UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA KARLA BEATRIZ DANTAS DE SÁ

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA KARLA BEATRIZ DANTAS DE SÁ VIGOREXIA E PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM EM PRATICANTES DE CROSSFIT NATAL RN

2 KARLA BEATRIZ DANTAS DE SÁ VIGOREXIA E PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM EM PRATICANTES DE CROSSFIT Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Arnaldo Luis Mortatti NATAL RN /

3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Sá, Karla Beatriz Dantas de. Vigorexia e percepção da autoimagem em praticantes de Crossfit / Karla Beatriz Dantas de Sá f.: il. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Educação Física. Natal, RN, Orientador: Prof. Dr. Arnaldo Luis Mortatti. 1. Auto-percepção - TCC. 2. Transtorno dismórfico - TCC. 3. Crossfit - TCC. 4. Corpo - TCC. 5. Padrões estéticos - TCC. 6. Músculos - TCC. I. Mortatti, Arnaldo Luis. II. Título. RN/UF/BSCCS CDU

4 Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde CC Karla Beatriz Dantas de Sá VIGOREXIA E PERCEPÇÃO DA AUTOIMAGEM EM PRATICANTES DECROSSFIT Monografia apresentada ao Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para conclusão da atividade TCC 2. Aprovado em: Natal, de de BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Arnaldo Luis Mortatti Prof. Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Mestrando Julio Duarte 4

5 NATAL / RN AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter me colocado no caminho de uma escolha que certamente me fará muito realizada; Em seguida, agradeço aos meus pais, que me deram todo o apoio financeiro e emocional para que eu pudesse ter a melhor educação possível e a minha irmã Jéssica, que sempre foi minha maior referência para os estudos; A meu namorado Hermes, que esteve ao meu lado em todos os momentos de desespero e vitórias durante minha graduação, me apoiando e ajudando no que estivesse ao seu alcance; A minha amiga Patrícia, que foi de fundamental importância para o desenvolvimento e conclusão desde trabalho; A todos os professores que tive na UFRN, que me ajudaram a construir o conhecimento que tenho hoje e adquirir o caráter de um profissional. Em particular, agradeço a meu orientador Arnaldo por ter aceito, com toda a disponibilidade e paciência, me ajudar na construção deste trabalho; Por fim, aos colegas e amigos, que dividiram comigo todas as dificuldades que encontrei ao longo do curso. Muito obrigada! 5

6 RESUMO A percepção da imagem corporal da população vem sendo moldada por fatores culturais e sociais, influenciando na preocupação excessiva com a estética corporal. Estudos apontam que os cuidados com a aparencia corporal não são mais de exclusividade feminina, começando a fazer parte também do cotidiano masculino, aumentando o número de homens acometidos pela Vigorexia, caracterizada pela obsessão em ter um corpo forte e musculoso. O objetivo deste estudo foi identificar a presença de indícios de vigorexia, relacionando-o com a avaliação da satisfação corporal em homens praticantes de Crossfit. Para avaliação dos indícios de vigorexia, foi aplicado um questionário composto por 10 questões fechadas e sua classificação foi estabelecida a partir do somatório de pontos assinalados para cada resposta. Na avaliação da percepção da imagem corporal foi utilizado um conjunto de silhuetas aplicada por método psicométrico (escolha). Participaram do estudo 30 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos e tempo de prática de Crossfit de no mínimo 3 meses. Os resultados indicaram que cinco indivíduos (16%) apresentaram fortes indícios de vigorexia e vinte (66,6%) se mostraram insatisfeitos com a imagem corporal, não havendo associação da vigorexia com a percepção da autoimagem (R=-0,02 e p=0,88). A partir desses resultados, concluiu-se que, a distorção na autopercepção da imagem corporal está inserida não só em sujeitos acometidos por algum Transtorno Dismórfico, e a preocupação em se enquadrar em padrões de beleza está se tornando comum entre praticantes de Crossfit. 6

7 Palavras-chave: auto-percepção; transtorno dismórfico; crossfit; corpo; padrões estéticos; músculos. ABSTRACT The population s perception of body image has been shaped by cultural and social factors, influencing excessive preoccupation with body aesthetics. Studies show that the care with a body appearance is no longer of female exclusivity, starting to be part of the daily masculine, increasing the number of men affected by Vigorexia, characterized by obsession in a strong and muscular body. The purpose of this study was to identify a presence of signs of vigoraxia, relating it to an assessment of body satisfaction in men practicing Crossfit. To evaluate the signs of vigoraxia, a questionnaire composed by 10 closed questions was applied and its classification was established based on the sum of points marked for each response. In the evaluation of body image perception was used a set of silhouettes applied by psychometric method (choice). A total of 30 male users, with aged between years and Crossfit practice time at least 3 months, participated in the study. The results indicated that five individuals (16.0%) had strong signs of vigoraxia and twenty (66.6%) were dissatisfied with the body image, and there was no association of vigoraxia with a perception of self-image (R = e = 0.88). From these results, it was concluded that the distortion in body image self-perception is inserted not only in subjects affected by some Dysmorphic Disorder, and the concern to fit in beauty standards is becoming common among Crossfit practitioners. Key words:self perception; dysmorphic disorder; crossfit; body; aesthetic standards; muscles. 7

8 LISTA DE TABELAS Tabela 01 caracterização dos sujeitos analisados 21 Tabela 02 dados referentes à descrição das perguntas relacionadas à possível presença de vigorexia nos praticantes de Crossfit investigados 22 Tabela 03 Associação entre a escala de silhueta e vigorexia entre os praticantes de Crossfit 25 8

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA REVISÃO DE LITERATURA PERCEPÇÃO DE AUTOIMAGEM PADRÃO DE BELEZA IDEAL MASCULINO DEFINIÇÃO DE VIGOREXIA VIGOREXIA EM DIFERENTES MODALIDADES METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA LOCAL DE ESTUDO CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DOS SUJEITOS INSTRUMENTO E TÉCNICA DE COLETA DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO 30 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A 34 9

