Eixo Temático: Inclusão na Educação Superior. Palavras-Chave: Formação Docente. Inclusão no Ensino Superior. Cursos Jurídicos.
|
|
- Benedita Bugalho de Sousa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCLUSÃO DECENTE SEM QUALIFICAÇÃO DOCENTE? A ausência de formação docente para inclusão no ensino superior jurídico nas faculdades de direito de Maceió. Fabiana de Moura Cabral Malta 1 ; Edna Cristina do Prado 2 RESUMO Eixo Temático: Inclusão na Educação Superior O artigo em questão trata-se de um relato de experiência vivenciada por uma docente do ensino jurídico em Instituições de Ensino Superior de Maceió AL, com abordagem qualitativa, a partir da revisão de literatura e legislação específica acerca da temática; dos dados do Ministério da Educação, dos Projetos Pedagógicos dos cursos de Direito e dos dados censitários das duas Instituições de Ensino Superior de Maceió-AL que ofertam o curso de Direito. O objetivo do trabalho foi denotar a ausência de formação docente quanto à educação inclusiva nos cursos jurídicos e a necessidade de formação continuada desses docentes para intervir na atuação e/ou atendimento aos alunos que possuem algum tipo de necessidade educacional especial. De acordo com esta análise, restou aparentemente perceptível a ausência de preparo destes profissionais para lidar com este público específico. Palavras-Chave: Formação Docente. Inclusão no Ensino Superior. Cursos Jurídicos. INTRODUÇÃO Muito se fala em educação inclusiva, esse é sem dúvida um tema bastante relevante e atual que denota uma grande preocupação no cenário mundial. É sabido por todos que uma educação de boa qualidade, seja ela em qualquer nível, é um direito de todos sem distinção de qualquer natureza. A nossa Carta Magna, explicitamente, preconiza em seu artigo 208, III, que, é dever do Estado promover um atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência. Porém, esse tratamento não será possível se acaso os docentes também não recebam uma formação adequada para propiciá-lo. 1 fabianamalta@hotmail.com. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas PPGE/UFAL. 2 wiledna@uol.com.br. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas PPGE/UFAL.
2 É importante mencionar que o número de pessoas especiais no ensino superior vem aumentando a cada dia e não só a Instituição precisa ter adaptada a sua estrutura de acessibilidade, mas principalmente o docente precisa estar habilitado para receber este público. De acordo com o Ministério da Educação o número de instituições de educação superior que atendem alunos com deficiência mais que duplicou no período de 10 anos. (MEC, 2012) Com isso, vislumbrando este crescente cenário, o MEC, de acordo com o que a Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEEP, 2001), estabeleceu como prioridade promover ações que visem inserir o portador de deficiência, favorecendo uma integração instrucional, assim como a melhoria da qualificação docente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) trouxe-nos como um dos preceitos fundamentais proporcionar oportunidades educacionais apropriadas ao aluno que apresenta algum tipo de necessidade, levando em consideração as características específicas daquele alunado, seus interesses e sua condição de vida, quando do oferecimento de curso, bem como quando submetidos aos exames respectivos. A preocupação de fato existe, a situação é real e as legislações que visam regulamentar e disciplinar todo o sistema de inclusão também, porém, de nada adianta ofertar um ensino individualizado, adaptado às necessidades de cada um dos alunos, sem profissionais formados, e habilitados para desempenhar a condução de todo esse processo de ensino e aprendizagem. Talvez seja essa é a enorme limitação e dificuldade encontrada para o real favorecimento da inclusão social no ensino superior. Não há como implantar uma política decente sem ter um corpo docente qualificado para a concretização do trabalho. Essa é uma preocupação reconhecida pela própria LDB (9395/96) em seu Art. 59: OBJETIVO Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: (...) III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; O professor precisa estar preparado para saber lhe dar com as diferenças e apesar do reconhecimento supracitado pela Lei de Diretrizes e Base da Educação, presume-se na prática que não há qualquer formação docente neste sentido. Essa, sem dúvidas é a nossa maior preocupação. