O papel do enfermeiro frente ao manejo da dor em adultos

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1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O papel do enfermeiro frente ao manejo da dor em adultos The role of nurses face of pain management of adults 1 Antonio Rodrigo Monteiro 2 Gianna Schreiber Priscila Meyenberg Cunha Sade 3 RESUMO Estudo que aborda a atuação do enfermeiro no desenvolvimento de ações no manejo da dor para melhoria no tratamento do cliente, gerando uma assistência de enfermagem diferenciada. Por ser, a dor, um dos maiores motivos pela procura dos serviços de saúde, ela deve ser considerada como um sinal vital. Muitas instituições de saúde já adotaram este item para avaliação da assistência de enfermagem prestada. O presente estudo tem como objetivo discorrer sobre o papel do enfermeiro frente ao manejo da dor. Foi elaborado através de revisões em literaturas, com bases em livros e artigos já publicados. Concluise que o conhecimento sobre a dor é fundamental para o profissional de enfermagem devido estar mais próximo ao paciente em seu cuidado e poder exercer seu papel como membro da equipe multidisciplinar. O enfermeiro ter ciência de formas de manuseio da dor pode tornar sua equipe capacitada e humana no atendimento ao cliente. Descritores: Dor; Assistência de Enfermagem e Sinais Vitais. ABSTRACT Study that investigates the nurses' performance on developing activities in pain management to improve the patient's treatment, generatin a differenciated nursing care. Pain is the main cause of health care service persuit. It must be considered as vital sign. Many health institutions have used this item for evalution of nursing care. This study is aiminh to aproach the nurse in the management of acute pain. It was developed through literature reviews, based on books as articles that have been published. It's been concluded that that the knowledge about pain is fundamental to nurses due the proximity with the patient's care the chance to exercise their role as members of a multidisciplinary team. The nurse being aware of ways to manage the pain can make a team more capaple and kind os patient's treatment. Keywords: Pain; Nursing Care, Vital Sign. 1 Graduado em Enfermagem pela Faculdade Evangélica do Paraná. Enfermeiro da UTI Coronariana do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. 2 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Evangélica do Paraná. Tutora de Educação à Distância do Instituto Base de Conteúdos e Tecnologias Educacionais. 3 Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná. Especialista em Assistência de Enfermagem ao Paciente em Estado Crítico pela Faculdade Evangélica do Paraná. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Evangélica do Paraná. Aprovado em: 29/08/2011 Autor para correspondência: Priscila M. Cunha Sade Contato: priscila.sade@hotmail.com Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

2 INTRODUÇÃO O enfermeiro atual tem se demonstrado cada vez mais um membro essencial da equipe multidisciplinar. Firmando este aspecto, o desempenho de sua função e a participação nas ações sobre a assistência mostra o diferencial da categoria, onde se evidencia formas tradicionais ou alternativas de tratamento e manejo do adoecer. Com isto, o conhecimento sobre alterações fisiológicas e o avanço da tecnologia se faz necessário que este profissional esteja cada vez mais interado com a melhor maneira de atendimento e realizações, principalmente em situações que envolvam atendimentos imediatos A dor é uma resposta sintomática do organismo muitas vezes a primeira, saber desmistifica-la e maneja-la pode proporcionar agilidade no tratamento, conforto ao paciente, assim como garantir a humanização do cuidado. A dor é uma experiência vivenciada pela quase totalidade dos seres humanos. É por meio dela que a maioria das afecções se manifestam. Como sintoma ou doença, é freqüentemente objeto de procura pelo sistema de saúde. Atualmente, diversas instituições já aderiram à dor como um sinal vital, tendo que ser estabilizada quando referenciada ou identificada pela equipe. O estudo e o alívio da dor são responsabilidades do profissional de