O que são? Quais as causas? Como se detetam e registam? Como se avaliam?

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1 O que são? Quais as causas? Como se detetam e registam? Como se avaliam?

2 Vamos recuar no tempo Lisboa 1 de Novembro de 1755 dia de Todos os Santos Grande parte da população estava reunida nas igrejas e capelas. Às 9 horas começaram a ouvir um grande estrondo e os edifícios tremeram. Seguiu-se um novo abalo durante dois longos minutos. Caem telhados, paredes, igrejas e lojas. A população Lisboeta precipitou-se para as portas e muitas pessoas perderam a vida sob as ruínas dos próprios edifícios que se desmoronavam. Para escaparem à queda dos edifícios, muitas outras pessoas fugiram para o cais do Tejo. Aí, durante cerca de 40 minutos depois do primeiro abalo, as águas do rio retiraram-se subitamente. A seguir regressaram sob a forma de uma poderosa onda, de mais de 10 metros de altura, que esmagou a estrutura do cais e engoliu todos os que aí se encontravam. Um terceiro abalo, quase de seguida, e uma nuvem sufocante abate-se sobre a cidade como um nevoeiro cerrado. Bruscamente fez-se escuro. Por toda a cidade as velas caídas e os fogões das cozinhas pegaram fogo às mobílias e madeiras dos edifícios. Todos estes pequenos fogos juntaram-se para constituírem uma muralha de chamas. Os abalos continuaram, devastando a cidade e fazendo oscilar as igrejas de mármore, como se fossem navios em alto mar. Ocorreram incêndios por todo o lado que duraram uma semana e consumiram grande parte da cidade.

3 Interpretação histórica dos sismos América do Norte China Japão Grécia

4 O que é um sismo É um movimento vibratório, brusco e breve da crusta terrestre, com consequências variáveis.

5 Quais as causas dos sismos CAUSAS Naturais Artificiais Libertação de energia durante a formação das falhas. Sismos Tectónicos Abatimento de uma gruta Sismos de Colapso Movimentação de Magma Sismos Vulcânicos Produzidos pela actividade humana

6 - sismo... a ocorrência de sismos está associada a zonas geologicamente instáveis, tais como os limites das placas litosféricas.

7 Como se propaga um sismo HIPOCENTRO: Região no interior da Terra, onde tem origem o sismo EPICENTRO: Ponto à superfície da Terra, onde o sismo se sente com mais intensidade EPICENTRO ONDAS SÍSMICAS: Forma como se propaga o sismo, em resultado da libertação de energia HIPOCENTRO ONDAS SÍSMICAS

8 Um sismo propaga-se sob a forma de ondas sísmicas. -Um sismo violento pode ser precedido de abalos mais pequenos, os abalos premonitórios ou preliminares, que constituem um alerta para as populações. -Aos abalos mais fracos, que geralmente, se seguem a um sismo violento, dá-se o nome de réplicas e podem prolongar-se por vários dias.

9 Terramoto vs. Maremoto Terramoto Maremoto Sismo com epicentro em terra Sismo com epicentro no mar

10 Associado a um maremoto, por vezes, ocorrem TSUNAMIS (Ondas gigantes).

11 Como se registam os sismos Em 132 d.c., o chinês Chang Heng inventou um sismógrafo. Consistia numa bola de bronze sustentada por 8 dragões que a seguravam com a boca. Quando ocorria um sismo, a boca do dragão abria e a bola caía na boca de um dos 8 sapos de metal que se encontravam por baixo. Deste modo, determinavam a direcção de propagação do sismo.

12 O registo das ondas sísmicas é realizado por aparelhos muito sensíveis, capazes de captar as oscilações de um corpo e de as transformar em sinais passíveis de registo os sismógrafos.

13 Sismógrafo Suporte Tambor giratório Aparo Base fixa Massa inerte

14 Geralmente, um sismo é registado por três aparelhos orientados de forma diferente: dois captam oscilações horizontais (segundo direções norte-sul e este-oeste); o terceiro regista as oscilações verticais.

15 Sismogramas Os registos obtidos designam-se por sismogramas. A análise do sismograma, permite conhecer a localização do epicentro, a energia libertada no hipocentro e a duração do sismo.

