anos O pior trimestre da indústria nos últimos 10 anos Sondagem Especial Opinião do Empresário

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1 Ano 11, nº 4, outubro/dezembro 2008 O pior trimestre da indústria nos últimos 10 anos A Sondagem Industrial mostra que os efeitos da crise internacional se fazem presente na economia brasileira. A indústria apresentou, no último trimestre do ano, o pior desempenho desde Contrariando a tendência sazonal, verificou-se redução na produção, no número de empregados e na utilização da capacidade instalada na comparação com o terceiro trimestre do ano. A falta de demanda passou a ser um dos principais problemas enfrentado pela indústria de modo que, mesmo com a redução na produção, as empresas acumularam estoques acima do planejado. No momento, a crise atual está afetando mais as empresas de grande porte. Os primeiros efeitos da crise no Brasil foram as retrações da oferta de financiamento e da demanda por exportações e são as empresas grandes que mais exportam e se utilizam de financiamento, sobretudo os originários no mercado internacional. As grandes empresas registraram o maior recuo em sua produção e emprego, além de acumularem nível recorde de estoques indesejados, com índice de 60,2 pontos, contra 56,0 das médias e 51,6 das pequenas. As empresas, sobretudo as de maior porte, encontram dificuldades no acesso ao crédito: o índice recuou para 29,8 pontos, no caso das médias empresas, e 32,2 pontos, no caso das grandes. Somada ao acúmulo de estoques, a dificuldade de acesso ao crédito contribuiu para a deterioração das condições financeiras das empresas. De uma maneira geral, aumentou a insatisfação das empresas industriais com sua margem de lucro operacional e com a situação financeira da empresa. A deterioração do nível de atividade e a redução da confiança dos empresários resultam em perspectivas pessimistas. O índice de expectativa de demanda situa-se em 39,7 pontos, enquanto o índice de expectativa das exportações mesmo com a desvalorização do real Indicador de Evolução da Produção recuou para 41, ,0 57,8 pontos. Já as expectativas de compras 52,9 51,2 de matérias-primas e emprego são as,8 mais pessimistas desde 1999, respectivamente 38,9 e 30,5 pontos. anos Sondagem Especial Neste trimestre, a Sondagem Industrial realizou uma pesquisa especial sobre investimento na indústria. Os resultados dessa enquete serão divulgados em separado na Sondagem Especial. Opinião do Empresário Diante do cenário atual da economia mundial, devemos exigir da classe política que a reforma tributaria deixe de ser apenas uma proposta e torne-se uma realidade. Empresário de Santa Catarina Os governos em todos os níveis devem cortar despesas com custeio e disponibilizar mais recursos para investimentos. Empresário de Goiás Por mais que o governo tenha executado ações para desonerar a produção, muito ainda se tem por fazer. O acesso ao crédito continua difícil, as taxas de juros muito altas desestimulando o investimento e a reforma tributária tão necessária ainda parece ser um sonho distante. Empresário de Tocantins

2 Avaliação do quarto trimestre de 2008 O quarto trimestre de 2008 foi o pior trimestre para a atividade industrial desde A crise internacional impactou o nível de atividade de empresas de todos os portes pesquisados. Contrariamente ao efeito sazonal, produção e emprego caíram no quarto trimestre na comparação com o terceiro. Por fim, apesar da queda da produção em intensidade recorde, as empresas registraram acúmulo de estoques indesejados. Nível de Atividade O quarto trimestre de 2008 foi o pior trimestre para a atividade industrial desde 1999 A crise internacional afetou fortemente a atividade industrial brasileira no fim de Contrariamente ao efeito sazonal, o indicador de evolução de produção ficou abaixo da linha dos pontos, registrando queda da produção industrial. O