10 8. ANEXO B ANEXO C INTRODUÇÃO A imagem corporal é um fator crucial para o bem-estar, associado à autoestima, realização e identidade pessoal. Gardner (1996), citado por Kakeshita (2006, p. 2) a define como a figura mental que temos das medidas, dos contornos e da forma de nosso corpo; e dos sentimentos concernentes a essas características e às partes do nosso corpo. Conti e colaboradores (2005), citado por Camargo e colaboradores(2008, p. 3), observa que a autopercepção da imagem é um aspecto que pode ser influenciado e sofrer alterações por diversos fatores, incluindo a mídia, sociedade e meio esportivo, impondo um padrão considerado ideal, associando-os ao sucesso e a felicidade. De modo a enquadrar nos padrões impostos pela sociedade, busca-se a prática exagerada de exercícios físicos, dietas não convencionais, uso de suplementação sem prescrição profissional, jejum, uso de diuréticos e laxantes. Segundo Morgan e colaboradores(2002), esses comportamentos são diretamente proporcionais ao desenvolvimento de transtornos alimentares, como anorexia, vigorexia e bulimia nervosa, doenças dos países industrializados e em desenvolvimento graças à globalização e urbanização. Ademais, a pressão para seguir os padrões acometem ambos os sexos. Segundo Damasceno e colaboradores(2005), citado por Camargo e colaboradores (2008, p. 2), enquanto para mulheres o corpo magro é considerado ideal e representa sua aceitação na sociedade, para homens este padrão corresponde a músculos cada vez mais desenvolvidos, muitas vezes alcançados somente com o uso de substâncias como os esteroides anabolizantes. Labre (2002) investigou o ideal de beleza nos homens e 10

11 concluiu que existe uma tendência para o padrão cultural musculoso com elevado grau de hipertrofia e níveis baixíssimos de gordura, o que hoje é chamado de definição muscular. A distorção da autoimagem é consequência da pressão dos padrões socioculturais, e a preocupação excessiva em ficar forte a todo custo pode causar uma síndrome conhecida como vigorexia, que acomete em sua maioria o sexo masculino. Também conhecida como Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa, a Vigorexia foi recentemente descrita como uma variação da desordem dismórficacorporal e enquadra-se entre os transtornos dismórficoscorporais (TDC) (Chung, 2001; Mayville et al., 2002; Hitzeroth et al., 2001). Para Assunção (2005), o termo dismorfia corporal foi proposto em 1886 por Morselli. Tratava-se de um homem que centrava uma preocupação excessiva na forma e tamanho de seu nariz. Ele o via horrível e cheio de cicatrizes. Pope e colaboradores(apud PEREIRA, 2009, p. 07) acreditam que pessoas que tem vigorexia são obsessivas por sua imagem corporal e focam no seu desenvolvimento. Eles experimentam um prejuízo no relacionamento social, ocupacional e recreativo do indivíduo, pois, chegam a dedicar de 4 a 5 horas diárias do seu tempo à prática de exercícios. Pensamentos intrusivos de que estão fracos ou que precisam se tornar mais fortes são vivenciados por mais de 5 horas diárias em levantadores de peso com dismorfia muscular (ASSUNÇÃO, 2002, p. 82). Estudos mostram que atletas apresentam maior prevalência de Transtornos Alimentares (TA's) do que não atletas (Okano e colaboradores, 2005), principalmente em esportes que necessitam de controle de peso. Cientistas sugerem que o exercício físico é viciante devido à liberação hormonal durante a prática. A hipótese é que o vício seja similar à dependência de substâncias psicoativas e está associada à capacidade de aumentar os níveis de neurotransmissores envolvidos nas vias neurais do prazer (endorfinas e dopamina). "O Crossfit é um método de treinamento novo, definido como "exercícios funcionais, constantemente variados, realizados em alta intensidade (TIBANA e colaboradores.,2015, p. 2), que foi inicialmente 11

12 desenvolvido para treinar o corpo de policiais, bombeiros e militares americanos (GLESSMAN, 2015). Tem característica motivacional e desafiadora, com prática competitiva no seu treinamento diário. Criado em 1995 e formalmente instituído no ano 2000 por um ex-ginasta e treinador, o Crossfit é um dos programas de treinamento que mais crescem em números de adeptos, com atividades que compreendem elementos ginásticos, treinamento de força e potência e condicionamento metabólico (TIBANA e colaboradores., 2015). Por ser uma prática nova os estudos encontrados não são suficientes para essa abordagem, e observando-se que os praticantes gastam em média 2-3 horas do seu dia no treinamento, sendo o excesso de exercício físico uma das características principais de vigoréxicos, o presente trabalho pretende analisar a percepção de autoimagem e relacionar com possíveis indícios de vigorexia nos praticantes de Crossfit OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar e relacionar a vigorexia e a percepção de autoimagem em homens praticantes de Crossfit OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar possíveis indícios de vigorexia e seus níveis, relacionando-os com a avaliação da satisfação corporal em homens praticantes de Crossfit JUSTIFICATIVA O impacto psicológico e social que uma nova rotina de treinamento pode causar, em busca de determinada meta, muitas vezes imposta pelo meio de convívio social, sem perceber pode induzir o indivíduo a procurar 12

13 diversas maneiras de alcançar o seu objetivo para que o mesmo possa continuar inserido e aceito em determinado grupo. O Crossfit, por ser uma modalidade nova, apresentando características parecidas com a musculação e também com modalidades de alto rendimento, os profissionais de educação física precisam estar atentos para a gravidade do problema que é a insatisfação da autoimagem nessa nova prática, e saber que são eles os principais motivadores e influenciadores dos alunos dentro de uma academia ou centro de treinamento. Com isso, espera-se que esse estudo possa trazer mais clareza para assuntos sobre percepção de autoimagem e distúrbios psicológicos que a idealização de um corpo ideal pode causar para os indivíduos. 13

