AGENDA DE DIREITO INTERNACIONAL DA JUSTIÇA 2008
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1 AGENDA DE DIREITO INTERNACIONAL DA JUSTIÇA 2008 BILATERAIS NAÇÕES UNIDAS CONFERÊNCIA DA HAIA UNIDROIT OCDE CIEC CONSELHO DA EUROPA UNIÃO EUROPEIA
2 Edição Direcção-Geral da Política de Justiça- Ministério da Justiça Lisboa, Junho de 2008 Depósito Legal 0000
3 APRESENTAÇÃO A edição que agora se apresenta procura responder a uma necessidade a de se poder conhecer, sucintamente e de modo panorâmico, o direito internacional e da União Europa, na área da Justiça, que seja directamente aplicável em Portugal. O que as próximas páginas incluem são, assim, referências básicas às convenções bilaterais, multilaterais e a outros actos, nomeadamente comunitários, em vigor em Portugal até 31 de Dezembro de 2007, que poderão permitir ao jurista e a qualquer interessado aceder com mais facilidade aos textos normativos, todos eles aliás disponíveis por via electrónica. Enunciam-se, portanto, convenções internacionais bilaterais, outras vigentes no âmbito de organizações internacionais (Nações Unidas, União Europeia, Conselho da Europa, Conferência da Haia de Direito Internacional Privado, Comissão Internacional do Estado Civil e outras) e regulamentos comunitários. Esta «agenda de direito internacional» não se substitui à consulta dos jornais oficiais relevantes (Diário da República e Jornal Oficial das Comunidades Europeias), mas pode funcionar como um guia de consulta inicial, para quem queira, de forma rápida, ter acesso a elementos, compilados de um modo tão exaustivo quanto possível, que identificam parte do direito internacional vigente em Portugal no caso, numa área do ordenamento jurídico que engloba matérias tão relevantes como a
4 justiça penal e a cooperação judiciária internacional em matéria penal, o direito da família, a execução de decisões judiciais e a obtenção de provas, entre outras. Um índice remissivo final funciona também como auxiliar desta pesquisa, encerrando um trabalho feito a pensar, em primeira linha, no aplicador do direito, por vezes aparentemente esquecido no trabalho quotidiano dos serviços públicos. Faz parte da natureza deste trabalho poder ser considerado como permanentemente em actualização, mas quisemos criar um ponto de partida, certamente sujeito a aperfeiçoamentos diversos. Para eles contamos desde já com a crítica e as sugestões dos nossos leitores. Cabe-me apenas agradecer o trabalho e o empenho dos colegas que colaboraram na sua feitura, destacando o zelo do Dr. Joaquim Correia, no âmbito do Centro de Documentação da Direcção-Geral da Política de Justiça. Miguel Romão Director do Gabinete de Relações Internacionais
5 ÍNDICE JUSTIÇA PENAL Instrumentos de Cooperação Bilateral 8 Organização das Nações Unidas 23 Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico 30 Conselho da Europa 31 União Europeia 50 JUSTIÇA CIVIL/DIREITOS FUNDAMENTAIS/OUTRAS MATÉRIAS Instrumentos de Cooperação Bilateral 62 Organização das Nações Unidas 69 Conferência da Haia 70 Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado 81 Comissão Internacional do Estado Civil 82 Conselho da Europa 85 União Europeia Regulamentos/Decisões 91 Convenções 99 Índice Remissivo 100
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7 JUSTIÇA PENAL 7
8 8 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS África do Sul Acordo sobre Cooperação no Domínio Policial Decreto n.º 23/2002, de 10 de Julho vigor em 27 de Agosto de 2002 Nos termos do artigo 1.º, a autoridade competente para a aplicação do Acordo é o Ministério da Administração Interna Angola Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária República n.º 11/97, de 4 de Março vigor em 5 de Maio de Nos termos do artigo 74.º, os pedidos de extradição serão apresentados pela via diplomática ou consular aos Ministros da Justiça - Nos termos do artigo 104.º, os pedidos de execução serão formulados pelos Ministros da Justiça e autenticados com o selo respectivo Argélia Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação República n.º
9 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 9 PAÍS Argélia Austrália Brasil Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal Tratado de Extradição Tratado de Extradição 14/2006, de 21 de Fevereiro em 24 de Março, de 2006 República n.º 13/88, de 4 de Junho em 29 de Agosto de 1988 República n.º 53/91, de 27 de Novembro em 17 de Outubro de 1993 República n.º 5/94, de 3 de Fevereiro em 1 de Dezembro de 1994
10 10 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Brasil Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal Acordo de Cooperação para Redução da Procura, Combate à Produção e Repressão do Tráfico Ilícito de Drogas e Substâncias Psicotrópicas Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta Tratado sobre Transferência - Aprovado pela Resolução da Assembleia da República n.º 4/94, de 3 de Fevereiro em 1 de Dezembro de 1994 Decreto n.º 4/92, de 22 de Janeiro em 17 de Junho de 1995 República n.º 83/2000, de 14 de Fevereiro em 5 de Setembro de 2001
11 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 11 PAÍS Brasil Cabo Verde Canadá de Pessoas Condenadas Acordo de Cooperação Técnica no Domínio da Polícia Acordo de Cooperação em Matéria Jurídica e Judiciária Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal República n.º 45/2003, de 23 de Maio vigor em Março de 2006 Decreto n.º 35/90, de 9 de Agosto vigor em 27 de Agosto de 1990 República n.º 6/2005, de 15 de Fevereiro vigor em 8 de Julho de República n.º 39/99, de 15 de Maio - Entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2000
12 12 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS China Acordo Relativo à Transferência de Pessoas Condenadas (com o Governo da Região Administrativa Especial de Macau) Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária (com o Governo da Região Administrativa Especial de Macau) Acordo Relativo à Entrega de Infractores em Fuga (com o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong) Acordo Relativo ao Auxílio Judiciário Mútuo -Aprovado pela República n.º 80-B/99, de 16 de Dezembro vigor em 17 de Dezembro de 1999 República n.º 19/2002, de 16 de Março vigor em 2 de Maio de 2002 República n.º 53/2004, de 21 de Julho vigor em 7 de Novembro de 2004
