O IMPACTO DAS INCUBADORAS DE COOPERATIVAS PARA O DENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

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1 O IMPACTO DAS INCUBADORAS DE COOPERATIVAS PARA O DENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Autora: Glauciane Corrêa Tavares glaucianetavares@ig.com.br Orientador: Prof. Fábio Carvalho fabiocarvalho@faceca.br RESUMO: O presente artigo aborda a importância das incubadoras de cooperativas no sentido de sua contribuição para a viabilização do crescimento econômico e social enfocando sua forma de trabalho e de empreender. Primeiramente aborda o sistema das incubadoras e das cooperativas em separado. Depois trata das incubadoras de cooperativas, seus principais objetivos e benefícios no sentido de melhorar a capacidade de utilização de recursos disponíveis, geração de renda, de emprego e da sua forma de proporcionar melhor acesso a especialização e produção em larga escala. Palavras-chave: Incubadora, cooperativa, geração de renda e crescimento econômico. I. INTRODUÇÃO Em decorrência das várias crises econômicas que o país já enfrentou e da constante mudança na estrutura produtiva das empresas, cada vez mais o mercado de trabalho se torna informal, todos os dias milhares de novos empreendedores tentam colocar em prática suas idéias. Muitos projetos não atingiram o êxito esperado por falta de infra-estrutura, recursos financeiros, eficiência administrativa, entre outras dificuldades. As incubadoras de cooperativas podem estreitar dificuldades básicas e propiciar um amadurecimento do projeto cooperativista para que esse atinja a autosuficiência com segurança e possa formar novos empreendedores capazes de gerar bons resultados e conseqüentes benefícios para os cooperados. Um plano de negócio é elaborado pelas incubadoras para iniciar o empreendimento e durante o processo de incubação os cooperados recebem assessoria completa desde capacitação gerencial à especialização de mão-de-obra. A metodologia utilizada neste trabalho foi a pesquisa bibliográfica através de livros, artigos e textos sobre incubadoras e cooperativas e um estudo de caso. II. REVISÃO LITERÁRIA 2.1. INCUBADORAS Segundo Pereira e Carvalho (2004, p.120): A incubação de empresas pode ser definida como um processo de apoio e incentivo ao empreendedorismo local, pelo qual, estabelecimentos de ensino, associações, poder público e outras entidades oferecem uma estrutura física a incubadora por tempo limitado, para a criação, funcionamento e consolidação de pequenas empresas, às quais oferecem vantagens e benefícios como assessorias, consultorias, capacitação empresarial, apoio na divulgação e uma equipe técnica para lhes dar suporte.

2 Os mesmos autores, afirmam ainda que, a incubadora é um mecanismo que estimula a criação de empresas ou cooperativas. Podem ser de manufaturas, prestação de serviços, industriais, entre outros. Sua função é a de fornecer suporte técnico, gerencial e formação complementar empreendedora. Elas oferecem espaço físico para a implantação do projeto preparado para apoiar por um período pré-determinado até que as cooperativas possam se auto-sustentar. Oferecem treinamento técnico, capacitação gerencial, assessorias, consultorias, orientação na elaboração de projetos, acesso a informações e subsídios. Os pontos principais a serem trabalhados são a capacidade gerencial e a incorporação de tecnologia aos produtos e processos. Para uma cidade são vários os benefícios de instalação de uma incubadora. Os recursos naturais disponíveis são melhores utilizados, novos negócios são implantados, há um aumento nos postos de trabalho e de empreendedores e em longo prazo, podem surgir cooperativas muito bem sucedidas gerando renda e empregos diretos e indiretos. As incubadoras possuem classificação de acordo com o perfil das empresas que abrigam: Base tecnológica: telecomunicações, informática, eletrônica, biotecnologia, petroquímica, petroquímica, mecânica fina, etc. Economia tradicional: qualquer tipo de outros produtos. Mistas: tecnológicas e tradicionais. É nesse perfil que se enquadra a cooperativa. Outros setores: culturais, agronegócios, sociais, turismo, etc. As incubadoras possuem o total apoio do Sebrae que estimula a criação de novos projetos, oferece treinamento e parcerias para o desenvolvimento das cooperativas fortalecendo a economia brasileira e o desenvolvimento sócio-econômico nacional A INCUBAÇÃO DE EMPRESAS NO BRASIL Segundo Pereira e Carvalho (2004, p.121), os dados levantados pelo SEBRAE indicam que, as micro, pequenas e médias empresas representam 98% das empresas existentes, empregam 60% da população economicamente ativa, geram 42% da renda industrial e contribui para o PIB com 21%. Estimativas apontam que no Brasil a incubação de empresas diminui quase 20% o nível de mortalidade das micro e pequenas empresas. Para as empresas não incubadas a taxa de mortalidade fica em média de 80% antes de completarem o primeiro ano de funcionamento. Entre outras razões, o principal problema apontado foi o gerencial. Segundo o mesmo autor a ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos e Tecnologias Avançadas lista a importância das incubadoras para o país: O movimento das incubadoras começou em 1988 com apenas duas unidades, até setembro de 2003 havia 207 em funcionamento o que representa um crescimento de % em 16 anos.

