PROCESSOS DE ENGENHARIA QUÍMICA
|
|
- Stella Clementino Vasques
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRCESSS DE ENGENHARIA QUÍMICA Mestrado Integrado em Engenharia Química Capítulo 3 BALANÇS DE ENERGIA ENVLVEND ENTALPIAS DE SLUÇÃ E MISTURA Mª Fátima Costa Farelo Licínio Mendes Ferreira
2 3 - BALANÇS DE ENERGIA ENVLVEND ENTALPIAS DE SLUÇÃ E MISTURA Nos capítulos anteriores é sub-entendido que as diversas espécies que constituem os sistemas multicomponentes se comportam idealmente, isto é, que se misturam sem que se verifique absorção ou libertação de calor. No entanto, como é sabido da Termodinâmica Química, a grande maioria das substâncias formam soluções ditas "reais", o que implica que à sua formação esteja associada uma entalpia de mistura, tal que: Ĥ solução Ĥ componentes = Ĥ mistura No caso comum da formação de uma solução por dissolução de um soluto num solvente, a variação entálpica associada, resultante das diferenças entre as forças de atracção do soluto e do solvente, toma o nome de entalpia de solução ou de mistura. Estas entalpias de excesso podem ser determinadas experimentalmente ou, em alternativa, obtidas a partir de valores disponíveis na literatura, sob a forma de tabelas ou de gráficos. Faz-se porém notar que os dados publicados são escassos, dizendo respeito, na grande maioria dos casos, às variações entálpicas observadas durante a formação de soluções aquosas dos ácidos, bases e sais mais comuns. As entalpias de excesso dependem simultaneamente da temperatura e da proporção solvente / soluto, o que obriga a adoptar convenções para a sua apresentação. No que respeita à temperatura, os valores publicados são quase sempre referidos às condições padrão da Termoquímica (25 ºC e 1 atmosfera abs.), sendo então designados por entalpias padrão de solução ou de mistura. Assim, muito embora não seja obrigatório, recomenda-se fortemente a escolha do estado padrão, como referência de todos os cálculos que envolvam a formação de misturas ou soluções não ideais. Relativamente à proporção solvente/soluto, verifica-se que as sucessivas adições de solvente originam variações entálpicas progressivamente mais reduzidas, tal como se pode observar no exemplo seguinte [2]: HCl (g) + 1 H 2 Sol. Aquosa (1:1) Sol. Aquosa (1:1) + 1 H 2 Sol. Aquosa (1:2) Sol. Aquosa (1:2) + 1 H 2 Sol. Aquosa (1:3) Ĥ = 26,225 kj / mol HCl Ĥ = 22,593 kj / mol HCl Ĥ = 8,033 kj / mol HCl somatório das diversas contribuições entálpicas que têm lugar devido às adições sucessivas de solvente é designado como a entalpia integral de solução padrão, valor este que representa a variação entálpica total no sistema, quando se mistura 1 mol de soluto com n moles de água: 2
3 Ĥ S = f(n, 25ºC, 1 bar abs ) Assim, no caso do exemplo anterior, a entalpia integral de solução nas condições padrão correspondente à formação de uma solução aquosa ácida onde a proporção molar "água/ácido clorídrico" é de 3/1, será: Ĥ S = 56,851 kj / mol HCl A diluição elevada, isto é para razões molares solvente/ soluto superiores a 100 ou 200, os efeitos térmicos deixam de ser sensíveis, dado que as contribuições entálpicas adicionais se tornam muito pequenas. Assim, a entalpia integral de solução padrão vai tender assimptoticamente para um valor máximo constante, que é designado por entalpia integral de solução padrão a diluição infinita. Do ponto de vista da convenção de sinais, as entalpias são sempre negativas quando a formação da solução é acompanhada da libertação de calor (processo exotérmico). Chamase no entanto a atenção para o facto de algumas compilações de dados na literatura mais antiga não respeitarem esta convenção de sinais, utilizando em vez disso