13 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 13 PAÍS China Cuba Espanha em Matéria Penal (com o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong) Acordo Relativo à Transferência de Pessoas Condenadas (com o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong) Acordo sobre Cooperação na Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas Convenção sobre Assistência Mútua Administrativa com o Fim de Prevenir, República n.º 54/2004, de 21 de Julho vigor em 7 de Novembro de 2004 República n.º 55/2004, de 21 de Julho vigor em 7 de Novembro de 2004 Decreto n.º 41/98, de 10 de Novembro - Entrou em vigor em 19 de Maio de 1999 Decreto 40/81, de 1 de Abril. vigor em 15 de Maio de 1982
14 14 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Espanha Investigar e Reprimir as Infracções Aduaneiras Acordo relativo à Cooperação Judiciária em Matéria Penal e Civil Acordo em Matéria de Perseguição Transfronteiriça - Aprovado pelo Decreto n.º 14/98, de 27 de Maio vigor em 19 de Dezembro de 1998 Decreto n.º 48/99, de 9 de Novembro vigor em 26 de Março de Nos termos do artigo 4.º ai), para efectuar as operações de perseguição transfronteiriça e, em colaboração com os agentes policiais, perseguidores da outra Parte, para determinar a identidade das pessoas perseguidas ou proceder à sua detenção, são competentes os membros da Polícia Judiciária, da
15 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 15 PAÍS Espanha Guarda Nacional Republicana, da Polícia de Segurança Pública e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, bem como, no que respeita às suas atribuições em matéria de tráfico ilícito de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas, tráfico de armas e explosivos e transporte ilícito de resíduos tóxicos e prejudiciais, os funcionários da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo - Nos termos do artigo 4.º aii), para receber o pedido de autorização ou a comunicação de início de perseguição, bem como a
16 16 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Espanha informação sobre o resultado, o Gabinete do Ministro da Administração Interna ou a entidade que este designar, de acordo com o procedimento previsto no artigo 5.º do presente acordo Guiné- -Bissau Tratado para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar Acordo de Cooperação Jurídica República n.º 9/2000, de 28 de Janeiro vigor em 21 de Janeiro de 2001 República n.º 11/89, de 11 de Abril - Entrada em vigor em 10 de Janeiro de 1994
17 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 17 PAÍS Guiné- -Bissau Mali Marrocos Protocolo Adicional ao Acordo de Cooperação Jurídica Acordo Geral de Cooperação Convenção Relativa à Assistência às Pessoas Detidas e à Transferência das Pessoas Condenadas Convenção Relativa a Auxílio Judiciário em Matéria Penal Decreto n.º 34/90, de 9 de Agosto vigor em 28 de Abril de 1994 Decreto n.º 3/2000, de 6 de Março vigor em 27 de Novembro de 2000 República n.º 18/2000, 6 de Março vigor em 1 de Outubro de 2000 República n.º 17/2000, de 6 de Março
18 18 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Marrocos México Tratado de Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal Tratado de Extradição vigor em 1 de Setembro de 2001 República n.º 48/99, de 30 de Junho vigor em 1 de Janeiro de 2000 República n.º 63/99, de 7 de Agosto vigor em 1 de Janeiro de 2000 Moçambique Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária República n.º 7 /91, de 14 de Fevereiro vigor em 22 de Fevereiro de 1996
19 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 19 PAÍS Países Baixos Acordo Relativo aos Privilégios e Imunidades Necessárias ao Desempenho das Funções dos Oficiais de Ligação da Europol - Aprovada pela República n.º 54/99, de 7 de Julho vigor em 1 de Agosto de 1999 Paraguai Acordo de Cooperação para a Luta contra o Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas e Delitos Conexos - Aprovado pelo Decreto n.º 3/2003, de 24 de Janeiro vigor em 24 de Fevereiro de 2003 Rússia Tratado de Amizade e Cooperação Acordo no Domínio do Combate à Criminalidade República n.º 40/95, de 14 de Outubro vigor em 30 de Setembro de 1996 Decreto n.º 36/2001, de 14 de Setembro
20 20 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Rússia Santa Sé São Tomé e Príncipe Tailândia Concordata Acordo Judiciário Protocolo Adicional ao Acordo Judiciário Tratado de Cooperação na Execução de vigor em 3 de Janeiro de 2002 República n.º 74/2004, de 16 de Novembro vigor em 26 de Janeiro de 2005 Decreto n.º 550- M/76, de 12 de Julho vigor em 14 de Setembro de 1979 Decreto n.º 51/98, de 30 de Dezembro vigor em 21 de Fevereiro de 2000
21 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 21 PAÍS Tunísia Ucrânia Uruguai Sentenças Penais Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação Acordo de Amizade e Cooperação Convénio para a Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias República n.º 13/86, de 9 de Junho vigor em 7 de Janeiro de 1994 República n.º 12/2006, de 21 de Fevereiro vigor em 22 de Fevereiro de 2006 República n.º 9/2002, de 25 de Fevereiro vigor em 1 de Agosto de Aprovado pelo Decreto n.º 43/98, de 13 de Novembro vigor no dia 29 de Junho de 2001
22 22 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Uruguai Venezuela Psicotrópicas e Seus Precursores e Produtos Químicos Essenciais Acordo sobre Prevenção, Controlo, Fiscalização e Repressão do Consumo Indevido e Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas Decreto n.º 10/95, de 28 de Abril vigor em 8 de Maio de 1995
23 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 23 Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem * República n.º 31/91, de 10 de Outubro 30 de Setembro de 1992 Convenção Única sobre Estupefacientes Protocolo Emendando a Convenção Única de 1961 sobre Estupefacientes Convenção sobre as Substâncias Psicotrópicas Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Decreto n.º 435/70, de 12 de Setembro em 20 de Maio de 1979 Decreto n.º 161/78, de 21 de Dezembro em 20 de Maio de 1979 Decreto n.º 435, de 12 de Setembro em 19 de Julho de 1979 Resolução n.º 32/ 2004 da Assembleia da República, de 2 de Abril * A data de entrada em vigor de convencões multilaterais diz respeito à sua vigência para Portugal
24 24 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Transnacional e seus Protocolos Adicionais relativos à (1) Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial de Mulheres e Crianças, (2) contra o Tráfico Ilícito de Migrantes por Via Terrestre, Aérea e Marítima Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção Convenção sobre Protecção Física dos Materiais Nucleares Convenção sobre Prevenção e em 9 de Junho de 2004 Republica n.º 47/2007, de 21 de Setembro vigor em 29 de Outubro de 2007 República n.º 7/90, de 15 de Março em 6 de Outubro de Nos termos do n.º 13 do artigo 46.º foi designada a Procuradoria Geral da República como autoridade nacional - Nos termos do n.º 3 do artigo 6.º foi designada a Direcção-Geral da Política de Justiça como autoridade nacional Nos termos do artigo 2.º, Portugal não extradita por