3 No mesmo período havia 88 incubadoras em estudo, chegando a 295 incubadoras. Representa um aumento de % nos mesmos 16 anos. Conforme dados extraídos do Banco de Dados da ANPROTEC os principais números são: As incubadoras compreendem 23 Estados e Distrito Federal. Abrigam 1500 empresas. Graduaram 1100 empresas. Possuem hoje 1000 empresas associadas. Oferecem empregos diretos (funcionários, proprietários e equipes). Não há números oficiais, mas sabe-se que a quantidade de empregos indiretos também é significativa. Conforme afirma Pereira e Carvalho (2004), o movimento das incubadoras é um precursor de oportunidades para empreendedores, viabilizando o sucesso de projetos, proporciona o aumento da oferta de empregos, treinando e absorvendo mãode-obra especializada. Contribui para a economia gerando renda, movimentando o comércio e o capital em circulação. Aumenta a arrecadação de impostos e o crescimento sócioeconômico municipal, regional e nacional. Implementa projeto de pesquisas e novas técnicas de desenvolvimento gerando inovações em vários setores. Reduzem a mortalidade das empresas, torna o projeto mais barato e viável e preparam os empreendedores para que possam dar continuidade após a saírem da incubadora COOPERATIVAS O cooperativismo surgiu em 1844 em Manchester na Inglaterra, 28 tecelões do bairro Rochdale criaram uma associação que mais tarde ganhou o nome de cooperativa. Os tecelões se sentiam lesados pelos altos preços dos alimentos e roupas, através da cooperativa conseguiram produzir e gerar empregos para os trabalhadores com salários baixos ou desempregados. Segundo Farace (1999, p. 17): Será considerada como cooperativa, seja qual for a constituição legal, toda a associação de pessoas que tenha por fim a melhoria econômica e social de seus membros pela exploração de uma empresa baseada na ajuda mínima e que observa os princípios de Rochdale. O mesmo autor afirma também que, as cooperativas possuem sete princípios básicos criados pelos 28 tecelões de Rochdale e que até hoje são seguidos: ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE possibilita o ingresso de voluntários e pessoas aptas a assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações de sexo, sociais, raciais, políticas e religiosas.

4 GESTÃO DEMOCRÁTICA E LIVRE - As cooperativas são organizações democráticas, seus membros, participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto). PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS MEMBROS Os membros contribuem eqüitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Os membros destinam os excedentes a uma ou mais das seguintes finalidades: desenvolvimento das suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo menos será, indivisível; benefícios aos membros na proporção das suas transações com a cooperativa; apoio a outras atividades aprovadas pelos membros. AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA - As cooperativas são organizações autônomas, controladas pelos seus membros. Eventuais acordos organizacionais, incluindo instituições públicas, ou capital externo, devem ser feitos em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia da cooperativa. EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO - As cooperativas promovem a capacitação, educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o exercício das cooperativas. Para viabilização dessa capacitação contam com o apoio do FATES Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social. INTERCOOPERAÇÃO - As cooperativas possuem estruturas dentro e fora do país, distribuídas em sedes municipais, estaduais, nacionais e internacionais para servir de forma mais eficaz os seus membros e dar mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto. INTERESSE PELA COMUNIDADE - As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros. p.1): As cooperativas devem seguir princípios básicos descritos pela OCB (1999, As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. O banco de dados da OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras apresenta uma análise estatística das cooperativas por ramo. Pode-se observar que as cooperativas de trabalho apresentam um crescimento elevado em relação aos outros ramos. As cooperativas agrícolas também apresentam um ponto de destaque seguido