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência vivenciada pelas autoras frente à ausência de formação docente para a promoção da inclusão no ensino superior jurídico nas Instituições de Ensino Superiores Privadas IES de Alagoas. METODOLOGIA Neste relato de experiência foi adotada uma abordagem qualitativa, utilizando como suporte de análise a revisão de literatura e legislação específica acerca da temática; os dados do Ministério da Educação, os Projetos Pedagógicos dos cursos de Direito e os dados censitários das duas Instituições de Ensino Superior de Maceió-AL que ofertam o curso de Direito. Além da escuta dos docentes e discentes na rotina profissional de suas autoras.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO O estado de Alagoas tem tantas 17 IES que ofertam o curso de Direito, na capital Maceió, este numero cai para 11. (e-mec, 2015) Nas duas IES da capital, lócus do presente relato de experiência, o curso de Direito está entre os bacharelados de maior procura por parte dos estudantes. A IES Alfa 3, tem 34 docentes, a IES Beta tem 36 docentes e ambas têm juntas uma média de alunos regularmente matriculados. De acordo com os resultados da pesquisa exploratória, observou-se que 100% dos docentes não possuem o magistério como formação inicial, bem como, a grande maioria, em torno de 95% não possui licenciatura. Os docentes dos cursos jurídicos são bacharéis especialistas em Direito, Advogados, Juízes, Promotores, dentre outras carreiras jurídicas existentes. Devido ao cenário encontrado na pesquisa, a preocupação só tende a crescer, haja vista que se não há uma formação docente voltada ao ensino superior quem dirá para uma formação docente inclusiva. Estes professores apenas possuem contato com a sala de aula quando recebem o convite para lecionar e a grande maioria não possui qualquer experiência anterior junto a alunos com deficiência. A consulta sistemática e a análise dos projetos pedagógicos do curso de Direito das duas instituições explicita a não preocupação por parte das IES acerca desta temática, uma vez que em ambos há apenas uma superficial referência à criação de programas de inclusão. Vejamos o que diz o PPC destas IES: Considerando que a educação é um dos mais importantes espaços para garantir essa inclusão à organização curricular do Curso de Direito contempla também às exigências do Decreto nº , publicado no DOU de 23/12/2005, que Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a disciplina de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei nº , de 19 de dezembro de 2000, com carga horária de 60 horas, na condição de Disciplinas Optativa. O cumprimento do referido Decreto visa garantir o direito à educação das pessoas com deficiência auditiva, bem como instrumentalizar o futuro Advogado para atender clientes e/ou familiares, que possam apresentar esta necessidade especial, como cidadãos. Em termos estruturais, as duas IES têm elevadores para atender aos alunos com necessidades físicas, apesar de só possuir uma cadeira de rodas. Em ambas, não há profissionais habilitados, ou melhor, interpretes da língua brasileira de sinais. A escuta dos docentes também evidenciou que nunca houve qualquer tipo de menção à educação inclusiva nos poucos encontros pedagógicos existentes. O que mais se aproxima da problemática em tela, na fala dos docentes, é a referências aos mecanismos de nivelamento disponibilizados aos alunos ingressantes, mas que muitas vezes não passam de aulas de reforço para as questões de língua portuguesa e metodologia científica. Por parte das coordenações, não houve nenhuma menção à questão. Os professores necessitam ser preparados, com urgência, para que o sucesso na inclusão seja obtido. O processo de inserção, segundo Fonseca (1995) tem que ser progressivo. Desta feita, os docentes sabiamente se relacionarão com seus diferentes alunos, atendendo a cada um em suas necessidades individuais. 3 As letras do alfabeto grego foram adotadas para preservar o anonimato.