índice, de,8 pontos, é o menor desde o primeiro trimestre de O índice caiu 17,0 pontos na comparação com o terceiro trimestre de 2008 e 18,2 pontos na comparação com o mesmo trimestre de A queda na atividade industrial é comum a todos os portes de empresa pesquisados, mas chama a atenção o efeito mais intenso sobre as grandes empresas. No terceiro trimestre, o índice das grandes empresas era o maior entre os portes pesquisados, o que significava que as grandes empresas registravam maior aumento em sua produção que seus pares de menor porte. No quarto trimestre, o índice recuou para 38,8 pontos, valor inferior ao registrado para as empresas de pequeno e médio portes. Ou seja, as grandes empresas apresentaram o pior desempenho do trimestre na comparação com as pequenas e médias. A maioria dos setores da indústria de transformação considerados, assim como a indústria extrativa, reduziu sua produção no trimestre. As exceções foram os setores de Bebidas, Limpeza e Perfumaria, Vestuário, Farmacêuticos, Edição e Impressão. Entre os que mais reduziram a produção, destacam-se o setor de Veículos Automotores, Metalurgia Básica, Couros e Borracha, todos com índices inferiores a 30 pontos. Com a queda na produção, o emprego industrial apresentou forte recuo no trimestre. O índice de evolução no número de empregados foi de pontos, abaixo da linha divisória dos pontos. Na comparação com o quarto trimestre de 2007, o índice recuou 10,9 pontos. O índice também é o menor desde o primeiro trimestre de 1999 e interrompe o processo de crescimento do emprego industrial que durou por nove trimestres consecutivos. O número de empregados se reduziu para todos os portes de empresa pesquisados. Da mesma forma que a produção, a redução no emprego foi mais intensa entre as grandes empresas, cujo índice passou a situar-se abaixo dos índices de pequenas e médias empresas. Cabe ressaltar, contudo, que embora o número de empregados da indústria como um todo tenha se reduzido, ele se manteve estável para pouco mais da metade das empresas pesquisadas (58% das pequenas, % das médias e 54% das grandes empresas). Apenas cinco setores aumentaram o número de empregados no quarto trimestre, com destaque para Bebidas (índice 59,8 pontos) e Limpeza e Perfumaria (59,2 pontos). A indústria extrativa e o restante dos 27 setores da indústria de transformação considerados reduziram o número de empre- Indicadores da Evolução do Nível de Atividade Total Pequenas Médias IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 Produção Emprego Utilização da Capacidade Instalada (%) 59,0 54, ,8 54,4 78, ,4 54, ,7 52, ,3 46, ,5 54, ,9 54, ,0 43, ,7, ,1, ,8 42,6 77 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam evolução positiva. 2

3 Indicador de Evolução do Número de Empregados Indústria Geral Utilização da Capacidade Instalada nos quartos trimestres Indústria Geral (%) O indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam crescimento. gados no trimestre. Entre os setores que registraram a maior redução destacam-se Álcool (índice de 30,4 pontos), Couros (32,6 pontos) e Veículos Automotores (34,1 pontos). Acompanhando a redução na atividade industrial e no emprego, a utilização da capacidade instalada (UCI) se reduziu no quarto trimestre de O índice recuou 4 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o terceiro trimestre e 6 p.p. na comparação com o mesmo trimestre de Com a queda para 74% a UCI volta ao nível do quarto trimestre de A redução na UCI é comum a todos os portes de empresa pesquisados. As pequenas registraram recuo de 5 p.p. na comparação com o mesmo trimestre de As médias, por sua vez, apresentaram queda de 7 p.p. na mesma comparação. Por fim, a UCI das grandes empresas caiu 6 p.p. na mesma comparação. No caso deste porte de empresas, a UCI é a mais baixa para um quarto trimestre desde o início da série, em Empresas