14 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. PERCEPÇÃO DE AUTOIMAGEM "A imagem corporal é a constituição da figura do corpo que o indivíduo tem de si mesmo, ou seja, como ele concebe e percebe seu próprio corpo" (JUNIORe colaboradores., 2013, p. 346). Essa percepção pode sofrer alteração por influências externas reguladoras do comportamento humano, como a mídia e a cultura, criando na nossa mente um estereótipo perfeito e o desejo por tal aparência, levando a insatisfação da autoimagem. A estética corporal se tornou de grande importância, induzindo a sociedade atual a ter uma preocupação exagerada com a aparência, podendo levar a uma obsessão extrema, prejudicando a relação do sujeito com outras pessoas e com suas atividades diárias. Camargo e colaboradores (2008) analisa como as três formas básicas de auto avaliação: o indivíduo pensar em extremos relacionados à sua aparência e ser crítico em relação a ela, o indivíduo comparar a aparência com padrões extremos da sociedade e o indivíduo se concentrar em um aspecto de sua aparência. É normal e aceitável o comportamento humano ser influenciado pela sociedade, porem quando essa influência afeta negativamente o indivíduo, ele se dispõe a utilizar de qualquer meio para se moldar nos requisitos pertencentes a cultura. Segundo Oliveira e colaboradores (2005), citato por Alves e colaboradores(2009, p. 2) "a imagem corporal é um complexo fenômeno humano que envolve aspectos cognitivos, afetivos, sociais/culturais e motores. Está intrinsecamente associada com o conceito de si próprio e é influenciável pelas dinâmicas interações entre o ser e o meio em que vive. O seu processo de construção/desenvolvimento está associado às concepções determinantes da cultura e sociedade." Segundo Becker Jr (1999), citado por Juniore colaboradores (2013, p. 346) a imagem do corpo é associada e dependente do desenvolvimento do sistema sensorial, da percepção e de relações sociais. Aqueles que não conseguem chegar a este padrão desejado sofre muito. Esse processo tem 14

15 um impacto negativo sobre à autoimagem, podendo ocasionar o aparecimento de baixa autoestima e depressão, ou seja, sofrimento. Dessa forma, a construção da percepção de autoimagem é um fator crucial no desenvolvimento e formação da personalidade do indivíduo, influenciando socialmente e psicologicamente no comportamento humano PADRÃO DE BELEZA IDEAL MASCULINO De acordo com Pope e colaboradores(1999), citado por Junior e colaboradores (2013, p. 349) "existem pessoas que são obsessivas pela sua imagem corporal, mais especificamente pelo volume de seus músculos e de sua definição, ou seja, um corpo com grande volume muscular e quase sem gordura". Esse corpo musculoso é característica de um estereótipo implantado pela sociedade onde o mais preocupante alvo é o público masculino, que buscam se enquadrar nesse padrão através de exercício físico em excesso e uso de EEA. O meio esportivo é fator de grande influência na alteração da percepção da imagem corporal, onde o corpo musculoso é associado ao sucesso na modalidade, e a comparação feita com esse padrão ideal leva ao indivíduo a ter receio de ser excluído e desvalorizado, procurando meios e métodos que põem risco a saúde. De acordo com Leifman e colaboradores(2011), citado por Junior e colaboradores(2013, p. 348) a maioria dos usuários de esteroides androgênicos anabolizantes não são atletas de elite, que o utilizam por várias razões, sendo seu uso percebido como um grande problema social. Segundo Blouin e Goldfield (1995), os anabolizantes são disponíveis de forma abundante e acessível, e a insatisfação do homem com a autoimagem é o sustento do mercado que gira em torno dessas drogas. A forma como o público masculino tenta supriressa insatisfação e se enquadrar no padrão musculoso tem como consequência diversos problemas na saúde física e mental, ocasionando distúrbios alimentares e psicológicos e aumentando o risco de lesões por excesso de treinamento. 15

16 2.3. DEFINIÇÃO DE VIGOREXIA "Preocupações mórbidas com a imagem corporal foram consideradas exclusivas do gênero feminino até pouco tempo, sendo associadas aos quadros de anorexia e bulimia nervosa. Mais recentemente, estas preocupações também têm sido encontradas em homens, definidos inicialmente como anorexia nervosa reversa e posteriormente renomeada vigorexia." (Rodrigues e colaboradores., 2008, p. 391). Esta síndrome leva o indivíduo a práticas excessivas de exercício físico e a procurar diversos métodos para aumento da massa muscular, como dietas hiperprotéicas e substancias ergogênicas. Os padrões estéticos impostos pela sociedade e externados através da mídia são fatores determinantes para a construção da percepção da autoimagem, influenciando na concepção do que seria um corpo perfeito, levando o indivíduo a desejar tal aparência. A reconfiguração de valor dessa nova sociedade cria uma verdadeira ditadura do corpo no qual a obesidade, sobrepeso e formas mais arredondadas geram afastamento social e problemas psicológicos tais como depressão e angústia (Rodrigues e colaboradores., 2008, p. 391). Segundo Grieve (2007), citado por Camargo e colaboradores (2008, p. 4) "são nove as variáveis identificadas na literatura da Dismorfia muscular, classificadas como: massa corporal, influência da mídia, internalização do ideal de forma corporal, baixa autoestima, insatisfação pelo corpo, falta de controle da própria saúde, efeito negativo, perfeccionismo e distorção corporal." "Um estudo realizado por Hildebrand e colaboradores (2006) e citado por Camargo e colaboradores(2008, p. 6), com 237 levantadores de peso do sexo masculino mostrou que indivíduos que apresentam Dismorfia Muscular apresentam altos índices de distúrbios de imagem corporal, de sintomas relacionados a psicopatologias associadas, de uso de esteroides anabolizantes e comportamento controlador em relação à aparência." 16

17 Os indivíduos com vigorexia dificilmente procuram tratamento e não consideram esses comportamentos como disfuncionais. Assunção (2002), citado por Camargo e colaboradores(2008, p. 9), conclui que não há descrição do tratamento para a Vigorexia, em sua maior parte, práticas são "emprestadas" do tratamento de quadro correlatos e não devem ser entendidas como definitivas VIGOREXIA EM DIFERENTES MODALIDADES Apesar de o esporte ter diversos benefícios para a saúde, a constante preocupação em se enquadrar no perfil que a modalidade impõe possui associações negativas quando relacionado a autoimagem, podendo ser a causa de distúrbios como a vigorexia. Segundo BEHAR; MOLINARI, 2010; SANTARNECCHI; DÉTTORE, 2012; SOLER et al., 2013, citato por Silveira (2015, p. 17) A maioria dos estudos sobre o transtorno dismórfico corporal determina prevalência do mesmo em atletas levantadores de peso, fisiculturistas e frequentadores de academias. Segundo e colaboradores (2002), os frequentadores de academias apresentam crescente insatisfação com aparência física, o que torna a população mais vulnerável para vigorexia e dependência de exercício. Zimmermann (2013), em um estudo feito com 61 praticantes de musculação do sexo masculino, na cidade de Biguaçu-SC, observou que 32,8% (n=20) dos entrevistados apresentaram comportamentos alterados em relação a exigência de um corpo perfeito, e 23% (n=14) encontram-se aqueles com fortes indícios de vigorexia. Uma pesquisa feita com levantadores de peso adultos do sexo masculino na Austrália (NIEU WOUDT e colaboradores., 2015), envolvendo uma amostra de 648 participantes, mostrou que 17% deles estariam em risco de desenvolver Dismorfia Muscular, 10,6% com risco de desenvolver desordem dismórfica corporal e 33,8% em risco de desenvolver algum transtorno alimentar. Outro estudo feito com atletas de fisiculturismo na cidade de Goiânia (PIRES e BAPTISTA, 2016), foi verificado que 87,5% (N=8) da amostra total apresentaram indícios 17

