FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE XÁ-MUTEBA LUNDA NORTE
|
|
- Manoela Bastos Pinhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE XÁ-MUTEBA LUNDA NORTE Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Xá - Muteba, Lunda-Norte, 2004 Valor da obra: ,00 USD Situado na Província de Lunda- Norte, a aproximadamente 750 km da capital Luanda, na direcção nordeste, a água usada no referido sistema é proveniente dum poço de captação a 1 km do reservatório elevado (torre), que existente desde a época colonial e transportada através de conduta em PVC de diâmetro 110 milímetro. Com objectivo de melhorar a qualidade de vida das populações. O referido sistema é destinado a abastecer água as populações, de cerca de 5 barros (Kumbulo, Missão, Mercado, Terra-nova e bairro da aldeia) distanciados do reservatório elevado em sistema de fontenários. 1 / 24
2 FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO\REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNA DE CAPAIA - LUNDA NORTE Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Capaia, Lucapa, Lunda -Norte, 2004/2005 Valor da obra: 141,217,00 USD Tendo o seu inicio em 2005, o projecto em referencia encontra-se dentro do perímetro rural de Capaia, município de Lucapa província da Lunda Norte, a sua captação é feita através do rio e transportada por tubagem polietileno de alta densidade. A água captada é bombeada com auxílio de bombas electromecânicas situadas junto ao manancial (zona de captação) para um poço de sucção e posteriormente para o reservatório elevado (torre) através de condutas adutora de 110 mm de diâmetro, e este por sua vez aos fontenários por uma conduta em tubo PVC de 2 a ¾ de diâmetro. 2 / 24
3 FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO\REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNA DE CAPAIA LUNDA NORTE Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Lucapa, Xa-Cassau, Lunda -Norte, 2004/2005 Valor da obra: ,00 USD O referido projecto de abastecimento de água, circunscrevesse dentro do perímetro rural da comuna de Xá-Cassau, possui a fonte de captação em uma nascente (tomada de água) na jusante, e depositada em um poço de sucção, coadjuvada por bombas electromecânicas, é bombeada para o reservatório elevado (torre) localizado a aproximadamente 20 m de diferença de cota entre a montante e a jusante. A conduta adutora em tubo PVC de 110mm de diâmetro, bem como o transporte da água para os fontenários e feita por gravidade em tubagem de 2 a ¾ de diâmetro. 3 / 24
4 FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MBANZA-CALUMBO E CAQUILA Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas Secretaria de Estado Para o Desenvolvimento Rural Local e data: Calumbo, Viana, Luanda, 2008 Valor da obra: ,00 USD Situado na Província de Luanda, a aproximadamente 24 km do Município de Viana, na direcção norte, a estação de tratamento (ETA) de Mbanza - Calumbo/Caquila é em módulo pré-fabricado para consumo humano e outros fins. Com água proveniente de um canal abastecido pelo rio Kwanza, possui um caudal horário de 28m³/h funcionando apenas 14,5 h/dia o caudal diário é de 400m³/dia, para uma população horizonte de habitantes. Esta obra tem como objectivo principal a melhoria da qualidade básica de vida das populações como: controlar e prevenir doenças; implantar hábitos higiénicos nas mesmas; facilitar o saneamento público; proporcionar conforto, bem-estar e saúde. 4 / 24
5 FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DE CAXICANE Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas Secretaria de Estado Para o Desenvolvimento Rural Local e data: Caxicane, Catete, Bengo, 2009 Valor da obra: ,00 USD O inicio os trabalhos foi em 2009, a obra em referência encontra-se ainda em curso, a área a beneficiar deste projecto é a aldeia integrada de Caxicane e toda a infra-estrutura básica tais como: Escola; Administração Local; Infantário; Posto Policial Lavandaria Mercado etc. Situado a 16 km da comuna de Catete município de Icolo e Bengo, província do Bengo, e com 900m³/dia de capacidade de cálculo a água para a estação de tratamento (ETA) em referência é proveniente do rio kwanza, a conduta adutora é de 250mm e 4000m diâmetro e extensão respectivamente. Esta obra tem como objectivo principal a melhoria da qualidade básica de vida das populações como: controlar e prevenir doenças; implantar hábitos higiénicos nas mesmas; facilitar o saneamento público; proporcionar conforto, bem-estar e saúde. 5 / 24
6 Este projecto inclui: Reservatório elevado (48 m³); Estação de Bombagem de água bruta e água tratada (com 2 electrobombas para cada uma das estações); 2 Reservatório de água bruta (cada um com 450 m³ de capacidade); Reservatório de água tratada (com 450 m³ de capacidade); Potabilizadora ; Armazém de Combustível; Casa de gerador; Casa de pessoal; Canal de adução de betão armado (largura variável, altura = 2,50 m, comprimento = 12 m); Conduta Adutora PVC de Ø200 mm. Execução do reservatório elevado e pormenor da casa das bombas electromecânicas 6 / 24