a convenção arcaica [4]. Exemplo 3.1 Num tanque, alimentado com um caudal de 1,8 m 3 /h de água a 25 ºC, faz-se borbulhar cloreto de hidrogénio, igualmente a 25 ºC. caudal horário de ácido alimentado é de 5 kmol. Admitindo que o sistema se encontra em estado estacionário e que não se verificam perdas caloríficas para o exterior, determine a temperatura do efluente do tanque. RESLUÇÃ * Estado de referência: Água líquida, HCl gasoso, livres, 25 ºC, 1 atmosfera abs * Balanço entálpico H água + H ácido = H solução formada H água = 0 H solução formada = n H ácido = 0 ácido ( H ) + Q solução ( Cp solução ) ( t 25) S R R onde n representa o número de moles de ácido alimentadas/descarregadas do tanque, por hora. De acordo com os caudais alimentados n ácido = 5000 mol/h 3
4 moles H 2 R = moles HCl = 5 10 = Q solução = ,5 = 1982,5 kg/h Por outro lado, para soluções aquosas de HCl obtém-se da literatura: ( H S ) R = 20 = -69,486 kj/mol [2] ( p solução ) R 20 C = = 0,84 cal/g,ºc 3,511 kj/kg,ºc. pelo que substituindo no termo de entalpia da solução formada vem: H solução formada = 5000 (-69,486) + [1982,5 3,511 (t-25)] kj A resolução do balanço entálpico, em ordem à temperatura da solução, produz então: t = 74,9 ºC. Exemplo 3.2 Para produzir 10 ton/h de uma solução aquosa de ácido sulfúrico, a 49%, alimentam-se a um tanque agitado 2,94 ton/h de ácido puro a 25 ºC e uma solução aquosa residual de H2S4, à mesma temperatura. A solução aquosa formada é seguidamente arrefecida até 30 ºC num permutador de calor, em contra-corrente com água alimentada a 10ºC. Admitindo que não se verificam perdas caloríficas apreciáveis, determine: a) A temperatura da solução aquosa produzida no misturador. b) caudal de água de arrefecimento. RESLUÇÃ * Balanço de massa ton/h Água --- 5,1 5,1 5,1 Ácido 2,94 1,96 4,9 4,9 Total 2,94 7,
5 a) Balanço entálpico ao misturador: H ácido (1) + H solução (2) = H solução (3) Condições de referência: Água líquida, H 2 S 4 líquido, livres, 25 ºC; 1 atmosfera abs. H ácido (1) = 0 H solução (2) = n ácido ( H S ) R 2 = ( H S ) R 2 nde: 6 moles H 2 5,1 10 / 18 pelo gráfico R = = = 14,1 S R= 14 moles H 2S pelo que: H solução (2) = kcal ( H ) 16 kcal / mol 2 H solução (3) = n ácido ( H S ) R3 + Q solução ( Cpsolução ) ( t 3 25) R3 onde n ácido = 4, / 98 = mol 6 moles H 2 5,1 10 / 18 pelo gráfico R = = = 5,7 4 S R= 5, 7 moles H S 5 10 ( H ) 14 kcal / mol Q solução = kg/h ( p solução ) 0,604 cal / g,º C [ 4] C 49% Substituindo estes valores no termo de entalpia da solução (3) vem: H solução (3) = (-14) + [ ,604 (t 3 25)] kcal pelo que, por resolução do balanço entálpico, se obtém t3 87,9 ºC. 5
6 b) Balanço entálpico ao permutador de calor: H solução (3) = Hsolução (4) + Q retirado * Condições de referência: Fluido de processo: Solução aquosa de H2S4, a 49 %; 25 ºC; 1 atmosfera abs. Fluido de arrefecimento: Água líquida; 10 ºC; 1 atmosfera abs. * H solução (3) = ,604 (87,9 25) = kcal * H solução (4) = ,604 (30 25) = 3, kcal pelo que Q retirado = 34, kcal/h Desenvolvendo agora o balanço entálpico ao fluido de arrefecimento, na mesma base horária, vem: onde: onde H Q retirado água entrada = 0 = 34, = H 68,10ºC H água saída = Q águacp = água 68,10ºC Cp água 1 kcal / kg,º C água saída H água entrada ( 68 10) 58 Q água kcal ( com Q água em kg) Auto-avaliação dos conhecimentos adquiridos* I - Determinar a entalpia de reacção padrão da seguinte neutralização: CH3CH (g) + NaH (aq, c) CH3CNa (aq, ) + H2 (l) II - Quando se dissolvem 98 g de ácido o-fosfórico (H3P4) sólido em 36 g de água, ambos a 25 ºC, será de esperar que a temperatura da solução aquosa seja: a) > 25ºC; b) < 25ºC; c) = 25ºC? Se à solução anterior adicionar mais 72 g de água a 25 ºC, qual a temperatura da solução resultante? III Considere a reacção do ácido acético com uma base B: 6