18 fortes de vigorexia. Já em um estudo com 50 desportistas recreacionais na cidade de Porto Algre, Tocchetto (2016) constatou que apenas 10% dos indivíduos apresentam risco para dependência de exercício, sendo 80% destes indivíduos do sexo masculino. Em um estudo feito em um box de Crossfit na cidade de Fortaleza/CE em 2016 (SABINO e colaboradores, 2016), com 60 alunos entrevistados, mostraram que 65% dos praticantes procuraram a modalidade por questões estéticas. Allegre e colaboradores(2006) conceituaram que tradicionalmente o exercício é visto como um benefício positivo para a sociedade, mas quando praticado em excesso pode proporcionar uma dependência a prática, trazendo riscos ao que deveria ser aspecto de saúde. Outras modalidades esportivas, como as coletivas, necessitam ter aspectos psicológicos, como auto imagem corporal e 13 transtornos alimentares avaliados, pois a causa relacionada a esses distúrbios pode estar associada ao estilo de vida esportivo ou a pressão advinda dos padrões de corpo impostos pela sociedade, e não necessariamente a um esporte em específico que tende a valorizar o corpo (VIEIRA e colaboradores., 2006). 18

19 3. METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA O presente estudo tem característica descritiva, de caráter transversal, com objetivo de investigar se os praticantes de Crossfit podem ter tendências vigoréxicas, sua relação com a autoimagem. 3.2 LOCAL DE ESTUDO O local selecionado para o estudo foi intencional e considerou os seguintes critérios: ser um estabelecimento de fácil acesso e grande circulação de praticantes assíduos, ser um box de Crossfit filiado, pois, agrega a prática esportiva do método de treinamento original CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO DOS SUJEITOS Segundo Alonso (2006), a síndrome de vigorexia tem maior prevalência em pessoas do sexo masculino, de 18 a 35 anos. Ademais, este público apresenta maior suscetibilidade para construir massa muscular, o que agrega confiabilidade na escolha das amostras. Desta forma, os critérios de inclusão foram: 1. Indivíduos do sexo masculino, entre 18 e 35 anos 2. Ser praticante de Crossfit por no mínimo 3 meses e com assiduidade entre 4 a 7 vezes na semana com duração de no mínimo 1h/dia/treino. 3. Ter aceito responder o questionário de forma completa. 4. Ter aceito os critérios dessa pesquisa e ter assinado o TCLE 3.4 INSTRUMENTO E TÉCNICA DECOLETA DE DADOS A coleta dos dados foi realizada através de questionário validado e publicado na revista brasileira de nutrição esportiva para identificação de 19

20 indivíduos com possível predisposição a vigorexia (RODRIGUES e colaboradores, 2008) (anexo 2). Esse questionário foi aplicado antes do início do treino do dia. O Questionário para identificação de indivíduos com possível predisposição a vigorexia contém 10 perguntas de caráter pessoal, com opções de respostas objetivas entre sim e não. Essas questões são relacionadas ao tempo gasto na academia, uso de suplementação, esteroides e dietas específicas e outros aspectos que englobam o âmbito social, profissional e familiar. Também foi aplicado a escala de silhuetas para o estado de satisfação com a imagem corporal por método psicométrico (KAKESHITA e ALMEIDA, 2006). Esse instrumento apresentado no anexo 3 foi aplicado antes do treino do dia. A aplicação consistiu em solicitar ao sujeito escolher um cartão, dentre os dispostos em série ordenada ascendente, que melhor representasse a silhueta de seu próprio corpo no momento. A seguir deveria indicar o cartão com a silhueta que gostaria de ter. A Escala de silhuetas é representada em figuras de silhuetas agregando 9 tipos com variações mínimas e organizados de forma progressiva em escalas de medida, da forma aparentemente mais fina para a forma aparentemente mais larga, com o IMC médio variando entre 17,5 e 37,5 kg/m². Não houve comunicação entre os participantes durante o preenchimento de forma a evitar qualquer alteração ou influência na resposta. O período de coleta de dados foi do dia 1 ao dia 3 de novembro de Em seguida foi feita a análise dos dados coletados. 3.5 ANÁLISE DOS DADOS As informações obtidas junto aos entrevistados foram devidamente tabuladas e analisadas utilizando-se o programa Microsoft Excel e analisados por estatística simples descritiva. As respostas foram analisadas e apresentadas em percentual, levando-se em consideração separadamente, o 20

21 número de amostras (n=30). As determinações do questionário para identificação de possíveis vigoréxicos foram realizadas através do score que preconiza o diagnóstico em orientações. Para melhor compreensão, as orientações contidas no questionário de identificação de possíveis indivíduos que apresentam predisposição a vigorexia foram abreviadas em duas palavras categorizadas da seguinte forma e pontuação: 0 a 7 pontos= sem risco; 8 a 10 pontos = pouco risco; 11 a 15 pontos= risco médio; 16 a 21= vigoréxico. A escala de silhuetas foi analisada de forma comparativa entre as escolhas das imagens. Posteriormente à tabulação dos dados, foi analisada a relação entre vigoréxicos e satisfação com a imagem corporal atua. Esses resultados foram mostrados em tabela e gráfico após a tabulação no software Excel