7 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO/CONSTRUÇÃO DO CANAL DE IRRIGAÇÃO E ABASTECIMENTO DE AGUA DO RAMIRO. Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Ramiro, Samba. Luanda 2009/2010 Valor da obra: ,00 USD Estação de Bombagem A aproximadamente 27 km da vila sede (Ramiro), o referido canal tem aproximadamente 4 km de extensão (abastecido pelo braço do rio Luo afluente do rio Kwanza) e guarnece não só a população local, como toda uma área agrícola até ao centro da Comuna do Ramiro, como tal, a reabilitação/construção do canal em referência tem como finalidade principal a irrigação dos campos, promovendo a agropecuária. O transporte da água no canal é coadjuvado por 2 (duas) bombas electromecânicas até á (ETA) estação de tratamento de água, localizada a 27 km (Ramiro) para posterior abastecimento as populações. 7 / 24
8 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA BARRAGEM DAS GANDJELAS E SEUS CANAIS DE IRRIGAÇÃO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Gandjelas, Chibia, Huíla, 2007 Valor da obra: ,00 USD Trata-se de uma barragem de betão, de gravidade, com 30 metros de altura e 113 metros de comprimento, com descarregador de cheias no corpo central da obra e com 33 metros de soleira. A barragem está construída numa secção do rio Tchimpumpunime, a cerca de 8 km a oeste da Chibia. A capacidade total da albufeira (à cota 1 545, crista da soleira descarregadora) é de cerca de 3,5 hm 3, dos quais apenas 2,3 hm 3 são considerados úteis. Tem 30,63 Kms distribuídos por 4 canais, uma estação de bombagem e um reservatório de 8791m3 de capacidade. A superfície agrícola útil é de 1992ha e irá beneficiar 176 agricultores. 8 / 24
9 Neste projecto inclui-se as seguintes obras: o BARRAGEM o AÇUDE - Aos 2200m do rio, a jusante da Barragem encontra-se um Dique labirinto, cujo arco é de 55m de extensão; o REDE DE TRANSPORTE - Canal C1, C2, C3 e C4. Do AÇUDE saiem 2 tomadas: do lado direito do dique encontra-se a tomada C1 e no lado esquerdo encontra-se a C4 (11,4 km). No final do Canal C1, de 7 km de extensão, há um tanque de derivação, a partir do qual iniciam-se dois outros canais o canal C2 (8,73 km) e o canal C3 (3,64 km). Os quatros canais têm a extensão de 30,635 km; o ESTAÇÃO DE BOMBAGEM/ELEVATÓRIA: Têm 4 grupos electrobomba que captam a água numa câmara de aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal C 1. Esta estação eleva os caudais de rega para um reservatório, através de uma REDE ADUTORA por recalque, pois conduz a água sob pressão, de um ponto mais baixo para um outro com cota mais elevada; o REDE ADUTORA- Diâmetro: 377 mm, Extensão: m, Diferença de nível: 24m e Sistema de Descarga no Reservatório; o RESERVATÓRIO ÁGUA é semi-escavado com revestimento de betão e tem uma capacidade de m 3 ; o REDE DE DISTRIBUIÇÃO- A partir do reservatório de água é feita a alimentação gravítica (adutoras por gravidade - transporte de água de uma cota mais elevada para uma cota mais baixa) e em pressão das UBL para a área a irrigar. Em cada UBL é feita a pressurização dos sistemas de rega na parcela; o OBRAS DE ARTE 35 Passagens hidráulicas, 39 descargas de fundo (para facilitar a manutenção, escoamento e limpeza) e 38 boeiros; o REDE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Na totalidade tem 176 UBLs e 27 Geradores; o REDE VIÁRIA E DE DRENAGEM o EMPARCELAMENTO/LOTEAMENTO - O fornecimento de água para rega é feito através de unidades de bombagem individuais (UBL Unidades de 9 / 24
10 Bombagem dos Lotes), às quais se ligam os sistemas de rega na parcela. As UBL foram projectadas e detalhadas, quando não houver pressão suficiente na linha de distribuição, na entrada de cada lote de forma a pressurizar a vazão necessária para a correcta operação dos aspersores e microaspersores. As UBLs, apenas para referência, foram concebidas em unidades padrão compreendendo um poço seco formado por anéis pré-moldados de betão (ver foto nº7) com a instalação de um grupo de motobomba centrífuga horizontal com sucção directa na rede de distribuição de água através de barrilete sistema de controlo de pressão através de pressostato, válvula borboleta, junta de montagem, ventosa. Sistema de filtragem completo e todos os demais equipamentos e materiais necessários para montagem e operação UBL e dos sistemas de irrigação projectados para cada lote. ÁREA TOTAL DO PROJECTO (SAU- superfície agrícola útil) é de 1525, 40 ha irrigados, dos quais 189,80 ha são lotes de 2,6ha (73 lotes); 327,60 ha são lotes de 5,2ha (63 lotes) e 1008,00 ha são lotes 25,2 ha (40 lotes). Temos assim, o total de 176 agricultores a beneficiar desta grandiosa obra. Na ÁREA PILOTO temos uma área Bruta de 429 ha, e de área cultivada irrigada de 358,6 ha. Esta área é constituída por 10 lotes de 25,2 ha (total é 252ha); 13 lotes de 5,2 ha (total é de 67,6 ha) e de 15 lotes de 2,5 (total é de 39ha). 10 / 24