4 Foram suscitadas nas falas dos sujeitos e de acordo com a experiência vivida das autoras, algumas das deficiências em ambiente institucional, tais como: alunos com deficiência mental, visual, auditiva e física/neuro-motora. Especificamente, em se tratando da deficiência mental, os professores do curso demonstram um alto índice de rejeição por considerarem que o discente não possui um desenvolvimento completo do seu intelecto, sendo, portanto, incapaz de ser inserido e/ou mantido no ensino superior. A deficiência visual foi a que apresentou uma maior aceitação docente dentre as deficiências correlacionadas. Para estes casos, as aulas quase sempre são expositivas e no momento da avaliação, o aluno é submetido à realização de provas orais. A deficiência auditiva foi também, motivo de preocupação por grande parte dos professores que deixaram transparecer a sua insegurança em não saber lidar com este tipo de aluno. Nesta situação, todos consideraram ser imprescindível um interprete em sala, já que não são conhecedores da linguagem dos sinais. Denota-se não ser prioridade das IES ofertar um curso de formação aos seus docentes para melhor conhecer e lidar com a inclusão. O despreparo é evidente e todos os alunos, independentemente das suas diferenças são tratados de forma igualitária, mesmo existindo uma máxima no direito que é o princípio constitucional da igualdade. O princípio da igualdade preconiza que as pessoas colocadas em situações diferentes sejam tratadas desigualmente: Dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades. (NERY JUNIOR, 1999, p. 42). CONCLUSÃO As IES precisam desenvolver práticas inclusivas e contratar uma equipe especializada para que, auxiliando o docente, a realização de um projeto de inclusão ganhe concretude, conforme prevê seus Projetos Pedagógicos do Curso de Direito, trazendo a legislação pertinente como âncora para sua missão (Decreto 5.296/2004). Pudemos perceber, após discussão dos dados coletados que docentes dos cursos de Direito de Maceió nas duas IES, possuem uma noção vaga sobre educação inclusiva, mas nenhuma habilidade e/ou formação para lidar com as necessidades especiais de seus alunos. De acordo com o material coletado e a experiência prática vivenciada em ambiente institucional, a experiência aqui relatada evidenciou a ausência de políticas de formação docente nos cursos jurídicos destas IES (objeto central da nossa investigação na pesquisa de mestrado), ou de qualquer preparação e/ou habilitação destes profissionais que interagem diariamente com os alunos portadores de alguma necessidade especial. Tais professores buscam valer-se, exclusivamente, dos seus princípios éticos e morais, adotando uma postura humanitária (quase caridade), quando da constatação da situação especial detectada. Tudo isso como forma de minimizar os problemas, tentando suprir a ausência de uma verdadeira política institucional de inclusão. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP, 2001.
5 . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9394/96. NASCIMENTO. Rosangela Pereira do. Preparando Professores para Promover a Inclusão de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: Acessado em 11/11/2015. NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, Leia mais: SILVA, Lázara Cristina da; RODRIGUES, Marilúcia de Menezes Rodrigues. Acesso ao ensino superior: os nós das políticas de inclusão educacional e as pessoas com deficiências. PIECZKOWSKI. Tania Mara Zancanaro. Inclusão no ensino superior: barreiras relatadas pelos estudantes com deficiência. DECRETO 5.296/2004. Disponível em: Acessado em: 13/11/2015.
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisAlgumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar
1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisAcessibilidade como Prática na Educação Superior
Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisRECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ
RECURSOS HUMANOS: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS/REGIONAL JATAÍ Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí Jataí-Goiás Leonor Paniago Rocha Simone Rezende do Carmo A Regional
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisEducação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente
Educação inclusiva: deficiências da formação e da prática docente Ana Paula da Silva 1 Eixo Temático: Formação de professores e inclusão RESUMO O presente trabalho, objetiva realizar uma reflexão sobre
Leia maisCHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC
ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisAVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi
Leia maisNAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.
NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisFARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD. Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED
FARTEC-FACULDADE REGIONAL TECMED LTDA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Atendimento Psicopedagógico Faculdade de Tecnologia TECMED 2016 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD CAPÍTULO
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior
Leia mais(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na
(CESGRANRIO)Segundo a LDB, o regime de progressão continuada nas escolas é: A) ( ) obrigatório em todas as redes de ensino. B) ( ) obrigatório na educação mantida pelos estados. C) ( ) optativo, desde
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Perfil Código Nome da Disciplina Caráter Requisito Departam ento Ofertante Teóricos Práticos Créditos Estágio Campo Total Carga Horária 1º
Leia maisFORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA
FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A PREPARAÇÃO PARA ATUAÇÃO JUNTO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA Mayara Erbes Ranzan 1 Fátima Denari 2 Douglas Roberto Borella 3 Ana Laura Maciel 4 UFSCar-Universidade Federal de
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Química FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (X) Presencial
Leia maisA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisFACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CONTRIBUIÇÕES DA AUDIODESCRIÇÃO PARA O ENSINO DE CÉLULAS ANIMAIS NO ENSINO MÉDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Edivaldo Jeronimo Pereira do Nascimento Mestrando em Ensino de Biologia PROFBIO Professor
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisResumo: Palavras-chave: Capacitação profissional. Auxiliar de Biblioteca. Pronatec. Bibliotecas.