22 4. RESULTADOS analisados. Na tabela 1 é apresentada a caracterização dos sujeitos SUJEITO ALTURA PESO IMC Tabela 1. Caracterização dos sujeitos. 1 1,75 cm 77 kg 25,14 2 1,74 cm 77 kg 25,43 3 1,78 cm 89 kg 28,9 4 1,81 cm 84 kg 25, , 78 cm 88 kg 27,77 6 1,74 cm 80 kg 26,42 7 1,75 cm 76 kg 24,82 8 1,75 cm 74 kg 24, ,69 cm 72 kg 1,68 cm 87 kg 25, 38 30, ,77 cm 79 kg 25, ,81 cm 83kg 25, ,70 cm 82 kg 28, ,68 cm 69 kg 24, ,82 cm 97 kg 29, ,80 cm 105 kg 32, ,86 cm 77 kg 22, ,71 cm 73 kg 24, ,75 cm 73 kg 23, ,93 cm 93 kg 24, ,70 cm 63 kg 21, ,76 cm 84 kg 27, ,64 cm 66 kh 24, ,77 cm 84 kg 26, ,71 cm 76 kg 25, ,74 cm 70 kg 23,12 22

23 ,73 cm 77 kg 1,67 cm 68 kg 1,76 cm 74 kg 1,74 cm 80 kg 25,73 24,38 23,89 26,42 Observa-se que 40% (n=12) da amostra estão na faixa de IMC considerada ideal, 53,3% (n=16) estão acima do peso e 6,6% (n=02) se encontram com grau 1 de obesidade moderada. Chama-se atenção ao fato que, analisando a percepção de imagem corporal dos indivíduos com IMC ideal, 75% (n=9) da amostra escolheram silhuetas diferentes, revelando uma insatisfação errónea da autoimagem. Na tabela 2 são apresentados os dados referentes à descrição das perguntas relacionadas à possível presença de vigorexia nos praticantes de Crossfit investigados. Tabela 2. Frequência absoluta e relativa das respostas ao questionário sobre possíveis indivíduos que apresentam predisposição a vigorexia nos praticantes de Crossfit. Indícios de predisposição a vigorexia N % Quanto tempo você passa na academia? 1 hora ou menos 02 6,6 1 hora e 30 minutos 11 36,6 2 horas 08 26,6 Mais de 2 horas O tempo gasto na prática de exercícios atrapalha na sua vida social, profissional ou familiar? Não Sim

24 Você faz uso de suplementos alimentares? Não 08 26,6 Sim 22 73,3 Você faz uso de algum tipo de dieta especifica para seu treinamento? Não 08 26,6 Sim 22 73,3 Você já fez algum ciclo de esteróides anabolizantes? Não 25 83,3 Sim 05 16,6 Você se sente culpado quando não vai ao Crossfit? Não Sim Você está satisfeito com sua forma física? Não 14 46,6 Sim 16 53,3 Você já treinou lesionado? Não 05 16, 6 Sim 25 83, 3 Mesmo sabendo das enfermidades ocasionadas pelo excesso de treinamento você está disposto a correr esse risco? Não 10 33, 3 Sim 20 66, 24

25 Você passa muito tempo na frente do espelho admirando seu corpo? Não Sim Chama-se atenção que 73,3% (n=22) da amostra fazem dieta específica para o treinamento, com o mesmo percentual para o uso de suplementos alimentares. Outro dado que chamou atenção foi que 80% (n=24) dos participantes se sentem culpados quando não vão ao Crossfit. Ainda de acordo com esta tabela, 83,3% (n=25) dos indivíduos já treinou lesionado e 66,6% (n=20) estão dispostos a correr o risco de desenvolver enfermidades ocasionadas pelo excesso de treinamento. Na figura 1, apresenta-se a distribuição dos sujeitos evidenciando o risco para desencadear a vigorexia. Os dados demonstram que 10% (n=3) dos entrevistados não apresenta risco para desenvolver vigorexia, 20% (n=6) demonstra pouco risco, 53% (n=16) representa risco médio e 16% (n=5) foi enquadrado como possível vigoréxico. Risco para desencadear vigorexia 16% 10% 20% 53% Sem risco Pouco risco Risco médio Possível vigoréxico Figura 1 - Risco para desencadear vigorexia 25

26 Por meio da pesquisa realizada comparou-se o grau de vigorexia com a escala de silhuetas e nível de satisfação da autoimagem corporal: Tabela 3. Associação entre a escala de silhueta e vigorexia entre os praticantes de Crossfit. GRAU DE PREDISPOSIÇÃO N % ESCALA DE SILHUETAS IMAGEM ESCOLHIDA IGUAL DIFERENTE SEM RISCO POUCO RISCO RISCO MÉDIO 3 10% % % 3 13 POSSÍVEL VIGOREXOO 5 16% 3 2 TOTAL % Em relação à escala de silhuetas, 66,6% (n=20) da população escolheu imagens diferentes, indicando que os mesmos se enxergam de uma forma diferente do que gostariam de ser. 33,3% (n=10) escolheram a mesma imagem (Figura 2), mostrando que provavelmente estão satisfeitos com sua imagem corporal. [VALOR] [VALOR] Sati sfeito Não satisfeito Satisfação de autoimagem (escala de silhuetas) 26

27 Figura 2- Nível de satisfação com a autoimagem analisadaa através da escala de silhuetas. No grupo que não apresentou nenhum risco para desenvolver a síndrome, 66,6% (n=2) da amostra escolheram imagens diferentes, já no grupo de possíveis vigoréxos a porcentagem foi de 40% (n=2) de insatisfação com a autoimagem. Nos casos de pouco risco, 50% (n=3) da população escolheram imagens diferentes, enquanto os de risco médio 81,2% (n=13) (Figura 3). Grau de satisfação da autoimagem IMAGEMM IGUAL IMAGEM DIFERENTE SEM RISCO POUCO RISCO RISCO MÉDIO POSSÍVEL VIGOREXO Figura 3- Níveis de risco e grau de satisfação da autoimagem através da percepção na escala de silhuetas. A correlação de Spearman foi realizada para indicar a possível associação entre o risco de desenvolvimento da vigorexia e a percepção da imagem corporal. O resultado demonstrou não haver tal associação (R=-0,02 e p=0,88) DISCUSSÃO Considerando que o objetivo desse estudo foi identificar a prevalência de uma possível predisposição a vigorexia nos praticantes da modalidade Crossfit, e avaliar a satisfação dos mesmos com a percepção da autoimagem. O principal resultado desta pesquisa foi que 70% (n= =21) dos praticantes de Crossfit apresentaram risco médio e alto de desencadear a 27