11 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE RECONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DESENVOLVIMENTO DO VALE DO CAXITO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Caxito, Bengo, 2007 Valor da obra: USD Situado na Província do Bengo, a 45 km de Luanda, na direcção nordeste, o centro do vale era uma base produtora de cana do açúcar do País. O Rio Dande tem sido a fonte do canal de Caxito. No cruzamento com o rio Dande, foi implantada uma comporta, que regulariza a entrada de água. O canal de irrigação do Caxito tem uma capacidade de irrigação de hectares subdivididas em 331 lotes (331 UBL Unidade de Bombagem por lote) e têm uma vazão total de m/h. Este projecto tem como objectivo optimizar a agricultura no futuro beneficiando os 331 agricultores. A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos apenas como Fiscalização em 2007, mas no final de 2008 assume igualmente a coordenação do projecto. O projecto abrange: o AÇUDE - No cruzamento com o rio Dande, foi implantada uma comporta, que regularizava a entrada de água; 11 / 24
12 o o o o o o REDE DE TRANSPORTE e ADUÇÃO - a reparação (construção praticamente de um canal novo) e melhoria do sistema de irrigação do CANAL ADUTOR de 21,2km, 20 tomadas de água, 5 reguladores, 3 boeiros, 20 descargas de fundo, 4 extravasores, 16 passagens hidráulicas e passarelas superiores; REDE VIÁRIA E DE DRENAGEM 88,8 km de rede viária. Quanto á rede de Drenagem, construiu-se 22,9 km de Dreno Principal (Sassa) e 50,3 km de Drenos Secundários e Terciários; REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENERGIA - linha de transformação para fornecimento da energia para as UBL (109 postos de transformação); REDE DISTRIBUIÇÃO ÁGUA transporte de água em pressão das UBL para a área a irrigar. Em cada UBL é feita a pressurização dos sistemas de rega na parcela; EMPARCELAMENTO/LOTEAMENTO O sistema parcelar inclui rede on farm, UBLs, caixa de válvulas, manómetros e hidrómetros. Neste Perímetro de Irrigação temos lotes de 2,5ha e 5ha com sistema de irrigação por aspersão e os lotes de 10ha; 15ha e 20ha com os sistemas de irrigação por aspersão e microaspersão. INFRAESTRUTURAS DE APOIO AO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO Dois armazéns (ambos com a dimensão de 270 m²) e um prédio da administração (escritórios) de apoio á CAXITO REGA (Sociedade Gestora do Perímetro de Irrigação do Caxito) com 190 m². Inicio das plantações no Perímetro Estado actual no Perimetro O canal de irrigação do Caxito tem uma capacidade de irrigação de hectares subdivididas em 331 lotes e uma vazão total de m/h e tem como objectivo optimizar a agricultura no futuro beneficiando 331 agricultores. 12 / 24
13 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DO CANAL DO MISSOMBO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Missombo, Menongue, Kuando-Kubango, 2007 Valor da obra: ,86 USD A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos como Fiscalização em 2007 com a 1.ª fase do projecto, iniciando-se a 2.ª fase no primeiro semestre de 2008, durante a qual assume igualmente a coordenação do projecto. A obra encontra-se já no final da 2.ªfase. A área a beneficiar deste projecto é destinada ao cultivo de hortofrutícolas, em que a distribuição da água é feita a partir do sifão invertido, em canal de betão, para a condução da água pelo campo, através do reservatório. Estão previstos tubos PVC com diâmetro de 250mm e 100mm. A distribuição da água nos lotes é feita por hidrantes. A área total a irrigar prevê os 730 hectares, mas no momento só temos 150 hectares. 13 / 24
14 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO DO CANAL DO MATUMBO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Waco-Kungo - Cela, Kwanza Sul, 2007 Valor da obra: ,46 USD A INTERSERVIÇOS iniciou os trabalhos apenas como Fiscalização em 2007, mas no final de 2008 assume igualmente a coordenação do projecto. A obra foi concluída e recepcionada em Novembro de A área, deste Perímetro, localiza-se na bacia do rio Queve, na Província de Kwanza Sul, na região centro oeste do território angolano, situando-se a oeste da Província de Bié, próximo à divisa noroeste da Província de Huambo. A área do projecto está localizada a cerca de 20 km a oeste da localidade de Wako Kungo e dista cerca de 400 km da capital de Angola, Luanda. A área bruta total do Perímetro de Wako-Kungo é de cerca de hectares. A área útil das fazendas experimentais 28 e 37 é de 20 hectares (10 hectares cada uma). 14 / 24
15 Esta obra, teve duas fases: 1ª Fase Estação de Bombagem Principal: encontra-se na margem direita do rio Queve, e tem o objectivo de fornecer água aos canais de irrigação do perímetro irrigado do Waku Kungo. Conduta Principal de ø900mm-3km Subestação nº1 e 2 Estradas de Serviço Canal Principal de 11,854m Canais Secundários de 18,958m 50 Comportas 23 Pontes 2ª Fase Sistema Parcelar: 20 hectares com sistema de Irrigação por Microaspersão e Aspersão, ficaram sob responsabilidade dos seguintes institutos: -Instituto de Investigação Agronómica (IIA) -Instituto de Investigação Veterinária (IIV) UBL Unidades de Bombagem dos Lotes Rede viária e Drenagem Tomadas de água Construção de infra-estruturas de apoio ao Sistema de Irrigação (administração e armazém) 15 / 24
