RELATÓRIO SÍNTESE DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE ITATIBA-SP

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1 RELATÓRIO 07 RELATÓRIO SÍNTESE DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE ITATIBA-SP. CONTRATO Nº 26/2013 Itatiba, 03 de maio de Empreendimento realizado com recursos da Cobrança PCJ

2 N S Engenharia Sanitária e Ambiental S/S Ltda. EPP. Relatório Síntese do Plano Municipal de Saneamento Básico e do Plano Municipal de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Município de Itatiba-SP. ITATIBA, Contratante: Fundação Agência das Bacias PCJ Rua Alfredo Guedes nº 1949, sala 604, Ed. Racz Center. CEP Piracicaba/SP Contratado: N S Engenharia Sanitária e Ambiental S/S Ltda. EPP. Endereço: Rua Paissandu, 577 sala 03, Centro. CEP Mogi Mirim/SP ii

3 Elaboração: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITATIBA-SP Prefeito: JOÃO GUALBERTO FATTORI GRUPO DE TRABALHO LOCAL E GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE ITATIBA-SP CRIADO PELO DECRETO Nº DE 25 DE MAIO DE iii

4 Sumario CAPÍTULO I - PROJEÇÃO POPULACIONAL ESTUDO DE PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO Projeção da população de Itatiba... 2 CAPÍTULO II - DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA População atendida Sistema Produtor Captação e elevatória de água bruta Estação de tratamento de água Sistema de Distribuição e Reservação Sistemas Produtores do Distrito de Monte Verde Sistema Produtor da Represa Recanto Selado Sistema Produtor Reservatório ETA R Sistema de Distribuição e Reservação DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Caracterização do sistema de esgotamento sanitário da Sede do município Para a sede (SABESP 2014) DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE MANEJO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Poder concedente e fiscalizador Prestador do Serviço Destino Final Coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos Recebimento, remanejamento e despejo na esteira Triagem Quantitativos comercializados Sistema de coleta e destinação dos Resíduos de Serviço de Saúde - RSS Resíduos de Construção Civil Acondicionamento Sistema de coleta de Resíduos da Construção Civil - RCC Tratamento de Resíduos da Construção Civil - RCC DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Estrutura Administrativa dos Sistema de Drenagem Urbana iv

5 5.2 Caracterização do Sistema de Macrodrenagem da Sede CAPÍTULO III - PROGNÓSTICO DOS SISTEMAS PROGNÓSTICOS E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROGNÓSTICOS E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES PARA ATINGIR AS METAS DE UNIVERSALIZAÇÃO SAA E SES ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Objetivos e metas para o município de Itatiba PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Evolução temporal dos investimentos Investimento de curto prazo Investimento de médio prazo Investimento de longo prazo REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS v

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Sistema produtor Sede... 6 Figura 2 - Composição de RCC Figura 3 - Curto prazo ( ) Figura 4 - Médio prazo ( ) Figura 5 - Longo prazo ( ) vi

7 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Relação das principais ações, projetos e programas de gestão Quadro 2 - Resumo das ações previstas nos programas de RSU (Continua) vii

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - População projetada Itatiba 2016 e Tabela 2 - Quantitativo de material reciclado Tabela 3 - Cronograma plurianual dos investimentos no sistema de abastecimento da sede Tabela 4 - Cronograma dos investimentos nos períodos de planejamento do PMSB para o sistema de abastecimento de água Tabela 5 - Cronograma plurianual dos investimentos nos sistemas de esgotamento sanitário Tabela 6 - Cronograma dos investimentos nos períodos de planejamento do PMSB para o sistema de esgotamento sanitário do município de Itatiba Tabela 7 - Balanço simplificado Tabela 8 - Fluxo de caixa considerando LAJIDA e VPL Tabela 9 - Projeção de geração de resíduos sólidos urbanos no município de Itatiba Tabela 10 - Cenário 1 - Resumo dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos Tabela 11 - Cenário 2 - Resumo dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos (continua) Tabela 12 - Projeção das despesas com resíduos sólidos Tabela 13 - Resumo das despesas, investimentos e receitas potenciais por período - cenário Tabela 14 - Resumo das despesas, investimentos e receitas potenciais por período - cenário Tabela 15 - Programa de investimentos (continua) viii