25 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 25 Repressão de Crimes contra Pessoas Gozando de Protecção Internacional, incluindo os Agentes Diplomáticos Convenção para a Supressão de Actos Ilegais Contra a Segurança da Aviação Civil Protocolo para a Repressão de Actos Ilícitos de Violência nos Aeroportos ao Serviço da Aviação Internacional Convenção para a Repressão da Captura Ilícita de Aeronaves Convenção relativa às Infracções e a República n.º 20/94, de 5 de Maio em 11 de Setembro de 1995 Decreto n.º 451/72, de 14 de Novembro em 14 de Fevereiro de 1973 República n.º 32/98, de 17 de Junho em 17 de Janeiro de 2002 Decreto n.º 386/72, de 12 de Outubro vigor em 27 de Dezembro de 1972 Decreto-Lei n.º facto punível com pena de morte ou com pena de prisão perpétua segundo a lei do estado requerente, nem por infracção a que corresponda medida de segurança com carácter perpétuo
26 26 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Certos Outros Actos Cometidos a Bordo de Aeronaves Convenção Internacional Contra a Tomada de Reféns Convenção Internacional para a Repressão de Atentados Terroristas à Bomba Convenção Internacional para a Eliminação do Financiamento do Terrorismo 45904, de 5 de Setembro de 1964 vigor em 4 de Dezembro de 1969 Assembleia da República n.º 3/84, de 8 de Fevereiro em 6 de Junho de 1984 República n.º 40/2001, de 25 de Junho vigor em 10 de Dezembro de 2001 República n.º 51/2002, de 2 de Agosto
27 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 27 Convenção para a Supressão de Actos Ilícitos contra a Segurança da Navegação Marítima e Protocolo Adicional para a Supressão de Actos Ilícitos contra a Segurança das Plataformas Fixas Localizadas na Plataforma Continental Convenção relativa à Marcação de Explosivos Plásticos para Fins de Detecção Convenção Contra a Tortura e em 17 de Dezembro de 2002 República n.º 51/94, de 12 de Agosto vigor em 4 de Abril de 1996 República n.º 52/2002, de 2 de Agosto vigor em 8 de Dezembro de 2002 Portugal considera, face ao seu ordenamento jurídico interno, que a entrega do suspeito a que se refere o artigo 8.º da Convenção só pode ter por fundamento a existência de fortes suspeitas de aquele ter praticado algumas das infracções penais previstas no artigo 3.º e dependerá sempre de decisão judicial, não sendo admitida se ao crime imputado corresponder a pena de morte
28 28 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes Convenção das Nações Unidas Contra o Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas Estatuto do Tribunal Penal Internacional República n.º 11/88, de 21 de Maio em 9 de Fevereiro de 1989 República n.º 29/91, de 6 de Setembro em 3 de Dezembro de 1991 República n.º 3/2002, de 18 de Janeiro em 1 de Junho de 2002 Portugal manifesta a sua intenção de exercer o poder de jurisdição sobre pessoas encontradas em território nacional indiciadas pelos crimes previstos no n.º 1 do artigo 5.º do Estatuto, com observância da sua tradição penal, de acordo com as suas regras constitucionais e demais legislação penal interna. Portugal declara também, nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 87.º do Estatuto, que os pedidos de cooperação e
29 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 29 Acordo sobre Privilégios e Imunidades do Tribunal Penal Internacional República n.º 42/2007, de 10 de Setembro em 2 de Novembro de 2007 os documentos comprovativos que os instruam devem ser redigidos em língua portuguesa ou acompanhados de uma tradução nesta língua
30 30 ORGANIZAÇÃO DE COOPERAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO (OCDE) Convenção Contra a Corrupção de Agentes Públicos Estrangeiros nas Transacções Comerciais Internacionais - Aprovada pela República n.º 32/2000, de 31 de Março em 21 de Janeiro de 2001
31 CONSELHO DA EUROPA 31 Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais [STE 005] Lei n.º 65/78, de 13 de Outubro em 9 de Novembro de O artigo 5.º da Convenção será aplicado em conformidade com os artigos 27.º e 28.º do Regulamento de Disciplina Militar, que prevêem a prisão disciplinar dos membros das forças armadas. Os artigos 27.º e 28.º do Regulamento de Disciplina Militar têm a seguinte redacção: Artigo 27.º: (Prisão disciplinar) 1. A prisão disciplinar consiste na reclusão do infractor em casa para esse fim destinada, em local apropriado, aquartelamento ou estabelecimento militar, a bordo em alojamento adequado, ou, na sua falta, onde superiormente for determinado. 2. Durante o cumprimento desta pena, os militares poderão executar, entre o toque da alvorada e o pôr do Sol, os serviços que lhes sejam determinados Artigo 28.º (Prisão disciplinar agravada) A prisão disciplinar
32 32 CONSELHO DA EUROPA agravada consiste na reclusão do infractor em casa de reclusão - O artigo 7.º da Convenção só será aplicado quando em conformidade com o disposto no artigo 309.º [hoje artigo 294.º] da Constituição da República Portuguesa, que prevê a incriminação e julgamento dos agentes e responsáveis da Polícia de Estado (PIDE/DGS) - No momento da ratificação, Portugal formulou a declaração prevista no artigo 25.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem e no artigo 6.º do Protocolo n.º 4, nos seguintes termos: Em nome do Governo português, declaro reconhecer, em conformidade com e artigo 25.º da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, assinada em Roma em 4 de Novembro de 1950, e em conformidade com o artigo 6.º, 2, do Protocolo
33 CONSELHO DA EUROPA 33 n.º 4 à Convenção, assinado em Estrasburgo em 16 de Setembro de 1963, por um período de dois anos, a partir de 9 de Novembro de 1978, a competência da Comissão Europeia dos Direitos do Homem a conhecer de qualquer petição dirigida ao Secretário-Geral do Conselho da Europa por qualquer pessoa singular, organização não governamental ou grupo de particulares que se considere vítima de uma violação, cometida por uma das Altas Partes Contratantes, dos direitos reconhecidos na presente Convenção e nos artigos 1.º a 4.º do referido Protocolo. A presente declaração será renovada automaticamente por novos períodos de dois anos se a intenção de a denunciar não tiver sido notificada antes da expiração do período em curso.
