fernão-Ferro/Lagoa de Albufeira PTZPE0012 Açude da Murta Ameal da Agualva de Baixo Herdade da Mourisca Jardim do Cerco Mata Nacional da Machada Mata Nacional da Quinta da Serra Áreas Florestai Mata Nacional da Serra da Arrábida Mata Nacional das Dunas da Trafaria e Costa da Caparica Mata Nacional das Dunas de Albufeira Mata Nacional das Mestras Mata Nacional das Virtudes Mata Nacional do Escaroupim Mata Nacional do Valado 75 Mata Nacional do Vimeiro Mata Nacional dos Medos Mata Nacional dos Sete Montes Matinha de Queluz Parque Ambiental do Alambre Peninha Perímetro Florestal da Alva da Mina do Azeche Perímetro Florestal da Alva de Madeiros Perímetro Florestal da Alva de Pataias Perímetro Florestal da Alva Senhora da Vitória Perímetro Florestal da Amieira Perímetro Florestal da Penha Longa

76 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Perímetro Florestal da Serra de Aire Áreas Florestai Perímetro Florestal da Serra de Montejunto Perímetro Florestal da Serra de Ota Perímetro Florestal da Serra de Sintra Perímetro Florestal da Serra dos Candeeiros Perímetro Florestal de Alcanede Viveiro Florestal da Azambuja Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região de Lisboa e Vale do Tejo 76

77 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo Parque Natural da Serra de São Mamede Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural do Vale do Guadiana Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha Monumento Natural das Portas de Rodão PTCON São Mamede PTZPE Monforte PTCON Comporta Galé PTZPE Lagoa de Santo André PTZPE Lagoa da Sancha PTCON Monfurado PTCON Cabrela PTZPE Castro Verde PTCON Cabeção PTCON Caia 77 Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTZPE Campo Maior PTCON Nisa/Lage de Prata PTCON Guadiana/Juromenha PTCON PTZPE Alvito/Cuba + Cuba PTCON PTZPE Guadiana + Vale do Guadiana PTCON PTZPE Moura/Barrancos e Moura/Mourão/Barrancos PTZPE Vila Fernando PTZPE Veiros PTZPE São Vicente PTZPE Torre da Bolsa PTZPE Reguengos PTZPE Évora PTZPE Piçarras

78 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo Área Florestal de Sines Áreas Florestais Mata Nacional da Serra de São Mamede Mata Nacional de Valverde Mata Nacional do Cabeção Herdade da Nogueira Grande Perímetro Florestal da Contenda Prédio de São Salvador Quinta dos Olhos de Água 78

79 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Parque Natural da Ria Formosa Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António PTCON PTZPE Costa Sudoeste PTCON PTZPE Ria Formosa/Castro Marim PTZPE PTCON Sapais de Castro Marim + Castro Marim PTZPE Leixão da Gaivota Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON ZPE Monchique PTCON Ribeira de Quarteira PTCON Barrocal PTCON Cerro da Cabeça PTCON Arade/Odelouca PTCON ZPE Caldeirão PTCON Ria de Alvor 79 Mata Nacional da Herdade da Parra Mata Nacional das Dunas de Vila Real de Santo António Mata Nacional das Terras da Ordem Áreas Florestais Perímetro Florestal de Conceição de Tavira Perímetro Florestal de Vila do Bispo Perímetro Florestal do Barão de São João Quinta de Marim

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81 Quadro de Avaliação e Responsabilização Anexo 2 81