9 CAPÍTULO I - PROJEÇÃO POPULACIONAL 1

10 1. ESTUDO DE PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO Os estudos de projeção da população terão como objetivo estabelecer a evolução da população de Itatiba no período de alcance deste Plano Municipal de Saneamento Básico. Como instrumento de planejamento, essas projeções possibilitarão realizar estudos prospectivos da demanda pelos serviços públicos de saneamento básico, verificando-se sua capacidade de atendimento no presente e projetando-se, para o futuro, as necessidades de investimentos para garantir a universalização do acesso. Serão utilizados também no acompanhamento da política de saneamento básico do município, como variável constituinte de indicadores operacionais. 1.1 Projeção da população de Itatiba A fim de possibilitar à utilização dos métodos da taxa decrescente, que exigem valores de entrada equidistantes no tempo, as populações total e urbana de 1991 serão recalculadas para 1990, utilizando-se para tanto a taxa de crescimento geométrica correspondente ao período 1991/2000. Nos itens seguintes serão apresentadas as projeções para as populações total e urbana, sendo que a população rural será a resultante da diferença entre a total e a urbana. Com isso, a Tabela 1 apresenta a previsão a ser adotada pelo PMSB no período 2016/

11 Tabela 1 - População projetada Itatiba 2016 e 2035 Período Total Urbana Rural As taxas médias de crescimento resultantes da projeção apresentada na Tabela 1 são as seguintes: População total: 0,93% ao ano População urbana: 0,81% ao ano População rural: 1,57% ao ano 3

12 CAPÍTULO II - DIAGNÓSTICO DOS SISTEMAS 4

13 2. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 2.1 População atendida Em Itatiba existe um sistema produtor, representado na Figura 1: 5

14 Figura 1 - Sistema produtor Sede Fonte: ANA, Atlas Brasil (2013). 6

15 Embora a legenda do Atlas da ANA indique que a captação é feita por barragem de nível, a mesma é realizada por um canal de controle de altura de lâmina d'água. 2.2 Sistema Produtor Captação e elevatória de água bruta As unidades que compõem o atual sistema de abastecimento de água de Itatiba possuem capacidade instalada suficiente para atender a demanda de consumo até o final do PMSB em Barragem de nível em enroscamento de pedras localiza-se no rio Atibaia, no bairro da Ponte. A estação elevatória de água bruta compõe-se de 5 bombas de eixo vertical, sendo 01 de eixo horizontal: Bomba KSB, RDL , 1750 RPM, 540 m³/h 120mca BP: MOTOR WEG, HGF 315D, 1779RPM, 400cv BP , e 3 unidades para aduzir a vazão de 360 l/s e uma para 324 l/s; cada uma delas recalca em média 64,3 l/s Estação de tratamento de água A ETA tem capacidade de nominal de tratar 350 l/s, vazão essa que atende a demanda de final de plano que será de 345,89 l/s em A capacidade nominal do sistema produtor atenderá a demanda de consumo além da data de final de plano Sistema de Distribuição e Reservação O sistema de distribuição contém 343,71 km de redes assim distribuídas com capacidade de atendimento da demanda atual e com 23 estações elevatórias e boosters. O sistema de reservação do Município tem capacidade de armazenar m³ de água tratada, atendendo a demanda de final de plano. Não existe no município elementos básicos para que se elabore a consolidação das informações sobre o sistema de abastecimento de água,com modelagem hidráulica. O índice de perdas do sistema no período de agosto de 2013 à julho de 2014 foi de 32,77%, já o índice de atendimento urbano é de 96,68% e o consumo per capita foi de 120,65 l/hab/dia. 7