16 Como se avaliam os sismos

17 A grandeza de um sismo depende da quantidade da energia libertada, da profundidade do hipocentro (foco), da distância ao epicentro e do tipo de rochas atravessadas pelas ondas sísmicas. Medidas que permitem avaliar a grandeza de um sismo Intensidade sísmica Magnitude sísmica

18 A determinação da intensidade baseia-se nos efeitos provocados pelo sismo no terreno ou nos edifícios. Exprime-se numa tabela de doze graus - a Escala Macrossísmica Europeia.

19 A magnitude relaciona-se com a quantidade de energia libertada no foco de um sismo. Baseia-se no estudo de sismogramas e é determinada utilizando-se a escala de Richter.

20 EMS Europeia de 1998 Escala modificada de Mercalli É uma escala de INTENSIDADE. Mede os efeitos e estragos produzidos por um sismo. TEM 12 GRAUS, DESIGNADOS EM NUMERAÇÃO ROMANA (I XII). Baseia-se na observação da destruição causada e nos relatos das testemunhas. É uma escala QUALITATIVA. Tem pouca utilidade porque não é uma medida, apenas a descrição de factos. Escala de Richter É uma escala de MAGNITUDE. A magnitude corresponde à QUANTIDADE de energia libertada por um sismo no hipocentro. Esta escala é mais objectiva e rigorosa. É uma escala aberta, mas até agora não ocorreram sismos COM VALORES SUPERIORES A 9. A determinação da magnitude é feita com base na interpretação de sismogramas.

21 Escala Macrossísmica Europeia Não sentido Escassamente sentido Fraco Amplamente observado Forte Ligeiramente danificante 8/11

22 Escala Macrossísmica Europeia (cont.) Danificante Muito danificante Destrutivo Muito destrutivo Devastador Completamente devastador 9/11

23 Mediante a análise dos relatos de testemunhas e dos danos causados, podemos determinar a intensidade verificada em cada local e traçar cartas de isossistas. As isossistas são linhas que unem pontos do terreno onde o sismo ocorreu com a mesma intensidade.

24 Conhecendo-se a variação da intensidade sísmica em diferentes locais, pode obter-se CARTAS DE ISOSSISTAS. ISOSSISTAS linhas curvas, fechadas, com forma irregular, que unem pontos de igual intensidade sísmica e que estão distribuídas em torno do epicentro.

25 Locais de maior risco sísmico em Portugal - Algarve - Zona litoral a sul da Figueira da Foz - Área metropolitana de Lisboa - Península de Setúbal ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

26 A magnitude relaciona-se com a quantidade de energia libertada no foco de um sismo. Baseia-se no estudo de sismogramas e é determinada utilizando-se a escala de Richter. 11/11

27 1. No dia 10 de Outubro de 1980, ocorreu um grande sismo em El Asnam, na Argélia, de magnitude 7,2. Este abalo sísmico teve efeitos catastróficos, causando a morte a milhares de pessoas e destruindo, praticamente, toda a cidade e arredores. Exercício 1.1. Com base nos dados do texto e na carta de isossistas, indica a intensidade do sismo que abalou a cidade de El Asnam Refere os dados em que se baseia a Escala de Mercalli Refere algumas das consequências do sismo relatadas no texto.

28 1. No dia 10 de Outubro de 1980, ocorreu um grande sismo em El Asnam, na Argélia, de magnitude 7,2. Este abalo sísmico teve efeitos catastróficos, causando a morte a milhares de pessoas e destruindo, praticamente, toda a cidade e arredores. Exercício 1.4. Indica a magnitude deste sismo Localiza o epicentro deste sismo O que são isossistas?

29 1. No dia 10 de Outubro de 1980, ocorreu um grande sismo em El Asnam, na Argélia, de magnitude 7,2. Este abalo sísmico teve efeitos catastróficos, causando a morte a milhares de pessoas e destruindo, praticamente, toda a cidade e arredores. Exercício 1.7. Explica o facto de as isossistas não apresentarem a forma de circunferências perfeitas.

30 Que relação existe entre a tectónica de placas e os sismos?

31 Limites convergentes Durante o movimento das placas tectónicas são acumuladas tensões que, a determinada altura, ultrapassam a resistência das rochas e são libertadas, gerando-se sismos!!!

32 Limites divergentes Nos limites divergentes a explicação é semelhante

33 Também nas falhas são acumuladas tensões que, subitamente, são libertadas!!! Tal como numa mola Falha Transformante Falha Normal Falha Inversa

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