16 FISCALIZAÇÃO DO PROJECTO DE REABILITAÇÃO/CONSTRUÇÃO DO PERÍMETRO IRRIGADO DE LUENA Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas- Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: Luena, Província do Moxico, 2007 Valor da obra: ,72 USD A área localiza-se na bacia do Zambeze, sub-bacia do rio Luena, a Este do território angolano, situando-se a noroeste da Província Moxico, próximo à divisão com a Província da Lunda Sul. A área abrange uma faixa com uma largura aproximada de 700 m ao longo da margem esquerda do reservatório formado pelo barramento do rio Luena, até a cidade de Luena, numa extensão total de cerca de 12 km. Este projecto inclui: Barragem de terra (está construída com base na barragem original e têm capacidade de armazenar m³); Construção do Canal (tem de comprimento m e a superfície de irrigação poderá atingir 1000hectares e vazão do canal é de 0,6m3/s); 16 / 24
17 Obras de divisão dos lotes e UBLs (122 lotes); Sistemas de irrigação (Aspersão); Rede viária (11 km) e de drenagem; Instalações de abastecimento de energia, desde as derivações até aos lotes (14 geradores); Obras de arte 18 Pontes, 1 sifão e 4 boeiros; Obras de apoio á produção (prédio da administração e galpões). Segundo o projecto de irrigação, a área irrigada divide-se em 23 zonas de cultivo, das quais, cada uma serve de unidade independente de irrigação e aproveita a água directamente do canal, conforme o programa, a irrigação se realizará em forma de aspersão semi-fixa no campo. Os lotes serão de 2,6 hectares e 5,2 hectares cada um deles, dos quais: 60 lotes serão de 2,6 hectares e 62 lotes serão de 5,2 hectares, num total de 122 lotes. Teremos 122 agricultores a beneficiar deste Perímetro de Irrigação. Durante a construção do canal Canal em carga 17 / 24
18 ESTAÇÕES DE BOMBAGEM e ELEVATÓRIA DE LUENA Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local e data: -Waco-Kungo - Cela, Kwanza Sul, Gandjelas, Chibia, Huíla, Missombo, Kuando Kubango, Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de água de Mbanza Calumbo e Caquila, Sistema de Captação, Tratamento e Distribuição de Água de Caxicane, 2009 Intervenção: Fiscalização da empreitada/coordenação de Projecto Estação de bombagem do Perímetro Irrigado do Waku kungo Zona de Aduação, onde se faz o desvio do rio Queve (Tomada de água a comporta é de 2m de largura e 1,8m de altura) A Estação de bombagem do Perímetro Irrigado do Waku Kungo encontra-se na margem direita do rio Queve, e tem o objectivo de fornecer água aos canais de irrigação do perímetro irrigado do Waku Kungo. 18 / 24
19 Esta estação é constituída por 3 salas: Sala dos Geradores Sala de Distribuição Eléctrica Sala das Unidades de Bombagem 3 Geradores a Diesel de conexão paralela (600kw 0,4/0,23 kv) Painéis de controlo 4 Bombas de eixo vertical Modelo 350LPT-78 (Q= 980 m³/h H =75m; P=280 kw) Estação de bombagem do Perímetro Irrigado das Gandjelas A estação de bombagem das Gandjelas é constituída por 4 grupos electrobomba que captam a água numa câmara de aspiração que, por sua vez, recebe água directamente do canal. Os 4 grupos são iguais, estão equipados como motores eléctricos de 110 kw e, segundo o projecto consultado, possuem um caudal nominal unitário de 684 m 3 /h. Segundo o projecto, apenas podem trabalhar, no máximo, 3 grupos em simultâneo, sendo o quarto grupo de reserva. O fornecimento de energia à estação de bombagem é assegurado por 2 grupos electrogéneos equipados com motor diesel. 19 / 24
20 A estação de bombagem faz uma elevação de cerca de 25 m e abastece um reservatório situado num local que permite o fornecimento de água de forma gravítica a todas a Unidades de Bombagem de Lote da Área Piloto. A conduta que liga a estação de bombagem ao reservatório é de PEAD DN 630 mm. Estação de bombagem do Perímetro Irrigado de Missombo Estação de Bombagem e Reservatório Presente & Passado A estação de bombagem está equipada por duas bombas, sendo uma delas para reserva e contingências conforme as normas técnicas. Características das bombas: Q= 370m³/h; H= 50,92m; N= 88,2 Kw A escolha da capacidade das Bombas teve em conta os seguintes dados: Altura geodesia = 5,0 m Comprimento do Trajecto da Tubagem de Pressão L = 1400 m Pressão livre na extremidade da Tubagem de Pressão = 3 m Perdas locais de Carga na Tubagem de Pressão = 10% Caudal da Bomba Q = 370m³/h, constituindo a tubagem de pressão de PVC (classe 6), com diâmetro de 250 mm. O fornecimento de energia à estação de bombagem é assegurado por gerador com motor diesel. Esta obra, obedeceu a duas regras básicas numa estação de bombagem: As bombas estão instaladas tão próximo quanto possível, do líquido a ser bombeado da câmara de aspiração; 20 / 24
21 Dispomos de espaço suficiente para realizar a inspecção às bombas, o que significa que o operador que será responsável pela Estação de Bombagem terá o espaço suficiente para realizar as devidas operações e manutenções; O reservatório de sucção é revestido com betão armado, o seu volume útil, foi definido tendo em conta as necessidades diárias de água para irrigação. Características: Capacidade do reservatório Total = m3 Área do Fundo do Reservatório = 25m x 25m Área do Topo do Reservatório = 35m x 35m Profundidade = 2,5 m Talude = 1:2 Sistema de Captação, Elevação, Tratamento e Distribuição de água de Mbanza Calumbo e Caquila Filtros de areia na estação de tratamento de água de Calumbo Reservatório elevado com 100m³ de capacidade A captação de água é feita a partir de canal abastecido pelo rio Kwanza, onde foi instalada a Estação de Captação de Água (ECA), a Estação de Tratamento de Água (ETA) e a Central Elevatória (CE). 21 / 24