saúde, dentre estes, a enfermagem sendo a classe de maior presença no acompanhamento do tratamento nos traz a relevância do artigo. A enfermagem possui características, na qual o seu propósito fundamental é servir a 1 humanidade com qualidade e humanização. Por intermédio do desenvolvimento de um corpo singular de conhecimentos científicos, atualmente é possível prever quais as mais adequadas intervenções de enfermagem para o (2) (1) alcance dos resultados desejados. O enfermeiro e o médico têm a oportunidade de cuidar do cliente adulto com dor aguda em diversas circunstâncias. É importante planejar e instituir o tratamento com as informações de cada cliente considerado individualmente, com sua inclusão no processo da busca de alívio da dor. O tratamento da dor aguda no cliente adulto envolve intervenções farmacológicas, fisiológicas e comportamentais. É necessária uma avaliação cuidadosa da dor com relação à localização, ao tipo e a intensidade, antes que seja instituídas medidas de alívio. No planejamento da assistência integral ao adulto nos serviços de saúde, o enfermeiro deve reconhecer as situações de desconforto, ansiedade e prejuízos emocionais causados pela dor, objetivando o bem estar do indivíduo e o desenvolvimento adequado do cuidado de enfermagem. Assim sendo, com este estudo buscou-se conhecer as formas potenciais de como o enfermeiro pode atuar frente a uma situação dolorosa aguda, respeitando as reações adversas do paciente, revisando as ações não farmacológicas para o alívio da dor, as escalas para avaliação e manejo da dor-aguda pela equipe de enfermagem. Perante esta responsabilidade, o conhecimento de estratégias para o exercício da assistencia qualificada para o manejo da dor pelo enfermeiro é indispensável? O objetivo principal deste trabalho consiste discorrer o papel do enfermeiro frente ao manejo da dor. Também vale ressaltar os objetivos específicos apontados neste trabalho: Decrever os conceitos e as avaliações da dor; relacionar as ações de enfermagem que podem ser instituídas pelo enfermeiro em relação à dor aguda e apontar a importância da avaliação e registro sistêmico da dor aguda como sinal vital. (3) (4) Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

3 METODOLOGIA O presente estudo apresenta uma abordagem quantitativa, direcionada pela pesquisa bibliográfica em relação a livros e artigos publicados na internet referente ao papel do enfermeiro no manejo da dor, utilizando-se as seguintes palavras-chave: Dor; Assistência de Enfermagem e Sinais Vitais. A pesquisa bibliográfica, diz respeito ao conjunto de conhecimentos humanos reunidos nas obras. Tem como finalidade fundamental conduzir o leitor a determinado assunto e p r o p o r c i o n a r a p r o d u ç ã o, c o l e ç ã o, armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações coletadas para desempenho da pesquisa. A pesquisa quantitativa é caracterizada como aquela cujas características básicas são: requerer uma definição de várias hipóteses antes de coleta de dados bibliográficos e também a utilização de vários estudos que necessitam de mensuração para sua racionalidade científica e lógica. (6) Para a elaboração deste estudo foram percorridos 06 etapas: (1) Escolha e delimitação do tema; (2) Elaboração do projeto de pesquisa; (3) Levantamento de dados: compilação do que foi publicado sobre o assunto; (4) Análise dos dados levantados: leitura e sumarização dos dados; (5) Redação preliminar; (6) Revisão: ajustes metodológicos, conceituais e referenciais teóricos. (5) Foram critérios de inclusão no estudo: livros e artigos publicados na internet SCIELO, selecionados com as palavras-chave já referidas no período de 1999 a 2010 disponíveis em nosso país editados em português. Foi critério de exclusão: as publicações inferiores ao ano O ano de início da pesquisa é justificado a fim de possibilitar o acesso a dados atuais e recentes. (5) Acoleta de materiais deu-se no período de abril a junho de 2010.Abusca resultou um total de 19 publicações, de acordo com os critérios de inclusão, sendo 6 livros e 13 artigos.aanálise dos dados foi realizada entre os meses de julho e setembro de 2010, cujos resultados foram distribuídos