7 0 CH3CH (l) + BH (s) CH3CB (di, ) + H2 (l) H r = - 10 kcal mol -1 Qual a entalpia de reacção desta neutralização, nos estados de referência caracterizados pelos seguintes estados de agregação das espécies: a) CH 3 CH (g) ; BH (s); CH 3 CB (dil, ) ; H 2 (l) b) CH 3 CH (s) ; BH (s); CH 3 CB (dil, ); H 2 (l) c) CH 3 CH (g) ; BH (s); CH 3 CB (s); H 2 (g) d) CH 3 CH (R = 20); BH (s); CH 3 CB (dil, ); H 2 (l) Dados: 0 H S do composto CH 3 CB (sólido), a diluição infinita = +1 kcal/mol IV Para produzir dicloro-etano (dicloreto de etileno; ethylene chloride) faz-se reagir etileno, cloreto de hidrogénio e oxigénio, de acordo com a reacção: C 2 H HCl + ½ 2 C 2 H 4 Cl 2 + H 2 Estes reagentes (C2H4: HCl: 2) são alimentados ao reactor na proporção molar 1: 2,1: 0,5. efluente reaccional gasoso, a 160 ºC, encontra-se isento de etileno. C 2 H 4 +HCl 25ºC 2, 25ºC Reactor Efluente reaccional gasoso 160ºC Calcular o calor removido do reactor/kmol de dicloro-etano formado no reactor. Admita que no sistema não existem outras perdas caloríficas. Dados - Massa molar do dicloro-etano: 99 7
Engenharia das Reacções - Exercícios -
Engenharia das Reacções - Exercícios - 1 Estudou-se a reacção de recombinação de átomos de iodo na presença de árgon: 2 I (g) + Ar (g) I 2 (g) + Ar (g) As velocidade iniciais de formação de I 2 são apresentadas
Leia maisUm dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia.
Termoquímica 1 2 Introdução Um dos grandes problemas mundiais é constante necessidade de geração de energia. A Termoquímica possibilita uma solução viável (econômica e ecológica) para esta crescente demanda.
Leia maisC (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj
Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.
Leia maisTrabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia.
Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia. 1. O volume de um gás aumenta de 2,0 L até 6,0 L a temperatura constante. Calcule o trabalho feito pelo gás se ele se expandir: a) contra o vácuo
Leia maisCapítulo 9 Processos Envolvendo Balanços Energéticos com Transição de Fase
Capítulo 9 Processos Envolvendo Balanços Energéticos com Transição de Fase Durante uma transição de fase a temperatura e a pressão mantêm-se constantes, apesar do calor trocado pelo sistema ser diferente
Leia maisExercício. Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010
Operações Unitárias Apresentação Grandezas Físicas Questão 48 Engenheiro de Processamento Petrobras 02/2010 O número de cavitação (Ca) é um número adimensional empregado na investigação da cavitação em
Leia maisPROFª. KAÍZA CAVALCANTI
Processos Químicos Quando ocorre uma alteração qualitativa do sistema, dos tipos de substâncias presentes ou de suas proporções. Processos Físicos Quando ocorre uma alteração qualitativa do sistema, dos
Leia maisEB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 6. Termoquímica Ficha de exercícios 1. Uma amostra de azoto gasoso expande-se do seu volume inicial de 1.6 L para 5.4 L, a temperatura constante. Calcule
Leia maisDisciplina: Química Data: 05 / 05 / Ensino Médio Série: 2º ano Turma: Valor: Média: Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Etapa: I Tipo:
Disciplina: Química Data: 05 / 05 / 2018 Ensino Médio Série: 2º ano Turma: Valor: Média: Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO Etapa: I Tipo: Aluno(a): Nº: Nota: Professor(a): Thito Ass. do(a) Responsável: PROGRAMA
Leia maisTERMOQUÍMICA- 3C13. As transformações físicas também são acompanhadas de calor, como ocorre na mudanda de estados físicos da matéria.