34 34 CONSELHO DA EUROPA Convenção Europeia de Extradição [STE 024] República n.º 23/89, de 21 de Agosto em 25 de Abril de O termo «nacionais», para os efeitos da presente Convenção, abrange todos os cidadãos portugueses, independentemente do modo de aquisição da nacionalidade. -Portugal não concederá a extradição de pessoas: a) Que devam ser julgadas por um tribunal de excepção ou cumprir uma pena decretada por um tribunal dessa natureza; b) Quando se prove que serão sujeitas a processo que não oferece garantias jurídicas de um procedimento penal que respeite as condições internacionalmente reconhecidas como indispensáveis à salvaguarda dos direitos do homem ou que cumprirão a pena em condições desumanas; c) Quando reclamadas por infracções a que corresponda pena ou medida de segurança com carácter perpétuo. - Portugal só admitirá
35 CONSELHO DA EUROPA 35 a extradição por crime punível com pena privativa da liberdade superior a um ano. - Portugal não concederá a extradição de cidadãos portugueses. - Não há extradição em Portugal por crimes a que corresponda pena de morte segundo a lei do Estado requerente. - Portugal só autoriza o trânsito em território nacional de pessoa que se encontre nas condições em que a sua extradição possa ser concedida. Declaração de 2005: Em conformidade com o artigo 28.º, n.º 3, da Convenção, a República Portuguesa notifica o Conselho da Europa que, nas suas relações com os outros Estados membros da União Europeia, aplica a Decisão Quadro n.º 2002/584/JAI, do Conselho da União Europeia, de 13 de Junho, relativa ao mandado de detenção europeu e aos processos de entrega
36 36 CONSELHO DA EUROPA Convenção Europeia de Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal [STE 030] República n.º 39/94, de 14 de Julho em 26 de Dezembro de 1994 entre Estados membros da União Europeia. A transposição desta decisão quadro para o direito nacional português foi feita através da Lei n.º 65/2003, de 23 de Agosto, e, de acordo com o artigo 40.º desta lei, o regime jurídico do mandado de detenção europeu entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2004, aplicando-se aos pedidos recebidos depois desta data com origem em Estados membros da União Europeia que tenham optado pela aplicação imediata da decisão quadro.» Esta declaração entrou em vigor para Portugal em 18 de Abril de Portugal declara que só cumprirá as cartas rogatórias para fins de buscas e apreensões que preencham as condições das alíneas a) e c) do artigo 5.º; - Portugal declara que os pedidos e elementos
37 CONSELHO DA EUROPA 37 Convenção Europeia sobre a Vigilância de Pessoas Condenadas ou Libertadas Condicionalmente [STE 051] Protocolo Adicional à Convenção Europeia de República n.º 50/94, de 12 de Agosto em 17 de Fevereiro de 1995 anexos que lhe sejam dirigidos devem ser acompanhados da respectiva tradução em português ou em francês. De acordo com o n.º 3 do artigo 7.º, Portugal declara que o prazo para a recepção da notificação dirigida às suas autoridades solicitando a comparência de um arguido que se encontre no seu território é de 50 dias; Nos termos do artigo 24.º, Portugal declara que, para os fins da presente Convenção, o Ministério Público deverá ser considerado autoridade judiciária.
38 38 CONSELHO DA EUROPA Extradição [STE 086] Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo [STE 090] Segundo Protocolo Adicional à Convenção Europeia de Extradição [STE 098] Protocolo Adicional à Convenção Europeia de Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal [STE 099] República n.º 23/89, de 21 de Agosto em 25 de Abril de 1990 Lei n.º 19/81, de 18 de Agosto em 15 de Março de 1982 República n.º 23/89, de 21 de Agosto em 25 de Abril de 1990 Assembleia da República n.º 49/94, de 12 de Agosto em 27 de Abril de 1995 Como Estado requisitado, Portugal não extraditará quando as infracções sejam punidas com a pena de morte ou com penas ou medidas de segurança privativas da liberdade com carácter perpétuo no Estado requisitante
39 CONSELHO DA EUROPA 39 Convenção Europeia sobre o Controle de Aquisição e Detenção de Armas de Fogo por Particulares [STE 101] Convenção sobre a Transferência de Pessoas Condenadas [STE 112] Decreto do Governo n.º 56/84, de 28 de Setembro em 1 de Fevereiro de 1987 República n.º 8/93, de 20 de Abril em 1 de Outubro de Nos termos do artigo 15.º, bem como do disposto no anexo II, Portugal não aplicará os capítulos II e III da Convenção no que concerne aos objectos compreendidos nas alíneas j) a n) do n.º 1, 2 e 3 do anexo - Nos termos do artigo 9.º, a autoridade à qual as notificações devem ser dirigidas é o Ministério da Administração Interna - Portugal utilizará o processo previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º, nos casos em que seja o Estado de execução - A execução de uma sentença estrangeira efectuar-se-á com base na sentença de um tribunal português que a declare executória, após prévia revisão e confirmação - Quando for necessário adaptar uma sanção estrangeira, Portugal, consoante o caso, converterá, segundo a lei portuguesa, a sanção
40 40 CONSELHO DA EUROPA Protocolo n.º 6 à Convenção dos Direitos do Homem estrangeira ou reduzirá a sua duração, se ela ultrapassar o máximo legal admissível na lei portuguesa - Para efeitos do n.º 4 do artigo 3.º, Portugal declara que o termo nacional abrange todos os cidadãos portugueses, independentemente do modo de aquisição da nacionalidade - Portugal pode admitir a transferência de estrangeiros e apátridas que tenham residência habitual no Estado de execução - Nos termos do n.º 7 do artigo 16.º, Portugal solicita a notificação do trânsito aéreo sobre o seu território - Portugal pretende que os documentos a que se reporta o n.º 3 do artigo 17.º sejam acompanhados de uma tradução em português ou em francês