por similaridade de conteúdo, divididos por tópicos: Dor, Assistência de enfermagem no manejo da dor aguda e Dor como quinto sinal vital e descritos a seguir: Dor; Assistência de Enfermagem e Sinais Vitais. CONHECENDOADOR Discorrer, estudar e avaliar um elemento da vida humana como a dor certamente é algo que historicamente prendem a atenção de diversos profissionais, visto que há imensa dificuldade em sistematizar a mensuração da dor referida pelo cliente.avaliar o prescrito, efeito e interromper se necessário é a questão norteadora da atenção dispensada ao assunto. Dor é uma condição complexa, muitas vezes, de etiologia indefinida que resulta em incapacidades e inabilidades implicando elevados custos pessoais e sociais. É o sintoma que alerta o indivíduo para a necessidade da procura médica. A dor crônica tem função de alerta e, muitas vezes apresenta etiologia incerta, não desaparece com o emprego dos procedimento terapêuticos convencionais e é causa de incapacidades e inabilidades prolongadas. (7) (1: 1-2) A falta de conhecimento a cerca dos efeitos fisiológicos, dosagens de medicações, tempo de analgesia ou até mesmo a escolha do tipo de medicação a ser utilizada, faz com que cada vez mais pacientes sejam admitidos no pronto atendimento no entanto não consigam ter sua queixa principal amenizada. Mesmo sendo de responsabilidade do profissional da saúde, a Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

4 iniciativa de terapia analgésica é prejudicada devido o receio de depressão respiratória, vícios em medicações, ou restrição de técnicas e analgesias conseqüentemente fazem com que haja um crescimento no sofrimento do cliente com dor. (8) A maioria dos profissionais de saúde desconhece o impacto da dor sobre o paciente. De fato, a subestimação da dor do indivíduo, bem como a subprescrição e a não administração de medicamentos, têm se mostrado como fatores contribuintes para este atual problema. A dor é definida segundo a IASP ( International Association for Study of Pain), como uma experiência subjetiva desagradável, sensitiva e emocional, associada com lesão real ou potencial dos tecidos ou descrita em termos dessa lesão, sendo vivenciada por quase todas as pessoas, além de ser, geralmente, o motivo que as leva a procurar o sistema de saúde. A influência de fatores culturais, situacionais e também pela atenção, motivação, emoção e outras variáveis psicológicas, além de fatores externos (traumas, genética, patologias adquiridas), alteram e/ou auxiliam o profissional na avaliação da dor juntamente com um exame físico criterioso. Caracterizar a dor é possível através de alguns sinais e sintomas objetivos, contudo, não podemos fazer suposições de que todos os indivíduos exibirão sinais claros e objetivos para determinação de dor. Visto que cada pessoa pode ter um limiar de acordo com o sexo, idade e cultura. (9) (7) Com o decorrer dos anos nota-se um aumento na incidência de dor pela população bem com a procura pelos serviços de saúde. Difícil seria determinar o agente causal de tal conseqüência, visto que a vida moderna traz alterações no meio ambiente, prolongamento do (2) (4) tempo de vida, miscigenação de culturas, hábitos de vida sedentários além dos tratamentos modernos que dão uma maior expectativa de vida, no entanto com a necessidade de resiliencia a dor. (2) Nos serviços de saúde, a dor nos adultos são freqüentemente relacionados a traumatismos, especialmente de estruturas ósseas e de tecidos moles, infarto do miocárdio e de vísceras abdominais, infecções, discinesias viscerais abdominais, torácicas e orofaringeas e cefaléias. (4:3) A experiência dolorosa é um fenômeno complexo e multidimensional. A avaliação e tratamento da dor devem conter essa multidimensionalidade, e devem abarcar os aspectos da lesão tecidual, do substrato emocional, cultural e ambiental e das respostas advindas do quadro álgico. As intervenções analgésicas (farmacológicas, fisioterápicas, psicoterápicas e educacionais, entre outras) objetivam reduzir a oferta de substancias álgicas na periferia, interferir nos processos de transmissão e interpretação da dor e estimular o sistema de modulação da dor. Ador é um sinal de aviso