1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
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- Derek Castelo de Figueiredo
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1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. O Banco Comercial Português é uma sociedade anónima com o capital aberto ao público (sociedade aberta), com sede social na Praça D. João I, 28, no Porto, matriculado na Conservatória do Registo Comercial do Porto com o número único de matrícula e identificação fiscal , encontrando-se registado no Banco de Portugal como Banco com o código 33, na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários como Intermediário Financeiro com o n.º de registo 105 e na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões como Mediador de Seguros Ligado n.º O capital social do Banco em 31 de dezembro de 2017 ascendia a ,72 euros, integralmente realizado e representado por ações sem valor nominal. As ações são ordinárias, escriturais e nominativas, e encontram-se inscritas no sistema centralizado gerido pela Interbolsa Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A. O Banco é uma sociedade de capitais privados, constituída em Portugal por escritura pública outorgada em 25 de junho de 1985, empresa-mãe de um conjunto de sociedades que com ele se encontram em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores Mobiliários (adiante designado por Grupo ou Grupo BCP ), encontrando-se sujeito à supervisão do Banco Central Europeu, em base individual e em base consolidada, através do Mecanismo Único de Supervisão (MUS), de acordo com o disposto no Regulamento (UE) n.º 468/2014 do Banco Central Europeu (BCE/2014/17) (Regulamento-Quadro do MUS). Os Estatutos do Banco, os Relatórios de Gestão e as Demonstrações Financeiras individuais e consolidadas encontram-se à disposição do público, para consulta, na sede do Banco e no seu sítio na internet, em BASES E PERÍMETROS DE CONSOLIDAÇÃO PARA FINS CONTABILÍSTICOS E PRUDENCIAIS A informação apresentada no âmbito deste documento reflete o perímetro de para fins prudenciais, o qual não é coincidente com o perímetro de das contas do Grupo, definido de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ('IFRS') conforme aprovadas pela União Europeia (UE), no âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 19 de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de fevereiro e do Aviso do Banco de Portugal n.º 5/2015. As principais diferenças entre o perímetro de para fins prudenciais e o perímetro de das contas do Grupo, estão relacionadas com o tratamento das empresas cuja atividade reveste uma natureza diversa e incompatível com o disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, no que se refere à supervisão em base consolidada, tal como decorre do Aviso do Banco de Portugal n.º 8/94, nomeadamente em relação às empresas comerciais, industriais, agrícolas ou de seguros. As empresas referidas no parágrafo anterior são excluídas da para fins prudenciais, sendo contudo consideradas pelo método de equivalência patrimonial. Não obstante, e de acordo com o Aviso do Banco de Portugal n.º 8/94, o Banco de Portugal pode determinar a inclusão de alguma destas empresas no perímetro de prudencial, se e quando considerar que essa determinação é mais adequada aos objetivos preconizados pela supervisão. Adicionalmente, as financeiras excluídas da para fins prudenciais, relevadas nas demonstrações financeiras para efeitos da supervisão em base consolidada pelo método da equivalência patrimonial, podem ter que ser deduzidas aos fundos próprios consolidados, total ou parcialmente, nos termos definidos pelo CRR, tal como se refere mais pormenorizadamente no capítulo 3. Adequação de capitais. Com referência a 31 de dezembro de 2017, não existem filiais não incluídas no perímetro de para fins prudenciais cujos fundos próprios efetivos sejam inferiores ao nível mínimo requerido. Nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 104/2007, de 3 de abril, também não existem filiais incluídas no perímetro de para fins prudenciais em relação às quais não se apliquem as obrigações relativas ao nível mínimo de fundos próprios e aos limites de grandes riscos. Sem prejuízo dos princípios e normas que regem as relações intra-grupo, não existe qualquer impedimento significativo, atual ou previsto, a uma rápida transferência de fundos próprios ou ao pronto reembolso de passivos entre o Banco e as suas filiais, embora, no que se refere a Moçambique, as regras em vigor no país possam condicionar a fluidez das transferências de fundos, mas sem impactos potencialmente relevantes ao nível do Grupo. As entidades integradas no perímetro de do Grupo em 31 de dezembro de 2017 estão descritas no Quadro 2, indicando-se o método de contabilístico aplicado e apresentando-se notas apropriadas para caraterizar as situações das entidades excluídas do perímetro de para fins prudenciais. 12