22 No dimensionamento deste sistema considerou-se os seguintes dados: População: habitantes; Capitação diária: 40 l/hab Caudal diário dimensionado: 400 m³/dia Caudal dimensionamento horário: 28 m³/h Tempo de serviço da ETA: 14,5 h/dia Conduta hidráulica na ETA para 28 m³/h: DN 80 mm Conduta hidráulica de ligação entre o reservatório GENAP e o reservatório elevado: PVC Dn 125 mm Para adução da água proveniente do rio foi instalado um grupo constituído por 2 electrobombas submersíveis com funcionamento em alternância. As electrobombas encontram-se a 50 m da ETA, com um desnível máximo de 10 m. Cada Electrobomba assegura as seguintes condições de funcionamento: Caudal total dimensionado: 28 m³/h Pressão máxima de serviço: 4.3 bar O grupo de electrobombas é composto pelo seguinte equipamento: 2 x Electrobomba submersível, marca Grundfos; 2 x Camisa de refrigeração para a bomba; 2 x Conduta compressão com 3 m de tubo em aço galvanizado Dn 80 mm; Válvula hidráulica de alivio rápido de caudal, marca DOROT, modelo 30-2-QR, Dn 50 mm, Pn 16; Ventosa de triplo efeito, marca ARI, modelo D-040_C, Dn 50 mm, Pn 16 + Válvula de cunha elática de seccionamento com volante, Dn 50 mm, Pn 16; Válvulas de apoio e acessórios de ligação. Os equipamentos montados na ETA (Estação de Tratamento de Água), obedecem aos critérios recomendados pela OMS no que diz respeito á qualidade de água tratada e foram dimensionados tendo em consideração a população actual e possível incremento nos próximos 3 anos. O projecto foi montado de forma a normalizar o tipo de equipamentos de modo a diminuir os custos de manutenção. A ETA é composta por várias etapas de tratamento, cada uma das etapas com equipamento instalado em paralelo de forma a poder ser ligado metade do equipamento constituído (p.ex.: para salvaguarda de operações de manutenção ou para casos em que não exista necessidade de ter a ETA a funcionar numa fase inicial) Equipamento Instalado na ETA: Grupo de electrobombas submersíveis para pressurizar o efluente para tratamento; Pré-filtração composta por 2 filtros automáticos, com malha de 130 microns; Injecção química proporcional ao caudal; Filtração com filtros de leito alto multicamada de areia; Desinfecção com injecção química; Quadro eléctrico de comando e controlo de equipamentos; Reservatório de água de 55 m³; 22 / 24
23 Central de pressurização para elevação da água tratada para o reservatório final. Sistema de Captação, Tratamento e Distribuição de Água de Caxicane Na elaboração deste projecto teve-se em consideração, os seguintes aspectos: Local de Captação; Local de construção da estação de bombagem; Traçado, perfil e dimensionamento do diâmetro da conduta; Dimensionamento de dois reservatórios de acumulação de água bruta; Tratamento da água; Dimensionamento de dois reservatórios de acumulação de água bruta; Estação elevatória de água tratada; Reservatório elevado de distribuição; Rede de distribuição de água. A rede de distribuição de água deve assegurar o abastecimento de água nos seguintes edifícios: 348 Residências; 1 Posto de Saúde; 1 Posto Policial; 3 Fontenários; 1 Administração Local; 1 Parque monumental; 1 Centro Recreativo; 1 Infantário; 1 Escola; 1 Mercado com Armazém e moagem; 1 Lavandaria; 1 Igreja. 23 / 24
24 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS PERÍMETROS DE IRRIGAÇÃO DAS GANDJELAS, CAXITO, WAKU KUNGO, LUENA E MISSOMBO Cliente: Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e Pescas - Direcção Nacional de Hidráulica Agrícola e Engenharia Rural Local: Gandjelas, Caxito, Waku Kungo, Luena e Missombo Intervenção: Fiscalização da empreitada/coordenação de Projecto O plano de regadio das Gandjelas propõe-se distribuir água por hectares (19,920, m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 637 km. O plano de regadio das Caxito propõe-se distribuir água por hectares (25,370, m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 811 km. O plano de regadio das Waku Kungo propõe-se distribuir água por hectares (98,440, m²) através de uma rede de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 10 km O plano de regadio das Luena propõe-se distribuir água por 400 hectares (4,000, m²) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 128 km. O plano de regadio das Missombo propõe-se distribuir água por 150 hectares (1,500, m²) (2ª Fase) através de uma rede principal e secundária de tubagem enterrada de 7,2 km. 24 / 24
FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE XÁ-MUTEBA, LUNDA-NORTE
FISCALIZAÇÃO DA OBRA DE REABILITAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE XÁ-MUTEBA, LUNDA-NORTE Cliente: Governo da Província da Lunda-Norte (G.P.L.N) Local e data: Xá-Muteba, Lunda-Norte,
Leia maisn perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1
1 Uma bomba eleva um caudal Q de um reservatório R1 para um reservatório R2, desnivelado de Z 2 -Z 1. Supondo a existência de n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisÓrgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.
DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 8 / SUMÁRIO AULA 8 ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga. SANEAMENTO / FEVEREIRO
Leia maisAntónio PINHEIRO CEHIDRO, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa AQUALOGUS Engenharia e Ambiente, Lda.
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA PEDRÓGÃOPEDRÓGÃO-MARGEM ESQUERDA E REFORÇO DE POTÊNCIA DO PEDRÓGÃO. CONCEPÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS António PINHEIRO CEHIDRO, Instituto Superior Técnico, Universidade
Leia maisPROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS
PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS Pedro SANTOS Eng.º Mecânico no Núcleo de Electromecânica da COBA, pgs@coba.pt Luís GUSMÃO Eng.º Mecânico, Administrador da COBA,
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal
Leia maisANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS
Título da sessão ANGOLA, PASSOS RECENTES DO SECTOR DAS ÁGUAS Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Local, 27 de Junho de 2016 Lucrécio Costa, Director Nacional de Águas do Ministério de Energia
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Leia maisSeminário Barragens no espaço da CPLP
Seminário Barragens no espaço da CPLP Corumana, 19 de Novembro de 2014 Estrutura da apresentação Breve caracterização da bacia do Incomati Rede de monitoramento Demanda de água Infra-estruturas hidráulicas
Leia maisEstações Elevatórias Compactas ECODEPUR
0 v1.0-030510 Estações Elevatórias Compactas ECODEPUR APRESENTAÇÃO A Estação Elevatória é uma estação completa de recolha e elevação para águas carregadas pronta a ser instalada. É composta por um reservatório
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisBARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação
BARRAGEM DO ARNÓIA Aspectos Construtivos Melhoria da Fundação Empreendimento CONSTRUÇÃO DE: 1 Barragem do Arnóia 2 Ponte do Arnóia 3 Estrada Á-dos-Negros / Casais da Areia 4 Est. Elevatória, Rede de Rega
Leia maisVazão. - Saneamento I
1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora
Leia maisAULA 8. SANEAMENTO Aula 8 - Sumário RESERVATÓRIOS
SANEAMENTO Aula 8 - Sumário AULA 8 RESERVATÓRIOS Finalidade / Função Classificação. Tipos de Reservatórios Localização Aspectos Construtivos Órgãos, Acessórios e Instrumentação Saneamento 96 Reservatórios
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO 5º ANO / 2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2007/2008
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto
Leia maisProjeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPANEMA Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema Volume III VILA MATA SEDE Memorial Descritivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisPELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS
5 de agosto de 2017 PELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS 5 de Agosto de 2017 Empreitada de Reabilitação do Sistema de Abastecimento de Água de Fernão Ferro FERNÃO FERRO -SEIXAL REABILITAÇÃO
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisJornadas TécnicasAPRH
Jornadas TécnicasAPRH José Honrado Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo de Hidráulica Internacional Manuel Valadas Eng.º Agrónomo; Chefe de Projeto Abdelaziz El Bayed Eng.º Agrónomo; Chefe do Núcleo Aproveitamentos
Leia maisConceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e
Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO SECTOR AGRÍCOLA. Pág.1/16
Pág.1/16 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO SECTOR AGRÍCOLA Pág.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector agrícola em Angola) Actualizado em Março 2012 A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia,
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO VALE DO LIS. Reabilitação dos Açudes do Arrabalde e das Salgadas
APROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO VALE DO LIS Reabilitação dos Açudes do Arrabalde e das Salgadas LOCALIZAÇÃO O Aproveitamento Hidroagrícola do Vale do Lis Beneficia 2145 ha de aluviossolos do vale do rio
Leia maisII SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO
II-053 - SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO Carla Sá Fernandes (1) Engenheira Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisXANGONGO - ONDJIVA. Autor: Departamento de Comunicação - Grupo Eurofinsa.