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83 ANO 2015 Data: Versão: V02 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. VISÃO: Afirmar a Biodiversidade e a Floresta, como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE 1 Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica, ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto fatores estruturantes da competitividade do país; OE 2 Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.; OE 3 Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os recursos florestais; OE 4 Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa; OE 5 Otimizar os recursos financeiros no âmbito do Acordo de Parceria Portugal 2020 em matéria de conservação da natureza e biodiversidade e florestas. OBJETIVOS OPERACIONAIS Indicadores Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês Resultado Taxa Realização Classificação EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 65% OP1 Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 35% Ind. 1 - Número de relatórios relativos à monitorização e implementação da Estratégia Nacional para as Florestas Ind. 2 - Percentagem de atividades concretizadas relativas ao processo de consulta pública e consolidação da proposta de revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade ND ND % ND ND 90% 5% 100% 20% Ind. 3 - Prazo para apresentação do Plano de Ação Nacional de redução do número de ocorrências ND ND 349 dias (15 dezembro) 15 dias 319 dias 20% Ind. 4 - Percentagem de POAP avaliados, com vista à sua integração nos PDM, e identificação das normas do POAP a transpor Ind. 5 - Prazo para apresentação das propostas de diplomas legais em matéria de exóticas e ABS ND ND 90% 5% 100% 20% ND dias 15 dias 274 dias 20% (31 outubro) 83 OP2 Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais PESO: 25% Ind. 6 - Número de relatórios finais/intercalares de planos e projetos de conservação de espécies e habitats % Ind. 7 - Percentagem de território sob gestão do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal (PGF) 75% 80% 85% 5% 95% 50% OP3 Reforçar o papel de parceria com a sociedade PESO: 20% Ind. 8 -Número de encontros promovidas com atores locais/regionais para divulgação e adesão à Marca "Natural.PT" ND % Ind. 9 - Número de processos de parcerias com entidades públicas e privadas ND ND % OP4 Potenciar o desenvolvimento de ações/medidas enquadradas no Acordo de Parceria Portugal 2020 PESO: 20% Ind Prazo de execução do suporte de divulgação aos beneficiários das medidas de interesse para a conservação da natureza e florestas ND ND 30 dias 5 dias 20 dias 50% Ind Prazo para elaboração do Plano Estratégico que identifique as medidas/ações do Programa Portugal 2020 onde o ICNF pode ser potencial beneficiário ND ND 212 dias (31 julho) 15 dias 182 dias 50%

84 ANO 2015 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 20% OP5 Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno PESO: 50% Ind Número de normativos internos que promovam a qualidade dos serviços Ind Número de relatórios de monitorização do quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional % ND % Ind Número de aplicações a desenvolver e implementar no âmbito do Sistema de Informação do ICNF, I.P. ND ND % OP6 Melhorar a qualificação dos recursos humanos PESO: 50% Ind Número de ações promovidas para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos ND % QUALIDADE PONDERAÇÃO: 15% OP7 Melhorar o nível de serviço público PESO: 40% Ind Número de relatórios relativos à utilização do sistema de informação do RJAAR pelas diferentes entidades com competências neste domínio ND ND % Ind Número de aplicações web abertas ao cidadão e empresas ND ND % 84 OP8 Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação PESO: 60% Ind Número de ações realizadas de instalação, remoção e manutenção da sinalização dos percursos, painéis informativos e outra informação de caráter informativo e pedagógico Ind Número de eventos e participação institucional que promovam o património natural e florestal e a fruição das áreas classificadas ND ND % ND ND % OBJETIVOS MAIS RELEVANTES OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas; OP2 Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3 Reforçar o papel de parceria com a sociedade; OP4 Potenciar o desenvolvimento de ações/medidas enquadradas no Acordo de Parceira Portugal 2020 NOTA EXPLICATIVA O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., abreviadamente designado por ICNF, I.P., criado ao abrigo do Decreto-Lei nº 135/2012, de 29 de Junho de 2012, resulta da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P., e da integração do Fundo Florestal Permanente, anteriormente incorporado no Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P.. Através desta fusão, realizada no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), pretendeu-se dar resposta à necessidade de assegurar maior eficácia na definição, implementação e avaliação de políticas integradas para os dois sectores fomentando-se sinergias que se pretendem potenciadoras de um desenvolvimento económico e social ambientalmente sustentável. A organização interna do ICNF, I.P., ficou determinada com a publicação, no DR Nº 211, Série I, em 31 de Outubro de 2012, da Portaria nº 353/2012, de 31 de outubro, encontrando-se o processo de fusão concluído. Em 28 de março de 2014, produziu efeitos o despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, onde foi concretizada a autonomização do Fundo Florestal Permanente. Assim para 2015 este Fundo será uma entidade com funcionamento autónomo, sob gestão do ICNF,IP. Também, a partir de 1 de Janeiro de 2015, na sequência do despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, datado de 14 de agosto de 2014, entra em vigor a autonomização orçamental e financeira do Fundo de Conservação da Natureza e da Biodiversidade. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS AVALIAÇÃO FINAL Eficácia Eficiência Qualidade