para evitar a lesão tecidual ou manifestar alterações sobre a fisiologia do tecido. O sistema nervoso central e periférico estão envolvidos na sensação da dor. Células especializadas do sistema nervoso chamadas de nociceptores estão localizados na pele, músculos, vísceras e no tecido conjuntivo. Essas determinam o envio de comunicação ao sistema nervoso central em resposta a estímulos provocados por lesões térmicas, químicas ou físicas do tecido. Esta comunicação se dá ao fato de marcadores químicos estarem presentes no tecido lesionado chamados de angiogênicas, quando há o aumento de algum dos marcadores os nociceptores reconhecem e encaminham ao (7) (2) Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

5 sistema nervoso central o comando, que irá responder com uma ação, seja imediata (reflexo) ou um processo (inflamação). O PAPEL DO ENFERMEIRO NO MANEJO DADOR A Sistematização da Assistência de Enfermagem configura-se como uma metodologia para organizar e sistematizar o cuidado, com base nos princípios do método científico. Tem como objetivos identificar as situações de saúde-doença e as necessidades de cuidados de enfermagem, bem como subsidiar as intervenções de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo. (10) É um instrumento privativo do processo de trabalho do enfermeiro que possibilitará o desenvolvimento de ações e planejamento que modificam o estado do processo de vida e de saúde-doença dos indivíduos. Portanto, a sistematização da assistência de enfermagem permite que se alcance resultados pelos quais o enfermeiro é responsável. Sistematizar o cuidado, como descrito anteriormente, implica utilizar uma m e t o d o l o g i a d e t r a b a l h o e m b a s a d a cientificamente. Isto resulta na consolidação da profissão e visibilidade para as ações desempenhadas pelo enfermeiro. O papel do enfermeiro na unidade de pronto atendimento consiste em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar o tratamento prescrito, orientar a equipe multidisciplinar sobre a continuidade do tratamento e medidas vitais para a sobrivivência do paciente. Este mesmo enfermeiro é responsável pela coordenação da equipe de enfermagem e é, uma parte vital e integrante da equipe de emergência. Logo, é necessário (4) (10) que este tenha conhecimento científico, prático e técnico, para que assim, possa tomar decisões rápidas e também possa transmitir segurança a toda a equipe de enfermagem. Dentro destas atribuições citadas acima é de extrema importância que o enfermeiro saiba elaborar, executar e avaliar os planos assistências realizados por toda a equipe multidisciplinar que atua dentro de uma unidade de pronto atendimento. Lembrando que o enfermeiro não deve ter somente um olhar clínico e administrativo mas também um olhar voltado ao ensino e pesquisa. Todos os profissionais de saúde devem estar envolvidos nos cuidados relacionados à situações de dor e estresse, além de conhecer protocolos e recomendações disponíveis no serviço. Assim como o enfermeiro deve saber identificar a dor, a maneira como a dor poderá alterar as necessidades básicas de seu cliente, devendo então, fornecer medidas de conforto, sendo elas medidas farmacológicas ou não. O manejo da dor requer conhecimento, técnica e empatia dos enfermeiros. Toda a equipe de enfermagem deve estar apta a dar informações acerca da avaliação da dor aguda, para que assim esta equipe saiba fornecer dados sobre o estado do paciente ao enfermeiro gestor do setor. Cabe ao enfermeiro gestor implantar medidas de sistematização da assistência voltada para o manejo da dor. É função dele implantar rotinas e protocolos, visando principalmente o manejo de medidas não farmacológicas e capacitando sua equipe sobre a administração correta de medicamentos analgésicos, anestésicos e sedativos. O enfermeiro deve ter domínio do conhecimento e habilidades técnico científicas para saber avaliar e selecionar o uso de medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor. (4) Os itens que o enfermeiro deve avaliar para (11) (2) Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