5 pelas cooperativas de crédito, saúde e transporte, como poderá ser verificado no gráfico 1 abaixo: Gráfico 1- Cooperativas por Ramo no Brasil: COOPERATIVAS POR RAMO AGROPECUÁRIO CONSUMO CRÉDITO EDUCACIONAL ESPECIAL HABITACIONAL INFRAESTRUTURA MINERAL PRODUÇÃO Elaboração : GETEC Fonte: Núcleo de Banco de Dados da OCB - Dezembro/ SAÚDE TRABALHO TURISMO E LAZER TRANSPORTE Fonte: OCB Organização das Cooperativas Brasileiras. Orientação para Constituição das Cooperativas: conforme a nomenclatura do sistema OCB. 7 ed. Brasília, INCENTIVO GOVERNAMENTAL O setor cooperativo busca firmar acordos com o governo em busca de subsídios para a viabilização dos projetos, os números favoráveis contribuem, em alguns estados brasileiros chega a 60% o investimento das cooperativas no setor agrícola. Segundo Silva (2005, p. 1): Tenho feito apelos e mais apelos para que as pessoas se organizem em cooperativas, para que a gente possa fazer com que o crédito no comércio se torne mais barato. Se as pessoas se conscientizarem da importância de se organizarem em cooperativas, criarem uma cotização conjunta, ao longo de algum tempo perceberão que ficará mais fácil tomar dinheiro emprestado para suprir alguma deficiência de comércio. (Banco de Dados da OCB Organização das Cooperativas Brasileiras). Encontra-se em processo de conclusão no Estado de São Paulo a introdução de um representante do setor cooperativista para fazer parte da Junta Comercial. É uma reivindicação antiga do setor e tem como objetivo fiscalizar as empresas que não seguem os princípios do cooperativismo e que se utilizam desta denominação. Jardim (2005, p. 1) afirma: Só no Estado de São Paulo existem, mais de mil cooperativas, com 2,3 milhões de cooperados, que geram 39,5 mil empregos diretos e movimentam anualmente R$ 18 bilhões. Esses dados econômicos falam pó si. Todavia,

6 mais relevantes são as conseqüências sociais que levam oportunidade de emancipação e benefícios aos que realmente produzem e trabalham. A mesma lei que propõe um representante do setor na Junta Comercial, incentiva à inclusão da disciplina do cooperativismo nas escolas públicas, reivindica a participação nas licitações públicas, estuda a possibilidade do governo estadual ceder prédios em comodato para cooperativas entre outros benefícios aos cooperados e cooperativas INCUBADORA DE COOPERATIVAS DE VARGINHA Miguel José de Lima, presidente da Incubadora de Cooperativa de Varginha afirmou na entrevista dessa pesquisa que o projeto de incubadora para cooperativas é pioneiro no Estado de Minas Gerais. Foi instituídos pela Lei Municipal 3698/2002, e regulamentado pelo DL 2941/2002 e pela Lei Federal 5764/71 que institui o cooperativismo no país. O principal objetivo é a inclusão social através do estímulo ao empreendedorismo, utilizando o seguimento cooperativista. Afirmou também que, dentro das possibilidades legais e orçamentárias, são analisados todos os apoios e incentivos necessários para a viabilização dos empreendimentos cooperativos, entendendo que se trata de um público que necessita esse impulso inicial, para a viabilidade econômica do empreendimento, visando a autosuficiência futura. Oferecemos instalações de infra-estrutura, despesas com registros para legalização, despesas de insumos e manutenções, matéria prima, transportes, cestas básicas entre outros benefícios. O prazo de estruturação e viabilização dos projetos dentro da incubadora é no máximo até 2 (dois) anos. Miguel José de Lima afirmou também as principais vantagens do projeto, que são: Colocar a disposição dos trabalhadores do município, instrumento que oportunizem a geração de trabalho e renda, visando à legalização de atividades informais, a inserção dos trabalhadores ao sistema previdenciário. Condicionar esses trabalhadores a disputar mercado, com os empreendimentos cooperativos em igualdade de condições com os demais que estão na formalidade. Combate ao desemprego no Município. Formar e capacitar esses profissionais para a gestão empreendedora, conciliando ao sistema cooperativo, onde seja, claramente conscientizar que são fundamentais o trabalho em equipe com a cooperação mútua, mas que se resulte positivamente o fator econômico. Conscientização dos profissionais de suas capacidades para a autosuficiência, e não da mera dependência do assistencialismo. Viabilização de parcerias para apoio aos empreendimentos.

7 A incubadora conta também com um número importante de valiosos parceiros. Entre eles destacamos o SEBRAE, a Fundação Banco do Brasil e OCEMG- SESCOP. Que possibilitam os investimentos, espaço e treinamento técnico. III. METODOLOGIA Para a apresentação do conteúdo proposto desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica cujo material pesquisado constitui-se de livros, artigos em revistas, jornais, internet e outros. Foi realizado também um estudo de caso na Incubadora de Cooperativas do município de Varginha e nas cooperativas incubadas, utilizamos o método de entrevistas com os cooperados objetivando avaliar a eficiência das incubadoras. Utilizou-se o banco de dados da OCB Organização das Cooperativas Brasileiras, ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos e Tecnologias Avançadas e do SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas para coleta de dados e estatísticas. IV. RESULTADOS A coleta de dados obtida através do estudo de caso nas cooperativas incubadas, nos ilustra os resultados abaixo: Gráfico 2 Cooperativas Incubadas por Ramo: COOPERATIVAS POR RAMO 20% PRODUÇÃO AGRÍCOLA 10% 10% 40% TRANSPORTE TRABALHO Fonte: elaborado pelo autor. No gráfico 2 observamos que o ramo de produção representa 40% das atividades cooperativistas da Incubadora seguido por 20% das cooperativas de trabalho e as de transporte e agrícolas representam 10% das atividades.