85 ANO 2015 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. RECURSOS HUMANOS Cargo / Carreira Cargo / Categoria Nº Efetivos Pontuação Planeados Executados Desvio Presidente Conselho Diretivo Vice- Presidente Vogal Conselho Diretivo Dirigente Intermédio de 1º Grau Diretor de Serviço Dirigente Intermédio de 2º Grau Chefe de Divisão Técnico Superior Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Técnico Assistente Assistente Operacional Operacional Especialista Informática Informática Técnico de Informática Vigilante da Natureza Vigilante da Natureza RECURSOS FINANCEIROS Total Unid.: Euro ORÇAMENTO Planeados Realizados Desvio FUNCIONAMENTO: ,00 Despesas com o pessoal ,00 Aquisição de bens e serviços ,00 - aquisição de bens ,00 - aquisição de serviços ,00 Outros Encargos Financeiros ,00 Transferências correntes ,00 Outras despesas correntes ,00 Aquisição de bens de capital ,00 INVESTIMENTO: ,00 Nacional (FF357) ,00 Fundos Comunitários ,00 85 Total ,00

86 ANO 2015 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. NATUREZA DOS INDICADORES e CRITÉRIOS DE SUPERAÇÃO Ficha de Indicadores Ind. 1: Número de relatórios relativos à monitorização e implementação da Estratégia Nacional para as Florestas Meta: 2 Critério de Superação: Unidade: Nº relatórios Não Atingido Atingido Superado Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 2: Percentagem de atividades concretizadas relativas ao processo de consulta pública e consolidação da proposta de revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Meta: 90% [85%;95%] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: % < 85% 85% % ativ 95% > 95% Fonte de Verificação: Relatório produzido UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais Fórmula de Cálculo: (n.º de atividades concretizadas / nº total de atividades previstas) *100 Ind. 3: Prazo para apresentação do Plano de Ação Nacional de redução do número de ocorrências Meta: 15 de dezembro 349 dias [334;364] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 30 nov 30 nov Data Plan 30 dez após 30 dez Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 4: Percentagem de POAP avaliados, com vista à sua integração nos PDM, e identificação das normas do POAP a transpor Meta: 90% [85%;95%] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: % < 85% 85% % POAP 95% > 95% Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais Formula de Cálculo: (n.º de POAP avaliados / n.º total de POAP)* Ind. 5: Prazo para apresentação das propostas de diplomas legais em matéria de exóticas e ABS Meta: 31 de outubro 304 dias [289;319] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 16 out 16 out Data Prop 15 nov após 15 nov Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 6: Número de relatórios finais/intercalares de planos e projetos de conservação de espécies e habitats Meta: 5 [3;7] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº relatórios < 3 3 Nº relatórios 7 > 7 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo do envio ao Conselho Diretivo dos Relatórios produzidos UO Responsável: DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; DCNF-Departamentos de Conservação da natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 7: Percentagem de território sob gestão do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal (PGF) Meta: 85% [80%;90%] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: % < 80% 80% % Ações 90% > 90% Fonte de Verificação: Base de dados nacional de Planos de Gestão Florestal UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal Fórmula de Cálculo: (área de MN com PGF aprovado / área de MN sujeita a PGF) *100 Ind. 8: Número de encontros promovidas com atores locais/regionais para divulgação e adesão à Marca "Natural.PT" Meta: 20 [15;25] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº iniciativas < iniciativas 25 > 25 Fonte de Verificação: Fichas de presença e Relatório produzido e enviado ao Conselho Diretivo UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 9: Número de processos de parcerias com entidades públicas e privadas Meta: 10 [8;12] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº processos < 8 8 Nº processos 12 > 12 Fonte de Verificação: Registos em Smartdocs UO Responsável: DAF - Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 10: Prazo de execução do suporte de divulgação aos beneficiários das medidas de interesse para a conservação da natureza e florestas Meta: 30 dias úteis contados a partir da data de publicação do Regulamento nacional [25;35] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias úteis até 25 dias 25 dias div. 35 dias após 35 dias Fonte de Verificação: Registo Smartdocs das informações elaboradas UO Responsável: DIF - Departamentos de Instrumentos Financeiros Fórmula de Cálculo: Dias úteis contados a partir da data de publicação do Regulamento nacional