28 vigorexia, além disso 66,6% (n=20) dos sujeitos apresentaram insatisfação com a própria imagem vista na escala de silhueta. Apesar de ser uma síndrome pouco estudada e com escassos dados epidemiológicos, Alonso (2006) traz estimativas que 10% dos homens que frequentam academia podem possuir vigorexia. Entretanto, o Crossfit com suas vertentes semelhantes à musculação, devido ao treinamento com pesos, tem caráter de alto rendimento por agregar competitividade à prática esportiva. Uma pesquisa semelhante realizada por Zimmermann (2013), a qual objetivou analisar a presença de indícios de vigorexia em adultos jovens praticantes de musculação em academias de Biguaçu-sc, analisou 61 indivíduos do gênero masculino e obteve como resultado 23% (n=14) da amostra com fortes indícios de vigorexia. Neste mesmo estudo observasse que 68,9% (n=42) da amostra possuem sentimento de culpa quando não vão à academia, e 59% (n=36) afirmam que já treinaram lesionados. Na pesquisa também foi utilizada a escala de silhueta para análise da percepção da imagem corporal dos praticantes, e não foi constatada a relação estatisticamente significativa (p=0,707) entre o desejo de ter outro corpo e os elevados indícios de vigorexia. Esses dados estão em consonância com os desta pesquisa, uma vez que 80% (n=24) dos nossos participantes se sentem culpados quando não vão ao Crossfit e 83,3% (n=25) já treinaram lesionados. Estatisticamente (R=-0,02 e p=0,88), neste estudo também não houve relação significativa do grupo de alto risco de vigorexia com desejo de ter outra silhueta. Outra pesquisa semelhante foi realizada por Reis (2016), onde o objetivo foi analisar indícios de vigorexia em 50 adultos homens praticantes de musculação da cidade de Campina Grande. Os resultados mostraram que 60% (n=30) dos indivíduos então insatisfeitos com a imagem corporal, e 24% (n=12) tendo possível indício de vigorexia, acordando com os dados do presente estudo, pois dentre os praticantes de Crossfit 66,6% (n=20) escolheram silhuetas diferentes, apresentando descontentamento com sua imagem corporal. 28

29 Outro estudo foi realizado por Pires e Baptista (2016) com o objetivo de verificar a presença de vigorexia em 8 atletas de fisiculturismo Goiano. Os dados mostraram que 87,5% (n=7) da amostra tiveram seus escores dentro da faixa considerada como indivíduos com fortes indícios de vigorexia. A diferença de resultado com o presente trabalho, onde apenas 16% (n=5) da amostra obteve possível predisposição a vigorexia, pode estar relacionada com a característica da prática da modalidade, pois segundo Courtine (1995), citado por Pires e Baptista (2016), o fisiculturismo ou body building é uma modalidade que caminha juntamente com a busca por um padrão de corpo, musculoso e com pouca gordura, e o Crossfit tem como principal objetivo aperfeiçoar as capacidades físicas dos praticantes (ANDRADE, 2016). Em estudos com características diferentes de amostra, mas também com o objetivo de avaliar a percepção de autoimagem, Rech et al. (2010) constatou que, entre os 294 acadêmicos em educação física da Universidade Estadual de Ponta Grossa, de ambos os sexos, 61,2% (n=152) dos universitários apresentaram insatisfação com a imagem corporal. Ferriani et al. (2005), em um estudo feito com 14 adolescentes obesos de Ribeirão Preto, de ambos os sexos e com idade entre 10 a 13 anos, constatou que todos os jovens apresentavam sentimentos conflituosos e insatisfação com seu corpo, concluindo que a relação do adolescente obeso com o corpo se faz de maneira conflituosa, carregada de sentimentos como angústia, vergonha e fracasso (FERRIANI et al., 2005, p. 6). É notória a prevalência da insatisfação com a autoimagem em diferentes indivíduos, de ambos os sexos e diferentes faixas etárias, praticantes de atividade física ou não. Esse resultado pode estar diretamente ligado a influencias culturais, aceitação social e idealização de um corpo (REIS, 2016), não sendo característica apenas de praticantes de alguma modalidade específica, comprovando que a rejeição corporal e a busca incessante pelo corpo ideal está fortemente presente na sociedade. 29

30 Apesar de pessoas vigoréxicas apresentarem preocupação extrema com a massa muscular e compulsão em relação ao seu biótipo (OLIVEIRA, 2012), os resultados mostram que o grupo de risco médio para desencadear o transtorno tem maior grau de insatisfação com a imagem corporal atual, em relação ao grupo de possíveis vigoréxicos. Supõe-se que seja decorrente do estilo de vida do vigoréxico, no qual optou por diversas alternativas de modo a alcançar o biotipo idealizado e por hora o corpo perfeito foi alcançado. Pela síndrome constituir de características de atitudes extremas para chegar onde almeja, acredita-se que hora ou outra os diagnosticados (e não fazem tratamento psicológico) como vigoréxicos voltarão a ser insatisfeitos com o biótipo. Ademais, os dados acerca o grau de vigorexia pode não ser um método fidedigno, pois, sabendo do que se trata o conteúdo do questionário, o candidato poderia omitir ou mentir dados importantes. A hipótese é que a população de risco médio, onde se mostrou ter maior contrariedade com o corpo, estão no ápice da insatisfação com a imagem corporal, ponto crucial para aderir à dietas restritas, uso de anabolizantes e/ou tratamentos estéticos e abuso de atividade física para que essa insatisfação diminua. Quando ela estiver diminuída, os indivíduos já terão atingido um grau elevado de atitudes extremas que os tornam refém do corpo e por fim, sendo diagnosticados com o TOC. Outro fator que pode ter influenciado nos dados é que muitos dos praticantes de Crossfit se preocupam demasiadamente com a performance esportiva, e por esse motivo tem maior cuidado com a alimentação, gastam mais de 2 horas do seu dia no treinamento, treinam lesionados e estão dispostos a correr riscos por excesso de treinamento. Características essas muito parecidas com atitudes de indivíduos vigoréxicos, porém, podendo ter outra finalidade. O corpo padronizado pela indústria cultural tem levado muitos homens a uma busca compulsiva pelo corpo ideal, muitas vezes até inatingível (ZIMMERMANN, 2013, p. 28). As influências culturais, idealizadoras de um corpo ideal, prevalecem na construção negativa da 30