16 2.3 Sistemas Produtores do Distrito de Monte Verde Sistema Produtor da Represa Recanto Selado O sistema produz em média 5,1 l/s, operando aproximadamente 24 horas por dia e apesar de operar na sua capacidade máxima, a ETA não necessitará de ampliações uma vez que sua produção somada à produção da ETA R1 são suficientes para atender a demanda de consumo além da data de final de plano Sistema Produtor Reservatório ETA R1 O sistema de produção da ETA R1 é abastecido por duas captações, a principal se dá no Córrego do Cadete com vazão média de 20 l/s e pelo Jardim das Montanhas apenas em épocas de estiagem do Córrego do Cadete. A ETA possui opera atualmente com vazão média de 20 l/s por um período médio de 24 h/dia, atendendo a demanda de final de plano Sistema de Distribuição e Reservação O sistema possui 10 reservatórios de distribuição, totalizando uma capacidade de m³, atendendo a demanda de final de plano. A COPASA não disponibilizou cadastro das redes de distribuição. O sistema é gerenciado sem que haja setorização por zonas de pressão ou zonas de abastecimento. Não existe no município elementos básicos para que se elabore a consolidação das informações sobre o sistema de abastecimento de água,com modelagem hidráulica. O índice de perdas do sistema produtor sede em 2014 foi de 30,62%, já o índice de atendimento urbano é de 100,00% e o consumo per capita foi de 197,87 l/hab/dia. 3. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 3.1 Caracterização do sistema de esgotamento sanitário da Sede do município Atualmente 95,8% da população urbana do município, aproximadamente habitantes, é atendida com prestação de serviços de coleta e afastamento e tratamento de esgotos domésticos. Os demais (5%) habitantes referemse à população residente em loteamentos sem a devida regularização e desprovidos de redes de esgotos. Todo esgoto coletado no município é tratado. 8

17 Existem dois sistemas de esgotamento sanitário independentes no município de Itatiba: o principal denominado como ETE Itatiba e o sistema do Residencial Villagio Paradiso Para a sede (SABESP 2014) População urbana habitantes População atendida com coleta de esgotos: habitantes. Número de ligações de esgotos: Cobertura com coleta de esgotos: 95,80 % Extensão da rede coletora: 343,71 km 4. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE MANEJO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 4.1 Poder concedente e fiscalizador O sistema é operado pela Prefeitura Municipal de Itatiba, através da Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura. A fiscalização pela disposição irregular por parte dos munícipes e pelos serviços prestados por terceiros estão a cargo da Prefeitura Prestador do Serviço A gestão dos resíduos sólidos no Município de Itatiba é realizada pela administração direta e por terceiros. Apesar de não existir no município Plano Diretor de Resíduos Sólidos, os serviços são prestados ininterruptamente a 100% da população do município tendo inclusive alcançado a universalização na prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A geração de resíduos sólidos no município de Itatiba tem uma média de 84,75 toneladas por dia. 4.2 Destino Final O destino final dos resíduos sólidos domiciliares gerados no município de Itatiba é Aterro Sanitário municipal de Itatiba, onde sua licença de operação tem validade até 31/07/

18 4.3 Coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos O município conta com atuação de uma cooperativa de catadores (Cooperativa dos Catadores e Triadores de Materiais Recicláveis de Itatiba - Cooperativa Reviver), que recebe para triagem e comercialização, os materiais provenientes do serviço público da coleta seletiva, executada pela empresa Litucera. Há também a atuação de catadores autônomos, que comercializam junto aos sucateiros do município Recebimento, remanejamento e despejo na esteira O material reciclável chega à Cooperativa através dos caminhões da coleta pública. Esse material é depositado em solo é pré-triado e remanejado, por um cooperado, para o despejo em 3 (três) funis interligados à 3 (três) esteiras de triagem Triagem O material que chega dos funis passa por 3 (três) esteiras motorizadas, na qual os cooperados (em torno de 11 a 13) se alinham para exercer a triagem desse material de forma manual Quantitativos comercializados Segundo informações da Cooperativa Reviver, no ano de 2014 foram reciclados os seguintes materiais (Tabela 2), tendo uma renda de R$ ,48: Tabela 2 - Quantitativo de material reciclado Material Quantidade (t) Papel e papelão 502,03 Plástico 184,52 Metais 80,12 Vidros 181,41 Alumínio 9,56 Outros 74,98 Total 1.032,62 Fonte: Prefeitura do Município de Itatiba (2014). 10