87 ANO 2015 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Ind. 11: Prazo para elaboração do Plano Estratégico que identifique as medidas/ações do Programa Portugal 2020 onde o ICNF pode ser potencial beneficiário Meta: 31 de julho 212 dias [197;227] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 16 jul 16 jul Data Prop 15 ago após 15 ago Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DIF - Departamentos de Instrumentos Financeiros Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 12: Número de normativos internos que promovam a qualidade dos serviços Meta: 6 [4;8] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº normativos < 4 4 Nº normativos 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registos dos relatórios apresentados ao Conselho Diretivo de normativos internos elaborados UO Responsável: GAQ-Gabinete de Auditoria e Qualidade Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 13: Número de relatórios de monitorização do quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional Meta: 6 [4;8] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº relatórios < 4 4 Nº iniciativas 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo dos relatórios de monitorização elaborados UO Responsável: DAF - Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 14: Número de aplicações a desenvolver e implementar no âmbito do Sistema de Informação do ICNF, I.P. Meta: 6 [4;8] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº aplicações < 4 4 Nº aplicações 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs -Registo de envio ao Conselho Diretivo das aplicações desenvolvidas UO Responsável: GSTI-Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 15: Número de ações promovidas para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos Meta: 4 [3;5] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº ações Critério de Superação: < 3 3 Nº ações 5 > 5 Fonte de Verificação: Registo Smartdocs das informações elaboradas UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 16: Número de relatórios relativos à utilização do sistema de informação do RJAAR pelas diferentes entidades com competências neste domínio Meta: 4 Não Atingido Atingido Superado 87 Unidade: N.º relatórios Fonte de Verificação: Registo SmartDocs dos Relatórios de informação RJAAR elaborados UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 17: Número de aplicações web abertas ao cidadão e empresas Meta: 4 [3;5] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº aplicações < 3 3 Nº aplicações 5 > 5 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo SmartDocs das aplicações abertas UO Responsável: GSTI-Gabinete de Sistemas e Tecnologias da Informação Fórmula de Cálculo: N/A

88 ANO 2015 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Ind. 18: Número de ações realizadas de instalação, remoção e manutenção da sinalização dos percursos, painéis informativos e outra informação de caráter informativo e pedagógico Meta: 10 [7;13] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº ações < 7 7 Nº ações 13 > 13 Fonte de Verificação: Registo SmartDocs de informações de ponto de situação UO Responsável: DCNF-Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 19: Número de eventos e participação institucional que promovam o património natural e florestal e a fruição das áreas classificadas Meta: 200 [190;210] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº eventos < Nº eventos 210 > 210 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo SmartDocs dos relatórios dos eventos realizados UO Responsável: DCNF-Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A Matriz de interligação entre objetivos estratégicos e objetivos operacionais 88

89 Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3 89

90 90

91 91

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

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