31 autoimagem, transformando a percepção do corpo em uma constante insatisfação, tornando-se fator de risco para desenvolvimento de transtornos dismórficos (REIS, 2016). 5. CONCLUSÃO O presente estudo concluiu que existe baixa prevalência de dismorfia muscular em praticantes de Crossfit, uma vez que 16% da amostra (n=5) foi enquadrada como possível vigoréxico. Porém, a taxa de insatisfação corporal com 66,6% (n=20) torna-se preocupante, sabendo que o descontentamento com a autoimagem pode desencadear o surgimento da vigorexia. Mesmo não havendo relação direta com possíveis vigoréxicos e sua satisfação corporal neste estudo, foi notado que a maior parte dos indivíduos não satisfeitos com sua silhueta apresentam risco próximo ao de um possível vigoréxico, podendo influenciar o indivíduo a procurar meios para suprir essa insatisfação. Diante do resultado, destaca-se a importância da realização de outros estudos sobre o tema, buscando, entre outros objetivos, testar a hipótese da relação entre vigorexia e a percepção da autoimagem em praticantes de Crossfit. Além disso, é importante ressaltar o papel do profissional de educação física na formação de opinião do aluno, alertando-o o quão difícil é se manter em padrões impostos pela mídia e sociedade, e aconselhando-o a conquistar seus objetivos com paciência e de forma saudável, com treino, dieta e descanso adequados. 31

32 6. REFERÊCIAS ALVES, D. et al. Cultura e imagem corporal. Motricidade, v. 5, n. 1, p. 1 20, jan ALVIM, S. A. B. vigorexia p. Monografia (psicologia) CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JOSÉ DE ITAPERUNA. ANDRADE, J. H. de M. O. Validade do Teste de Corrida de 1600m em estimar ovo2max em praticantes de CrossFit - Um estudo piloto p. Monografia (educação física) Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília. BERNARDI, F. et al. Transtornos alimentares e padrão circadiano alimentar: uma revisão. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 31, n. 3, p , set/dez CAMARGO, T. P. P. de et al. Vigorexia: revisão dos aspectos atuais deste distúrbio de imagem corporal. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, v. 2, n. 1, junho CAMPANA, A. N. N. B.; CAMPANA, M. B.; TAVARES, M. da C. G. C. F. Escala para avaliação da imagem corporal nos transtornos alimentares no Brasil. Avaliação psicológica, n. 8(3), p , COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA UFPI CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Disponível em: Acesso em: 06 de nov ELIAS, M. L. Percepção da imagem corporal e nível de autoestima em universitários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte p. Monografia ( educação física) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. FEITOSA FILHO, O. araujo. VIGOREXIA: UMA LEITURA PSICANALÍTICA p. Monografia (psicologia) Universidade Federal do Ceará. FERRIANI, M. das G. C. et al. Auto-imagem corporal de adolescentes atendidos em um programa multidisciplinar de assistência ao adolescente obeso. Revista Brasileira de saúde materna infantil, v. 1, n. 5, p , jan/mar FRANÇA, M. C. D. Nível de autoestima e percepção da imagem corporal em homens praticantes de diferentes treinamentos contra a resistência p. Monografia (educação física) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 32

33 GIBIM, K. C. R. et al. Síndromes de alteração de percepção em atletas fisicoturistas. Revista Corpoconsciência, v. 21, n. 1, p , jan/abr KAKESHITA, I. S.; ALMEIDA, S. de S. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 3, p , junho LAUS, M. F. et al. Estudo de Validação e Fidedignidade de Escalas de Silhuetas Brasileiras em Adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 29, n. 4, p , out/dez MELLO, M. T. de et al. O exercício físico e os aspectos psicobiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 3, p , mai/jun OLIVEIRA, K. F. G. de. Vigorexia e Mídia: Fatores de Influência p. Monografia (educação física) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. PAULA camila arruda de. CARACTERIZAÇÃO DE PRATICANTES DE CROSSFIT DE UM CENTRO DE TREINAMENTO DE PORTO ALEGRE-RS: VARIÁVEIS NUTRICIONAIS, ANTROPOMÉTRICAS E DE CAPACIDADE FÍSICA p. Dissertação (especialização em nutrição esportiva e treinamento físico) Universidade do Vale do Rio dos Sinos. PIRES, J. P.; BAPTISTA, T. J. R. A VIGOREXIA EM ATLETAS DE FISICULTURISMO GOIANO: UM ESTUDO DE CASO. Cad. Ed. Tec. Soc, v. 9, n. 3, p , RECH, C. R.; ARAÚJO, E. D. da S.; VANAT, J. D. R. Autopercepção da imagem corporal em estudantes do curso de educação física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 24, n. 2, p , abr/jun REIS, S. ferreira dos. INDÍCIOS DE VIGOREXIA ENTRE ADULTOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE DUAS ACADEMIAS DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE- PB p. Monografia (educação física) Universidade Estadual da Paraíba. RODRIGUES, J. B.; ARAÚJO, F. A. de; ALENCAR, E. F. Modelo experimental de questionário para identificação de possíveis indivíduos que apresentam indícios de vigorexia. Revista Brasileira de nutrição esportiva, v. 2, n. 12, p , novembro/dezembro ROSA, D. A.; MELLO, M. T. de; SOUZA-FORMIGONI, M. L. O. Dependência da prática de exercícios físicos: estudo com maratonistas brasileiros. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, n. 1, p. 9 14, janeiro