19 4.4 Sistema de coleta e destinação dos Resíduos de Serviço de Saúde - RSS O serviço de coleta dos RSS é realizado pela empresa terceirizada da Prefeitura do Município de Itatiba (Litucera Limpeza e Engenharia Ltda.), sendo destinados à Unidade Tratamento de RSS Autoclave Silcon, em Paulínia. No ano de 2015, o total de RSS coletado pela empresa coletada foi de 122,9t dando uma média mensal de 10,24t. 4.5 Resíduos de Construção Civil Itatiba não possui um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (RCC). Segundo Diagnóstico dos Resíduos Sólidos do município de Itatiba, realizado pela equipe da Prefeitura, a composição dos RSS no ano de 2012 se deu da seguinte forma, conforme mostra a Figura 2: Figura 2 - Composição de RCC O Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil será elaborado em consonância com a Lei /2010 e será parte integrante do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Características 11

20 Os resíduos sólidos da construção civil são classificados de acordo com o CONAMA 307 de julho de 2002, a saber: I. Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a. de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b. de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c. de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II. III. IV. Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso; Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. 4.6 Acondicionamento O acondicionamento dos resíduos sólidos da construção civil são realizados de acordo com o Código de Postura do município, dado pela Lei n de 21 de setembro de 1998, onde preconiza a utilização de caçambas, cabendo a responsabilidade desse acondicionamento a cada gerador. No entanto, é constatado o descarte irregular em terrenos vazios públicos e particulares, beira de estradas e margem de rios. 4.7 Sistema de coleta de Resíduos da Construção Civil - RCC O sistema de coleta é realizado por empresas privadas e especializadas no transporte desses resíduos, os caçambeiros. Essas empresas dispõem aos geradores as caçambas com dimensões conforme demanda da obra. Apesar das 12

21 identificações das caçambas para receber entulho, as mesmas acabam recebendo todos os tipos de resíduos, inclusive orgânicos. 4.8 Tratamento de Resíduos da Construção Civil - RCC Após a coleta dos RCC, os mesmos são encaminhados U.R.I. - Usina de Reciclagem de Resíduos da Construção Civil de Itatiba, uma associação dos caçambeiros. A usina realiza a segregação dos materiais, trituração e beneficiamento dos mesmos, para destinação em reutilização dos materiais. A atividade encontra-se Licenciada pela CETESB para Operação. Segundo informações da Associação dos caçambeiros, para o ano de 2012 eram coletadas 236t/dia de RCC. 5. DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS 5.1 Estrutura Administrativa dos Sistema de Drenagem Urbana A prefeitura de Itatiba não possui corpo técnico específico para fiscalização, gestão e manutenção dos serviços de drenagem urbana. De acordo com a estrutura organizacional, a Secretaria de Obras e Serviços Públicos tem a atribuição da manutenção da rede de drenagem urbana, efetuando a limpeza das galerias de águas pluviais e bocas de lobo em pontos prioritários, mas não possui equipe própria para tal atividade, nem existe uma periodicidade estabelecida. 5.2 Caracterização do Sistema de Macrodrenagem da Sede Segundo informações obtidas na Secretaria de Obras e Serviços Públicos e pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, os pontos mais suscetíveis a alagamentos se encontram na região do Bairro central da cidade adjacente ao Rio Jacaré, que conta com pequena rede de microdrenagem e subdimensionada. 13

22 CAPÍTULO III - PROGNÓSTICO DOS SISTEMAS 14

23 6. PROGNÓSTICOS E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nas Tabelas 3 e 4 a seguir é apresentado o resumo das ações a serem implantadas para o atendimento das necessidades globais do sistema de distribuição de água, em virtude dos objetivos e metas estabelecidos. O período do Plano para os eixos de abastecimento de água e esgotamento sanitário será de , enquanto que nos eixos resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais, de