2 QUADRO 2 MODELO EU LI3 - ESPECIFICAÇÃO DAS DIFERENÇAS NO ÂMBITO DA CONSOLIDAÇÃO Designação da entidade Banco de Investimento Imobiliário, S.A. contabilístico Descrição da entidade Sede % de Participação Banca Banco ActivoBank, S.A. Banca Bank Millennium, S.A. Banca Polónia 50,1% Banque Privée BCP (Suisse) S.A. Banca Suíça 100,0% BCP África, S.G.P.S., Lda. BCP Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A. BCP International B.V. BCP Investment, BV Capital de risco Holanda 100,0% Holanda 100,0% BCP Finance Bank, Ltd. Banca Ilhas Caimão 100,0% BCP Finance Company Financeira Ilhas Caimão 34,1% BCP Holdings (USA), Inc. EUA 100,0% BG Leasing S.A Locação financeira Polónia 37,1% BIM - Banco Internacional de Moçambique, S.A. Banca Moçambique 66,7% Millennium bcp Bank & Trust Banca Ilhas Caimão 100,0% Millennium BCP - Escritório de Representações e Serviços, Ltda. Millennium bcp Participações, S.G.P.S., Sociedade Unipessoal, Lda. Serviços financeiros Brasil 100,0% MB Finance AB Financeira Suécia 50,1% Enerparcela - Empreendimentos Imobiliários. S.A. Interfundos - Fundos de Investimento Imobiliários, S.A. Adelphi Gere, Investimentos Imobiliários, S.A. Sadamora - Investimentos Imobiliários, S.A. Monumental Residence - Investimentos Imobiliários, S.A. Millennium bcp - Prestação de Serviços, A.C.E. Millennium bcp Teleserviços - Serviços de Comércio Electrónico, S.A. imóveis fundos de s imóveis imóveis imóveis Serviços Portugal 93,5% Serviços de videotex Millennium Dom Maklerski S.A. Corretora Polónia 50,1% Millennium Goodie Sp. z o.o. Consultoria e serviços Polónia 50,1% Millennium Leasing Sp. z o.o. Locação Financeira Polónia 50,1% (Continua) 13
3 (Continuação) Designação da entidade contabilístico Descrição da entidade Sede % de Participação Millennium Service Sp. z o.o Serviços Polónia 50,1% Millennium Telecomunication Sp. z o.o. Millennium TFI - Towarzystwo Funduszy Inwestycyjnych, S.A. Corretora Polónia 50,1% fundos de mobiliário Polónia 50,1% Millennium bcp Imobiliária, S.A imóveis Portugal 99,9% MULTI 24 - Sociedade Imobiliária, S.A. Servitrust - Trust Managment Services S.A. Setelote - Aldeamentos Turísticos S.A. Irgossai - Urbanização e construção, S.A. Imábida - Imobiliária da Arrábida, S A. Bichorro - Empreendimentos Turísticos e Imobiliários S.A. Finalgarve - Sociedade de Promoção Imobiliária Turística, S.A. Fiparso - Sociedade Imobiliária Lda. Investimento Imobiliário Imosotto Acumulação Investimento Imobiliário Gestão Imobiliária Investimento Imobiliário Imorenda Fundo Especial de Investimento Imobiliário Oceânico II Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Stone Capital Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Sand Capital Investimento Imobiliário Fechado Gestimo Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Intercapital Millennium Capitalização - Capital de Risco Funsita - Fundo Especial de Multiusos Oriente - Fundo Especial de Grand Urban Investment Fund - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Fundial- Fundo Especial de DP Invest - Fundo Especial de imóveis Serviços de Trust Promoção imobiliária Promoção imobiliária Promoção imobiliária Promoção imobiliária Promoção imobiliária Promoção imobiliária capital de risco Portugal 54,0% (Continua) 14
4 (Continuação) Designação da entidade Fundipar - Fundo Especial de MR - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Domus Capital - Fundo Especial de Predicapital - Fundo Especial de contabílistico Descrição da entidade Sede % de Participação Portugal 50,0% Portugal 60,0% Banco Millennium Atlântico, S.A. Dedução (3) Banca Angola 22,5% Banque BCP, S.A.S. Dedução (3) Banca França 19,9% ACT-C-Indústria de Cortiças, S.A. Beiranave Estaleiros Navais Beira SARL Constellation, S.A. Exporsado - Comércio e Indústria de Produtos do Mar, Lda. Lubuskie Fabryki Mebli S.A Mundotêxtil - Indústrias Têxteis, S.A. Indústria extrativa Portugal 20,0% Estaleiros navais Moçambique 14,0% Gestão imobiliária Moçambique 12,3% Comércio e Indústria de Produtos do Mar Portugal 35,0% Indústria de móveis Polónia 25,1% Artigos têxteis, exceto vestuário Portugal 25,1% SIBS, S.G.P.S., S.A. Dedução (3) Serviços bancários Portugal 21,9% Sicit - Sociedade de Investimentos e Consultoria em Infra-Estruturas de Transportes, S.A. UNICRE - Instituição Financeira de Crédito, S.A. Webspectator Corporation Millenniumbcp Ageas Grupo Segurador, S.G.P.S., S.A. Consultadoria Portugal 25,0% Dedução (3) Cartões de crédito Portugal 32,0% Dedução (3) S&P Reinsurance Limited Dedução (3) SIM - Seguradora Internacional de Moçambique, S.A.R.L. Magellan Mortgages No.2 Limited