registraram novo acúmulo de estoques indesejados Na comparação com o mesmo trimestre de 2007, três setores registraram aumento na UCI: Bebidas, Edição e Impressão e Equipamentos Hospitalares e de Precisão (todos com um aumento de 1 p.p.). A indústria extrativa e 21 setores da indústria de transformação registraram queda na UCI. As maiores quedas foram observadas nos setores Álcool (-17 p.p.), Metalurgia Básica, Refino de Petróleo e Couros (todos com -14 p.p.), Veículos Automotores (-11 p.p.), Produtos de Metal e Borracha (ambos com -10 p.p.). Estoques de Produtos Finais Mesmo com a forte queda na produção, o ano de 2008 se encerrou com novo acúmulo indesejado de estoques. O índice de evolução de estoques de produtos finais no trimestre foi de 53,5 pontos, acima de pontos, o que denota crescimento de estoques de produtos finais na comparação com o terceiro trimestre do ano. O índice relativo às grandes empresas alcançou 56,2 pontos, o maior valor de toda a série histórica. O índice das médias empresas também denota acúmulo de estoques: 52,9 pontos. Já o índice das pequenas empresas manteve-se praticamente constante e bem próximo a linha divisória dos pontos, o que denota relativa estabilidade em seus estoques. Evolução do Nível de Estoque Estoque Efetivo-planejado Indicadores de Estoques de Produtos Finais Total Pequenas Médias IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 46,8 49,1 51,5 51,8 53,5 56,4 46,2 46,4,4 48,4,5 51,6 48,1 49,6,3,5 52,9 56,0 46,3,7 53,3,3 56,2 60,2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam evolução positiva ou estoque acima do planejado. 3

4 60 Indicador de Estoques de Produtos Finais Médias Empresas 60 Indicador de Estoques de Produtos Finais Empresas IV-05 I-06 II III IV I-07 II III IV I-08 II III IV Indicador de Evolução Indicador da Relação Estoque Efetivo-planejado IV-05 I-06 II III IV I-07 II III IV I-08 II III IV Indicador de Evolução Indicador da Relação Estoque Efetivo-planejado Os indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam evolução positiva (crescimento) ou estoques acima do planejado. Dificuldade de acesso ao crédito é maior entre empresas de médio e grande portes Com o novo acúmulo de estoques, o indicador de estoque efetivo-planejado alcançou 56,4 pontos, o valor mais alto de toda a série histórica, iniciada em No caso das grandes empresas, o índice alcançou 60,2 pontos, um aumento de 4,9 pontos na comparação com o terceiro trimestre. As médias empresas registraram um aumento também intenso no acúmulo de estoques indesejados: o índice foi de 56 pontos, um crescimento de 5,5 pontos na mesma comparação. O indicador relativo às pequenas empresas situou-se acima de pontos pela primeira vez desde o segundo trimestre de Quatro setores registraram índice de estoque efetivo-planejado acima dos 60 pontos: Metalurgia Básica (68,6 pontos), Veículos Automotores (64,9 pontos), Calçados (64,5 pontos), Máquinas e Materiais Elétricos (60,7 pontos) e Têxteis (60,3 pontos). No outro extremo, oito setores registraram estoques abaixo do planejado, sobretudo Álcool (índice de,0 pontos) e Borracha (,8 pontos). Condições Financeiras Aumentou a insatisfação com a margem de lucro no trimestre. O indicador de satisfação com a margem de lucro operacional recuou de 44,3 para,0 pontos e terminou o ano de 2008 no menor nível da série histórica, iniciada no primeiro trimestre de Todos os portes de empresas registraram queda nos índices de satisfação com o lucro. Apenas o setor de Edição e Impressão registrou satisfação com o lucro no trimestre (indicador de pontos). Entre os setores insatisfeitos com o lucro operacional, a insatisfação é maior nos setores de Borracha, Couros (ambos com índice de 31,0 pontos) e Álcool (31,7 pontos). O indicador de satisfação com a situação financeira recuou de,8 para 46,4 pontos. Com o segundo recuo consecutivo, o índice registrou