24 Tabela 3 - Cronograma plurianual dos investimentos no sistema de abastecimento da sede Período (ano) Produção Reservação Rede de água Ligações de água Hidrômetros Ampliação Ampliação Ampliação A substituir Total Ampliação A substituir Total Instalação A Substituir Total Geral , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,73 Total , , , , , , , , , , ,01 Total 16

25 Tabela 4 - água Cronograma dos investimentos nos períodos de planejamento do PMSB para o sistema de abastecimento de Atividade Investimento na ampliação da capacidade de produção INVESTIMENTOS PREVISTOS NO SAA Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Longo Prazo ( ) Investimento na ampliação de reservação , , ,00 Investimento em ampliação da rede de abastecimento , , , ,99 Investimento em substituição da rede de abastecimento , , , ,20 Investimento em ampliação das ligações domiciliares de água existentes , , , ,68 Investimento em substituição das ligações domiciliares de água existentes , , , ,50 Investimento em instalação de hidrômetros para crescimento vegetativo , , , ,88 Investimento em substituição de hidrômetros para renovação do parque existente , , , ,76 Total , , , ,01 Total 17

26 7. PROGNÓSTICOS E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Nas Tabelas 5 e 6 a seguir é apresentado o resumo das ações a serem implantadas para o atendimento das necessidades globais do sistema de esgotamento sanitário, em virtude dos objetivos e metas estabelecidos. 18

27 Tabela 5 - Cronograma plurianual dos investimentos nos sistemas de esgotamento sanitário Período ano Redes para suprir demanda Rede de esgoto Redes para suprir para suprir o crescimento vegetativo Total Ligações para suprir demanda Ligações de esgoto Ligações para suprir o crescimento vegetativo 19 Total Ampliação de tratamento de esgotos Rede de Esgoto Ligações de esgoto Total geral Ampliação de tratamento , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,47 Total , , , , , , , , , , ,33 Total

28 Tabela 6 - Cronograma dos investimentos nos períodos de planejamento do PMSB para o sistema de esgotamento sanitário do município de Itatiba Atividade Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Investimento Longo Prazo ( ) Total Investimento na ampliação da capacidade de transporte e tratamento de esgoto , , , ,27 Investimento na ampliação da rede de coleta de esgoto para atender o déficit existente , , , ,39 Investimento na ampliação da rede de coleta de esgoto para atender o crescimento vegetativo Investimento na ampliação das ligações domiciliares esgoto para atender o déficit existente Investimento na ampliação das ligações domiciliares esgoto para atender o crecimento vegetativo , , , , , , , , , ,50 Total , , , ,33 20

29 8. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES PARA ATINGIR AS METAS DE UNIVERSALIZAÇÃO SAA E SES No Quadro1 a seguir são apresentados as principais ações, projetos e programas de gestão com as respectivas previsões de custos. Quadro 1 - Relação das principais ações, projetos e programas de gestão Ações/ Projetos/Programas Contratação de empresa para realização de batimetria e desassoreamento da lagoa de tratamento de esgoto Implantação e Atualização de Sistema de Cadastro Georreferenciado de água e esgoto Melhoria da Infraestrutura de Atendimento e Equipamentos de Manutenção Setorização da Rede de Água e Construção de Modelo Hidráulico Elaboração de projetos de redimensionamento da capacidade produtiva e de manutenções corretivas das ETEs Sede e Villagio Paradiso Projeto do Sistema de Distribuição de Água Projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário Programa de Capacitação de Pessoal (Sistema cadastral, modelagem, perdas, etc.) Pesquisa ativa de vazamentos visíveis e não visíveis Programa de Redução e Controle de Perdas Programa de Uso Racional de Água e Educação Ambiental Implantação/Ampliação do CCO (Centro de Controle Operacional Programa de Manutenção Preventiva nas Unidades Operacionais de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Programa de Gestão Comercial de Clientes Período de Implantação Curto ( ) Curto ( ) Curto ( ) Curto ( ) Curto ( ) Médio ( ) Médio ( ) Médio ( ) Longo ( ) Longo ( ) Longo ( ) Longo ( ) Longo ( ) Custo Estimado , ,03 Administrativos ,61 Administrativos , , , , , ,60 Administrativos ,57 Longo ( ) Administrativos Programa de Gestão de Custos Operacionais Longo ( ) Administrativos Plano Diretor de Água Plano Longo ( ) ,00 Diretor de Esgoto Longo ( ) ,00 Total ,62 21