41 CONSELHO DA EUROPA 41 e Liberdades Fundamentais relativo à Abolição da Pena de Morte [STE 114] Convenção Europeia relativa à Compensação de Vítimas de Infracções Violentas [STE 116] Protocolo n.º 7 à Convenção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais, para Assegurar a Garantia Colectiva de certos Direitos e Liberdades [STE 117] Convenção Europeia sobre a Violência e os Excessos dos Espectadores por Ocasião das Manifestações Desportivas e República n.º 12/86, de 6 de Junho em 1 de Novembro de 1986 República n.º 16/2000, de 6 de Março vigor em 1 de Dezembro de 2001 República n.º 22/90, de 27 de Setembro em 1 de Março de 2005 República n.º 11/87, de 10 de Março vigor em Nos termos do artigo 12.º, Portugal designou como autoridade central competente Comissão para a Instrução dos Pedidos de Indemnização às Vítimas de Crimes Violentos Por infracção penal e infracção, no sentido dos artigos 2.º e 4.º do Protocolo, Portugal considera apenas os factos que constituam infracção penal segundo o seu direito interno
42 42 CONSELHO DA EUROPA nomeadamente de Jogos de Futebol [STE 120] Convenção Europeia para a Prevenção da Tortura e das Penas ou Tratamentos Desumanos ou Degradantes [STE 126] Convenção contra o Doping [STE 135) Convenção relativa ao Branqueamento, Detenção, Apreensão e Perda dos Produtos do Crime [STE 141] 1 de Agosto de 1987 República n.º 3/90, de 30 de Janeiro para Portugal em 1 de Julho de 1990 república n.º 2/94, de 20 de Janeiro em 1 de Maio de 1994 República n.º 71/97, de 16 de Dezembro em 1 de Fevereiro de Para os efeitos do artigo 6.º da Convenção, o âmbito da punição da infracção de branqueamento é restrito aos casos de prática dos crimes de tráfico de droga e outras actividades ilícitas relacionadas, terrorismo, tráfico de armas, extorsão de fundos, rapto, lenocínio, corrupção,
43 CONSELHO DA EUROPA 43 peculato e participação económica em negócio, administração danosa em unidade económica do sector público, fraude na obtenção ou desvio de subsídio, subvenção ou crédito, infracções económicofinanceiras cometidas de forma organizada com recurso à tecnologia informática e infracções económico-financeiras de dimensão internacional, quando cometidas sob qualquer forma de comparticipação, tal como definidos na sua legislação - A aplicação do disposto no artigo 21.º da Convenção é subordinada à existência de convenções bilaterais ou multilaterais de auxílio judiciário mútuo entre Portugal e a Parte requerente - Para efeitos do disposto no artigo 23.º da Convenção, Portugal declara que a autoridade central é a Procuradoria- -Geral da República
44 44 CONSELHO DA EUROPA Protocolo n.º 1 à Convenção Europeia para a Prevenção da Tortura e dos Tratamentos ou Penas Desumanos ou Degradantes [STE 151] República n.º 24/97, de 5 de Maio em 1 de Março de Para efeitos do disposto no artigo 25.º da Convenção, Portugal declara que os pedidos e peças anexas que lhe sejam dirigidos devem ser acompanhados da respectiva tradução para português ou para francês - Para efeitos do disposto no artigo 32.º da Convenção, Portugal declara que as informações ou elementos de prova prestados pelo Estado Português não podem, sem o seu consentimento, ser utilizados ou transmitidos pelas autoridades da Parte requerente para fins de investigação ou procedimento diferentes dos especificados no pedido
45 CONSELHO DA EUROPA 45 Protocolo n.º 2 à Convenção Europeia para a Prevenção da Tortura e dos Tratamentos ou Penas Desumanos ou Degradantes [STE 152] República n.º 19/97, de 30 de Abril em 1 de Março de 2002 Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e da Dignidade do Ser Humanos face às Aplicações da Biologia e da Medicina: Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina [STE 164] Protocolo Adicional à Convenção para a Protecção dos Direitos do Homem e da Dignidade do Ser Humanos face às Aplicações da Biologia e da Medicina proibindo a clonagem de seres humanos [STE 168] República n.º 1/2001, de 3 de Janeiro em 1 de Dezembro de 2001 República n.º 1/2001, de 3 de Janeiro em 1 de Dezembro de 2001 Convenção Penal sobre 1- Nos termos previstos pelo n.º 2 do artigo 17.º da
46 46 CONSELHO DA EUROPA a Corrupção [STE 173] República n.º 68/2001, de 26 de Outubro em 1 de Setembro de 2002 Convenção, a República Portuguesa declara que, quando o agente da infracção for cidadão português, mas não funcionário ou titular de cargo político do Estado Português, só aplicará a regra de competência da alínea b) do n.º 1 ao artigo 17.º da Convenção se: - O autor do crime for encontrado em Portugal - Os actos cometidos forem puníveis também pela legislação do lugar em que tiverem sido praticados, salvo se nesse lugar não se exercer poder punitivo - Para além disso constituírem os actos crimes que admitem extradição e esta não poder ser concedida 2- A República Portuguesa, nos termos previstos no artigo 29.º da Convenção, designa a Procuradoria-Geral da República como autoridade central 3 - A República Portuguesa, nos termos previstos no artigo 37.º,
47 CONSELHO DA EUROPA 47 n.º 1, da Convenção, reserva-se o direito de não erigir em infracção penal os actos de corrupção passiva visados nos artigos 5.º e 6.º, com excepção dos casos em que os seus autores sejam funcionários de outros Estados-Membros da União Europeia ou aí exerçam funções políticas, desde que a infracção tenha sido cometida, no todo ou em parte, em território português 4 - A República Portuguesa, nos termos previstos no artigo 37.º, n.º 1, da Convenção, declara que só considerará como infracções penais as práticas referidas nos artigos 7.º e 8.º da Convenção se da corrupção no sector privado resultar uma distorção da concorrência ou um prejuízo patrimonial para terceiros 5 - A República Portuguesa, nos termos do n.º 3 do artigo 37.º da Convenção, declara que poderá