inequívoca insatisfação dos empresários com a situação financeira pela primeira vez na série, uma vez que o índice se afastou da linha divisória dos pontos. Explica-se o resultado pelo acúmulo de estoques aliado às dificuldades de financiamento. Registra-se queda nos indicadores dos três portes de empresas pesquisados. No caso das grandes empresas que estavam mais que satisfeitas no terceiro trimestre o indicador caiu para praticamente pontos. Ou seja, apesar da queda, de um modo geral as grandes empresas estão satisfeitas com a situação financeira. No caso das pequenas e médias os indicadores caíram para, respectivamente, 44,3 e pontos. Lucro Operacional Situação Financeira Acesso ao Crédito Indicadores de Condições Financeiras Total Pequenas Médias IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 IV-07 III-08 IV-08 46,5 52,9 47,6 44,3,8 42,6,0 46,4 32,4 44,1 49,2,0 43,1 48,1 43,3 38,9 44,3,3,5 52,1 47,6 49,9 42,2 39,4 29,8 49,1 56,3 49,6,4 53,5 42,5 41,2 49,8 32,2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam evolução positiva. 4

5 Indicador de Acesso ao Crédito Indicador de Satisfação com o Lucro Operacional IV-07 I-08 II-08 III-08 IV IV-07 I-08 II-08 III-08 IV-08 Pequenas Médias Pequenas Médias Empresas de três setores da indústria de transformação (Limpeza e Perfumaria, Máquinas e Materiais Elétricos e Bebidas) mantiveram-se satisfeitas com sua situação financeira. As empresas dos setores restantes, além da indústria extrativa, mostraram-se insatisfeitas com a situação financeira. Entre estes setores, destacam-se Couros e Artefatos (índice de 31,0 pontos) e Álcool (31,7 pontos). O índice de condições de acesso ao crédito mostra forte aumento na dificuldade de acesso ao crédito. O índice em questão situou-se em 32,4 pontos, um recuo de 10,2 pontos na comparação com o terceiro trimestre e de 15,2 pontos na comparação com o quarto trimestre de Todos os portes de empresa pesquisados registraram forte aumento na dificuldade de acesso ao crédito no trimestre. Chama à atenção o aumento da dificuldade percebido pelas médias e grandes empresas. Os índices de ambos os portes de empresas registraram recuo à taxa de dois dígitos e acumulam, desde o quarto trimestre de 2007, recuos de 17,8 e 17,4 pontos, respectivamente. Os índices recuaram para 29,8 pontos, no caso das médias empresas, e 32,2 pontos, no caso das grandes. Com isso, essas empresas voltaram a registrar maior dificuldade no acesso ao crédito que as empresas de pequeno porte. Esse resultado mostra que o efeito da crise sobre a oferta de crédito continua presente. Falta de demanda e inadimplência ganham importância entre os principais problemas A indústria extrativa e todos os setores da indústria de transformação consideraram o acesso ao crédito no trimestre difícil. Entre os setores que apresentam maior dificuldade de acesso ao crédito, destacam-se Álcool (índice de 14,6 pontos), Couros (25,0 pontos) e Farmacêuticos (26,0 pontos). Principais Problemas A intensificação dos efeitos da crise econômica internacional sobre o país alterou de forma significativa os problemas enfrentados pelas empresas. Problemas relacionados a uma economia aquecida, como falta de trabalhador qualificado, alto custo da matéria-prima e capacidade produtiva perderam importância. Já problemas de uma economia em desaceleração, como falta de demanda e inadimplência dos clientes, ganharam relevância. O principal problema enfrentado pela indústria continuou a ser a elevada carga tributária, mas o percentual de empresas que assinalaram esta opção caiu na comparação com o trimestre anterior. A falta de demanda ganhou importância para toda a indústria em todos os portes, o crescimento na assinalação entre o terceiro e quarto trimestres de 2008 subiu à taxa de dois dígitos. O problema passou de 6 o para 2 o no ranking de principais problemas entre as pequenas empresas (+18,3 p.p. de assinalações), de 8 o para 3 o no ranking para as médias (+22,3 p.p) e de 7 o para 2 o entre as grandes (+30,7 p.p.). A inadimplência dos clientes também ganhou importância significativa entre os principais problemas, sobretudo para pequenas e médias empresas. No caso das pequenas, o problema passou de 8 o para o 7 o lugar no ranking (+ 7,0 p.p.). Entre as médias, passou de 11 o para o 8 o lugar (+9,9 p.p.). Entre as grandes empresas, o destaque fica para o aumento da importância da falta de financiamento de longo prazo entre os principais problemas, passando de 10 o para o 8 o lugar no ranking (+8,8 p.p.). 5

6 Principais Problemas Enfrentados pela Indústria no Trimestre (%) Elevada carga tributária Falta de demanda Competição acirrada de mercado Taxas de juros elevadas Alto custo da matéria-prima Falta de capital de giro Inadimplência dos clientes Falta de trabalhador qualificado Falta de financiamento de longo prazo Taxa de câmbio Falta de matéria-prima Capacidade produtiva Distribuição do produto Pequenas Médias III-08 IV-08 Pos III-08 IV-08 Pos III-08 IV-08 Pos 71,2 68,5 1 63,3 59,2 1 60,4 53,3 1 21,2 39,5 2 16,9 39,2 2 14,2 44,9 2 44,2 38,9 3 44,3,8 4 41,5 31,3 4 29,3 30,7 4 30,9 39,2 3 31,6 37,9 3 33,6 27,1 5 32,3 23,4 6,4 22,9 6 20,2 24,4 6 21,2 25,2 5 14,6 19,2 7 14,5 21,5 7 9,5 19,4 8 3,8 8,4 9 22,6 15,4 8 20,1 9, ,7 6, ,0 12,7 9 14,3 15,8 9 9,0 17,8 8 10,5 10, ,2 20,5 7 42,9 28,0 5 8,3 6,0 11 7,2 5,0 11 7,1 2,8 12 9,4 5,1 12 9,7 3, ,8 4,7 11 4,6 3,7 13 4,4 2,9 13 4,2 1,9 13 Pos - Posição no ranking dos principais problemas enfrentados no trimestre. Empresários esperam queda na demanda por seus produtos no primeiro semestre Por outro lado o alto custo da matéria-prima perdeu importância entre os principais problemas para toda a indústria. O problema passou de 3 o para 5 o no ranking de principais problemas entre as pequenas empresas (-6,5 p.p.), de 3 o para 6 o no ranking para as médias (-8,9 p.p) e de 4 o para 6 o entre as grandes (-12,5 p.p.). A falta de trabalhador qualificado também perdeu importância sobretudo entre as empresas de pequeno e médio portes, enquanto a taxa de câmbio perdeu importância significativa entre as grandes, passando do 2 o para o 5 o principal problema (-14,9 p.p.). Expectativas para os próximos seis meses Os efeitos da crise internacional, que já se faziam sentir nas expectativas em outubro, se tornaram ainda mais intensos em janeiro. Com isso, as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses se tornaram amplamente desfavoráveis neste início de ano. Empresários de todos os portes de empresa e da grande maioria dos setores pesquisados esperam queda na demanda de seus produtos, nas compras de matérias-primas, no número de empregados e nas suas exportações. Essas expectativas irão sem dúvida afetar o investimento e a produção futuros. Dessa forma, espera-se a continuidade da atual tendência de queda da atividade industrial. O índice de expectativa de evolução da demanda encontra-se abaixo dos pontos, o que denota expectativa de queda na demanda para os próximos seis meses. O índice, de 39,7 pontos, representa uma queda de 13,8 pontos na comparação com outubro de 2008 e de 19,7 pontos na comparação com janeiro de A queda foi intensa e generalizada entre todos os portes da indústria pesquisados. Em todos os portes de indústria os índices encontram-se abaixo de pontos, ou seja, a expectativa para os próximos meses é de redução da demanda por produtos industriais. O maior pessimismo encontrase nos setores Veículos Automotores, Máquinas e Equipamentos, Metalurgia Básica e Máquinas e Materiais Elétricos, cujos índices não alcançam 31 pontos. Os empresários revisaram fortemente sua previsão de compras de matérias-primas. O índice recuou de 51,1 pontos na Sondagem realizada em outubro de 2008, para 38,9 pontos em janeiro de O índice é o menor da série