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Formação do auxiliar de Biblioteca e sua inserção no mercado de trabalho: um estudo sobre o Curso FIC do Pronatec no IFPE em unidades da Capital e Agrícola Adna Márcia
Leia maisINCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR
INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR RESUMO GODINHO, Seryma Andrea Reghin 1 seryma_teimoso@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisFACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD Ceres, 05 de fevereiro de 2018. Página 1 de 7 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD DA FACULDADE EVANGÉLICA
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO Uma vez que se contemple a importância, na missão da FAMETRO, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se
Leia maisPp Elaine Laranjeira Souza
Pp Elaine Laranjeira Souza CBO 2394-25 Pedagoga UEFS Psicopedagoga Clínica, Institucional e Hospitalar - FACCEBA Neuropsicopedagoga em formação - UCAMPROMINAS CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 CAPÍTULO III Seção
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisO direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA
O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente
Leia maisX SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO
X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro
Leia maisFACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisINCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO
1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO FÍSICA DOS DEFICIÊNTES FÍSICOS E VISUAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LONDRINA Guilherme Sanches Valverde Rosangela Marques Busto Universidade Estadual de
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE APRESENTAÇÃO Quando se contempla a importância, na missão da FAMETRO, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe
Leia maisProjecto de lei n.º 943/XIII/3.ª. Exposição de motivos
Projecto de lei n.º 943/XIII/3.ª Acessibilidade efectiva para todos os estudantes com Necessidades Educativas Especiais no Ensino Superior Exposição de motivos Em Portugal, existe cerca de 1 milhão de
Leia maisNÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD
NÍVEL DE INTERESSE NO APRENDIZADO EM LIBRAS NO CURSO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DO IFMA CAMPUS-ZD Autor (1); Welma Lima Ribeiro (1); Edilberto Campelo (1); Márcio Arthur Moura Machado Pinheiro (3) Instituto
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisInclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares
Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisPrograma de Estágios Extracurriculares
Universidade Federal de Pampa Campus Bagé Licenciatura em Letras Habilitações: Português/Inglês e Português/Espanhol e respectivas literaturas Programa de Estágios Extracurriculares Programa de Estágios
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisPlano de Curso. 12 horas. Monitor no Transporte Escolar. Carga Horária. Ocupação. Classificação. Regulamentação
Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Monitor no Transporte Escolar 12 horas Transporte Ocupação Classificação Modalidade FIC Presencial Regulamentação Sumário 1. Justificativa e
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.436 1, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisXII Fórum APEMESP 2012 Musicoterapia:Interações nas Diferenças Sonoras
XII Fórum APEMESP 2012 Musicoterapia:Interações nas Diferenças Sonoras III Virada Inclusiva 2012 Magali Dias magali.dias@pucpr.br Musicoterapia e Escola Inclusiva Como trabalhar comos alunos O que a Musicoterapia
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisSEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Brasília, 07 de novembro de 2017 SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Professor Dr. Maximiliano Damas PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA
Leia maisPalavras-chave: Educação Legislativa. Política Pública. Educação.
02012 ESCOLA SUPERIOR DO PARLAMENTO CEARENSE UNIPACE: UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL DO PODER LEGISLATIVO Resumo Roberta Lúcia Santos de Oliveira Universidade Federal do Ceará Cristine Brandenburg Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Avaliação Institucional
ADEQUAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO (PPCs), DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS E SUBMISSÃO
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI
Leia maisSobre o Curso de Direito.
Sobre o Curso de Direito. O Curso Superior de Bacharelado em Direito das Faculdades Integradas ASMEC Ouro Fino-MG, autorizado pelo Ministério da Educação MEC através da Portaria MEC/SERES Nº 154 de 08
Leia maisAS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo
AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Marcia Dolores Carvalho Gallo I HISTÓRICO A lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia mais11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR
11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias REFLEXÃO ACERCA DA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR Léocla Vanessa Brandt loclabrandt@yahoo.com.br Adriana Flávia
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora
Leia maisPANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS
PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES Profª Drª Suzana Cabral Gianotti Pesquisadora na área da
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisSEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015
SEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA TOD@S Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015 AÇÕES PRAE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO - A Prae acolhe questões de acessibilidade
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo)
Projeto de Lei n.º, de 2017 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB) para dispor sobre o cargo de Professor de Apoio Especializado em Educação Especial para atendimento ao
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
REGULAMENTO NÚCLEO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL AO DISCENTE FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Núcleo de Atendimento Educacional ao Discente NAED Regulamento CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DO NAED Art.
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisRepresentações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NAS LICENCIATURAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DA PARAÍBA
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NAS LICENCIATURAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Maria Andriele Gadelha de Oliveira (1); Francisca Samara Avelino Carneiro(1); Pamela Karina de Melo Gois(4). INSTITUTO
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS
ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem
Leia mais