30 9. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA Com base nas receitas, despesas e investimentos apurados nos itens anteriores foram possíveis elaborar e um balanço simplificado do plano conforme apresentado na Tabela 7. 22

31 Tabela 7 - Balanço simplificado Período Despesas Investimentos em Água Investimentos em Esgoto Investimentos em Programas Investimentos Totais em Água, Esgoto e Programas Arrecadação Resultado Final por Período Curto Prazo ( ) , , , , , , ,61 Médio Prazo ( ) , , , , , , ,48 Longo Prazo ( ) , , , , , , ,76 Total , , , , , , ,85 O resultado do plano, considerando os investimentos necessários, foi negativo ao longo dos períodos do plano. O resultado negativo corrobora a premissa de que seja implementado urgentemente pela SABESP um plano de redução de despesas. Os resultados do fluxo de caixa, com a aplicação destas deduções financeiras é apresentado na Tabela 8, a seguir. 23

32 Tabela 8 - Fluxo de caixa considerando LAJIDA e VPL Período Receita Bruta Lucro Operacional I (LAJIDA) IR e CSSL Despesas de manutenção do sistema Investimentos Sistemas de Água Investimentos Sistema de Esgotos Programas de Gestão Resultado do Fluxo de Caixa VPL Curto Prazo ( ) Médio Prazo ( ) Longo Prazo ( ) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,24 Total , , , , , , , , ,54 24

33 Da análise do fluxo de caixa ao longo do período do plano, podem ser obtidas as seguintes informações: Não há lucro operacional, visto que o LAJIDA é negativo. Os resultados do fluxo de caixa são negativos em todos os períodos, não sendo o suficiente para garantir um resultado final positivo no final de 27 anos, que é o horizonte do plano. O VPL resultante é negativo. Estes resultados mostram a inviabilidade econômica- financeira do plano, quando se considera a utilização exclusiva de recursos próprios para financiar a totalidade dos investimentos previstos. Nesta situação faz-se necessário além da obtenção de outras fontes de recursos para financiamento parcial ou total dos investimentos, a implementação de um plano de redução de despesas. 10. PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 10.1 Objetivos e metas para o município de Itatiba Para a definição das metas de aproveitamento dos resíduos sólidos considerou-se a geração per capita calculada pela PMI. 9. A projeção de resíduos para o período do PMSB é apresentada na Tabela 25

34 Tabela 9 - Ano Projeção de geração de resíduos sólidos urbanos no município de Itatiba População Total (Hab.) Índice de coleta porta a porta População atendida com coleta regular (Hab.) Geração per capita (kg/dia) Domiciliar e varrição (39,14%) (t/dia) Saúde e outros (1,06%) (t/dia) Rejeitos (25,57%) (t/dia) Seletiva (34,23%) (t/dia) Geração total de RS (t/dia) ,00% ,760 28,244 0,765 18,452 24,701 72, ,00% ,760 30,316 0,821 19,805 26,513 77, ,00% ,760 32,419 0,878 21,179 28,352 82, ,00% ,760 34,551 0,936 22,572 30,217 88, ,00% ,760 34,962 0,947 22,841 30,576 89, ,00% ,760 35,358 0,958 23,099 30,922 90, ,00% ,760 35,739 0,968 23,348 31,256 91, ,00% ,760 36,105 0,978 23,587 31,576 92, ,00% ,760 36,457 0,987 23,817 31,884 93, ,00% ,760 36,795 0,996 24,038 32,179 94, ,00% ,760 37,118 1,005 24,249 32,462 94, ,00% ,760 37,428 1,014 24,452 32,733 95, ,00% ,760 37,725 1,022 24,645 32,992 96, ,00% ,760 38,008 1,029 24,831 33,240 97, ,00% ,760 38,279 1,037 25,008 33,477 97, ,00% ,760 38,538 1,044 25,176 33,703 98, ,00% ,760 38,784 1,050 25,338 33,919 99, ,00% ,760 39,020 1,057 25,491 34,125 99, ,00% ,760 39,244 1,063 25,638 34, , ,00% ,760 39,457 1,069 25,777 34, ,810 26