EUROFINSA PÕE EM MARCHA EM ANGOLA UM PROJETO DE PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA, JUNTO COM O GRUPO ABENGOA. SISTEMA DE PRODUÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA XANGONGO - ONDJIVA. Autor: Departamento de Comunicação
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Captação de Água Superficial ou Subterrânea (artigo 80.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes
Leia maisDISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3
DISCIPLINA DE PROJECTO DE SANEAMENTO AULA 3 / SUMÁRIO AULA 3 Caudais de dimensionamento. Dimensionamento hidráulico de sistemas adutores. Dimensionamento das condutas à pressão. Características e materiais
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais de Água Fria. Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria
Instalações Hidráulicas Prediais de Água Fria Instalações Hidrossanitárias Profª Bárbara Silvéria Instalações Prediais de Água Fria As instalações prediais de água fria são o conjunto de tubulações, conexões,
Leia maisPROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa
Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS
Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA
Leia maisCOMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA)
COMPLEMENTO ÀS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE DRENAGEM DOS BLOCOS DE REGA DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA (EFMA). ACTUALIZAÇÃO Maria de São José PINELA +351 218442200, mpinela@dgadr.pt
Leia maisBombas. Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia;
Bombas Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia; As bombas classificam-se de acordo com a forma do propulsor em centrífugas (ou radiais), mistas (ou
Leia maisL/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas
L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas www.arbcas.com 1 LOCALIZAÇÃO Freguesia: Cercal do Alentejo Concelho: Santiago do Cacém Distrito: Setúbal 3 LOCALIZAÇÃO M:157739.954 P:97831.954 37
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS
ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação
Leia maisHIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas
HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas Componentes de uma estação elevatória Equipamentos eletromecânicos Motores e bombas Tubulações Sucção, barrilete
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL 1 I CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO ATUAL DA POPULAÇÃO O sistema atual, no que concerne à produção
Leia maisPRINCIPAIS MAGNITUDES
AH ALTO TÂMEGA / 160 MW (2 grupos) AH DAIVÕES / 118 MW (2 + 1 grupos) AH GOUVÃES / 880 MW (4 grupos - bombagem) O PROJETO REPRESENTA MAIS DE 50% DO OBJETIVO DO PNBEPH UM DOS MAIORES PROJETOS HIDROELÉTRICOS
Leia maisReservatórios de Distribuição de Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Reservatórios de Distribuição de Água Disciplina: Saneamento Prof. Carlos Eduardo F Mello e-mail: cefmello@gmail.com Foto: Reservatórios
Leia maisIPV.ESTG ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 145,8 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Hidráulica Aplicada I Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Francisco José Paulos Martins Ano Regime Tipo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora
Leia maisNOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Uso Eficiente da Água no Regadio O Caso do EFMA José Pedro Salema 6 de março de 2015 REDE PRIMÁRIA» TERCIÁRIA PLANEAMENTO» EXPLORAÇÃO Rio Guadiana Alqueva 2800 hm 3 /ano Blocos de Rega 63 500 ha 11 Perímetros
Leia maisCENTRAIS HIDROPRESSORAS DELTAMATIC (SEM VARIAÇÃO DE VELOCIDADE)
CENTRAIS HIDROPRESSORAS DELTAMATIC (SEM VARIAÇÃO DE VELOCIDADE) APLICAÇÃO As centrais hidropressoras IDEAL DELTA são unidades projetadas para a distribuição e pressurização de água limpa em instalações
Leia maisCANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU
CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU Katila Ribeiro, Miguel Évora, Fátima Loureiro Águas de Portugal Coimbra,
Leia maisMOZ171 TERMO DE REFERÊNCIAS. Relativos ao concurso de obras
MOZ171 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras PARA A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA ALDEIA DE CHINHACANINE, DISTRITO DE GUIJÁ, PROVÍNCIA DE GAZA PARTE C MAPA DE QUANTIDADES
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA À LUANDA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA À LUANDA ÍNDICE Produção e Distribuição Rede e Distribuição Projectos e Investimentos Comercial e Marketing Contabilidade e Finanças Perspectivas INTRODUÇÃO Paradigmas Balancear o
Leia maisCONTRATO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SISTEMA DE SANEAMENTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO PALUB I
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO ETAPA I UNIDADE EXECUTORA / INSTITUIÇÃO: Secretaria de Estado das Águas (SEA) OBJECTIVO GERAL: O Projecto para o
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO) 1.20. Quebrador de vácuo Dispositivo destinado a evitar o refluxo por sucção da água
Leia maisDevolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra. Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA
Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA Coimbra, novembro 2017 Devolvendo o rio Mondego aos peixes,
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisInfraestruturas e Obra Pública
Infraestruturas e Obra Pública COBERTURA NACIONAL STOCK PERMANENTE ENTREGA IMEDIATA APOIO TÉCNICO O Grupo mais de 80 anos de história A Pinto & Cruz foi fundada em 1935, no Porto, pelos senhor António
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Castelo Branco Eduardo Ribeiro de Sousa António Jorge Monteiro Lisboa, Março de 2007
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO. Componente de Ciclo Urbano da Água
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO Componente de Ciclo Urbano da Água José Saldanha Matos (DECivil) Contacto: jsm@civil.ist.utl.pt Castelo Branco
Leia mais5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA
5 CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA A alternativa de divisão de queda selecionada é composta por dois aproveitamentos, Garabi e Panambi, e suas principais características são apresentadas no Quadro
Leia mais1.3. Âmbito e organização do livro 42. Noções sobre escoamentos em canal
Índice Prefácio 15 Agradecimentos 17 Simbologia 19 Capítulo 1 Introdução 1.1. Água, um recurso natural escasso 31 1.2. Sistemas de adução em canal 35 1.2.1. Objectivos 35 1.2.2. Constituição geral 39 1.2.3.