8 Gráfico 3 Nível de Êxito das Cooperativas Incubadas: NÍVEL DE ÊXITO DAS COOPERATIVAS 10% 20% 20% Fonte: elaborado pelo autor. 40% ATIVAS INATIVAS EM IMPLANTAÇÃO EM ANÁLISE O gráfico 3 ilustra que 40% das cooperativas estão ativas, ou seja, em pleno funcionamento, 20% estão inativas, 20% em implantação e 10% em estudo. Gráfico 4 Variação da Renda dos Cooperados: VARIAÇÃO DA RENDA (%) VARIAÇÃO NA RENDA DOS COOPERADOS SALÁRIO ATUAL SALÁRIO ANTERIOR Fonte: elaborado pelo autor. COOPERATIVAS O gráfico 4 ilustra a variação na renda dos cooperados que apresentam uma variação negativa de 17% até uma variação positiva de 70%. 50

9 Gráfico 5 Número de cooperados por sexo: COOPERADOS POR SEXO VALORES EM % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FEMININO MASCULINO Fonte: elaborado pelo autor. No gráfico 5 vimos que as mulheres estão presentes em 60% das atividades cooperativas em contraste a 40% de participação masculina. V. DISCUSSÕES Conforme os dados levantados nas entrevistas nas cooperativas 100% dos cooperados estão satisfeitos com os resultados obtidos. Através desse sistema os cooperados têm a chance de ser um empreendedor e mostrar as suas idéias e participar efetivamente de um negócio que é também de seu poder. O nível de satisfação dos cooperados varia desde o respeito adquirido como profissionais a melhores níveis de especialização e melhores condições de trabalho. Em quase metade das cooperativas já existe um aumento considerável na renda, fazendo com que a falta do vínculo empregatício e os benefícios estariam sendo compensados. Através desse sistema, o cooperado passa a ter vontade de crescer, a sensação de empreendedor estimula a sua motivação para buscar seu próprio desenvolvimento e aprimorar o relacionamento pessoal e elevar a auto-estima. VI. CONCLUSÃO Esse trabalho teve como objetivo verificar a importância das incubadoras de cooperativas no sentido de sua contribuição para a viabilização do crescimento econômico e social enfocando sua forma de trabalho e de empreender. Constatou-se que as oportunidades oferecidas para as pessoas de baixa renda, de gerar o primeiro trabalho, a especialização técnica, o empreendedorismo e a auto-estima é fundamental para esse desenvolvimento social. Abordou-se o sistema das incubadoras e das cooperativas em separado. Viuse que a incubadora é indispensável como incentivadora e apoiadora na criação de cooperativas e no seu desenvolvimento, propiciando condições para a implementação de novos projetos e a regularização dos aspectos legais e tributárias. Concluí-se que, a incubadoras de cooperativas, seus principais objetivos e benefícios no sentido de melhorar a capacidade de utilização de recursos disponíveis,

10 geração de renda, de emprego e da sua forma de proporcionar melhor acesso a especialização e produção em larga escala estão sendo atingidos e têm alcançado progressos e benefícios para a comunidade de acordo com os resultados da pesquisa. VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PEREIRA, José Claudio; CARVALHO, Sandra. Manual da Empresa Incubada: ajudando a empresa incubada a atingira maturidade e o sucesso almejados. Santa Rita do Sapucaí: Faculdade de Administração e Informática, p. FARACE, Maurício Ferraresi; VIANNA, Cláudia Sales Vilela. Manual prático das sociedades cooperativas. São Paulo: Atlas, LTr, p. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. TORRES, Estela. Incubadora de Cooperativas recebe visita de outras cidades. Diário Oficial. Varginha, 23 mar 2005, n. 367, p. 3. OCB Organização das Cooperativas Brasileiras. Orientação para Constituição das Cooperativas: conforme a nomenclatura do sistema OCB. 7 ed. Brasília, p. OCB Organização das Cooperativas Brasileiras. A Identidade do Cooperativismo. Disponível em: < Acesso em: 30 abr SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas empresas Planeje a sua empresa. Disponível em: < Acesso em: 30 abr ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos e Tecnologias Avançadas. Programas e Incentivos. Disponível em: < Acesso: 30 abr SILVA, Luis Inácio Lula. Lula defende formação de cooperativas para facilitar crédito. Último Segundo, de: 26 abr Disponível em: < Acesso em: 30 abr

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