35 O Quadro 2 a seguir apresenta o resumo de implantação das ações apresentadas para atendimento dos objetivos e metas do PMSB. Nas Tabelas 10 e 11 são apresentados os resumos dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos sólidos nos cenários um e dois (não atendendo metas e atendendo, respectivamente). 27

36 Quadro 2 - Resumo das ações previstas nos programas de RSU (Continua) Resíduos Objetivo Prazos Resíduos Sólidos Domiciliares e de Limpeza Urbana Resíduos Sólidos da Construção Civil Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde Resíduos Volumosos Resíduos Verdes Universalização do atendimento com serviços de coleta e limpeza Redução da geração per capita Aproveitamento resíduos secos recicláveis Aproveitamento dos resíduos orgânicos Destinação final adequada Eliminação gradativa até alcançar 100% de áreas de disposição irregular ("bota-foras") Elaborar Lei municipal determinando que cada gerador, sendo público ou privado, elabore e implemente Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil - PGRCC Receber nos Ecopontos 100% do RCC gerado em pequenas obras e intervenções Criar mecanismos de cobrança e fiscalização referente a destinação ambientalmente adequada dos RSS Exigir de todos os prestadores de serviços de saúde, a elaboração de PGRSS Garantia da coleta, tratamento e disposição final adequados dos resíduos serviços de saúde em 100% das unidades de saúde públicas Implementação de sistema de gestão compartilhada dos RSS no município de acordo com as diretrizes da Lei /2010 e demais legislações vigentes Estabelecer a coleta de resíduos volumosos para o município Destinação para triagem e reciclagem dos resíduos volumosos coletados Eliminar disposições irregulares dos resíduos verdes de origem domiciliar Aproveitamento dos resíduos de podas de manutenção de áreas públicas realizadas pela prefeitura para produção de massa orgânica através da trituração mecanizada Destinação do resíduos verdes em geral para compostagem Área Urbana: 100% (curto prazo) Área Rural: 100% (curto prazo) Geração per capita atual: 0,760Kg/hab.dia Buscar a manutenção deste patamar até o final do PMSB 12t/dia (curto prazo) 15t/dia (longo prazo) 20t/dia (longo prazo) 20% (curto prazo) 60% (curto prazo) 100% (médio prazo) Manter 100% do destino no aterro sanitário municipal A partir de 2017 (curto prazo) (curto prazo) (curto prazo) (curto prazo) (curto prazo) (curto prazo) (horizonte de plano) Deverão estar alinhadas com as metas estabelecidas para os resíduos da construção civil (curto prazo) (curto prazo) Conforme metas e prazos estabelecidos no Programa de Aproveitamento dos Resíduos Orgânicos 28