6 tomar medidas de controle e alívio da dor são as informações importantes que irão embasar o planejamento do cuidado prestado. Entre estas informações destacam-se: avaliação de autorelato, que irá proporcionar uma descrição verbal das características da dor; observação de comportamento do cliente, o enfermeiro pode observar se o cliente demonstra fisicamente a dor com choros, gemidos expressão facial, contração muscular; medidas de respostas biológicas à dor, a mensuração de respostas biológicas são a medição de temperatura corporal, aferição da pressão arterial a freqüência cardíaca e respiratória, também são parâmetros para que o enfermeiro avalie a dor aguda no paciente internado em unidade de pronto atendimento. Para planejar o manejo adequado da dor, depois de realizada a avaliação da mesma, o enfermeiro poderá adotar duas medidas: as não farmacológicas e as medidas farmacológicas. As abordagens não farmacológicas que podem ser desenvolvidas pelo enfermeiro incluem estratégias cognitivo-comportamentais, ou seja, a educação e a preparação do adulto para reduzir a ansiedade, deslocando então, a percepção do foco da dor. Logo, o enfermeiro deve avaliar de maneira cuidadosa as características individuais do adulto e suas influências ambientais. As unidades de pronto atendimento devem desenvolver estratégias próprias para minimizar o impacto dos procedimentos dolorosos e estressantes, incorporando como parte de um protocolo de atendimento à dor, envolvendo um agrupamento de cuidados. Os usos dessas estratégias garantem cuidados planejados para auxiliar o alívio da dor. (12) Dentre as principais técnicas não farmacológicas, temos as terapias físicas; aplicação de calor e frio, massagem, estimulação elétrica transcutânea e acupuntura, que estimulam (3) o sistema supressor de dor. Entre as técnicas cognitivas comportamentais podem ser citados: relaxamento, técnicas de distração, imaginação dirigida, como conseqüência promovem o relaxamento muscular, distração da atenção, o que interfere na apreciação do estímulo doloroso. Outras medidas que necessitam ser destacadas: escolher sempre que possível a monitorização não invasiva, escolher uma posição confortável, minimização de coletas de sangue e de outros procedimentos invasivos, uso de analgesia adequada antes de procedimentos invasivos. ADOR COMO 5º SINALVITAL A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais vitais, quais sejam: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Nesse entendimento, com a intenção de melhorar a qualidade da assistência ao paciente, a Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor estabeleceram diretrizes para que a mensuração e o registro da dor sejam realizados com o mesmo rigor científico dos outros sinais vitais, o que reforça a dor como o 5º sinal vital. (14) A avaliação da dor instituída como 5º sinal vital é uma prática recente e o seu registro poderá promover um melhor manejo clínico da dor e do estresse gerado pela mesma. Este raciocínio faz com que a frequência da avaliação da dor seja um aspecto importante na implantação da dor como o 5º sinal vital. Afirmando esta ideia o enfermeiro e sua equipe têm um papel fundamental em proporcionar qualidade na assistência, ressaltando os benefícios no manejo da dor nos serviços de (13) Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

7 saúde. Esse argumento deixa claro que a avaliação, o manejo e o tratamento da dor podem estar relacionados com o aumento da morbidade e aumento do período de internação, não só por minimizar e eliminar o desconforto mas também por facilitar a recuperação. A avaliação a queixa dolorosa deve ser realizada durante toda a internação e não somente em postos de pronto atendimento. Nesta deve estar incluida a caracterização do local da dor mencionada, a intensidade, a frequência e a duração, estas informações devem ser registradas em instrumentos adequados a cada instituição. Para que haja uma avaliação da forma a contribuir no processo de cuidar, esta deve seguir um método com a avaliação do fenômeno doloroso, podendo ser dividida em três categorias: Respostas fisiológicas da dor, comportamento frente a dor e o relato verbal ou expresso pelo cliente. As respostas fisiológicas podem ser uma avaliação em exames especializados com o intuito