48 48 CONSELHO DA EUROPA Segundo Protocolo Adicional à Convenção de Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal [STE 182] República n.º 18/2006, de 9 de Março em 1 de Maio de 2007 recusar um pedido de auxílio judiciário, conforme previsto no n.º 1 do artigo 26.º, se o pedido se reportar a uma infracção que a República Portuguesa considera como infracção política - Em conformidade com o parágrafo n.º 4 do artigo 17.º do Segundo Protocolo Adicional, a República Portuguesa declara que a autoridade designada para efeitos dos parágrafos 1 e 2 deste artigo é a Procuradoria- -Geral da República. - Em conformidade com o parágrafo n.º 4 do artigo 17.º do Segundo Protocolo Adicional, a República Portuguesa declara que a autoridade designada para efeitos dos parágrafos 1 e 2 deste artigo é a Procuradoria- -Geral da República - A República Portuguesa declara que a autoridade designada para efeitos do n.º 2 dos artigos 18.º e 19.º é a Procuradoria-Geral da República
49 CONSELHO DA EUROPA 49 Protocolo n.º13 à Convenção Europeia dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais [STE 187] República n.º 44/2003, de 23 de Maio em 1 de Fevereiro de 2004
50 50 UNIÃO EUROPEIA Convenção relativa à Luta contra a Corrupção em que Estejam Implicados Funcionários das Comunidades Europeias ou dos Estados-Membros da União Europeia Resolução da Assembleia da República n.º 72/2001, de 15 de Novembro em 1 de Abril de Nos termos previstos pelo n.º 2 do artigo 7.º, a República Portuguesa declara que: a) Quando o agente da infracção for cidadão português, mas não funcionário nacional, só aplicará a regra de competência da alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º da Convenção se: - O agente do crime for encontrado em Portugal - Os factos cometidos forem puníveis também pela legislação do lugar em que tiverem sido praticados, salvo se nesse lugar não se exercer poder punitivo - Constituírem, para além disso, crimes que admitem extradição e esta não possa ser concedida b) Não aplicará a regra de competência da alínea c) do n.º 1 do artigo 7.º da Convenção - Nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 12.º, a República Portuguesa declara aceitar a competência do
51 UNIÃO EUROPEIA 51 Convenção relativa ao Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal entre os Estados Membros da União Europeia Resolução da Assembleia da República n.º 63/2001, de 16 de Outubro em 23 de Agosto de 2005 Tribunal de Justiça para decidir a título prejudicial sobre a interpretação da presente Convenção, nos termos do n.º 3 do artigo 12.º da Convenção - Nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 13.º, a República Portuguesa aplica a presente Convenção nas suas relações com outros Estados-Membros que tenham feito declaração idêntica - A República Portuguesa, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 24.º, declara que devem entender-se como autoridades competentes: a) Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 3.º da Convenção, todas as autoridades administrativas cuja competência seja determinada pela lei portuguesa b) Para a aplicação do artigo 6.º da Convenção, incluindo o seu n.º 9, a Procuradoria-Geral da República, enquanto
52 52 UNIÃO EUROPEIA autoridade central, ou a Polícia Judiciária, quando se tratar da transmissão de pedidos formulados em aplicação dos artigos 12.º, 13.º e 14.º da Convenção c) Para aplicação do artigo 12.º da Convenção, o Ministério Público - A República Portuguesa, nos termos previstos no artigo 20.º, n.º 4, alínea d) da Convenção, designa como ponto de contacto, para os efeitos previstos nos artigos 18.º, 19.º e 20.º da Convenção, a Polícia Judiciária, através do Departamento Central de Cooperação Internacional (DCCI) - A República Portuguesa, nos termos previstos no n.º 7 do artigo 6.º da Convenção, declara que os pedidos formulados ao abrigo dos n.º 5 e 6 do mesmo artigo devem ser remetidos à Procuradoria-Geral da República, sempre que a República Portuguesa for o Estado requerido; nos termos das mesmas
53 UNIÃO EUROPEIA 53 Protocolo da Convenção relativa ao Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal entre os República n.º 61/2006, disposições, declara que, sempre que a República Portuguesa for o Estado requerente, o pedido pode ser formulado pelas autoridades administrativas portuguesas com competência atribuída pela lei portuguesa - Nos termos do n.º 7 do artigo 18.º da Convenção, a República Portuguesa está vinculada pelo disposto no n.º 6 do mesmo artigo se não for possível às autoridades portuguesas proceder à transmissão imediata - Nos termos e para os efeitos do n.º 5 do artigo 27.º da Convenção, a República Portuguesa aplica a presente Convenção nas suas relações com outros Estados membros que tenham feito declaração idêntica
54 54 UNIÃO EUROPEIA Estados-Membros da União Europeia, elaborado pelo Conselho nos termos do artigo 34.º do Tratado da União Europeia Convenção entre os Estados Membros das Comunidades Europeias sobre a Aplicação do Princípio Ne bis in idem de 4 de Outubro em 12 de Março de 2007 República n.º 22/95, de 11 de Abril em 1 de Janeiro de Portugal aplicará o princípio ne bis in idem no caso previsto na alínea a) do n.º 1, sob condição de reciprocidade - Portugal invocará a excepção prevista na alínea b) do n.º 1 quando tal se mostre necessário para preservar um interesse essencial do Estado Português - A excepção prevista na alínea b) do n.º 1 diz respeito aos crimes de contrafacção de moeda, de falsificação de moeda e outros crimes afins, aos crimes de terrorismo e organização terrorista e aos crimes contra a segurança do Estado - Nos termos do n.º 3 do artigo 4.º, Portugal designa a Procuradoria- -Geral da República como a autoridade competente
55 UNIÃO EUROPEIA 55 Convenção que cria um Serviço Europeu de Polícia (EUROPOL) República n.º 60/97, de 19 de Setembro em 1 de Outubro de 1998 para solicitar e para receber as informações previstas no n.º 1 do referido artigo - Nos termos do n.º 3 do artigo 6.º, Portugal declara que a Convenção lhe é aplicável, nas suas relações com os outros Estados que tenham feito a mesma declaração, 90 dias após a data do depósito do respectivo instrumento de ratificação, aceitação ou aprovação - Nos termos do artigo 2.º do artigo 40.º da Convenção, Portugal acorda que nesses casos apresentará sistematicamente os diferendos em questão ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias - A República Portuguesa mais declara que interpretará as disposições adiante mencionadas, da Convenção, fundamentada no artigo K.3 do Tratado da União Europeia, Que Cria