Leia maisNas rampas pivotantes existe um ponto fixo e a rampa desloca-se em movimento circular em torno desse ponto.
Rampas pivotantes As Rampas semoventes são rampas com aspersores (ou nebulizadores) que se deslocam por meios próprios enquanto regam. Podem ser: RAMPAS PIVOTANTES (vulgarmente designadas por Pivots )
Leia maisCENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. 21 de março de 2019
CENTRAL DESSALINIZADORA DO PORTO SANTO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 21 de março de 2019 1. A ARM ÁGUAS E RESÍDUOS DA MADEIRA, S.A. Sistema Multimunicipal de Águas e Resíduos da RAM - concessionado à
Leia maisPesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga
Pesquisa de geração de energia na adutora Billings / Gurapiranga PULTRUTECH Desenvolvimento de projetos sustentáveis, ecologicamente corretos de abrangência mundial. w w w. p u l t r u t e c h. c o m.
Leia maisRelatório de boas práticas
CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO NOVO EDIFÍCIO DA ORDEM DOS ARQUITETOS (REGIÃO NORTE) Relatório de boas práticas ANQIP, 2015 1. INTRODUÇÃO A Ordem dos Arquitetos (Região
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Estimativas de consumo de água & Reservatórios e redes distribuição de água Profª Heloise G. Knapik 1 Consumo de Água Importante
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector de águas, saneamento, hidráulica e recursos hídricos em Angola) Actualizado em Março 2012
Pág.1 Pág.2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA (Principais trabalhos no sector de águas, saneamento, hidráulica e recursos hídricos em Angola) Actualizado em Março 2012 A INTERSERVIÇOS é uma empresa de Engenharia,
Leia maisCentral Hidroeléctrica da Ribeira da Janela
Central Hidroeléctrica da Ribeira da Janela Descrição Geral A Central da Ribeira da Janela foi a primeira das duas centrais hidroeléctricas construídas na segunda fase do plano hidroagrícola, tendo ficado
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação
PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia mais3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO
3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 3.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica
Leia maisConsultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade
Redes de Distribuição / Dimensionamento Hidráulico Decreto Regulamentar nº 23/95 Artigo 21º / Critérios de velocidade 1 - No dimensionamento hidráulico deve ter-se em conta a minimização dos custos, que
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisRAFARD RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R4 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RAFARD PRESTADOR: DAE DIVISÃO DE ÁGUA E ESGOTO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RAFARD Relatório R4 Não Conformidades Americana,
Leia maisHIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS
HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS Á r e a s d e i n t e r v e n ç ã o d o e n g e n h e i r o c i v i l n a a v a l i a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d i s p o n í v e i s e n a c o n c e p
Leia maisAPRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO 2013 QUEM SOMOS A Entek é uma empresa fortemente capacitada em termos de Engenharia e Gestão, que se compromete com a realização de obras de construção civil e obras públicas
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA,
E ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, 2000-20015 Lucrécio Costa, Katila Ribeiro Direcção Nacional de Águas Ministério de Energia e Águas Governo de Angola Conferência
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Adução / Estudo Económico de Sistemas de Adução Impactos económicos do faseamento das obras: Verificar se as economias de escala de executar menos faseamentos compensa as soluções alternativas de adiar
Leia maisGuia de selecção Grundfos SOLOLIFT2
Guia de selecção Grundfos BEM-VINDO À NOVA GERAÇÃO 2 ÍNDICE, GUIA DE SELECÇÃO Inspirada por profissionais, concebida por profissionais. A vai ao encontro das suas necessidades e dos seus clientes. Esta
Leia maisSeparador de hidrocarbonetos em PE Reforçado 3 l/s modelo KESSEL - Áreas de Tráfego
Separador de hidrocarbonetos em PE Reforçado 3 l/s modelo KESSEL - Áreas de Tráfego Especificação técnica: Separador de hidrocarbonetos da Aluline Portugal modelo KESSEL. Estes separadores são da classe
Leia maisGRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS
GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS Grundfos Estações elevatórias compactas Vasta gama de estações elevatórias compactas prefabricadas de elevada
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA: 24/05/2019 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisInstalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades
Instalações e Equipamentos Hidráulicos Mapa de Trabalhos e Quantidades CÓDIGO Artigo DESIGNAÇÃO UN. QUANT. PREÇO (EUROS) UNIT. TOTAL 1 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 Rede Exterior 1 1.1.1 Fornecimento
Leia maisPortfolio. Vias de Comunicação, Obras de Urbanização e outras Infraestruturas
Portfolio Reservatório de Baguim do Monte Águas de Gondomar, S.A. 2009 - Duas células, 2 x 2.000,00 m³ Capacidade Total do Reservatório, 4.000,00 m³ Conduta Adutora de FFD DN 315 mm Conduta Distruidora
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia mais6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO
6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 6.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica
Leia mais