TERMOQUÍMICA- 3C13 As transformações físicas e as reações químicas quase sempre estão envolvidas em perda ou ganho de calor. O calor é uma das formas de energia mais comum que se conhece. A Termoquimica
Leia maisExperiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA
Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química
Leia maisQuí. Monitor: Rodrigo Pova
Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Exercícios de estudo de calor nas reações químicas????? EXERCÍCIOS DE AULA 1. (Ufg 2014) Leia as informações a seguir. Uma árvore, em um ambiente natural
Leia maiscorresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe)
Energia: é a capacidade de realizar trabalho Trabalho ( ): corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe) Os sistemas não possuem calor ou trabalho. Essas modalidades
Leia maisFotossíntese das plantas, o sol fornece energia
Unidade 6 - Conteúdo 13 - Termoquímica As transformações físicas e as reações químicas quase sempre estão envolvidas em perda ou ganho de calor. O calor é uma das formas de energia mais comum que se conhece.
Leia maisProf. Msc. João Neto 2
Prof. Msc João Neto Prof. Msc. João Neto 2 Temperatura de Ebulição Concentração Temperatura de Fusão Osmos e Pressão Máxima M de Vapor (PMV) Prof. Msc. João Neto 3 Menor Concentração Maior Volatilidade
Leia maisPROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA
PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 2 ============================================================================================= Termoquímica
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia maisLABORATÓRIO DE QUÍMICA QUI126 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS
Exercício 1. (UFMG, Adapt.) O rótulo de uma garrafa de vinagre indica que a concentração de ácido acético (CH3COOH) é 42g/L. A fim de verificar se a concentração da solução ácida corresponde à indicada
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.
Leia maisDeterminação da Entalpia de uma Reacção
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático n.º 6 Determinação da Entalpia de uma Reacção
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 4ª Série de Exercícios EQUILÍBRIO QUÍMICO Tomar (2003) 1 Equilíbrio
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações nas temperaturas e,
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisRevisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 16-21/11/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. (Ufpr) Considere as soluções I, II e III, descritas a seguir. I - Solução obtida pela adição de 9,80 g de H2SO4 (massa molar = 98,0 g) em água suficiente para completar o volume
Leia maisCapítulo 5 Processos com Reciclagem, By-Pass e Purga
Capítulo 5 Processos com Reciclagem, By-Pass e Purga Uma reciclagem envolve o retorno de material (ou energia), presente à saída do processo, para o início do processo, de modo a que seja novamente processado.
Leia maisQuímica Geral e Experimental II Termoquímica Resolução comentada de exercícios selecionados versão termo_v1_2005 Prof. Fabricio R.
Química Geral e Experimental II Termoquímica comentada de exercícios selecionados Prof. Fabricio R. Sensato (1) O calor específico do níquel é 0,445 J/g K. Qual a quantidade de calor necessária para aquecer
Leia maisColégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica
Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico
PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração
Leia maisInstruções: Titulação: análise laboratorial de soluções. Entalpia e energia nas transformações químicas. Entalpia de ligação. Ciências da Natureza
Ciências da Natureza Química Gabriela Rosa TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1ª ETAPA 1ª 10 pts 6,5 pts 18 2º A/B Instruções: Leia atentamente cada questão antes de resolvê-la. A interpretação faz parte desse trabalho.