56 56 UNIÃO EUROPEIA Um Serviço Europeu de Polícia (Convenção EUROPOL), nos seguintes termos: 1) O disposto na primeira parte do n.º 1) e no n.º 2) do n.º 1 do artigo 8.º, no sentido de poderem ser armazenados os dados relativos às pessoas aí referidas se, pela natureza ou circunstância dos factos, existirem indícios para crer que podem ser instaurados processos penais contra essas pessoas por infracções que são da competência da EUROPOL por força do artigo 2.º 2) O disposto no n.º 5 do artigo 8.º no sentido de o mesmo ser aplicável aos dados respeitantes às pessoas referidas nos números do n.º 1 do artigo 10.º 3) O disposto nos n.º 4) e 5) do n.º 1 do artigo 10.º no sentido de apenas poderem ser introduzidos dados relativos às pessoas abrangidas pelos citados números, desde que esses dados
57 UNIÃO EUROPEIA 57 Protocolo Relativo à Interpretação a Título Prejudicial pelo Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias da Convenção que cria um Serviço Europeu de Polícia República n.º 60/97, de 19 de Setembro em 29 de Dezembro de 1998 constituam informação relevante sobre factos que possam, fundadamente, vir a ser utilizados em eventual processo penal 4) O disposto no n.º 3 do artigo 19.º no sentido de a recusa de acesso aos dados aí prevista apenas ser admissível nos termos consagrados na legislação nacional - Portugal aceita a competência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias de acordo com as regras previstas no n.º 2, alínea b), do artigo 2.º do Protocolo - A República Portuguesa reserva o seu direito de dispor na sua legislação nacional que sempre que uma questão relativa à interpretação da Convenção EUROPOL seja suscitada em processo pendente perante um órgão jurisdicional nacional cujas decisões não sejam susceptíveis de recurso judicial previsto no direito
58 58 UNIÃO EUROPEIA interno, esse órgão ser obrigado a submeter a questão ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Protocolo estabelecido com base no artigo K.3 do Tratado da União Europeia e no n.º 3 do artigo 41.º da Convenção EUROPOL, relativo aos Privilégios e Imunidades da EUROPOL, dos Membros dos seus Órgãos, dos seus Directores-Adjuntos e Agentes Acordo relativo aos Privilégios e Imunidades Necessários ao Desempenho das Funções dos Oficiais de Ligação da Europol, ao abrigo do disposto no parágrafo 2 do artigo 41.º da Convenção que cria um Serviço Europeu de Polícia República n.º 9/99, de 24 de Fevereiro em 1 de Junho de 1999 República n.º 54/99, de 7 de Julho em 1 de Agosto de 1999
59 UNIÃO EUROPEIA 59 Protocolo Que Altera a Convenção Que Cria Um Serviço Europeu de Polícia (Convenção EUROPOL) e o Protocolo Relativo aos Privilégios e Imunidades da EUROPOL, dos Membros dos Seus Órgãos, dos Seus Directores-Adjuntos e Agentes Protocolo Elaborado com base no n.º 1 do artigo 43.º da Convenção que Cria um Serviço Europeu de Polícia (Convenção Europol) que Altera essa Convenção República n.º 69/2006, de 19 de Dezembro em 29 de Março de 2007 República n.º 70/2006, de 19 de Dezembro em 29 de Março de 2007
60 60
61 JUSTIÇA CIVIL/ DIREITOS FUNDAMENTAIS/ OUTRAS MATÉRIAS 61
62 62 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Angola Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária República n.º 11/97, de 4 de Março vigor 5 de Maio de 2006 Argélia Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação República n.º 14/2006, de 21 de Fevereiro - Entrada em vigor em 24 de Março de 2006 Brasil Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta República n.º 83/2000, de 14 de Fevereiro vigor em 5 de Setembro de 2001 Cabo Verde Acordo sobre Cobrança de Alimentos Decreto n.º 45/84, Portugal designou como autoridade
63 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 63 PAÍS de 3 de Agosto em 19 de Abril de 1990 competente a actual Direcção- -Geral da Administração da Justiça China Espanha Acordo de Cooperação em Matéria Jurídica e Judiciária Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária (com a Região Administrativa especial de Macau) Acordo Relativo à Cooperação Judiciária em Matéria Penal e Civil República n.º 6/2005, de 15 de Fevereiro vigor em 8 de Julho de Aprovado pela República n.º 19/2002, de 16 de Março vigor em 2 de Maio de 2002 Decreto n.º 14/98, de 27 de Maio vigor em 19 de Dezembro de 1998
64 64 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Estados Unidos Da América Acordo sobre Cobrança de Alimentos Decreto n.º 1/2001, de 24 de Janeiro vigor em 14 de Março de 2001 Nos termos do artigo 3.º a autoridade central é a actual Direcção-Geral da Administração da Justiça França Convenção de Cooperação Judiciária Relativa à Protecção de Menores República n.º 1/84, de 03 de Fevereiro; vigor em 1 de Outubro de 1984 Foi designada como autoridade nacional competente a Direcção-Geral de Reinserção Social do Ministério da Justiça Guiné- -Bissau Acordo de Cooperação Jurídica República n.º 11/89, de 11 de Abril vigor em 10 de Janeiro de 1994 Protocolo Adicional ao Acordo de Cooperação Decreto n.º 34/90, de 9 de Agosto
65 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 65 PAÍS Jurídica vigor em 28 de Abril de 1994 Luxemburgo Convenção Relativa ao Auxílio Judiciário em Matéria de Direito de Guarda e de Direito de Visita Resolução da Assembleia da República n.º 6/94, de 5 de Fevereiro vigor em 1 de Junho de 1995 Foi designada como autoridade nacional competente a Direcção-Geral de Reinserção Social do Ministério da Justiça Mali Acordo Geral de Cooperação Decreto n.º 3/2000, de 6 de Março vigor em 27 de Novembro de 2000 Moçambique Acordo de Cooperação Jurídica e Judiciária República n.º 7 /91 de 14 de Fevereiro vigor em 22 de Fevereiro de 1996.