34 SABINO, J. C. et al. CROSSFIT E MUSCULAÇÃO: ASPECTOS DO CONDICIONAMENTO FÍSICO, PSICOLÓGICO E MOTIVACIONAL. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 15, n. 3, p , julho SANTOS, N. de O. et al. Vigorexia, uso de anabolizantes e a (não) procura por tratamento psicológico: relato de experiência. Psicologia Hospitalar, v. 10, n. 1, p. 2 15, jan SARDINHA, A.; OLIVEIRA, A. J. de; ARAÚJO, C. G. S. de. Dismorfia Muscular: Análise Comparativa Entre um Critério Antropométrico e um Instrumento Psicológico. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 14, n. 4, p , jul/ago SC, S. et al. Prevalence of Body Dysmorphic Disorder and Muscle Dysmorphia Among Entry-Level Military Personnel. National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine, v. 5, n. 181, p , may SC, S. et al. Sex Differences in the Presentation of Body Dysmorphic Disorder in a Community Sample of Adolescents. National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine, p. 1 13, may SILVEIRA, S. A. da. AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE ORTOREXIA E DEPENDÊNCIA DO EXERCÍCIO FISICO EM ATLETAS DE DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS p. Monografia (medicina) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. SILVEIRA, S. A. da. AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE ORTOREXIA E DEPENDÊNCIA DO EXERCÍCIO FISICO EM ATLETAS DE DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS p. Monografia (nutrição) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. SOLER, P. T. et al. Vigorexia e níveis de dependência de exercício em frequentadores de academia e fisiculturistas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 19, n. 5, p , set/out SUENAGA, C. et al. Conceito, beleza e contemporaneidade: fragmentos históricos no decorrer da evolução estética p. Dissertação (cosmetologia e estética) Universidade do vale do itajaí. TOCCHETTO, B. AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE ORTOREXIA E VIGOREXIA EM DESPORTISTAS RECREACIONAIS p. Monografia (educação física) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ZIMMERMANN, F. INDÍCIOS DE VIGOREXIA EM ADULTOS JOVENS PRATICANTES DE MUSCULAÇAO EM ACADEMIAS DE BIGUAÇU-SC p. Monografia (educação física) Universidade Federal de Santa Catarina,. 34

35 35

36 ANEXO A Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Comitê de Ética em Pesquisa UFPI) Título do estudo: Percepção de imagem corporal e vigorexia em praticantes de Crossfit. Pesquisador(es) responsável(is): Karla Beatriz Dantas de Sá Instituição/Departamento: UFRN Departamento de Educação Física Telefone para contato: (84) Local da coleta de dados: Crossfit Capim Macio Prezado(a) Senhor(a): Você está sendo convidado(a) a responder às perguntas deste questionário de forma totalmente voluntária. Antes de concordar em participar desta pesquisa e responder este questionário, é muito importante que você compreenda as informações e instruções contidas neste documento. Os pesquisadores deverão responder todas as suas dúvidas antes que você se decidir a participar. Você tem o direito de desistir de participar da pesquisa a qualquer momento, sem nenhuma penalidade e sem perder os benefícios aos quais tenha direito. Objetivo do estudo: analisar a percepção da autoimagem e relacionar com possíveis indícios de vigorexia nos praticantes de crossfit. Procedimentos: Sua participação nesta pesquisa consistirá apenas no preenchimento deste questionário, respondendo às perguntas formuladas que abordam possíveis transtornos de vigorexia, e na escolha das cartas da escala de silhuetas, abordando sua percepção de autoimagem. Benefícios: Esta pesquisa trará maior conhecimento sobre o tema abordado, sem benefício direto para você. Riscos: O preenchimento deste questionário não representará qualquer risco de ordem física ou psicológica para você. 36

37 Sigilo: As informações fornecidas por você terão sua privacidade garantida pelos pesquisadores responsáveis. Os sujeitos da pesquisa não serão identificados em nenhum momento, mesmo quando os resultados desta pesquisa forem divulgados em qualquer forma. Ciente e de acordo com o que foi anteriormente exposto, eu, estou de acordo em participar desta pesquisa, assinando este consentimento em duas vias, ficando com a posse de uma delas. Local e data Assinatura Pesquisador responsável 37

38 ANEXO B Questionário para identificação de possíveis indivíduos que apresentam predisposição a Vigorexia. (RODRIGUES, et al., 2008) 1) Quanto tempo você passa na academia? A) 1 hora ou menos B) 1 hora e 30min C) 2 horas D) Mais 2 horas 2) O tempo gasto na pratica de exercícios atrapalha sua vida social, profissional ou familiar? A) SIM B) NÃO 3) Você faz uso de suplementos alimentares? A) Sim B) Não Se a resposta anterior for SIM, há quanto tempo 5) Você já fez algum ciclo de esteróides anabolizantes? A) SIM B) NÃO 6) Você se sente culpado quando não vai a academia? A) SIM B) NÃO 7) Você está satisfeito com sua forma física? A) SIM B) NÃO 8) Você já treinou lesionado? A) SIM B) NÃO 9) Mesmo sabendo das enfermidades ocasionadas pelo excesso de treinamento você está disposto a correr esse risco? 38

39 A) SIM B) NÃO corpo? 10) Você passa muito tempo na frente do espelho admirando seu A) SIM B) NÃO Pontuação a ser anotada em cada questão: 0 = ponto Não há nenhuma ligação de vigorexia 1 = ponto Leve predisposição ao comportamento vigoréxico 2 = pontos Moderada predisposição ao comportamento vigoréxico 3 = pontos Grave predisposição a vigorexia 4 = pontos Comportamento extremamente vigoréxico Questão / Pontuação 1 A=0 B=1 C=2 D=3 2 Sim= 2 Não= 0 3 Sim= 2 Não= 0 4 Sim= 1 Não= 0 5 Sim= 4 Não= 0 6 Sim= 2 Não= 0 7 Sim= 0 Não= 2 8 Sim= 3 Não= 0 9 Sim= 4 Não= 0 10 Sim= 2 Não= 0 Interpretação do questionário: 0 a 7 pontos: Fique tranqüilo pois você não está dentro dos padrões considerados vigoréxicos. 8 a 10 pontos: Seu comportamento ainda está normal, mas já precisa se preocupar. 39

40 11 a 15 pontos: Procure colocar a atividade física e a saúde como forma de bem estar, não destrua seu corpo em virtude das cobranças para um corpo perfeito. 16 a 21 pontos: Todos os indícios indicam a vigorexia, procure um médico especialista para conhecer mais sobre o assunto. Observação: Caso responda sim a questão cinco (5) o ideal seria procurar um médico para verificar se não restou nenhuma seqüela do uso de esteróides anabolizantes. ANEXO C Escala de silhuetas (KAKESHITA e ALMEIDA, 2006) 40

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