Leia maisPROPRIEDADES DE ÍONS EM SOLUÇÃO
PROPRIEDADES DE ÍONS EM SOLUÇÃO Prof. Harley P. Martins filho Propriedades termodinâmicas de substâncias em solução I. Entalpias de formação de substâncias em solução Formação de solução de 1 mol de NaCl
Leia maisLista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica
Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso
Leia maisApostila de Química 02 Termoquímica
Apostila de Química 02 Termoquímica 1.0 Introdução A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas; Não há reação química que ocorra sem variação de
Leia mais- Exotérmico: ocorre com liberação de calor - Endotérmico: ocorre com absorção de calor
Fala gás nobre! Tudo bem? Hoje vamos para mais um assunto de química: A termoquímica. Você sabia que as reações químicas absorvem ou liberam calor, e desta forma, ocorre uma troca de energia? Pois é, a
Leia maisPAG Química Equilíbrio Químico 1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é
1. Para o equilíbrio gasoso entre NO e O 2 formando NO 2 (2 NO (g) + O 2 (g) 2 NO 2 (g)), a constante de equilíbrio é Kc = 6,45 x 10 5. a) em que concentração de O 2 as concentrações de NO 2 e de NO são
Leia maisFaculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL Departamento de Engenharia Química - DEQUI
Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL Departamento de Engenharia Química - DEQUI Termodinâmica Química Lista de Exercícios Equilíbrio Químico Prof. Fabrício Maciel Gomes 1) Sob que pressão
Leia maisTermoquímica. Química 10/08/2015. Enem 15 Semanas. 1. Observando o diagrama a seguir, é correto afirmar que:
Termoquímica 1. Observando o diagrama a seguir, é correto afirmar que: [Dadas as massas molares (g/mol): H=1 e O=16] a) para vaporizar 18g de água são liberados 10,5 kcal. b) o calor de reação, na síntese
Leia mais564 E V A P O R A Ç Ã O
564 E V A P O R A Ç Ã O FIGURA 10-5: Esquema de cálculo de um evaporador de multiefeitos (caso de um evaporador triplo, em que i 1, 2, 3). V i e L i são, respectivamente, os caudais de vapor provenientes
Leia maisRelações de energia em Química
Relações de energia em Química 1- Termoquímica mica Termodinâmica - o estudo da energia e suas transformações. Alterações termoquímicos - alterações de energia associados com reações químicas. Sistema
Leia maisCapítulo 6 Processos Envolvendo Vapores
Capítulo 6 Processos Envolvendo Vapores Pressão de vapor Define-se vapor como um componente no estado gasoso que se encontra a pressão e temperatura inferiores às do ponto crítico. Assim, um vapor pode
Leia mais02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a
01)Numa reação exotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se
Leia maisQuímica Geral e Experimental II
Química Geral e Experimental II Resolução comentada da P1 2º Sem/2005; 28.10.2005 Engenharia Materiais Tópicos Propriedades coligativas Gases Termoquímica Prof. Fabrício R. Sensato 1) (1,0 ponto) Em geral,
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São
Leia maisAULA 9. Determinação da entalpia de dissolução de sais. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS. Compreender o conceito entalpia;
AULA 9 Determinação da entalpia de dissolução de sais OBJETIVOS Compreender o conceito entalpia; Determinar a capacidade calorífica de um calorímetro; Determinar a entalpia de dissolução de alguns sais.
Leia maisDeterminação da entalpia de formação do sal: Cloreto de Amónio. Rui Pedro Lousa das Neves Bioquimica Grupo 3 Coimbra 17 /3/98
Determinação da entalpia de formação do sal: Cloreto de Amónio Rui Pedro Lousa das Neves Bioquimica Grupo 3 Coimbra 17 /3/98 Objectivos: O objectivo deste trabalho prático é determinação da entalpia de
Leia maisPQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS
PQI 3211 LISTA DE EXERCÍCIOS BALANÇOS MATERIAIS COM REAÇÕES QUÍMICAS Para problemas com múltiplas unidades de processamento, realize a análise do número de graus de liberdade para cada unidade, para o
Leia maisLista de Cálculo de reatores não isotérmicos
Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar
Leia maisPROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA
PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA ORGÂNICA 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PARTE 4 ============================================================================================= Termoquímica
Leia maisa) 0,60 M e 0,20 M b) 0,45 M e 0,15 M c) 0,51 M e 0,17 M d) 0,75 M e 0,25 M
ª série E.M. - APE 1. (Vunesp) Medicamentos, na forma de preparados injetáveis, devem ser soluções isotônicas com relação aos fluidos celulares. O soro fisiológico, por exemplo, apresenta concentração
Leia maisEnergia, calor, entalpia e variação de entalpia.