66 66 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Rússia Santa Sé São Tomé e Príncipe Tratado de Amizade e Cooperação Concordata Acordo Judiciário Resolução da Assembleia da República n.º 40/95, de 14 de Outubro vigor em 30 de Setembro de 1996 Assembleia da República n.º 74 de 16 de Novembro de 2004 vigor em 26 de Janeiro de 2005 Decreto n.º 550- M/76, de 12 de Junho vigor em 14 de Setembro de 1979 Convenção sobre Cobrança de Alimentos Decreto n.º 44/84, de 1 de Agosto Nos termos do Artigo 2.º Portugal declara ser a actual
67 DE COOPERAÇÃO BILATERAL 67 PAÍS São Tomé e Príncipe vigor em 5 de Julho de 1985 Direcção-Geral da Administração da Justiça, a autoridade que exerce em Portugal as funções de autoridade expedidora e de instituição intermediária Tunísia Ucrânia Protocolo Adicional ao Acordo Judiciário Tratado de Amizade, Boa Vizinhança e Cooperação Acordo de Amizade e Cooperação Decreto n.º 51/98, de 30 de Dezembro vigor em 21 de Fevereiro de 2000 República n.º 12/2006, de 21 de Fevereiro vigor em 22 de Fevereiro de 2006
68 68 DE COOPERAÇÃO BILATERAL PAÍS Ucrânia República n.º 9/2002, de 25 de Fevereiro vigor em 1 de Agosto de 2003
69 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 69 Convenção para a Cobrança de Alimentos no Estrangeiro Decreto n.º 45942/64, de 28 de Setembro em 24 de Fevereiro de 1965 Foi designada como autoridade central a actual Direcção-Geral da Administração da Justiça
70 70 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Convenção para Regular os Conflitos de Leis em Matéria de Casamento e respectivo protocolo adicional Convenção para Regular os Conflitos de Leis e de Jurisdições em Matéria de Divórcio e de Separação de Pessoas e respectivo protocolo adicional Convenção para Regular a Tutela dos Menores e respectivo protocolo adicional - Aprovado por Carta Régia de 7 de Fevereiro de 1907 em 30 de Abril de Aprovado por Carta Régia de 7 de Fevereiro de 1907 em 30 de Abril de Aprovado por Carta Régia de 7 de Fevereiro de 1907 em 30 de Abril de 1907 Posteriormente foi celebrada a Convenção sobre a Celebração e o Reconhecimento da Validade dos Casamentos, concluída na Haia em 14 de Março de 1978, que passou a regular as relações entre os Estados que nela se tornaram Partes. Portugal não ratificou a Convenção de São actualmente Partes da Convenção de 1902, juntamente com Portugal, a Alemanha, a Itália e a Roménia Esta convenção vigora apenas nas relações entre Portugal e a Roménia Posteriormente foi celebrada a Convenção relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores, concluída na Haia em 5 de Outubro de 1961, que passou a regular as
71 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 71 Convenção Concernente aos Conflitos de Leis Relativos aos Efeitos do Casamento sobre os Direitos e Deveres dos Cônjuges nas suas Relações Pessoais e sobre os Bens dos Cônjuges e respectivo protocolo adicional Convenção Relativa à Interdição e às Providências de Protecção Análogas Convenção Relativa ao Processo Civil e respectivo protocolo adicional - Aprovado por Carta de 12 de Junho de 1912 para Portugal em 22 de Agosto de Aprovado por Carta de 12 de Junho de 1912 em 22 de Agosto de Aprovado por Carta de 31 de Março de 1909 em 27 de Abril de 1909 relações entre os Estados que nela se tornaram Partes. A Convenção de 1907 vigora, assim, apenas nas relações entre Portuga, a Bélgica e a Roménia São Partes na Convenção, além de Portugal, a Itália e a Roménia São Partes na convenção, além de Portugal, a Itália, a Polónia e a Roménia Posteriormente foi celebrada a Convenção Relativa ao Processo Civil, concluída na Haia em 1 de Março de 1954, que passou a regular as relações entre os Estados
72 72 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO II Convenção Relativa ao Processo Civil Convenção Relativa à Lei Aplicável em Matéria de Prestação de Alimentos a Menores Convenção Relativa ao Reconhecimento e Execução de Decisões em Matéria de Decreto n.º , de 14 de Julho de 1966 em 31 de Agosto de 1967 Decreto n.º , de 22 de Julho de 1968 vigor em 3 de Fevereiro de 1969 Decreto-Lei n.º 246/71, de 3 de Junho que nela se tornaram Partes. A Convenção de 1905 vigora por isso apenas nas relações entre Portugal, a Estónia e a Islândia Por nota de 21 de Abril de 1968, o Governo português declarou, nos termos do artigo 1.º, 3.º parágrafo e do artigo 9.º, 3.º parágrafo da Convenção, pretender que as cartas rogatórias e actos judiciários dirigidos às autoridades judiciárias portuguesas, continuem a ser transmitidas por via diplomática Foi designada como autoridade central a actual Direcção-Geral da Administração da Justiça Nos termos do artigo 13.º, a autoridade competente em matéria de obrigações alimentares é o juiz de menores da comarca da
73 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 73 Prestação de Alimentos a Menores Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores em 24 de Fevereiro de 1974 Aprovado pelo Decreto n.º , de 24 de Junho de 1968 em 4 de Fevereiro de 1969 Decreto n.º , de 22 de Julho de 1968 em 4 de Fevereiro de 1969 residência do menor. A autoridade que reconhece e executa as decisões estrangeiras é o Tribunal da Relação do distrito judicial da residência da pessoa contra a qual a decisão deve ser executada De acordo com o disposto no artigo 6.º, cada Estado contratante designará as autoridades às quais é atribuída competência para passar a apostila prevista no artigo 3.º, alínea 1.ª. Portugal designou o Procurador- Geral da República (Distrito de Lisboa) e os Procuradores da República junto das Relações (restantes distritos judiciais) como autoridades competentes para emitir a apostila Portugal designou como autoridade portuguesa competente para dar e receber directamente as informações referidas na alínea 1.ª, do artigo 11.º, a actual Direcção-Geral
74 74 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matérias Civil e Comercial Decreto-Lei n.º 210/71, de 18 de Maio em 25 de Fevereiro de 1974 da Reinserção Social do Ministério da Justiça - Nos termos do artigo 22.º, esta Convenção substituirá, nas relações entre os Estados que a tiverem ratificado, os artigos 1.º a 7.º das Convenções relativas ao Processo Civil assinadas na Haia em 17 de Julho de 1905 e 1 de Março de 1954, na medida em que os referidos Estados sejam Partes numa ou noutra destas Convenções - A actual Direcção-Geral de administração da Justiça foi designada como autoridade central, em conformidade com o artigo 2.º, alínea 1.ª. - Os escrivães de direito e os oficiais de justiça foram designados autoridades competentes para emitir o certificado previsto no artigo 6.º; - Nos termos do artigo 8.º, alínea 2.ª, Portugal reconhece aos agentes diplomáticos ou
75 CONFERÊNCIA DA HAIA DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 75 Convenção sobre o Reconhecimento e a Execução de Sentenças Estrangeiras em Matéria Civil e Comercial e respectivo Protocolo Adicional Decreto do Governo n.º 13/83, de 24 de Fevereiro em 20 de Agosto de 1983 consulares a faculdade de dirigirem citações ou notificações apenas aos seus próprios nacionais. - Não obstante as disposições da alínea 1.ª, do artigo 15.º, os juízes portugueses poderão pronunciar-se sobre se as condições referidas na alínea 2.ª daquele artigo estão preenchidas - Em conformidade com o artigo 16.º, alínea 3.ª, Portugal declarou que os pedidos a que se refere o artigo 16.º, não poderão ter seguimento se forem formulados após o decurso do prazo de um ano a contar da data da decisão
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