de medir o limiar fisiológico, limiar de tolerância e resistência da dor. As alterações de comportamento no indivíduo com dor, é caracterizada por diminuição de sua sociabilidade, interatividade e atividades praticadas diariamente. O registro da intensidade da dor, deve ser feita pelos profissionais de saúde de forma contínua e regular, à semelhança dos sinais vitais, de modo a otimizar a terapêutica da dor, segurança à equipe prestadora de cuidados de saúde e melhorar a qualidade de vida do doente. Diversas são as escalas criadas para o manuseio e o registro da dor, podemos então citar as mais utilizadas nos serviços de saúde: Escala visual analógica, Escala numérica e Escala de faces. (17) (15) Escala visual analógica: consiste de uma linha reta, não numerada, indicando-se em uma (14) (16) (1) extremidade a marcação de ausência da dor, e na outra, pior dor imaginável. A Escala Numérica consiste numa régua dividida em onze partes iguais, numeradas sucessivamente de zero a dez. Esta régua pode apresentar-se ao doente na horizontal ou na vertical. Pretendendo-se que o doente faça a equivalência entre a intensidade da sua dor e uma classificação numérica, sendo que o 0 corresponde a classificação Sem Dor e a 10 à classificação Dor Máxima (dor de intensidade máxima imaginável). (17) Na escala de faces o doente classifica a intensidade da sua dor de acordo com a expressão representada em cada face desenhada. A expressão de felicidade corrresponde à classificação sem dor e a expressão de máxima tristeza corresponde à classificação dor máxima. Além da sua eficácia frente à avaliação, a escolha do instrumento deve seguir acima de tudo o preceito de aplicabilidade e compreensão pelos usuários. Utilizar uma linguagem de forma acessível ao paciente bem como sua transposição para o prontuário. (16) A mensuração da dor é extremamente importante no ambiente clínico, pois torna-se impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica. Sem tal medida, torna-se difícil determinar se um tratamento é necessário, se o prescrito é eficaz ou mesmo quando este deve ser interrompido. Com uma mensuração apropriada da dor torna-se possível determinar se os riscos de um dado tratamento superam os danos causados pelo problema clínico e, também, permite-se escolher qual é o melhor e o mais seguro entre diferentes tipos. Uma medida eficaz da dor possibilita examinar a sua natureza, as suas origens e os seus correlatos clínicos em função das características (18) Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

8 emocionais, motivacionais, cognitivas e de personalidade do cliente. O controle da dor é atribuição de todo profissional de saúde. Conceitos fundamentais a respeito dos mecanismos de dor e de suas repercurssões nas áreas física, emocional e social dos indivíduos, das possibilidades diagnósticas e sobre os princípios da terapêutica, devem ser conhecidos por todos aqueles que atuam em qualquer campo das ciências da saúde. O enfermeiro é quem, pela maior proximidade com o paciente, identifica, avalia e notifica a dor, programa a terapêutica farmacológica prescrita, prescreve algumas medidas não-farmacológicas e avalia a analgesia. Ou seja, na prática, é quem organiza o gerenciamento da dor, no entanto, publicações e informações sobre o papel de enfermeiras na administração da dor são praticamente inexistentes. Em virtude desta dificuldade, não é de se admirar que a falta de êxito na avaliação da dor, seja a causa mais comum do seu ineficiente controle. (15) O enfermeiro desempenha papel fundamental como integrante da equipe multidisciplinar, frente ao monitoramento da dor, pois sua função é influenciar e comprometer todo o trabalho da equipe. Em virtude disso, faz-se necessária à conscientização de toda equipe de enfermagem, quanto à importância de seu comprometimento, para que todos integrantes da equipe multidisciplinar possam trabalhar juntos, alcançando então, o sucesso no controle e manejo da dor. Sendo assim, é imprescindível o despertar da enfermagem quanto à obtenção de ciência e exercício, para desempenhar de forma eficaz a administração e avaliação da dor aguda. (3) (11) (11) CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos dias atuais com o desenvolvimento da população, crescimento da expectativa de vida, temos também de pensar e agir com intuito de melhoria na qualidade de vida e assistência prestada. A dor é um dos primeiros sinais ou sintoma que leva um indivíduo a buscar auxilio dos profissionais de saúde. As alterações que o desconforto da dor causa, faz com que haja um aumento na demanda dos ambulatórios pela dor crônica ou nos pronto atendimentos quando é acometido pela dor aguda. Os profissionais presentes em pronto atendimento possuem uma maior necessidade de conhecimento e manejo dos sinais vitais. Atualmente atentar e atuar sobre os quatro sinais vitais não pode determinar um atendimento eficaz e humanizado. Utilizar a dor como um sinal vital, através de mensurações padronizadas com escalas de dor e treinamento da equipe se torna cada vez um diferencial da equipe de saúde em especial a enfermagem, por estar mais próximo ao paciente e uma maior atenção com o cuidado. Existem diversas instituições de saúde que já adotaram a dor como o quinto sinal vital, isso devido à dor possibilitar um conhecimento precoce de instabilidade do organismo bem como alguma alteração que pode determinar a vida. Ter uma identificação correta com a instituição de uma terapia adequada, seja farmacológica, cirúrgica, não farmacológica, entre outras, torna a queixa principal minimizada. Ador aguda em sua maioria está associada a situações de urgências e emergências, o que evidencia a necessidade da descoberta rápida do motivo da dor e a abordagem da mesma. Por ser uma situação multidimensional, diversos são os especialistas que devem estar envolvidos neste atendimento bem como participação da escolha de Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

9 melhor terapia. O enfermeiro tem então como principal ação, abordar o cliente ou seus acompanhantes e entender os motivos pelo qual procurou o serviço e suas impedâncias do convívio social. Poder classificar, anotar e determinar algumas ações não farmacológicas fazem parte do trabalho assistencial do enfermeiro. Retomando aos objetivos propostos no inicío deste artigo, podemos considerá-los alcançados, já que, notamos no decorrer do estudo a relevência do tema, assim como, a visão de diversas instituições em colocar a dor como o 5º sinal vital. Estas instituições já possuem ferramentas para o manejo da dor, utilizando escalas de dor, treinamento da equipe multidisciplinar e o registro sistêmico do mesmo. No entanto, são poucas as instituições brasileiras que agregaram a dor como 5º sinal, logo a importância e relevância da continuidade de estudos e pesquisas sobre a dor como um sinal vital. REFERÊNCIAS 1. Carvalho MS(org.). Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo: Summus; Azanowski MK, Laccetti MS. Dor: fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Rio de Janeiro: Ed. LAB/Guanabara Koogan; Timby BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8.ed. PortoAlegre:Artmed; Leão ER, Chaves LD. Dor: 5º sinal vital reflexões e intervenções de enfermagem 2.ed. São Paulo: Martinari; Fachin O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. Sao Paulo: SARAIVA; Dyniewicz AM. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul: Difusão; Souza FF, Pereira LV, Cardoso R, Hortense P. Escala multidimensional de avaliação de dor (Emador). Revista Latino Americana de Enfermagem [capturado em: 12 out 2010];18(1):[9 telas]. Disponível em: º Sinal Vital. [capturado em: 10 set 2010]. Disponível em: asp. 9. Costa CMC. Diferenças de dor no homem e na mulher [capturado em: 10 set 2010]. Disponível em: enca_dor_homem_mulher(1).pdf. 10. Truppel TC. Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Enferm mar./abr.; 62(2): Fontes KB, Jaques A. O papel da enfermagem frente ao monitoramento da dor como 5º sinal vital. Ciência, Cuidado e Saúde. 2007; 6: Rigotti MA, Ferreira AM. Intervenções de enfermagem ao paciente com dor. Ciênc Saúde jan./mar.;12(1): Chaves LD, Pimenta CAM. Controle da dor pós-operatória: comparação entre métodos Revista Eletrônica da Faculdade Evangélica do Paraná, Curitiba, v.1, n.2, p.2-11, jul./set

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