histórica, iniciada em outubro de Desde outubro de 2001, o índice não se situava abaixo de pontos, ou seja, não indicava previsão de redução nas compras de matérias-primas. O resultado de janeiro de 2009 representa uma queda de 12,2 pontos na comparação com outubro de 2008 e de 19,0 pontos na comparação com janeiro de A expectativa de queda nas compras de matérias-primas é consensual entre os empresários de todos os portes de empresas pesquisados. Os índices relativos às expectativas de empresários de pequenas, médias e grandes empresas registraram taxas de recuo de dois dígitos, seja na comparação com outubro, seja na comparação com janeiro de

7 Abr07 Jul07 Out07 Jan08 Abr08 Jul08 Out08 Jan09 Jan07 Abr07 Jul07 Out07 Jan08 Abr08 Jul08 Out08 Jan09 O indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam expectativa positiva. A indústria extrativa e 25 setores da indústria de transformação esperam reduzir suas compras de matérias-primas nos próximos seis meses, em especial os setores Veículos Automotores, Borracha e Metalurgia Básica, todos com índices inferiores a 30 pontos. Apenas os setores Álcool e Alimentos prevêem aumento das compras, indicadores de 57,7 e 51,0 pontos, respectivamente. O índice de expectativa de número de empregados aponta para redução do emprego nos próximos seis meses. O índice de,5 pontos distanciou-se da linha divisória dos pontos, com um recuo de 9,3 pontos na comparação com outubro e de 12,5 pontos na comparação com janeiro de Esse é o menor índice de toda a série histórica, iniciada em julho de Os índices relativos a todos os portes de empresas registraram expectativas de redução no número de empregados nos próximos meses. Expectativas de compras de matérias-primas e emprego são as mais pessimistas desde 1999 Excetuando-se o setor Álcool (com índice de 53,6 pontos), para todos os setores restantes da indústria de transformação pesquisados, assim como para a indústria extrativa, a expectativa é de redução no número de empregados nos próximos seis meses. Entre os setores onde a expectativa é de maior redução, destacam-se os setores Veículos Automotores, Madeira, Máquinas e Equipamentos e Produtos de Metal, cujos índices não alcançam pontos. O pessimismo quanto às exportações também aumentou, a despeito da desvalorização do real o que denota que a expectativa quanto à evolução do mercado externo é bastante pessimista. O índice de expectativa de evolução das exportações recuou de 48,4 para 41,7 pontos, atingindo seu menor valor desde janeiro de Pelo oitavo trimestre consecutivo, o índice encontra-se abaixo dos pontos. O pessimismo é comum aos empresários de todos os portes de empresa. Ressalte-se que pequenas empresas já se mostraram bastante pessimistas em outubro, mas médias e grandes empresas passaram a registrar maior apreensão quanto à evolução das exportações agora em janeiro. Apenas três setores não esperam quedas em suas exportações: Refino de Petróleo, Álcool e Farmacêuticos. Entre os que esperam quedas, destacam-se os setores Edição e Impressão, Móveis, além da indústria extrativa. Demanda Número de Empregados Compras de Matérias-primas Exportação Indicadores de Expectativas para os próximos 6 meses Total Pequenas Médias jan/08 out/08 jan/09 jan/08 out/08 jan/09 jan/08 out/08 jan/09 jan/08 out/08 jan/09 59,4 53,5 39,7 57,9 52,0 39,5 58,9 53,3 39,3 61,0 54,8,1 53,0 49,8,5 52,9 49,6 41,1 52,2,2,3 53,7 49,6,2 57,9 51,1 38,9 56,3,6 39,4 58,4 51,9 39,2 58,7,9 38,3 48,5 48,4 41,7 48,9,0 41,8,6 47,0 39,2,3 52,1 43,6 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de indicam expectativas positivas. 7