37 Quadro 2 - Resumo das ações previstas nos programas de RSU (Conclusão) Resíduos Objetivo Prazos Resíduos de Logística Reversa Pneus usados inservíveis a) Coleta e destinação final adequada de pneus inservíveis gerados nos órgãos (curto prazo) municipais b) Diretrizes para a implantação da entrega pelo consumidor final ao comércio (curto prazo) local e correta destinação. Lâmpadas fluorescentes, de led, de vapor de sódio e mercúrio a)coleta e destinação final adequada das (horizonte de plano) unidades geradas nos órgãos municipais b) Diretrizes para a implantação da entrega pelo consumidor final ao comércio (horizonte de plano) local e correta destinação. Pilhas e baterias a) Coleta e destinação final adequada das unidades geradas nos órgãos (horizonte de plano) municipais Produtos eletroeletrônicos e seus componentes a) Coleta e destinação final adequada das unidades geradas nos órgãos municipais b) Diretrizes para a implantação da entrega pelo consumidor final ao comércio local e correta destinação. a) Diretrizes para a implantação de sistema de entrega voluntária em pontos de coleta e destinação adequada. b) Diretrizes para a implantação de sistema de entrega voluntária em pontos de coleta e destinação adequada. a) Embalagens de agrotóxicos a) Coleta e destinação final adequada das unidades geradas nos órgãos municipais b) Implantar programa de coelta pelo setor produtivo deste tipo de resíduos, conforme acordo setorial vigente. Óleo de vegetais de uso alimentar (horizonte de plano) (horizonte de plano) (horizonte de plano) (horizonte de plano) Embalagens de agrotóxicos As embalagens de agrotóxicos já tem logística reversa consolidada no Brasil, deste modo, o município deverá participar na gestão compartilhada desta logística no município. Embalagens de óleos lubrificantes (horizonte de plano) (horizonte de plano) 29

38 Tabela 10 - Cenário 1 - Resumo dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Custo Final Ano Implant Coleta Operação Total Implantação Operação Total Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,60 Total , , , , , , , ,70 30

39 Tabela 11 - Cenário 2 - Resumo dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos (continua) Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Usina de Compostagem Custo Final Ano Implant Coleta Operação Total Implantação Coleta e Operação Total Implantação Operação Total Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Usina de Compostagem Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,35 500,000, , , , , , , , ,10 31

40 Tabela 11 - Cenário 2 - Resumo dos custos de implantação e operação das instalações de manejo de resíduos sólidos domiciliares atendendo as metas (conclusão) Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Usina de Compostagem Custo Final Ano Implant Coleta Operação Total Implantação Coleta e Operação Total Implantação Operação Total Coleta e operação de aterro sanitário Galpão de Triagem Usina de Compostagem Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,60 Total , , , ,000, , , , , , , , , ,40 32

41 Na Tabela 12 foram projetadas as despesas com as atividades relacionadas à coleta e destinação de RSD, usando os mesmos cenários. Ano Tabela 12 - Projeção das despesas com resíduos sólidos Despesas com coleta e destinação de resíduos sólidos Cenário 1 Cenário 2 RSD RSR Total RSD RSR Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Total , , , , , ,40 As Tabelas 13 e 14 apresentam os resumos das despesas, investimentos e receitas potenciais por período dos cenários 1 e 2, respectivamente. 33

42 Tabela 13 - Resumo das despesas, investimentos e receitas potenciais por período - cenário 1 Período Despesas com coleta e destinação Despesas operacionais Investimentos Total despesas e investimentos Receita total com RS Resultado Curto Prazo ( ) , ,85 0, , , ,60 Médio Prazo ( ) , ,20 0, , , ,30 Longo Prazo ( ) , ,95 0, , , ,50 Total , , , , ,40 34

43 Tabela 14 - Resumo das despesas, investimentos e receitas potenciais por período - cenário 2 Período Despesas com coleta e destinação Despesas operacionais Investimentos Total despesas e investimentos Receita total com RS Resultado Curto Prazo ( ) , ,65 0, , , ,96 Médio Prazo ( ) , , , , , ,51 Longo Prazo ( ) , , , , , ,05 Total , , , , , ,52 35

44 A análise do balanço mostra que, as receitas com a venda de produtos processados nas instalações de manejo dos resíduos sólidos somada à arrecadação do IPTU, são suficientes para cobrir todos os custos dos investimentos e as despesas, advindos dos objetivos e das metas estabelecidas no plano nos dois cenários. 11. PROGNÓSTICO E CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS O prognóstico para o sistema de drenagem urbana e manejo de águas pluviais, definiu-se uma série de medidas estruturais e não estruturais, as quais são apresentadas na Tabela

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