Magellan Mortgages No.3 Limited Serviços de publicidade digital Resseguro de riscos do ramo vida EUA 25,1% Portugal 49,0% Irlanda 100,0% Dedução (3) Seguros Moçambique 61,4% Entidades de finalidade especial (SPE) Entidades de finalidade especial (SPE) Irlanda 100,0% Irlanda 82,4% (1) Entidade excluída de para fins prudenciais, cujo impacto nos indicadores de solvabilidade resulta do apuramento de requisitos de capital relativamente ao valor das unidades de participação detidas. (2) Entidade excluída da para fins prudenciais, cujo impacto nos indicadores de solvabilidade resulta do apuramento de requisitos de capital relativamente ao valor da equivalência patrimonial registada no balanço consolidado. (3) Entidade excluída da para fins prudenciais, que são objeto de dedução aos fundos próprios nos termos do CRR. (4) Entidade excluída da para fins prudenciais, dado que pertencem a fundos de identificados em (1). (5) Entidade excluída da para fins prudenciais, dado que não pertencem ao setor bancário. 15
5 Seguidamente descrevem-se os métodos de utilizados para efeitos contabilísticos e os respetivos critérios de seleção em vigor no Grupo: MÉTODO DE CONSOLIDAÇÃO INTEGRAL As financeiras em empresas subsidiárias em que o Grupo exerce o controlo são consolidadas pelo método de integral desde a data em que o Grupo assume o controlo sobre as suas atividades financeiras e operacionais até ao momento em que esse controlo cesse. Presume-se a existência de controlo quando o Grupo detém mais de metade dos direitos de voto ou detém o poder, direta ou indiretamente, de gerir a política financeira e operacional de determinada empresa de forma a obter benefícios das suas atividades, mesmo que a percentagem da participação detida seja inferior a 50% do respetivo capital social. O Grupo também consolida pelo método integral Special Purpose Entities ( SPE ) resultantes de operações de securitização de ativos com origem em entidades do Grupo, encontrando-se os respetivos critérios de detalhados no subcapítulo 8.2. Políticas contabilísticas do Grupo, relativas ao tratamento das operações de titularização. Para além das entidades resultantes de operações de securitização, não foram consolidados outros SPE por não estarem abrangidos pelos critérios definidos pela SIC 12. Adicionalmente, o Grupo administra e gere ativos detidos por fundos de, cujas unidades de participação são detidas por terceiras entidades. As demonstrações financeiras destes fundos não são consolidadas pelo Grupo, exceto quando este detém o controlo sobre eles, isto é, quando detém mais de 50% das unidades de participação. Contudo, os fundos de consolidados pelo método integral, para efeitos contabilísticos, são excluídos da para fins prudenciais, tal como anteriormente referido, refletindose o seu impacto prudencial no apuramento dos requisitos de fundos próprios. MÉTODO DE CONSOLIDAÇÃO PROPORCIONAL As entidades controladas conjuntamente são consolidadas pelo método proporcional e correspondem à situação em que o controlo conjunto é definido por acordo contratual. As demonstrações financeiras consolidadas incluem, nas linhas respetivas, a parcela proporcional detida pelo Grupo nos ativos, passivos, receitas e despesas, com itens de natureza similar linha a linha, desde a data em que o controlo conjunto se iniciou até à data em que cesse. Em 31 de dezembro de 2017, o Grupo não consolidou qualquer entidade pelo método proporcional. MÉTODO DE CONSOLIDAÇÃO POR EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Os s financeiros em associadas são consolidados pelo método de equivalência patrimonial, desde a data em que o Grupo adquire uma influência significativa até ao momento em que a mesma termina. As empresas associadas são entidades nas quais o Grupo tem influência significativa mas não exerce o controlo sobre a sua política financeira e operacional. Presume-se que o Grupo exerce influência significativa quando detém o poder de exercer mais de 20% dos direitos de voto da associada. Caso o Grupo detenha, direta ou indiretamente, menos de 20% dos direitos de voto, presume-se que o Grupo não possui influência significativa, exceto quando essa influência possa ser claramente demonstrada. A existência de influência significativa por parte do Grupo é normalmente demonstrada pelo menos por uma das seguintes formas: Representação no órgão de administração ou órgão de direção equivalente; Participação em processos de definição de políticas, incluindo a participação em decisões sobre dividendos ou outras distribuições; Transações materiais entre o Grupo e a participada; Intercâmbio de pessoal de gestão; Fornecimento de informação técnica essencial As detidas pelo Grupo em entidades seguradoras consolidadas pelo método integral são relevadas pelo método da equivalência patrimonial para efeitos da supervisão em base consolidada. 16