Combustíveis Energia e Ambiente De onde vem a energia dos combustíveis? Energia, calor, entalpia e variação de entalpia. Sistema; Universo; Sistema Aberto, Fechado e Isolado; Estado final e Inicial; Energia
Leia mais2º trimestre Sala de Estudo Química Data: 29/05/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº
º trimestre Sala de Estudo Química Data: 9/05/17 Ensino Médio º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Termoquímica (Energia de ligação e Lei de Hess) Questão 01 - (FUVEST SP/017) Sob certas
Leia mais- SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE. COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE ( Cs) Grandeza que depende da natureza do soluto e da temperatura.
Soluções - MISTURA HOMOGÊNEA - SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE menor quantidade maior quantidade COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE ( Cs) Grandeza que depende da natureza do soluto e da temperatura. Cs = g de soluto
Leia maisSOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.
SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES LISTA DE EXERCÍCIOS Cinética Química. 1) A tabela abaixo mostra a variação da massa de peróxido de hidrogênio que ocorre na reação de decomposição
Leia maisCOLÉGIO EUCARÍSTICO Fixando o Conteúdo
COLÉGIO EUCARÍSTICO Fixando o Conteúdo 1. Considere as informações: I) A + B C + D Hº = - 10,0 kcal II) C + D E Hº = +15,0 kcal 2 Bimestre Calcule o H para cada uma das reações a seguir: a) C + D A + B
Leia maisRevisão dos Conteúdos de Química
Revisão dos Conteúdos de Química Profª Rejane C. Barcellos 2º ANO Ensino Médio Assuntos trabalhados em Química: 1 Trimestre: Coeficiente de solubilidade, Concentração das Soluções (C, M, T), diluição das
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se
Leia maisCIAS LIO TÂNC CIAN. Prof. Msc João Neto 2
Prof. Msc João Neto 2 DIFERENC CIAN DO SUBS TÂNC CIAS DE MISTURA AS COM AUXÍL LIO DAS CURVAS DE AQ QUEC CIME ENTO Prof. Msc João Neto 3 1 L 0,4 mol 0,1L x x 0, 04mol 0,0404 mol 100mL solução / L 900mL
Leia maisQUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 1
QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois Energia: é a capacidade de realizar trabalho
Leia maisNOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)
NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina
Leia maisExercícios sobre Termoquímica- lei de hess
Exercícios sobre Termoquímica- lei de hess 0. (UNESP - adaptada) Definir, ou conceituar, e discutir, usando exemplos quando julgar conveniente: a) entalpia molar padrão de formação de uma substância; b)
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E FARMÁCIA Orientação tutorial INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA 1º Ano Q/BQ/CF/F/MIEB/BT Ano Lectivo: 2008 / 2009 (5º Módulo) 2009 IQF
Leia maisUniversidade Federal do Acre Engenharia Agronômica PET- Programa de Ensino Tutorial. Termoquímica
Universidade Federal do Acre Engenharia Agronômica PET- Programa de Ensino Tutorial Termoquímica Bolsista: Joyce de Q. Barbosa Tutor: Dr. José Ribamar Silva Termodinâmica Conceitos Básicos Termoquímica
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 20
Instalações Térmicas º ano 6º semestre Aula 0 Aula 0: Balanços Térmicos e Consumo de combustível - Prática Tópicos Características de Funcionamento do Forno Condições Térmicas Balanço de Calor Consumo
Leia maisTERMOQUÍMICA. Maira Gazzi Manfro e Giseli Menegat
TERMOQUÍMICA Maira Gazzi Manfro e Giseli Menegat maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br O QUE É? TERMOQUÍMICA: é a parte da físico-química que estuda o calor envolvido nas reações
Leia maisMedição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano
Medição de entalpia de neutralização Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica e do
Leia maisPRÉ-REQUISITOS Ter estudado todo o conteúdo do primeiro principio da termodinâmica (Aula 4) e como se utilizar de um calorímetro (Aula 5).
CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO DE ÁCIDOS E BASES Aula 6 META Determinação da variação de entalpia na reação de neutralização de soluções aquosas de hidróxido de sódio e de ácido clorídrico e hidróxido de sódio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. BIOLOGIA / LIC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. DE CIÊNCIAS NATURAIS DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL 2/2016 CURSOS: BIOMEDICINA / BACH. BIOLOGIA / LIC. BIOLOGIA LISTA
Leia maisPrática 4: Reações envolvendo trocas de calor
Prática 4: Reações envolvendo trocas de calor Pretende-se com essa atividade dar ao aluno a oportunidade de fazer experiências que possibilitem calcular calores de reação e aplicação da Lei de Hess. Etapa
Leia maisTERMOQUÍMICA. 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos
TERMOQUÍMICA 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos a) Processos exotérmicos: Ocorrem com liberação de calor. Possuem variação de entalpia ( H) negativa. Ex: Combustão do metano (CH4) CH4 (g) + 2 O2 (g)
Leia maisMINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA
MINERALIZAÇÃO E DESMINERALIZAÇÃO DA ÁGUA Dissolução; Solubilidade; Produto de solubilidade; Precipitação; Mineralização e desmineralização das águas. Água do Mar Ó mar salgado, Quanto do teu sal são lágrimas
Leia maisResolução: Resolução:
Constantes: Constante de Faraday = 96.500 C. mol 1 Kw = 1,0 x 10 14, a 5ºC R =,00 cal. mol 1. K 1 = 8,314 J. mol 1. K 1 = 0,08 atm. L. mol 1. K 1 Apresente a estrutura do produto orgânico principal de
Leia maisEstudos de Calor Nas Reações Químicas
studos de Calor Nas Reações s 1. Leia as informações a seguir: Uma árvore, em um ambiente natural a 0 C, apresentando 10 5 folhas com área média de 0,5 dm por folha, está perdendo água para a atmosfera
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 04 Termoquímica Aplicação do ciclo de Born-Harber
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 04 Termoquímica Aplicação
Leia maisUNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu
UNIVERSIDADE ZAMBEZE Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Aula 2. Tópicos Termodinâmica da combustão: Revisão dos conceitos da primeira lei; Propriedades das misturas; Estequiometria da combustão; Energia
Leia maisQUIM II MATERIAIS P3 1S 2017
QUIM II MATERIAIS P3 1S 217 1) Compare e explique o que ocorrerá com a temperatura de duas amostras após cada uma ganhar 12J de calor em volume constantes. Sabendo-se que uma amostra é 1 mol de N 2 e a
Leia maisCurso: Engenharia Biotecnológica (3 Ano) Disciplina: Engenharia de Bioprocessos II
Docente: Prof. Raúl Barros Curso: Engenharia Biotecnológica ( Ano) Disciplina: Engenharia de Bioprocessos II Ano Lectivo: 00/007 Semestre Notas sobre os trabalhos individuais: A realização de trabalhos
Leia maisCapítulo 7 Processos Envolvendo Equilíbrio Líquido Vapor
Capítulo 7 Processos Envolvendo Equilíbrio Líquido Vapor Numa mistura de duas fases, líquida e vapor, em equilíbrio, um componente de uma das fases está em equilíbrio com o mesmo componente na outra fase.
Leia mais- Parte teórica Prof. Licínio Ferreira Peso 4,5 Nota mínima 9,5 valores - Parte laboratorial Prof. Eduardo Filipe Peso 1,5 Nota mínima 9,5 valores
- Parte teórica Prof. Licínio Ferreira Peso 4,5 Nota mínima 9,5 valores - Parte laboratorial Prof. Eduardo Filipe Peso 1,5 Nota mínima 9,5 valores A parte teórica desta disciplina está dividida em três
Leia maisPQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS
Pág. 1/6 PQI 3103 LISTA DE EXERCÍCIOS II 2018 BALANÇOS MATERIAIS SISTEMAS EM REGIME PERMANENTE SEM REAÇÕES QUÍMICAS Exercícios para apoio ao estudo não é necessário entregar a solução da lista Observação:
Leia maisa) C 3 H 8 (g) 3C graf. + 4 H 2(g) C 3 H 8(g) b) C 2 H 6 O(l) 2C graf. + 3 H 2(g) + 1/2 O 2(g) C 2 H 6 O (l) c) Na 2 SO 4 (s)
setor 30 300408 Aula 3 TERMOQUÍMICA. ENTALPIA DE FORMAÇÃO Estado Padrão = Estado físico e alotrópico mais estáveis em condição ambiente (5 C, atm). Substâncias Simples no Estado Padrão H FORM H FORM =