8 Resultados por Setores de Atividades da Indústria Quarto Trimestre de 2008 Expectativas Demanda Compras Emprego Nível de Atividade Produção Emprego Exportação UCI (%) 39,3 39,4 42,3 31,3 41,7 43, ,6 39,1,7 41,5 41,7 44,8 72,3 51,0 48,6 47,3 49,8 49,8 75,8 39,7,0,8 69,2 59, ,8 38,7 41,1 39,6 39,5 43, ,1,6 42,6 47,9 52,8 51,4 79,0 39,6 37,0,0 27,0 32, ,2,8 43,9 46,3 42,2 41,9 76,2 34,1,6,6, ,2 34,2,8 41,7 38,5 43,9 75,5,6 46,3 30,0,0 53, ,2,9 47,7 56,3 36,4 52, ,1 57,7 53,6 53,6 39,3 30, ,2,3 39,5,4 37,9,3 72,8 48,4 46,0,0,8,8 76,0 46,0 39,5 47,5 60,5 59, ,3 29,8 36,9 41,7 29,8 39, ,4 39,2,7 42,0,3 43, ,8 38,9 42,0 41,7 41,8 44, ,7 29,9 36,7 34,5 26,2 43, ,3 31,1 34,9 33,8 36,5 43, ,6 30,6 34,4 42,4 37,8, ,9 30,9,7 44,1 39,0 47, ,8,2 38,4 42,9,5 43, ,6 42,6 43,3,0 41,7, ,4 29,8 34,0 32,7 23,4 34, ,4 47,2 39,7 46,4 44,7 43, ,8 39,0,7 30,6 46,5 46, ,1 36,2 37,1,8 41,7 43,1 67 Estoques Produtos Finais Nível 47,8 52,4 49,4,4 53,4,8,0 53,9 46,1 52,3 52,1 54,5 41,7 52,4 48,4 47,4 42,1 49,5,9 60,3 58,9 58,8 62,9 44,7,0 65,3,0,6 48,1 Efetivo - Planejado 54,4 54,6 48,3,0 60,3 56,7 46,6 64,5 47,3 59,7 48,9 52,5,0 59,9 51,6 46,6,8 51,5,1 68,6 56,7 59,3 60,7,0 48,0 64,9 52,1 52,0 54,8 39,6 39,4 42,7 49,1 38,3 43,7 31,0,6 32,9,0,9 31,7,9 38,3,2 31,0 37,1 38,1 36,3 38,8,9,4 42,0 34,0 44,7 36,1 Situação Financeira Lucro Operacional,1 49,0 51,7 42,1 48,6 31,0 46,9 42,8 48,1 42,5 31,7,3 42,7 58,1 39,3 42,3 49,2 43,3 46,6 53,6 43,8 46,4 36,2 47,4 44,1,2 Situação Financeira Acesso ao Crédito 33,3 32,9 33,2 38,1 31,1 25,0 38,1 28,6 26,9 39,3 28,6 14,6 30,5 26,0 29,2 32,4 36,4 30,2 36,6 33,3 31,0 39,4,8 36,1 28,9 33,8,3 Indicador varia no intervalo 0 a 100. Valores acima de indicam evolução ou expectativa positivas, ou estoque acima do planejado NOTA: Os indicadores dos setores de Fumo, Máquinas para Escritório e Informática e Reciclagem não foram divulgados por não terem atingido o limite mínimo de empresas estabelecidas pela amostra. Perfil da amostra: 1.7 empresas: 749 pequenas, 444 médias e 214 grandes. Período de Coleta: De 05 a 26 de janeiro de Nota Metodológica A Sondagem Industrial é elaborada pela Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento e pela Unidade de Política Econômica da CNI com a participação das Federações da Indústria de 23 estados do Brasil (AC, AL, AM, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, PA, PB, PE, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO) e do Distrito Federal, embora sejam consultadas empresas de todo o território nacional. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto realizado com base em questionário próprio. Cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução da variável em questão. As alternativas são associadas, da pior para a melhor, aos escores 0, 25,, 75 e 100. As perguntas relativas à nível de atividade, estoques e situação financeira têm como referência o trimestre anterior. As questões de expectativas referem-se aos próximos seis meses. O indicador de cada questão é obtido ponderando-se os escores pelas respectivas freqüências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidos mediante a ponderação dos indicadores dos grupos de empresas Pequenas (entre 20 a 99 empregados), Médias (entre 100 e 499 empregados) e (0 empregados ou mais) utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado em 31/12/2004, segundo a CEE/MTE. EXPEDIENTE: SONDAGEM INDUSTRIAL. SONDAGEM TRIMESTRAL DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA, Ano 11, nº4, out./dez ISSN Publicação trimestral Coordenação Técnica: Unidade de Política Econômica Equipe Técnica: Flávio Castelo Branco, Renato Fonseca, Marcelo Azevedo, Marcelo de Ávila, Roxana Campos, Maria Cecília Rabello e Thiago Silva Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI Normalização Bibliográfica: ACIND/Área Compartilhada de Informação e Documentação Informações Técnicas: Tels.: (61) sond.industrial@cni.org.br. Assinaturas: SAC Serviço de Atendimento ao Cliente SBN-Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília-DF CEP: Tels.: (61) /9992/9993 Fax: (61) sac@cni.org.br. Home page: 8

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