6 Em 31 de dezembro de 2017, os balanços integral e financeiro, que refletem os perímetros de das contas do Grupo e para fins prudenciais naquela data, bem como as respetivas diferenças, encontram-se evidenciados no Quadro 3: QUADRO 3 - MODELO: EU LI1 (1ª PARTE) - DIFERENÇAS ENTRE OS ÂMBITOS DA CONSOLIDAÇÃO CONTABILÍSTICA E REGULAMENTAR Balanço integral Des de seguradoras/ outras entidades (Milhares de euros) Balanço financeiro ATIVO Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Créditos sobre clientes Ativos financeiros detidos para negociação Outros ativos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos com acordo de recompra Derivados de cobertura Investimentos detidos até à maturidade Investimentos em associadas e filiais Ativos não correntes detidos para venda Propriedades de Outros ativos tangíveis Ativos intangíveis Ativos por impostos correntes Impostos diferidos ativos Outros ativos PASSIVO Depósitos de bancos centrais Depósitos de outras instituições de crédito Débitos de clientes Títulos de dívida emitida Passivos financeiros detidos para negociação Outros Passivos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda Provisões Passivos subordinados Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos (Continua) 17
7 (Continuação) SITUAÇÃO LÍQUIDA Capital Títulos próprios Prémio de emissão Ações Preferenciais Outros instrumentos de Capital Reservas de Justo Valor Reservas e Resultados acumulados Lucro líquido do exercício atribuível aos acionistas do Banco Interesses que não controlam TOTAL DO PASSIVO, SITUAÇÃO LÍQUIDA E INTERESSES QUE NÃO CONTROLAM
8 Os valores contabilísticos apurados no âmbito da são distribuídos de acordo com as categorias de risco apresentadas no Quadro 4: QUADRO 4 MODELO: EU LI1 (2ª PARTE) - MAPEAMENTO DAS CATEGORIAS DAS DF S COM CATEGORIAS DE RISCO REGULAMENTAR Valores contabilísticos dos elementos (Milhares de euros) Valores contabilísticos no âmbito da Sujeitos ao quadro do risco de crédito Sujeitos ao quadro do CCR Sujeitos ao quadro de titularização Sujeitos ao quadro do risco de mercado Não sujeitos a requisitos de fundos próprios ou sujeitos a deduções aos fundos próprios ATIVOS Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito Créditos sobre clientes Títulos e derivados (a) Ativos não correntes detidos para venda Propriedades de Outros ativos tangíveis Ativos intangíveis Ativos por impostos correntes Impostos diferidos ativos Outros ativos PASSIVO Recursos de instituições de crédito Débitos de clientes Títulos de dívida emitida Passivos financeiros detidos para negociação Outros Passivos financeiros detidos para negociação ao justo valor através de resultados - Derivados de cobertura Passivos não correntes detidos para venda - Provisões Passivos subordinados Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Outros passivos (a) Inclui derivados que são simultaneamente sujeitos a risco de mercado e a risco de crédito de contraparte 19
9 Os montantes das posições em risco para fins es evidenciam ainda diferenças relativamente aos valores contabilísticos apresentados nas demonstrações financeiras. Assim, o Quadro 5 apresenta os fatores mais importantes das referidas diferenças: QUADRO 5 MODELO: EU LI2 - PRINCIPAIS FONTES DE DIFERENÇAS ENTRE OS MONTANTES DAS POSIÇÕES EM RISCO REGULAMENTARES E OS VALORES CONTABILÍSTICOS DAS DF S (Milhares de euros) Elementos sujeitos ao Quadro do risco de crédito Quadro do CCR Quadro da titularização Montante do valor contabilístico dos ativos no âmbito da (1) Montante do valor contabilístico dos passivos no âmbito da Montante líquido total no âmbito da Montantes extrapatrimoniais (2) Diferenças nas avaliações Diferenças devidas a regras de compensação diferentes das já incluídas na linha Diferenças devido à consideração das provisões (3) Diferenças devido a filtros prudenciais Diferenças devido à consideração de CCF's (4) ( ) Diferenças devidas a add-on e CRM ( ) ( ) ( ) Outros (40 760) (200) - Montante das posições em risco para fins es (5) (1) O da linha 1 não corresponde ao total do ativo do Quadro 4 uma vez que não considera os ativos sujeitos a risco de mercado nem os que são objeto de dedução a fundos próprios; (2) O total da linha 4 não corresponde à soma das parcelas uma vez que, de acordo com as regras de preenchimento, o total refere-se à posição original líquida de provisões e as parcelas contêm o valor de exposição após a aplicação dos CCF. (3) Provisões relativas a posições on-balance do método IRB uma vez que estão incluídas no respetivo EAD. (4) Valor constante apenas do "", conforme nota (2) (5) EAD reportado em cada um dos frameworks 20
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