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE F.Q. A 2º ANO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. Para ocorrer uma situação de equilíbrio num sistema são necessárias, pelo menos, duas das condições seguintes: A Todos os reagentes se
Leia maisQuímica C Extensivo V. 4
Química C Extensivo V 4 Exercícios 01) C 02) D I Errada degelo de um freezer (fusão do gelo) é um processo que absorve energia (endotérmico) II Errada A sublimação ocorre com absorção de energia (endotérmico)
Leia maisQuímica II 2º Exame B 30 de Junho de ª Parte
Química II 2º Exame B 30 de Junho de 2018 Nome nº MEQ MEBiol Sala Duração: 3h 1: 2: 3: 4: 5: 6: 7: 8: 9: 10: SubTotal: Responda às perguntas 1 a 6 na folha do enunciado No fim do enunciado encontra todos
Leia maisQuímica II 2º Exame A 30 de Junho de ª Parte
Química II 2º Exame A 30 de Junho de 2018 Nome nº MEQ MEBiol Sala Duração: 3h 1: 2: 3: 4: 5: 6: 7: 8: 9: 10: Total: Responda às perguntas 1 a 6 na folha do enunciado No fim do enunciado encontra todos
Leia maisIdentificação do Candidato
Instruções 1) Só se identifique na parte inferior desta capa. Sua prova será anulada se contiver qualquer marca identificadora fora desse local. 2) Este caderno contém 05 questões. Se estiver incompleto
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: QUÍMICA II Curso: Controle Ambiental Carga Horária: 80hs Total de Aulas Semanais:
Leia maisTERMODINÂMICA (Parte 1)
TERMODINÂMICA (Parte 1) Estudo das transformações da energia. Baseia-se em duas leis: 1ª Lei: acompanha as variações de energia e permite o cálculo da quantidade de calor produzida numa reação. 2ª Lei:
Leia maisAula 6: Estequiometria. Eduarda Boing Pinheiro
Aula 6: Estequiometria Eduarda Boing Pinheiro Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine Lavoisier 2 Balanceamento químico: A mesma quantidade de cada elemento está presente no
Leia maisOs sistemas podem armazenar energia e está pode ser transferida.
AULA 13 Termoquímica A termoquímica é uma parte da físico-química que estuda as trocas de calor (entre os sistemas e o meio ambiente) que acompanha os fenômenos. Calor é uma energia em trânsito. Existem
Leia maisTERMOQUÍMICA. Prof. Neif Nagib.
TERMOQUÍMICA Prof. Neif Nagib neifnagib@yahoo.com.br Os princípios fundamentais do calor e do trabalho se aplicam no estudo de uma reação química e nas mudanças do estado físico de uma substância. Nesses
Leia maisO diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura.
13 PRVA D E Q U Í M I C A Q U E S T Ã 21 diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. Com relação ao diagrama, é INCRRET afirmar que: a) a 100ºC, a solubilidade de B é
Leia mais1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono:
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 4. Reacções químicas II Ficha de exercícios 1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol
Leia maisMódulo Q2 - Soluções SOLUÇÕES
Módulo Q2 - Soluções SOLUÇÕES Soluções o que são? Uma grande parte dos materiais que nos rodeiam desde a água do mar ao ar que respiramos são soluções. Uma solução é uma mistura homogénea de duas ou mais
Leia maisSoluções. 1 Introdução. Ludmila Ferreira
Soluções Ludmila Ferreira 1 Introdução Para iniciarmos o estudo das soluções é importante que saibamos o que é uma solução, para que depois possamos estudar seus componentes e classificá-las. Uma solução
Leia maisOSASCO-COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
OSASCO-COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo 1º Bimestre/2015 Disciplinas: Química 2ª série EM Nome do aluno Nº Turma A lista de exercícios abaixo, consta de 33 questões diversas,
Leia maisTermoquímica. Trabalho, calor e energia interna. Leis da Termodinâmica. Entalpia. Lei de Hess. Entropia. Energia livre
Termoquímica IV Trabalho, calor e energia interna Leis da Termodinâmica Entalpia Lei de Hess Entropia Energia livre Trabalho, calor e energia interna Cada reação química obedece a duas leis fundamentais:
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D REVISÃO PARA A 2ª PROVA PRÁTICA 06 - Entalpia de formação do NH 4 Cl(s) 1- formação
Leia mais